Martifer - Tópico Geral
O pessoal desanima....
com facilidade.
Mas qualquer dia já estão a dizer bem desta menina.
Á que saber esperar.....
Abraços
Mas qualquer dia já estão a dizer bem desta menina.
Á que saber esperar.....
Abraços
PequenoInvest Escreveu:Uma subida a passar os 3% e com mais do dobro do volume da média dos últimos 5 dias.
Há que tempos que esta menina não tinha uma subida considerável.
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
Está dificil...
esta menina sair da estação de santa apolónia, com direcção ao Porto.
Eu por mim já ficava por Coimbra hoje, e segunda feira logo se verá...
Abraços
Eu por mim já ficava por Coimbra hoje, e segunda feira logo se verá...



Abraços
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
Re: Vamos com calma....
Não te esqueçes que geralmente tudo vai atrás de uma noticia boa ou má, mas o mercado é assim.
Vé o BES que andou mais de 3 semanas a levar no Pélo, e agora é o REI das subidas.
Com a Martifer espero que suba a curto prazo.
Interessa dizer que os resultados foram fracos, o dividendo foi abaixo do esperado, para os pequenos como eu e outros tantos venderem a estes valores.
Quando virem que já não há mais vendedores e eles terem as carteiras recheadas de acções a estes preços, vão desatar a dar bons price target.
Eu não vou em cantigas, e continuo de PEDRA e CAL, com CASH, para reforçar se desçer.
Abraços
Vé o BES que andou mais de 3 semanas a levar no Pélo, e agora é o REI das subidas.
Com a Martifer espero que suba a curto prazo.
Interessa dizer que os resultados foram fracos, o dividendo foi abaixo do esperado, para os pequenos como eu e outros tantos venderem a estes valores.
Quando virem que já não há mais vendedores e eles terem as carteiras recheadas de acções a estes preços, vão desatar a dar bons price target.
Eu não vou em cantigas, e continuo de PEDRA e CAL, com CASH, para reforçar se desçer.
Abraços
PequenoInvest Escreveu:rasteiro Escreveu:Porque pareçe que está dificil ela sair da casa dos 2.90€, mas acredito que ainda hoje ela vá Cheirar os 3.00, no caso de virem boas noticias do Emprego do lado de lá.
Vamos aguardar.....
Abraços
Como se esses dados tivessem importância para a Martifer. Tem-se visto que pouca ou nenhuma influência tem especialmente nos últimos meses.
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
Re: Vamos com calma....
rasteiro Escreveu:Porque pareçe que está dificil ela sair da casa dos 2.90€, mas acredito que ainda hoje ela vá Cheirar os 3.00, no caso de virem boas noticias do Emprego do lado de lá.
Vamos aguardar.....
Abraços
Como se esses dados tivessem importância para a Martifer. Tem-se visto que pouca ou nenhuma influência tem especialmente nos últimos meses.
- Mensagens: 1397
- Registado: 24/7/2009 12:13
- Localização: 16
Vamos com calma....
Porque pareçe que está dificil ela sair da casa dos 2.90€, mas acredito que ainda hoje ela vá Cheirar os 3.00, no caso de virem boas noticias do Emprego do lado de lá.
Vamos aguardar.....
Abraços
Vamos aguardar.....
Abraços
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
Ulisses Pereira Escreveu:rasteiro, achar que as acções que dão mais dividendo devem subir mais do que as outras contraria toda a racionalidade económica.
Um abraço,
Ulisses
Concordo com o Ulisses.
Aliás, a distribuição de dividendos, como facto isolado, não deverá ser motivo para apostar na empresa X em detrimento da empresa Y.
Economicamente, não faz sentido analisar uma empresa na óptica da distribuição de dividendos.
Ao invés disso, o que realmente importará é analisar a empresa na óptica da "produção" de lucros (dividendos são os lucros distribuídos, não os lucros em si).
Ou seja, uma empresa até pode distribuir 0 € de dividendos mas conseguir obter lucros extraordinariamente elevados.
Por exemplo, eu preferia investir numa empresa que tivesse uma rentabilidade do capital próprio de 15% e que não distribuísse lucros, do que investir numa empresa com rentabilidade do capital próprio de 5% e que distribuísse lucros, mesmo que fossem todos.
O que conta mesmo é a rentabilidade do capital próprio (ou seja, a proporção de lucros face ao capital investido) e não se estes lucros são ou não distribuídos.
Mais, a distribuição de lucros pode até ser prejudicial para o investidor já que, por exemplo, para uma empresa que tem uma rentabilidade do capital próprio de 15%, eu preferia que ela não distribuisse os dividendos e voltasse reinvesti-los na actividade da empresa, tornando a gerar 15% sobre o reinvestimento. É que, na realidade, eu sou bem capaz de ter mais dificuldades em obter uma rentabilidade superior a 15% relativamente aos dividendos distribuidos do que a própria empresa.
Portanto, prefiro que a empresa os retenha e os reinvesta, pois aquilo que ela consegue gerar com eles será provavelmente muito superior do que eu, enquanto investidor, conseguiria gerar.
EDIT: A distribução de dividendos só não será prejudicial para o investidor se a empresa estiver numa fase de estagnação sem perspectivas de crescimento e/ou com uma baixa rentabilidade do capital, ou seja, sem necessidades/possbilidades de reinvestir com sucesso. Nesse cenário, os dividendos estariam apenas a contribuir para aumentar a liquidez da empresa sem que pudessem contribuir para exponenciar a actividade da mesma. Só neste tipo de casos é que, realmente, eu preferia que me distribuíssem os dividendos. Por exemplo, no caso de grandes empresas como EDP's, Coca-Colas, em que provavelmente não há muito por onde crescer e reinvestir (porque já têm uma posição dominante), eu prefiro que me distribuam os dividendos.
Eu sei....
que á GURUS da bolsa, e eu ao pé de vocès, sou um Mosquito.
Mas tenho visto muitas análises, quer por gráficos, ou por outros métodos, que tém saido tudo ao contrário.
tenho visto muitas análises em acções com suportes de acções, e em que dão tudo furado.
É a quebra de suportes atrás de suportes.
Resumindo:
Se tudo corre bem, batemos palmas, se dá o contrário, porque o suporte era mais abaixo, e mais abaixo, enfim, cada um tém a sua maneira de ver o mercado, e contra isso nada.
Abraços
Mas tenho visto muitas análises, quer por gráficos, ou por outros métodos, que tém saido tudo ao contrário.
tenho visto muitas análises em acções com suportes de acções, e em que dão tudo furado.
É a quebra de suportes atrás de suportes.
Resumindo:
Se tudo corre bem, batemos palmas, se dá o contrário, porque o suporte era mais abaixo, e mais abaixo, enfim, cada um tém a sua maneira de ver o mercado, e contra isso nada.
Abraços
Ulisses Pereira Escreveu:rasteiro, esse é um dos mitos do mercado e há inúmeros estudos sobre isso. Aqui o nosso papel é mesmo desmistificar esses mitos.
Um abraço,
Ulisses
P.S. Quanto aos teus exemplos apresentados, poderia dar-te inúmeros exemplos ao contrário. Cada um escolhe os que quer. Por isso, é que os estudos genéricos e alargados têm outro valor.
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
rasteiro, esse é um dos mitos do mercado e há inúmeros estudos sobre isso. Aqui o nosso papel é mesmo desmistificar esses mitos.
Um abraço,
Ulisses
P.S. Quanto aos teus exemplos apresentados, poderia dar-te inúmeros exemplos ao contrário. Cada um escolhe os que quer. Por isso, é que os estudos genéricos e alargados têm outro valor.
Um abraço,
Ulisses
P.S. Quanto aos teus exemplos apresentados, poderia dar-te inúmeros exemplos ao contrário. Cada um escolhe os que quer. Por isso, é que os estudos genéricos e alargados têm outro valor.
Só para teres uma comparação...
repara na subida de 14%, este ano na Altri, e a Portucel negativa em 4%
Para mim a Portucel é mais empresa que a Altri, tém um dividendo bom, mas o mercado não está a ser racional.
Isto sou eu que penso para mim, e por isso apostei na portucel e não na Altri.
É tudo uma questão de principio, eu penso assim, e como tenho acções em carteira para 6M a 1 ano, esta é uma delas.
mas cada um pensa da sua maneira, e assim age.
Abraços
Para mim a Portucel é mais empresa que a Altri, tém um dividendo bom, mas o mercado não está a ser racional.
Isto sou eu que penso para mim, e por isso apostei na portucel e não na Altri.
É tudo uma questão de principio, eu penso assim, e como tenho acções em carteira para 6M a 1 ano, esta é uma delas.
mas cada um pensa da sua maneira, e assim age.
Abraços
Champignon Escreveu:Achas que as acções que não dão dividendos sobem sem nexo? é isso?
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
Pois eu....
não penso dessa maneira, e tenho-me dado muito bem.
Na minha carteira raro são as vezes que tenho uma acção em carteira que não tenha um bom dividendo
E se a tenho em carteira é por pouco tempo, e aproveitando as subidas ou descidas bruscas, para comprar ou vender no próprio dia ou no dia seguinte.
Abraços
Na minha carteira raro são as vezes que tenho uma acção em carteira que não tenha um bom dividendo
E se a tenho em carteira é por pouco tempo, e aproveitando as subidas ou descidas bruscas, para comprar ou vender no próprio dia ou no dia seguinte.
Abraços
Ulisses Pereira Escreveu:rasteiro, achar que as acções que dão mais dividendo devem subir mais do que as outras contraria toda a racionalidade económica.
Um abraço,
Ulisses
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
Muito parada....
esta menina.
sempre vai dando para reforçar.
Os mercados a continuarem assim, positivos, não tardará muito ela vir para os 3.00€, novamente.
Daqui a pouco temos o dividendo á porta, e isto vai conserteza subir.
Prefiro investir em acções com um dividendo bom do que acções que sobem sem NEXO, e não dão dividendo nenhum.
Abraços
sempre vai dando para reforçar.
Os mercados a continuarem assim, positivos, não tardará muito ela vir para os 3.00€, novamente.
Daqui a pouco temos o dividendo á porta, e isto vai conserteza subir.
Prefiro investir em acções com um dividendo bom do que acções que sobem sem NEXO, e não dão dividendo nenhum.
Abraços
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
helderjsm Escreveu:Champignon Escreveu:É o teu ponto de vista. Respeito.
Tal como respeito o teu e de todos. Acho que todos os argumentos são bem vindos. E não deixo de os tomar em consideração mesmo sendo contrários aos meus. Pelo contrário.Champignon Escreveu:...correndo até o risco de serem negativas.
O risco há sempre por isso é que o mercado bolsista não é fácil. Caso contrário estariamos todos ricosChampignon Escreveu:Não te esqueças que ela sai do activo da empresa. É menos activo que a empresa tem, e essa mais valia só vais existir uma vez.
Se começar a ser processo habitual..a longo prazo o activo tenderá para zero. Não vejo isso como positivo.
Sim eu não me esqueci disso por isso fui ver a parte em que são contabilizados os activos e mesmo com a venda da Repower a Martifer subiu de um total de 1348,5 milhões de activo em 2008 para 1425,3 milhões em 2009.
Muito sinceramente não vi um único dado que tenha feito a empresa perder valor. Muito pelo contrário. Em minha opinião este decréscimo do valor da cotação é meramente especulativo.
Em relação às renováveis eu já fui um dos mais cépticos. Alias sempre acreditei mais que o futuro vai passar pela fusão a frio e/ou pelo hidrogénio. Mas são tecnologias que vão demorar a amuderecer e neste momento vejo uma grande tendência para as renováveis. O facto de haver muita oferta é porque também está a aparecer muita procura. E nos próximos 10 anos (pelo menos) penso que vai ser essa a tendência. Quanto às construções metálicas concordo contigo em tudo o que disseste.
Cumprimentos
Hélder quanto à questão do activo eu disse apenas a tese geral. Li o relatório apenas na diagonal. Se é como dizes ainda bem para a Martifer que aumentou o seu activo ao mesmo tempo que reduziu o passivo.
Quanto a perspectivas futuras cá estaremos para ver se vai ocorrer um cenário mais optimista como tu defendes, ou um, um pouco mais pessimista como eu antevejo para os sectores em que a Martifer actua.
Neste momento o sentimento geral, a julgar pela cotação e aspecto técnico, aponta mais para a minha visão.
Julgo que enquanto o mercado não "limpar" as más empresas das renováveis (e aí vamos ver de que lado da barricada está a Martifer), e o mercado da construção estiver estagnado, a Martifer não tem condições para uma grande subida.
Mas se a tua visão tiver certa (oxalá que sim), é uma empresa que irá a, longo prazo, reflectir os seus fundamentais (caso o cenário que defendes se verifique), e aí terás em mão uma empresa que valorizará bastante em relação aos valores actuais.
Cá estaremos para ver

Champignon Escreveu:É o teu ponto de vista. Respeito.
Tal como respeito o teu e de todos. Acho que todos os argumentos são bem vindos. E não deixo de os tomar em consideração mesmo sendo contrários aos meus. Pelo contrário.
Champignon Escreveu:...correndo até o risco de serem negativas.
O risco há sempre por isso é que o mercado bolsista não é fácil. Caso contrário estariamos todos ricos

Champignon Escreveu:Não te esqueças que ela sai do activo da empresa. É menos activo que a empresa tem, e essa mais valia só vais existir uma vez.
Se começar a ser processo habitual..a longo prazo o activo tenderá para zero. Não vejo isso como positivo.
Sim eu não me esqueci disso por isso fui ver a parte em que são contabilizados os activos e mesmo com a venda da Repower a Martifer subiu de um total de 1348,5 milhões de activo em 2008 para 1425,3 milhões em 2009.
Muito sinceramente não vi um único dado que tenha feito a empresa perder valor. Muito pelo contrário. Em minha opinião este decréscimo do valor da cotação é meramente especulativo.
Em relação às renováveis eu já fui um dos mais cépticos. Alias sempre acreditei mais que o futuro vai passar pela fusão a frio e/ou pelo hidrogénio. Mas são tecnologias que vão demorar a amuderecer e neste momento vejo uma grande tendência para as renováveis. O facto de haver muita oferta é porque também está a aparecer muita procura. E nos próximos 10 anos (pelo menos) penso que vai ser essa a tendência. Quanto às construções metálicas concordo contigo em tudo o que disseste.
Cumprimentos
Martifer mantém bom nível de actividade em Espanha
(3 de Março de 2010 às 04:00:45 por Ricardo Batista)
Martifer mantém bom nível de actividade em Espanha
A empresa portuguesa de construções metalomecânicas Martifer disse hoje “não sentir o efeito” do “proteccionismo” espanhol criticado segunda feira pela AICEP, mas considerou-o “normal em momentos de recessão”.
“Nós somos espanhóis, não sentimos esse efeito”, gracejou o presidente da Martifer, Jorge Martins, destacando que os 11 anos de operação da empresa portuguesa em Espanha não fazem dela “propriamente estrangeira” naquele país.
O empresário comentava assim as declarações do presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Basílio Horta, que segunda feira manifestou “particular preocupação” com a quebra superior a quatro mil milhões de euros registada desde Janeiro de 2009 nas exportações portuguesas para Espanha.
“Espanha é um grande mercado e ficaríamos muito desconfortáveis se esta crise [económica atual] tivesse como resposta um proteccionismo que não adianta nem a Espanha nem a Portugal”, disse Basílio Horta.
Para Jorge Martins, o recurso ao proteccionismo é, contudo, “normal em momentos de recessão” e regista-se “não só em Espanha, mas em todos os mercados”.
“Se calhar os portugueses fazem menos isso, mas é normal em todos os mercados isso acontecer”, sustentou, embora admitindo que “não é esse o caminho numa União Europeia em que quer uma livre circulação de pessoas e bens”.
De acordo com o presidente da Martifer, a actividade do grupo em Espanha – onde conquistou uma posição de liderança na construção metálica e está ainda presente na construção e operação de parques solares fotovoltaicos, através da Martifer Solar Espanha e da Martifer Renewables – “tem obviamente altos e baixos, mas mantém-se com bom nível”.
“O solar teve uma baixa forte em 2009, mas agora vai retomar”, disse.
Depois de ter assegurado obras “de especial complexidade” em Espanha, como o aeroporto de Málaga, a Torre Zerozero, em Barcelona, e o complexo desportivo Caja Mágica, em Madrid, o grupo Martifer obtinha já, em 2008, 16 por cento dos seus proveitos consolidados em Espanha."
FONTE:
http://www.construir.pt/2010/03/03/mart ... m-espanha/
Martifer mantém bom nível de actividade em Espanha
A empresa portuguesa de construções metalomecânicas Martifer disse hoje “não sentir o efeito” do “proteccionismo” espanhol criticado segunda feira pela AICEP, mas considerou-o “normal em momentos de recessão”.
“Nós somos espanhóis, não sentimos esse efeito”, gracejou o presidente da Martifer, Jorge Martins, destacando que os 11 anos de operação da empresa portuguesa em Espanha não fazem dela “propriamente estrangeira” naquele país.
O empresário comentava assim as declarações do presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Basílio Horta, que segunda feira manifestou “particular preocupação” com a quebra superior a quatro mil milhões de euros registada desde Janeiro de 2009 nas exportações portuguesas para Espanha.
“Espanha é um grande mercado e ficaríamos muito desconfortáveis se esta crise [económica atual] tivesse como resposta um proteccionismo que não adianta nem a Espanha nem a Portugal”, disse Basílio Horta.
Para Jorge Martins, o recurso ao proteccionismo é, contudo, “normal em momentos de recessão” e regista-se “não só em Espanha, mas em todos os mercados”.
“Se calhar os portugueses fazem menos isso, mas é normal em todos os mercados isso acontecer”, sustentou, embora admitindo que “não é esse o caminho numa União Europeia em que quer uma livre circulação de pessoas e bens”.
De acordo com o presidente da Martifer, a actividade do grupo em Espanha – onde conquistou uma posição de liderança na construção metálica e está ainda presente na construção e operação de parques solares fotovoltaicos, através da Martifer Solar Espanha e da Martifer Renewables – “tem obviamente altos e baixos, mas mantém-se com bom nível”.
“O solar teve uma baixa forte em 2009, mas agora vai retomar”, disse.
Depois de ter assegurado obras “de especial complexidade” em Espanha, como o aeroporto de Málaga, a Torre Zerozero, em Barcelona, e o complexo desportivo Caja Mágica, em Madrid, o grupo Martifer obtinha já, em 2008, 16 por cento dos seus proveitos consolidados em Espanha."
FONTE:
http://www.construir.pt/2010/03/03/mart ... m-espanha/
- Mensagens: 199
- Registado: 29/11/2007 1:49
- Localização: Aveiro
Olá bom dia, não sou o Champignon mas posso arriscar a dar uma resposta que vá de encontro aquilo que ele disse e quis dizer relativamente às contas da Martifer (se estiver errado ele que me corrija)...
Aquilo que ele quis frisar nas contas da Martifer, mais concretamente no que respeita à mais valia obtida n avenda da RE é que a mesma empolou de certa forma (bastante) os resultados.....isso é negativo????? Claro que não, ninguém disse isso, mas é preocupante????? De certa forma sim e porquê????? Porque essa mais valia advém de algo extra actividade, ou seja, a actividade da Martifer não é a de compra e venda de participações sociais, portanto a probabilidade de este ano acontecer algo parecido não é muito grande, nem será esse o primeiro objectivo da empresa, portanto, se a empresa mantiver este ano os níveis de actividade operacional, a probabilidade é de obter prejuízos operacionais, ficando depois dependente das actividades extraordinárias para obtenção ou não de lucro.....achas isso positivo???? Uma empresa depender da sua actividade extraordinária para obter lucro????
Atenção não estou a dizer que isso vai acontecer, apenas me limito a analisar os números que estão no relatório e convém não esquecer que no relatório já se foi dizendo que se prevê uma quebra na actividade (acho que é mais ou menos isto)....
P.S. Entretanto em termos técnicos (se é que isso vale alguma coisa na Martifer) a acção bateu no fundo do canal descendente do gráfico semanal que tinha deixado mais lá para trás.....
Espero ter ajudado...
Cmpts
DS
Dansousa é exactamente isso que queria dizer.
E julgo não ser o único a pensar assim...se não a cotação não estaria onde está, ou seja, em mínimos.
Antes de mais. Sim a venda da Repower foi a primeira coisa que me saltou à vista ao olhar para o relatório de contas.
No entanto há que não esquecer:
- "Redução da Dívida Líquida para 444.5 milhões de euros, um decréscimo de 40.9 milhões de euros".
De onde veio este dinheiro que reduziu a dívida? Apenas 15 milhões saíram do fundo de maneio (para esse efeito). Para além disso a Martifer está a produzir menos dívida.
- "Proveitos Operacionais consolidados ascenderam a 606.1 milhões de euros". Em ambiente de recessão estes valores parecem-me muito bons.
- "O processo de redução do interesse económico na Prio continua a decorrer". Ou seja se eliminarmos os factores de prejuízo ficamos com mais lucros. certo? Para além de que a empresa obtem mais dinheiro com a venda.
- A nota de análise do BCP especula: "previsão de queda das receitas da unidade de sistemas energéticos eólicos, que pode ficar 40% a 50% abaixo da registada em 2009". Ora eu não sei fazer contas muito bem mas como é que as receitas eólicas podem ficar abaixo quando a Martifer ao longo do ano foi ganhando tantos contractos de construção de parques eólicos (tendo chamado a lotaria ao do brasil)?
É preciso ainda notar que só na área de construções metálicas a carteira de encomendas é já de 270 milhões. E a exposição ao mercado ibérico é cada vez menor.
E para finalizar quando dizem que a venda da Repower não faz parte do negócio da Martifer vou ter que discordar. A venda de activos e imobilizado fazem sempre parte dos negócios de uma empresa. E as empresas compram e vendem conforme acham vantajoso de forma a aumentar os lucros. Para 2010 a Martifer propõe-se a vender mais imobilizado. Li algures que pelo menos 50 milhões de euros em imobilizado, infelizmente não encontro a fonte.
É o teu ponto de vista. Respeito.
Mas aqui só te quero alertar para outro facto.
Vendas maiores não é sinónimo de lucros maiores.
Isto porque, tal como expliquei no meu post sobre as perspectivas que tenho sobre as empresas ligadas a renováveis, as margens vão descer imenso nos próximos anos...correndo até o risco de serem negativas.
Quanto ao facto de considerares a venda como um acto normal da actividade da empresa, mais uma vez é a tua visão. A minha é outra.
Não te esqueças que ela sai do activo da empresa. É menos activo que a empresa tem, e essa mais valia só vais existir uma vez.
Se começar a ser processo habitual..a longo prazo o activo tenderá para zero. Não vejo isso como positivo.
Quanto à PRIO:
Se dá prejuízos e não é atractiva...terá um valor baixo. Não deve ser fácil geral uma mais valia nesse ponto.
Mas assumindo que a martifer faz bem nessa alienação, estamos a partir do princípio que todos os outros negócios são lucrativos.
Mas, e relembro que é apenas a minha visão, admito que o negócio das renováveis irá dar prejuízos no futuro devido à competitividade. Apenas uma grande alteração nos preços da energia "convencional" me faria mudar esta visão.
O que mais realmente me agrada na Martifer, além da sua intercionalização ( e isto é válido para todos os sectores de negócios), é a sua contrução metálica. Aqui eles são realmente bons. Tem um cota de mercado impressionante. Se bem, sei estão entre as melhores 5 empresas mundiais neste área.
Mas também vejo esse sector ,não por culpa da Martifer como é óbvio,muito estagnado e sem grandes perspectivas para os próximos tempos.
Martifer terminou com sucesso teste 220Km/h!
(03 Marzo 2010)
"Il gruppo portoghese Martifer Solar ha completato con successo i test applicati alla sua ultima soluzione di montaggio per impianti fotovoltaici su tetto. La fase dei test si è svolta durante il mese di gennaio e parte del mese di febbraio presso l’Istituto Von Karman di Bruxelles, creato nel 1956 in Belgio. Infatti il centro dispone di alcune delle gallerie del vento più avanzate e meglio attrezzate del mondo per la ricerca e gli esperimenti in aerodinamica.
Resistente al vento
Obiettivo dei test era verificare la risposta della struttura fotovoltaica all’azione estrema del vento, riproducendo in laboratorio il suo effetto sulla copertura del tetto. Dopo decine di test nelle situazioni più diverse e avverse, si è potuto concludere che il prodotto aveva superato i test della galleria del vento senza compromettere la sua produttività e senza danni, resistendo ad oltre 220 km/h.
La particolarità del nuovo sistema risiede nella modalità di installazione su tetto, che non richiede alcuna perforazione, ma agisce esclusivamente per azione gravitazionale: le strutture non poggiano direttamente sul tetto, bensì su blocchi di ancoraggio incollati alla superficie. La stabilità di questo prodotto assicura l'ottimizzazione tra il suo peso e la sua forma aerodinamica.
FONTE:
http://www.casaeclima.com/index.php?opt ... Itemid=130
"Il gruppo portoghese Martifer Solar ha completato con successo i test applicati alla sua ultima soluzione di montaggio per impianti fotovoltaici su tetto. La fase dei test si è svolta durante il mese di gennaio e parte del mese di febbraio presso l’Istituto Von Karman di Bruxelles, creato nel 1956 in Belgio. Infatti il centro dispone di alcune delle gallerie del vento più avanzate e meglio attrezzate del mondo per la ricerca e gli esperimenti in aerodinamica.
Resistente al vento
Obiettivo dei test era verificare la risposta della struttura fotovoltaica all’azione estrema del vento, riproducendo in laboratorio il suo effetto sulla copertura del tetto. Dopo decine di test nelle situazioni più diverse e avverse, si è potuto concludere che il prodotto aveva superato i test della galleria del vento senza compromettere la sua produttività e senza danni, resistendo ad oltre 220 km/h.
La particolarità del nuovo sistema risiede nella modalità di installazione su tetto, che non richiede alcuna perforazione, ma agisce esclusivamente per azione gravitazionale: le strutture non poggiano direttamente sul tetto, bensì su blocchi di ancoraggio incollati alla superficie. La stabilità di questo prodotto assicura l'ottimizzazione tra il suo peso e la sua forma aerodinamica.
FONTE:
http://www.casaeclima.com/index.php?opt ... Itemid=130
- Mensagens: 199
- Registado: 29/11/2007 1:49
- Localização: Aveiro
Possibilidade de novos negócios para a Martifer...
Leilão de eólica deverá ter prazo estendido
Texto publicado em 03 de Março de 2010 - 07h05
"(...)Teremos o nosso projeto de eólica no leilão e abriremos uma nova chamada para encontrar parceiros. Pode ser novamente a Martifer ou outro investidor", discorre o superintendente de projetos e construção de geração da Chesf, Rui Barbosa.(...)"
Já a CPFL, que saiu do leilão de dezembro com 188MW, admite estar estudando projetos não só no ramo de eólica, mas também em biomassa e PCHs. Segundo estimativa do presidente da holding, Wilson Ferreira, devem ser contratados entre 400MW e 500MW médios, contra os 783MW médios do certame exclusivamente eólico. "Temos uma possibilidade real de competição de três fontes com preços semelhantes ao das eólicas [R$ 148 o MWh em média] e então faz parte da nossa estratégia de crescimento em geração de energia", avalia.
Além de idealizarem os leilões, a fonte alternativa tem sido pauta constante do setor no País. A CPFL destinará R$ 1,4 bilhão na construção de usinas até 2014, entre elas, três a biomassa e sete parques eólicos que venceram o certame do ano passado.
FONTE:
http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=28011
Texto publicado em 03 de Março de 2010 - 07h05
"(...)Teremos o nosso projeto de eólica no leilão e abriremos uma nova chamada para encontrar parceiros. Pode ser novamente a Martifer ou outro investidor", discorre o superintendente de projetos e construção de geração da Chesf, Rui Barbosa.(...)"
Já a CPFL, que saiu do leilão de dezembro com 188MW, admite estar estudando projetos não só no ramo de eólica, mas também em biomassa e PCHs. Segundo estimativa do presidente da holding, Wilson Ferreira, devem ser contratados entre 400MW e 500MW médios, contra os 783MW médios do certame exclusivamente eólico. "Temos uma possibilidade real de competição de três fontes com preços semelhantes ao das eólicas [R$ 148 o MWh em média] e então faz parte da nossa estratégia de crescimento em geração de energia", avalia.
Além de idealizarem os leilões, a fonte alternativa tem sido pauta constante do setor no País. A CPFL destinará R$ 1,4 bilhão na construção de usinas até 2014, entre elas, três a biomassa e sete parques eólicos que venceram o certame do ano passado.
FONTE:
http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=28011
- Mensagens: 199
- Registado: 29/11/2007 1:49
- Localização: Aveiro
Re: Irmãos Martins continuam a acreditar!...
nunesteixeira Escreveu:Irmãos Martins continuam a acreditar!
E eu continuo a perguntar quais as vantagens e desvantagens dessas compras.
- Mensagens: 1397
- Registado: 24/7/2009 12:13
- Localização: 16
Re: Irmãos Martins continuam a acreditar!...
nunesteixeira Escreveu:Irmãos Martins continuam a acreditar!
(3/3/2010)
"IM SGPS reforça para 41,62% da Martifer
Construções metálicas A I'M SGPS comprou 25 mil acções da Martifer(...)"
Com esta transacção, a I'M SGPS passou a ser titular de 41 620,473 acções do grupo. "
FONTE:
http://dn.sapo.pt/inicio/economia/inter ... id=1509259
Já avançaram com essa notícia ontem.

Re: Irmãos Martins continuam a acreditar!...
nunesteixeira Escreveu:Irmãos Martins continuam a acreditar!
Também era melhor........se eles não acreditassem..............
Cmpts

DS
DS
Irmãos Martins continuam a acreditar!...
Irmãos Martins continuam a acreditar!
(3/3/2010)
"IM SGPS reforça para 41,62% da Martifer
Construções metálicas A I'M SGPS comprou 25 mil acções da Martifer(...)"
Com esta transacção, a I'M SGPS passou a ser titular de 41 620,473 acções do grupo. "
FONTE:
http://dn.sapo.pt/inicio/economia/inter ... id=1509259
(3/3/2010)
"IM SGPS reforça para 41,62% da Martifer
Construções metálicas A I'M SGPS comprou 25 mil acções da Martifer(...)"
Com esta transacção, a I'M SGPS passou a ser titular de 41 620,473 acções do grupo. "
FONTE:
http://dn.sapo.pt/inicio/economia/inter ... id=1509259
- Mensagens: 199
- Registado: 29/11/2007 1:49
- Localização: Aveiro
Quem está ligado: