Cimpor - Tópico Geral
PRIMEIRO ADITAMENTO AO ACORDO PARASSOCIAL ENTRE A
CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS S.A. E A VOTORANTIM CIMENTOS S.A.
Nos termos do artigo 17.º do Código dos Valores Mobiliários, torna-se público que nos foi comunicado, pela Caixa Geral de Depósitos, S.A. e pela Votorantim Cimentos S.A. o seguinte:
“Na sequência da aquisição pela Votorantim Cimentos S.A. (“Votorantim”) em 11 de Fevereiro de 2010 de um lote adicional de acções representativas de 3,928% do capital social da CIMPOR – Cimentos de Portugal SGPS S.A. (“CIMPOR”), a Votorantim passou a deter 21,46%1 dos direitos de voto naquela sociedade.
Em consequência deste facto a Votorantim e a Caixa Geral de Depósitos S.A. (“CGD”) acordaram em proceder a uma actualização do acordo parassocial relativo à CIMPOR que haviam celebrado no passado dia 3 de Fevereiro, com o intuito exclusivo de fazer reflectir em tal acordo a actual percentagem de direitos de voto detidos pela Votorantim na CIMPOR.
Neste sentido, o conteúdo do acordo parassocial mantém-se inalterado salvo no que respeita às percentagens de direitos de voto detidos pela Votorantim na CIMPOR, o que tem, nomeadamente, impacto nos compromissos de manutenção de participações sociais na CIMPOR pelas partes que foram divulgados oportunamente ao mercado, os quais, passam a ser, resumidamente, os seguintes:
- Manutenção de acções que resultem na imputação às Partes de não menos do que cerca de 31,21% dos direitos de voto na CIMPOR (lock-up), sendo admitido, no entanto, que essa participação possa estabilizar em torno de cerca de 26,46 % dos direitos de voto na CIMPOR; e
- Não aquisição de acções que resultem na imputação às Partes de mais de 31,21% dos direitos de voto na CIMPOR (stand-still).”
___________________________
Lisboa, 24 de Março de 2010
A Representante para as Relações com o Mercado
Filipa Saraiva Mendes
___________________________________________________
BN,
Chemical_one
CaixaBI
Construção de auto-estradas na Índia é "potencialmente positiva" para a Cimpor
-----------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O anúncio de que a Índia vai tentar captar 41 mil milhões de dólares de investimentos em auto-estradas, nos próximos três ou quatro anos, é "potencialmente positivo para a Cimpor", cujas operações na Índia têm uma contribuição "ainda marginal" mas com um potencial "significativo".
Os analistas do Caixa BI consideram "potencialmente positivo para a Cimpor", as declarações do ministro dos Transportes, que disse que o país quer captar 41 mil milhões de dólares de investimentos em auto-estradas, nos próximos três ou quatro anos
As operações da Cimpor na Índia têm uma contribuição "ainda marginal", mas o investimento em infra-estruturas rodoviárias têm um potencial "significativo" na procura de cimento no país, segundo os analistas.
O anúncio do Kamal Nath, ministro dos Transportes, vem em linha com o que já tinha sido anunciado em Janeiro. A nota de “research” do Caixa BI diz que a Índia tem o maior programa de investimento em Parcerias Público Privadas do mundo, em infra-estruturas rodoviárias, que “deverá ascender a 70 mil milhões de dólares”.
O Caixa BI tem a sua recomendação para a Cimpor suspensa, no seguimento da OPA da Companhia Siderúrgica Nacional à cimenteira portuguesa, em que o Grupo Caixa Geral de Depósitos tem uma participação. Os seus títulos valorizam 2,2% para 5,578 euros.
Construção de auto-estradas na Índia é "potencialmente positiva" para a Cimpor
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O anúncio de que a Índia vai tentar captar 41 mil milhões de dólares de investimentos em auto-estradas, nos próximos três ou quatro anos, é "potencialmente positivo para a Cimpor", cujas operações na Índia têm uma contribuição "ainda marginal" mas com um potencial "significativo".
Os analistas do Caixa BI consideram "potencialmente positivo para a Cimpor", as declarações do ministro dos Transportes, que disse que o país quer captar 41 mil milhões de dólares de investimentos em auto-estradas, nos próximos três ou quatro anos
As operações da Cimpor na Índia têm uma contribuição "ainda marginal", mas o investimento em infra-estruturas rodoviárias têm um potencial "significativo" na procura de cimento no país, segundo os analistas.
O anúncio do Kamal Nath, ministro dos Transportes, vem em linha com o que já tinha sido anunciado em Janeiro. A nota de “research” do Caixa BI diz que a Índia tem o maior programa de investimento em Parcerias Público Privadas do mundo, em infra-estruturas rodoviárias, que “deverá ascender a 70 mil milhões de dólares”.
O Caixa BI tem a sua recomendação para a Cimpor suspensa, no seguimento da OPA da Companhia Siderúrgica Nacional à cimenteira portuguesa, em que o Grupo Caixa Geral de Depósitos tem uma participação. Os seus títulos valorizam 2,2% para 5,578 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Haja tachos. Se não pode ser para a REN é para a Cimpor. A área de negócio não interessa, o que interessa é o tacho
Mário Lino estudado para "chairman" da Cimpor
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O ex-ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações Mário Lino é um dos nomes que está a ser equacionado para substituir Ricardo Bayão Horta como chairman da Cimpor, noticia hoje o jornal “Público”.
O jornal dá conta que o nome do ex-ministro de José Sócrates surgiu pela mão do Governo, através da Caixa Geral de Depósitos (CGD), que tem cerca de 10% da Cimpor. No processo de eleição dos novos órgãos sociais cabe ao banco público a indicação de um administrador não executivo e do chairman.
Segundo o “Público”, os accionistas luso-brasileiros da Cimpor estão ainda a analisar uma outra solução, que envolve um gestor da área industrial. Há quem admita que possa surgir uma terceira alternativa que pode ter associada uma figura da área política.
Recentemente ficou a saber-se que Mário Lino tinha sido proposto pelo Governo para liderar a Redes Energéticas Nacionais, REN, substituindo o anterior presidente José Penedos. A proposta foi chumbada pelos accionistas privados, que optaram antes por nomear Rui Cartaxo.

Mário Lino estudado para "chairman" da Cimpor
Jornal de Negócios Online
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O ex-ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações Mário Lino é um dos nomes que está a ser equacionado para substituir Ricardo Bayão Horta como chairman da Cimpor, noticia hoje o jornal “Público”.
O jornal dá conta que o nome do ex-ministro de José Sócrates surgiu pela mão do Governo, através da Caixa Geral de Depósitos (CGD), que tem cerca de 10% da Cimpor. No processo de eleição dos novos órgãos sociais cabe ao banco público a indicação de um administrador não executivo e do chairman.
Segundo o “Público”, os accionistas luso-brasileiros da Cimpor estão ainda a analisar uma outra solução, que envolve um gestor da área industrial. Há quem admita que possa surgir uma terceira alternativa que pode ter associada uma figura da área política.
Recentemente ficou a saber-se que Mário Lino tinha sido proposto pelo Governo para liderar a Redes Energéticas Nacionais, REN, substituindo o anterior presidente José Penedos. A proposta foi chumbada pelos accionistas privados, que optaram antes por nomear Rui Cartaxo.
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A mim parece-me que é mais a resistência em admitir que mais de metade do capital já é brasileiro e que eles deviam nomear 8 administradores e não 6.
Venha o guito, mas preservem-se os "centros de decisão nacional" (o que quer que isso signifique...)
Venha o guito, mas preservem-se os "centros de decisão nacional" (o que quer que isso signifique...)
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Malakas Escreveu:Elias Escreveu:Há aqui qualquer coisa que me escapa: se a Camargo e a Votorantim têm 52% do capital, como é que não podem nomear a maioria dos administradores?
Bom dia,
Só encontro uma explicação possível: Cortesia Política![]()
Cumprimentos
As más linguas dizem que é para haver jobs for the boys...



"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Cimento
Camargo não aceita igualdade de administradores com Votorantim
A Camargo Corrêa, a maior accionista da Cimpor, põe como condição para o consenso na elaboração de uma lista única para o próximo conselho de administração ter mais administradores do que a Votorantim.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
José Edison
Presidente da Camargo Correa
A Camargo Corrêa, a maior accionista da Cimpor, põe como condição para o consenso na elaboração da lista única para o próximo conselho de administração ter mais administradores do que a Votorantim.
O Negócios sabe que a Camargo não está disposta a aceitar que a Votorantim, que sozinha detém cerca de 21% da cimenteira portuguesa, possa escolher o mesmo número de administradores.
A Camargo entende que deve ter o mesmo número de representantes no conselho do que a Votorantim e a Caixa Geral de Depósitos juntas, uma vez que as participações destes dois accionistas somadas atingem os 31%.
Desta forma, a maior accionista da Cimpor, que detém já quase de 33%, considera que não haverá consenso relativamente à representatividade dos accionistas no conselho de administração se não for aceite essa condição na distribuição de administradores.
Os principais accionistas da Cimpor têm estado empenhados na elaboração de uma lista única e consensual para a administração da Cimpor.
O Negócios avançou na edição de hoje que os dois grupos brasileiros iriam escolher três administradores cada um, dois não executivos e um executivo.
No entanto, a Camargo não está disposta a aceitar ter o mesmo número de administradores que o seu concorrente brasileiro, o que poderá dificultar o fecho das negociações.
Camargo não aceita igualdade de administradores com Votorantim
A Camargo Corrêa, a maior accionista da Cimpor, põe como condição para o consenso na elaboração de uma lista única para o próximo conselho de administração ter mais administradores do que a Votorantim.
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Maria João Babo
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José Edison
Presidente da Camargo Correa
A Camargo Corrêa, a maior accionista da Cimpor, põe como condição para o consenso na elaboração da lista única para o próximo conselho de administração ter mais administradores do que a Votorantim.
O Negócios sabe que a Camargo não está disposta a aceitar que a Votorantim, que sozinha detém cerca de 21% da cimenteira portuguesa, possa escolher o mesmo número de administradores.
A Camargo entende que deve ter o mesmo número de representantes no conselho do que a Votorantim e a Caixa Geral de Depósitos juntas, uma vez que as participações destes dois accionistas somadas atingem os 31%.
Desta forma, a maior accionista da Cimpor, que detém já quase de 33%, considera que não haverá consenso relativamente à representatividade dos accionistas no conselho de administração se não for aceite essa condição na distribuição de administradores.
Os principais accionistas da Cimpor têm estado empenhados na elaboração de uma lista única e consensual para a administração da Cimpor.
O Negócios avançou na edição de hoje que os dois grupos brasileiros iriam escolher três administradores cada um, dois não executivos e um executivo.
No entanto, a Camargo não está disposta a aceitar ter o mesmo número de administradores que o seu concorrente brasileiro, o que poderá dificultar o fecho das negociações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brasileiros escolhem seis administradores da Cimpor
A Camargo Corrêa e a Votorantim , que controlam mais de 31% e de 21% da Cimpor respectivamente, vão escolher seis dos 14 administradores que a cimenteira passará a ter.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A Camargo Corrêa e a Votorantim, que controlam mais de 31% e de 21% da Cimpor respectivamente, vão escolher seis dos 14 administradores que a cimenteira passará a ter.
Cada um dos dois grupos brasileiros vai apontar um gestor executivo e designar dois administradores não executivos, estando ainda por confirmar se serão os próprios presidentes das divisões de cimento de ambos os grupos a ocupar estes lugares.
Os vários accionistas da Cimpor têm desenvolvido esforços no sentido de finalizar a lista única e de consenso para o futuro conselho de administração da Cimpor, de forma a conseguirem antecipar a assembleia geral anual da cimenteira de 11 de Maio para o dia 23 de Abril.
No entanto, por definir está ainda o próximo "chairman" da cimenteira, que sucederá a Ricardo Bayão Horta, o qual comunicou ontem a sua renúncia ao cargo de presidente do conselho de administração e da comissão executiva da Cimpor.
A Camargo Corrêa e a Votorantim , que controlam mais de 31% e de 21% da Cimpor respectivamente, vão escolher seis dos 14 administradores que a cimenteira passará a ter.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A Camargo Corrêa e a Votorantim, que controlam mais de 31% e de 21% da Cimpor respectivamente, vão escolher seis dos 14 administradores que a cimenteira passará a ter.
Cada um dos dois grupos brasileiros vai apontar um gestor executivo e designar dois administradores não executivos, estando ainda por confirmar se serão os próprios presidentes das divisões de cimento de ambos os grupos a ocupar estes lugares.
Os vários accionistas da Cimpor têm desenvolvido esforços no sentido de finalizar a lista única e de consenso para o futuro conselho de administração da Cimpor, de forma a conseguirem antecipar a assembleia geral anual da cimenteira de 11 de Maio para o dia 23 de Abril.
No entanto, por definir está ainda o próximo "chairman" da cimenteira, que sucederá a Ricardo Bayão Horta, o qual comunicou ontem a sua renúncia ao cargo de presidente do conselho de administração e da comissão executiva da Cimpor.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bayão Horta demite-se na Cimpor
O presidente do Conselho de Administração da Cimpor, Ricardo Bayão Horta, anunciou hoje a renuncia ao cargo na cimenteira, com o objectivo de proporcionar uma antecipação do rejuvenescimento da liderança da empresa , depois da alteração na estrutura accionista.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O presidente do Conselho de Administração da Cimpor, Ricardo Bayão Horta, anunciou hoje a renuncia ao cargo na cimenteira, com o objectivo de “proporcionar uma antecipação do rejuvenescimento da liderança da empresa”, depois da alteração na estrutura accionista.
O presidente do Conselho de Administração da Cimpor, Ricardo Bayão Horta, anunciou hoje a renuncia ao cargo na cimenteira, com o objectivo de proporcionar uma antecipação do rejuvenescimento da liderança da empresa , depois da alteração na estrutura accionista.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O presidente do Conselho de Administração da Cimpor, Ricardo Bayão Horta, anunciou hoje a renuncia ao cargo na cimenteira, com o objectivo de “proporcionar uma antecipação do rejuvenescimento da liderança da empresa”, depois da alteração na estrutura accionista.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Cimpor vai ser o veículo de crescimento da Votorantim fora do Brasil
A Votorantim quer utilizar a Cimpor como "veículo de crescimento no exterior" e está disposta a partilhar o controlo da empresa portuguesa com os brasileiros da Camargo Corrêa, disse o director-geral da Votorantim Industrial, Raul Calfat.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Votorantim quer utilizar a Cimpor como “veículo de crescimento no exterior” e está disposta a partilhar o controlo da empresa portuguesa com os brasileiros da Camargo Corrêa, disse o director-geral da Votorantim Industrial, Raul Calfat.
Citado pela agência de notícias “Estadão”, Calfat afirma que “a internacionalização e o acesso a mercados que não conhecemos” foi o que atraiu o interesse na Votorantim na Cimpor.
Agora, a empresa brasileira diz que a “Cimpor vai ser um veículo de crescimento no exterior” e demonstra que está disponível para partilhar o controlo da empresa portuguesa com a sua congénere brasileira Camargo Corrêa, que detém perto de 33% da Cimpor.
"No começo, nossa negociação era com a Lafarge. Ela queria vender", Carlos Ermírio de Moraes, presidente do conselho de administração da Votorantim Participações. "Agora vamos compartilhar o controle com a Camargo."
Quanto à acção interposta pela CSN, que visa bloquear a compra de acções da Cimpor pela Camargo e Votorantim, esta última diz que "é o papel da CSN”, que “faz parte do jogo".
As declarações da Votorantim foram efectuadas no âmbito da apresentação de resultados da empresa. No ano passado as empresas do grupo obtiveram lucros de 4,7 mil milhões de reais (1,9 mil milhões de euros), acima dos 14 milhões de reais (5,7 milhões de euros) de 2008 e muito perto dos 4,8 mil milhões de reais (2 mil milhões de euros) de 2007.
A Votorantim quer utilizar a Cimpor como "veículo de crescimento no exterior" e está disposta a partilhar o controlo da empresa portuguesa com os brasileiros da Camargo Corrêa, disse o director-geral da Votorantim Industrial, Raul Calfat.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Votorantim quer utilizar a Cimpor como “veículo de crescimento no exterior” e está disposta a partilhar o controlo da empresa portuguesa com os brasileiros da Camargo Corrêa, disse o director-geral da Votorantim Industrial, Raul Calfat.
Citado pela agência de notícias “Estadão”, Calfat afirma que “a internacionalização e o acesso a mercados que não conhecemos” foi o que atraiu o interesse na Votorantim na Cimpor.
Agora, a empresa brasileira diz que a “Cimpor vai ser um veículo de crescimento no exterior” e demonstra que está disponível para partilhar o controlo da empresa portuguesa com a sua congénere brasileira Camargo Corrêa, que detém perto de 33% da Cimpor.
"No começo, nossa negociação era com a Lafarge. Ela queria vender", Carlos Ermírio de Moraes, presidente do conselho de administração da Votorantim Participações. "Agora vamos compartilhar o controle com a Camargo."
Quanto à acção interposta pela CSN, que visa bloquear a compra de acções da Cimpor pela Camargo e Votorantim, esta última diz que "é o papel da CSN”, que “faz parte do jogo".
As declarações da Votorantim foram efectuadas no âmbito da apresentação de resultados da empresa. No ano passado as empresas do grupo obtiveram lucros de 4,7 mil milhões de reais (1,9 mil milhões de euros), acima dos 14 milhões de reais (5,7 milhões de euros) de 2008 e muito perto dos 4,8 mil milhões de reais (2 mil milhões de euros) de 2007.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Camargo e Votorantim em Lisboa para fechar lista de consenso para a Cimpor
Responsáveis dos grupos brasileiros Camargo Corrêa e da Votorantim, que passaram em Fevereiro a ser os maiores investidores da Cimpor, estão em Lisboa para finalizar, em conjunto com os accionistas portugueses, a composição do futuro conselho de administração da cimenteira.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Responsáveis dos grupos brasileiros Camargo Corrêa e da Votorantim, que passaram em Fevereiro a ser os maiores investidores da Cimpor, estão em Lisboa para finalizar, em conjunto com os accionistas portugueses, a composição do futuro conselho de administração da cimenteira.
A lista única e de consenso que os actuais accionistas da Cimpor têm procurado poderá ser fechada ainda esta semana.
A escolha de Francisco Lacerda para presidente da comissão executiva do grupo é já consensual, assim como a continuação de António Varela e Luís Sequeira Martins neste órgão de gestão, que se manterá com cinco elementos. Por fechar está ainda a escolha do "chairman" da cimenteira, cargo que vem sendo ocupado por Ricardo Bayão Horta.
Responsáveis dos grupos brasileiros Camargo Corrêa e da Votorantim, que passaram em Fevereiro a ser os maiores investidores da Cimpor, estão em Lisboa para finalizar, em conjunto com os accionistas portugueses, a composição do futuro conselho de administração da cimenteira.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Responsáveis dos grupos brasileiros Camargo Corrêa e da Votorantim, que passaram em Fevereiro a ser os maiores investidores da Cimpor, estão em Lisboa para finalizar, em conjunto com os accionistas portugueses, a composição do futuro conselho de administração da cimenteira.
A lista única e de consenso que os actuais accionistas da Cimpor têm procurado poderá ser fechada ainda esta semana.
A escolha de Francisco Lacerda para presidente da comissão executiva do grupo é já consensual, assim como a continuação de António Varela e Luís Sequeira Martins neste órgão de gestão, que se manterá com cinco elementos. Por fechar está ainda a escolha do "chairman" da cimenteira, cargo que vem sendo ocupado por Ricardo Bayão Horta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Cimpor: E depois da OPA?
No final do ano passado, o mercado nacional foi apanhado de surpresa pela oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela CSN sobre a Cimpor. Em poucos dias, várias foram as companhias que assumiram o seu interesse pela cimenteira nacional. As...
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Mais de metade do seu capital está agora nas mãos de concorrentes da cimenteira no Brasil
No final do ano passado, o mercado nacional foi apanhado de surpresa pela oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela CSN sobre a Cimpor. Em poucos dias, várias foram as companhias que assumiram o seu interesse pela cimenteira nacional. As movimentações destas empresas propiciaram o fracasso da operação lançada pela companhia brasileira. E, depois de todos estes desenvolvimentos, após a profunda alteração na sua estrutura accionista, o que se espera da Cimpor?
A instabilidade da estrutura accionista sempre foi uma das características da empresa liderada por Ricardo Bayão Horta. Ao longo da sua história, vários rumores e conflitos se foram evidenciando. Uma característica que, muitas vezes, acabou por ter reflexo na evolução das acções. Terminada a OPA lançada pela brasileira CSN, a Cimpor conta agora com uma estrutura accionista bastante diferente, que volta a trazer receios de instabilidade. Actualmente, mais de 50% do capital da empresa é detido por companhias concorrentes da Cimpor no Brasil.
Em Dezembro do ano passado, a empresa liderada por Benjamin Steinbruch ofereceu 5,75 euros por cada acção da cimenteira. Já em Fevereiro a companhia brasileira reviu em alta a contrapartida para os 6,18 euros e reduziu a condição do sucesso da proposta de aquisição para a obtenção de 33% do capital, mais uma acção. Apesar das alterações na oferta, a operação acabou por não ter sucesso, com a CSN a obter a intenção de venda de apenas 8,6% do capital . A conclusão desta operação deu-se depois de duas empresas, também brasileiras, terem comprado posições na cimenteira a um valor superior ao oferecido pela CSN.
A Camargo Corrêa detém agora 28,6% da Cimpor, depois de ter adquirido as posições da Teixeira Duarte e da Bipadosa. Antes disso, a também brasileira Votorantim chegou a acordo com a Lafarge e a Cinveste passando a deter uma participação de 21,2%, mas controla 30,8% após o acordo parassocial assinado com a Caixa Geral de Depósitos (CGD). A forma como os novos accionistas da empresa vão gerir as relações e os seus interesses deverá ser um aspecto a ter em conta no futuro.
Um dos principais pontos fortes da cimenteira reside na sua diversificada exposição internacional, uma vez que a empresa concilia a presença em mercados emergentes com a presença em países desenvolvidos. A Cimpor é uma das empresas mais internacionalizadas da bolsa nacional estando presente em dozes países, para além de Portugal. Esta exposição tem permitido à empresa ultrapassar conjunturas macroeconómicas difíceis. Como afirmou o Caixa BI, que tem a cobertura da Cimpor restrita, numa nota recente, "a exposição a economias emergentes e com potencial de crescimento económico permite ao grupo proteger-se de resultados mais fracos de economias mais maduras, como Portugal e Espanha". As acções da companhia apresentam um potencial de valorização de 38,2% face ao preço-alvo médio de 7,78 euros, tendo em conta a cotação de fecho de sexta-feira.

No final do ano passado, o mercado nacional foi apanhado de surpresa pela oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela CSN sobre a Cimpor. Em poucos dias, várias foram as companhias que assumiram o seu interesse pela cimenteira nacional. As...
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Mais de metade do seu capital está agora nas mãos de concorrentes da cimenteira no Brasil

No final do ano passado, o mercado nacional foi apanhado de surpresa pela oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela CSN sobre a Cimpor. Em poucos dias, várias foram as companhias que assumiram o seu interesse pela cimenteira nacional. As movimentações destas empresas propiciaram o fracasso da operação lançada pela companhia brasileira. E, depois de todos estes desenvolvimentos, após a profunda alteração na sua estrutura accionista, o que se espera da Cimpor?
A instabilidade da estrutura accionista sempre foi uma das características da empresa liderada por Ricardo Bayão Horta. Ao longo da sua história, vários rumores e conflitos se foram evidenciando. Uma característica que, muitas vezes, acabou por ter reflexo na evolução das acções. Terminada a OPA lançada pela brasileira CSN, a Cimpor conta agora com uma estrutura accionista bastante diferente, que volta a trazer receios de instabilidade. Actualmente, mais de 50% do capital da empresa é detido por companhias concorrentes da Cimpor no Brasil.
Em Dezembro do ano passado, a empresa liderada por Benjamin Steinbruch ofereceu 5,75 euros por cada acção da cimenteira. Já em Fevereiro a companhia brasileira reviu em alta a contrapartida para os 6,18 euros e reduziu a condição do sucesso da proposta de aquisição para a obtenção de 33% do capital, mais uma acção. Apesar das alterações na oferta, a operação acabou por não ter sucesso, com a CSN a obter a intenção de venda de apenas 8,6% do capital . A conclusão desta operação deu-se depois de duas empresas, também brasileiras, terem comprado posições na cimenteira a um valor superior ao oferecido pela CSN.
A Camargo Corrêa detém agora 28,6% da Cimpor, depois de ter adquirido as posições da Teixeira Duarte e da Bipadosa. Antes disso, a também brasileira Votorantim chegou a acordo com a Lafarge e a Cinveste passando a deter uma participação de 21,2%, mas controla 30,8% após o acordo parassocial assinado com a Caixa Geral de Depósitos (CGD). A forma como os novos accionistas da empresa vão gerir as relações e os seus interesses deverá ser um aspecto a ter em conta no futuro.
Um dos principais pontos fortes da cimenteira reside na sua diversificada exposição internacional, uma vez que a empresa concilia a presença em mercados emergentes com a presença em países desenvolvidos. A Cimpor é uma das empresas mais internacionalizadas da bolsa nacional estando presente em dozes países, para além de Portugal. Esta exposição tem permitido à empresa ultrapassar conjunturas macroeconómicas difíceis. Como afirmou o Caixa BI, que tem a cobertura da Cimpor restrita, numa nota recente, "a exposição a economias emergentes e com potencial de crescimento económico permite ao grupo proteger-se de resultados mais fracos de economias mais maduras, como Portugal e Espanha". As acções da companhia apresentam um potencial de valorização de 38,2% face ao preço-alvo médio de 7,78 euros, tendo em conta a cotação de fecho de sexta-feira.

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Activos da Cimpor são dos melhores do mundo
A Companhia Siderúrgica Nacional falhou a aquisição da Cimpor mas continua a acreditar que os activos da cimenteira nacional são dos melhores do mundo. As acções da Cimpor fecharam a subir mais de 2%.
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Companhia Siderúrgica Nacional falhou a aquisição da Cimpor mas continua a acreditar que os activos da cimenteira nacional são dos melhores do mundo. As acções da Cimpor fecharam a subir mais de 2%.
Benjamim Steinbruch, CEO da CSN, justificou hoje que a empresa estava interessada em comprar o controlo da Cimpor e não uma posição minoritária. Ainda assim, não deixa de classificar os activos da empresa portuguesa como os melhores do mundo.
A frase, citada pela agência Bloomberg, foi dita no dia em que a CSN revelou planos para crescer no negócio do cimento no Brasil. A empresa vai abrir três fábricas no Brasil, cada uma com um milhão de toneladas de capacidade.
Com este plano, segundo o CEO da CSN, a empresa passa a ter uma dimensão no Brasil equivalente à que ficaria caso comprasse os activos da Cimpor no Brasil. Com estas três fábricas e os planos já existentes, a CSN chegaria às 6 milhões de toneladas, o que corresponde a 10% do mercado.
No dia em que Steinbruch proferiu esta declarações, a Cimpor, que tem agora a Votorantim e a Camargo Corrêa como maiores accionistas, fechou a valorizar 2,41% para 5,573 euros.
A Companhia Siderúrgica Nacional falhou a aquisição da Cimpor mas continua a acreditar que os activos da cimenteira nacional são dos melhores do mundo. As acções da Cimpor fecharam a subir mais de 2%.
Jornal de Negócios Online
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A Companhia Siderúrgica Nacional falhou a aquisição da Cimpor mas continua a acreditar que os activos da cimenteira nacional são dos melhores do mundo. As acções da Cimpor fecharam a subir mais de 2%.
Benjamim Steinbruch, CEO da CSN, justificou hoje que a empresa estava interessada em comprar o controlo da Cimpor e não uma posição minoritária. Ainda assim, não deixa de classificar os activos da empresa portuguesa como os melhores do mundo.
A frase, citada pela agência Bloomberg, foi dita no dia em que a CSN revelou planos para crescer no negócio do cimento no Brasil. A empresa vai abrir três fábricas no Brasil, cada uma com um milhão de toneladas de capacidade.
Com este plano, segundo o CEO da CSN, a empresa passa a ter uma dimensão no Brasil equivalente à que ficaria caso comprasse os activos da Cimpor no Brasil. Com estas três fábricas e os planos já existentes, a CSN chegaria às 6 milhões de toneladas, o que corresponde a 10% do mercado.
No dia em que Steinbruch proferiu esta declarações, a Cimpor, que tem agora a Votorantim e a Camargo Corrêa como maiores accionistas, fechou a valorizar 2,41% para 5,573 euros.
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helderjsm Escreveu:jlomu Escreveu:A subir 2%.
Única no PSI20. Alguém sabe o que se passa ?
Da última vez que isso aconteceu, anunciaram a OPA. Informação priveligiada no seu melhor
Não faço a minima ideia do porquê da Cimpor estar a subir hoje com o dobro do volume de ontem, mas abri hoje posição a 5.52€...
Abri posição por puro instinto de que não era normal a CMP estar a subir e a manter-se em alta enquanto que o resto do PSI 20 se afundava.
Não serão a Votoratin ou a Camargo correa a reforçar as suas posições? Algo se passou, mas não acredito que tenha sido apenas fruto do "calhar"...
Cumprimentos.
Cimpor
Lafarge começa a operar as três unidades no Brasil vendidas pela Votorantim
A francesa Lafarge anunciou que vai começar a operar as três unidades que a Votorantim cedeu em troca da participação que detinha na Cimpor. As operações nas fabricas localizadas na Bahia, Paraíba e Goiás, vão ser assumidas a partir de Julho.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A francesa Lafarge anunciou que vai começar a operar as três unidades que a Votorantim cedeu em troca da participação que detinha na Cimpor. As operações nas fábricas localizadas na Bahia, Paraíba e Goiás, vão ser assumidas a partir de Julho.
Segundo a Reuters, que cita um comunicado da empresa francesa, a Lafarge vai assim assumir as três unidades fabris que a Votorantim cedeu, após o acordo para conseguir entrar no capital da empresa portuguesa.
A Lafarge e a Votorantim chegaram a acordo para que a francesa vendesse a participação que detinha na Cimpor e em contrapartida a Votorantim cedia as três unidades no Brasil, ficando com os cerca de 17% na cimenteira portuguesa.
Recorde-se que a Cimpor foi alvo de uma oferta pública de aquisição (OPA) por parte da brasileira Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em Dezembro de 2009, seguindo-se depois uma luta pelo controlo da empresa.
A Votorantim entrou no capital da cimenteira através de um acordo com a Lafarge, tendo adquirido também as acções da Cinveste e feito um acordo com a Caixa Geral de Depósitos.
A Camargo Corrêa comprou as participações da Teixeira Duarte e da Bipadosa.
Os accionistas acabaram por não vender na OPA da CSN, que chegou a subir a contrapartida da oferta para 6,18 euros (dos anteriores 5,75 euros), e a operação acabou por falhar.
Lafarge começa a operar as três unidades no Brasil vendidas pela Votorantim
A francesa Lafarge anunciou que vai começar a operar as três unidades que a Votorantim cedeu em troca da participação que detinha na Cimpor. As operações nas fabricas localizadas na Bahia, Paraíba e Goiás, vão ser assumidas a partir de Julho.
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Sara Antunes
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A francesa Lafarge anunciou que vai começar a operar as três unidades que a Votorantim cedeu em troca da participação que detinha na Cimpor. As operações nas fábricas localizadas na Bahia, Paraíba e Goiás, vão ser assumidas a partir de Julho.
Segundo a Reuters, que cita um comunicado da empresa francesa, a Lafarge vai assim assumir as três unidades fabris que a Votorantim cedeu, após o acordo para conseguir entrar no capital da empresa portuguesa.
A Lafarge e a Votorantim chegaram a acordo para que a francesa vendesse a participação que detinha na Cimpor e em contrapartida a Votorantim cedia as três unidades no Brasil, ficando com os cerca de 17% na cimenteira portuguesa.
Recorde-se que a Cimpor foi alvo de uma oferta pública de aquisição (OPA) por parte da brasileira Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em Dezembro de 2009, seguindo-se depois uma luta pelo controlo da empresa.
A Votorantim entrou no capital da cimenteira através de um acordo com a Lafarge, tendo adquirido também as acções da Cinveste e feito um acordo com a Caixa Geral de Depósitos.
A Camargo Corrêa comprou as participações da Teixeira Duarte e da Bipadosa.
Os accionistas acabaram por não vender na OPA da CSN, que chegou a subir a contrapartida da oferta para 6,18 euros (dos anteriores 5,75 euros), e a operação acabou por falhar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Camargo Corrêa já tem quase 33% do capital da Cimpor
Depois de ter acordado a compra das participações da Teixeira Duarte e da Bipadosa na Cimpor, a Camargo Corrêa continua a reforçar a sua posição na cimenteira portuguesa. Ao que o Negócios apurou, nos últimos dias o grupo brasileiro adquiriu vários lotes de acções, aproximando-se já dos 33%, um limite que não pretende ultrapassar.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
Depois de ter acordado a compra das participações da Teixeira Duarte e da Bipadosa na Cimpor, a Camargo Corrêa continua a reforçar a sua posição na cimenteira portuguesa. Ao que o Negócios apurou, nos últimos dias o grupo brasileiro adquiriu vários lotes de acções, aproximando-se já dos 33%, um limite que não pretende ultrapassar.
Com a compra das participações àqueles dois grandes accionistas, a Camargo Corrêa passou a deter 31,8% da Cimpor, tornando-se a maior accionista individual. Os reforços que tem agora vindo a fazer elevam já a sua posição para quase um terço do capital da cimenteira.
Depois de ter acordado a compra das participações da Teixeira Duarte e da Bipadosa na Cimpor, a Camargo Corrêa continua a reforçar a sua posição na cimenteira portuguesa. Ao que o Negócios apurou, nos últimos dias o grupo brasileiro adquiriu vários lotes de acções, aproximando-se já dos 33%, um limite que não pretende ultrapassar.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
Depois de ter acordado a compra das participações da Teixeira Duarte e da Bipadosa na Cimpor, a Camargo Corrêa continua a reforçar a sua posição na cimenteira portuguesa. Ao que o Negócios apurou, nos últimos dias o grupo brasileiro adquiriu vários lotes de acções, aproximando-se já dos 33%, um limite que não pretende ultrapassar.
Com a compra das participações àqueles dois grandes accionistas, a Camargo Corrêa passou a deter 31,8% da Cimpor, tornando-se a maior accionista individual. Os reforços que tem agora vindo a fazer elevam já a sua posição para quase um terço do capital da cimenteira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Cimpor
Resultados demonstram "resiliência operacional num ambiente dificil"
A Cimpor apresentou resultados em linha com as estimativas dos analistas, que demonstram "resiliência operacional num ambiente difícil", segundo os analistas do CaixaBI, que dizem que o resultado da cotada é "positivo". O BPI Equity Research atribui um impacto "neutral" aos resultados.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Cimpor apresentou resultados em linha com as estimativas dos analistas, que demonstram "resiliência operacional num ambiente difícil", segundo os analistas do CaixaBI, que dizem que o resultado da cotada é "positivo". O BPI Equity Research atribui um impacto "neutral" aos resultados.
Os analistas do Caixa BI explicam que a cimenteira portuguesa beneficiou da exposição a mercados emergentes que compensaram parte dos resultados mais fracos nas economias de Portugal e de Espanha, bem como de outros países desenvolvidos.
Os analistas do BPI referem pela positiva, os volumes de vendas no Brasil, que apesar de terem caído 2,6% em 2009 face ao ano anterior, recuperaram 4,2% só no último trimestre do ano. As margens do EBITDA das operações em mercados emergentes, que ficaram acima das expectativas e que levaram a margem do EBITDA da Cimpor para 29,1%, também são animadoras. Além disso, a dívida total e o custo da dívida foram “bem abaixo” das estimativas do BPI.
Pela negativa, os analistas destacam o desempenho na África do Sul, onde apesar do crescimento das receitas e de uma margem do EBITDA de 46% no último trimestre, as receitas e o EBITDA ficaram aquém das estimativas. As operações da China e da Índia também foram “mais fracas do que esperado” pelo, BPI, apesar de que a contribuição destes mercados para o grupo ainda é muito pequena, explica o documento.
O resultados apresentados pela cimenteira não devem levar a uma mudança das estimativas para os seus resultados de 2010 segundo avança o Iberian Daily de hoje do BPI, uma vez que as actuais previsões apontam para um crescimento de 7% das vendas neste ano e de 9% do EBITDA.
“Não vemos alterações das estimativas para o final do ano”, diz BPI Equity Research. O BPI atribui um preço-alvo de 5,80 euros à cimenteira portuguesa, o que representa um potencial de valorização de 7%. Mesmo assim, a recomendação é de “vender”.
Já o Caixa BI, que pertence ao grupo Caixa Geral de Depósitos, que por sua vez tem uma participação de 9,6% na Cimpor e 30,8% dos seus direitos de voto através de um acordo accionista, suspendeu a sua recomendação para a cotada.
Os títulos da Cimpor sobem 0,07% para 5,404 euros.
Resultados demonstram "resiliência operacional num ambiente dificil"
A Cimpor apresentou resultados em linha com as estimativas dos analistas, que demonstram "resiliência operacional num ambiente difícil", segundo os analistas do CaixaBI, que dizem que o resultado da cotada é "positivo". O BPI Equity Research atribui um impacto "neutral" aos resultados.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Cimpor apresentou resultados em linha com as estimativas dos analistas, que demonstram "resiliência operacional num ambiente difícil", segundo os analistas do CaixaBI, que dizem que o resultado da cotada é "positivo". O BPI Equity Research atribui um impacto "neutral" aos resultados.
Os analistas do Caixa BI explicam que a cimenteira portuguesa beneficiou da exposição a mercados emergentes que compensaram parte dos resultados mais fracos nas economias de Portugal e de Espanha, bem como de outros países desenvolvidos.
Os analistas do BPI referem pela positiva, os volumes de vendas no Brasil, que apesar de terem caído 2,6% em 2009 face ao ano anterior, recuperaram 4,2% só no último trimestre do ano. As margens do EBITDA das operações em mercados emergentes, que ficaram acima das expectativas e que levaram a margem do EBITDA da Cimpor para 29,1%, também são animadoras. Além disso, a dívida total e o custo da dívida foram “bem abaixo” das estimativas do BPI.
Pela negativa, os analistas destacam o desempenho na África do Sul, onde apesar do crescimento das receitas e de uma margem do EBITDA de 46% no último trimestre, as receitas e o EBITDA ficaram aquém das estimativas. As operações da China e da Índia também foram “mais fracas do que esperado” pelo, BPI, apesar de que a contribuição destes mercados para o grupo ainda é muito pequena, explica o documento.
O resultados apresentados pela cimenteira não devem levar a uma mudança das estimativas para os seus resultados de 2010 segundo avança o Iberian Daily de hoje do BPI, uma vez que as actuais previsões apontam para um crescimento de 7% das vendas neste ano e de 9% do EBITDA.
“Não vemos alterações das estimativas para o final do ano”, diz BPI Equity Research. O BPI atribui um preço-alvo de 5,80 euros à cimenteira portuguesa, o que representa um potencial de valorização de 7%. Mesmo assim, a recomendação é de “vender”.
Já o Caixa BI, que pertence ao grupo Caixa Geral de Depósitos, que por sua vez tem uma participação de 9,6% na Cimpor e 30,8% dos seus direitos de voto através de um acordo accionista, suspendeu a sua recomendação para a cotada.
Os títulos da Cimpor sobem 0,07% para 5,404 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Cimpor cada vez mais dependente do Brasil
Nuno Miguel Silva
04/03/10 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: Mercado brasileiro já é onde a empresa portuguesa vende mais cimento, tendo ultrapassado em 2009 a liderança do mercado português.
O futuro da Cimpor joga-se cada vez mais no Brasil. Não só porque três grupos brasileiros alteraram radicalmente a estrutura accionista da empresa nos últimos meses, mas também porque é do outro lado do Atlântico que a cimenteira portuguesa está a encontrar o seu mercado mais relevante para as vendas e para a captação de ‘cash flow',
Segundo os resultados anuais de 2009, ontem divulgados, o Brasil já foi o mercado em que a empresa vendeu mais cimento no ano passado, superando a usual liderança do mercado interno. Em 2009, a cimenteira vendeu 4,532 milhões de toneladas. Mesmo com uma quebra de 2,6% face a 2008, o Brasil ultrapassou o peso de Portugal, onde a empresa apenas vendeu 4,251 milhões de toneladas, após uma quebra significativa de 24,6%.
Também na facturação, o Brasil é cada vez mais importante para a Cimpor. No ano passado, a empresa facturou 427,4 milhões de euros (mais 6,5%) no Brasil, que passou a ser o segundo mercado mais importante para cimenteira neste capítulo, ameaçando a liderança de Portugal, onde o grupo facturou 448 milhões de euros (menos 17,9%).
Nuno Miguel Silva
04/03/10 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: Mercado brasileiro já é onde a empresa portuguesa vende mais cimento, tendo ultrapassado em 2009 a liderança do mercado português.
O futuro da Cimpor joga-se cada vez mais no Brasil. Não só porque três grupos brasileiros alteraram radicalmente a estrutura accionista da empresa nos últimos meses, mas também porque é do outro lado do Atlântico que a cimenteira portuguesa está a encontrar o seu mercado mais relevante para as vendas e para a captação de ‘cash flow',
Segundo os resultados anuais de 2009, ontem divulgados, o Brasil já foi o mercado em que a empresa vendeu mais cimento no ano passado, superando a usual liderança do mercado interno. Em 2009, a cimenteira vendeu 4,532 milhões de toneladas. Mesmo com uma quebra de 2,6% face a 2008, o Brasil ultrapassou o peso de Portugal, onde a empresa apenas vendeu 4,251 milhões de toneladas, após uma quebra significativa de 24,6%.
Também na facturação, o Brasil é cada vez mais importante para a Cimpor. No ano passado, a empresa facturou 427,4 milhões de euros (mais 6,5%) no Brasil, que passou a ser o segundo mercado mais importante para cimenteira neste capítulo, ameaçando a liderança de Portugal, onde o grupo facturou 448 milhões de euros (menos 17,9%).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Cimpor confirma acordo preventivo com a Votorantim e Camargo Corrêa
O Conselho Administrativo de Defesa Económica (CADE) aprovou hoje um acordo preventivo com a Votorantim, Camargo Corrêa e Cimpor, impondo algumas restrições na operação de compra de participações accionistas da cimenteira portuguesa, informou a Cimpor em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Conselho Administrativo de Defesa Económica (CADE) aprovou hoje um acordo preventivo com a Votorantim, Camargo Corrêa e Cimpor, impondo algumas restrições na operação de compra de participações accionistas da cimenteira portuguesa, informou a Cimpor em comunicado à CMVM.
Segundo a mesma fonte, a Cimpor subscreveu “com o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica, do Brasil), e a solicitação deste, um Acordo de Preservação de Reversibilidade da Operação, comprometendo-se a manter o ‘status quo’ das operações da sua subsidiária CCB – Cimpor Cimentos do Brasil Ltda., no Brasil, até decisão final pelo CADE relativa aos Atos de Concentração referentes aos acordos da Votorantim Cimentos, S.A. e da Camargo Côrrea, S.A. que resultaram na presente estrutura accionista da Cimpor, sumariada ao mercado através do nosso comunicado de 23 de Fevereiro p.p”.
“Mais se informa ter sido hoje celebrado, por cada um dos referidos accionistas, um APRO com o CADE relativo aos respectivos Atos de Concentração”, acrescenta o comunicado.
A agência Estado avançava que o acordo serve para preservar a concorrência no mercado de cimento brasileiro, até que aquela autoridade de defesa da concorrência julgue as operações. De acordo com o compromisso que estabeleceram com o CADE, Votorantim e Camargo Corrêa ficam impedidas de participar em qualquer decisão sobre a Cimpor Brasil.
A agência brasileira acrescenta ainda que o CADE determinou também que as operações da Cimpor no Brasil "fiquem mantidas longe dos limites de influência da Camargo Corrêa e da Votorantim". As duas empresas comprometem-se a não utilizar a posição de accionista da Cimpor para ter acesso a qualquer informação privilegiada e "concorrencialmente sensível".
Pelo acordo, estão vedadas alterações nas instalações físicas ou transferência de direitos e obrigações, relativas aos activos da Cimpor no Brasil.
As empresas também não poderão eliminar marcas e produtos da Cimpor no país e não poderão alterar as estruturas logísticas e práticas de distribuição comercial dos produtos da cimenteira portuguesa no mercado brasileiro.
Terão ainda que manter o nível de emprego e evitar dispensa de mão de obra no Brasil, refere a agência Estado, acrescentando que a Cimpor, por seu lado, precisará de contratar uma auditoria externa independente para subsidiar o trabalho do CADE com informações.
No mês passado, a Votorantim adquiriu 21,2% da Cimpor, enquanto a Camargo Corrêa comprou 31,2% de acções da cimenteira portuguesa. Apesar da Secretaria de Direito Económico ter sugerido ao CADE a aplicação de uma medida cautelar, este órgão decidiu optar pela negociação de acordos preventivos com as empr
O Conselho Administrativo de Defesa Económica (CADE) aprovou hoje um acordo preventivo com a Votorantim, Camargo Corrêa e Cimpor, impondo algumas restrições na operação de compra de participações accionistas da cimenteira portuguesa, informou a Cimpor em comunicado à CMVM.
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O Conselho Administrativo de Defesa Económica (CADE) aprovou hoje um acordo preventivo com a Votorantim, Camargo Corrêa e Cimpor, impondo algumas restrições na operação de compra de participações accionistas da cimenteira portuguesa, informou a Cimpor em comunicado à CMVM.
Segundo a mesma fonte, a Cimpor subscreveu “com o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica, do Brasil), e a solicitação deste, um Acordo de Preservação de Reversibilidade da Operação, comprometendo-se a manter o ‘status quo’ das operações da sua subsidiária CCB – Cimpor Cimentos do Brasil Ltda., no Brasil, até decisão final pelo CADE relativa aos Atos de Concentração referentes aos acordos da Votorantim Cimentos, S.A. e da Camargo Côrrea, S.A. que resultaram na presente estrutura accionista da Cimpor, sumariada ao mercado através do nosso comunicado de 23 de Fevereiro p.p”.
“Mais se informa ter sido hoje celebrado, por cada um dos referidos accionistas, um APRO com o CADE relativo aos respectivos Atos de Concentração”, acrescenta o comunicado.
A agência Estado avançava que o acordo serve para preservar a concorrência no mercado de cimento brasileiro, até que aquela autoridade de defesa da concorrência julgue as operações. De acordo com o compromisso que estabeleceram com o CADE, Votorantim e Camargo Corrêa ficam impedidas de participar em qualquer decisão sobre a Cimpor Brasil.
A agência brasileira acrescenta ainda que o CADE determinou também que as operações da Cimpor no Brasil "fiquem mantidas longe dos limites de influência da Camargo Corrêa e da Votorantim". As duas empresas comprometem-se a não utilizar a posição de accionista da Cimpor para ter acesso a qualquer informação privilegiada e "concorrencialmente sensível".
Pelo acordo, estão vedadas alterações nas instalações físicas ou transferência de direitos e obrigações, relativas aos activos da Cimpor no Brasil.
As empresas também não poderão eliminar marcas e produtos da Cimpor no país e não poderão alterar as estruturas logísticas e práticas de distribuição comercial dos produtos da cimenteira portuguesa no mercado brasileiro.
Terão ainda que manter o nível de emprego e evitar dispensa de mão de obra no Brasil, refere a agência Estado, acrescentando que a Cimpor, por seu lado, precisará de contratar uma auditoria externa independente para subsidiar o trabalho do CADE com informações.
No mês passado, a Votorantim adquiriu 21,2% da Cimpor, enquanto a Camargo Corrêa comprou 31,2% de acções da cimenteira portuguesa. Apesar da Secretaria de Direito Económico ter sugerido ao CADE a aplicação de uma medida cautelar, este órgão decidiu optar pela negociação de acordos preventivos com as empr
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da Cimpor crescem 8% para 237 milhões (act)
A Cimpor registou lucros de 237 milhões de euros em 2009, mais 8% do que no ano anterior, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), acrescentando que o volume de negócios caiu ligeiramente para 2,1 mil milhões de euros.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A Cimpor registou lucros de 237 milhões de euros em 2009, mais 8% do que no ano anterior, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), acrescentando que o volume de negócios caiu ligeiramente para 2,1 mil milhões de euros.
Segundo a mesma fonte, “fruto da crise dos mercados de Portugal, Espanha e Turquia, as vendas de betão pronto (7,3 milhões de metros cúbicos), agregados (13,9 milhões de toneladas) e argamassas (543 mil toneladas) acusaram um decréscimo acentuado, o que foi determinante para que o volume de negócios do Grupo – no montante de cerca de 2,1 mil milhões de euros – não haja ultrapassado o valor obtido em 2008”.
O “cash flow” operacional (EBITDA) gerado em 2009 registou um aumento de 3,3%, para 606 milhões de euros “praticamente idêntico ao seu máximo de sempre”.
A nível operacional, a Cimpor, que foi alvo de uma OPA por parte da brasileira CSN no final do ano passado, “revelou, durante todo o ano, uma resiliência notável à grave crise que a economia mundial e, em particular, o sector cimenteiro vêm atravessando”, sublinha a empresa.
As áreas de negócios de Portugal e Espanha foram “fortemente afectadas por uma importante redução do consumo de cimento, acompanhada, no segundo caso, por uma queda acentuada dos preços de venda” acusando “uma diminuição significativa do seu ‘cash flow’ Operacional”, acrescenta a mesma fonte.
Os capitais próprios “beneficiando” efeito cambial aumentaram perto de 19%, atingindo, no final de 2009, o valor total de 1,923 milhões de euros.
A Cimpor registou lucros de 237 milhões de euros em 2009, mais 8% do que no ano anterior, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), acrescentando que o volume de negócios caiu ligeiramente para 2,1 mil milhões de euros.
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Ana Filipa Rego
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A Cimpor registou lucros de 237 milhões de euros em 2009, mais 8% do que no ano anterior, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), acrescentando que o volume de negócios caiu ligeiramente para 2,1 mil milhões de euros.
Segundo a mesma fonte, “fruto da crise dos mercados de Portugal, Espanha e Turquia, as vendas de betão pronto (7,3 milhões de metros cúbicos), agregados (13,9 milhões de toneladas) e argamassas (543 mil toneladas) acusaram um decréscimo acentuado, o que foi determinante para que o volume de negócios do Grupo – no montante de cerca de 2,1 mil milhões de euros – não haja ultrapassado o valor obtido em 2008”.
O “cash flow” operacional (EBITDA) gerado em 2009 registou um aumento de 3,3%, para 606 milhões de euros “praticamente idêntico ao seu máximo de sempre”.
A nível operacional, a Cimpor, que foi alvo de uma OPA por parte da brasileira CSN no final do ano passado, “revelou, durante todo o ano, uma resiliência notável à grave crise que a economia mundial e, em particular, o sector cimenteiro vêm atravessando”, sublinha a empresa.
As áreas de negócios de Portugal e Espanha foram “fortemente afectadas por uma importante redução do consumo de cimento, acompanhada, no segundo caso, por uma queda acentuada dos preços de venda” acusando “uma diminuição significativa do seu ‘cash flow’ Operacional”, acrescenta a mesma fonte.
Os capitais próprios “beneficiando” efeito cambial aumentaram perto de 19%, atingindo, no final de 2009, o valor total de 1,923 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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