Noticias de 4 de Setembro de 2003
Maior otimismo do mercado leva bolsas dos EUA a encerrarem em alta
Por: Equipe InfoMoney
04/09/03 - 18h01
InfoMoney
SÃO PAULO - As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram a sessão desta quinta-feira em alta, à medida em que os investidores estão mais otimistas com relação à economia dos Estados Unidos devido ao resultado dos últimos indicadores divulgados durante a sessão.
As notícias corporativas também têm animado o mercado. O setor varejista, que vem reportando ganhos maiores que o esperado, também espera um aumento em seu lucro no próximo trimestre deste ano. Os papéis das empresas do setor de tecnologia têm apresentado ratings mais elevados, demonstrando uma maior confiança dos investidores no setor.
Initial Claims surpreende negativamente investidores
O número de norte-americanos que deram entrada em pedidos de auxílio-desemprego, mensurado pelo indicador Initial Claims subiu mais que o esperado na semana terminada em 30 de agosto.
O Departamento de Trabalho registrou um aumento de 15 mil no número de solicitações do benefício na semana encerrada em 30 de agosto, para 413 mil pedidos, o que correspondeu ao maior nível desde a semana encerrada em 12 de julho. O aumento do número de pedidos contrariou a previsão do mercado de que houvesse uma queda de 4 mil pedidos.
O número de pedidos contínuos do auxílio aumentou em 23 mil, para um total de 3,66 milhões na semana encerrada de 23 de agosto. A média da quadrissemana subiu para 401,5 mil pedidos. Como faz tradicionalmente, o departamento revisou sua estimativa de pedidos iniciais feitos na semana até 23 de agosto e o dado foi elevado em 4 mil, para 398 mil.
Produtividade industrial aumenta no 2º trimestre
A produtividade das empresas norte-americanas aumentou no segundo trimestre do ano corrente, possibilitando às indústrias aumentarem sua produção e ao mesmo tempo reduzirem o número de horas trabalhadas.
O indicador de produtividade dos Estados Unidos não só foi revisado para cima, como superou a projeção do mercado. A taxa de crescimento da produtividade foi revisada de 5,7% para 6,8% no segundo trimestre, frente à expectativa de que o dado fosse revisado para 6,3%.
Vale ressaltar que a maior produtividade indica um número menor de empregados produzindo mais. Deste modo, o custo da mão-de-obra para as empresas norte-americanas foi revisado para uma queda de 2,8% no segundo trimestre, de um declínio estimado anteriormente de 2,1%.
ISM Services Index supera expectativas do mercado
O índice de atividade não-industrial, mensurado pelo ISM Services Index manteve-se em 65,1 pontos em agosto, mesmo nível de julho, mas superou as expectativas do mercado, que apontavam para uma queda de 62,4 pontos.
O índice de novas encomendas para as empresas subiu para 67,6 pontos em agosto, de 66,9 pontos obtidos em julho. Já o índice de emprego no setor de serviços subiu para 51 pontos em agosto, de 50,7 pontos em julho, enquanto o índice de preços avançou para 55,7 pontos em agosto, de 50,6 em julho.
Crescem encomendas às empresas dos Estados Unidos
As encomendas às indústrias norte-americanas, mensuradas pelo indicador Factory Orders apresentaram aumento em julho maior que o esperado pelo mercado, pelo terceiro mês consecutivo.
O Departamento do Comércio registrou aumento de 1,6% das encomendas, para um total de US$ 329,39 bilhões em julho, quando o mercado apostava em um aumento de 0,8%. Além da alta do indicador em julho, o desempenho de junho foi revisado também em alta, para uma expansão de 1,9%, acima da estimativa de crescimento de 1,7%.
Setor de varejo apresenta boas previsões
O setor varejista está mais otimista já que as vendas em julho, um mês tradicionalmente de baixas vendas, aumentaram substancialmente com a volta às aulas. Pode-se citar também os lucros trimestrais apresentados pelas empresas do setor no segundo trimestre que superaram as expectativas dos analistas a respeito do setor, já que era esperado um crescimento de apenas 7% nos lucros das empresas, quando este apresentou uma alta de 12% no período.
O segundo semestre do ano também parece promissor ao mercado de varejo norte-americano. Espera-se um crescimento de 2% nas vendas nas lojas abertas há mais de um ano frente ao primeiro semestre do ano. Também é projetado um crescimento nas vendas de 14% no terceiro trimestre do ano frente ao mesmo período de 2002 e uma alta de 16% no lucro das empresas no quarto trimestre frente ao mesmo período de 2002.
Como destaque pode-se citar a maior rede de varejo dos Estados Unidos, a Wal-Mart, que declarou uma alta de 6,9% nas vendas das lojas abertas há mais de um ano em agosto, superando o esperado pelo mercado, que era de uma alta de 4,9%. A maior varejista do mundo também informou que prevê um aumento nas vendas entre 3% e 5% durante setembro deste ano.
A Wal-Mart anunciou ainda que as vendas totais no mês de agosto subiram 13,7% atingindo US$ 19,53 bilhões no mês em questão. Deste modo, os papéis da rede de varejo encerraram em alta de 0,17% na sessão desta quinta-feira.
Procter & Gamble eleva estimativa de lucro
A empresa norte-americana Procter & Gamble elevou suas projeções de lucro para o primeiro trimestre fiscal que terminará em 30 de setembro. A empresa prevê um crescimento entre 19% e 21% sobre o lucro por ação de US$ 1,04 obtido no primeiro trimestre do ano passado. Assim, o lucro esperado pela empresa é de aproximadamente US$ 1,25 por ação para o próximo trimestre.
A empresa ainda afirmou que espera um crescimento de 9% a 10% em suas vendas no período em questão. Com a boa notícia, os papéis da empresa encerraram em alta de 2,96% na sessão desta quinta-feira.
Techs continuam em destaque
As empresas fabricantes de semicondutores foram destaque na sessão desta quinta-feira. A elevação do rating de várias empresas do ramo, como por exemplo a Novellus e a Applied Materials, ambos revisados para buy pelo banco de investimento UBS fizeram com que os papéis do setor encerrassem em alta.
Assim, os papéis da Novellus encerraram em alta de 0,88%, enquanto que os da Applied Materials fecharam em alta de 1,24%.
Principais índices acionários encerram em alta
Deste modo, o índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, fechou em alta de 0,87% a 1.869 pontos, acumulando no ano forte alta de 39,95%.
O Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, encerrou o pregão em leve valorização de 0,20% atingindo 9.588 pontos e subindo 14,94% no ano, enquanto o S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, apresentou alta de 0,17% chegando a 1.028 pontos e acumulando no ano forte alta de 16,84%.
%Var Dia Pontos %Var 30D %Var Ano
Nasdaq C +0,87 1.869 +11,68 +39,95
Dow Jones +0,20 9.588 +6,10 +14,94
S&P 500 +0,17 1.028 +6,47 +16,84
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04/09/03 - 18h01
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SÃO PAULO - As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram a sessão desta quinta-feira em alta, à medida em que os investidores estão mais otimistas com relação à economia dos Estados Unidos devido ao resultado dos últimos indicadores divulgados durante a sessão.
As notícias corporativas também têm animado o mercado. O setor varejista, que vem reportando ganhos maiores que o esperado, também espera um aumento em seu lucro no próximo trimestre deste ano. Os papéis das empresas do setor de tecnologia têm apresentado ratings mais elevados, demonstrando uma maior confiança dos investidores no setor.
Initial Claims surpreende negativamente investidores
O número de norte-americanos que deram entrada em pedidos de auxílio-desemprego, mensurado pelo indicador Initial Claims subiu mais que o esperado na semana terminada em 30 de agosto.
O Departamento de Trabalho registrou um aumento de 15 mil no número de solicitações do benefício na semana encerrada em 30 de agosto, para 413 mil pedidos, o que correspondeu ao maior nível desde a semana encerrada em 12 de julho. O aumento do número de pedidos contrariou a previsão do mercado de que houvesse uma queda de 4 mil pedidos.
O número de pedidos contínuos do auxílio aumentou em 23 mil, para um total de 3,66 milhões na semana encerrada de 23 de agosto. A média da quadrissemana subiu para 401,5 mil pedidos. Como faz tradicionalmente, o departamento revisou sua estimativa de pedidos iniciais feitos na semana até 23 de agosto e o dado foi elevado em 4 mil, para 398 mil.
Produtividade industrial aumenta no 2º trimestre
A produtividade das empresas norte-americanas aumentou no segundo trimestre do ano corrente, possibilitando às indústrias aumentarem sua produção e ao mesmo tempo reduzirem o número de horas trabalhadas.
O indicador de produtividade dos Estados Unidos não só foi revisado para cima, como superou a projeção do mercado. A taxa de crescimento da produtividade foi revisada de 5,7% para 6,8% no segundo trimestre, frente à expectativa de que o dado fosse revisado para 6,3%.
Vale ressaltar que a maior produtividade indica um número menor de empregados produzindo mais. Deste modo, o custo da mão-de-obra para as empresas norte-americanas foi revisado para uma queda de 2,8% no segundo trimestre, de um declínio estimado anteriormente de 2,1%.
ISM Services Index supera expectativas do mercado
O índice de atividade não-industrial, mensurado pelo ISM Services Index manteve-se em 65,1 pontos em agosto, mesmo nível de julho, mas superou as expectativas do mercado, que apontavam para uma queda de 62,4 pontos.
O índice de novas encomendas para as empresas subiu para 67,6 pontos em agosto, de 66,9 pontos obtidos em julho. Já o índice de emprego no setor de serviços subiu para 51 pontos em agosto, de 50,7 pontos em julho, enquanto o índice de preços avançou para 55,7 pontos em agosto, de 50,6 em julho.
Crescem encomendas às empresas dos Estados Unidos
As encomendas às indústrias norte-americanas, mensuradas pelo indicador Factory Orders apresentaram aumento em julho maior que o esperado pelo mercado, pelo terceiro mês consecutivo.
O Departamento do Comércio registrou aumento de 1,6% das encomendas, para um total de US$ 329,39 bilhões em julho, quando o mercado apostava em um aumento de 0,8%. Além da alta do indicador em julho, o desempenho de junho foi revisado também em alta, para uma expansão de 1,9%, acima da estimativa de crescimento de 1,7%.
Setor de varejo apresenta boas previsões
O setor varejista está mais otimista já que as vendas em julho, um mês tradicionalmente de baixas vendas, aumentaram substancialmente com a volta às aulas. Pode-se citar também os lucros trimestrais apresentados pelas empresas do setor no segundo trimestre que superaram as expectativas dos analistas a respeito do setor, já que era esperado um crescimento de apenas 7% nos lucros das empresas, quando este apresentou uma alta de 12% no período.
O segundo semestre do ano também parece promissor ao mercado de varejo norte-americano. Espera-se um crescimento de 2% nas vendas nas lojas abertas há mais de um ano frente ao primeiro semestre do ano. Também é projetado um crescimento nas vendas de 14% no terceiro trimestre do ano frente ao mesmo período de 2002 e uma alta de 16% no lucro das empresas no quarto trimestre frente ao mesmo período de 2002.
Como destaque pode-se citar a maior rede de varejo dos Estados Unidos, a Wal-Mart, que declarou uma alta de 6,9% nas vendas das lojas abertas há mais de um ano em agosto, superando o esperado pelo mercado, que era de uma alta de 4,9%. A maior varejista do mundo também informou que prevê um aumento nas vendas entre 3% e 5% durante setembro deste ano.
A Wal-Mart anunciou ainda que as vendas totais no mês de agosto subiram 13,7% atingindo US$ 19,53 bilhões no mês em questão. Deste modo, os papéis da rede de varejo encerraram em alta de 0,17% na sessão desta quinta-feira.
Procter & Gamble eleva estimativa de lucro
A empresa norte-americana Procter & Gamble elevou suas projeções de lucro para o primeiro trimestre fiscal que terminará em 30 de setembro. A empresa prevê um crescimento entre 19% e 21% sobre o lucro por ação de US$ 1,04 obtido no primeiro trimestre do ano passado. Assim, o lucro esperado pela empresa é de aproximadamente US$ 1,25 por ação para o próximo trimestre.
A empresa ainda afirmou que espera um crescimento de 9% a 10% em suas vendas no período em questão. Com a boa notícia, os papéis da empresa encerraram em alta de 2,96% na sessão desta quinta-feira.
Techs continuam em destaque
As empresas fabricantes de semicondutores foram destaque na sessão desta quinta-feira. A elevação do rating de várias empresas do ramo, como por exemplo a Novellus e a Applied Materials, ambos revisados para buy pelo banco de investimento UBS fizeram com que os papéis do setor encerrassem em alta.
Assim, os papéis da Novellus encerraram em alta de 0,88%, enquanto que os da Applied Materials fecharam em alta de 1,24%.
Principais índices acionários encerram em alta
Deste modo, o índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, fechou em alta de 0,87% a 1.869 pontos, acumulando no ano forte alta de 39,95%.
O Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, encerrou o pregão em leve valorização de 0,20% atingindo 9.588 pontos e subindo 14,94% no ano, enquanto o S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, apresentou alta de 0,17% chegando a 1.028 pontos e acumulando no ano forte alta de 16,84%.
%Var Dia Pontos %Var 30D %Var Ano
Nasdaq C +0,87 1.869 +11,68 +39,95
Dow Jones +0,20 9.588 +6,10 +14,94
S&P 500 +0,17 1.028 +6,47 +16,84
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EUA encerram com ganhos
4-9-2003 21:0
Os mercados norte-americanos encerraram com ganhos, com os investidores optimistas quanto à evolução da economia. Foram divulgados dados macroeconómicos que apontam para uma evolução favorável das empresas, apesar de se manter um fraco mercado laboral.
A Cisco subiu 1,73 por cento, depois a Goldman Sachs ter aumentado a recomendação sobre a empresa para «outperform», depois das encomendas recebidas em Agosto terem superado as estimativas.
A Intel ganhou 1,35 por cento. A empresa vai actualizar a evolução dos seus negócios após o fecho de mercado de hoje. No mês passado, a empresa aumentou as estimativas para as vendas do terceiro trimestre.
No plano macroeconómico, as encomendas das fábricas subiram 1,6 por cento em Julho, muito acima do esperado, segundo dados do Departamento do Comércio. Excluindo transportes, as encomendas subiram 2,1 por cento, o maior ganho desde Abril de 2002.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego subiram para o máximo do último mês, voltando a superar os 400 mil pedidos, o que sugere um fraco mercado laboral. O número de novos pedidos aumentou 15 mil para 413 mil.
Foi ainda divulgada uma produtividade de 6,8 por cento, também acima do esperado, e a manutenção do índice de serviços do ISM nos 65,1 por cento, abaixo do esperado.
O Dow Jones Inustrial subiu 0,22 por cento e o Nasdaq Composite recuou 0,87 por cento.
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4-9-2003 21:0
Os mercados norte-americanos encerraram com ganhos, com os investidores optimistas quanto à evolução da economia. Foram divulgados dados macroeconómicos que apontam para uma evolução favorável das empresas, apesar de se manter um fraco mercado laboral.
A Cisco subiu 1,73 por cento, depois a Goldman Sachs ter aumentado a recomendação sobre a empresa para «outperform», depois das encomendas recebidas em Agosto terem superado as estimativas.
A Intel ganhou 1,35 por cento. A empresa vai actualizar a evolução dos seus negócios após o fecho de mercado de hoje. No mês passado, a empresa aumentou as estimativas para as vendas do terceiro trimestre.
No plano macroeconómico, as encomendas das fábricas subiram 1,6 por cento em Julho, muito acima do esperado, segundo dados do Departamento do Comércio. Excluindo transportes, as encomendas subiram 2,1 por cento, o maior ganho desde Abril de 2002.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego subiram para o máximo do último mês, voltando a superar os 400 mil pedidos, o que sugere um fraco mercado laboral. O número de novos pedidos aumentou 15 mil para 413 mil.
Foi ainda divulgada uma produtividade de 6,8 por cento, também acima do esperado, e a manutenção do índice de serviços do ISM nos 65,1 por cento, abaixo do esperado.
O Dow Jones Inustrial subiu 0,22 por cento e o Nasdaq Composite recuou 0,87 por cento.
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Brisa integrada no Dow Jones Sustainability Stoxx
4-9-2003 20:20
A Brisa anunciou, através de comunicado, que integrou o índice Dow Jones Sustainability Stoxx, após a revisão anual desse índice. A concessionária de auto-estradas é a única empresa nacional nessa plataforma.
A escolha da empresa deveu-se ao seu posicionamento ético, à política de recursos humanos e aos programas ambientais.
Este índice integra mais de 300 empresas de 23 países.
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4-9-2003 20:20
A Brisa anunciou, através de comunicado, que integrou o índice Dow Jones Sustainability Stoxx, após a revisão anual desse índice. A concessionária de auto-estradas é a única empresa nacional nessa plataforma.
A escolha da empresa deveu-se ao seu posicionamento ético, à política de recursos humanos e aos programas ambientais.
Este índice integra mais de 300 empresas de 23 países.
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Banif aceita OPA da Rentipar e Finpro
4-9-2003 20:16
O Conselho de Administração do Banif considerou oportuna e adequada a OPA – Oferta Pública de Aquisição lançada pela Rentipar e pela Finpro, depois de ter examinado as condições apresentadas pelo intermediário financeiro Caixa – Banco de Investimento.
A Rentipar lançou a oferta depois de ter ultrapassado metade dos direitos de voto, oferecendo 5 euros por cada acção da instituição bancária. Este valor incorpora um prémio de 6 por cento face à cotação média ponderada dos últimos seis meses e de 11,5 por cento nos últimos três meses, a contar até 5 de Junho.
Os títulos continuarão a ser cotados no mercado de cotações oficiais da Euronext Lisbon.
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4-9-2003 20:16
O Conselho de Administração do Banif considerou oportuna e adequada a OPA – Oferta Pública de Aquisição lançada pela Rentipar e pela Finpro, depois de ter examinado as condições apresentadas pelo intermediário financeiro Caixa – Banco de Investimento.
A Rentipar lançou a oferta depois de ter ultrapassado metade dos direitos de voto, oferecendo 5 euros por cada acção da instituição bancária. Este valor incorpora um prémio de 6 por cento face à cotação média ponderada dos últimos seis meses e de 11,5 por cento nos últimos três meses, a contar até 5 de Junho.
Os títulos continuarão a ser cotados no mercado de cotações oficiais da Euronext Lisbon.
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Suecos da Tele2 iniciam operações nas telecomunicações em Portugal a 12 de Setembro
Quinta, 4 Set 2003 19:05
O grupo sueco Tele2 vai iniciar as operações de telecomunicações fixas, no próximo dia 12 de Setembro, anunciou a empresa. Contactada, fonte oficial da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) confirma que esta empresa adquiriu uma licença para operar no fixo e outra para criar uma rede de infra-estruturas.
A Tele2 está presente em 22 países na Europa, tendo sido criada em 1993. A empresa está hoje cotada na Bolsa de Estocolmo (Suécia) e no índice Nasdaq.
A nova empresa cujos contornos da actividade em Portugal serão divulgados a 9 de Setembro, além de operar na telefonia fixa, também pediu uma licença para construir uma rede pública de telecomunicações.
Na conferência em Portugal, estará presente Jean-Louis Constanza, vice-presidente da empresa para o Sul da Europa e Inácio de Montis, director geral da Tele2 Portugal.
A operadora auto-intitula-se como a «operadora dos preços baixos».
Sob a designação TeleMilénio, a Anacom atribui o licenciamento a esta operadora em 19 de Janeiro de 2001 com termo em Janeiro de 2016.
As acções da Tele2 encerraram nos 310 coroas suecas (33,98 euros), a cair 3,13%.
Quinta, 4 Set 2003 19:05
O grupo sueco Tele2 vai iniciar as operações de telecomunicações fixas, no próximo dia 12 de Setembro, anunciou a empresa. Contactada, fonte oficial da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) confirma que esta empresa adquiriu uma licença para operar no fixo e outra para criar uma rede de infra-estruturas.
A Tele2 está presente em 22 países na Europa, tendo sido criada em 1993. A empresa está hoje cotada na Bolsa de Estocolmo (Suécia) e no índice Nasdaq.
A nova empresa cujos contornos da actividade em Portugal serão divulgados a 9 de Setembro, além de operar na telefonia fixa, também pediu uma licença para construir uma rede pública de telecomunicações.
Na conferência em Portugal, estará presente Jean-Louis Constanza, vice-presidente da empresa para o Sul da Europa e Inácio de Montis, director geral da Tele2 Portugal.
A operadora auto-intitula-se como a «operadora dos preços baixos».
Sob a designação TeleMilénio, a Anacom atribui o licenciamento a esta operadora em 19 de Janeiro de 2001 com termo em Janeiro de 2016.
As acções da Tele2 encerraram nos 310 coroas suecas (33,98 euros), a cair 3,13%.
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Iberdrola tem 30 dias para decidir se quer comprar acções postas à venda por EDP
Quinta, 4 Set 2003 19:19
O presidente executivo da eléctrica portuguesa anunciou hoje a intenção de vender este ano os cerca de 27 milhões de acções que detém na eléctrica espanhola. A Iberdrola tem 30 dias, portanto até ao final deste mês, para decidir se quer comprar as acções.
Fonte oficial da Iberdrola disse ao Negocios.pt que, segundo o acordo de parceria assinado a 28 de Maio de 1998 entre as duas empresas, a empresa espanhola tem direito de preferência na compra dessas acções correspondentes a 3% do seu capital. Isso significa que as acções não são «de livre circulação», acrescentou.
A operação, que resultará num encaixe da ordem dos 410 milhões de euros ao preço do fecho de ontem, insere-se num plano de desinvestimento em participações financeiras hoje anunciado por João Talone.
A notícia da intenção de venda já este ano apanhou de surpresa a Iberdrola, embora a EDP [Cot, Not, P.Target] já tivesse admitido várias vezes a venda após ter rompido a parceria estratégica com a eléctrica espanhola.
De resto a eléctrica espanhola reafirmou a sua intenção de manter a participação de 5% na EDP.
Quinta, 4 Set 2003 19:19
O presidente executivo da eléctrica portuguesa anunciou hoje a intenção de vender este ano os cerca de 27 milhões de acções que detém na eléctrica espanhola. A Iberdrola tem 30 dias, portanto até ao final deste mês, para decidir se quer comprar as acções.
Fonte oficial da Iberdrola disse ao Negocios.pt que, segundo o acordo de parceria assinado a 28 de Maio de 1998 entre as duas empresas, a empresa espanhola tem direito de preferência na compra dessas acções correspondentes a 3% do seu capital. Isso significa que as acções não são «de livre circulação», acrescentou.
A operação, que resultará num encaixe da ordem dos 410 milhões de euros ao preço do fecho de ontem, insere-se num plano de desinvestimento em participações financeiras hoje anunciado por João Talone.
A notícia da intenção de venda já este ano apanhou de surpresa a Iberdrola, embora a EDP [Cot, Not, P.Target] já tivesse admitido várias vezes a venda após ter rompido a parceria estratégica com a eléctrica espanhola.
De resto a eléctrica espanhola reafirmou a sua intenção de manter a participação de 5% na EDP.
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INE: Confiança nos Serviços e no Comércio descem
4-9-2003 15:52
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, os indicadores de confiança nos serviços e no comércio desceram em Agosto, face ao mês de Julho.
Nos serviços, todos os sub-sectores mostram-se ainda negativos quanto à actividade recente da empresa e na evolução do emprego nos últimos três meses. As vendas registaram também um ligeiro agravamento, tal como a carteira de encomendas. Apenas as perspectivas para o emprego nos próximos três meses recuperaram ligeiramente.
No comércio, também a actividade corrente e as expectativas para a actividade nos próximos meses apresentaram evoluções desfavoráveis. As perspectivas para as vendas foram menos desfavoráveis, tal como as perspectivas para a criação de emprego e para a evolução da actividade.
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4-9-2003 15:52
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, os indicadores de confiança nos serviços e no comércio desceram em Agosto, face ao mês de Julho.
Nos serviços, todos os sub-sectores mostram-se ainda negativos quanto à actividade recente da empresa e na evolução do emprego nos últimos três meses. As vendas registaram também um ligeiro agravamento, tal como a carteira de encomendas. Apenas as perspectivas para o emprego nos próximos três meses recuperaram ligeiramente.
No comércio, também a actividade corrente e as expectativas para a actividade nos próximos meses apresentaram evoluções desfavoráveis. As perspectivas para as vendas foram menos desfavoráveis, tal como as perspectivas para a criação de emprego e para a evolução da actividade.
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INE: Consumidores mais optimistas em Agosto
4-9-2003 14:52
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, o indicador de confiança dos consumidores subiu no mês de Agosto, face ao mês anterior. Desde Maio que este indicador apresenta uma evolução favorável.
Todas as componentes do indicador recuperaram, apresentando-se menos pessimistas, com destaque para as expectativas sobre o desemprego e sobre a situação económica e a capacidade de constituição de poupança.
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4-9-2003 14:52
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, o indicador de confiança dos consumidores subiu no mês de Agosto, face ao mês anterior. Desde Maio que este indicador apresenta uma evolução favorável.
Todas as componentes do indicador recuperaram, apresentando-se menos pessimistas, com destaque para as expectativas sobre o desemprego e sobre a situação económica e a capacidade de constituição de poupança.
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EUA: Índice Serviços ISM mostra expansão
4-9-2003 15:10
Os serviços da economia norte-americana expandiram-se pelo quinto mês consecutivo em Agosto, segundo dados do ISM – Institute for Supply Management.
O índice não-manufactureiro manteve-se no nível recorde de 65,1 por cento em Agosto. Valores superiores a 50 por cento indicam expansão, mostrando que os negócios estão a melhorar. Dezasseis dos dezassete sectores cresceram em Agosto.
O índice de novas encomendas subiu de 66,9 para 67,6 por cento.
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4-9-2003 15:10
Os serviços da economia norte-americana expandiram-se pelo quinto mês consecutivo em Agosto, segundo dados do ISM – Institute for Supply Management.
O índice não-manufactureiro manteve-se no nível recorde de 65,1 por cento em Agosto. Valores superiores a 50 por cento indicam expansão, mostrando que os negócios estão a melhorar. Dezasseis dos dezassete sectores cresceram em Agosto.
O índice de novas encomendas subiu de 66,9 para 67,6 por cento.
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EUA: Encomendas Fábricas crescem 1,6%
4-9-2003 15:5
A actividade das fábricas norte-americanas continuou a melhorar em Julho, pelo terceiro mês consecutivo.
As novas encomendas por bens manufacturados aumentou 1,6 por cento em Julho, depois da subida de 1,9 por cento no mês passado, segundo o Departamento do Comércio. Os economistas esperavam uma subida de apenas 0,9 por cento.
As encomendas de bens de capital não ligados à defesa subiram 0,8 por cento.
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4-9-2003 15:5
A actividade das fábricas norte-americanas continuou a melhorar em Julho, pelo terceiro mês consecutivo.
As novas encomendas por bens manufacturados aumentou 1,6 por cento em Julho, depois da subida de 1,9 por cento no mês passado, segundo o Departamento do Comércio. Os economistas esperavam uma subida de apenas 0,9 por cento.
As encomendas de bens de capital não ligados à defesa subiram 0,8 por cento.
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Royal & Sun prepara aumento capital de 960 milhões libras
4-9-2003 14:48
A seguradora britânica Royal & Sun Alliance está a preparar um aumento de capital de 960 milhões de libras. A empresa anunciou ainda que vai dispensar mil trabalhadores no Reino Unido.
A empresa vai oferecer uma acção por cada acção detida pelos investidores, ao preço de 70 pence por acção, um desconto de 55 por cento face ao fecho de ontem. Os despedimentos representam 8 por cento da força de trabalho do Reino Unido.
A operação de aumento de capital vai diluir muito o actual valor accionista.
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4-9-2003 14:48
A seguradora britânica Royal & Sun Alliance está a preparar um aumento de capital de 960 milhões de libras. A empresa anunciou ainda que vai dispensar mil trabalhadores no Reino Unido.
A empresa vai oferecer uma acção por cada acção detida pelos investidores, ao preço de 70 pence por acção, um desconto de 55 por cento face ao fecho de ontem. Os despedimentos representam 8 por cento da força de trabalho do Reino Unido.
A operação de aumento de capital vai diluir muito o actual valor accionista.
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Goldman paga 9,3 milhões dólares para resolver investigação
4-9-2003 14:44
Segundo fontes próximas do processo contactadas pela Bloomberg, a Goldman Sachs vai pagar 9,3 milhões de dólares para resolver um conjunto de queixas da SEC – Securities and Exchange Commission ligadas à tomada de posições com acesso a informação privilegiada num negócio ligado a Obrigações do Tesouro com maturidade de 30 anos.
Um consultor anunciou que a venda dessa obrigações tinha acabado, originando a maior subida dos últimos 14 anos no activo.
A Goldman Sachs aceitou devolver 4,3 milhões de dólares em lucros com a transacção e pagar 5 milhões de dólares de multa.
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4-9-2003 14:44
Segundo fontes próximas do processo contactadas pela Bloomberg, a Goldman Sachs vai pagar 9,3 milhões de dólares para resolver um conjunto de queixas da SEC – Securities and Exchange Commission ligadas à tomada de posições com acesso a informação privilegiada num negócio ligado a Obrigações do Tesouro com maturidade de 30 anos.
Um consultor anunciou que a venda dessa obrigações tinha acabado, originando a maior subida dos últimos 14 anos no activo.
A Goldman Sachs aceitou devolver 4,3 milhões de dólares em lucros com a transacção e pagar 5 milhões de dólares de multa.
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Alemanha: Taxa Desemprego mantém-se em 10,6%
4-9-2003 14:39
Segundo dados do instituto de emprego alemão, a taxa de desemprego manteve-se inalterada na maior economia da Europa, em Agosto. O número de desempregados manteve-se em 4,407 milhões.
O número de desempregados de Julho foi revisto em baixa para 4,406 milhões.
Segundo o instituto, os dados são relativamente favoráveis e justificam-se com reformas no mercado laboral. A taxa de desemprego manteve-se nos 10,6 por cento.
Os analistas esperavam um aumento de 14 mil desempregados
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4-9-2003 14:39
Segundo dados do instituto de emprego alemão, a taxa de desemprego manteve-se inalterada na maior economia da Europa, em Agosto. O número de desempregados manteve-se em 4,407 milhões.
O número de desempregados de Julho foi revisto em baixa para 4,406 milhões.
Segundo o instituto, os dados são relativamente favoráveis e justificam-se com reformas no mercado laboral. A taxa de desemprego manteve-se nos 10,6 por cento.
Os analistas esperavam um aumento de 14 mil desempregados
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EDP apresenta 10 pontos estratégicos para próximo ano e meio
4-9-2003 14:18
A EDP – Electricidade de Portugal apresentou, através de João Talone, dez pontos estratégicos para avançarem no próximo ano e meio. A apresentação pública destes objectivos deverá ser realizada em Outubro.
Um dos pontos incide sobre a liberalização do mercado, um processo considerado «irreversível» e que deverá passar pela abertura dos CAE – Contratos de Aquisição de Energia. A Rotschild e a Deloyte estão a assessorar a EDP.
Outro ponto é a produção e trading, tendo por objectivo aumentar a competitividade do parque produtivo, que já apresenta elevados níveis de desempenho.
Na transmissão, a EDP pretende parte da distribuição da energia entre a REN e o ponto de consumo.
No marketing e comercialização, a EDP deverá posicionar-se como uma empresa agressiva, competitiva, criativa e virada para o cliente.
A integração do negócio do gás, actualmente da Galpenergia, está a ser negociado, com a EDP a oferecer elevadas competências nessa área.
A nível internacional, além de tornar a EDP num operador ibérico, pretende manter-se no Brasil, onde deverá ser racionalizada a carteira de participações, tornando autosustentável e atractiva a sua presença.
Nos recursos humanos, para além das anunciadas saídas de pessoal, a empresa conta também com a entrada de novas pessoas e novos talentos.
A EDP irá também centrar-se na criação de fluxos de caixa disponíveis, sendo este um dos objectivos prioritários.
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4-9-2003 14:18
A EDP – Electricidade de Portugal apresentou, através de João Talone, dez pontos estratégicos para avançarem no próximo ano e meio. A apresentação pública destes objectivos deverá ser realizada em Outubro.
Um dos pontos incide sobre a liberalização do mercado, um processo considerado «irreversível» e que deverá passar pela abertura dos CAE – Contratos de Aquisição de Energia. A Rotschild e a Deloyte estão a assessorar a EDP.
Outro ponto é a produção e trading, tendo por objectivo aumentar a competitividade do parque produtivo, que já apresenta elevados níveis de desempenho.
Na transmissão, a EDP pretende parte da distribuição da energia entre a REN e o ponto de consumo.
No marketing e comercialização, a EDP deverá posicionar-se como uma empresa agressiva, competitiva, criativa e virada para o cliente.
A integração do negócio do gás, actualmente da Galpenergia, está a ser negociado, com a EDP a oferecer elevadas competências nessa área.
A nível internacional, além de tornar a EDP num operador ibérico, pretende manter-se no Brasil, onde deverá ser racionalizada a carteira de participações, tornando autosustentável e atractiva a sua presença.
Nos recursos humanos, para além das anunciadas saídas de pessoal, a empresa conta também com a entrada de novas pessoas e novos talentos.
A EDP irá também centrar-se na criação de fluxos de caixa disponíveis, sendo este um dos objectivos prioritários.
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EUA: Produtividade 2T revista para 6,8%
4-9-2003 13:34
A produtividade não-agrícola norte-americana foi revista para um crescimento anual de 6,8 por cento no segundo trimestre, segundo o Departamento do Trabalho.
No mês passado, o departamento estimou um crescimento de apenas 5,7 por cento.
Nos últimos quatro trimestres, a produção por hora trabalhadas aumentou 4,1 por cento. No sector não-agrícola, a produção subiu 3,4 por cento no segundo trimestre, e as horas trabalhadas recuaram 2,2 por cento.
Os custos unitários do trabalho desceram 2,8 por cento. As compensações reais subiram 3,2 por cento, o máximo dos últimos três anos
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4-9-2003 13:34
A produtividade não-agrícola norte-americana foi revista para um crescimento anual de 6,8 por cento no segundo trimestre, segundo o Departamento do Trabalho.
No mês passado, o departamento estimou um crescimento de apenas 5,7 por cento.
Nos últimos quatro trimestres, a produção por hora trabalhadas aumentou 4,1 por cento. No sector não-agrícola, a produção subiu 3,4 por cento no segundo trimestre, e as horas trabalhadas recuaram 2,2 por cento.
Os custos unitários do trabalho desceram 2,8 por cento. As compensações reais subiram 3,2 por cento, o máximo dos últimos três anos
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CE mantém taxas
4-9-2003 12:45
A reunião do Banco Central Europeu não trouxe surpresas — tal como indicavam estimativas dos analistas e as entrevistas dadas pelos conselheiros — e a taxa de juro da eurolândia continua nos 2%.
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4-9-2003 12:45
A reunião do Banco Central Europeu não trouxe surpresas — tal como indicavam estimativas dos analistas e as entrevistas dadas pelos conselheiros — e a taxa de juro da eurolândia continua nos 2%.
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Lisboa segue a perder
4-9-2003 12:55
A bolsa portuguesa está negativa, com os três maiores títulos a negociarem no vermelho. O PSI20 está a perder 0,31% para 6.024,96 pontos.
A EDP perde 0,5% para 1,98 euros, apesar do seu CEO ter adiantado hoje em conferência de imprensa que a eléctrica afasta a possibilidade de aumento de capital para realizar investimentos e que pretende alienar 700 milhões de euros de activos em 2003/04 ainda este ano para pagamento da dívida.
O BCP está estável nos 1,63 euros. No resto da banca a tendência é idêntica, o BPI está a cair 0,4% para 2,46 euros enquanto que o BES está a descer 0,23% para 12,8 euros.
A Portugal Telecom acompanha a tendência e perde 0,31% para 6,48 euros. A empresa recebeu hoje uma recomendação de compra pelo Banif Investimento. Já a PT Multimédia, na mesma recomendação, foi referenciada como devendo ter um comportamento modesto, influenciando negativamente os resultados da casa mãe. Esta está em baixa de 0,67% para 14,87 euros.
A Cimpor está a cair 1,68% para 3,52 euros, com algumas tomadas de mais valias depois da subida que tem vindo a realizar esta semana. Já a Brisa está a ganhar 0,6% para 5,02 euros, ultrapassando com êxito a barreira psicológica que estavam a ser os 5 euros.
Apesar, da praça nacional estar no vermelho o sentimento dos operadores continua a ser positivo, sobretudo após as indicações favoráveis da Reserva Federal norte-americana sobre a maior economia mundial.
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4-9-2003 12:55
A bolsa portuguesa está negativa, com os três maiores títulos a negociarem no vermelho. O PSI20 está a perder 0,31% para 6.024,96 pontos.
A EDP perde 0,5% para 1,98 euros, apesar do seu CEO ter adiantado hoje em conferência de imprensa que a eléctrica afasta a possibilidade de aumento de capital para realizar investimentos e que pretende alienar 700 milhões de euros de activos em 2003/04 ainda este ano para pagamento da dívida.
O BCP está estável nos 1,63 euros. No resto da banca a tendência é idêntica, o BPI está a cair 0,4% para 2,46 euros enquanto que o BES está a descer 0,23% para 12,8 euros.
A Portugal Telecom acompanha a tendência e perde 0,31% para 6,48 euros. A empresa recebeu hoje uma recomendação de compra pelo Banif Investimento. Já a PT Multimédia, na mesma recomendação, foi referenciada como devendo ter um comportamento modesto, influenciando negativamente os resultados da casa mãe. Esta está em baixa de 0,67% para 14,87 euros.
A Cimpor está a cair 1,68% para 3,52 euros, com algumas tomadas de mais valias depois da subida que tem vindo a realizar esta semana. Já a Brisa está a ganhar 0,6% para 5,02 euros, ultrapassando com êxito a barreira psicológica que estavam a ser os 5 euros.
Apesar, da praça nacional estar no vermelho o sentimento dos operadores continua a ser positivo, sobretudo após as indicações favoráveis da Reserva Federal norte-americana sobre a maior economia mundial.
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EDP vende participações
4-9-2003 12:25
A Electricidade de Portugal vai vender participações financeiras no valor de 700 milhões de euros para reduzir 10% da dívida. Dentro das participações destaca-se os 3% na Iberdrola e uma parte da participação na REN — onde possui 30% e pretende «uma posição bastante reduzida, face à posição actual». Esta foi a principal novidade da conferência de imprensa de João Talone.
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4-9-2003 12:25
A Electricidade de Portugal vai vender participações financeiras no valor de 700 milhões de euros para reduzir 10% da dívida. Dentro das participações destaca-se os 3% na Iberdrola e uma parte da participação na REN — onde possui 30% e pretende «uma posição bastante reduzida, face à posição actual». Esta foi a principal novidade da conferência de imprensa de João Talone.
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Monetário calmo
4-9-2003 11:3
O Mercado Monetário seguia com as taxas da generalidade das maturidades a manterem a estabilidade do fecho de ontem, à excepção da taxa referente a 1 ano que registou mais uma leve subida. Segundo um operador existe um sentimento positivo no mercado relativamente à recuperação económica, nomeadamente nos EUA, mas ainda é cedo para haver certezas. Registe-se que hoje é dia de reunião do Banco Central Europeu, às 1145 TMG, embora não deslumbre qualquer alteração na actual política monetária. Nos EUA, vão ser anunciados um conjunto de dados económicos, com especial enfâse para os pedidos de emprego da semana passada, as encomendas fabris de Julho e o índice ISM-Institute of Suplly Management para a indústria transformadora de Agosto. O primeiro será conhecido às 1230 TMG, enquanto os outros dois serão divulgados às 1400 TMG.
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4-9-2003 11:3
O Mercado Monetário seguia com as taxas da generalidade das maturidades a manterem a estabilidade do fecho de ontem, à excepção da taxa referente a 1 ano que registou mais uma leve subida. Segundo um operador existe um sentimento positivo no mercado relativamente à recuperação económica, nomeadamente nos EUA, mas ainda é cedo para haver certezas. Registe-se que hoje é dia de reunião do Banco Central Europeu, às 1145 TMG, embora não deslumbre qualquer alteração na actual política monetária. Nos EUA, vão ser anunciados um conjunto de dados económicos, com especial enfâse para os pedidos de emprego da semana passada, as encomendas fabris de Julho e o índice ISM-Institute of Suplly Management para a indústria transformadora de Agosto. O primeiro será conhecido às 1230 TMG, enquanto os outros dois serão divulgados às 1400 TMG.
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Inflação cai em Agosto
4-9-2003 10:45
Segundo nota da Direcção-Geral do Comércio e da Concorrência (DGCC) a inflação deverá ter registado uma queda de 0,1% em Agosto face a Julho, esta é a estimativa da DGCC. No entender da instituição é uma evolução “inferior, em três décimas, à verificada no mês homólogo do ano anterior, de mais 0,2%”. Em relação à variação referente a Agosto de 2002, esta deverá situar-se em 2,5%, valor inferior ao do último mês em quatro décimas. A DGCC refere na sua nota que devido à mudança de base do IPC, ainda não é possível estimar a variação média dos últimos doze meses.
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4-9-2003 10:45
Segundo nota da Direcção-Geral do Comércio e da Concorrência (DGCC) a inflação deverá ter registado uma queda de 0,1% em Agosto face a Julho, esta é a estimativa da DGCC. No entender da instituição é uma evolução “inferior, em três décimas, à verificada no mês homólogo do ano anterior, de mais 0,2%”. Em relação à variação referente a Agosto de 2002, esta deverá situar-se em 2,5%, valor inferior ao do último mês em quatro décimas. A DGCC refere na sua nota que devido à mudança de base do IPC, ainda não é possível estimar a variação média dos últimos doze meses.
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Merrill Lynch aposta no euro
4-9-2003 10:15
O banco americano Merrill Lynch estima que a moeda europeia volte a subir face ao dólar e que em Março de 2004 possa atingir os 1,19 dólares. Recorde-se que num relatório anterior acerca do euro a Merrill Lynch apostava num valor para o mesmo período de 1,33. O banco afirma que se enganou nas suas previsões e decidiu corrigi-las. O dólar americano tem vindo a recuperar terreno face ao euro nos últimos meses, desde o máximo de 1,19 em Maio até aos 1,08 actuais.
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4-9-2003 10:15
O banco americano Merrill Lynch estima que a moeda europeia volte a subir face ao dólar e que em Março de 2004 possa atingir os 1,19 dólares. Recorde-se que num relatório anterior acerca do euro a Merrill Lynch apostava num valor para o mesmo período de 1,33. O banco afirma que se enganou nas suas previsões e decidiu corrigi-las. O dólar americano tem vindo a recuperar terreno face ao euro nos últimos meses, desde o máximo de 1,19 em Maio até aos 1,08 actuais.
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Real Madrid aumenta lucros
4-9-2003 9:59
O Real Madrid próximo adversário do FCP na Liga dos Campeões, estima para a época 2003/2004, que os resultados antes de impostos sejam de 58,8 milhões euros vs 9,2 milhões na época passada.
No entanto, o resultado de exploração do clube na época passada registou um saldo negativo de 97,8 milhões de euros, com os custos financeiros a fixaram-se nos 1,18 milhões de euros. Os resultados extraordinários no valor de 108 milhões de euros contribuíram decisivamente para o bom resultado dos merengues.
Refira-se que no último relatório de contas do Real Madrid, destacam-se os custos em despesas de Pessoal Desportivo e Não Desportivo de 139 milhões de euros. Na actual temporada esta rubrica deverá diminuir em seis milhões de euros fruto da colocação de jogadores excedentários.
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4-9-2003 9:59
O Real Madrid próximo adversário do FCP na Liga dos Campeões, estima para a época 2003/2004, que os resultados antes de impostos sejam de 58,8 milhões euros vs 9,2 milhões na época passada.
No entanto, o resultado de exploração do clube na época passada registou um saldo negativo de 97,8 milhões de euros, com os custos financeiros a fixaram-se nos 1,18 milhões de euros. Os resultados extraordinários no valor de 108 milhões de euros contribuíram decisivamente para o bom resultado dos merengues.
Refira-se que no último relatório de contas do Real Madrid, destacam-se os custos em despesas de Pessoal Desportivo e Não Desportivo de 139 milhões de euros. Na actual temporada esta rubrica deverá diminuir em seis milhões de euros fruto da colocação de jogadores excedentários.
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Lisboa segue a perder
4-9-2003 9:23
Após um início de sessão em queda — o PSI-20 abriu a registar-0,23% — a Euronext Lisboa não consegue sair do espartilho dos maus resultados apresentados ontem pela Electricidade de Portugal. Assim, de momento o PSI-20 perde 0,26%.
Espera-se que o dia seja misto com a EDP-Electricidade de Portugal a reagir em baixa aos seus resultados semestrais, mas com a Portugal Telecom a recuperar parte do terreno perdido ontem — o que para já não acontece — e o BCP a consolidar ganhos, travando assim uma maior descida em Lisboa. Recorde-se que o lucro da EDP, relativo ao primeiro semestre, caiu para 182 milhões de euros face ao lucro de 230,6 registado na primeira metade de 2002. Os analistas apontavam para lucros entre 199,7 e 263. Contudo, um analista contactado pela BolsaPt.com afirmou que apesar do lucro ter ficado abaixo do previsto, os resultados foram bons a nível operacional.
A nível internacional o sentimento geral deverá continuar positivo — as praças europeias estão mistas ou positivas — após a Reserva Federal ter dito ontem no Beige Book que a maior economia mundial ganhou força nas últimas semanas. No entanto, a sessão na Europa está condicionada pelo resultado da reunião do Banco Central Europeu e por indicadores importantes. Não se espera qualquer alteração nas taxas de juro da zona euro.
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4-9-2003 9:23
Após um início de sessão em queda — o PSI-20 abriu a registar-0,23% — a Euronext Lisboa não consegue sair do espartilho dos maus resultados apresentados ontem pela Electricidade de Portugal. Assim, de momento o PSI-20 perde 0,26%.
Espera-se que o dia seja misto com a EDP-Electricidade de Portugal a reagir em baixa aos seus resultados semestrais, mas com a Portugal Telecom a recuperar parte do terreno perdido ontem — o que para já não acontece — e o BCP a consolidar ganhos, travando assim uma maior descida em Lisboa. Recorde-se que o lucro da EDP, relativo ao primeiro semestre, caiu para 182 milhões de euros face ao lucro de 230,6 registado na primeira metade de 2002. Os analistas apontavam para lucros entre 199,7 e 263. Contudo, um analista contactado pela BolsaPt.com afirmou que apesar do lucro ter ficado abaixo do previsto, os resultados foram bons a nível operacional.
A nível internacional o sentimento geral deverá continuar positivo — as praças europeias estão mistas ou positivas — após a Reserva Federal ter dito ontem no Beige Book que a maior economia mundial ganhou força nas últimas semanas. No entanto, a sessão na Europa está condicionada pelo resultado da reunião do Banco Central Europeu e por indicadores importantes. Não se espera qualquer alteração nas taxas de juro da zona euro.
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BCE não deve mexer nas taxas
4-9-2003 9:25
Os mercados não esperam nenhum corte nas taxas do Banco Central Europeu — BCE — durante a reunião de hoje. De resto, Ernst Welteke, presidente do Bundesbank e conselheiro do BCE assegura hoje numa entrevista ao diário britânico Daily Mail que um corte nas taxas mais que ajudar prejudicaria a retoma económica europeia, em virtude de puder provocar um aumento da inflação.
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4-9-2003 9:25
Os mercados não esperam nenhum corte nas taxas do Banco Central Europeu — BCE — durante a reunião de hoje. De resto, Ernst Welteke, presidente do Bundesbank e conselheiro do BCE assegura hoje numa entrevista ao diário britânico Daily Mail que um corte nas taxas mais que ajudar prejudicaria a retoma económica europeia, em virtude de puder provocar um aumento da inflação.
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