Inapa - Tópico Geral
latrinaxxl Escreveu:É só boas notícias mas continua teimosa no "mau" caminho.
Hoje chegou aos 0,61 mas depois foi "arrastada" para cima, acabou nos 0,622.
Previsões? não do tempo, que esse é de chuva...
http://aeiou.expresso.pt/ganhe-com-a-su ... el=f572927
http://www.bnamericas.com/news/waterand ... y_mid-2011
Epá, esse último link fez-me ir às lágrimas. Estamos a falar do Instituto Nacional de Aguas Potables y Alcantarillados da República Dominicana!!!
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É só boas notícias mas continua teimosa no "mau" caminho.
Hoje chegou aos 0,61 mas depois foi "arrastada" para cima, acabou nos 0,622.
Previsões? não do tempo, que esse é de chuva...
http://aeiou.expresso.pt/ganhe-com-a-su ... el=f572927
http://www.bnamericas.com/news/waterand ... y_mid-2011
Hoje chegou aos 0,61 mas depois foi "arrastada" para cima, acabou nos 0,622.
Previsões? não do tempo, que esse é de chuva...
http://aeiou.expresso.pt/ganhe-com-a-su ... el=f572927
http://www.bnamericas.com/news/waterand ... y_mid-2011
No jogo da bolsa, as mãos fracas e fortes estão sempre a perder, quem ganha sempre é a "casa" (corretoras e bancos).
Sagritávora vende 44.350 títulos da Inapa por 28 mil euros
A Sagritávora Sociedade Agropecuária da Quinta do Távora, dominada por Vasco Pessanha, presidente do conselho de administração da Inapa, vendeu 44.350 acções da papeleira na passada sessão de sexta-feira, por 28.201,3 euros.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Sagritávora – Sociedade Agropecuária da Quinta do Távora, dominada por Vasco Pessanha, presidente do conselho de administração da Inapa, vendeu 44.350 acções da papeleira na passada sessão de sexta-feira, por 28.201,3 euros.
“Após as transacções comunicadas, a posição da Sagritávora é de 405.651 acções, resultado da posição inicial de 450.001 deduzida das transacções ora comunicadas pelo total de 44.350 acções”, salienta o comunicado divulgado pela CMVM.
Esta venda foi realizada em três fases. Na primeira, foram vendidas 6.350 acções pelo valor unitário de 0,638 euros. Na segunda, venderam-se 20.000 títulos da Inapa por 0,636 euros por acção, e na terceira foram vendidas 18.000 acções por 0,635 euros cada.
A Inapa fechou a sessão de hoje em baixa de 1,74%, para 0,622 euros
A Sagritávora Sociedade Agropecuária da Quinta do Távora, dominada por Vasco Pessanha, presidente do conselho de administração da Inapa, vendeu 44.350 acções da papeleira na passada sessão de sexta-feira, por 28.201,3 euros.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Sagritávora – Sociedade Agropecuária da Quinta do Távora, dominada por Vasco Pessanha, presidente do conselho de administração da Inapa, vendeu 44.350 acções da papeleira na passada sessão de sexta-feira, por 28.201,3 euros.
“Após as transacções comunicadas, a posição da Sagritávora é de 405.651 acções, resultado da posição inicial de 450.001 deduzida das transacções ora comunicadas pelo total de 44.350 acções”, salienta o comunicado divulgado pela CMVM.
Esta venda foi realizada em três fases. Na primeira, foram vendidas 6.350 acções pelo valor unitário de 0,638 euros. Na segunda, venderam-se 20.000 títulos da Inapa por 0,636 euros por acção, e na terceira foram vendidas 18.000 acções por 0,635 euros cada.
A Inapa fechou a sessão de hoje em baixa de 1,74%, para 0,622 euros
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A proxima semana deve ser decisiva para a INAPA, veremos para que lado ela vai tender.
- Anexos
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- INAPA19MAR2010.1.JPG (61.48 KiB) Visualizado 7176 vezes
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- INAPA19MAR2010.JPG (51.54 KiB) Visualizado 7169 vezes
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Manequim Escreveu:Nyk Escreveu:Inapa pode voltar às compras ainda este ano
02/03/2010
Papeleira está disponível para continuar a fazer aquisições, no âmbito do plano estratégico até 2010
O presidente da Inapa, José Morgado, admite fazer aquisições durante este ano, em qualquer uma das áreas em que actua, seja do papel, embalagens ou comunicação visual.
Questionado sobre se a ambição de novas compras, que faz parte do plano estratégico que acaba este ano, ainda se mantém, o responsável respondeu: «2010 é até final deste ano. Já fizemos algumas aquisições e são negócios para onde estamos a canalizar o nosso investimento - embalagens e comunicação visual».
E acrescentou: «Se houver algum activo na frente do papel interessante, vamos analisá-la com certeza».
José Morgado adiantou ainda à Agência Financeira estarem de olho sobretudo em activos na Europa, até por causa do risco que outros mercados da área em que actua representam. No entanto, na conferência de imprensa para apresentação de resultados, o líder da Inapa assumiu as ambições de ser, pelo menos, o «número 3» nos mercados onde está e afastou a ideia de aquisições no Reino Unido. «Essa entrada significaria um investimento muito grande e um risco», afirmou acerca da geografia.
Actualmente, o maior mercado da Inapa é a Alemanha (56%), onde é o terceiro player e detém 19% da quota de mercado; seguido da França (22%), segundo/terceiro operador; e só depois Portugal (7), onde é número um com uma quota de mais de 50%. A empresa, que se estreou hoje no PSI20, está ainda presente na Suíça, Espanha, Bélgica e Angola.
Relativamente a Angola, José Morgado referiu que «é natural que (o negócio) se venha a expandir» naquela região.
Ainda em relação a outros pressupostos do plano estratégico, o responsável diz que foi cumprido praticamente na totalidade, à excepção da venda de alguns activos (armazéns). «Falta um encaixe de entre 25 a 27 milhões de euros com alienações que ainda não foi feito por causa da situação do mercado. Fá-lo-emos quando tivermos condições».
Porquê uma notícia que tem duas semanas,Nyk?
Porque só agora é que a encontrei e ainda não estava publicada no tópico.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:Inapa pode voltar às compras ainda este ano
02/03/2010
Papeleira está disponível para continuar a fazer aquisições, no âmbito do plano estratégico até 2010
O presidente da Inapa, José Morgado, admite fazer aquisições durante este ano, em qualquer uma das áreas em que actua, seja do papel, embalagens ou comunicação visual.
Questionado sobre se a ambição de novas compras, que faz parte do plano estratégico que acaba este ano, ainda se mantém, o responsável respondeu: «2010 é até final deste ano. Já fizemos algumas aquisições e são negócios para onde estamos a canalizar o nosso investimento - embalagens e comunicação visual».
E acrescentou: «Se houver algum activo na frente do papel interessante, vamos analisá-la com certeza».
José Morgado adiantou ainda à Agência Financeira estarem de olho sobretudo em activos na Europa, até por causa do risco que outros mercados da área em que actua representam. No entanto, na conferência de imprensa para apresentação de resultados, o líder da Inapa assumiu as ambições de ser, pelo menos, o «número 3» nos mercados onde está e afastou a ideia de aquisições no Reino Unido. «Essa entrada significaria um investimento muito grande e um risco», afirmou acerca da geografia.
Actualmente, o maior mercado da Inapa é a Alemanha (56%), onde é o terceiro player e detém 19% da quota de mercado; seguido da França (22%), segundo/terceiro operador; e só depois Portugal (7), onde é número um com uma quota de mais de 50%. A empresa, que se estreou hoje no PSI20, está ainda presente na Suíça, Espanha, Bélgica e Angola.
Relativamente a Angola, José Morgado referiu que «é natural que (o negócio) se venha a expandir» naquela região.
Ainda em relação a outros pressupostos do plano estratégico, o responsável diz que foi cumprido praticamente na totalidade, à excepção da venda de alguns activos (armazéns). «Falta um encaixe de entre 25 a 27 milhões de euros com alienações que ainda não foi feito por causa da situação do mercado. Fá-lo-emos quando tivermos condições».
Porquê uma notícia que tem duas semanas,Nyk?
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Inapa pode voltar às compras ainda este ano
02/03/2010
Papeleira está disponível para continuar a fazer aquisições, no âmbito do plano estratégico até 2010
O presidente da Inapa, José Morgado, admite fazer aquisições durante este ano, em qualquer uma das áreas em que actua, seja do papel, embalagens ou comunicação visual.
Questionado sobre se a ambição de novas compras, que faz parte do plano estratégico que acaba este ano, ainda se mantém, o responsável respondeu: «2010 é até final deste ano. Já fizemos algumas aquisições e são negócios para onde estamos a canalizar o nosso investimento - embalagens e comunicação visual».
E acrescentou: «Se houver algum activo na frente do papel interessante, vamos analisá-la com certeza».
José Morgado adiantou ainda à Agência Financeira estarem de olho sobretudo em activos na Europa, até por causa do risco que outros mercados da área em que actua representam. No entanto, na conferência de imprensa para apresentação de resultados, o líder da Inapa assumiu as ambições de ser, pelo menos, o «número 3» nos mercados onde está e afastou a ideia de aquisições no Reino Unido. «Essa entrada significaria um investimento muito grande e um risco», afirmou acerca da geografia.
Actualmente, o maior mercado da Inapa é a Alemanha (56%), onde é o terceiro player e detém 19% da quota de mercado; seguido da França (22%), segundo/terceiro operador; e só depois Portugal (7), onde é número um com uma quota de mais de 50%. A empresa, que se estreou hoje no PSI20, está ainda presente na Suíça, Espanha, Bélgica e Angola.
Relativamente a Angola, José Morgado referiu que «é natural que (o negócio) se venha a expandir» naquela região.
Ainda em relação a outros pressupostos do plano estratégico, o responsável diz que foi cumprido praticamente na totalidade, à excepção da venda de alguns activos (armazéns). «Falta um encaixe de entre 25 a 27 milhões de euros com alienações que ainda não foi feito por causa da situação do mercado. Fá-lo-emos quando tivermos condições».
02/03/2010
Papeleira está disponível para continuar a fazer aquisições, no âmbito do plano estratégico até 2010
O presidente da Inapa, José Morgado, admite fazer aquisições durante este ano, em qualquer uma das áreas em que actua, seja do papel, embalagens ou comunicação visual.
Questionado sobre se a ambição de novas compras, que faz parte do plano estratégico que acaba este ano, ainda se mantém, o responsável respondeu: «2010 é até final deste ano. Já fizemos algumas aquisições e são negócios para onde estamos a canalizar o nosso investimento - embalagens e comunicação visual».
E acrescentou: «Se houver algum activo na frente do papel interessante, vamos analisá-la com certeza».
José Morgado adiantou ainda à Agência Financeira estarem de olho sobretudo em activos na Europa, até por causa do risco que outros mercados da área em que actua representam. No entanto, na conferência de imprensa para apresentação de resultados, o líder da Inapa assumiu as ambições de ser, pelo menos, o «número 3» nos mercados onde está e afastou a ideia de aquisições no Reino Unido. «Essa entrada significaria um investimento muito grande e um risco», afirmou acerca da geografia.
Actualmente, o maior mercado da Inapa é a Alemanha (56%), onde é o terceiro player e detém 19% da quota de mercado; seguido da França (22%), segundo/terceiro operador; e só depois Portugal (7), onde é número um com uma quota de mais de 50%. A empresa, que se estreou hoje no PSI20, está ainda presente na Suíça, Espanha, Bélgica e Angola.
Relativamente a Angola, José Morgado referiu que «é natural que (o negócio) se venha a expandir» naquela região.
Ainda em relação a outros pressupostos do plano estratégico, o responsável diz que foi cumprido praticamente na totalidade, à excepção da venda de alguns activos (armazéns). «Falta um encaixe de entre 25 a 27 milhões de euros com alienações que ainda não foi feito por causa da situação do mercado. Fá-lo-emos quando tivermos condições».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Para mim chega, saltei fora, o PSI20 a subir bem e a inapa nem sinal de querer arrancar, desde que entrou no psi20 piorou a sua prestação na bolsa. Agora só se romper com os 0,70\0,72€.
Editado pela última vez por Nyk em 17/3/2010 21:47, num total de 1 vez.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CEO da Inapa vende acções da empresa
Económico
A Inapa revelou que o seu presidente-executivo Vasco Pessanha vendeu em bolsa mais de 34 mil acções da empresa, ao preço unitário de 0,632 euros.
A empresa informa ainda, num comunicado enviado hoje ao mercado, que as referidas acções foram vendidas em bolsa nos dias 12 e 15 de Março, através da Sagritávora - Sociedade Agro-Pecuária da Quinta do Távora, a qual é controlada por Vasco de Quevedo Pessanha, presidente do Conselho de Administração da Inapa.
Económico
A Inapa revelou que o seu presidente-executivo Vasco Pessanha vendeu em bolsa mais de 34 mil acções da empresa, ao preço unitário de 0,632 euros.
A empresa informa ainda, num comunicado enviado hoje ao mercado, que as referidas acções foram vendidas em bolsa nos dias 12 e 15 de Março, através da Sagritávora - Sociedade Agro-Pecuária da Quinta do Távora, a qual é controlada por Vasco de Quevedo Pessanha, presidente do Conselho de Administração da Inapa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A Inapa parece que desinteressou os compradores desde que entrou no PSI20. O volume baixou consideravelmente e nestes últimos dias ( 1 mês aproximadamente ) então tem estado miserável mesmo, só negociou 2x acima das 750k, com a maior parte dos dias a negociar menos que 300k.
Neste momento o que está a dar no PSI são os bancos...
HB
Neste momento o que está a dar no PSI são os bancos...
HB
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Eu penso que o Estado apenas vai vender a totalidade da posição restante no caso da INAPA. Nas outras empresas onde detém ainda uma posição, não a vai alienar na totalidade.
Foi o que entendi da notícia e consequentemente penso que no caso da INAPA é uma boa notícia, pois fica sem qualquer tipo de participação da Parpublica.
HB
Foi o que entendi da notícia e consequentemente penso que no caso da INAPA é uma boa notícia, pois fica sem qualquer tipo de participação da Parpublica.
HB
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Bom dia!
alguem caridoso que tenha a paciencia de me explicar o significado da noticia? qual a relevancia para a inapa, e qual o significado da frase a negrito?
[i"]mas só no caso da Inapa o governo tenciona vender a totalidade da posição, o que poderá diminuir bastante este valor"[/i]
Cumprimentos
alguem caridoso que tenha a paciencia de me explicar o significado da noticia? qual a relevancia para a inapa, e qual o significado da frase a negrito?
[i"]mas só no caso da Inapa o governo tenciona vender a totalidade da posição, o que poderá diminuir bastante este valor"[/i]
Cumprimentos
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Privatizações. Governo tem de ir buscar 2,4 mil milhões de euros fora das cotadas
por Ana Suspiro e Nuno Aguiar, Publicado em 17 de Março de 2010
Economistas consultados pelo i consideram a meta de seis mil milhões de euros até 2013 é difícil, mas posO governo precisa de encaixar pelo menos 2,4 mil milhões de euros na privatização de empresas que ainda não estão na bolsa. ANA – Aeroportos de Portugal, Caixa Seguros e CTT serão as principais fontes de encaixe para o Estado.
As participações públicas na EDP, Galp, REN e Inapa estão valorizadas em cerca de 3,6 mil milhões de euros, mas só no caso da Inapa o governo tenciona vender a totalidade da posição, o que poderá diminuir bastante este valor. Em relação às outras três empresas sem cotação bolsista, com excepção da Ana, não são conhecidas avaliações independentes. Os dados recolhidos pelo i, junto de analistas de mercado e dos respectivos sectores, apontam para que estas três empresas tenham um valor superior a 3 mil milhões de euros.
O facto de o governo provavelmente não estar disponível para vender mais de 50% do capital daquelas três empresas pode dificultar a tarefa de atingir a meta dos 6 mil milhões de euros que o Ministério das Finanças espera receber até 2013. Os analistas contactados pelo i, porém, estão optimistas quanto à execução do plano. “É possível atingir os 6 mil milhões de euros. A operação tem condições para ser bem sucedida”, assegura Pedro Pintassilgo, gestor de fundos da F&C Management. Da mesma opinião é João Cantiga Esteves, professor de Finanças do ISEG e António Nogueira Leite: “É um exercício difícil, mas até 2013 é possível”, diz o antigo secretário de Estado do Tesouro.
Já este ano o governo prevê vender posições no valor de 1,2 mil milhões de euros. Pedro Balcão Reis, head research do Santander Negócios, admite que esta será a parte mais fácil. “O objectivo a longo prazo parece-me mais difícil.” Em 2011 esse valor sobe para 1,87 mil milhões, descendo progressivamente nos dois anos seguintes.
Até 2013, as privatizações vão permitir ao Estado poupar 337,4 milhões de euros em juros da dívida, mas os economistas olham com preocupação para a subida da dívida pública (ver gráfico). Isto é, o governo está a vender não para fazer descer a dívida mas para que ela não suba para níveis insustentáveis. “No final voltamos ao mesmo desespero”, diz Nogueira Leite. A opinião é partilhada por João Duque, director do ISEG: “Daqui a um ano vai haver outro PEC. Este não será suficiente – a dívida vai controlar-nos.” sível e realista
por Ana Suspiro e Nuno Aguiar, Publicado em 17 de Março de 2010
Economistas consultados pelo i consideram a meta de seis mil milhões de euros até 2013 é difícil, mas posO governo precisa de encaixar pelo menos 2,4 mil milhões de euros na privatização de empresas que ainda não estão na bolsa. ANA – Aeroportos de Portugal, Caixa Seguros e CTT serão as principais fontes de encaixe para o Estado.
As participações públicas na EDP, Galp, REN e Inapa estão valorizadas em cerca de 3,6 mil milhões de euros, mas só no caso da Inapa o governo tenciona vender a totalidade da posição, o que poderá diminuir bastante este valor. Em relação às outras três empresas sem cotação bolsista, com excepção da Ana, não são conhecidas avaliações independentes. Os dados recolhidos pelo i, junto de analistas de mercado e dos respectivos sectores, apontam para que estas três empresas tenham um valor superior a 3 mil milhões de euros.
O facto de o governo provavelmente não estar disponível para vender mais de 50% do capital daquelas três empresas pode dificultar a tarefa de atingir a meta dos 6 mil milhões de euros que o Ministério das Finanças espera receber até 2013. Os analistas contactados pelo i, porém, estão optimistas quanto à execução do plano. “É possível atingir os 6 mil milhões de euros. A operação tem condições para ser bem sucedida”, assegura Pedro Pintassilgo, gestor de fundos da F&C Management. Da mesma opinião é João Cantiga Esteves, professor de Finanças do ISEG e António Nogueira Leite: “É um exercício difícil, mas até 2013 é possível”, diz o antigo secretário de Estado do Tesouro.
Já este ano o governo prevê vender posições no valor de 1,2 mil milhões de euros. Pedro Balcão Reis, head research do Santander Negócios, admite que esta será a parte mais fácil. “O objectivo a longo prazo parece-me mais difícil.” Em 2011 esse valor sobe para 1,87 mil milhões, descendo progressivamente nos dois anos seguintes.
Até 2013, as privatizações vão permitir ao Estado poupar 337,4 milhões de euros em juros da dívida, mas os economistas olham com preocupação para a subida da dívida pública (ver gráfico). Isto é, o governo está a vender não para fazer descer a dívida mas para que ela não suba para níveis insustentáveis. “No final voltamos ao mesmo desespero”, diz Nogueira Leite. A opinião é partilhada por João Duque, director do ISEG: “Daqui a um ano vai haver outro PEC. Este não será suficiente – a dívida vai controlar-nos.” sível e realista
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Falta saber..
a data das privatizações pois irão prolongar-se até 2013 e assim sendo podemos imaginar que a Inapa só nessa data poderá reagir e até pode ser vendida em bloco fora de Bolsa o que possivelmente não trará a tão esperada valorização...
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- Registado: 29/11/2007 11:18
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Estado sai de vez da INAPA e vende parte das posições na EDP, GALP e REN
Lisboa, 16 mar (Lusa) - O Estado vai vender os 32,7 por cento que detém no grupo Inapa, de venda e distribuição de papel, refere o PEC, que prevê também a saída das empresas de tecnologia de defesa Edisoft, EID e Empordef TI.
Com o objetivo de encaixar seis mil milhões de euros até 2013, e 1,2 mil milhões já em 2010, o Governo também anunciou no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) que vai vender parte da participação do Estado no sector energético, onde ainda detém oito por cento da Galp Energia, 25.73 por cento da EDP e é dono de 51,08 por cento da REN - Redes Energéticas Nacionais.
Quanto à REN, o Governo promete no PEC que "o Estado manterá uma posição acionista que permita salvaguardar o interesse público".
http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t= ... ut=10&tm=6
Lisboa, 16 mar (Lusa) - O Estado vai vender os 32,7 por cento que detém no grupo Inapa, de venda e distribuição de papel, refere o PEC, que prevê também a saída das empresas de tecnologia de defesa Edisoft, EID e Empordef TI.
Com o objetivo de encaixar seis mil milhões de euros até 2013, e 1,2 mil milhões já em 2010, o Governo também anunciou no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) que vai vender parte da participação do Estado no sector energético, onde ainda detém oito por cento da Galp Energia, 25.73 por cento da EDP e é dono de 51,08 por cento da REN - Redes Energéticas Nacionais.
Quanto à REN, o Governo promete no PEC que "o Estado manterá uma posição acionista que permita salvaguardar o interesse público".
http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t= ... ut=10&tm=6
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
latrinaxxl Escreveu::lol:
Nyk, já conheço a página, só queria saber onde compram a matéria prima. Cá em Portugal ou no exterior? Até que ponto notícias externas afectam o seu negócio. Se eles vendem papel, produzem-no a partir de pasta de papel, certo? Ou errado?
Comprei INAPA devido basicamente a AF, aumento de lucros e futura privatização. Se fosse por AT, ficava de fora, já anda a lateralizar faz tempo.
Não sou nenhum expert
A Inapa não produz papel, a inapa compra já o papel feito, transforma-o a sua maneira e distribui-o. Por isso é que o aumento da pasta de papel só tem efeitos directos na Altri, Portucel e Semapa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe

Nyk, já conheço a página, só queria saber onde compram a matéria prima. Cá em Portugal ou no exterior? Até que ponto notícias externas afectam o seu negócio. Se eles vendem papel, produzem-no a partir de pasta de papel, certo? Ou errado?
Comprei INAPA devido basicamente a AF, aumento de lucros e futura privatização. Se fosse por AT, ficava de fora, já anda a lateralizar faz tempo.
Não sou nenhum expert

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