BCP - Tópico Geral
MercúrioH Escreveu:Num momento em que as preocupações em torno da dívida pública em vários países da Zona Euro permanecem elevadas, os analistas continuam a preferir empresas com diversificação internacional. A exposição a economias em crescimento permite às empresas fugir à retoma ainda lenta da procura nos países desenvolvidos.
Exposição à Grécia, no caso do BCP

- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Research
Mota-Engil e BCP entre as eleitas do Santander
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
Mota-Engil, BCP, Galp Energia e EDP fazem parte da lista de acções preferidas do Santander para a Ibéria. Apesar de ontem o banco de investimento ter tirado a Galp Energia da sua lista de "convicção", a petrolífera continua entre as escolhidas. O BCP e a construtora apresentam os maiores potenciais de valorização entre as cotadas portuguesas eleitas.
Num "research" divulgado ontem, onde o banco de investimento divulga a sua estratégia para a Península Ibérica, o Santander identifica as 17 empresas preferidas para a região. Num momento em que as preocupações em torno da dívida pública em vários países da Zona Euro permanecem elevadas, os analistas continuam a preferir empresas com diversificação internacional. A exposição a economias em crescimento permite às empresas fugir à retoma ainda lenta da procura nos países desenvolvidos.
Mota-Engil e BCP entre as eleitas do Santander
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
Mota-Engil, BCP, Galp Energia e EDP fazem parte da lista de acções preferidas do Santander para a Ibéria. Apesar de ontem o banco de investimento ter tirado a Galp Energia da sua lista de "convicção", a petrolífera continua entre as escolhidas. O BCP e a construtora apresentam os maiores potenciais de valorização entre as cotadas portuguesas eleitas.
Num "research" divulgado ontem, onde o banco de investimento divulga a sua estratégia para a Península Ibérica, o Santander identifica as 17 empresas preferidas para a região. Num momento em que as preocupações em torno da dívida pública em vários países da Zona Euro permanecem elevadas, os analistas continuam a preferir empresas com diversificação internacional. A exposição a economias em crescimento permite às empresas fugir à retoma ainda lenta da procura nos países desenvolvidos.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Boas,
Analisando o BCP noutra perspectiva, podemos observar no gráfico semanal que tem que ultrapassar a LTD de longo prazo que se inicia em Junho de 2007. Esta LTD parece-me válida apesar de não ter sido testada durante um longo período de tempo. (Agradeço opinião dos mais entendidos)
No gráfico diário podemos observar que, desde Outubro de 2009, a LTD já foi testada 3 vezes, está a chegar ao ponto em que o suporte dos 0,81 aguenta ou então prevalece a LTD?
O momento decisivo está para breve!!!
De notar a divergência dos indicadores em que os RSIs acompanham a descida da cotação, o chaikin money flow continua a subida!!!
Cumprimentos
Analisando o BCP noutra perspectiva, podemos observar no gráfico semanal que tem que ultrapassar a LTD de longo prazo que se inicia em Junho de 2007. Esta LTD parece-me válida apesar de não ter sido testada durante um longo período de tempo. (Agradeço opinião dos mais entendidos)
No gráfico diário podemos observar que, desde Outubro de 2009, a LTD já foi testada 3 vezes, está a chegar ao ponto em que o suporte dos 0,81 aguenta ou então prevalece a LTD?
O momento decisivo está para breve!!!
De notar a divergência dos indicadores em que os RSIs acompanham a descida da cotação, o chaikin money flow continua a subida!!!
Cumprimentos
- Anexos
-
- BCP diário.png (18.69 KiB) Visualizado 7681 vezes
-
- BCP semanal.png (15.72 KiB) Visualizado 7688 vezes
- Mensagens: 214
- Registado: 29/11/2007 10:06
- Localização: Lourinhã
Acabou tal como seria o desejável digo eu, os 0,81 foram uma grande resistência, que neste momento é um grande suporte, e v~e-se pela recuperação de hoje, apesar de ter ido aos 0,78 subiu até esse suporte, isto a meu ver é bom sinal, sinal de que os 0,81 continuam fortes, já desde Dezembro que serviram de suporte, quebrado esse suporte tornou-se numa grande resistência, q penso que quebrada como foi tornou-se agora num suporte fiável, penso...
Análise
BCP entre os menos preferidos do Bank of America
Cristina Barreto
24/03/10 16:40
-----------------------------------------------------
O BCP integra a lista dos bancos menos preferidos do Bank of America/Merrill Lynch devido à falta de catalisadores no curto prazo.
O Bank of America elegeu como bancos preferidos o Barclays, Lloyds, Santander, Société Générale e Unicredit, ao passo que, por outro lado, na lista dos menos preferidos colocou o BCP, Deutsche Bank, Handelsbanken, KBC e Sabadell.
Esta casa de investimento têm uma recomendação de 'manter' para o BCP, com um preço-alvo de 0,792 euros, abaixo da actual cotação.
"O recente desempenho das acções acima da média do sector está mais relacionado com notícias empresariais do que com os fundamentais, dado que não existem catalisadores a curto-prazo, devido aos receios relativos aos níveis de rentabilidade e de liquidez do BCP", explica o Bank of America, na sua nota de análise de hoje para o sector.
Quanto à sua avaliação de 0,792 euros por acção, o banco explica que esta corre riscos relativos ao abrandamento cíclico dos seus mercados-chave (Portugal e Polónia), que poderão causar danos "severos", frisando que "o BCP não está imune às condições de mercado", o que pode consituir um risco negativo para as suas estimativas.
Do lado positivo, os analistas do Bank of America dizem que estas economias poderão, no entanto, recuperar mais cedo do que era previsto.
Os bancos preferidos do BoA
Barclays
Lloyds
Santander
Société Générale
Unicredit
Os bancos menos preferidos do BoA
BCP
Deutsche Bank
Handelsbanken
KBC
Sabadell
Nota: o investidor deve consultar esta nota de ‘research' integralmente, solicitando-o à casa de investimento que o realizou.
BCP entre os menos preferidos do Bank of America
Cristina Barreto
24/03/10 16:40
-----------------------------------------------------
O BCP integra a lista dos bancos menos preferidos do Bank of America/Merrill Lynch devido à falta de catalisadores no curto prazo.
O Bank of America elegeu como bancos preferidos o Barclays, Lloyds, Santander, Société Générale e Unicredit, ao passo que, por outro lado, na lista dos menos preferidos colocou o BCP, Deutsche Bank, Handelsbanken, KBC e Sabadell.
Esta casa de investimento têm uma recomendação de 'manter' para o BCP, com um preço-alvo de 0,792 euros, abaixo da actual cotação.
"O recente desempenho das acções acima da média do sector está mais relacionado com notícias empresariais do que com os fundamentais, dado que não existem catalisadores a curto-prazo, devido aos receios relativos aos níveis de rentabilidade e de liquidez do BCP", explica o Bank of America, na sua nota de análise de hoje para o sector.
Quanto à sua avaliação de 0,792 euros por acção, o banco explica que esta corre riscos relativos ao abrandamento cíclico dos seus mercados-chave (Portugal e Polónia), que poderão causar danos "severos", frisando que "o BCP não está imune às condições de mercado", o que pode consituir um risco negativo para as suas estimativas.
Do lado positivo, os analistas do Bank of America dizem que estas economias poderão, no entanto, recuperar mais cedo do que era previsto.
Os bancos preferidos do BoA
Barclays
Lloyds
Santander
Société Générale
Unicredit
Os bancos menos preferidos do BoA
BCP
Deutsche Bank
Handelsbanken
KBC
Sabadell
Nota: o investidor deve consultar esta nota de ‘research' integralmente, solicitando-o à casa de investimento que o realizou.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Banca
BCP prepara emissão de dívida em euros
Pedro Latoeiro
23/03/10 10:15
-----------------------------------------------------
O Millennium bcp está a preparar uma emissão de obrigações em euros e com maturidade a três anos.
A informação é avançada pela Bloomberg, que cita um banqueiro envolvido na operação.
Segundo a mesma fonte, Barclays Capital, Millennium investment banking, BNP Paribas e Goldman Sachs são os bancos envolvidos na emissão.
Na sessão de hoje, as acções do BCP sobem 1,95% para 0,83 euros.
BCP prepara emissão de dívida em euros
Pedro Latoeiro
23/03/10 10:15
-----------------------------------------------------
O Millennium bcp está a preparar uma emissão de obrigações em euros e com maturidade a três anos.
A informação é avançada pela Bloomberg, que cita um banqueiro envolvido na operação.
Segundo a mesma fonte, Barclays Capital, Millennium investment banking, BNP Paribas e Goldman Sachs são os bancos envolvidos na emissão.
Na sessão de hoje, as acções do BCP sobem 1,95% para 0,83 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
BCP - Reforço da posição de accionistas a caminho?
-----------------------------------------------------
Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
BCP | O aumento dos direitos de voto de 10% para 20% é votado em Abril .
Caso o aumento dos direitos de voto para 20% seja aceite, a porta fica aberta ao reforço da Sonangol
O pedido de alteração de estatutos que passou a constar da ordem de trabalhos da assembleia geral de accionistas do BCP, a realizar a 12 de Abril, introduziu nos títulos um novo pendor especulativo, afirmam os analistas. Um grupo de nove accionistas do banco introduziu o pedido para aumentar de 10% para 20% os direitos de voto correspondentes ao capital social.
A medida foi entendida pelos analistas como o primeiro, e essencial, passo para que os actuais accionistas reforcem a posição na estrutura da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira. Para que a proposta seja aprovada, terá que reunir o voto favorável de pelo menos 26% do capital.
Segundo os analistas do Espírito Santo Research, o aligeirar dos limites aos direitos de voto "é muito positivo" para o BCP, uma vez que, "na prática" a aprovação desta proposta permitirá à angolana Sonangol reforçar a sua presença no banco português, algo a que sempre aspirou. Hoje, a petrolífera controla 9,99% do capital da instituição financeira portuguesa. E caso a proposta venha a ser acolhida pelos accionistas, fica com o caminho aberto para vir a controlar até um quinto do capital do BCP.
A expectativa tem, de facto, estado a impulsionar o valor das acções do banco. Ainda assim, os analistas lembram que há outros factores a ter em conta quando se olha para o banco. No final da semana passada, num estudo sobre a banca ibérica, os especialistas do BPI afirmavam que o BCP, tal como o Banif, estão "particularmente vulneráveis aos impactos da nova regulação" que está ser estudada pelo Comité de Basileia. Em Dezembro, a proposta deste comité apontava para novos reforços dos rácios de capital, limitando o tipo de activos que poderiam contar para este indicador de solvabilidade. Da mesma forma, os reguladores europeus propunham que os bancos criassem uma almofada de liquidez para ser usada em períodos de tensão no sistema financeiro. Segundo os especialistas do BPI, a instituição gerida por Carlos Santos Ferreira, "não está fora de dificuldades ainda", uma vez que Basileia III, pode criar uma "pressão significativa".
A eventual necessidade de reforço de liquidez fica "dificultada" pela tensão acrescida que se vive este ano no mercado de dívida, com os investidores internacionais a sobrerreagirem à situação das contas públicas da Grécia, Portugal e outros países do sul da Europa. Logo, os custos de financiamento da banca acabam por ser penalizados, sobretudo se as agências de "rating" voltarem a cortar a notação de dívida. A Moody's, por exemplo, emitiu este mês um alerta negativo para o sector da banca portuguesa, afirmando que os fundamentais que a levaram a atribuir um "outlook" negativo para a dívida pública portuguesa pode contagiar o sector da banca. E afirmou ainda que o governo "está agora menos disponível" para apoiar o sector.
Os resultados do BCP em 2009 acabaram por ser melhores do que o esperado pelos analistas, levaram a diversas revisões em alta das estimativas para este ano, mas o aumento do prémio "risco-país", acaba por ofuscar a melhoria das contas.
-----------------------------------------------------
Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
BCP | O aumento dos direitos de voto de 10% para 20% é votado em Abril .
Caso o aumento dos direitos de voto para 20% seja aceite, a porta fica aberta ao reforço da Sonangol
O pedido de alteração de estatutos que passou a constar da ordem de trabalhos da assembleia geral de accionistas do BCP, a realizar a 12 de Abril, introduziu nos títulos um novo pendor especulativo, afirmam os analistas. Um grupo de nove accionistas do banco introduziu o pedido para aumentar de 10% para 20% os direitos de voto correspondentes ao capital social.
A medida foi entendida pelos analistas como o primeiro, e essencial, passo para que os actuais accionistas reforcem a posição na estrutura da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira. Para que a proposta seja aprovada, terá que reunir o voto favorável de pelo menos 26% do capital.
Segundo os analistas do Espírito Santo Research, o aligeirar dos limites aos direitos de voto "é muito positivo" para o BCP, uma vez que, "na prática" a aprovação desta proposta permitirá à angolana Sonangol reforçar a sua presença no banco português, algo a que sempre aspirou. Hoje, a petrolífera controla 9,99% do capital da instituição financeira portuguesa. E caso a proposta venha a ser acolhida pelos accionistas, fica com o caminho aberto para vir a controlar até um quinto do capital do BCP.
A expectativa tem, de facto, estado a impulsionar o valor das acções do banco. Ainda assim, os analistas lembram que há outros factores a ter em conta quando se olha para o banco. No final da semana passada, num estudo sobre a banca ibérica, os especialistas do BPI afirmavam que o BCP, tal como o Banif, estão "particularmente vulneráveis aos impactos da nova regulação" que está ser estudada pelo Comité de Basileia. Em Dezembro, a proposta deste comité apontava para novos reforços dos rácios de capital, limitando o tipo de activos que poderiam contar para este indicador de solvabilidade. Da mesma forma, os reguladores europeus propunham que os bancos criassem uma almofada de liquidez para ser usada em períodos de tensão no sistema financeiro. Segundo os especialistas do BPI, a instituição gerida por Carlos Santos Ferreira, "não está fora de dificuldades ainda", uma vez que Basileia III, pode criar uma "pressão significativa".
A eventual necessidade de reforço de liquidez fica "dificultada" pela tensão acrescida que se vive este ano no mercado de dívida, com os investidores internacionais a sobrerreagirem à situação das contas públicas da Grécia, Portugal e outros países do sul da Europa. Logo, os custos de financiamento da banca acabam por ser penalizados, sobretudo se as agências de "rating" voltarem a cortar a notação de dívida. A Moody's, por exemplo, emitiu este mês um alerta negativo para o sector da banca portuguesa, afirmando que os fundamentais que a levaram a atribuir um "outlook" negativo para a dívida pública portuguesa pode contagiar o sector da banca. E afirmou ainda que o governo "está agora menos disponível" para apoiar o sector.
Os resultados do BCP em 2009 acabaram por ser melhores do que o esperado pelos analistas, levaram a diversas revisões em alta das estimativas para este ano, mas o aumento do prémio "risco-país", acaba por ofuscar a melhoria das contas.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Subir limite de voto no BCP tem aprovação quase garantida
-----------------------------------------------------
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A flexibilização da blindagem de estatutos do Banco Comercial Português, que vai ser submetida à assembleia geral (AG) de 12 de Abril, tem aprovação praticamente garantida. É que apesar desta alteração necessitar do apoio de uma maioria de dois terços, em causa estão 66,66% dos votos emitidos e não dois terços do capital total do banco, esclareceu ao Negócios fonte oficial do BCP.
Esta pequena "nuance" favorece a probabilidade de aprovação da proposta de subida do limite de votos dos actuais 10% para 20%. Isto porque a facilidade de conseguir reunir 66,66% de votos favoráveis será tanto maior quanto menor for a percentagem de capital que expresse o seu sentido de voto, quando estiver em causa a deliberação sobre esta proposta.
-----------------------------------------------------
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A flexibilização da blindagem de estatutos do Banco Comercial Português, que vai ser submetida à assembleia geral (AG) de 12 de Abril, tem aprovação praticamente garantida. É que apesar desta alteração necessitar do apoio de uma maioria de dois terços, em causa estão 66,66% dos votos emitidos e não dois terços do capital total do banco, esclareceu ao Negócios fonte oficial do BCP.
Esta pequena "nuance" favorece a probabilidade de aprovação da proposta de subida do limite de votos dos actuais 10% para 20%. Isto porque a facilidade de conseguir reunir 66,66% de votos favoráveis será tanto maior quanto menor for a percentagem de capital que expresse o seu sentido de voto, quando estiver em causa a deliberação sobre esta proposta.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
BCP não vai pagar prémios nem reforçar o fundo de pensões
O Millennium bcp decidiu não pagar as remunerações variáveis referentes ao exercício de 2009, acordadas anteriormente, nem vai reforçar o fundo de pensões.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Millennium bcp decidiu não pagar as remunerações variáveis referentes ao exercício de 2009, acordadas anteriormente, nem vai reforçar o fundo de pensões.
A notícia está a ser avançada pelo “Público”, que cita uma comunicação por via electrónica que terá apanhado de surpresa os mais de 20 mil trabalhadores e pensionistas.
Segunda a informação divulgada, a administração do banco diz que, “na perspectiva do retorno para os accionistas” os lucros correspondem “a uma insuficiência rendibilidade dos capitais próprios (o Return on Equity foi de 4,6%)”.
Pelo que foi decidido “não proceder ao pagamento da remuneração variável aos seus colaboradores referente ao exercício 2009”, segundo o “Público”.
O fundo de pensões também não vai ser reforçado por ser considerado que não se verifica a “condição necessária” face ao ROE observado.
O BCP registou um lucro de 225,2 milhões de euros em 2009, mais 12% do que os verificados em 2008, num ano em que os resultados líquidos incorporaram uma mais-valia contabilística no Banco Millennium em Angola de 21,2 milhões de euros e os ganhos obtidos na alienação de activos de 57,2 milhões de euros.
O Millennium bcp decidiu não pagar as remunerações variáveis referentes ao exercício de 2009, acordadas anteriormente, nem vai reforçar o fundo de pensões.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Millennium bcp decidiu não pagar as remunerações variáveis referentes ao exercício de 2009, acordadas anteriormente, nem vai reforçar o fundo de pensões.
A notícia está a ser avançada pelo “Público”, que cita uma comunicação por via electrónica que terá apanhado de surpresa os mais de 20 mil trabalhadores e pensionistas.
Segunda a informação divulgada, a administração do banco diz que, “na perspectiva do retorno para os accionistas” os lucros correspondem “a uma insuficiência rendibilidade dos capitais próprios (o Return on Equity foi de 4,6%)”.
Pelo que foi decidido “não proceder ao pagamento da remuneração variável aos seus colaboradores referente ao exercício 2009”, segundo o “Público”.
O fundo de pensões também não vai ser reforçado por ser considerado que não se verifica a “condição necessária” face ao ROE observado.
O BCP registou um lucro de 225,2 milhões de euros em 2009, mais 12% do que os verificados em 2008, num ano em que os resultados líquidos incorporaram uma mais-valia contabilística no Banco Millennium em Angola de 21,2 milhões de euros e os ganhos obtidos na alienação de activos de 57,2 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Título RPT
CEO BCP diz não está preocupado proposta subida limite votos
Origem Reuters
Data 19-03-2010 07:48
(Repete notícia divulgada ontem ao início da noite)
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 19 Mar (Reuters) - O Chief Executive Officer (CEO) do Millennium bcp , Carlos Santos Ferreira, não está preocupado com a subida do limite máximo de direitos de voto para 20 pct versus os 10 pct actuais, que é uma matéria cuja decisão caberá aos accionistas.
"Não faço futurulogia, não me vê sequer preocupado nessa matéria, nem sequer a pestanejar", disse o CEO, quando perguntado se previa instabilidade accionista com a proposta de
subida daquele limite máximo de direitos de voto, que será votada na próxima Assembleia Geral (AG).
"Os senhores accionistas decidem o que lhes cabe e compete, e a nós, a Administração, (decidimos) o que nos compete a nós.
Essa é tipicamente uma matéria de accionistas", adiantou o CEO.
Esta proposta de alteração dos Estatutos, a ser deliberada na AG de accionistas do Millennium bcp a 12 de Abril de 2010, foi feita por um conjunto de accionistas detentores de mais de 5,0 pct do capital do banco.
Carlos Santos Ferreira referiu que esta proposta
"teoricamente terá algum efeito positivo" na cotação do banco, mas realçou: "não acredito que a cotação dependa disso".
Apesar de terem descido dois pct hoje, as acções do BCP ontem subiram mais de cinco pct até ao máximo em dois meses com a especulação de que o seu maior accionista e parceiro, a 'oil' estatal angolana Sonangol, poderá aumentar a sua participação
actual de 9,99 pct, se o limite de votos subir para 20 pct.
A Sonangol, cuja participação 'está em cima' do actual limite máximo de 10 pct de direitos de votos permitido a cada accionista, já sinalizou várias vezes estar interessada em aumentar a sua posição posição no Millennium bcp.
"A Sonangol não disse nada (à Administração do BCP) e não tinha nada que dizer", afirmou, após ter sido perguntado se a 'oil' angolana tinha comunicado o interesse em reforçar a sua participação.
"Não tenho nenhum estado de espírito sobre isso, nem é isso -- aumentar ou não aumentar. É um problema dos accionistas, eles saberão, eles decidirão, o que acharem melhor", acrescentou.
Quanto à evolução da margem financeira do Millennium bcp nos primeiros dois meses de 2010, vincou: "não me está a ver triste. Está de acordo com o que tinhamos programado".
Em 2009, o maior banco privado português em activos registou uma subida homóloga de 12 pct no lucro líquido para 225 milhões de euros (ME) com ganhos 'one-off', mas a margem financeira caiu, face ao período homólogo, 22,5 pct para 1.334 ME.
ACTIVOBANK DO MILLENNIUM BCP LANÇA NOVO CONCEITO BANCA
Hoje, o ActivoBank do Millennium lançou um novo conceito de banca dirigida a clientes com espírito jovem, utilizadores intensivos das novas tecnologias de comunicação e que privilegiam uma relação bancária assente na simplicidade.
"É um conceito com um uso extremamente intenso de tecnologia, (...) de um banco simplificado, aberto 24 horas, com pontos de apoio abertos desde as 10 horas da manhã até às 10 da noite, e assente numa grande cooperação com as redes sociais,
nomeadamente Twitter, Facebook e YouTube", afirmou.
Este conceito de banca enquadra-se numa nova fase da vida do ActivoBank, e materializa-se numa nova imagem, numa nova oferta de produtos e novos canais de serviço.
O serviço do ActivoBank está disponível 24 horas por dia, através da internet, em www.activobank.pt, e através de smartphones que permitem a consulta a contas, transferências, pagamentos de serviços e carregamento de cartões.
O Millennium bcp celebrou uma parceria com a Vodafone.
"Se juntar tecnologia e redes sociais e redes de promoção e referenciação, que ainda não foram usadas na banca em Portugal, é um banco novo", acrescentou o CEO.
CEO BCP diz não está preocupado proposta subida limite votos
Origem Reuters
Data 19-03-2010 07:48
(Repete notícia divulgada ontem ao início da noite)
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 19 Mar (Reuters) - O Chief Executive Officer (CEO) do Millennium bcp , Carlos Santos Ferreira, não está preocupado com a subida do limite máximo de direitos de voto para 20 pct versus os 10 pct actuais, que é uma matéria cuja decisão caberá aos accionistas.
"Não faço futurulogia, não me vê sequer preocupado nessa matéria, nem sequer a pestanejar", disse o CEO, quando perguntado se previa instabilidade accionista com a proposta de
subida daquele limite máximo de direitos de voto, que será votada na próxima Assembleia Geral (AG).
"Os senhores accionistas decidem o que lhes cabe e compete, e a nós, a Administração, (decidimos) o que nos compete a nós.
Essa é tipicamente uma matéria de accionistas", adiantou o CEO.
Esta proposta de alteração dos Estatutos, a ser deliberada na AG de accionistas do Millennium bcp a 12 de Abril de 2010, foi feita por um conjunto de accionistas detentores de mais de 5,0 pct do capital do banco.
Carlos Santos Ferreira referiu que esta proposta
"teoricamente terá algum efeito positivo" na cotação do banco, mas realçou: "não acredito que a cotação dependa disso".
Apesar de terem descido dois pct hoje, as acções do BCP ontem subiram mais de cinco pct até ao máximo em dois meses com a especulação de que o seu maior accionista e parceiro, a 'oil' estatal angolana Sonangol, poderá aumentar a sua participação
actual de 9,99 pct, se o limite de votos subir para 20 pct.
A Sonangol, cuja participação 'está em cima' do actual limite máximo de 10 pct de direitos de votos permitido a cada accionista, já sinalizou várias vezes estar interessada em aumentar a sua posição posição no Millennium bcp.
"A Sonangol não disse nada (à Administração do BCP) e não tinha nada que dizer", afirmou, após ter sido perguntado se a 'oil' angolana tinha comunicado o interesse em reforçar a sua participação.
"Não tenho nenhum estado de espírito sobre isso, nem é isso -- aumentar ou não aumentar. É um problema dos accionistas, eles saberão, eles decidirão, o que acharem melhor", acrescentou.
Quanto à evolução da margem financeira do Millennium bcp nos primeiros dois meses de 2010, vincou: "não me está a ver triste. Está de acordo com o que tinhamos programado".
Em 2009, o maior banco privado português em activos registou uma subida homóloga de 12 pct no lucro líquido para 225 milhões de euros (ME) com ganhos 'one-off', mas a margem financeira caiu, face ao período homólogo, 22,5 pct para 1.334 ME.
ACTIVOBANK DO MILLENNIUM BCP LANÇA NOVO CONCEITO BANCA
Hoje, o ActivoBank do Millennium lançou um novo conceito de banca dirigida a clientes com espírito jovem, utilizadores intensivos das novas tecnologias de comunicação e que privilegiam uma relação bancária assente na simplicidade.
"É um conceito com um uso extremamente intenso de tecnologia, (...) de um banco simplificado, aberto 24 horas, com pontos de apoio abertos desde as 10 horas da manhã até às 10 da noite, e assente numa grande cooperação com as redes sociais,
nomeadamente Twitter, Facebook e YouTube", afirmou.
Este conceito de banca enquadra-se numa nova fase da vida do ActivoBank, e materializa-se numa nova imagem, numa nova oferta de produtos e novos canais de serviço.
O serviço do ActivoBank está disponível 24 horas por dia, através da internet, em www.activobank.pt, e através de smartphones que permitem a consulta a contas, transferências, pagamentos de serviços e carregamento de cartões.
O Millennium bcp celebrou uma parceria com a Vodafone.
"Se juntar tecnologia e redes sociais e redes de promoção e referenciação, que ainda não foram usadas na banca em Portugal, é um banco novo", acrescentou o CEO.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
de
Bons dias, um só reparo para 2.6 milhoes nos primeiros 25 minutos que costuma ser bom prenuncio para o dia.>Costumo dizer que quando o Bcp faz mais de 4 milhoes na primeira hora é dia de festa.
.
.
-
Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
- Mensagens: 715
- Registado: 13/12/2007 10:15
Subir limite de voto no BCP "pode ter efeito positivo"
A alteração do limite de votos do Banco Comercial Português (BCP), proposta feita por accionistas representantes de 40,5% do capital, "pode ter algum efeito positivo. Teoricamente, terá algum efeito positivo" na cotação do banco, admitiu ontem o presidente do BCP, Carlos Santos Ferreira, à margem do lançamento do novo ActivoBank.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A alteração do limite de votos do Banco Comercial Português (BCP), proposta feita por accionistas representantes de 40,5% do capital, "pode ter algum efeito positivo. Teoricamente, terá algum efeito positivo" na cotação do banco, admitiu ontem o presidente do BCP, Carlos Santos Ferreira, à margem do lançamento do novo ActivoBank.
O banqueiro preferiu, no entanto, não emitir opinião sobre esta proposta, que implica que passam a ser contados os votos até ao limite de 20%, contra o tecto actual de 10%. "Tipicamente, é matéria dos accionistas", justificou Santos Ferreira.
A alteração do limite de votos do Banco Comercial Português (BCP), proposta feita por accionistas representantes de 40,5% do capital, "pode ter algum efeito positivo. Teoricamente, terá algum efeito positivo" na cotação do banco, admitiu ontem o presidente do BCP, Carlos Santos Ferreira, à margem do lançamento do novo ActivoBank.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A alteração do limite de votos do Banco Comercial Português (BCP), proposta feita por accionistas representantes de 40,5% do capital, "pode ter algum efeito positivo. Teoricamente, terá algum efeito positivo" na cotação do banco, admitiu ontem o presidente do BCP, Carlos Santos Ferreira, à margem do lançamento do novo ActivoBank.
O banqueiro preferiu, no entanto, não emitir opinião sobre esta proposta, que implica que passam a ser contados os votos até ao limite de 20%, contra o tecto actual de 10%. "Tipicamente, é matéria dos accionistas", justificou Santos Ferreira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BCP
"Sonangol não disse nada nem tinha nada que dizer"
Maria Ana Barroso
18/03/10 18:15
--------------------------------------------------------------------------------
A próxima AG do BCP está marcada para 12 de Abril.
Collapse Acções em queda
Collapse Comunidade
Partilhe: Carlos Santos Ferreira diz não estar preocupado com a alteração dos estatutos do banco proposta por um conjunto alargado de accionistas.
"Não faço futurologia, mas não me vêem, com certeza, preocupado com essa matéria", disse o presidente do BCP à margem de uma conferência, em Lisboa, referindo-se ao ponto, que será discutido na próxima assembleia-geral, onde se propõe alterar o limite dos direitos de voto para 20% face aos actuais 10%.
Sobre um possível reforço dos angolanos da Sonangol, que controlam 10% do banco português, após a mudança dos estatutos, Santos Ferreira tentou desvalorizar o assunto. "A Sonangol não disse nada e não tinha nada que dizer", declarou, frisando que "as coisas funcionam quando cada um faz o que lhe compete".
"Os problemas de controlo devem preocupar os accionistas. Também não apreciaria que um accionista se pronunciasse sobre matérias do dia-a-dia", acrescentou.
Eureko e Berado sem planos para reforçar
Dois dos mais importantes accionistas do BCP adiantaram hoje ao Económico que não têm planos para reforçar as suas posições no banco português.
Em entrevista ao Económico TV, Berardo disse que "a situação financeira do momento não é muito favorável, a minha situação pessoal, se eu me for endividar mais (...) não é boa altura para mim, até porque já tenho mais do que devia".
"Sonangol não disse nada nem tinha nada que dizer"
Maria Ana Barroso
18/03/10 18:15
--------------------------------------------------------------------------------
A próxima AG do BCP está marcada para 12 de Abril.
Collapse Acções em queda
Collapse Comunidade
Partilhe: Carlos Santos Ferreira diz não estar preocupado com a alteração dos estatutos do banco proposta por um conjunto alargado de accionistas.
"Não faço futurologia, mas não me vêem, com certeza, preocupado com essa matéria", disse o presidente do BCP à margem de uma conferência, em Lisboa, referindo-se ao ponto, que será discutido na próxima assembleia-geral, onde se propõe alterar o limite dos direitos de voto para 20% face aos actuais 10%.
Sobre um possível reforço dos angolanos da Sonangol, que controlam 10% do banco português, após a mudança dos estatutos, Santos Ferreira tentou desvalorizar o assunto. "A Sonangol não disse nada e não tinha nada que dizer", declarou, frisando que "as coisas funcionam quando cada um faz o que lhe compete".
"Os problemas de controlo devem preocupar os accionistas. Também não apreciaria que um accionista se pronunciasse sobre matérias do dia-a-dia", acrescentou.
Eureko e Berado sem planos para reforçar
Dois dos mais importantes accionistas do BCP adiantaram hoje ao Económico que não têm planos para reforçar as suas posições no banco português.
Em entrevista ao Económico TV, Berardo disse que "a situação financeira do momento não é muito favorável, a minha situação pessoal, se eu me for endividar mais (...) não é boa altura para mim, até porque já tenho mais do que devia".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Santos Ferreira
"António Ramalho é um bom reforço para o BCP"
O presidente do Banco Comercial Português, Carlos Santos Ferreira, considerou hoje que António Ramalho é um bom reforço para a administração do banco.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
O presidente do Banco Comercial Português, Carlos Santos Ferreira, considerou hoje que “António Ramalho é um bom reforço” para a administração do banco.
“É sempre um bom reforço de equipa”, disse Carlos Santos Ferreira, na apresentação do relançamento do ActivoBank.
Os accionistas do BCP vão votar, na Assembleia Geral Anual de 12 de Abril, no Porto, a eleição António Ramalho para integrar o conselho de administração executivo do banco.
Ramalho é actualmente presidente da Unicre, pelo que é agora necessário encontrar um novo presidente para a companhia, que é participada pelos principais bancos portugueses, sendo o BCP o maior accionista.
“Estamos a falar com os outros bancos [BES, BPI e Santander Totta] para encontrar um substituto”, afirmou Carlos Santos Ferreira.
"António Ramalho é um bom reforço para o BCP"
O presidente do Banco Comercial Português, Carlos Santos Ferreira, considerou hoje que António Ramalho é um bom reforço para a administração do banco.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
O presidente do Banco Comercial Português, Carlos Santos Ferreira, considerou hoje que “António Ramalho é um bom reforço” para a administração do banco.
“É sempre um bom reforço de equipa”, disse Carlos Santos Ferreira, na apresentação do relançamento do ActivoBank.
Os accionistas do BCP vão votar, na Assembleia Geral Anual de 12 de Abril, no Porto, a eleição António Ramalho para integrar o conselho de administração executivo do banco.
Ramalho é actualmente presidente da Unicre, pelo que é agora necessário encontrar um novo presidente para a companhia, que é participada pelos principais bancos portugueses, sendo o BCP o maior accionista.
“Estamos a falar com os outros bancos [BES, BPI e Santander Totta] para encontrar um substituto”, afirmou Carlos Santos Ferreira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CEO do BCP
Alteração no limite dos direitos de voto "terá algum efeito positivo"
Carlos Santos Ferreira reconheceu hoje que a alteração no limite dos direitos de voto do banco, de 10 para 20%, terá "algum efeito positivo" no banco, mas adianta que esta é uma matéria da responsabilidade dos accionistas.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
Carlos Santos Ferreira reconheceu hoje que a alteração no limite dos direitos de voto do banco, de 10 para 20%, terá “algum efeito positivo” no banco, mas adianta que esta é uma matéria da responsabilidade dos accionistas.
“Teoricamente terá algum efeito positivo” na cotação, mas “não acredito que a cotação dependa disso”, afirmou o CEO do BCP, na apresentação do relançamento do Activobank7.
Reiterou que a proposta dos accionistas “pode ter algum efeito positivo” no banco, mas recusou prenunciar-se sobre a proposta que será discutida na próxima assembleia-geral, uma vez que esta é uma matéria da responsabilidade dos accionistas.
Esta proposta para levar à AG foi entendida no mercado como a abertura da possibilidade para a Sonangol elevar a posição actual no banco, que ascende a 10%.
“A Sonangol não comunicou nada”, disse Carlos Santos Ferreira, acrescentando que”não tem nenhum estado de espírito em relação a isso”.
Alteração no limite dos direitos de voto "terá algum efeito positivo"
Carlos Santos Ferreira reconheceu hoje que a alteração no limite dos direitos de voto do banco, de 10 para 20%, terá "algum efeito positivo" no banco, mas adianta que esta é uma matéria da responsabilidade dos accionistas.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
Carlos Santos Ferreira reconheceu hoje que a alteração no limite dos direitos de voto do banco, de 10 para 20%, terá “algum efeito positivo” no banco, mas adianta que esta é uma matéria da responsabilidade dos accionistas.
“Teoricamente terá algum efeito positivo” na cotação, mas “não acredito que a cotação dependa disso”, afirmou o CEO do BCP, na apresentação do relançamento do Activobank7.
Reiterou que a proposta dos accionistas “pode ter algum efeito positivo” no banco, mas recusou prenunciar-se sobre a proposta que será discutida na próxima assembleia-geral, uma vez que esta é uma matéria da responsabilidade dos accionistas.
Esta proposta para levar à AG foi entendida no mercado como a abertura da possibilidade para a Sonangol elevar a posição actual no banco, que ascende a 10%.
“A Sonangol não comunicou nada”, disse Carlos Santos Ferreira, acrescentando que”não tem nenhum estado de espírito em relação a isso”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Psimaluco Escreveu:Boas,
embora tivesse afundado, também reforcei nos 0.836.
Entrei novamente hoje também a 0.836.
Não consigo é perder o sabor muito amargo na boca por ter saído a 0,803 na véspera do disparo... Estavam quase um milhão de acções com ordem de venda entre os 0.805 e os 0.809 e apenas algumas dezenas de milhares com ordem de compra nos 5 níveis de oferta que visualizo. Optei por jogar pelo seguro e encaixar meia dúzia de tostões com a ordem de venda porque nunca pensei que seria agora que iria passar os 0,81.
Resta-me a satisfação que se soubessemos o que ia acontecer estávamos todos ricos!

Investimento de dois milhões
BCP relança ActivoBank como banco universal para jovens
O Banco Comercial Português vai relançar o ActivoBank como banco universal cujo segmento alvo são os jovens entre os 23 e os 46 anos, com apetência pelas novas tecnologias e pelas redes sociais electrónicas, adiantou Francisco Salema Garção, administrador executivo da instituição. O projecto representa um investimento de dois milhões de euros, a concretizar ao longo de 2010.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
O Banco Comercial Português vai relançar o ActivoBank como banco universal cujo segmento alvo são os jovens entre os 23 e os 46 anos, com apetência pelas novas tecnologias e pelas redes sociais electrónicas, adiantou Francisco Salema Garção, administrador executivo da instituição. O projecto representa um investimento de dois milhões de euros, a concretizar ao longo de 2010.
“O ActivoBank é um banco que simplifica a vida do cliente, que o trata bem, que não lhe tenta vender aquilo que ele não quer comprar, em que apenas se paga o que se utiliza. Cujos cinco grandes valores são a simplicidade, a transparência, a confiança, a inovação e a acessibilidade”, explica o gestor.
Para fortalecer o valor da confiança, a marca ActivoBank, que foi desenvolvida pela empresa MyBrand, estará acompanhada da assinatura “by Millennium”, numa clara referência ao BCP. “Queremos mostrar que estamos associados a um grupo forte e conhecido”, esclarece Salema Garção. Além disso, a identidade pode surgir em quatro cores diferentes – azul, laranja, magenta e roxo –, o que pretende ser uma afirmação de capacidade “camaleónica, que mostra a nossa flexibilidade”, explica o gestor.
Além da aposta na banca electrónica, em que o antigo ActivoBank já operava e da banca via telemóvel, o novo banco vai ter uma rede de cinco balcões em Lisboa e Porto, a funcionar das 10h00 às 20h00, de segunda a sábado. Estes espaços vão ocupar o lugar de antigas agências do Millennium, o que permitiu reduzir o investimento associado a este projecto.
“Muita coisa das sucursais do Millennium foi aproveitada, em termos de infra-estrutura, por exemplo. Além disso, o ActivoBank utiliza muitos serviços do BCP, como o ‘backoffice’, as tecnologias ou o ‘compliance’”, exemplifica Salema Garção.
BCP relança ActivoBank como banco universal para jovens
O Banco Comercial Português vai relançar o ActivoBank como banco universal cujo segmento alvo são os jovens entre os 23 e os 46 anos, com apetência pelas novas tecnologias e pelas redes sociais electrónicas, adiantou Francisco Salema Garção, administrador executivo da instituição. O projecto representa um investimento de dois milhões de euros, a concretizar ao longo de 2010.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
O Banco Comercial Português vai relançar o ActivoBank como banco universal cujo segmento alvo são os jovens entre os 23 e os 46 anos, com apetência pelas novas tecnologias e pelas redes sociais electrónicas, adiantou Francisco Salema Garção, administrador executivo da instituição. O projecto representa um investimento de dois milhões de euros, a concretizar ao longo de 2010.
“O ActivoBank é um banco que simplifica a vida do cliente, que o trata bem, que não lhe tenta vender aquilo que ele não quer comprar, em que apenas se paga o que se utiliza. Cujos cinco grandes valores são a simplicidade, a transparência, a confiança, a inovação e a acessibilidade”, explica o gestor.
Para fortalecer o valor da confiança, a marca ActivoBank, que foi desenvolvida pela empresa MyBrand, estará acompanhada da assinatura “by Millennium”, numa clara referência ao BCP. “Queremos mostrar que estamos associados a um grupo forte e conhecido”, esclarece Salema Garção. Além disso, a identidade pode surgir em quatro cores diferentes – azul, laranja, magenta e roxo –, o que pretende ser uma afirmação de capacidade “camaleónica, que mostra a nossa flexibilidade”, explica o gestor.
Além da aposta na banca electrónica, em que o antigo ActivoBank já operava e da banca via telemóvel, o novo banco vai ter uma rede de cinco balcões em Lisboa e Porto, a funcionar das 10h00 às 20h00, de segunda a sábado. Estes espaços vão ocupar o lugar de antigas agências do Millennium, o que permitiu reduzir o investimento associado a este projecto.
“Muita coisa das sucursais do Millennium foi aproveitada, em termos de infra-estrutura, por exemplo. Além disso, o ActivoBank utiliza muitos serviços do BCP, como o ‘backoffice’, as tecnologias ou o ‘compliance’”, exemplifica Salema Garção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Acabei de entrar no BCP a 0,84€, e passo a explicar porquê, para mim aquela resistência nos 0,81€ penso que estará ultrapassada e tem agora boa progressão para passar os 0,90€ pelo menos, em caso de quedas, os 0,84 estão mesmo em cima da MA100 e que analisando tempos passados tem servido muito como suporte para a cotação a ver o período de Maio a Julho do ano passado, e se cair dos 0,84, sempre tem um bom suporte agora nos 0,81€.
Acabei por hesitar em comprar nos 0,80 pois considerava algo perigoso, deixei correr ontem nos 0,82€ (que era onde queria comprar) e qd vi já ia perto dos 0,85...
, contudo penso que não ficarei desapontado, e com notícias de eventuais reforços por parte de accionistas, e com as notícias da Grécia a acalmarem, tirando hoje, já nem falando em Portugal que já pouco se fala lá fora, penso que será vantajoso para a banca em geral nos próximos dias, a ver vamos
Acabei por hesitar em comprar nos 0,80 pois considerava algo perigoso, deixei correr ontem nos 0,82€ (que era onde queria comprar) e qd vi já ia perto dos 0,85...
