Mota Engil - Tópico Geral
Angola começa a pagar dívidas às construtoras em Abril
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Angola parece estar perto de saldar as dívidas que voltou a acumular com as construtoras portuguesas, sobretudo no último ano.
O ministro das Obras Públicas daquele país disse ontem, citado pela Reuters, que os cerca de dois mil milhões de dólares (1,4 mil milhões de euros) que Angola deve às construtoras vão começar a ser pagos em Abril.
Este valor refere-se aos montantes em dívida com todas as construtoras que fizeram obras para o Estado angolano (entre as quais a brasileira Odebrecht). Segundo Manuel Agria, vice-presidente da ANEOP (Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas), no que diz respeito às empresas portuguesas deverão estar em causa cerca de 500 milhões de euros.
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Angola parece estar perto de saldar as dívidas que voltou a acumular com as construtoras portuguesas, sobretudo no último ano.
O ministro das Obras Públicas daquele país disse ontem, citado pela Reuters, que os cerca de dois mil milhões de dólares (1,4 mil milhões de euros) que Angola deve às construtoras vão começar a ser pagos em Abril.
Este valor refere-se aos montantes em dívida com todas as construtoras que fizeram obras para o Estado angolano (entre as quais a brasileira Odebrecht). Segundo Manuel Agria, vice-presidente da ANEOP (Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas), no que diz respeito às empresas portuguesas deverão estar em causa cerca de 500 milhões de euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Eduardo Rocha sai da Mota-Engil para criar fundo "people, planet, profit"
Há 10 anos na administração da Mota-Engil, com o pelouro financeiro, Eduardo Rocha lança-se no próximo dia 1 de Abril num projecto empresarial próprio. O anúncio da sua saída surpreendeu segunda-feira o mercado.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Há 10 anos na administração da Mota-Engil, com o pelouro financeiro, Eduardo Rocha lança-se no próximo dia 1 de Abril num projecto empresarial próprio. O anúncio da sua saída surpreendeu segunda-feira o mercado.
A habitual "conference call" de apresentação de resultados foi antecipada para não alimentar rumores. As acções da construtora reagiram à saída daquele que os analistas comparam a "um ministro das Finanças". E as mensagens de encorajamento a Eduardo Rocha chegaram dos quatro cantos do mundo.
O ainda CFO da Mota-Engil será a partir de Abril o CEO da sociedade gestora Vallis, Capital Partners, que vai gerir o "private equity" ibérico Vallis Sustainable Investments I. Um fundo que "não é apenas socialmente responsável", explicou ao Negócios Eduardo Rocha, acrescentando que se trata de "um fundo temático com o conceito agregador 'people, planet, profit" - pessoas, planeta e lucro.
Isto significa, segundo sublinhou, que além de eliminar da sua carteira empresas que não cumpram critérios ambientais, sociais e de 'governance', a estratégia do fundo é de "investir em sectores, indústrias e serviços, cuja dinâmica de crescimento esteja ligada às macro-tendências do desenvolvimento sustentável".
Há 10 anos na administração da Mota-Engil, com o pelouro financeiro, Eduardo Rocha lança-se no próximo dia 1 de Abril num projecto empresarial próprio. O anúncio da sua saída surpreendeu segunda-feira o mercado.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Há 10 anos na administração da Mota-Engil, com o pelouro financeiro, Eduardo Rocha lança-se no próximo dia 1 de Abril num projecto empresarial próprio. O anúncio da sua saída surpreendeu segunda-feira o mercado.
A habitual "conference call" de apresentação de resultados foi antecipada para não alimentar rumores. As acções da construtora reagiram à saída daquele que os analistas comparam a "um ministro das Finanças". E as mensagens de encorajamento a Eduardo Rocha chegaram dos quatro cantos do mundo.
O ainda CFO da Mota-Engil será a partir de Abril o CEO da sociedade gestora Vallis, Capital Partners, que vai gerir o "private equity" ibérico Vallis Sustainable Investments I. Um fundo que "não é apenas socialmente responsável", explicou ao Negócios Eduardo Rocha, acrescentando que se trata de "um fundo temático com o conceito agregador 'people, planet, profit" - pessoas, planeta e lucro.
Isto significa, segundo sublinhou, que além de eliminar da sua carteira empresas que não cumpram critérios ambientais, sociais e de 'governance', a estratégia do fundo é de "investir em sectores, indústrias e serviços, cuja dinâmica de crescimento esteja ligada às macro-tendências do desenvolvimento sustentável".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pinhal Interior recebe 345 milhões do Banco Europeu de Investimento
Nuno Miguel Silva
17/03/10 07:00
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Collapse Comunidade
Partilhe: Consórcio da Mota investe 210 milhões. Falta arranjar mais 855 milhões na banca privada.
Parte do financiamento da concessão rodoviária do Pinhal Interior está resolvida. O Diário Económico apurou que o Banco Europeu de Investimento (BEI) desbloqueou a 11 de Março uma verba de 345 milhões de euros para a construção e manutenção desta concessão, ganha pelo consórcio da Mota-Engil.
A verba concedida pelo BEI - que é vice-presidido pelo português Carlos Costa - é o máximo elegível para o projecto, uma vez que ascende a 50% do total dos custos - 690 milhões de euros - a que a Estradas de Portugal (EP), empresa responsável pelo projecto, poderia candidatar esta concessão no que respeita a financiamento do BEI.
Segundo a Mota, este projecto vai exigir um investimento de cerca de 1.430 milhões de euros. Deste montante, cerca de 210 milhões serão financiados por capitais próprios a aportar pelos accionistas do consórcio, em que a Mota controla cerca de 42% do capital social. O GES - Grupo Espírito Santo, através da Ascendi - tal como a Mota - é outro accionista de referência da Pinhal Interior.
Os responsáveis da Mota, referiam no relatório e contas de 2009, divulgado na passada segunda-feira, que seria necessário obter 1.200 milhões de euros junto do BEI e da banca comercial. Garantidos que estão os 345 milhões do BEI, é preciso agora angariar mais 855 milhões de euros junto da banca privada.
Nuno Miguel Silva
17/03/10 07:00
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Partilhe: Consórcio da Mota investe 210 milhões. Falta arranjar mais 855 milhões na banca privada.
Parte do financiamento da concessão rodoviária do Pinhal Interior está resolvida. O Diário Económico apurou que o Banco Europeu de Investimento (BEI) desbloqueou a 11 de Março uma verba de 345 milhões de euros para a construção e manutenção desta concessão, ganha pelo consórcio da Mota-Engil.
A verba concedida pelo BEI - que é vice-presidido pelo português Carlos Costa - é o máximo elegível para o projecto, uma vez que ascende a 50% do total dos custos - 690 milhões de euros - a que a Estradas de Portugal (EP), empresa responsável pelo projecto, poderia candidatar esta concessão no que respeita a financiamento do BEI.
Segundo a Mota, este projecto vai exigir um investimento de cerca de 1.430 milhões de euros. Deste montante, cerca de 210 milhões serão financiados por capitais próprios a aportar pelos accionistas do consórcio, em que a Mota controla cerca de 42% do capital social. O GES - Grupo Espírito Santo, através da Ascendi - tal como a Mota - é outro accionista de referência da Pinhal Interior.
Os responsáveis da Mota, referiam no relatório e contas de 2009, divulgado na passada segunda-feira, que seria necessário obter 1.200 milhões de euros junto do BEI e da banca comercial. Garantidos que estão os 345 milhões do BEI, é preciso agora angariar mais 855 milhões de euros junto da banca privada.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil vai nomear Luís Silva para CFO do grupo
A Mota-Engil vai nomear Luís Silva para futuro Chief Financial Officer (CFO) do grupo, depois de ontem ter anunciado que Eduardo Rocha, actual CFO vai abandonar o lugar para se dedicar a outro projecto profissional.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Mota-Engil vai nomear Luís Silva para futuro Chief Financial Officer (CFO) do grupo, depois de ontem ter anunciado que Eduardo Rocha, actual CFO vai abandonar o lugar para se dedicar a outro projecto profissional.
“Em resultado da saída do actual Chief Financial Officer (CFO) do GRUPO, Dr. Eduardo Rocha, e aprovada que seja a nova composição do Conselho de Administração, este órgão reunirá para nomear a nova Comissão Executiva, onde será designado para o cargo de CFO o Dr. Luís Filipe Cardoso da Silva", diz o comunicado submetido ontem à noite à CMVM.
O Conselho de Administração vai então propor aos accionistas a nomeação de Luís Silva para o cargo de CFO. No comunicado, o grupo saúda os dois profissionais e refere que Luís Silva foi “um quadro qualificado do Grupo, onde exerce há 18 anos funções de alta direcção”.
A Mota-Engil vai nomear Luís Silva para futuro Chief Financial Officer (CFO) do grupo, depois de ontem ter anunciado que Eduardo Rocha, actual CFO vai abandonar o lugar para se dedicar a outro projecto profissional.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Mota-Engil vai nomear Luís Silva para futuro Chief Financial Officer (CFO) do grupo, depois de ontem ter anunciado que Eduardo Rocha, actual CFO vai abandonar o lugar para se dedicar a outro projecto profissional.
“Em resultado da saída do actual Chief Financial Officer (CFO) do GRUPO, Dr. Eduardo Rocha, e aprovada que seja a nova composição do Conselho de Administração, este órgão reunirá para nomear a nova Comissão Executiva, onde será designado para o cargo de CFO o Dr. Luís Filipe Cardoso da Silva", diz o comunicado submetido ontem à noite à CMVM.
O Conselho de Administração vai então propor aos accionistas a nomeação de Luís Silva para o cargo de CFO. No comunicado, o grupo saúda os dois profissionais e refere que Luís Silva foi “um quadro qualificado do Grupo, onde exerce há 18 anos funções de alta direcção”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Mota-Engil lamenta falta de privatização nos resíduos
Apesar de a actividade da Suma, empresa de gestão e tratamento de resíduos da Mota-Engil, ter crescido 11% no ano passado, o grupo diz estar consciente "que só se conseguirá continuar a crescer a este ritmo, neste mercado, se o ritmo de privatizações acelerar".
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Apesar de a actividade da Suma, empresa de gestão e tratamento de resíduos da Mota-Engil, ter crescido 11% no ano passado, o grupo diz estar consciente "que só se conseguirá continuar a crescer a este ritmo, neste mercado, se o ritmo de privatizações acelerar".
No relatório e contas de 2009, a Mota-Engil chama a atenção de que o mercado é maioritariamente operado por entidades públicas - câmaras municipais e grupo Águas de Portugal -, razão pela qual considera que a opção de crescimento passará "inevitavelmente pela internacionalização do negócio".
Apesar de a actividade da Suma, empresa de gestão e tratamento de resíduos da Mota-Engil, ter crescido 11% no ano passado, o grupo diz estar consciente "que só se conseguirá continuar a crescer a este ritmo, neste mercado, se o ritmo de privatizações acelerar".
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Apesar de a actividade da Suma, empresa de gestão e tratamento de resíduos da Mota-Engil, ter crescido 11% no ano passado, o grupo diz estar consciente "que só se conseguirá continuar a crescer a este ritmo, neste mercado, se o ritmo de privatizações acelerar".
No relatório e contas de 2009, a Mota-Engil chama a atenção de que o mercado é maioritariamente operado por entidades públicas - câmaras municipais e grupo Águas de Portugal -, razão pela qual considera que a opção de crescimento passará "inevitavelmente pela internacionalização do negócio".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Administração
Eduardo Rocha abandona cargo de CFO da Mota-Engil
Eduardo Rocha vai ser substituído por Luís Cardoso da Silva como "chief financial officer" da Mota-Engil na próxima assembleia geral da construtora, marcada para 31 de Março.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Eduardo Rocha vai ser substituído por Luís Cardoso da Silva como "chief financial officer" da Mota-Engil na próxima assembleia geral da construtora, marcada para 31 de Março.
Além da substituição de Eduardo Rocha na administração do grupo liderado por António Mota, entrará ainda para a gestão do grupo Maria Isabel Peres.
A Mota-Engil passará a ter 15 administradores, mais um do que tem actualmente, e elevará para três o número de vice-presidentes.
Além de Jorge Coelho e Arnaldo Figueiredo, também Gonçalo Moura Martins passará a ser vice-presidente.
De acordo com a proposta de nomeação dos membros do conselho de administração, avançada pelo grupo em comunicado à CMVM, assim que for aprovada a nova composição do conselho, este órgão reunirá para decidir sobre a composição da comissão executiva.
Jorge Coelho vai manter-se como CEO, integrando ainda este órgão Arnaldo Figueiredo, Gonçalo Moura Martins, Ismael Gaspar, Luís Cardoso da Silva, Maria Paula Mota de Meireles e Maria Isabel Peres.
As acções da Mota-Engil caem 1,92% para 3,368 euros. Numa nota de research de hoje, o BPOI assinala que a saída do CFO deve ofuscar o anúncio dos resultados.
"Eduardo Rocha era o home que os investidores conheciam e o administrador por detrás das operações mais relevantes que o grupo levou a cabo nos últimos 18 anos", refere o research do BPI.
Eduardo Rocha abandona cargo de CFO da Mota-Engil
Eduardo Rocha vai ser substituído por Luís Cardoso da Silva como "chief financial officer" da Mota-Engil na próxima assembleia geral da construtora, marcada para 31 de Março.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Eduardo Rocha vai ser substituído por Luís Cardoso da Silva como "chief financial officer" da Mota-Engil na próxima assembleia geral da construtora, marcada para 31 de Março.
Além da substituição de Eduardo Rocha na administração do grupo liderado por António Mota, entrará ainda para a gestão do grupo Maria Isabel Peres.
A Mota-Engil passará a ter 15 administradores, mais um do que tem actualmente, e elevará para três o número de vice-presidentes.
Além de Jorge Coelho e Arnaldo Figueiredo, também Gonçalo Moura Martins passará a ser vice-presidente.
De acordo com a proposta de nomeação dos membros do conselho de administração, avançada pelo grupo em comunicado à CMVM, assim que for aprovada a nova composição do conselho, este órgão reunirá para decidir sobre a composição da comissão executiva.
Jorge Coelho vai manter-se como CEO, integrando ainda este órgão Arnaldo Figueiredo, Gonçalo Moura Martins, Ismael Gaspar, Luís Cardoso da Silva, Maria Paula Mota de Meireles e Maria Isabel Peres.
As acções da Mota-Engil caem 1,92% para 3,368 euros. Numa nota de research de hoje, o BPOI assinala que a saída do CFO deve ofuscar o anúncio dos resultados.
"Eduardo Rocha era o home que os investidores conheciam e o administrador por detrás das operações mais relevantes que o grupo levou a cabo nos últimos 18 anos", refere o research do BPI.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk, faltou a última parte da notícia:
"O UBS, que avalia as acções da Mota-Engil em 5,00
euros, e tem uma recomendação de “comprar”, afirma
que os resultados ficaram “em linha”, mas opta por
centrar as atenções nas projecções da
construtora. “O ‘guidance’ parece-nos um pouco
cauteloso, com um crescimento de apenas um dígito
nas receitas enquanto nós prevemos um aumento de
13%."
"O UBS, que avalia as acções da Mota-Engil em 5,00
euros, e tem uma recomendação de “comprar”, afirma
que os resultados ficaram “em linha”, mas opta por
centrar as atenções nas projecções da
construtora. “O ‘guidance’ parece-nos um pouco
cauteloso, com um crescimento de apenas um dígito
nas receitas enquanto nós prevemos um aumento de
13%."
"Live and learn!! Life's a lesson!!", DMX
Mota-Engil cai mais de 3% após apresentar resultados
As acções da Mota-Engil está a negociar em terreno negativo, depois de ter apresentado resultados e as perspectivas para 2010 hoje de manhã, antes da abertura da sessão. Alguns analistas consideram estes uns resultados "sólidos", enquanto outros dizem que são "mais fracos do que esperado".
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções da Mota-Engil está a negociar em terreno negativo, depois de ter apresentado resultados e as perspectivas para 2010 hoje de manhã, antes da abertura da sessão. Alguns analistas consideram estes uns resultados “sólidos”, enquanto outros dizem que são “mais fracos do que esperado”.
Os títulos da Mota-Engil descem 2,21% para 3,358 euros e chegaram a descer 3,52%, após ter acumulado uma valorização superior a 6% nas três últimas sessões.
Na sexta-feira soube-se que as autoridades do México anularam o concurso para a construção de uma auto-estrada, por nenhum dos concorrentes ter apresentado uma proposta que atingisse o “nível de satisfação técnico”. Uma notícia que os analistas consideram com impacto “neutral a negativo”, porque havia alguma expectativa de que a construtora podia ter ganho esta concessão.
Os analistas do BPI dizem que os resultados de 2009 foram “mais fracos ao nível operacional”, com o resultado líquido a ficar nos 3,8 milhões de euros no último trimestre de 2009, o que compara desfavoravelmente com os 15,2 milhões de euros estimados pelos banco de investimento.
Os analistas do Espírito Santo Equity Research destaca que as venda da construtora ficaram 2,7% abaixo das suas estimativas, com a actividade melhor da área de Ambiente e Serviços a não ser suficiente para compensar menor volume na construção e nas concessões de auto-estradas.
Já o Caixa BI diz que “os números para 2009 reflectem uma performance forte da empresa” e sublinham a carteira de encomendas de 3,6 mil milhões de euros, que compara favoravelmente com o o valor em Setembro de 2009, que se saldava em 2,6 mil milhões de euros.
As acções da Mota-Engil está a negociar em terreno negativo, depois de ter apresentado resultados e as perspectivas para 2010 hoje de manhã, antes da abertura da sessão. Alguns analistas consideram estes uns resultados "sólidos", enquanto outros dizem que são "mais fracos do que esperado".
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções da Mota-Engil está a negociar em terreno negativo, depois de ter apresentado resultados e as perspectivas para 2010 hoje de manhã, antes da abertura da sessão. Alguns analistas consideram estes uns resultados “sólidos”, enquanto outros dizem que são “mais fracos do que esperado”.
Os títulos da Mota-Engil descem 2,21% para 3,358 euros e chegaram a descer 3,52%, após ter acumulado uma valorização superior a 6% nas três últimas sessões.
Na sexta-feira soube-se que as autoridades do México anularam o concurso para a construção de uma auto-estrada, por nenhum dos concorrentes ter apresentado uma proposta que atingisse o “nível de satisfação técnico”. Uma notícia que os analistas consideram com impacto “neutral a negativo”, porque havia alguma expectativa de que a construtora podia ter ganho esta concessão.
Os analistas do BPI dizem que os resultados de 2009 foram “mais fracos ao nível operacional”, com o resultado líquido a ficar nos 3,8 milhões de euros no último trimestre de 2009, o que compara desfavoravelmente com os 15,2 milhões de euros estimados pelos banco de investimento.
Os analistas do Espírito Santo Equity Research destaca que as venda da construtora ficaram 2,7% abaixo das suas estimativas, com a actividade melhor da área de Ambiente e Serviços a não ser suficiente para compensar menor volume na construção e nas concessões de auto-estradas.
Já o Caixa BI diz que “os números para 2009 reflectem uma performance forte da empresa” e sublinham a carteira de encomendas de 3,6 mil milhões de euros, que compara favoravelmente com o o valor em Setembro de 2009, que se saldava em 2,6 mil milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Mota-Engil mantém dividendo em 11 cêntimos e paga prémio de 750 mil euros à administração
A Mota-Engil vai propor aos accionistas o pagamento de um dividendo de 11 cêntimos por acção, mantendo a remuneração do ano passado.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Mota-Engil vai propor aos accionistas o pagamento de um dividendo de 11 cêntimos por acção, mantendo a remuneração do ano passado.
No Relatório & Contas de 2009, a empresa revela que vai propor “o pagamento de um dividendo de 11 cêntimos por acção”, um valor igual ao pago no ano passado. Isto apesar de em 2009 os lucros da Mota-Engil, à custa de um ganho de 40 milhões de euros com a participação na Martifer, terem mais que duplicado para 71,7 milhões de euros.
No total a empresa pretende entregar aos accionistas 22,5 milhões de euros em dividendos, a que corresponde uma fatia de 31,3% dos resultados líquidos obtidos. À remuneração proposta corresponde uma rentabilidade, ou “dividend yield”, de 3,27%.
No âmbito da proposta de aplicação de resultados líquidos, que nas contas individuais ascenderam a 56 milhões de euros, a Mota-Engil transfere para reservas legais 5% deste valor (2,8 milhões de euros) e para reservas livres 30 milhões de euros.
À administração da empresa será pago um prémio de 700 mil euros, que corresponde a 1,2% dos lucros individuais obtidos.
As acções da Mota-Engil descem 2,21% para 3,358 euros.
A Mota-Engil vai propor aos accionistas o pagamento de um dividendo de 11 cêntimos por acção, mantendo a remuneração do ano passado.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Mota-Engil vai propor aos accionistas o pagamento de um dividendo de 11 cêntimos por acção, mantendo a remuneração do ano passado.
No Relatório & Contas de 2009, a empresa revela que vai propor “o pagamento de um dividendo de 11 cêntimos por acção”, um valor igual ao pago no ano passado. Isto apesar de em 2009 os lucros da Mota-Engil, à custa de um ganho de 40 milhões de euros com a participação na Martifer, terem mais que duplicado para 71,7 milhões de euros.
No total a empresa pretende entregar aos accionistas 22,5 milhões de euros em dividendos, a que corresponde uma fatia de 31,3% dos resultados líquidos obtidos. À remuneração proposta corresponde uma rentabilidade, ou “dividend yield”, de 3,27%.
No âmbito da proposta de aplicação de resultados líquidos, que nas contas individuais ascenderam a 56 milhões de euros, a Mota-Engil transfere para reservas legais 5% deste valor (2,8 milhões de euros) e para reservas livres 30 milhões de euros.
À administração da empresa será pago um prémio de 700 mil euros, que corresponde a 1,2% dos lucros individuais obtidos.
As acções da Mota-Engil descem 2,21% para 3,358 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil mais que duplica lucros em 2009 (act)
A Mota-Engil apresentou os seus resultados relativos a 2009, com o lucro atribuível ao grupo a mais que duplicar, animado por um crescimento de 14% do volume de vendas e pelo ganho obtido na Martifer.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Mota-Engil apresentou os seus resultados relativos a 2009, com o lucro atribuível ao grupo a mais que duplicar, animado por um crescimento de 14% do volume de vendas e pelo ganho obtido na Martifer. A carteira de encomentas do grupo saldava-se em 3,6 mil milhões de euros, no final do ano passado.
O resultado líquido consolidado da construtora cresceu para 71,7 milhões de euros, contra lucros de 30,56 milhões de euros no período homólogo.
A empresa liderada por Jorge Coelho beneficiou com os ganhos extraordinários obtidos na Martifer, que no ano passado obteve uma mais-valia com a venda da posição na Repower. Excluindo este efeito os lucros da Mota-Engil subiram 12,9% para 31,3 milhões de euros.
O volume de negócios do grupo cresceu 14% para 2,1 mil milhões de euros.
O volume de negócios do Grupo distribui-se por Engenharia e Construção, com 1,7 mil milhões de euros, Ambiente e Serviços, como 333 milhões de euros e Concessões de transportes, com 117,5 milhões de euros, sendo que “o mix de volume de negócios manteve-se estável face a 2008, tendo naquele ano apresentado pesos relativos semelhantes”, segundo o comunicado da Mota-Engil.
O EBITDA apresentou um enfraquecimento face ao ano anterior, tende descido para 304 euros em 2009 de 311 milhões de euros no ano anterior, a devido à performance excepcional ocorrida” no último trimestre de 2008. As actividades de Engenharia e Construção contribuem para 44% do EBITDA, Ambiente e Construção contribuiu para 22% e Concessões de transportes para 34%.
A carteira de encomendas do grupo salda-se em 3,6 mil milhões de euros, com os “contratos ganhos no âmbito das concessões das concessões de estradas em Portugal, bem como na Eslováquia”.
A Mota-Engil apresentou os seus resultados relativos a 2009, com o lucro atribuível ao grupo a mais que duplicar, animado por um crescimento de 14% do volume de vendas e pelo ganho obtido na Martifer.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Mota-Engil apresentou os seus resultados relativos a 2009, com o lucro atribuível ao grupo a mais que duplicar, animado por um crescimento de 14% do volume de vendas e pelo ganho obtido na Martifer. A carteira de encomentas do grupo saldava-se em 3,6 mil milhões de euros, no final do ano passado.
O resultado líquido consolidado da construtora cresceu para 71,7 milhões de euros, contra lucros de 30,56 milhões de euros no período homólogo.
A empresa liderada por Jorge Coelho beneficiou com os ganhos extraordinários obtidos na Martifer, que no ano passado obteve uma mais-valia com a venda da posição na Repower. Excluindo este efeito os lucros da Mota-Engil subiram 12,9% para 31,3 milhões de euros.
O volume de negócios do grupo cresceu 14% para 2,1 mil milhões de euros.
O volume de negócios do Grupo distribui-se por Engenharia e Construção, com 1,7 mil milhões de euros, Ambiente e Serviços, como 333 milhões de euros e Concessões de transportes, com 117,5 milhões de euros, sendo que “o mix de volume de negócios manteve-se estável face a 2008, tendo naquele ano apresentado pesos relativos semelhantes”, segundo o comunicado da Mota-Engil.
O EBITDA apresentou um enfraquecimento face ao ano anterior, tende descido para 304 euros em 2009 de 311 milhões de euros no ano anterior, a devido à performance excepcional ocorrida” no último trimestre de 2008. As actividades de Engenharia e Construção contribuem para 44% do EBITDA, Ambiente e Construção contribuiu para 22% e Concessões de transportes para 34%.
A carteira de encomendas do grupo salda-se em 3,6 mil milhões de euros, com os “contratos ganhos no âmbito das concessões das concessões de estradas em Portugal, bem como na Eslováquia”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Jorge Coelho proposto novamente para CEO da Mota-Engil
A Mota-Engil, na próxima Assembleia-Geral, irá propor a renomeação de Jorge Coelho para CEO da empresa, para o próximo mandato, avançou a construtora em comunicado, no dia em que anunciou as perspectivas para 2010 e as contas de 2009.
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Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt
A Mota-Engil, na próxima Assembleia-Geral, irá propor a renomeação de Jorge Coelho para CEO da empresa, para o próximo mandato, avançou a construtora em comunicado, no dia em que anunciou as perspectivas para 2010 e as contas de 2009.
Como parceiros de Jorge Coelho na Comissão Executiva estarão: Arnaldo da Costa Figueiredo, Gonçalo Moura Martins, Ismael Gaspar, Luís Filipe Cardoso da Silva (Chief Financial Officer), Maria Paula Mota de Meireles e Maria Isabel Peres.
O conselho de administração continuará a ser liderado por António Mota que terá como vice-presidentes: Jorge Coelho, Arnaldo Figueiredo (Vice-Presidente) e Gonçalo Moura Martins.
A Mota-Engil, na próxima Assembleia-Geral, irá propor a renomeação de Jorge Coelho para CEO da empresa, para o próximo mandato, avançou a construtora em comunicado, no dia em que anunciou as perspectivas para 2010 e as contas de 2009.
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Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt
A Mota-Engil, na próxima Assembleia-Geral, irá propor a renomeação de Jorge Coelho para CEO da empresa, para o próximo mandato, avançou a construtora em comunicado, no dia em que anunciou as perspectivas para 2010 e as contas de 2009.
Como parceiros de Jorge Coelho na Comissão Executiva estarão: Arnaldo da Costa Figueiredo, Gonçalo Moura Martins, Ismael Gaspar, Luís Filipe Cardoso da Silva (Chief Financial Officer), Maria Paula Mota de Meireles e Maria Isabel Peres.
O conselho de administração continuará a ser liderado por António Mota que terá como vice-presidentes: Jorge Coelho, Arnaldo Figueiredo (Vice-Presidente) e Gonçalo Moura Martins.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Perspectivas
Mota-Engil prevê uma carteira de encomendas de 3 mil milhões de euros em 2010
A Mota-Engil, que hoje reportou que encerrou 2009 com um lucro de 71,1 milhões de euros, espera terminar o ano de 2010 com uma carteira de encomendas acima dos 3 mil milhões de euros, suportada na actividade internacional. No ano passado, a carteira de encomendas situou-se nos 3,6 mil milhões de euros.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
A Mota-Engil, que hoje reportou que encerrou 2009 com um lucro de 71,1 milhões de euros, espera terminar o ano de 2010 com uma carteira de encomendas acima dos 3 mil milhões de euros, suportada na actividade internacional. No ano passado, a carteira de encomendas situou-se nos 3,6 mil milhões de euros.
Em comunicado hoje enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a construtora liderada por Jorge Coelho, anunciou as suas perspectivas para este ano, antecipando um crescimento do volume de negócios consolidado de um dígito, ou seja, abaixo de 10%.
Em relação à carteira de encomendas, a construtora estima que esta ascenda a 3 mil milhões de euros em 2010, abaixo do valor alcançado em 2009, num ano que se prevê de contenção nas obras públicas em Portugal, devido à derrapagem do défice.
Para a área de engenharia e construção, a Mota-Engil prevê um crescimento superior a 5% no volume de negócios, com uma tendência para a estabilização de margens.
Já para a área de concessões de transportes espera uma evolução positiva nos níveis de tráfego e margens recorrentes estáveis.
Mota-Engil prevê uma carteira de encomendas de 3 mil milhões de euros em 2010
A Mota-Engil, que hoje reportou que encerrou 2009 com um lucro de 71,1 milhões de euros, espera terminar o ano de 2010 com uma carteira de encomendas acima dos 3 mil milhões de euros, suportada na actividade internacional. No ano passado, a carteira de encomendas situou-se nos 3,6 mil milhões de euros.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
A Mota-Engil, que hoje reportou que encerrou 2009 com um lucro de 71,1 milhões de euros, espera terminar o ano de 2010 com uma carteira de encomendas acima dos 3 mil milhões de euros, suportada na actividade internacional. No ano passado, a carteira de encomendas situou-se nos 3,6 mil milhões de euros.
Em comunicado hoje enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a construtora liderada por Jorge Coelho, anunciou as suas perspectivas para este ano, antecipando um crescimento do volume de negócios consolidado de um dígito, ou seja, abaixo de 10%.
Em relação à carteira de encomendas, a construtora estima que esta ascenda a 3 mil milhões de euros em 2010, abaixo do valor alcançado em 2009, num ano que se prevê de contenção nas obras públicas em Portugal, devido à derrapagem do défice.
Para a área de engenharia e construção, a Mota-Engil prevê um crescimento superior a 5% no volume de negócios, com uma tendência para a estabilização de margens.
Já para a área de concessões de transportes espera uma evolução positiva nos níveis de tráfego e margens recorrentes estáveis.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil duplica lucros em 2009 - JNegocios - 15/03/2010
Mota-Engil duplica lucros em 2009
A Mota-Engil apresentou lucros relativos a 2009 que equivalem a mais de duas vezes o resultado do ano anterior, com a contribuição do volume de vendas que crescem 14%.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Mota-Engil apresentou os seus resultados relativos a 2009, com o lucro atribuível ao grupo a crescer para mais do dobro, animado por um crescimento de 14% do volume de vendas.
O resultado líquido consolidado da construtora cresceu para 79,9 milhões de euros, sendo que 71,7 dizem respeito às actividades do grupo Mota-Engil e 8,2 milhões de euros são relativos a uma participação minoritária na Martifer. O volume de negócios do grupo cresceu 14% para 2,1 mil milhões de euros.
A Mota-Engil apresentou lucros relativos a 2009 que equivalem a mais de duas vezes o resultado do ano anterior, com a contribuição do volume de vendas que crescem 14%.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Mota-Engil apresentou os seus resultados relativos a 2009, com o lucro atribuível ao grupo a crescer para mais do dobro, animado por um crescimento de 14% do volume de vendas.
O resultado líquido consolidado da construtora cresceu para 79,9 milhões de euros, sendo que 71,7 dizem respeito às actividades do grupo Mota-Engil e 8,2 milhões de euros são relativos a uma participação minoritária na Martifer. O volume de negócios do grupo cresceu 14% para 2,1 mil milhões de euros.
Mota-Engil à espera de desenvolvimentos de concessão no México
O consórcio participado pela Ascendi, subsidiária da Mota-Engil, para a concessão designada Paquete Noroeste, ou Farac III, no México, recebeu notificação do concedente a declarar o concurso "deserto", nos termos da respectiva lei e bases da concessão, informou a empresa liderada por Jorge Coelho.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O consórcio participado pela Ascendi, subsidiária da Mota-Engil, para a concessão designada Paquete Noroeste, ou Farac III, no México, recebeu notificação do concedente a declarar o concurso "deserto", nos termos da respectiva lei e bases da concessão, informou a empresa liderada por Jorge Coelho.
De acordo com a referida notificação, “foi considerado que não foi atingido, por qualquer um dos concorrentes, o valor técnico de referência para a verba respeitante ao pagamento inicial ao Estado, apesar de, conforme comunicado do passado dia 10, a verba proposta pelo consórcio participado ter sido claramente superior à do outro concorrente”, refere a construtora em comunicado à CMVM.
No seguimento desta decisão, ambos os concorrentes aguardam informação do concedente quanto às diligências seguintes a ocorrer nos próximos 60 dias, conclui o documento da empresa liderada por Jorge Coelho, que apresenta resultados na segunda-feira.
O CEO da construtora disse ontem que pretende atingir receitas de 120 milhões de euros em Cabo Verde, no período de três anos.
A Mota-Engil encerrou a sessão de hoje em alta de 0,70%, para 3,434 euros.
O consórcio participado pela Ascendi, subsidiária da Mota-Engil, para a concessão designada Paquete Noroeste, ou Farac III, no México, recebeu notificação do concedente a declarar o concurso "deserto", nos termos da respectiva lei e bases da concessão, informou a empresa liderada por Jorge Coelho.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O consórcio participado pela Ascendi, subsidiária da Mota-Engil, para a concessão designada Paquete Noroeste, ou Farac III, no México, recebeu notificação do concedente a declarar o concurso "deserto", nos termos da respectiva lei e bases da concessão, informou a empresa liderada por Jorge Coelho.
De acordo com a referida notificação, “foi considerado que não foi atingido, por qualquer um dos concorrentes, o valor técnico de referência para a verba respeitante ao pagamento inicial ao Estado, apesar de, conforme comunicado do passado dia 10, a verba proposta pelo consórcio participado ter sido claramente superior à do outro concorrente”, refere a construtora em comunicado à CMVM.
No seguimento desta decisão, ambos os concorrentes aguardam informação do concedente quanto às diligências seguintes a ocorrer nos próximos 60 dias, conclui o documento da empresa liderada por Jorge Coelho, que apresenta resultados na segunda-feira.
O CEO da construtora disse ontem que pretende atingir receitas de 120 milhões de euros em Cabo Verde, no período de três anos.
A Mota-Engil encerrou a sessão de hoje em alta de 0,70%, para 3,434 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
México suspende concurso onde participa Mota-Engil
Cristina Barreto
12/03/10 19:50
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A Mota-Engil ganhou esta semana a concessão de uma estrada no México, por 30 anos.
O Governo mexicano recuou na atribuição da licença de exploração de uma auto-estrada no nordeste do país, dado as únicas participantes, a Mota-Engil e a IDEAL, não terem atingido o preço mínimo de licitação.
O consórcio liderado pela Mota-Engil tinha a proposta mais elevada, no valor de 1,56 mil milhões de pesos (90 milhões de euros), enquanto a IDEAL (Impulsora del Desarrollo y el Empleo en America Latina), detida pelo homem mais rico do mundo, Carlos Slim, apresentou uma proposta de 635 milhões de pesos (37,6 milhões de euros), segundo revela o governo mexicano na sua página online.
Este concurso estava inserido no programa governamental para as auto-estradas do Nordeste, no qual está incluído o contrato conquistado pela Mota-Engil esta quarta-feira no Estado de Tamaulipas. O seu cancelamento abala os planos do Governo para aumentar o emprego e melhorar a rede de transportes no país, através do lançamento de uma série de projectos de auto-estradas, num investimento total que deverá ascender a 1,2 mil milhões de pesos (69,5 milhões de euros).
As acções da Mota fecharam hoje com ganhos de 0,7% para 3,43 euros.
Cristina Barreto
12/03/10 19:50
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A Mota-Engil ganhou esta semana a concessão de uma estrada no México, por 30 anos.
O Governo mexicano recuou na atribuição da licença de exploração de uma auto-estrada no nordeste do país, dado as únicas participantes, a Mota-Engil e a IDEAL, não terem atingido o preço mínimo de licitação.
O consórcio liderado pela Mota-Engil tinha a proposta mais elevada, no valor de 1,56 mil milhões de pesos (90 milhões de euros), enquanto a IDEAL (Impulsora del Desarrollo y el Empleo en America Latina), detida pelo homem mais rico do mundo, Carlos Slim, apresentou uma proposta de 635 milhões de pesos (37,6 milhões de euros), segundo revela o governo mexicano na sua página online.
Este concurso estava inserido no programa governamental para as auto-estradas do Nordeste, no qual está incluído o contrato conquistado pela Mota-Engil esta quarta-feira no Estado de Tamaulipas. O seu cancelamento abala os planos do Governo para aumentar o emprego e melhorar a rede de transportes no país, através do lançamento de uma série de projectos de auto-estradas, num investimento total que deverá ascender a 1,2 mil milhões de pesos (69,5 milhões de euros).
As acções da Mota fecharam hoje com ganhos de 0,7% para 3,43 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Concurso da Mota-Engil no México cancelado
O Governo mexicano cancelou o concurso para uma concessão no México, no qual a Mota-Engil se encontrava em primeiro lugar pelo facto do valor oferecido pelos dois concorrentes se encontrar abaixo do mínimo exigível.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O Governo mexicano cancelou o concurso para uma concessão no México, no qual a Mota-Engil se encontrava em primeiro lugar pelo facto do valor oferecido pelos dois concorrentes se encontrar abaixo do mínimo exigível.
Esta semana a Mota-Engil revelou que, através da subsidiária Ascendi, estava em primeiro lugar no concurso para uma concessão no México. O consórcio vencedor, integrava, para além da Ascendi, a brasileira CCR – Companhia de Concessões Rodoviárias e a Australiana Macquarie
O investimento total desta concessão ascende a 8.388 milhões de pesos mexicanos (cerca de 488 milhões de euros). O México tinha três semanas para se pronunciar sobre as propostas apresentadas mas acabou por não esperar esse prazo.
A outra oferta, com um valor abaixo do consórcio da Mota era da Impulsora del Desarrollo y el Empleo, controlada por Carlos Slim.
Segundo a Bloomberg, que cita o Governo mexicano, ambas as ofertas estão abaixo do mínimo exigível.
O Governo mexicano cancelou o concurso para uma concessão no México, no qual a Mota-Engil se encontrava em primeiro lugar pelo facto do valor oferecido pelos dois concorrentes se encontrar abaixo do mínimo exigível.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O Governo mexicano cancelou o concurso para uma concessão no México, no qual a Mota-Engil se encontrava em primeiro lugar pelo facto do valor oferecido pelos dois concorrentes se encontrar abaixo do mínimo exigível.
Esta semana a Mota-Engil revelou que, através da subsidiária Ascendi, estava em primeiro lugar no concurso para uma concessão no México. O consórcio vencedor, integrava, para além da Ascendi, a brasileira CCR – Companhia de Concessões Rodoviárias e a Australiana Macquarie
O investimento total desta concessão ascende a 8.388 milhões de pesos mexicanos (cerca de 488 milhões de euros). O México tinha três semanas para se pronunciar sobre as propostas apresentadas mas acabou por não esperar esse prazo.
A outra oferta, com um valor abaixo do consórcio da Mota era da Impulsora del Desarrollo y el Empleo, controlada por Carlos Slim.
Segundo a Bloomberg, que cita o Governo mexicano, ambas as ofertas estão abaixo do mínimo exigível.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Acordo Mota-Engil estações tratamento Irlanda positivo-Analistas
12/03/2010
LISBOA, 12 Mar (Reuters) - O contrato assinado pela Mota-Engil na Irlanda para a construção e exploração de 25 estações de tratamento de água é positivo para a construtura, segundo analistas.
"Impacto: Positivo. Este contrato permite à empresa expandir a sua pegada geográfica no negócio dos serviços, ao mesmo tempo que alimenta o volume de pedidos de novas construções", afirmou Bruno Silva, analista do BPI, no Iberian Daily.
A maior construtora nacional firmou ontem, através da sua subsidiária Glan Agua, dois contratos relativos a um período de 20 anos, com um valor total de 55,2 milhões de euros (ME).
"O contrato representa 10 pct da divisão de Ambiente e Serviços da empresa, se considerarmos os números de Setembro de 2009, e 0,9 pct do total de ordens de construção", realçou o mesmo analista.
António Seladas, do Millennium IB, considera que este é "sem dúvida um negócio interessante, apesar de não ter sido fornecida informação que possibilite ter uma ideia correcta da valorização, este tipo de contratos implica geralmente margens duas a três vezes as margens na actividade de construção".
"O facto de se tratar de expansão fora do mercado doméstico, mas numa região desenvolvida, é duplamente positivo na medida em que compensa a falta de oportunidades de crescimento no mercado local, mas não sobrecarrega em demasia a expansão em mercados emergentes como têm sido essencialmente a prática recente", concluiu o analista do Millennium IB.
Negociaram-se 258.507 acções da Mota-Engil a subir 2,49 pct para 3,495 euros.
Nota: O leitor deve consultar este documento de research integralmente, nomeadamente quanto ao 'disclaimer', solicitando-o à casa de investimento que o elaborou.
(Por Daniel Alvarenga; Editado por Patrícia Vicente Rua)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
12/03/2010
LISBOA, 12 Mar (Reuters) - O contrato assinado pela Mota-Engil na Irlanda para a construção e exploração de 25 estações de tratamento de água é positivo para a construtura, segundo analistas.
"Impacto: Positivo. Este contrato permite à empresa expandir a sua pegada geográfica no negócio dos serviços, ao mesmo tempo que alimenta o volume de pedidos de novas construções", afirmou Bruno Silva, analista do BPI, no Iberian Daily.
A maior construtora nacional firmou ontem, através da sua subsidiária Glan Agua, dois contratos relativos a um período de 20 anos, com um valor total de 55,2 milhões de euros (ME).
"O contrato representa 10 pct da divisão de Ambiente e Serviços da empresa, se considerarmos os números de Setembro de 2009, e 0,9 pct do total de ordens de construção", realçou o mesmo analista.
António Seladas, do Millennium IB, considera que este é "sem dúvida um negócio interessante, apesar de não ter sido fornecida informação que possibilite ter uma ideia correcta da valorização, este tipo de contratos implica geralmente margens duas a três vezes as margens na actividade de construção".
"O facto de se tratar de expansão fora do mercado doméstico, mas numa região desenvolvida, é duplamente positivo na medida em que compensa a falta de oportunidades de crescimento no mercado local, mas não sobrecarrega em demasia a expansão em mercados emergentes como têm sido essencialmente a prática recente", concluiu o analista do Millennium IB.
Negociaram-se 258.507 acções da Mota-Engil a subir 2,49 pct para 3,495 euros.
Nota: O leitor deve consultar este documento de research integralmente, nomeadamente quanto ao 'disclaimer', solicitando-o à casa de investimento que o elaborou.
(Por Daniel Alvarenga; Editado por Patrícia Vicente Rua)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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Mota-Engil quer atingir receitas de 120 milhões em Cabo Verde
A Mota-Engil pretende atingir receitas acumuladas de 120 milhões de euros em Cabo Verde, no espaço de três anos, anunciou hoje a empresa liderada por Jorge Coelho.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Mota-Engil pretende atingir receitas acumuladas de 120 milhões de euros em Cabo Verde, no espaço de três anos, anunciou hoje a empresa liderada por Jorge Coelho.
Em comunicado a empresa refere que “através da sua sucursal em Cabo Verde (…) pretende concorrer a todos os concursos de infra-estruturas e obras públicas no país (tendo já dado disso conhecimento ao Governo cabo-verdiano), bem como desenvolver outros negócios no âmbito da área de Ambiente e Serviços”.
A empresa salienta que as áreas prioritárias serão a construção de habitação e de estradas, ampliação de portos, construção de barragens, energias alternativas e tratamento de resíduos sólidos, este último alargado à construção de aterros sanitários.
A Mota-Engil pretende atingir receitas acumuladas de 120 milhões de euros em Cabo Verde, no espaço de três anos, anunciou hoje a empresa liderada por Jorge Coelho.
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A Mota-Engil pretende atingir receitas acumuladas de 120 milhões de euros em Cabo Verde, no espaço de três anos, anunciou hoje a empresa liderada por Jorge Coelho.
Em comunicado a empresa refere que “através da sua sucursal em Cabo Verde (…) pretende concorrer a todos os concursos de infra-estruturas e obras públicas no país (tendo já dado disso conhecimento ao Governo cabo-verdiano), bem como desenvolver outros negócios no âmbito da área de Ambiente e Serviços”.
A empresa salienta que as áreas prioritárias serão a construção de habitação e de estradas, ampliação de portos, construção de barragens, energias alternativas e tratamento de resíduos sólidos, este último alargado à construção de aterros sanitários.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Mota-Engil ganha contratos na Irlanda
O grupo Mota-Engil, através da sua participada Glan Agua, ganhou dois contratos na Irlanda para a concepção, construção e operação a 20 anos de 25 estações de tratamento de águas, no valor de 55,2 milhões de euros.
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negocios@negocios.pt
O grupo Mota-Engil, através da sua participada Glan Agua, ganhou dois contratos na Irlanda para a concepção, construção e operação a 20 anos de 25 estações de tratamento de águas, no valor de 55,2 milhões de euros.
Em comunicado à CMVM, o grupo adianta que dos 55,2 milhões de euros, cerca de 21 milhões correspondem à concepção e construção, que será assegurada pelo grupo.
"A obtenção destes contratos tem um especial significado, por integrarem um novo formato de projectos na Irlanda, em DBO (design, built and operate) e por serem os dois maiores concursos lançados na Irlanda em 2009", adianta.
A Glan Agua, empresa participada em 70% pela Mota-Engil Ambiente e Serviços, foi constituída em 2008 e opera nas áreas de projecto, desenvolvimento, implementação e gestão de infra-estruturas no sector da água.
O grupo Mota-Engil, através da sua participada Glan Agua, ganhou dois contratos na Irlanda para a concepção, construção e operação a 20 anos de 25 estações de tratamento de águas, no valor de 55,2 milhões de euros.
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O grupo Mota-Engil, através da sua participada Glan Agua, ganhou dois contratos na Irlanda para a concepção, construção e operação a 20 anos de 25 estações de tratamento de águas, no valor de 55,2 milhões de euros.
Em comunicado à CMVM, o grupo adianta que dos 55,2 milhões de euros, cerca de 21 milhões correspondem à concepção e construção, que será assegurada pelo grupo.
"A obtenção destes contratos tem um especial significado, por integrarem um novo formato de projectos na Irlanda, em DBO (design, built and operate) e por serem os dois maiores concursos lançados na Irlanda em 2009", adianta.
A Glan Agua, empresa participada em 70% pela Mota-Engil Ambiente e Serviços, foi constituída em 2008 e opera nas áreas de projecto, desenvolvimento, implementação e gestão de infra-estruturas no sector da água.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR27283.pdf
A MOTA-ENGIL informa que a sua participada na Irlanda, GLAN AGUA, procedeu à assinatura de dois contratos para a concepção, construção e operação a 20 anos de 25 estações de tratamento de águas, no valor de 55,2 milhões de Euros. Deste valor, cerca de 21 milhões de euros correspondem à concepção e construção, que será assegurada pelo GRUPO.
A MOTA-ENGIL informa que a sua participada na Irlanda, GLAN AGUA, procedeu à assinatura de dois contratos para a concepção, construção e operação a 20 anos de 25 estações de tratamento de águas, no valor de 55,2 milhões de Euros. Deste valor, cerca de 21 milhões de euros correspondem à concepção e construção, que será assegurada pelo GRUPO.
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BPI atribui impacto "positivo"
Concessão de auto-estrada no México à Ascendi leva Mota-Engil a subir 2,8%
A concessão da construção e exploração de um troço de auto-estrada no México é bem recebido pelos analistas e está a impulsionar os títulos da construtora, que acumulam uma valorização de 2,8% nas últimas duas sessões.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A concessão da construção e exploração de um troço de auto-estrada no México é bem recebido pelos analistas e está a impulsionar os títulos da construtora, que acumulam uma valorização de 2,8% nas últimas duas sessões.
A notícia de que a Ascendi, que integra o consórcio que ficou em primeiro lugar para a construção de 219 quilómetros de auto-estrada no México, é “positiva” para a Mota-Engil que detém 70% da unidade que representa uma participação de 30% no consórcio, segundo os analistas do BPI Equity Research.
"Esta concessão poderá aumentar em 6,7% o livro de encomendas” que a construtora apresentou em Setembro “e reforçar a posição internacional da empresa”, que já conta para 55% do total de obras previstas, refere o banco no seu Iberian Daily desta manhã.
A concorrente que ficar com a construção do projecto ficará também com a sua exploração durante os próximos 30 anos. Agora cabe às autoridades do país decidir qual o projecto vencedor, sendo que a concessão final do deverá ocorrer em meados de Abril.
Os títulos da Mota-Engil valorizam 0,27% para 3,309 euros e prolongam os ganhos de mais de 2% na sessão de ontem.
Concessão de auto-estrada no México à Ascendi leva Mota-Engil a subir 2,8%
A concessão da construção e exploração de um troço de auto-estrada no México é bem recebido pelos analistas e está a impulsionar os títulos da construtora, que acumulam uma valorização de 2,8% nas últimas duas sessões.
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Hugo Paula
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A concessão da construção e exploração de um troço de auto-estrada no México é bem recebido pelos analistas e está a impulsionar os títulos da construtora, que acumulam uma valorização de 2,8% nas últimas duas sessões.
A notícia de que a Ascendi, que integra o consórcio que ficou em primeiro lugar para a construção de 219 quilómetros de auto-estrada no México, é “positiva” para a Mota-Engil que detém 70% da unidade que representa uma participação de 30% no consórcio, segundo os analistas do BPI Equity Research.
"Esta concessão poderá aumentar em 6,7% o livro de encomendas” que a construtora apresentou em Setembro “e reforçar a posição internacional da empresa”, que já conta para 55% do total de obras previstas, refere o banco no seu Iberian Daily desta manhã.
A concorrente que ficar com a construção do projecto ficará também com a sua exploração durante os próximos 30 anos. Agora cabe às autoridades do país decidir qual o projecto vencedor, sendo que a concessão final do deverá ocorrer em meados de Abril.
Os títulos da Mota-Engil valorizam 0,27% para 3,309 euros e prolongam os ganhos de mais de 2% na sessão de ontem.
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