O meu olhar sobre o PSI20
Nunooo Escreveu:A reprovação do PEC na assembleia da republica nao tem caracter vinculativo. Enfraquece-o mas não impede que ele vá para a frente.
Formalmente é como referes, na pratica não é assim, já que é um indicador do que vai acontecer às medidas que mais tarde vão ser alvo de legislação especifica para entrarem em vigor. Se o PEC não tiver o apoio da maioria da AR é pouco provavel que mais tarde os partidos da oposição deixem passar a legislação.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Boas tardes
Com ratings, PEC´s e outras coisas pelo meio, o que me realmente me preocupa é a figura do PSI a lateralizar quando a maioria dos mercados estão claramente Bull.
Que acontecerá se o panorama geral começar a ser de correcção ou inversão de tendência. Onde irá parar o PSI?
Ou será que a "malta" agora investida nos mercados em crescimento quando tirar daí o dinheiro o vai colocar na promissora e eficaz economia à Beira-mar plantada?
Eu deixei de ter posições em Portugal (excepção BPI mas pequena) pois sinceramente não estou a ver o "filme"
Abraço, cautela e bons negócios
Com ratings, PEC´s e outras coisas pelo meio, o que me realmente me preocupa é a figura do PSI a lateralizar quando a maioria dos mercados estão claramente Bull.
Que acontecerá se o panorama geral começar a ser de correcção ou inversão de tendência. Onde irá parar o PSI?
Ou será que a "malta" agora investida nos mercados em crescimento quando tirar daí o dinheiro o vai colocar na promissora e eficaz economia à Beira-mar plantada?
Eu deixei de ter posições em Portugal (excepção BPI mas pequena) pois sinceramente não estou a ver o "filme"
Abraço, cautela e bons negócios
Let´s Cruise forever
Boa tarde,
Alguém me sabe informar quem regula as agências de Rating?, ou seja, como funcionam?
Por exemplo, podem existir updates de rating a qualquer momento? Que critérios são utilizados? Quem nomeia/elege/contrata as pessoas destas agências?
Podem ajudar-me a compreender melhor como funciona?
Obrigado!
Alguém me sabe informar quem regula as agências de Rating?, ou seja, como funcionam?
Por exemplo, podem existir updates de rating a qualquer momento? Que critérios são utilizados? Quem nomeia/elege/contrata as pessoas destas agências?
Podem ajudar-me a compreender melhor como funciona?
Obrigado!
I love this game!
nunofaustino Escreveu:Elias Escreveu:Nuno não percebi nada do teu post!nunofaustino Escreveu:Relativamente ao PEC penso que há poucas dúvidas que ele seja aprovado
Ou seja, isto significa que consideras que vai ser aprovado.nunofaustino Escreveu:(não acredito que o PSD vote a favor e os restantes partidos já disseram que votam contra, pelo que se o PSD se abstiver o documento é derrotado)
Mas isto contradiz a tua afirmação anterior.
Além disso acho que as contas não estão certas, pois PS > CDS + BE + PCP logo se o PSD se abstiver o PEC passa.
Podes esclarecer?
1 abr
Elias
Para a tua primeira dúvida eu queria escrever reprovado. Ou seja, a frase deveria ser "Relativamente ao PEC penso que há poucas dúvidas que ele seja reprovado".
Para a segunda dúvida, eu fui iludido por um documento que me enviaram hoje e que indicava que o PEC seria rejeitado com a abstenção do PSD. A verdade é que se o PSD se abstiver o documento é aprovado.
Assim sendo, o texto que escrevi não faz sentido e vou eliminá-lo. Obrigado pelo reparo.
Tendo em conta a informação que o PEC só será aprovado caso o PSD se abstenha ou vote a favor, e sabendo que os dois candidatos mais fortes à liderança do PSD votariam contra o PEC, acredito que o voto do PSD será contra o PEC. Com estes dados compreendo o facto do Ulisses não ter como certo que o PEC seja reprovado pela AR.
Um abr
Nuno
A reprovação do PEC na assembleia da republica nao tem caracter vinculativo. Enfraquece-o mas não impede que ele vá para a frente.
Abç
Elias Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:Quanto à votação do PEC, não me parece tão certo que ele seja chumbado.
De acordo com o editorial do negócios, o PEC nem sequer tinha de ir ao parlamento...
Penso também que o facto da moção de aprovação do PEC ser chumbada não tem qualquer efeito prático e que o governo pode enviar o documento na mesma para a UE.
Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Elias Escreveu:Nuno não percebi nada do teu post!nunofaustino Escreveu:Relativamente ao PEC penso que há poucas dúvidas que ele seja aprovado
Ou seja, isto significa que consideras que vai ser aprovado.nunofaustino Escreveu:(não acredito que o PSD vote a favor e os restantes partidos já disseram que votam contra, pelo que se o PSD se abstiver o documento é derrotado)
Mas isto contradiz a tua afirmação anterior.
Além disso acho que as contas não estão certas, pois PS > CDS + BE + PCP logo se o PSD se abstiver o PEC passa.
Podes esclarecer?
1 abr
Elias
Para a tua primeira dúvida eu queria escrever reprovado. Ou seja, a frase deveria ser "Relativamente ao PEC penso que há poucas dúvidas que ele seja reprovado".
Para a segunda dúvida, eu fui iludido por um documento que me enviaram hoje e que indicava que o PEC seria rejeitado com a abstenção do PSD. A verdade é que se o PSD se abstiver o documento é aprovado.
Assim sendo, o texto que escrevi não faz sentido e vou eliminá-lo. Obrigado pelo reparo.
Tendo em conta a informação que o PEC só será aprovado caso o PSD se abstenha ou vote a favor, e sabendo que os dois candidatos mais fortes à liderança do PSD votariam contra o PEC, acredito que o voto do PSD será contra o PEC. Com estes dados compreendo o facto do Ulisses não ter como certo que o PEC seja reprovado pela AR.
Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Nuno não percebi nada do teu post!
Ou seja, isto significa que consideras que vai ser aprovado.
Mas isto contradiz a tua afirmação anterior.
Além disso acho que as contas não estão certas, pois PS > CDS + BE + PCP logo se o PSD se abstiver o PEC passa.
Podes esclarecer?
1 abr
Elias
nunofaustino Escreveu:Relativamente ao PEC penso que há poucas dúvidas que ele seja aprovado
Ou seja, isto significa que consideras que vai ser aprovado.
nunofaustino Escreveu:(não acredito que o PSD vote a favor e os restantes partidos já disseram que votam contra, pelo que se o PSD se abstiver o documento é derrotado)
Mas isto contradiz a tua afirmação anterior.
Além disso acho que as contas não estão certas, pois PS > CDS + BE + PCP logo se o PSD se abstiver o PEC passa.
Podes esclarecer?
1 abr
Elias
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...
Editado pela última vez por nunofaustino em 24/3/2010 15:46, num total de 1 vez.
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Stocks fall early after Portugal's rating cut
March 24, 2010, 9:46 am
NEW YORK (AP) -- Stocks fell Wednesday morning on renewed concerns about European debt problems after a major ratings agency slashed its view on Portugal.
A report showing continued growth in the U.S. manufacturing sector had little effect on trading. Investors are also awaiting a report on new home sales.
European markets are mostly lower after Fitch Ratings said Portugal's recovery will be slower than other countries that use the euro, hurting Portugal's ability to repay its debt. Debt problems in Europe have been one of the few drags on stocks in recent months.
Mounting debt in Greece, Portugal and other euro-zone nations have investors worried the countries will struggle to rebound economically and upend a global recovery.
The dollar strengthened sharply against the euro and other major currencies. The dollar is at its highest level against the euro since May.
In early morning trading, the Dow Jones industrial average fell 35.83, or 0.3 percent, at 10,853.00. The Standard & Poor's 500 index dropped 4.03, or 0.3 percent, at 1,170.14, while the Nasdaq composite index fell 10.01, or 0.4 percent, at 2,405.23.
The Dow rallied to its highest level since September 2008 on Tuesday after the National Association of Realtors said a drop in sales of existing homes last month wasn't as big as forecast. The housing market will be in focus again Wednesday when the Commerce Department reports on new home sales.
The housing report is expected to show that sales rose 3.6 percent to a seasonally adjusted annual rate of 320,000 last month, bouncing off a record low seen in January, according to economists polled by Thomson Reuters. The report is due out at 10 a.m. EDT.
A recovery in the sector has been slow and uneven. Reports showing improvement or stabilization in the housing market have regularly been met with buying on Wall Street, such as Tuesday's big gains. The Dow jumped nearly 103 points, or 1 percent, and has risen in 10 of the last 11 trading sessions.
Investors appear to be brushing off a report on orders to factories for big-ticket manufactured goods that showed continued growth. Unlike the housing market, the manufacturing sector has shown steady improvement in recent months.
Durable goods orders -- items expected to last at least three years -- rose 0.5 percent last month, slightly below expectations for 0.7 percent growth. However, it was the third straight month orders rose, and excluding the volatile transportation sector, orders jumped by more than expected.
Orders climbed 0.9 percent in February excluding aircraft and other transportation orders. Economists had forecast an increase of 0.6 percent.
In corporate news, General Mills Inc. said its fiscal third-quarter profit jumped 15 percent and topped forecasts. The maker of Cheerios and Yoplait yogurt also raised its earnings outlook for 2010, though it still falls short of analysts' expectations. General Mills shares fell 43 cents to $73.14.
Homebuilder Lennar Corp. said its fiscal first-quarter loss narrowed. The company said it is on track to return to profitability this year. Its shares climbed $1.14, or 6.7 percent, to $18.20.
MF Global Holdings Ltd. shares surged after it named former New Jersey Governor and Goldman Sachs executive Jon Corzine as its new CEO. It jumped 92 cents, or 12.6 percent, to $8.24.
March 24, 2010, 9:46 am
NEW YORK (AP) -- Stocks fell Wednesday morning on renewed concerns about European debt problems after a major ratings agency slashed its view on Portugal.
A report showing continued growth in the U.S. manufacturing sector had little effect on trading. Investors are also awaiting a report on new home sales.
European markets are mostly lower after Fitch Ratings said Portugal's recovery will be slower than other countries that use the euro, hurting Portugal's ability to repay its debt. Debt problems in Europe have been one of the few drags on stocks in recent months.
Mounting debt in Greece, Portugal and other euro-zone nations have investors worried the countries will struggle to rebound economically and upend a global recovery.
The dollar strengthened sharply against the euro and other major currencies. The dollar is at its highest level against the euro since May.
In early morning trading, the Dow Jones industrial average fell 35.83, or 0.3 percent, at 10,853.00. The Standard & Poor's 500 index dropped 4.03, or 0.3 percent, at 1,170.14, while the Nasdaq composite index fell 10.01, or 0.4 percent, at 2,405.23.
The Dow rallied to its highest level since September 2008 on Tuesday after the National Association of Realtors said a drop in sales of existing homes last month wasn't as big as forecast. The housing market will be in focus again Wednesday when the Commerce Department reports on new home sales.
The housing report is expected to show that sales rose 3.6 percent to a seasonally adjusted annual rate of 320,000 last month, bouncing off a record low seen in January, according to economists polled by Thomson Reuters. The report is due out at 10 a.m. EDT.
A recovery in the sector has been slow and uneven. Reports showing improvement or stabilization in the housing market have regularly been met with buying on Wall Street, such as Tuesday's big gains. The Dow jumped nearly 103 points, or 1 percent, and has risen in 10 of the last 11 trading sessions.
Investors appear to be brushing off a report on orders to factories for big-ticket manufactured goods that showed continued growth. Unlike the housing market, the manufacturing sector has shown steady improvement in recent months.
Durable goods orders -- items expected to last at least three years -- rose 0.5 percent last month, slightly below expectations for 0.7 percent growth. However, it was the third straight month orders rose, and excluding the volatile transportation sector, orders jumped by more than expected.
Orders climbed 0.9 percent in February excluding aircraft and other transportation orders. Economists had forecast an increase of 0.6 percent.
In corporate news, General Mills Inc. said its fiscal third-quarter profit jumped 15 percent and topped forecasts. The maker of Cheerios and Yoplait yogurt also raised its earnings outlook for 2010, though it still falls short of analysts' expectations. General Mills shares fell 43 cents to $73.14.
Homebuilder Lennar Corp. said its fiscal first-quarter loss narrowed. The company said it is on track to return to profitability this year. Its shares climbed $1.14, or 6.7 percent, to $18.20.
MF Global Holdings Ltd. shares surged after it named former New Jersey Governor and Goldman Sachs executive Jon Corzine as its new CEO. It jumped 92 cents, or 12.6 percent, to $8.24.
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DOW Escreveu:http://finance.yahoo.com/Stocks Fall After Portugal's Rating Cut- AP
Stocks are falling Wednesday on renewed concerns about European debt problems after a major ratings agency slashed its view on Portugal.
já somos noticia e tudo... e até já mandámos os mercados Americanos abaixo!![]()
Realmente, olhando para a Bloomberg à bocado diria que Portugal está no centro do mundo hoje

http://finance.yahoo.com/
já somos noticia e tudo... e até já mandámos os mercados Americanos abaixo!

Stocks Fall After Portugal's Rating Cut- AP
Stocks are falling Wednesday on renewed concerns about European debt problems after a major ratings agency slashed its view on Portugal.
já somos noticia e tudo... e até já mandámos os mercados Americanos abaixo!


BePatience Escreveu:"Mercado já tinha descontado corte do rating de Portugal"
A reacção do mercado ao corte do rating da dívida pública portuguesa foi "negligenciável", porque "provavelmente o mercado tinha já descontado" esta decisão da Fitch, salienta o Unicredit.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=416509[/b]
Mas que grande mentira! Podem dizer o que quiserem. Eu não vou nessa.
Metendo a minha inexperiente colherada...
Por um lado concordo que poderia ter sido pior, por outro vejo muitas cotações abaixo dos seus suportes diarios.
A reacção ao downgrade pode não ter sido tão má, mas pode ter sido má o suficiente para iniciar a reversão a curto/medio prazo(diario/semanal).
Vamos lá esperar pelo fecho...
Por um lado concordo que poderia ter sido pior, por outro vejo muitas cotações abaixo dos seus suportes diarios.
A reacção ao downgrade pode não ter sido tão má, mas pode ter sido má o suficiente para iniciar a reversão a curto/medio prazo(diario/semanal).
Vamos lá esperar pelo fecho...
http://marketapprentice.wordpress.com
Para muito errar e muito mais aprender!
"who loses best will win in the end!" - Phantom of the Pits
Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
Para muito errar e muito mais aprender!
"who loses best will win in the end!" - Phantom of the Pits
Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
nunofaustino Escreveu:Pela resposta imediata do mercado, parece que ninguém esperava isto...
Estou para ver a reacção dos mercados ao chumbo (mais do que provável) da moção de confiança ao PEC apresentada pelo PS...
Um abr
Nuno
Claro que era esperado.
Se fosse surpresa então a reacção teria sido infinitamente pior. Mais duas agencias já deixaram entender possível corte.
Mesmo sendo esperado e apesar da sessão ainda não ter terminado, considero que com o anuncio efectivo da Fitch o índice até se está a aguentar bem. Se os índices internacionais descerem por alguma razão então o PSI vai acompanhar exponencialmente
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Pois é....
até ás 9h15, estava tudo a correr nas maravilhas, pelo menos para mim, mas só agora é que tive tempo de ver como ião os mercados e:
NÃO, não estou a acreditar no que estou a ver!!!!!!
É a vida.....
Abraços
NÃO, não estou a acreditar no que estou a ver!!!!!!
É a vida.....
Abraços
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"Mercado já tinha descontado corte do rating de Portugal"
A reacção do mercado ao corte do rating da dívida pública portuguesa foi "negligenciável", porque "provavelmente o mercado tinha já descontado" esta decisão da Fitch, salienta o Unicredit.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=416509[/b]
A reacção do mercado ao corte do rating da dívida pública portuguesa foi "negligenciável", porque "provavelmente o mercado tinha já descontado" esta decisão da Fitch, salienta o Unicredit.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=416509[/b]
Ulisses Pereira Escreveu:(Deixem-me tentar não falar de mercados) Este corte de notação da Fitch é surpreendente? Essa é a questão que o mercado, nos próximos dias, nos vai responder.
Um abraço,
Ulisses
Pela resposta imediata do mercado, parece que ninguém esperava isto...
Estou para ver a reacção dos mercados ao chumbo (mais do que provável) da moção de confiança ao PEC apresentada pelo PS...
Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Fitch.... impacto mínimo ha....
...228 pontos no PSI será minimo??????
(Adds finmin statement, market reaction)
LISBON, March 24 (Reuters) - Fitch Ratings cut Portugal's
sovereign credit rating by one notch to AA- on Wednesday, citing
budgetary underperformance in 2009 and warning that further
underperformance this year and next could cause another
downgrade.
The change underlined concerns that the debt troubles that
have afflicted Greece will move to other of the euro zone's
weaker economies, and it drove European stocks and an already
battered single currency lower .
But the premium Portugal has to pay on its bonds compared to
German bunds actually fell after the announcement and analysts
said the move had been well-flagged by Fitch and still left the
rating comparable with other agencies.
Fitch also said the government's long-term budget austerity
plan was broadly credible and it did not expect political
instability to upset the passage of the necessary legislation.
"The downgrade has more of an impact on the wider sovereign
debt crisis, rather than Portugal at the moment," said Peter
Chatwell, bond analyst at Credit Agricole in London.
"Fitch were in the middle of Moody's and S&P in terms of
their rating, so this downgrade has minimal material impact, and
doesn't necessarily mean others will follow," he added.
The finance ministry after the decision again urged the
opposition to support the government's long-term austerity plan
to send a clear signal to calm jittery investors about the
country's public finances.
The government on Thursday will ask parliament to pass a
resolution of support for the plan, which seeks to cut the
deficit to 2.8 percent of gross domestic product in 2013 from
9.3 percent last year.
"It is fundamental that Portugal show a firm political
effort in implementing its growth and stability programme, with
a view to correcting public finances and reducing the foreign
deficit through increased competitiveness," the finance ministry
said in an email to Reuters.
Fitch said it saw a "significant" risk of macroeconomic
disappointment with knock-on effects for the deficit
particularly in 2012-2013. In the meantime, the agency said the
likelihood of Portugal facing a liquidity crisis was low.
(Reporting by Andrei Khalip and Shrikesh Laxmidas; writing by
Patrick Graham)
((andrei.khalip@thomsonreuters.com; (351) 213-509-209; RM:
andrei.khalip.reuters.com@reuters.net))
Keywords: PORTUGAL FITCH/
Cumps.
(Adds finmin statement, market reaction)
LISBON, March 24 (Reuters) - Fitch Ratings cut Portugal's
sovereign credit rating by one notch to AA- on Wednesday, citing
budgetary underperformance in 2009 and warning that further
underperformance this year and next could cause another
downgrade.
The change underlined concerns that the debt troubles that
have afflicted Greece will move to other of the euro zone's
weaker economies, and it drove European stocks and an already
battered single currency lower .
But the premium Portugal has to pay on its bonds compared to
German bunds actually fell after the announcement and analysts
said the move had been well-flagged by Fitch and still left the
rating comparable with other agencies.
Fitch also said the government's long-term budget austerity
plan was broadly credible and it did not expect political
instability to upset the passage of the necessary legislation.
"The downgrade has more of an impact on the wider sovereign
debt crisis, rather than Portugal at the moment," said Peter
Chatwell, bond analyst at Credit Agricole in London.
"Fitch were in the middle of Moody's and S&P in terms of
their rating, so this downgrade has minimal material impact, and
doesn't necessarily mean others will follow," he added.
The finance ministry after the decision again urged the
opposition to support the government's long-term austerity plan
to send a clear signal to calm jittery investors about the
country's public finances.
The government on Thursday will ask parliament to pass a
resolution of support for the plan, which seeks to cut the
deficit to 2.8 percent of gross domestic product in 2013 from
9.3 percent last year.
"It is fundamental that Portugal show a firm political
effort in implementing its growth and stability programme, with
a view to correcting public finances and reducing the foreign
deficit through increased competitiveness," the finance ministry
said in an email to Reuters.
Fitch said it saw a "significant" risk of macroeconomic
disappointment with knock-on effects for the deficit
particularly in 2012-2013. In the meantime, the agency said the
likelihood of Portugal facing a liquidity crisis was low.
(Reporting by Andrei Khalip and Shrikesh Laxmidas; writing by
Patrick Graham)
((andrei.khalip@thomsonreuters.com; (351) 213-509-209; RM:
andrei.khalip.reuters.com@reuters.net))
Keywords: PORTUGAL FITCH/
Cumps.
Faço a actualização com mais dois paninhos quentes:
"Primeiro lança-se a bomba:
- Descer o rating
Depois, mete-se paninhos quentes:
- A Fitch considerou que o Programa de Estabilidade e Crescimento português é "amplamente credível".
- Probabilidade de Portugal enfrentar uma crise de liquidez "é baixa""
- Fitch não espera instabilidade política em Portugal
- A agência de notação financeira Fitch revela que entre os factores que estão a suportar os “ratings” da dívida portuguesa está o “sistema bancário relativamente forte”.
"Primeiro lança-se a bomba:
- Descer o rating
Depois, mete-se paninhos quentes:
- A Fitch considerou que o Programa de Estabilidade e Crescimento português é "amplamente credível".
- Probabilidade de Portugal enfrentar uma crise de liquidez "é baixa""
- Fitch não espera instabilidade política em Portugal
- A agência de notação financeira Fitch revela que entre os factores que estão a suportar os “ratings” da dívida portuguesa está o “sistema bancário relativamente forte”.
- Mensagens: 1397
- Registado: 24/7/2009 12:13
- Localização: 16
Fitch não espera instabilidade política em Portugal
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Na véspera da votação na Assembleia da República da resolução do Programa de Estabilidade e Crescimento e no dia em que cortou o “rating” de Portugal, a agência de notação financeira Fitch diz não esperar um cenário de instabilidade política em Portugal que possa afectar a implementação das medidas definidas.
A Fitch cortou o “rating” de Portugal de AA para AA-, apesar de reconhecer que o PEC português é “amplamente credível”.
Na nota onde justifica o corte, a agência de notação financeira comenta o cenário político em Portugal.
“Apesar da posição minoritária do Partido Socialista no governo, existe um consenso político alargado sobre a necessidade de reformas estruturais e fiscais”, refere a Fitch.
E apesar de considerar que há um risco de tal não acontecer, a agência “não espera que ocorra uma a instabilidade política significativa que possa perturbar a implementação” legislativa das medidas definidas pelo Governo.
Esta mensagem da Fitch surge na véspera da votação no Parlamento da resolução apresentada pelo PS para que os partidos apoiem o PEC português. Os partidos da esquerda e o CDS já assinalaram que vão votar contra e o PSD também ameaça fazer o mesmo.
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Na véspera da votação na Assembleia da República da resolução do Programa de Estabilidade e Crescimento e no dia em que cortou o “rating” de Portugal, a agência de notação financeira Fitch diz não esperar um cenário de instabilidade política em Portugal que possa afectar a implementação das medidas definidas.
A Fitch cortou o “rating” de Portugal de AA para AA-, apesar de reconhecer que o PEC português é “amplamente credível”.
Na nota onde justifica o corte, a agência de notação financeira comenta o cenário político em Portugal.
“Apesar da posição minoritária do Partido Socialista no governo, existe um consenso político alargado sobre a necessidade de reformas estruturais e fiscais”, refere a Fitch.
E apesar de considerar que há um risco de tal não acontecer, a agência “não espera que ocorra uma a instabilidade política significativa que possa perturbar a implementação” legislativa das medidas definidas pelo Governo.
Esta mensagem da Fitch surge na véspera da votação no Parlamento da resolução apresentada pelo PS para que os partidos apoiem o PEC português. Os partidos da esquerda e o CDS já assinalaram que vão votar contra e o PSD também ameaça fazer o mesmo.
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- Localização: Barlavento
Re: Afinal eles também estão baralhados?????
defst0ned Escreveu:rufa Escreveu:.......![]()
A agência de notação financeira Fitch revela que entre os factores que estão a suportar os “ratings” da dívida portuguesa está o “sistema bancário relativamente forte”.
Numa nota de análise, publicada hoje e que revela um corte do “rating” da dívida portuguesa de “AA” para “AA-”, a Fitch diz que os “ratings” de Portugal “estão apoiados por um sistema bancários relativamente forte” e pelo facto de ser um dos membros da Zona Euro.
O facto de ter “uma volatilidade historicamente baixa de inflação, crescimento e receitas fiscais, bem como um encargo moderado” com o pagamento de dívida também sustentam os actuais “ratings”.
Cumps.
Ainda estou para tentar perceber o que quer isto dizer...
Parem de beber bagaço logo ao pequeno almoço!
Então nao se está mesmo a ver que é por essas razoes que o rating nao desce ainda mais? xD
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