Teixeira Duarte - Tópico Geral
March 18, 2010, 12:00 pm
By Henrique Almeida LUANDA (Reuters) - Angola will start paying off arrears to building companies in April, Urban Planning and Construction Minister Jose da Silva Ferreira said on Thursday. Portuguese building firms Mota Engil, Teixeira Duarte and Brazil's Odebrecht have all been hired by the Angolan government to rebuild roads, bridges and other infrastructure destroyed by a civil war that ended in 2002. Analysts also expect settling the arrears, which the government said in July 2009 had reached around $2 billion, will have a positive impact on Angola's first credit rating and the sale of up to $4 billion in bonds due to take place in coming months. "We are working to start settling the arrears in April," Silva Ferreira told state-owned Radio Nacional de Angola. Angola, which depends on oil for 90 percent of its income, began delaying payments to the firms in December 2008 after the global economic recession triggered a slump in oil prices, former Finance Minister Severim de Morais told Reuters in July. Industry sources in Luanda said the arrears could reach up to $3 billion. RATING DEBUT The African nation has seen its economy improve significantly this year on the back of a rebound in oil prices and is seeking its first credit rating before it issues up to $4 billion in bonds to foreign investors. Analysts say that by paying off the arrears, Angola will improve its chances of selling the bonds to international investors while also complying with demands made by the International Monetary Fund as part of a $1.4 billion loan. "The settling of arrears to domestic suppliers can have a positive impact on Angola's plans to access international capital markets," said Ricardo Gazel, senior World Bank economist in Luanda. "But more importantly is the fact that Angola has always honoured its obligations with holders of its sovereign bonds." Sources familiar with the bond issue told Reuters on Wednesday that the sale is likely to take place by the end June and will be much smaller than the $4 billion planned. Top rating agencies Moody's Investor Service, Fitch Ratings and Standard and Poor's are expected to issue a rating next month, the sources said.
http://webcache.googleusercontent.com/s ... =firefox-a
By Henrique Almeida LUANDA (Reuters) - Angola will start paying off arrears to building companies in April, Urban Planning and Construction Minister Jose da Silva Ferreira said on Thursday. Portuguese building firms Mota Engil, Teixeira Duarte and Brazil's Odebrecht have all been hired by the Angolan government to rebuild roads, bridges and other infrastructure destroyed by a civil war that ended in 2002. Analysts also expect settling the arrears, which the government said in July 2009 had reached around $2 billion, will have a positive impact on Angola's first credit rating and the sale of up to $4 billion in bonds due to take place in coming months. "We are working to start settling the arrears in April," Silva Ferreira told state-owned Radio Nacional de Angola. Angola, which depends on oil for 90 percent of its income, began delaying payments to the firms in December 2008 after the global economic recession triggered a slump in oil prices, former Finance Minister Severim de Morais told Reuters in July. Industry sources in Luanda said the arrears could reach up to $3 billion. RATING DEBUT The African nation has seen its economy improve significantly this year on the back of a rebound in oil prices and is seeking its first credit rating before it issues up to $4 billion in bonds to foreign investors. Analysts say that by paying off the arrears, Angola will improve its chances of selling the bonds to international investors while also complying with demands made by the International Monetary Fund as part of a $1.4 billion loan. "The settling of arrears to domestic suppliers can have a positive impact on Angola's plans to access international capital markets," said Ricardo Gazel, senior World Bank economist in Luanda. "But more importantly is the fact that Angola has always honoured its obligations with holders of its sovereign bonds." Sources familiar with the bond issue told Reuters on Wednesday that the sale is likely to take place by the end June and will be much smaller than the $4 billion planned. Top rating agencies Moody's Investor Service, Fitch Ratings and Standard and Poor's are expected to issue a rating next month, the sources said.
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( A data a seguir apresentada de final de 2009 parece-me estar errada suponho que deva ser 2010)
Hotel Baia **** em Luanda - Angola
Com abertura prevista para o final de 2009 o Hotel Baia **** é uma moderna unidade, localizada na “zona nova” da cidade de Luanda, com 6 Suites e 138 quartos, plenos de conforto, harmonia e simplicidade, proporcionando uma vista magnífica sobre a Baia de Luanda.
Preparado para receber clientes exigentes possui um restaurante de cozinha internacional onde o charme e o requinte estão de braço dado com o ambiente acolhedor de África.
No ultimo piso existe uma zona de lazer com piscina exterior e um extraordinário Health Club, onde o ambiente foi pensado, para proporcionar momentos únicos de tranquilidade e descontracção.
O Hotel Baia passará a ser uma referência na hotelaria de Luanda.
Serviços do Hotel:
- 138 Quartos high tech
- 6 Suites de luxo
- Restaurante
- Bar
- Piscina exterior panorâmica
- Business Center
- Internet Wi-Fi
- Spa e Health Club
- Garagem Privativa
http://www.tdhotels.pt/artigo_noticias. ... bject=1617
Hotel Baia **** em Luanda - Angola
Com abertura prevista para o final de 2009 o Hotel Baia **** é uma moderna unidade, localizada na “zona nova” da cidade de Luanda, com 6 Suites e 138 quartos, plenos de conforto, harmonia e simplicidade, proporcionando uma vista magnífica sobre a Baia de Luanda.
Preparado para receber clientes exigentes possui um restaurante de cozinha internacional onde o charme e o requinte estão de braço dado com o ambiente acolhedor de África.
No ultimo piso existe uma zona de lazer com piscina exterior e um extraordinário Health Club, onde o ambiente foi pensado, para proporcionar momentos únicos de tranquilidade e descontracção.
O Hotel Baia passará a ser uma referência na hotelaria de Luanda.
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A convocatória para a assembleia geral tarda a ser apresentada. Alguem tem alguma ideia sobre as propostas a apresentar principalmente acerca da distribuicao de dividendos, que tendo em conta os resultados apresentados deverá voltar a acontecer este ano, e sobre a restruturação da empresa que já à muito vem sendo falada?
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consórcio Algarve.Saúde, liderado pela Ferrovial, e a Teixeira Duarte foram as construtoras seleccionadas para apresentar a proposta final e um projecto financeiro para o novo Hospital Central do Algarve, anunciou o Ministério da Saúde, rectificando a informação avançada anteriormente.
No comunicado distribuído anteriormente, o Ministério da Saúde tinha dito que era a Edifer a líder do consórcio Algarve.Saúde.
O novo hospital, que vai funcionar em regime de Parceria Público-Privada, representa um investimento de 250 milhões de euros, sendo que o valor do investimento que o hospital representa para o Estado é de "267 milhões de euros ao longo da concessão", refere em comunicado o Ministério da Saúde.
O Relatório de Qualificação Prévia dos Concorrentes para a celebração do contrato de gestão do Hospital Central do Algarve foi aprovado por despacho conjunto dos ministros da Saúde e das Finanças na passada sexta-feira, de acordo com o ministério tutelado por Ana Jorge.
Sete consórcios tinham apresentado candidaturas a este concurso, que abrange a "construção, equipamento e manutenção do edifício hospitalar por 30 anos".
Soares da Costa, Edifer, Mota-Engil, Ramalho Rosa Cobetar, Ferrovial Servicios, Somague e Teixeira Duarte são os agrupamentos que se apresentaram a concurso.
A nova unidade, que deverá estar a funcionar em 2013, terá uma lotação de 549 camas, mais 15 de cuidados paliativos e será dotada de dez salas operatórias, 46 gabinetes para consulta externa e 43 postos de hospital de dia. Este é o segundo hospital a ser lançado sem a componente da gestão clínica privada. O primeiro foi o hospital de Todos-os-Santos, em Lisboa.
http://www.construir.pt/2009/07/28/ferr ... o-algarve/
No comunicado distribuído anteriormente, o Ministério da Saúde tinha dito que era a Edifer a líder do consórcio Algarve.Saúde.
O novo hospital, que vai funcionar em regime de Parceria Público-Privada, representa um investimento de 250 milhões de euros, sendo que o valor do investimento que o hospital representa para o Estado é de "267 milhões de euros ao longo da concessão", refere em comunicado o Ministério da Saúde.
O Relatório de Qualificação Prévia dos Concorrentes para a celebração do contrato de gestão do Hospital Central do Algarve foi aprovado por despacho conjunto dos ministros da Saúde e das Finanças na passada sexta-feira, de acordo com o ministério tutelado por Ana Jorge.
Sete consórcios tinham apresentado candidaturas a este concurso, que abrange a "construção, equipamento e manutenção do edifício hospitalar por 30 anos".
Soares da Costa, Edifer, Mota-Engil, Ramalho Rosa Cobetar, Ferrovial Servicios, Somague e Teixeira Duarte são os agrupamentos que se apresentaram a concurso.
A nova unidade, que deverá estar a funcionar em 2013, terá uma lotação de 549 camas, mais 15 de cuidados paliativos e será dotada de dez salas operatórias, 46 gabinetes para consulta externa e 43 postos de hospital de dia. Este é o segundo hospital a ser lançado sem a componente da gestão clínica privada. O primeiro foi o hospital de Todos-os-Santos, em Lisboa.
http://www.construir.pt/2009/07/28/ferr ... o-algarve/
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O gráfico abaixo da TDU deixa uma lateralidade dos preços entre a região dos 1,042 e 1,093 euros. Enquanto o titulo se mantiver acima da LTA, a tendência continua altista e ainda sem preocupações para os Bulls.
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Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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Devo dizer que eu dou-lhe muita atenção 
Estive dentro desde os 0,88 e sai assuatado aquando da sua correcção que atingiu 0,98, reentrei ontem depois de ter aguentado acima do q acho ser uma resistencia: 1,0.
Continua com sinais positivos a meu ver:
- MACD curto (12,26,9) a travar a sua descida
- MACD medio (20, 220, 15) continua muito positivo
- MACD longo (12, 140, 6 semanal) positivo mas a travar um pouco.
- Algo sobrecomprado a curto, mas sobrevendido a medio (semanal)
Não é das melhores acçoes que tenho no meu portfolio (q considero serem Commerzbank, Peugeot e Sonae), mas até aparecer uma boa entrada para qq outra acção mais prometedora vou me deixando ir nesta corrente q a arrasta para cima...
PS: Antes q perguntem o pq destes MACDs, muito backtesting e estratégia q actualmente sigo, que se tem demonstardo proveitosa.
Estive dentro desde os 0,88 e sai assuatado aquando da sua correcção que atingiu 0,98, reentrei ontem depois de ter aguentado acima do q acho ser uma resistencia: 1,0.
Continua com sinais positivos a meu ver:
- MACD curto (12,26,9) a travar a sua descida
- MACD medio (20, 220, 15) continua muito positivo
- MACD longo (12, 140, 6 semanal) positivo mas a travar um pouco.
- Algo sobrecomprado a curto, mas sobrevendido a medio (semanal)
Não é das melhores acçoes que tenho no meu portfolio (q considero serem Commerzbank, Peugeot e Sonae), mas até aparecer uma boa entrada para qq outra acção mais prometedora vou me deixando ir nesta corrente q a arrasta para cima...
PS: Antes q perguntem o pq destes MACDs, muito backtesting e estratégia q actualmente sigo, que se tem demonstardo proveitosa.
http://marketapprentice.wordpress.com
Para muito errar e muito mais aprender!
"who loses best will win in the end!" - Phantom of the Pits
Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
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Argélia tem 3.500 quilómetros de auto-estradas abertas aos grupos portugueses
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Argélia irá promover nos próximos cinco anos a construção de mais de 3.500 quilómetros de auto-estradas, uma oportunidade de negócio de que as empresas portuguesas poderão tirar partido.
O director de estudos do Ministério das Obras Públicas da Argélia, Mohamed Mahiddine, apresentou esta manhã, num seminário empresarial luso-argelino, em Argel, as linhas gerais do plano de investimentos do país, iniciado em 2005 e que se estenderá até 2025.
As oportunidades, referiu o mesmo responsável, estão na engenharia, grandes trabalhos de infra-estruturas, produção de materiais e equipamentos.
Em especial no que diz respeito aos materiais a Argélia precisará, só no período de 2010 a 2014, de 5 milhões de toneladas de betumes, 8 milhões de toneladas de cimento e 2,5 milhões de toneladas de aço, precisou Mohamed Mahidinne.
Na mesma conferência, o secretário de Estado do Comércio de Portugal, Fernando Serrasqueiro, assegurou o “compromisso político necessário” da parte portuguesa para estimular as relações económicas bilaterais.
Fernando Serrasqueiro salientou perante os empresários que “o desequilíbrio da balança comercial deverá ser corrigido”.
Com efeito, as importações que Portugal fez à Argélia em 2009 situaram-se no nível mais baixo dos últimos cinco anos. O fluxo é mais acentuado nas exportações portuguesas para o mercado argelino. Há mais de 200 empresas portuguesas que vendem para a Argélia (metais, equipamentos e material de transporte, sobretudo). Em Portugal são menos de 30 as empresas portuguesas que importam da Argélia e os combustíveis representam 97% dessas aquisições.
Sócrates estreita cooperação com a Tunísia nas energias renováveis
O primeiro-ministro, José Sócrates, chega hoje à Tunísia com uma agenda centrada nas energias renováveis. Acompanhado por duas dezenas de empresários, Sócrates irá hoje e amanhã presidir à assinatura de uma série de acordos, juntamente com o seu homólogo tunisino, Mohamed Ghannouchi.
Amanhã decorre em Tunes a segunda cimeira luso-tunisina. A primeira foi realizada em 2007. Além da Tunísia, o périplo de José Sócrates no Norte de África inclui a Líbia, Argélia e Marrocos.
"No conjunto dos quatro países temos exportações que já somam 600 milhões de euros e representam mais de 2% das exportações nacionais", sublinhou fonte do gabinete do primeiro-ministro. Mas, reforçou a mesma fonte, "não se exporta facilmente para estes países sem um investimento público".
Entre os acordos a assinar na capital tunisina está um documento específico na energia. "É o tipo de acordos que dão protecção jurídica que incentiva as empresas a investir", referiu o gabinete de José Sócrates no lançamento desta viagem.
Na comitiva que acompanha o primeiro-ministro, participam outros sete governantes, uma dezena de responsáveis institucionais e 26 pessoas do sector empresarial. Aquapor, BES, Cabelte, Soares da Costa, Teixeira Duarte, Empordef, Visabeira, Brisa, Secil e Efacec estão entre as empresas representadas.
Em Argel, o jornalista viajou a convite do Governo português
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Miguel Prado
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A Argélia irá promover nos próximos cinco anos a construção de mais de 3.500 quilómetros de auto-estradas, uma oportunidade de negócio de que as empresas portuguesas poderão tirar partido.
O director de estudos do Ministério das Obras Públicas da Argélia, Mohamed Mahiddine, apresentou esta manhã, num seminário empresarial luso-argelino, em Argel, as linhas gerais do plano de investimentos do país, iniciado em 2005 e que se estenderá até 2025.
As oportunidades, referiu o mesmo responsável, estão na engenharia, grandes trabalhos de infra-estruturas, produção de materiais e equipamentos.
Em especial no que diz respeito aos materiais a Argélia precisará, só no período de 2010 a 2014, de 5 milhões de toneladas de betumes, 8 milhões de toneladas de cimento e 2,5 milhões de toneladas de aço, precisou Mohamed Mahidinne.
Na mesma conferência, o secretário de Estado do Comércio de Portugal, Fernando Serrasqueiro, assegurou o “compromisso político necessário” da parte portuguesa para estimular as relações económicas bilaterais.
Fernando Serrasqueiro salientou perante os empresários que “o desequilíbrio da balança comercial deverá ser corrigido”.
Com efeito, as importações que Portugal fez à Argélia em 2009 situaram-se no nível mais baixo dos últimos cinco anos. O fluxo é mais acentuado nas exportações portuguesas para o mercado argelino. Há mais de 200 empresas portuguesas que vendem para a Argélia (metais, equipamentos e material de transporte, sobretudo). Em Portugal são menos de 30 as empresas portuguesas que importam da Argélia e os combustíveis representam 97% dessas aquisições.
Sócrates estreita cooperação com a Tunísia nas energias renováveis
O primeiro-ministro, José Sócrates, chega hoje à Tunísia com uma agenda centrada nas energias renováveis. Acompanhado por duas dezenas de empresários, Sócrates irá hoje e amanhã presidir à assinatura de uma série de acordos, juntamente com o seu homólogo tunisino, Mohamed Ghannouchi.
Amanhã decorre em Tunes a segunda cimeira luso-tunisina. A primeira foi realizada em 2007. Além da Tunísia, o périplo de José Sócrates no Norte de África inclui a Líbia, Argélia e Marrocos.
"No conjunto dos quatro países temos exportações que já somam 600 milhões de euros e representam mais de 2% das exportações nacionais", sublinhou fonte do gabinete do primeiro-ministro. Mas, reforçou a mesma fonte, "não se exporta facilmente para estes países sem um investimento público".
Entre os acordos a assinar na capital tunisina está um documento específico na energia. "É o tipo de acordos que dão protecção jurídica que incentiva as empresas a investir", referiu o gabinete de José Sócrates no lançamento desta viagem.
Na comitiva que acompanha o primeiro-ministro, participam outros sete governantes, uma dezena de responsáveis institucionais e 26 pessoas do sector empresarial. Aquapor, BES, Cabelte, Soares da Costa, Teixeira Duarte, Empordef, Visabeira, Brisa, Secil e Efacec estão entre as empresas representadas.
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Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Angola começa a pagar dívidas às construtoras em Abril
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Angola parece estar perto de saldar as dívidas que voltou a acumular com as construtoras portuguesas, sobretudo no último ano.
O ministro das Obras Públicas daquele país disse ontem, citado pela Reuters, que os cerca de dois mil milhões de dólares (1,4 mil milhões de euros) que Angola deve às construtoras vão começar a ser pagos em Abril.
Este valor refere-se aos montantes em dívida com todas as construtoras que fizeram obras para o Estado angolano (entre as quais a brasileira Odebrecht). Segundo Manuel Agria, vice-presidente da ANEOP (Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas), no que diz respeito às empresas portuguesas deverão estar em causa cerca de 500 milhões de euros.
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Angola parece estar perto de saldar as dívidas que voltou a acumular com as construtoras portuguesas, sobretudo no último ano.
O ministro das Obras Públicas daquele país disse ontem, citado pela Reuters, que os cerca de dois mil milhões de dólares (1,4 mil milhões de euros) que Angola deve às construtoras vão começar a ser pagos em Abril.
Este valor refere-se aos montantes em dívida com todas as construtoras que fizeram obras para o Estado angolano (entre as quais a brasileira Odebrecht). Segundo Manuel Agria, vice-presidente da ANEOP (Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas), no que diz respeito às empresas portuguesas deverão estar em causa cerca de 500 milhões de euros.
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Teixeira Duarte regressa aos lucros em 2009 (act)
A Teixeira Duarte passou de prejuízos de 347,2 milhões de euros em 2008, para lucros de 116,6 milhões de euros no ano passado, período durante o qual o EBITDA obteve o valor mais elevado de sempre.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A Teixeira Duarte passou de prejuízos de 347,2 milhões de euros em 2008, para lucros de 116,6 milhões de euros no ano passado, informou a construtora em comunicado à CMVM, período durante o qual o EBITDA obteve o valor mais elevado de sempre.
Segundo a mesma fonte, o volume de negócios foi de 1,3 mil milhões de euros, uma quebra de 0,6% face a 2008, sublinhando que a ligeira variação negativa se deve “essencialmente ao facto da descida verificada em Portugal ter sido superior à expansão conseguida no mercado externo”, que passou a representar 61,2% do total do Grupo Teixeira Duarte.
A melhoria nos lucros da construtora está relacionada com o facto da empresa ter registado resultados financeiros negativos de apenas 2,2 milhões de euros em 2009 quando estes se cifraram em 595,4 milhões de euros no ano anterior, devido à forte queda das acções do BCP, banco do qual a Teixeira Duarte é accionista com cerca de 7%.
O EBITDA cresceu 11,7% para os 209,8 milhões de euros, valor mais elevado de sempre. A empresa realça que analisando este indicador por sectores de actividade “verifica-se que a grande instabilidade a nível mundial determinou comportamentos muito díspares destas áreas de negócio em função das características próprias de cada uma delas e dos respectivos mercados em que actuam”.
Assim, acrescenta a mesma fonte, a margem do EBITDA foi de 16,4% contra 14,5%.
O endividamento do Grupo, “que continua a ser objecto de cuidado e controlo integrado na estratégia global definida”, atingiu os 2,1 milhões de euros.
A Teixeira Duarte passou de prejuízos de 347,2 milhões de euros em 2008, para lucros de 116,6 milhões de euros no ano passado, período durante o qual o EBITDA obteve o valor mais elevado de sempre.
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Ana Filipa Rego
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A Teixeira Duarte passou de prejuízos de 347,2 milhões de euros em 2008, para lucros de 116,6 milhões de euros no ano passado, informou a construtora em comunicado à CMVM, período durante o qual o EBITDA obteve o valor mais elevado de sempre.
Segundo a mesma fonte, o volume de negócios foi de 1,3 mil milhões de euros, uma quebra de 0,6% face a 2008, sublinhando que a ligeira variação negativa se deve “essencialmente ao facto da descida verificada em Portugal ter sido superior à expansão conseguida no mercado externo”, que passou a representar 61,2% do total do Grupo Teixeira Duarte.
A melhoria nos lucros da construtora está relacionada com o facto da empresa ter registado resultados financeiros negativos de apenas 2,2 milhões de euros em 2009 quando estes se cifraram em 595,4 milhões de euros no ano anterior, devido à forte queda das acções do BCP, banco do qual a Teixeira Duarte é accionista com cerca de 7%.
O EBITDA cresceu 11,7% para os 209,8 milhões de euros, valor mais elevado de sempre. A empresa realça que analisando este indicador por sectores de actividade “verifica-se que a grande instabilidade a nível mundial determinou comportamentos muito díspares destas áreas de negócio em função das características próprias de cada uma delas e dos respectivos mercados em que actuam”.
Assim, acrescenta a mesma fonte, a margem do EBITDA foi de 16,4% contra 14,5%.
O endividamento do Grupo, “que continua a ser objecto de cuidado e controlo integrado na estratégia global definida”, atingiu os 2,1 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Teixeira Duarte passa de prejuízos a lucros de 116,6 milhões em 2009
A Teixeira Duarte passou de prejuízos de 347,2 milhões de euros em 2008, para lucros de 116,6 milhões de euros no ano passado, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Teixeira Duarte passou de prejuízos de 347,2 milhões de euros em 2008, para lucros de 116,6 milhões de euros no ano passado, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Teixeira Duarte passou de prejuízos de 347,2 milhões de euros em 2008, para lucros de 116,6 milhões de euros no ano passado, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Teixeira Duarte passou de prejuízos de 347,2 milhões de euros em 2008, para lucros de 116,6 milhões de euros no ano passado, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Obra de 185 milhões
Teixeira Duarte constrói Assembleia Nacional de Angola
A Teixeira Duarte anunciou hoje que celebrou um contrato para a construção do edifício sede da Assembleia Nacional de Angola, uma obra orçada em 185 milhões de euros.
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A Teixeira Duarte anunciou hoje que celebrou um contrato para a construção do edifício sede da Assembleia Nacional de Angola, uma obra orçada em 185 milhões de euros.
Em comunicado a construtora afirma que o edifício será o “novo centro político e administrativo de Luanda”, sendo que contrato foi celebrado ao abrigo da convenção financeira Portugal-Angola”.
O valor do contrato é de 185 milhões de euros, sendo que a Teixeira Duarte recebeu já o pagamento relativo a 15% do valor total.
Teixeira Duarte constrói Assembleia Nacional de Angola
A Teixeira Duarte anunciou hoje que celebrou um contrato para a construção do edifício sede da Assembleia Nacional de Angola, uma obra orçada em 185 milhões de euros.
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A Teixeira Duarte anunciou hoje que celebrou um contrato para a construção do edifício sede da Assembleia Nacional de Angola, uma obra orçada em 185 milhões de euros.
Em comunicado a construtora afirma que o edifício será o “novo centro político e administrativo de Luanda”, sendo que contrato foi celebrado ao abrigo da convenção financeira Portugal-Angola”.
O valor do contrato é de 185 milhões de euros, sendo que a Teixeira Duarte recebeu já o pagamento relativo a 15% do valor total.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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EBF Escreveu:aaugustobb Escreveu:Alguem me pode explicar, em que consiste esta OPT, e qual as vantagens e desvantagens para os acionistas, se elas existir...
BN
Boas,
Resumidamente é isto:
http://economico.sapo.pt/noticias/teixe ... 77035.html
cumprimentos
Obrigado EBF pelo comentário, mas o que poderá advir dessa OPT, é algo de positivo ou negativo para empresa, ou não tem qualquer consequencia...era isso que eu queria entender...
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aaugustobb Escreveu:Alguem me pode explicar, em que consiste esta OPT, e qual as vantagens e desvantagens para os acionistas, se elas existir...
BN
Boas,
Resumidamente é isto:
http://economico.sapo.pt/noticias/teixe ... 77035.html
cumprimentos
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Nyk Escreveu:Administrador da Teixeira Duarte já tem mais de 2% da empresa
Nuno Miguel Silva
26/02/10 18:10
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Partilhe: Miguel Calainho de Azevedo Teixeira Duarte comprou em bolsa 133.850 acções da construtora.
A Teixeira Duarte adianta em comunicado enviado à CMVM que na sequência desta aquisição, que ocorreu no dia 24 de Fevereiro, Miguel Calainho de Azevedo Teixeira Duarte passou a deter mais de 8,48 milhões de títulos da construtora, o que corresponde a 2,02% do capital social e direitos de voto da empresa.
A Teixeira Duarte encontra-se neste momento num processo de reestruturação da organização do grupo, que passa por uma OPT - Oferta Pública de Troca, para retirar a actual sociedade cotada de bolsa.
Na sessão de hoje, as acções da construtora subiram hoje 1,95% para 0,83 euros
Boas
Alguem me pode explicar, em que consiste esta OPT, e qual as vantagens e desvantagens para os acionistas, se elas existir...
BN
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Administrador da Teixeira Duarte já tem mais de 2% da empresa
Nuno Miguel Silva
26/02/10 18:10
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A Teixeira Duarte adianta em comunicado enviado à CMVM que na sequência desta aquisição, que ocorreu no dia 24 de Fevereiro, Miguel Calainho de Azevedo Teixeira Duarte passou a deter mais de 8,48 milhões de títulos da construtora, o que corresponde a 2,02% do capital social e direitos de voto da empresa.
A Teixeira Duarte encontra-se neste momento num processo de reestruturação da organização do grupo, que passa por uma OPT - Oferta Pública de Troca, para retirar a actual sociedade cotada de bolsa.
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Nuno Miguel Silva
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A Teixeira Duarte encontra-se neste momento num processo de reestruturação da organização do grupo, que passa por uma OPT - Oferta Pública de Troca, para retirar a actual sociedade cotada de bolsa.
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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