Portugal envolvido em nova fuga de dados. Mais de 16 mil milhões de passwords expostas

[ANONIMO111]

Ola wuzzu, excelente o teu ponto de vista.
Infelizmente, e desde já volto a fazer votos para as melhoras rapidas do Senhor Horacio Roque, no entanto esta situação irá originar uma resolução mais cedo que o previsto no que diz respeito ao Banf, ainda á pouco tempo o Senhor Comendador disse ao Jornal Sol, ""que estaria disponivel para vender o Banco, e seria o primeiro a sair se visse que o estivesse a prejudicar...""
Um Abraço.

[wuzzu]

Entrei no BPI e BANIF. Apesar de acreditar que o BES é o banco que mais penalizado foi, acredito tb que a crise fará mossa!

Penso que o BPI vai desagregar-se, ou por outras palavras, perder um accionista de peso que precisará de liquidez em virtude da crise. Penso em particular nos espanhois... E isso muito provavelmente levará a uma OPA de um dos restantes.

Depois quanto ao BANIF, as ultimas noticias do Com. Horacio Roque, apesar de tristes, abrem aporta a uma venda mais rapida do BANIF. Eu sempre acreditei que seria esse o futuro do BANIF, à semelhanca do que aconteceu com o Champalimaud: em virtude de nao haver descendencia credivel para ficar à frente de um banco, o melhor seria entrar num maior ficando com uma percentagem significativa. Penso que isso irá acontecer. Se o Comendador infelizmente não conseguir ultrupassar este infortunio, isso acontecerá bastante cedo e penso que por isso muita gente se posicionará no BANIF. Se ele se mantiver num estado letargico, isso será pessimo pois o assunto estará em lume brando. Caso ele recupere, penso que pensará em apressar a solução (venda do BANIF) pois terá percebido que nao tem a vida nas mao.

wuzzu

[ANONIMO111]

actualiza com declarações do Hospital de São José)

O Presidente do Grupo Banif entrou esta manhã em estado crítico no Hospital de Cascais e foi transferido para São José, depois de ter sofrido um AVC, onde permanece em “estado crítico”. Fonte oficial do Banif disse ao Negócios que Horácio Roque está “estável”. Contudo, fonte do Hospital de São José disse à Lusa que o presidente do Banif encontra-se em "estado crítico" internado nos cuidados intensivos.

Ao “Expresso”, o director clínico dos HPP, João Varandas, disse esta manhã que o empresário "deu entrada às 9h30, tendo sido, de imediato, assistido na sala de emergência. Foi estabilizado e sujeito a uma tomografia axial computorizada (TAC) crânio-encefálica".

Horácio Roque, de 66 anos, sofre de problemas cardíacos e foi, há cerca de dois anos, operado ao coração.

[ANONIMO111]

(actualiza estado clinico de Horácio Roque)

O Presidente do Grupo Banif entrou esta manhã em estado crítico no Hospital de Cascais e foi transferido para São José, depois de ter sofrido um AVC. De acordo com fonte oficial do banco, o estado de saúde de Horácio Roque é agora "estável".

Fonte oficial do Banif disse ao Negócios que Horácio Roque está “estável”.

Ao “Expresso”, o director clínico dos HPP, João Varandas, disse esta manhã que o bancário "deu entrada às 9h30, tendo sido, de imediato, assistido na sala de emergência. Foi estabilizado e sujeito a uma tomografia axial computorizada (TAC) crânio-encefálica".



Horácio Roque, de 66 anos, sofre de problemas cardíacos e foi, há cerca de dois anos, op

[Nyk]

Horácio Roque internado em estado grave após sofrer AVC
O Presidente do Grupo Banif entrou esta manhã em estado crítico no Hospital de Cascais e foi transferido para São José, depois de ter sofrido um AVC. De acordo com a edição "online" do "Expresso", que avança com a notícia, o quadro clínico de Horácio Roque é considerado muito grave.

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


O Presidente do Grupo Banif entrou esta manhã em estado crítico no Hospital de Cascais e foi transferido para São José, depois de ter sofrido um AVC. De acordo com a edição online do "Expresso", que avança com a notícia, o quadro clínico de Horácio Roque é considerado muito grave.

O presidente do Grupo Banif, Horácio Roque, entrou esta manhã no Hospital de Cascais, após ter sido vítima de um AVC. Ao Expresso,

O director clínico dos HPP, João Varandas, disse ao “Expresso” que o bancário "deu entrada às 9h30, tendo sido, de imediato, assistido na sala de emergência. Foi estabilizado e sujeito a uma tomografia axial computorizada (TAC) crânio-encefálica".

Segundo o jornal, Horácio Roque foi vítima de um AVC e o seu estado clínico é considerado bastante grave. Horácio Roque, de 66 anos, sofre de problemas cardíacos e foi, há cerca de dois anos, operado ao coração.

[ANONIMO111]

Em meu nome, expresso um voto de rapidas melhoras ao Senhor Horacio Roque.

[PMACS]

O presidente do Grupo Banif, Horácio Roque, entrou esta manhã no Hospital de Cascais, após ter sido vítima de um AVC. Ao Expresso, o director clínico dos HPP, João Varandas, disse que o empresário "deu entrada às 9h30, tendo sido, de imediato, assistido na sala de emergência. Foi estabilizado e sujeito a uma tomografia axial computorizada (TAC) crânio-encefálica".

Após os resultados do exame, a equipa de Cascais decidiu transferir Horácio Roque para o Hospital de São José. "Foi contactada a Unidade Neurocirúrgica e de Emergência do Hospital de São José e o doente foi transferido com ventilação mecânica e acompanhado por um médico e um enfermeiro", acrescentou João Varandas.

O Expresso apurou que o empresário foi vítima de um AVC e que o seu estado clínico é considerado bastante grave. A assistência prestada em Cascais só foi possível porque o novo hospital tem equipamento novo e a sala de emergência já estava aberta, há dois dias.




http://clix.expresso.pt/horacio-roque-i ... ve=f568945
Operado há dois anos

[Nyk]

Mr Pontes
Mr Pontes: Banif: 76% dos Resultados foram de badwill da Tecnicrédito, irrepetíveis. Está provisionado apenas em cerca de 75% das Imparidades, e fica muito fragilizado..Baixo o target em -63%, de 2,465 €, para 0,913 €
O Banif está a passar por uma fase muito difícil, e os Resultados mostram uma fragilidade muito perigosa e, penso, vai entrar em sell-off, até se situar abaixo de 1 €. As Imparidades para crédito atingiram 4,35% (eram 2,44% há um ano atrás). E cerca de 70% dessas Imparidades, são de crédito concedido pelo Banif a empresas. E o Banif está muito mal posicionado em cobertura de Imparidades. As Imparidades estão a 4,35% do crédito total. E como o crédito total bruto é de 11.889 M€ (página 5 em http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR27190.pdf), então as ImParidades já vão em 517 M€ (4,35%X11.889 M€). Mas, as Provisões constituídas estão muito abaixo desse valor, pois em 2008 estavam em 253,7 M€ (ver em página 159 em http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/PC22653.pdf), e como acresceram 135,6 M€ em 2009 (ver página 5 em http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR27190.pdf), isto quer dizer que o Banif apenas tem Provisões constituídas de 389,3 M€ (253,7+135,6). E assim, o Banif apenas está Provisionado em 75% (389,3/517). Ora isto é demasiado baixo, e de elevado risco, pois por exemplo o BCP tem cobertura de provisões para Imparidades de 119% (que já são baixas), enquanto BES está nuns confortáveis 196%...Mas ao nível de Resultados, o Banif ao apresentar 54,1 M€, inclui um badwill de 41,5 M€ (ver ponto 16 na página 5 em http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR27190.pdf), com o titulo de diferença de consolidação negativa. Este badwill, ao contrario do que o nome possa parecer, foi um Proveito em 2009, de 41,5 M€, e refere-se à diferença do justo valor pago pela Tecnicrédito, e o preço pago em espécie. Como o preço pago, foi abaixo do preço justo, criou-se este badwill, que pelas regras contabilisticas vai directamente a Resultados (o próprio Banif explica isto na página 166 em http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/PC22653.pdf). AVALIAÇÃO: o book value baixa drásticamente pelo subprovisionamento do BANIF e pelo aumento de capital em espécie: Ao capital próprio de 941,8 M€ há que retirar a insuficiência de 594 M€ de Provisões para Imparidades para elevar o nível de cobertura para cerca de 190% próximo do nível do BES (1,9 X 517 M€ de Imparidades = 982 M€ de Provisões adequadas, mas como o Banif apenas tem as referidas 389,3 M€ de Provisões para Imparidade de crédito, então faltam-lhe 594 M€). E então o book value é de (941,8 M€ de capital proprio-594 M€ de insuficiência de provisões)/490 milhões de acções = 0,709 € por acção. E os Resultados futuros na base de 12,5 M€ por ano (foram esses os Resultados, sem o beneficio do badwill que só influenciou 2009, e não anos seguintes), dá por acção mais 0,204 €. Assim, baixo drásticamente o target do Banif, de 2,465 €, para 0,913 €. Recomendação: vender fortemente.

[SMALL1969]

Em 2009
Lucros do Banif caem 8,7% para 54,1 milhões de euros

o rácio imparidade do crédito face ao crédito total subiu de 2,44% para 4,35% devido a um “agravamento do nível de incumprimentos do crédito às empresas, resultante de uma conjuntura económica bastante desfavorável e pela integração da Tecnicrédito SGPS”

A imparidade subiu por causa da tal tecnicredito.
Se o lucro caiu e já incorporou também os lucros da tecnicredito, e se estes foram altos...então os resultados do banif são muito muito maus.

[Nyk]

Banif espera atingir "breakeven" em Malta já em 2010
O banco que o Grupo Banif detém na Ilha de Malta, prestes a comemorar dois anos, deverá atingir ainda em 2010 o "breakeven", anunciou hoje o presidente Horácio Roque.

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Lusa



O banco que o Grupo Banif detém na Ilha de Malta, prestes a comemorar dois anos, deverá atingir ainda em 2010 o 'breakeven', anunciou hoje o presidente Horácio Roque.

"Em Malta o 'breakeven' deverá ser atingido este ano. É uma operação recente e é natural que ainda dê prejuízos", revelou o responsável.

O Banif abriu, em 2009, quatro balcões em Malta, que se somam às 27 agências abertas em Portugal, às duas em Cabo Verde e às cinco no Brasil ao longo do ano passado.

Quanto ao escritório de representação aberto no final de 2009 em Hong Kong, Roque explicou que "é a forma do Banif aceder aos mercados asiáticos, que têm bastante liquidez".

[Nyk]

Horácio Roque diz que taxa de 50% sobre bónus "é um ataque aos bancos"
O presidente do Grupo Banif, Horácio Roque, considerou hoje que a taxa de 50% de imposto aos bónus, que o Governo quer aplicar em 2010, "é um ataque aos bancos".

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Lusa


O presidente do Grupo Banif, Horácio Roque, considerou hoje que a taxa de 50% de imposto aos bónus, que o Governo quer aplicar em 2010, "é um ataque aos bancos".

"É uma medida injusta. Uma medida política, demagógica. É um ataque aos bancos", atirou Horácio Roque, quando questionado pelos jornalistas se concordava com o imposto que o Governo quer aplicar aos prémios atribuídos no sector financeiro.

O banqueiro reforçou que "a aversão em relação à banca é incompreensível, a não ser que os políticos não queiram bancos em Portugal".

Roque salientou que a banca é um dos maiores empregadores do país, sempre pagou os salários e que "custou sempre menos ao Estado do que outros sectores", numa alusão às ajudas governamentais dadas às empresas não financeiras para ultrapassarem a crise internacional.

[ANONIMO111]

Vejam-se estes dois comunicados elaborados pelo Concelho de Administração do Banif, em datas distintas, do primeiro sabemos que resultou na compra da Tecnicredito,o segundo segue o mesmo rumo prepara o Banif para nova aventura, será?

Colocada: 10/3/2009 12:00 Assunto:

________________________________________
DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA
Tendo presentes as notícias veículadas esta manhã por alguns órgãos de comunicação
social, que dão conta de alegada tomada de posição do Conselho de Administração da Banif
- SGPS, SA sobre um eventual aumento de capital da sociedade, informa-se que não existe
qualquer decisão do referido órgão quanto a esta matéria, designadamente, quanto à
oportunidade, montantes, termos e condições de quaisquer operações de aumento de
capital.
Complementarmente esclarece-se que, na base das referidas notícias estará uma
extrapolação do Ponto 8 da Ordem de Trabalhos prevista para a Assembleia Geral de
Accionistas agendada para 31 de Março de 2009, o qual diz respeito a uma proposta do
Conselho de Administração para alteração do Artigo Quinto do contrato de sociedade, em
termos de autorizar este órgão a aumentar o capital social, uma ou mais vezes, por entradas
em dinheiro, nos termos e condições que entender convenientes, até ao montante máximo
de quinhentos milhões de euros.
Esta proposta, a ser aprovada, consubstancia uma autorização genérica que o Conselho de
Administração poderá ou não utilizar, nos termos que considerar mais adequados e
convenientes em face das condições do mercado e das alternativas existentes, tendo
presente a Recomendação constante da Carta Circular ref. 83/08/DSBDR do Banco de
Portugal, quanto ao nível de fundos próprios de base (rácio Tier 1) das instituições de crédito.
Lisboa, 10 de Março de 2009
O Conselho de Administração

BPI
Colocado 03-03-2010.
DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA
Tendo presente a notícia veiculada esta manhã pelo jornal “Diário Económico”, que dá conta
de alegada tomada de posição do Conselho de Administração da Banif - SGPS, SA sobre um
eventual aumento de capital da sociedade, informa-se que não existe qualquer decisão do
referido órgão quanto a esta matéria, designadamente, quanto à oportunidade, montantes,
termos e condições de quaisquer operações de aumento de capital.
Complementarmente, esclarece-se que, na base das referidas notícias estará uma referência
ao Ponto 10 da Ordem de Trabalhos prevista para a Assembleia Geral de Accionistas
agendada para 31 de Março de 2010, o qual diz respeito a uma proposta do Conselho de
Administração para alteração do Artigo Quinto do contrato de sociedade, em termos de
autorizar este órgão a aumentar o capital social, uma ou mais vezes, por entradas em
dinheiro, nos termos e condições que entender convenientes, dos actuais quatrocentos e
noventa milhões de euros para até seiscentos milhões de euros.
Através desta proposta, pretende-se manter na esfera de decisão do Conselho de
Administração uma possibilidade de deliberação sobre eventuais aumentos de capital, dentro
de certos limites, em linha com deliberação similar, aprovada na Assembleia Geral de 31 de
Março de 2009, ou seja, consubstanciando uma autorização genérica que o Conselho de
Administração poderá ou não utilizar, nos termos que considerar mais adequados e
convenientes, em face das condições do mercado e das alternativas existentes, tendo
presente a Recomendação constante da Carta Circular ref. 83/08/DSBDR do Banco de
Portugal, quanto ao nível de fundos próprios de base (rácio Tier 1) das instituições de crédito.
Lisboa, 3 de Março de 2010
O Conselho de Administração

[Nyk]

Em 2009
Lucros do Banif caem 8,7% para 54,1 milhões de euros
O Banif registou um resultado líquido de 54,1 milhões de euros em 2009. Este valor representa uma queda de 8,7% face a 2008.

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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt



O Banif registou um resultado líquido de 54,1 milhões de euros em 2009. Este valor representa uma queda de 8,7% face a 2008.

Em 2009, os lucros do Banif caíram de 59,2 milhões de euros para 54,1 milhões de euros, revelou o banco em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários.

O activo líquido do banco subiu 12,2% para os 14,44 milhões de euros. O crédito concedido subiu 14,2% para 11,8 milhões de euros, enquanto o depósito de clientes aumentou em 2,1% para 6,7 milhões de euros.

No ano passado, o rácio imparidade do crédito face ao crédito total subiu de 2,44% para 4,35% devido a um “agravamento do nível de incumprimentos do crédito às empresas, resultante de uma conjuntura económica bastante desfavorável e pela integração da Tecnicrédito SGPS”.

No final de 2009, o rácio Tier I ficou nos 8,14%, face aos 6,84% no final de 2008, e o core tier I atingiu os 6,24% (5,34% no final de 2008).

A margem financeira do Banif aumentou 7,1% para 288,5 milhões de euros, beneficiando do “crescimento da actividade creditícia e de um custo do “funding” interbancário e junto do Banco Central Europeu bastante favorável”.

A margem financeira foi, no entanto, “fortemente afectada por uma redução da margem de intermediação total, que desceu em termos médios, ao nível da actividade em Portugal, de 2,25% para 1,85% ao longo de 2009, em resultado de uma forte concorrência na captação de depósitos a prazo”.

Os lucros em operações financeiras caíram de 70 milhões de euros, em 2008, para 68,8 milhões de euros em 2009. No ano passado, o Banif realizou mais-valias de 20,5 milhões de euros com a venda das participações financeiras na Zon Madeira, Zon Açores e Via Litoral.

[tpmmg]

10. Deliberar sobre uma proposta do Conselho de Administração para alteração do n.º 5 e
inclusão de um n.º 6, ambos no Artigo Quinto do contrato de sociedade, em termos de
autorizar aquele órgão a aumentar o capital social, uma ou mais vezes, por entradas em
dinheiro, nos termos e condições que entender convenientes, até ao montante máximo de
seiscentos milhões de euros e reconhecendo aos titulares de valores mobiliários
obrigatoriamente convertíveis direitos idênticos aos dos accionistas no âmbito dos
referidos aumentos de capital.

[Nyk]

quinta-feira, 25 de Fevereiro de 2010 | 18:07 Imprimir Enviar por Email

ISP autoriza Banif a comprar Global Seguros à CNP Assurances


A Rentipar Seguros, detida em 47,7% pelo Banif, recebeu hoje luz verde do Instituto de Seguros de Portugal (ISP) para a aquisição da Global Seguros à francesa CNP Assurances, num negócio avaliado em 117 milhões de euros.
"O conselho directivo do Instituto de Seguros de Portugal deliberou, na sua reunião de 25 de Fevereiro de 2010, não se opor ao projecto de aquisição, indirecta, pelo senhor Comendador Horácio da Silva Roque e pela SOIL, (...) e, directa, pela Rentipar Seguros, (...) à CNP Assurances, de uma participação qualificada representativa de 83,52% do capital social da Global Companhia de Seguros e de uma participação qualificada representativa de 83,57% do capital social da Global Vida", anuncia o supervisor do sector segurador.

O ISP destaca que se "trata da primeira aquisição do controlo de empresas de seguros integradas em grupos estrangeiros por um grupo económico nacional ocorrida nos últimos anos" e que "por força desta operação o grupo Rentipar Seguros (...) passará a deter uma quota de mercado de 7,5% nos ramos Não Vida, de 3,1% no ramo Vida, e de 4,4% no conjunto dos ramos Vida e Não Vida.

A operação foi anunciada a 12 de Novembro de 2009, tendo sido revelado na altura que o valor da aquisição ascende a 117 milhões de euros.

"O valor previsto para a compra das referidas participações sociais é de 117 milhões de euros, sujeito a um eventual ajuste, em função de critérios contratualmente estabelecidos, relacionados com a variação de capitais próprios daquelas companhias de seguros", revelou em Novembro o Banif.

Diário Digital / Lusa

[sousadias]

Caso fosse decretado o Estado de Calamidade, as seguradoras ficariam fora dos prejuízos . Como não foi o caso, assumem os prejuízos . Notícia dos Telejornais .

[whitebala]

A ideia que tenho das seguradoras é que estas o que são é intermediários recorrendo elas próprias a BIG players para ressegurar os seus seguros.

Nesse caso pode ser que a necessidade de reconstrução da Madeira seja um estímulo para o Banco.

Só quem estiver dentro das contas é que poderá saber se o balanço final é ou não positivo. (Claro que está que o drama humano é tremendamente negativo)

Abraço

[sliver]

Tenho as minhas dúvidas que os seguros cubram desastres naturais, e os que cobrirem, certamente não serão muitos.

É claro que não é só o Banif que será afectado,mas todo e qualquer outro Banco nacional que tenha seguradora (todos os grandes Bancos terão).

Cobrem se tiverem a cobertura subscrita....como é lógico.......

p.ex. aquelas viaturas todas desfeitas que tenham seguro normal (RC+Ocupantes) obviamente não estarão cobertos, os que tiverem Danos Proprios, incluindo cataclismos naturais, estão cobertos......

O mesmo se passa com as habitações............se não tiverem seguro ........... nicles......

Cmpts
DS

Sim, é azar.

A seguradora do BANIF deve ter a maior parte dos seguros da ilha, incluindo os dos seus próprios clientes de crédito habitação do Banif. Mas também existem as reseguradoras, portanto não é fácil avaliar o impacto.

Para acrescentar, o bancomais competia na ilha com o Banif no crédito ao consumo e automovel, pelo que imagino que pelo menos aí o impacto vai ser maior. Não há carro, não se paga o crédito. Se o seguro for do Banif, ainda pior.

É esperar para ver. Os resultados 2009 podem ser muito bons e a acção até pode subir bastante.

Eu vendi a minha pequena posição no Banif, portanto, é esperar e ver.

Podemos tentar ver o outro lado da coisa. Muitas das pessoas que infelizmente foram prejudicadas por esta situação poderão já ter a sua casa paga e não ter seguro para cobrir os danos. Sendo que poderão ter de recorrer a empréstimos para arranjar os seus bens. E aí poderá ser positivo para o banco, sendo o mesmo o principal banco da madeira.

Cumprimentos

[SMALL1969]

Tenho as minhas dúvidas que os seguros cubram desastres naturais, e os que cobrirem, certamente não serão muitos.

É claro que não é só o Banif que será afectado,mas todo e qualquer outro Banco nacional que tenha seguradora (todos os grandes Bancos terão).

Cobrem se tiverem a cobertura subscrita....como é lógico.......

p.ex. aquelas viaturas todas desfeitas que tenham seguro normal (RC+Ocupantes) obviamente não estarão cobertos, os que tiverem Danos Proprios, incluindo cataclismos naturais, estão cobertos......

O mesmo se passa com as habitações............se não tiverem seguro ........... nicles......

Cmpts
DS

Sim, é azar.

A seguradora do BANIF deve ter a maior parte dos seguros da ilha, incluindo os dos seus próprios clientes de crédito habitação do Banif. Mas também existem as reseguradoras, portanto não é fácil avaliar o impacto.

Para acrescentar, o bancomais competia na ilha com o Banif no crédito ao consumo e automovel, pelo que imagino que pelo menos aí o impacto vai ser maior. Não há carro, não se paga o crédito. Se o seguro for do Banif, ainda pior.

É esperar para ver. Os resultados 2009 podem ser muito bons e a acção até pode subir bastante.

Eu vendi a minha pequena posição no Banif, portanto, é esperar e ver.

[Dansousa]

Tenho as minhas dúvidas que os seguros cubram desastres naturais, e os que cobrirem, certamente não serão muitos.

É claro que não é só o Banif que será afectado,mas todo e qualquer outro Banco nacional que tenha seguradora (todos os grandes Bancos terão).

Cobrem se tiverem a cobertura subscrita....como é lógico.......

p.ex. aquelas viaturas todas desfeitas que tenham seguro normal (RC+Ocupantes) obviamente não estarão cobertos, os que tiverem Danos Proprios, incluindo cataclismos naturais, estão cobertos......

O mesmo se passa com as habitações............se não tiverem seguro ........... nicles......

Cmpts
DS

[MatildeSerrano]

Tenho as minhas dúvidas que os seguros cubram desastres naturais, e os que cobrirem, certamente não serão muitos.

É claro que não é só o Banif que será afectado,mas todo e qualquer outro Banco nacional que tenha seguradora (todos os grandes Bancos terão).

[Dansousa]

Isto é mais no aspecto de dúvida : os seguros cobrem os prejuízos resultantes de uma catástrofe, como aquela que, infelizmente, aconteceu na Madeira ?

Se os "objectos" (casas, carros, etc), ou pessoas que sofreram com a catástrofe estavam cobertos, claro que sim.....

Cmpts
DS

[sousadias]

Isto é mais no aspecto de dúvida : os seguros cobrem os prejuízos resultantes de uma catástrofe, como aquela que, infelizmente, aconteceu na Madeira ?

[rsacramento]

retrospectivamente a linha mais importante (nos últimos tempos) tem sido uma horizontal pelos 1.2 que, ao ser sucessivamente quebrada em maio/09, agosto/09 e agora em jan/10 foi-o de cada vez sempre com sério volume

no médio prazo o banif está debaixo de uma LTd com início em finais de setembro

para o curto médio prazo há 4 referências:
a já referida resistência dos 1.2 e a LTd
uma mini-resistência nos 1.31 formada em janeiro deste ano
uma mini-resistência nos 1.15 formada já este mês

assim, no curto e médio prazos o aspecto é muito bear
no longo prazo está a lateralizar ainda num bear market (reparar que acaba por estar praticamente aos mesmos valores de out/2008!)

um sinal positivo para os touros era: primeiro quebrarem a resistência dos 1.2 e depois confirmarem a rotura dos 1.31

como suportes temos um (ténue) nos 1.07 e mais abaixo outro, este mais seguro, nos 1.026 e finalmente outro, também ele ténue, nos 0.95

e para terminar aponto uma zona de resistência cujo eixo estará pelos 2.0 como fronteira entre o bear e o bull market

[acintra]

Esta tragédia que aconteceu na Madeira, vai afectar o Banif. O montante de seguros a pagar deve ser exorbitante. Se técnicamente estava numa fase de indecisão, este azar para os Madeirenses vai assustar muita gente na bolsa.