O meu olhar sobre o PSI20
13 Maio!!!
13 Maio (quinta) - tolerância
14 Maio (sexta) - Ponte - férias prolongadas!!!
é o país que temos...
14 Maio (sexta) - Ponte - férias prolongadas!!!
é o país que temos...
Um Investidor tem que usar muito mais a <b>Razão</b> do que a <b>Emoção</b>
Ao menos não afecta a bolsa lol
A decisão do Governo em dar tolerância de ponto à Função Pública vai sair cara.
A tolerância de ponto à Função Pública durante a visita do Papa a Portugal, em Maio, custará alguns milhões de euros, garantiu à TSF o especialista Luís Bento, antigo consultor do Banco Mundial.
"Tendo em atenção que, na totalidade de feriados e pontes em Portugal custa, nos anos normais, entre 0,5 e 1% do PIB, é razoável admitir que os dias em que há tolerância de ponto e ponte, possam ter um impacto económico bastante significativo. Essencialmente pela perturbação que vão causar ao funcionamento dos próprios serviços e ao funcionamento da Economia. São com certeza milhões de euros porque são custos directos e indirectos, explicou o especialista.
Em declarações à TSF, também o líder da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP-IN), Carvalho da Silva, considerou a decisão do Executivo pouco reflectida.
"Vivemos num tempo em que se massacram os trabalhadores com teses falsas de que não são produtivos, de que deviam trabalhar mais, etc. E depois surgem situações destas. Não podemos deixar de relevar também que, em Portugal, se aproveita um circunstancialismo qualquer, sem reflexão, para tomar opções destas. Isto não ajuda nada num momento de crise", sublinhou.
Questionado sobre esta tolerância de ponto, também o presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), António Saraiva, discordou do feriado extra, frisando que, neste momento, "o país precisa de trabalhar".
O Governo decidiu dar tolerância de ponto a todos os trabalhadores da Administração Pública no dia 13 de Maio por ocasião da presença do Papa Bento XVI em Portugal.
Será também concedida tolerância de ponto aos funcionários públicos, em Lisboa, na parte da tarde do dia 11 de Maio, assim como no Porto, na parte da manhã, no dia 14 de Maio.
In DE.
Não devia ser feriado e ponto final.
Cumps.
A tolerância de ponto à Função Pública durante a visita do Papa a Portugal, em Maio, custará alguns milhões de euros, garantiu à TSF o especialista Luís Bento, antigo consultor do Banco Mundial.
"Tendo em atenção que, na totalidade de feriados e pontes em Portugal custa, nos anos normais, entre 0,5 e 1% do PIB, é razoável admitir que os dias em que há tolerância de ponto e ponte, possam ter um impacto económico bastante significativo. Essencialmente pela perturbação que vão causar ao funcionamento dos próprios serviços e ao funcionamento da Economia. São com certeza milhões de euros porque são custos directos e indirectos, explicou o especialista.
Em declarações à TSF, também o líder da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP-IN), Carvalho da Silva, considerou a decisão do Executivo pouco reflectida.
"Vivemos num tempo em que se massacram os trabalhadores com teses falsas de que não são produtivos, de que deviam trabalhar mais, etc. E depois surgem situações destas. Não podemos deixar de relevar também que, em Portugal, se aproveita um circunstancialismo qualquer, sem reflexão, para tomar opções destas. Isto não ajuda nada num momento de crise", sublinhou.
Questionado sobre esta tolerância de ponto, também o presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), António Saraiva, discordou do feriado extra, frisando que, neste momento, "o país precisa de trabalhar".
O Governo decidiu dar tolerância de ponto a todos os trabalhadores da Administração Pública no dia 13 de Maio por ocasião da presença do Papa Bento XVI em Portugal.
Será também concedida tolerância de ponto aos funcionários públicos, em Lisboa, na parte da tarde do dia 11 de Maio, assim como no Porto, na parte da manhã, no dia 14 de Maio.
In DE.

Cumps.
PSI 20 - 12/04/2010
O índice nacional encerrou a primeira sessão da semana a valorizar 0,68% para os 8.299 pontos, completando assim a segunda sessão consecutiva acima dos tão famigerados 8.200 pontos.
Apesar das recentes lateralizações e de eventuais quedas ao longo do caminho, os seus indicadores técnicos continuam muito bem posicionados, pelo que sigo confiante na continuidade das subidas no futuro a curto prazo.

O índice nacional encerrou a primeira sessão da semana a valorizar 0,68% para os 8.299 pontos, completando assim a segunda sessão consecutiva acima dos tão famigerados 8.200 pontos.
Apesar das recentes lateralizações e de eventuais quedas ao longo do caminho, os seus indicadores técnicos continuam muito bem posicionados, pelo que sigo confiante na continuidade das subidas no futuro a curto prazo.



"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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E hoje até ao momento aí vai o nosso PSI20 a liderar os ganhos
, a valorizar mais do triplo de DAX e CAC. Até o IBEX estamos a bater hoje.
Será que estamos a compensar o terreno perdido desde o inicio do ano?
Abraço e BN,

Será que estamos a compensar o terreno perdido desde o inicio do ano?
Abraço e BN,
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Life is short, ride hard!!!
Não é PSI20 mas tem relacionamento proximo de algumas.
Vídeo: Efacec vai inaugurar o maior investimento do grupo
A fábrica de transformadores de potência fica nos EUA e vai produzir máquinas que transformam a água, vento e sol em energia. A nova unidade pretende abastecer as grandes empresas produtoras de energia norte americanas.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=418959
Vídeo: Efacec vai inaugurar o maior investimento do grupo
A fábrica de transformadores de potência fica nos EUA e vai produzir máquinas que transformam a água, vento e sol em energia. A nova unidade pretende abastecer as grandes empresas produtoras de energia norte americanas.
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rufa Escreveu:fnabais.ferro Escreveu:Hoje ninguém reclama por o PSI20 estar a subir mais que os seus pares?!?!![]()
![]()
Bem vistoè como no BPP ninguém reclamava das taxas mais altas que a média.... quando vai bem... quando vai mal foi o Jesus que inventou
![]()
Cumps.
Xiii ainda vais arranjar cá uma polémica!!!



Abraço e BN,
Life is short, ride hard!!!
Acções sem valor nominal passam a ser admitidas e direitos dos accionistas são reforçados
O Governo aprovou hoje um Decreto-Lei em que determina a admissão de acções sem valor nominal e reforça os direitos dos accionistas.
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Governo aprovou hoje um Decreto-Lei em que determina a admissão de acções sem valor nominal e reforça os direitos dos accionistas.
De acordo com um comunicado emitido pelo Conselho de Ministros, foi hoje aprovado um “Decreto-Lei que consagra a admissibilidade de acções sem valor nominal e reforça o regime de exercício de certos direitos de accionistas de sociedades cotadas”.
“Este Decreto-Lei transpõe para a ordem jurídica interna uma directiva comunitária relativa ao exercício de certos direitos dos accionistas de sociedades cotadas e consagra no ordenamento jurídico interno a admissibilidade de acções de sociedades anónimas sem valor nominal”, acrescenta a mesma fonte.
Esta alteração, facilita “a realização de aumentos de capital em situações que, de outro modo, estariam vedadas ou obrigariam a prévia redução do capital social”, de acordo com o comunicado.
“Por outro lado, a admissibilidade de acções sem valor nominal também contribui para a simplificação dos actos societários, evitando, nomeadamente, todo o processo que implica a concretização de uma ‘operação harmónio’”, acrescentando que “esta reforma contribui ainda para o reforço da transparência, ao permitir a eliminação do conceito de ‘valor nominal’ que não representa um parâmetro fiável de representação do valor das acções”.
Os direitos dos accionistas ficam também reforçados, “em particular mediante o alargamento das normas de transparência, do direito de voto por procuração, da possibilidade de participação nas assembleias-gerais através de meios electrónicos e do exercício transfronteiriço do direito de voto”, segundo o comunicado do Conselho de Ministros.
O Governo aprovou hoje um Decreto-Lei em que determina a admissão de acções sem valor nominal e reforça os direitos dos accionistas.
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O Governo aprovou hoje um Decreto-Lei em que determina a admissão de acções sem valor nominal e reforça os direitos dos accionistas.
De acordo com um comunicado emitido pelo Conselho de Ministros, foi hoje aprovado um “Decreto-Lei que consagra a admissibilidade de acções sem valor nominal e reforça o regime de exercício de certos direitos de accionistas de sociedades cotadas”.
“Este Decreto-Lei transpõe para a ordem jurídica interna uma directiva comunitária relativa ao exercício de certos direitos dos accionistas de sociedades cotadas e consagra no ordenamento jurídico interno a admissibilidade de acções de sociedades anónimas sem valor nominal”, acrescenta a mesma fonte.
Esta alteração, facilita “a realização de aumentos de capital em situações que, de outro modo, estariam vedadas ou obrigariam a prévia redução do capital social”, de acordo com o comunicado.
“Por outro lado, a admissibilidade de acções sem valor nominal também contribui para a simplificação dos actos societários, evitando, nomeadamente, todo o processo que implica a concretização de uma ‘operação harmónio’”, acrescentando que “esta reforma contribui ainda para o reforço da transparência, ao permitir a eliminação do conceito de ‘valor nominal’ que não representa um parâmetro fiável de representação do valor das acções”.
Os direitos dos accionistas ficam também reforçados, “em particular mediante o alargamento das normas de transparência, do direito de voto por procuração, da possibilidade de participação nas assembleias-gerais através de meios electrónicos e do exercício transfronteiriço do direito de voto”, segundo o comunicado do Conselho de Ministros.
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Portugal
Ordens de investidores estrangeiros mais do que duplicam
Eudora Ribeiro
08/04/10 16:25
Dados da CMVM mostram que o valor das ordens recebidas de investidores estrangeiros aumentou 137% para 8,5 mil milhões em Fevereiro face ao mês anterior.
O Relatório Estatístico da CMVM também mostra que, no mês passado, o valor das ordens recebidas por residentes em Portugal subiu 13,1% em relação a Janeiro.
No total, o valor das ordens de compra e venda sobre instrumentos financeiros aumentou em 65,1% para 14,1 mil milhões de euros, adianta também a CMVM.
As acções continuaram a representar a maior fatia do valor total das ordens (66,2%), registando um crescimento de 82,9% face a Janeiro.
Os principais destinos das ordens sobre acções internacionais foram Espanha, França e Estados Unidos, enquanto no segmento de dívida, Irlanda e Reino Unido foram os principais mercados internacionais.
Ordens de investidores estrangeiros mais do que duplicam
Eudora Ribeiro
08/04/10 16:25
Dados da CMVM mostram que o valor das ordens recebidas de investidores estrangeiros aumentou 137% para 8,5 mil milhões em Fevereiro face ao mês anterior.
O Relatório Estatístico da CMVM também mostra que, no mês passado, o valor das ordens recebidas por residentes em Portugal subiu 13,1% em relação a Janeiro.
No total, o valor das ordens de compra e venda sobre instrumentos financeiros aumentou em 65,1% para 14,1 mil milhões de euros, adianta também a CMVM.
As acções continuaram a representar a maior fatia do valor total das ordens (66,2%), registando um crescimento de 82,9% face a Janeiro.
Os principais destinos das ordens sobre acções internacionais foram Espanha, França e Estados Unidos, enquanto no segmento de dívida, Irlanda e Reino Unido foram os principais mercados internacionais.
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PSI 20 - 06/04/2010
O índice nacional encerrou a sessão desta terça-feira com uma subida ligeira de 0,11% para os 8.194 pontos, mais uma vez abaixo da sua resistência de curtíssimo prazo dos 8.200 - 8.240 pontos. Há 13 sessões que o PSI 20 luta contra esta resistência, mas sem grande sucesso.
Pela positiva há que destacar que, apesar das recentes lateralizações, os indicadores técnicos continuam muito bem posicionados, um facto que parece indicar que a sua tendência bullish de curto prazo continua viva e de boa saúde.

O índice nacional encerrou a sessão desta terça-feira com uma subida ligeira de 0,11% para os 8.194 pontos, mais uma vez abaixo da sua resistência de curtíssimo prazo dos 8.200 - 8.240 pontos. Há 13 sessões que o PSI 20 luta contra esta resistência, mas sem grande sucesso.
Pela positiva há que destacar que, apesar das recentes lateralizações, os indicadores técnicos continuam muito bem posicionados, um facto que parece indicar que a sua tendência bullish de curto prazo continua viva e de boa saúde.



"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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Publicado 06 Abril 2010 09:53
Fitch diz que bancos portugueses vão manter rentabilidade em 2010
A agência de notação financeira Fitch acredita que os bancos portugueses vão ser capazes de este ano, pelo menos, manter os níveis de rentabilidade observados em 2009, apesar do ambiente macroeconómico fraco e dos custos de financiamento mais elevados.
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A agência de notação financeira Fitch acredita que os bancos portugueses vão ser capazes de este ano, pelo menos, manter os níveis de rentabilidade observados em 2009, apesar do ambiente macroeconómico fraco e dos custos de financiamento mais elevados.
Fitch diz que bancos portugueses vão manter rentabilidade em 2010
A agência de notação financeira Fitch acredita que os bancos portugueses vão ser capazes de este ano, pelo menos, manter os níveis de rentabilidade observados em 2009, apesar do ambiente macroeconómico fraco e dos custos de financiamento mais elevados.
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A agência de notação financeira Fitch acredita que os bancos portugueses vão ser capazes de este ano, pelo menos, manter os níveis de rentabilidade observados em 2009, apesar do ambiente macroeconómico fraco e dos custos de financiamento mais elevados.
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PSI 20 - 01/04/2010
Apesar da importante subida de 1,02% para os 8.185 pontos registada na passada quinta-feira, o índice nacional continua a transaccionar abaixo dos 8.200 pontos (resistência de curtíssimo prazo que tem vindo a condicionar o índice nas últimas 12 sessões).
A última sessão da semana foi bastante positiva não apenas pelo ganho em si, mas também pelo facto do fecho ter-se fixado nos máximos intradiários, o que aumenta a expectativa de uma quebra em alta dos 8.200 pontos algures na próxima semana.
Os seus indicadores técnicos continuam a apontar para uma tendência bullish de curto prazo bastante saudável, pelo que ainda acredito que o índice continuará a subir ao longo das próximas sessões.

Apesar da importante subida de 1,02% para os 8.185 pontos registada na passada quinta-feira, o índice nacional continua a transaccionar abaixo dos 8.200 pontos (resistência de curtíssimo prazo que tem vindo a condicionar o índice nas últimas 12 sessões).
A última sessão da semana foi bastante positiva não apenas pelo ganho em si, mas também pelo facto do fecho ter-se fixado nos máximos intradiários, o que aumenta a expectativa de uma quebra em alta dos 8.200 pontos algures na próxima semana.
Os seus indicadores técnicos continuam a apontar para uma tendência bullish de curto prazo bastante saudável, pelo que ainda acredito que o índice continuará a subir ao longo das próximas sessões.



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(Por lapso tornei o meu último comentário confuso. Peço ao moderador do fórum que retire o comentário passado)
Colocada: 6/3/2010 16:34 Assunto: lateralização
Presentemente a atenção está centrada na Grécia e no seu objectivo de convencer a comunidade europeia e as agências de ratting, tendo para já demonstrado algumas medidas de contenção positivas (a venda de obrigações era determinante e o teste foi claramente ultrapassado com a procura a superar a oferta) fazendo crescer o rumor de um possível apoio financeiro pelos países da zona euro em detrimento do FMI, com o aval do BCE.
Por outro lado, o BCE decidiu manter as taxas de juro inalteradas e os índices continuam a beneficiar dos indicadores da economia e desemprego norte-americano, estando Portugal a aguardar as reacções do PEC ainda por apresentar.
Num futuro próximo, nomeadamente em Abril e Maio, a Grécia terá novamente necessidade de se refinanciar devido ao elevado montante de divida que vence no mesmo período, estando também o Dubai na mesma situação.
O contexto descrito é propício ao desenvolvimento de lateralização do mercado. Ao contrário do ano passado, parece-me que o cenário poderá fazer funcionar a velha máxima que assenta na venda de títulos em Maio.. Penso que estamos num bom ponto de entrada.
O rumor saiu ao contrário. A Grécia vai ter apoio financeiro do FMI ficando o BCE de fora, não favorecendo os mercados.
As reacções do PEC foram positivas mas Portugal não escapou de uma descida por parte de uma agência de ratting.
A grécia não conseguiu a venda de novas obrigações e o Dubai anunciou que vai apoiar com mais 9,5 mil milhões de dólares a reestruturação da dívida da Dubai World.
O mercado norte-americano parece dar sinais de estabilidade crescente. A China e a India também.
O BCE discute as taxas de juro do euro esta semana ficando por perceber se continua a politica de estimulos è economia.
Perante o cenário, que pouco mudou, continuo a acreditar numa lateralização larga.
Cumprimentos
Colocada: 6/3/2010 16:34 Assunto: lateralização
Presentemente a atenção está centrada na Grécia e no seu objectivo de convencer a comunidade europeia e as agências de ratting, tendo para já demonstrado algumas medidas de contenção positivas (a venda de obrigações era determinante e o teste foi claramente ultrapassado com a procura a superar a oferta) fazendo crescer o rumor de um possível apoio financeiro pelos países da zona euro em detrimento do FMI, com o aval do BCE.
Por outro lado, o BCE decidiu manter as taxas de juro inalteradas e os índices continuam a beneficiar dos indicadores da economia e desemprego norte-americano, estando Portugal a aguardar as reacções do PEC ainda por apresentar.
Num futuro próximo, nomeadamente em Abril e Maio, a Grécia terá novamente necessidade de se refinanciar devido ao elevado montante de divida que vence no mesmo período, estando também o Dubai na mesma situação.
O contexto descrito é propício ao desenvolvimento de lateralização do mercado. Ao contrário do ano passado, parece-me que o cenário poderá fazer funcionar a velha máxima que assenta na venda de títulos em Maio.. Penso que estamos num bom ponto de entrada.
O rumor saiu ao contrário. A Grécia vai ter apoio financeiro do FMI ficando o BCE de fora, não favorecendo os mercados.
As reacções do PEC foram positivas mas Portugal não escapou de uma descida por parte de uma agência de ratting.
A grécia não conseguiu a venda de novas obrigações e o Dubai anunciou que vai apoiar com mais 9,5 mil milhões de dólares a reestruturação da dívida da Dubai World.
O mercado norte-americano parece dar sinais de estabilidade crescente. A China e a India também.
O BCE discute as taxas de juro do euro esta semana ficando por perceber se continua a politica de estimulos è economia.
Perante o cenário, que pouco mudou, continuo a acreditar numa lateralização larga.
Cumprimentos
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psi20
Presentemente a atenção está centrada na Grécia e no seu objectivo de convencer a comunidade europeia e as agências de ratting, tendo para já demonstrado algumas medidas de contenção positivas (a venda de obrigações era determinante e o teste foi claramente ultrapassado com a procura a superar a oferta) fazendo crescer o rumor de um possível apoio financeiro pelos países da zona euro em detrimento do FMI, com o aval do BCE.
Por outro lado, o BCE decidiu manter as taxas de juro inalteradas e os índices continuam a beneficiar dos indicadores da economia e desemprego norte-americano, estando Portugal a aguardar as reacções do PEC ainda por apresentar.
Num futuro próximo, nomeadamente em Abril e Maio, a Grécia terá novamente necessidade de se refinanciar devido ao elevado montante de divida que vence no mesmo período, estando também o Dubai na mesma situação.
O contexto descrito é propício ao desenvolvimento de lateralização do mercado. Ao contrário do ano passado, parece-me que o cenário poderá fazer funcionar a velha máxima que assenta na venda de títulos em Maio.. Penso que estamos num bom ponto de entrada.
Cumprimentos.
O rumor saiu ao contrário. A Grécia vai ter apoio financeiro do FMI ficando o BCE de fora. Penso que não favorece os mercados.
As reacções do PEC foram positivas.
O Dubai anunciou que vai apoiar com mais 9,5 mil milhões de dólares a reestruturação da dívida da Dubai World.
Continuo a acreditar numa lateralização larga.
Cumprimentos[i]
Por outro lado, o BCE decidiu manter as taxas de juro inalteradas e os índices continuam a beneficiar dos indicadores da economia e desemprego norte-americano, estando Portugal a aguardar as reacções do PEC ainda por apresentar.
Num futuro próximo, nomeadamente em Abril e Maio, a Grécia terá novamente necessidade de se refinanciar devido ao elevado montante de divida que vence no mesmo período, estando também o Dubai na mesma situação.
O contexto descrito é propício ao desenvolvimento de lateralização do mercado. Ao contrário do ano passado, parece-me que o cenário poderá fazer funcionar a velha máxima que assenta na venda de títulos em Maio.. Penso que estamos num bom ponto de entrada.
Cumprimentos.
O rumor saiu ao contrário. A Grécia vai ter apoio financeiro do FMI ficando o BCE de fora. Penso que não favorece os mercados.
As reacções do PEC foram positivas.
O Dubai anunciou que vai apoiar com mais 9,5 mil milhões de dólares a reestruturação da dívida da Dubai World.
Continuo a acreditar numa lateralização larga.
Cumprimentos[i]
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Vendas de carros aceleram 74% em Março
Margarida Vaqueiro Lopes
01/04/10 17:35
Dados da ACAP mostram que foram vendidos 27.747 automóveis ligeiros em Março, mais 73,6% face ao mesmo período do ano anterior.
A Associação Automóvel de Portugal (ACAP) adianta em comunicado que este aumento das vendas reflecte "essencialmente o facto de o mês homólogo de 2009 ter sido anormalmente baixo" e "a renovação de frotas rent-a-car e AOV (aluguer operacional de veículos)".
No mesmo documento, a ACAP revela que entre Janeiro e Março deste ano foram vendidas 63.724 unidades ligeiras, mais 58,9% face ao ano de 2009.
A Renault foi a marca que mais ligeiros de passageiros vendeu no mês passado, com um total de 3.652 viaturas comercializadas, seguida pela Volkswagen (2.119) e pela Peugeot (1.901).
Margarida Vaqueiro Lopes
01/04/10 17:35
Dados da ACAP mostram que foram vendidos 27.747 automóveis ligeiros em Março, mais 73,6% face ao mesmo período do ano anterior.
A Associação Automóvel de Portugal (ACAP) adianta em comunicado que este aumento das vendas reflecte "essencialmente o facto de o mês homólogo de 2009 ter sido anormalmente baixo" e "a renovação de frotas rent-a-car e AOV (aluguer operacional de veículos)".
No mesmo documento, a ACAP revela que entre Janeiro e Março deste ano foram vendidas 63.724 unidades ligeiras, mais 58,9% face ao ano de 2009.
A Renault foi a marca que mais ligeiros de passageiros vendeu no mês passado, com um total de 3.652 viaturas comercializadas, seguida pela Volkswagen (2.119) e pela Peugeot (1.901).
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Vendas de carros aceleram 74% em Março
Margarida Vaqueiro Lopes
01/04/10 17:35
Dados da ACAP mostram que foram vendidos 27.747 automóveis ligeiros em Março, mais 73,6% face ao mesmo período do ano anterior.
A Associação Automóvel de Portugal (ACAP) adianta em comunicado que este aumento das vendas reflecte "essencialmente o facto de o mês homólogo de 2009 ter sido anormalmente baixo" e "a renovação de frotas rent-a-car e AOV (aluguer operacional de veículos)".
No mesmo documento, a ACAP revela que entre Janeiro e Março deste ano foram vendidas 63.724 unidades ligeiras, mais 58,9% face ao ano de 2009.
A Renault foi a marca que mais ligeiros de passageiros vendeu no mês passado, com um total de 3.652 viaturas comercializadas, seguida pela Volkswagen (2.119) e pela Peugeot (1.901).
Margarida Vaqueiro Lopes
01/04/10 17:35
Dados da ACAP mostram que foram vendidos 27.747 automóveis ligeiros em Março, mais 73,6% face ao mesmo período do ano anterior.
A Associação Automóvel de Portugal (ACAP) adianta em comunicado que este aumento das vendas reflecte "essencialmente o facto de o mês homólogo de 2009 ter sido anormalmente baixo" e "a renovação de frotas rent-a-car e AOV (aluguer operacional de veículos)".
No mesmo documento, a ACAP revela que entre Janeiro e Março deste ano foram vendidas 63.724 unidades ligeiras, mais 58,9% face ao ano de 2009.
A Renault foi a marca que mais ligeiros de passageiros vendeu no mês passado, com um total de 3.652 viaturas comercializadas, seguida pela Volkswagen (2.119) e pela Peugeot (1.901).
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Resistência ...
Vamos ver se fecha acima dos 8167, seria um bom sinal
Cumps.

Cumps.
Quem está ligado:
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