EDP Renováveis - Tópico Geral
Hoje recuou quase 2% para os 5,806.
É importante que o suporte situado na zona dos 5,70-5,75 não seja quebrado, caso contrário o título afundar-se-á.
Faço notar que a EDF Energies Nouvelles hoje também caiu 3%.
É importante que o suporte situado na zona dos 5,70-5,75 não seja quebrado, caso contrário o título afundar-se-á.
Faço notar que a EDF Energies Nouvelles hoje também caiu 3%.
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EDPR reforço
Reforçei posição a 5.85 EUR.
Para rentabilizar no ml prazo.
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De "neutral" para "underperform"
Macquarie reduz preço-alvo e recomendação da EDP Renováveis
A casa de investimentos Macquarie reduziu a sua recomendação e avaliação para os títulos da EDP Renováveis, porque a eólica portuguesa é a que está a debater-se mais para assegurar acordos de aquisição de energia nos Estados Unidos , mercado de que depende para crescer.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A EDP Renováveis viu a sua recomendação e avaliação ser revista em baixa pela Macquarie, porque a eólica portuguesa é a que está a ter mais dificuldades em assegurar acordos de aquisição de energia nos Estados Unidos.
Um mercado de que depende para crescer, segundo disse ao Negócios a casa de investimento.
O preço-alvo da cotada liderada por Ana Maria Fernandes desceu para 5,4 euros de 6,9 euros e recomendação passou para “underperform” de “neutral”, segundo a Bloomberg.
“Essencialmente descemos a EDPR porque a vemos como eólica que está a debater-se mais para assegurar acordos de aquisição de energia com eléctricas grandes nos Estados Unidos, e os Estados Unidos são a maior fonte de crescimento para a EDPR”, disse o analista da Macquarie, Shai Hill ao Negócios por e-mail, uma vez que a casa de investimento não divulga as suas notas de “research” à imprensa.
Macquarie reduz preço-alvo e recomendação da EDP Renováveis
A casa de investimentos Macquarie reduziu a sua recomendação e avaliação para os títulos da EDP Renováveis, porque a eólica portuguesa é a que está a debater-se mais para assegurar acordos de aquisição de energia nos Estados Unidos , mercado de que depende para crescer.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A EDP Renováveis viu a sua recomendação e avaliação ser revista em baixa pela Macquarie, porque a eólica portuguesa é a que está a ter mais dificuldades em assegurar acordos de aquisição de energia nos Estados Unidos.
Um mercado de que depende para crescer, segundo disse ao Negócios a casa de investimento.
O preço-alvo da cotada liderada por Ana Maria Fernandes desceu para 5,4 euros de 6,9 euros e recomendação passou para “underperform” de “neutral”, segundo a Bloomberg.
“Essencialmente descemos a EDPR porque a vemos como eólica que está a debater-se mais para assegurar acordos de aquisição de energia com eléctricas grandes nos Estados Unidos, e os Estados Unidos são a maior fonte de crescimento para a EDPR”, disse o analista da Macquarie, Shai Hill ao Negócios por e-mail, uma vez que a casa de investimento não divulga as suas notas de “research” à imprensa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Les renouvelables devancent le nucléaire
Où ça ? Aux États-Unis, qui est pourtant le pays au monde ayant le plus de réacteurs nucléaires (au nombre de 104). Ce basculement historique aura donc eu lieu en 2009, en terme de part dans la production d’énergie primaire, notamment grâce au développement du parc éolien.
Deux facteurs y participent : la multiplication des sites de production de plus en plus grands (ils atteignent souvent plusieurs centaines d’éoliennes) et le rendement toujours plus important des équipements. Sans oublier la baisse du rendement nucléaire, due à un équipement vieillissant.
Et c’est ainsi que l’énergie nucléaire, avec ses risques te ses déchets, commence à apparaitre comme une énergie du passé. D’autant que le développement de l’éolien est loin d’avoir atteint ses limites physiques. Des chercheurs américains ont ainsi démontré qu’en plantant des éoliennes partout où les terrains le permettraient, on pourrait atteindre une puissance électrique 23 fois supérieure à la consommation actuelle du pays ! A l’échelle planétaire, on passe à une capacité 40 fois supérieure aux besoins !
Tout cela est évidemment très théorique (et de tels équipements couteraient très cher), mais c’est un bon argument contre les lobbys voulant cantonner cette énergie propre dans une proportion marginale.
>>> Les données du US Department of Energy
http://bonnenouvelle.blog.lemonde.fr/20 ... S-32280322#xtor=RSS-3208
http://www.windpoweringamerica.gov/filt ... temid=2542
Où ça ? Aux États-Unis, qui est pourtant le pays au monde ayant le plus de réacteurs nucléaires (au nombre de 104). Ce basculement historique aura donc eu lieu en 2009, en terme de part dans la production d’énergie primaire, notamment grâce au développement du parc éolien.
Deux facteurs y participent : la multiplication des sites de production de plus en plus grands (ils atteignent souvent plusieurs centaines d’éoliennes) et le rendement toujours plus important des équipements. Sans oublier la baisse du rendement nucléaire, due à un équipement vieillissant.
Et c’est ainsi que l’énergie nucléaire, avec ses risques te ses déchets, commence à apparaitre comme une énergie du passé. D’autant que le développement de l’éolien est loin d’avoir atteint ses limites physiques. Des chercheurs américains ont ainsi démontré qu’en plantant des éoliennes partout où les terrains le permettraient, on pourrait atteindre une puissance électrique 23 fois supérieure à la consommation actuelle du pays ! A l’échelle planétaire, on passe à une capacité 40 fois supérieure aux besoins !
Tout cela est évidemment très théorique (et de tels équipements couteraient très cher), mais c’est un bon argument contre les lobbys voulant cantonner cette énergie propre dans une proportion marginale.
>>> Les données du US Department of Energy
http://bonnenouvelle.blog.lemonde.fr/20 ... S-32280322#xtor=RSS-3208
http://www.windpoweringamerica.gov/filt ... temid=2542
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EDP Renováveis é o terceiro maior operador eólico do mundo
EDP Renováveis é o terceiro maior operador eólico do mundo
“Subimos para terceira posição” no “ranking” dos operadores eólicos mundiais, anunciou esta manhã a presidente executiva da EDP Renováveis, durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados de 2009. “Estamos muito satisfeitos” com os números, salientou a responsável.
Ana Maria Fernandes revelou esta manhã que a EDP Renováveis passou a ser o terceiro maior operador mundial no sector das energias eólicas, sendo superada apenas pela Iberdrola Renováveis e pela NextEra.
“Subimos para a terceira posição” no “ranking” mundial dos operadores de energia eólica, afirmou a responsável, depois de em 2009 a empresa ter atingido uma capacidade instalada de 5,5 gigawats (GW). Passando assim da quatro para terceiro lugar.
Num ano em que os resultados da EDP Renováveis cresceram 10% para 114 milhões de euros, Ana Maria Fernandes e Rui Teixeira, administrador financeiro da empresa, dizem estar “muito satisfeitos” com os resultados, num ano que foi marcado por um ambiente económico adverso.
“Esperamos continuar a ter um negócio sólido” salientou Ana Maria Fernandes, que realça que o objectivo é apostar na diversificação de forma a controlar melhor os riscos para a empresa.
No que respeita a investimentos em 2010, Rui Teixeira assegurou que não há alterações ao que já tinha sido traçado, com os EUA a representarem cerca de “metade do crescimento da EDP Renováveis” em termos de capacidade instalada.
in Jornal de Negócios
“Subimos para terceira posição” no “ranking” dos operadores eólicos mundiais, anunciou esta manhã a presidente executiva da EDP Renováveis, durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados de 2009. “Estamos muito satisfeitos” com os números, salientou a responsável.
Ana Maria Fernandes revelou esta manhã que a EDP Renováveis passou a ser o terceiro maior operador mundial no sector das energias eólicas, sendo superada apenas pela Iberdrola Renováveis e pela NextEra.
“Subimos para a terceira posição” no “ranking” mundial dos operadores de energia eólica, afirmou a responsável, depois de em 2009 a empresa ter atingido uma capacidade instalada de 5,5 gigawats (GW). Passando assim da quatro para terceiro lugar.
Num ano em que os resultados da EDP Renováveis cresceram 10% para 114 milhões de euros, Ana Maria Fernandes e Rui Teixeira, administrador financeiro da empresa, dizem estar “muito satisfeitos” com os resultados, num ano que foi marcado por um ambiente económico adverso.
“Esperamos continuar a ter um negócio sólido” salientou Ana Maria Fernandes, que realça que o objectivo é apostar na diversificação de forma a controlar melhor os riscos para a empresa.
No que respeita a investimentos em 2010, Rui Teixeira assegurou que não há alterações ao que já tinha sido traçado, com os EUA a representarem cerca de “metade do crescimento da EDP Renováveis” em termos de capacidade instalada.
in Jornal de Negócios
Trade the trend.
EDP Renováveis
BPI diz que apresentação de resultados pode alimentar descida das estimativas
A EDP Renováveis anunciou ontem que os lucros aumentaram 10% em 2009 para os 114,3 milhões de euros. A equipa de analistas do BPI considera que a apresentação de resultados da EDP Renováveis tem um impacto "negativo" para as acções da empresa, uma vez que poderá alimentar revisões em baixa do consenso de estimativas.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
A EDP Renováveis anunciou ontem que os lucros aumentaram 10% em 2009 para os 114,3 milhões de euros. A equipa de analistas do BPI considera que a apresentação de resultados da EDP Renováveis tem um impacto “negativo” para as acções da empresa, uma vez que poderá alimentar revisões em baixa do consenso de estimativas.
A EDP Renováveis registou lucros de 114,3 milhões de euros em 2009, um valor acima do esperado pelos analistas e que corresponde a um crescimento de 9,6% face aos 104 milhões de euros do ano anterior.
No entanto, a empresa reduziu a capacidade de 500 Megawatts para 2010-2011, nos EUA, devido a incerteza no mercado norte-americano.
“A EDP Renováveis espera adicionar cerca de 1,2 GW em 2010, abaixo do 'target' de 1,3-1,4 GW anunciados nos resultados dos primeiros nove meses de 2009”, realça o BPI, adiantando que as suas estimativas apontam para aumentos de capacidade de 1452 MW em 2010 e 1416 MW em 2011.
Em termos financeiros, o banco de investimento destaca que “o EBITDA e o resultado líquido é expectável manterem um forte crescimento de dois dígitos, que comparar com as nossas previsões de crescimento anuais de 32% e 16%, respectivamente”.
O BPI avalia as acções da empresa com um “target” de 8,15 euros e uma recomendação de “comprar”.
Já o Espírito Santo Equity Research, que atribui um preço-alvo de 7,70 euros à EDP Renováveis, com uma recomendação “neutral”, considera que “a menor capacidade instalada terá um impacto pequeno nas nossas estimativas de EBITDA para 2010”.
Em termos de resultados, o analista Fernando Garcia refere que a redução de capacidade pode ter um impacto positivo, uma vez que permite uma descida das despesas financeiras.
BPI diz que apresentação de resultados pode alimentar descida das estimativas
A EDP Renováveis anunciou ontem que os lucros aumentaram 10% em 2009 para os 114,3 milhões de euros. A equipa de analistas do BPI considera que a apresentação de resultados da EDP Renováveis tem um impacto "negativo" para as acções da empresa, uma vez que poderá alimentar revisões em baixa do consenso de estimativas.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
A EDP Renováveis anunciou ontem que os lucros aumentaram 10% em 2009 para os 114,3 milhões de euros. A equipa de analistas do BPI considera que a apresentação de resultados da EDP Renováveis tem um impacto “negativo” para as acções da empresa, uma vez que poderá alimentar revisões em baixa do consenso de estimativas.
A EDP Renováveis registou lucros de 114,3 milhões de euros em 2009, um valor acima do esperado pelos analistas e que corresponde a um crescimento de 9,6% face aos 104 milhões de euros do ano anterior.
No entanto, a empresa reduziu a capacidade de 500 Megawatts para 2010-2011, nos EUA, devido a incerteza no mercado norte-americano.
“A EDP Renováveis espera adicionar cerca de 1,2 GW em 2010, abaixo do 'target' de 1,3-1,4 GW anunciados nos resultados dos primeiros nove meses de 2009”, realça o BPI, adiantando que as suas estimativas apontam para aumentos de capacidade de 1452 MW em 2010 e 1416 MW em 2011.
Em termos financeiros, o banco de investimento destaca que “o EBITDA e o resultado líquido é expectável manterem um forte crescimento de dois dígitos, que comparar com as nossas previsões de crescimento anuais de 32% e 16%, respectivamente”.
O BPI avalia as acções da empresa com um “target” de 8,15 euros e uma recomendação de “comprar”.
Já o Espírito Santo Equity Research, que atribui um preço-alvo de 7,70 euros à EDP Renováveis, com uma recomendação “neutral”, considera que “a menor capacidade instalada terá um impacto pequeno nas nossas estimativas de EBITDA para 2010”.
Em termos de resultados, o analista Fernando Garcia refere que a redução de capacidade pode ter um impacto positivo, uma vez que permite uma descida das despesas financeiras.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Barclays Capital reduz "target" da EDPR para 7,60 euros após ajustar estimativas
O Barclays Capital reduziu o preço-alvo para os títulos da EDP Renováveis dos 8,25 euros, para 7,60 euros, depois de ter ajustado as estimativas para a empresa, no seguimento da companhia ter anunciado uma redução da capacidade de 500 Megawatts para 2010-2011, nos EUA.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
O Barclays Capital reduziu o preço-alvo para os títulos da EDP Renováveis dos 8,25 euros, para 7,60 euros, depois de ter ajustado as estimativas para a empresa, no seguimento da companhia ter anunciado uma redução da capacidade de 500 Megawatts para 2010-2011, nos EUA.
Numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso, o banco de investimento cortou o “target” para a empresa liderada por Ana Maria Fernandes em 7,9%, mas manteve a recomendação de “overweight”.
“Os resultados da EDPR foram robustos, mas acreditamos que o comentário em torno da redução de 500 MW de capacidade durante 2010-2011 deixou um sabor azedo, na medida em que o mercado sentiu que a redução reflectia um nível progressivo de incerteza em concluir as transacções de contratos de compra de energia este ano”, adianta o Barclays Capital na sua nota de investimento.
No seguimento desta redução, a equipa de analistas liderada por Rupesh Madlani reduziu “o nível de EBITDA em funcionamento em 12,4%”.
“Ajustamos as nossas estimativas para agora prever uma capacidade acrescentada de 1.231 MW em 2010, 1.341 MW em 2011 e 1.538 MW em 2012”, refere o “research”.
As previsões para as receitas diminuíram em 119% para 2010 e 10,4% para 2011, para reflectirem os menores preços da energia nos EUA, que o banco estima que recuem para 45,8 dólares por MW por hora e 46,9 MW por hora em 2010 e 2011, respectivamente, o que compara com 48,2 dólares por MW por hora em 2009.
“Reduzimos as nossas estimativas para o rendimento líquido em 32,6% e 22,8% para 2010 e 2011”, acrescentam os analistas da casa de investimento.
Face à avaliação, a EDPR negoceia com um EV/EBITDA para 2010 de 11,1 vezes, face a um rácio de 9,8 vezes para o sector eólico, 9,8 vezes para a Iberdrola e 12,7 vezes para a EDF Energies Nouvelles.
As acções da EDP Renováveis seguiam a apreciar 0,42% para 5,995 euros.
O Barclays Capital reduziu o preço-alvo para os títulos da EDP Renováveis dos 8,25 euros, para 7,60 euros, depois de ter ajustado as estimativas para a empresa, no seguimento da companhia ter anunciado uma redução da capacidade de 500 Megawatts para 2010-2011, nos EUA.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
O Barclays Capital reduziu o preço-alvo para os títulos da EDP Renováveis dos 8,25 euros, para 7,60 euros, depois de ter ajustado as estimativas para a empresa, no seguimento da companhia ter anunciado uma redução da capacidade de 500 Megawatts para 2010-2011, nos EUA.
Numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso, o banco de investimento cortou o “target” para a empresa liderada por Ana Maria Fernandes em 7,9%, mas manteve a recomendação de “overweight”.
“Os resultados da EDPR foram robustos, mas acreditamos que o comentário em torno da redução de 500 MW de capacidade durante 2010-2011 deixou um sabor azedo, na medida em que o mercado sentiu que a redução reflectia um nível progressivo de incerteza em concluir as transacções de contratos de compra de energia este ano”, adianta o Barclays Capital na sua nota de investimento.
No seguimento desta redução, a equipa de analistas liderada por Rupesh Madlani reduziu “o nível de EBITDA em funcionamento em 12,4%”.
“Ajustamos as nossas estimativas para agora prever uma capacidade acrescentada de 1.231 MW em 2010, 1.341 MW em 2011 e 1.538 MW em 2012”, refere o “research”.
As previsões para as receitas diminuíram em 119% para 2010 e 10,4% para 2011, para reflectirem os menores preços da energia nos EUA, que o banco estima que recuem para 45,8 dólares por MW por hora e 46,9 MW por hora em 2010 e 2011, respectivamente, o que compara com 48,2 dólares por MW por hora em 2009.
“Reduzimos as nossas estimativas para o rendimento líquido em 32,6% e 22,8% para 2010 e 2011”, acrescentam os analistas da casa de investimento.
Face à avaliação, a EDPR negoceia com um EV/EBITDA para 2010 de 11,1 vezes, face a um rácio de 9,8 vezes para o sector eólico, 9,8 vezes para a Iberdrola e 12,7 vezes para a EDF Energies Nouvelles.
As acções da EDP Renováveis seguiam a apreciar 0,42% para 5,995 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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EDPR é a renovável preferida do BES
A EDP Renováveis é a empresa preferida da Espírito Santo Equity Research no sector "verde", salientam os analistas da casa de investimento do BES no dia em que a empresa liderada por Ana Maria Fernandes reportou um aumento de 9,6% nos lucros de 2009 face ao ano anterior.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A EDP Renováveis é a empresa preferida da Espírito Santo Equity Research no sector "verde", salientam os analistas da casa de investimento do BES no dia em que a empresa liderada por Ana Maria Fernandes reportou um aumento de 9,6% nos lucros de 2009 face ao ano anterior.
Já o Caixa BI - que previa um lucro menor para a EDPR, com um crescimento anual de 4% face a 2008 - salienta os bons resultados apresentados pela empresa, devido nomeadamente a custos financeiros inferiores ao estimado, e diz que o “outlook” para 2010 é positivo, já que a empresa tem como objectivo aumentar a sua capacidade instalada em cerca de 1,3/1,4 gigawatts, o que corresponde a um aumento de 20%.
A recomendação do Caixa BI para a EDPR continua a ser de “comprar” e o preço-alvo de 7,90 euros.
Por sua vez, a nota de análise do BPI sublinha que o resultado bruto ajustado da EDP Renováveis no quarto trimestre ficou 3% abaixo das estimativas do banco, ao aumentar 28%, “essencialmente devido aos números inferiores aos que esperávamos nas operações nos Estados Unidos”.
No entanto, os analistas do BPI salientam como nota positiva o facto de o EBITDA de 2009 nos EUA ter sido de 214 milhões de euros, acima das suas previsões. O BPI mantém a recomendação de “comprar” para a empresa e o “price target” nos 8,15 euros.
A nota de “research” da ESER, que tem uma recomendação de “neutral” e um preço-alvo de 7,7 euros por acção para a EDP Renováveis, refere que os resultados da empresa ficaram ligeiramente acima – tanto anuais como trimestrais – das suas projecções.
A análise, assinada por Fernando Garcia, destaca que a renovável predilecta da ESER é a empresa liderada por Ana Maria Fernandes. E diz esperar que a EDPR conclua alguns contratos de venda de energia durante 2010, mas crê que esta exposição afectará negativamente os resultados de 2010.
A EDP Renováveis segue a subir 0,54%, para 6,012 euros. Às 14h TMG, está prevista uma “conference call” da empresa.
A EDP Renováveis é a empresa preferida da Espírito Santo Equity Research no sector "verde", salientam os analistas da casa de investimento do BES no dia em que a empresa liderada por Ana Maria Fernandes reportou um aumento de 9,6% nos lucros de 2009 face ao ano anterior.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A EDP Renováveis é a empresa preferida da Espírito Santo Equity Research no sector "verde", salientam os analistas da casa de investimento do BES no dia em que a empresa liderada por Ana Maria Fernandes reportou um aumento de 9,6% nos lucros de 2009 face ao ano anterior.
Já o Caixa BI - que previa um lucro menor para a EDPR, com um crescimento anual de 4% face a 2008 - salienta os bons resultados apresentados pela empresa, devido nomeadamente a custos financeiros inferiores ao estimado, e diz que o “outlook” para 2010 é positivo, já que a empresa tem como objectivo aumentar a sua capacidade instalada em cerca de 1,3/1,4 gigawatts, o que corresponde a um aumento de 20%.
A recomendação do Caixa BI para a EDPR continua a ser de “comprar” e o preço-alvo de 7,90 euros.
Por sua vez, a nota de análise do BPI sublinha que o resultado bruto ajustado da EDP Renováveis no quarto trimestre ficou 3% abaixo das estimativas do banco, ao aumentar 28%, “essencialmente devido aos números inferiores aos que esperávamos nas operações nos Estados Unidos”.
No entanto, os analistas do BPI salientam como nota positiva o facto de o EBITDA de 2009 nos EUA ter sido de 214 milhões de euros, acima das suas previsões. O BPI mantém a recomendação de “comprar” para a empresa e o “price target” nos 8,15 euros.
A nota de “research” da ESER, que tem uma recomendação de “neutral” e um preço-alvo de 7,7 euros por acção para a EDP Renováveis, refere que os resultados da empresa ficaram ligeiramente acima – tanto anuais como trimestrais – das suas projecções.
A análise, assinada por Fernando Garcia, destaca que a renovável predilecta da ESER é a empresa liderada por Ana Maria Fernandes. E diz esperar que a EDPR conclua alguns contratos de venda de energia durante 2010, mas crê que esta exposição afectará negativamente os resultados de 2010.
A EDP Renováveis segue a subir 0,54%, para 6,012 euros. Às 14h TMG, está prevista uma “conference call” da empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Em linha com o esperado
Lucros da EDP Renováveis aumentam 5% em 2009
A EDP Renováveis registou lucros de 117,8 milhões de euros em 2009, um valor em linha com o esperado pelos analistas e que corresponde a um crescimento de 5% face aos 112 milhões de euros do ano anterior.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A EDP Renováveis registou lucros de 117,8 milhões de euros em 2009, um valor em linha com o esperado pelos analistas e que corresponde a um crescimento de 5% face aos 112 milhões de euros do ano anterior, anunciou a empresa em comunicado à CMVM.
As receitas ascenderam a 648,2 milhões de euros, contra 532,4 milhões em 2008, o que representa uma subida de 21,8%.
Quanto ao quarto trimestre de 2009, os lucros atingiram os 44 milhões de euros, uma quebra de 3% face aos 46 milhões do trimestre homólogo do ano precedente. No entanto, face aos três meses anteriores, registou uma subida de 867%, já que o resultado líquido da empresa liderada por Ana Maria Fernandes (na foto) foi de 5 milhões de euros no terceiro trimestre do ano passado.
O Caixa BI salientou ontem que a EDP Renováveis deveria apresentar uma sólida “performance” operacional, com crescimentos elevados, apesar da quebra dos preços da electricidade. Numa nota de análise, a casa de investimento antecipava um aumento de 4% do resultado líquido para 109 milhões de euros. Um crescimento suportado pelo avanço de 24% do EBITDA, que previa que se saldasse em 542 milhões de euros.
Lucros da EDP Renováveis aumentam 5% em 2009
A EDP Renováveis registou lucros de 117,8 milhões de euros em 2009, um valor em linha com o esperado pelos analistas e que corresponde a um crescimento de 5% face aos 112 milhões de euros do ano anterior.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A EDP Renováveis registou lucros de 117,8 milhões de euros em 2009, um valor em linha com o esperado pelos analistas e que corresponde a um crescimento de 5% face aos 112 milhões de euros do ano anterior, anunciou a empresa em comunicado à CMVM.
As receitas ascenderam a 648,2 milhões de euros, contra 532,4 milhões em 2008, o que representa uma subida de 21,8%.
Quanto ao quarto trimestre de 2009, os lucros atingiram os 44 milhões de euros, uma quebra de 3% face aos 46 milhões do trimestre homólogo do ano precedente. No entanto, face aos três meses anteriores, registou uma subida de 867%, já que o resultado líquido da empresa liderada por Ana Maria Fernandes (na foto) foi de 5 milhões de euros no terceiro trimestre do ano passado.
O Caixa BI salientou ontem que a EDP Renováveis deveria apresentar uma sólida “performance” operacional, com crescimentos elevados, apesar da quebra dos preços da electricidade. Numa nota de análise, a casa de investimento antecipava um aumento de 4% do resultado líquido para 109 milhões de euros. Um crescimento suportado pelo avanço de 24% do EBITDA, que previa que se saldasse em 542 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Em linha....
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR27055.pdf
A EDP Renováveis fechou o ano passado com um lucro de 114,3 milhões de euros, mais 9,6% face a 2008, em linha com o esperado.
Cinco casas de investimento consultadas pela Reuters apontavam, em média, para um lucro de 114,6 milhões de euros.
A EDP Renováveis explica, em comunicado enviado à CMVM, que o resultado anual foi ajudado por "uma queda quer nos custos financeiros, quer na taxa efectiva de imposto".
A empresa liderada por Ana Maria Fernandes informa ainda que o EBITDA cresceu 23,9% para 542,5 milhões de euros em 2009, em comparação com o ano anterior, com uma margem EBITDA de 74,9%, menos 0,4 pontos percentuais.
O mesmo documento revela também que a Renováveis instalou 1,2 GW no ano passado, mais 23% do que em 2008. Nos EUA, a empresa instalou com êxito 700 MW, enquanto que na Europa foram instalados 461 MW e no Brasil 14 MW. A produção de electricidade subiu 40% para 10.907 GWh em 2009.
Acrescenta ainda a Renováveis que os investimentos em 2009 atingiram 1,8 mil milhões, dos quais 55% na Europa e 45% nos EUA.
Já a dívida líquida da energética aumentou para 2,1 mil milhões, "em resultado do ambicioso programa de investimentos".
Os títulos da quarta maior eólica do mundo fecharam ontem nos 5,98 euros, ainda longe do preço do IPO, de 8 euros por acção. Em 2009 o saldo é negativo em 9,8%.
Cumps.
A EDP Renováveis fechou o ano passado com um lucro de 114,3 milhões de euros, mais 9,6% face a 2008, em linha com o esperado.
Cinco casas de investimento consultadas pela Reuters apontavam, em média, para um lucro de 114,6 milhões de euros.
A EDP Renováveis explica, em comunicado enviado à CMVM, que o resultado anual foi ajudado por "uma queda quer nos custos financeiros, quer na taxa efectiva de imposto".
A empresa liderada por Ana Maria Fernandes informa ainda que o EBITDA cresceu 23,9% para 542,5 milhões de euros em 2009, em comparação com o ano anterior, com uma margem EBITDA de 74,9%, menos 0,4 pontos percentuais.
O mesmo documento revela também que a Renováveis instalou 1,2 GW no ano passado, mais 23% do que em 2008. Nos EUA, a empresa instalou com êxito 700 MW, enquanto que na Europa foram instalados 461 MW e no Brasil 14 MW. A produção de electricidade subiu 40% para 10.907 GWh em 2009.
Acrescenta ainda a Renováveis que os investimentos em 2009 atingiram 1,8 mil milhões, dos quais 55% na Europa e 45% nos EUA.
Já a dívida líquida da energética aumentou para 2,1 mil milhões, "em resultado do ambicioso programa de investimentos".
Os títulos da quarta maior eólica do mundo fecharam ontem nos 5,98 euros, ainda longe do preço do IPO, de 8 euros por acção. Em 2009 o saldo é negativo em 9,8%.
Cumps.
se o tio sam ajudar pode dar um salto mas....
Aumento de capacidade compensa queda dos preços em Espanha e impulsiona lucros da EDPR
O Caixa BI emitiu as suas estimativas para os resultados da EDP Renováveis em 2009 e concluiu que a cotada liderada por Ana Maria Fernandes "deverá apresentar uma sólida performance operacional, com crescimentos elevados, apesar da quebra dos preços da electricidade".
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O Caixa BI emitiu as suas estimativas para os resultados da EDP Renováveis em 2009 e concluiu que a cotada lidera por Ana Maria Fernandes “deverá apresentar uma sólida performance operacional, com crescimentos elevados, apesar da quebra dos preços da electricidade”.
Numa nota de análise assinada por Helena Barbosa, a casa de investimento antecipa um crescimento de 4% do resultado líquido para 109 milhões de euros. Um crescimento que é suportado pelo avanço de 24% do EBITDA, que se deverá saldar em 542 milhões de euros.
O crescimento do EBITDA deverá ser “inferior à subida da produção de electricidade devido à queda dos preços da electricidade em Espanha”, que deverá ter sido de 15% no caso das energias renováveis e tendo em conta as vendas antecipadas de energia, segundo os analistas da casa de investimento. Os preços da energia devem permanecer estáveis nos restantes mercados europeus e cair ligeiramente nos Estados Unidos.
“O crescimento na electricidade produzida foi sobretudo impulsionado pelo mercado dos EUA que aumentaram a sua contribuição em 51% e representam cerca de 54% do volume total produzido”. A capacidade utilizada deverá ter permanecido estável, na Europa, e terá descido dois pontos percentuais no mercado norte-americano, para 32%.
Os objectivo de instalação de capacidade para a empresa vai ser de 1,3 a 1,4 gigawatts (GW), “o que corresponde a um aumento superior a 20% da sua capacidade produtiva”, avançam os analistas.
As acções da EDP Renováveis, que apresenta resultados amanhã antes da abertura do mercado, sobem 0,88% para 5,97 euros, num dia de quedas generalizadas entre o PSI-20. O preço-alvo de 7,90 euros, que o Caixa BI atribui aos títulos da eólica conferem-lhe um potencial de valorização de 33,5%, que justifica uma recomendação de “comprar”.
Cumps.
O Caixa BI emitiu as suas estimativas para os resultados da EDP Renováveis em 2009 e concluiu que a cotada liderada por Ana Maria Fernandes "deverá apresentar uma sólida performance operacional, com crescimentos elevados, apesar da quebra dos preços da electricidade".
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O Caixa BI emitiu as suas estimativas para os resultados da EDP Renováveis em 2009 e concluiu que a cotada lidera por Ana Maria Fernandes “deverá apresentar uma sólida performance operacional, com crescimentos elevados, apesar da quebra dos preços da electricidade”.
Numa nota de análise assinada por Helena Barbosa, a casa de investimento antecipa um crescimento de 4% do resultado líquido para 109 milhões de euros. Um crescimento que é suportado pelo avanço de 24% do EBITDA, que se deverá saldar em 542 milhões de euros.
O crescimento do EBITDA deverá ser “inferior à subida da produção de electricidade devido à queda dos preços da electricidade em Espanha”, que deverá ter sido de 15% no caso das energias renováveis e tendo em conta as vendas antecipadas de energia, segundo os analistas da casa de investimento. Os preços da energia devem permanecer estáveis nos restantes mercados europeus e cair ligeiramente nos Estados Unidos.
“O crescimento na electricidade produzida foi sobretudo impulsionado pelo mercado dos EUA que aumentaram a sua contribuição em 51% e representam cerca de 54% do volume total produzido”. A capacidade utilizada deverá ter permanecido estável, na Europa, e terá descido dois pontos percentuais no mercado norte-americano, para 32%.
Os objectivo de instalação de capacidade para a empresa vai ser de 1,3 a 1,4 gigawatts (GW), “o que corresponde a um aumento superior a 20% da sua capacidade produtiva”, avançam os analistas.
As acções da EDP Renováveis, que apresenta resultados amanhã antes da abertura do mercado, sobem 0,88% para 5,97 euros, num dia de quedas generalizadas entre o PSI-20. O preço-alvo de 7,90 euros, que o Caixa BI atribui aos títulos da eólica conferem-lhe um potencial de valorização de 33,5%, que justifica uma recomendação de “comprar”.
Cumps.
Recomendação sobe para "comprar"
Descida do preço da EDP Renováveis constitui uma oportunidade de investimento
O BPI subiu a sua recomendação da EDP Renováveis para "comprar" de "acumular", para reflectir "a recente descida do preço" das acções da eólica nacional. Os analistas mantiveram o preço-alvo da cotada inalterado, esperando resultados com um impacto "neutral" para o preço da cotada.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=411375
Descida do preço da EDP Renováveis constitui uma oportunidade de investimento
O BPI subiu a sua recomendação da EDP Renováveis para "comprar" de "acumular", para reflectir "a recente descida do preço" das acções da eólica nacional. Os analistas mantiveram o preço-alvo da cotada inalterado, esperando resultados com um impacto "neutral" para o preço da cotada.
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bC10 Escreveu:Pikota Escreveu:bC10 Escreveu:Os ursos estão-se a ver gregos para derrotar os 5,76...até ao final da semana veremos se este suporte aguenta. Dia 25 a empresa divulga os resultados de 2009. Se os ursos até lá não derramarem sangue pela causa deles, abrem-se boas perspectivas
Qual é a tua perspectivava?
Decididamente os ursos perderam a guerra, por enquanto. Se se confirmarem os bons resultados em 2009, vai consolidar acima dos 6€.
Penso que os 5,76 mostraram ser um forte suporte e os investidores acreditaram que a empresa não valia menos do que isso.
Tenho exactamente a mesma opinião que tu.
A ver vamos como vai correr a semana que vem. Tenho boas expectativas.
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Pikota Escreveu:bC10 Escreveu:Os ursos estão-se a ver gregos para derrotar os 5,76...até ao final da semana veremos se este suporte aguenta. Dia 25 a empresa divulga os resultados de 2009. Se os ursos até lá não derramarem sangue pela causa deles, abrem-se boas perspectivas
Qual é a tua perspectivava?
Decididamente os ursos perderam a guerra, por enquanto. Se se confirmarem os bons resultados em 2009, vai consolidar acima dos 6€.
Penso que os 5,76 mostraram ser um forte suporte e os investidores acreditaram que a empresa não valia menos do que isso.
bC10 Escreveu:Os ursos estão-se a ver gregos para derrotar os 5,76...até ao final da semana veremos se este suporte aguenta. Dia 25 a empresa divulga os resultados de 2009. Se os ursos até lá não derramarem sangue pela causa deles, abrem-se boas perspectivas
Qual é a tua perspectivava?
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Contrato da EDP Renováveis nos Estados Unidos bem recebido pelos analistas.
Os analistas receberam bem a notícia de assinatura de um contrato de venda de energia nos Estados Unidos, atribuíndo-lhe um impacto "positivo" ou "neutral a positivo". O Espírito Santo Equity Research diz mesmo, que "esta é uma notícia muito positiva para a EDPR" e avança que assim passa a preferir a eólica portuguesa à congénere espanhola, a Iberdrola Renováveis.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=410667
Os analistas receberam bem a notícia de assinatura de um contrato de venda de energia nos Estados Unidos, atribuíndo-lhe um impacto "positivo" ou "neutral a positivo". O Espírito Santo Equity Research diz mesmo, que "esta é uma notícia muito positiva para a EDPR" e avança que assim passa a preferir a eólica portuguesa à congénere espanhola, a Iberdrola Renováveis.
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EDP Renováveis fecha novo contrato nos EUA
A EDP Renováveis fechou um novo contrato para a venda de electricidade nos Estados Unidos da América (EUA), garantindo o escoamento da energia gerada no parque eólico Pioneer Prairie, no Iowa, nos próximos 20 anos.
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Jornal de Negócios
negocios@negocios.pt
A EDP Renováveis fechou um novo contrato para a venda de electricidade nos Estados Unidos da América (EUA), garantindo o escoamento da energia gerada no parque eólico Pioneer Prairie, no Iowa, nos próximos 20 anos.
O contrato de venda da electricidade produzida na primeira fase de Pioneer Prairie, com 115 megawatts (MW), foi assinado com a Tennessee Valley Authority (TVA), que irá distribuir a energia em sete estados do Sudeste dos EUA.
O Pioneer Prairie é um dos 22 parques eólicos que a EDP Renováveis tem em operação nos EUA. Além dos 2.800 MW em operação, a empresa tem mais 3400 MW em desenvolvimento naquele país, um dos 10 mercados em que a EDP Renováveis já está.
A EDP Renováveis fechou um novo contrato para a venda de electricidade nos Estados Unidos da América (EUA), garantindo o escoamento da energia gerada no parque eólico Pioneer Prairie, no Iowa, nos próximos 20 anos.
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A EDP Renováveis fechou um novo contrato para a venda de electricidade nos Estados Unidos da América (EUA), garantindo o escoamento da energia gerada no parque eólico Pioneer Prairie, no Iowa, nos próximos 20 anos.
O contrato de venda da electricidade produzida na primeira fase de Pioneer Prairie, com 115 megawatts (MW), foi assinado com a Tennessee Valley Authority (TVA), que irá distribuir a energia em sete estados do Sudeste dos EUA.
O Pioneer Prairie é um dos 22 parques eólicos que a EDP Renováveis tem em operação nos EUA. Além dos 2.800 MW em operação, a empresa tem mais 3400 MW em desenvolvimento naquele país, um dos 10 mercados em que a EDP Renováveis já está.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
bC10 Escreveu:Parece que os 5,76 estão a funcionar como suporte.
Em bear market são mais importantes as resistencias do que os suportes.
Tens em carteira EDP e EDPr, para quê?
Aconselho-te a vender a EDPr e a comprares EDP. Porquê?
1º A edp tem dividendo a edpr não;
2º Ao teres edp já tens edpr, só justifica teres edpr em termos técnicos, e emtermos técnico a coisa está feia;
3º A edp é a minha aposta.

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