Galp - Tópico Geral
Bolsa
Galp alarga distância da EDP para mais de 100 milhões
Mafalda Aguilar
01/03/10 11:30
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As acções da Galp sobem mais de 1% na praça nacional, reforçando a posição de líder da bolsa. O ‘market-cap’ da petrolífera supera os 10 mil milhões.
A petrolífera dirigida por Manuel Ferreira de Oliveira destronou, na passada sexta-feira, a EDP e passou a ser a maior empresa mais valiosa da bolsa. Hoje está a aumentar a distância para a eléctrica dirigida por António Mexia.
É que a Galp avança 1,3% para 12,08 euros, cotação que avalia a empresa em mais de 10 mil milhões de euros. Em duas sessões, o papel já soma 5%.
Com esta 'performance' a petrolífera distancia-se da EDP. A eléctrica até sobe 0,48% para 2,7 euros, mas vale agora menos 116 milhões que a Galp.
A Galp é mesmo a cotada que mais impulsiona o PSI 20, que avança 0,83% para 7.622,26 pontos, em linha com principais índices europeus, num dia em que os investidores estão com os olhos postos na Grécia, que hoje recebe a visita do comissário dos Assuntos Económicos e Monetários.
Galp alarga distância da EDP para mais de 100 milhões
Mafalda Aguilar
01/03/10 11:30
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As acções da Galp sobem mais de 1% na praça nacional, reforçando a posição de líder da bolsa. O ‘market-cap’ da petrolífera supera os 10 mil milhões.
A petrolífera dirigida por Manuel Ferreira de Oliveira destronou, na passada sexta-feira, a EDP e passou a ser a maior empresa mais valiosa da bolsa. Hoje está a aumentar a distância para a eléctrica dirigida por António Mexia.
É que a Galp avança 1,3% para 12,08 euros, cotação que avalia a empresa em mais de 10 mil milhões de euros. Em duas sessões, o papel já soma 5%.
Com esta 'performance' a petrolífera distancia-se da EDP. A eléctrica até sobe 0,48% para 2,7 euros, mas vale agora menos 116 milhões que a Galp.
A Galp é mesmo a cotada que mais impulsiona o PSI 20, que avança 0,83% para 7.622,26 pontos, em linha com principais índices europeus, num dia em que os investidores estão com os olhos postos na Grécia, que hoje recebe a visita do comissário dos Assuntos Económicos e Monetários.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Galp interrompe reinado de dois anos da EDP
A Galp Energia é a empresa mais valiosa da bolsa de Lisboa. Pela primeira vez desde que se estreou em bolsa, a petrolífera conseguiu apresentar um valor de mercado superior ao de todas as outras cotadas, no fecho da sessão.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Galp Energia é a empresa mais valiosa da bolsa de Lisboa. Pela primeira vez desde que se estreou em bolsa, a petrolífera conseguiu apresentar um valor de mercado superior ao de todas as outras cotadas, no fecho da sessão.
Destronou a EDP e é, assim, a quarta companhia portuguesa a reclamar a primeira posição no "ranking" da capitalização bolsista no espaço de uma década.
A subida de 3,83%, registada sexta-feira, levou a empresa liderada por Ferreira de Oliveira a terminar a sessão nos 11,925 euros. A esta cotação, a capitalização bolsista da Galp Energia é agora de 9.888 milhões de euros, o suficiente para superar a da EDP. A eléctrica, que durante mais de dois anos e meio foi a mais valiosa da bolsa portuguesa, está agora avaliada em 9.854 milhões de euros, depois de recuar 5,9% na última semana.
A Galp Energia é a empresa mais valiosa da bolsa de Lisboa. Pela primeira vez desde que se estreou em bolsa, a petrolífera conseguiu apresentar um valor de mercado superior ao de todas as outras cotadas, no fecho da sessão.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Galp Energia é a empresa mais valiosa da bolsa de Lisboa. Pela primeira vez desde que se estreou em bolsa, a petrolífera conseguiu apresentar um valor de mercado superior ao de todas as outras cotadas, no fecho da sessão.
Destronou a EDP e é, assim, a quarta companhia portuguesa a reclamar a primeira posição no "ranking" da capitalização bolsista no espaço de uma década.
A subida de 3,83%, registada sexta-feira, levou a empresa liderada por Ferreira de Oliveira a terminar a sessão nos 11,925 euros. A esta cotação, a capitalização bolsista da Galp Energia é agora de 9.888 milhões de euros, o suficiente para superar a da EDP. A eléctrica, que durante mais de dois anos e meio foi a mais valiosa da bolsa portuguesa, está agora avaliada em 9.854 milhões de euros, depois de recuar 5,9% na última semana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Interesse da Sonangol na Galp "confirma que a ENI está de saída"
O interesse da Sonangol na Galp Energia já era esperado pelos analistas, que têm perspectivas diferentes quanto ao impacto da notícia na cotação da petrolífera portuguesa. Esta notícia pode indicar que a ENI está de saída e que pode haver um acordo ainda antes do final de 2010, diz o Espírito Santo Equity Research (ESER).
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O interesse da Sonangol na Galp Energia já era esperado pelos analistas, que têm perspectivas diferentes quanto ao impacto da notícia na cotação da petrolífera portuguesa. Esta notícia pode indicar que a ENI está de saída e que pode haver um acordo ainda antes do final de 2010, diz o Espírito Santo Equity Research (ESER).
Uma eventual compra da posição da ENI iria atrair um prémio sobre a cotação, “sendo uma boa indicação do potencial de valor para a Galp, no longo prazo”. Além disso, a “especulação acerca desta questão deve continuar a suportar a acção".
Os analistas do BPI Equity Research referem que “esta notícia não é uma novidade” e atribuem-lhe um impacto “neutral”. O final do pacto parassocial entre os accionistas, deverá gerar especulação durante o ano, avança o BPI.
Os analistas explicam que um acordo entre a Galp e a Sonangol teria a mesma adequação estratégica que o da Petrobras”, com a petrolífera portuguesa a manter uma posição forte na exploração de petróleo em Angola e o grupo angolano a ter acesso a uma rede de distribuição na Europa, explicam os analistas.
O interesse da Sonangol na Galp Energia já era esperado pelos analistas, que têm perspectivas diferentes quanto ao impacto da notícia na cotação da petrolífera portuguesa. Esta notícia pode indicar que a ENI está de saída e que pode haver um acordo ainda antes do final de 2010, diz o Espírito Santo Equity Research (ESER).
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O interesse da Sonangol na Galp Energia já era esperado pelos analistas, que têm perspectivas diferentes quanto ao impacto da notícia na cotação da petrolífera portuguesa. Esta notícia pode indicar que a ENI está de saída e que pode haver um acordo ainda antes do final de 2010, diz o Espírito Santo Equity Research (ESER).
Uma eventual compra da posição da ENI iria atrair um prémio sobre a cotação, “sendo uma boa indicação do potencial de valor para a Galp, no longo prazo”. Além disso, a “especulação acerca desta questão deve continuar a suportar a acção".
Os analistas do BPI Equity Research referem que “esta notícia não é uma novidade” e atribuem-lhe um impacto “neutral”. O final do pacto parassocial entre os accionistas, deverá gerar especulação durante o ano, avança o BPI.
Os analistas explicam que um acordo entre a Galp e a Sonangol teria a mesma adequação estratégica que o da Petrobras”, com a petrolífera portuguesa a manter uma posição forte na exploração de petróleo em Angola e o grupo angolano a ter acesso a uma rede de distribuição na Europa, explicam os analistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BPI e ESER
Crescimento dos recursos petrolíferos compensa queda do EBITDA na Galp Energia
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os analistas do BPI e do Espírito Santo Equity Reseach (ESER) mantiveram a sua avaliação para as acções da Galp Energia, depois de esta ter apresentado resultados em que revelou um EBITDA mais baixo, compensado pelo crescimento dos recursos petrolíferos.
O ESER reiterou a sua recomendação de “comprar” as acções da petrolífera portuguesa e o seu preço-alvo de 13,6 euros por acção. Os analistas da casa de investimento acreditam que a história de crescimento da Galp Energia “está mais ligada à exposição à produção no Brasil, onde as contribuição das receitas só se deverá tornar mais relevante a partir de 2015”.
Os analistas do BPI Equity Research atribuem uma recomendação de “comprar” aos títulos da Galp, com um preço-alvo de 15,45 euros e dizem que nos “números até 2014 parece não haver motivos para grande entusiasmo ou preocupação”. Já o “entusiasmo demonstrado pela gestão, para as perspectivas na Exploração e Produção não é suportado com mais detalhe pelos números, devido a restrições impostas pelo consórcio”, de exploração referem os analistas.
A Galp Energia reviu em alta a taxa de crescimento anual do EBITDA até 2014, mas este caiu 36% em 2009, levando as metas para o EBITDA em 2013, a serem revistas em baixa. A antiga meta de um EBITDA de 1,7 mil milhões de euros em 2013 foi substituida pela estimativa de 1,3 mil milhões de euros, no mesmo ano. Esta descida reflecte as estimativas para as margens de refinação e para os preços do petróleo, feitas pela Galp “do lado conservador”, dizem os analistas do ESER.
As necessidades de financiamento permanecem em linha com o esperado e os analistas do ESER não vêem “problemaspara financiar o crescimento. O EBITDA deve igualar as necessidades de financiamento em 2011 e excedê-lo a partir de então”. O BPI acrescenta ainda que a “Galp admite flexibilidade para uma possível venda dos activos de distribuição para financiar necessidades de investimentos de capital”, segundo o Iberian Daily do BPI.
Os títulos da Galp Energia sobem 3% para 11,83 euros, a recuperarem da descida na sessão de ontem. A cotada negoceia com um potencial de valorização de 31% relativamente à avaliação que o BPI lhe atribui e 15% abaixo da avaliação do ESER.
Crescimento dos recursos petrolíferos compensa queda do EBITDA na Galp Energia
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os analistas do BPI e do Espírito Santo Equity Reseach (ESER) mantiveram a sua avaliação para as acções da Galp Energia, depois de esta ter apresentado resultados em que revelou um EBITDA mais baixo, compensado pelo crescimento dos recursos petrolíferos.
O ESER reiterou a sua recomendação de “comprar” as acções da petrolífera portuguesa e o seu preço-alvo de 13,6 euros por acção. Os analistas da casa de investimento acreditam que a história de crescimento da Galp Energia “está mais ligada à exposição à produção no Brasil, onde as contribuição das receitas só se deverá tornar mais relevante a partir de 2015”.
Os analistas do BPI Equity Research atribuem uma recomendação de “comprar” aos títulos da Galp, com um preço-alvo de 15,45 euros e dizem que nos “números até 2014 parece não haver motivos para grande entusiasmo ou preocupação”. Já o “entusiasmo demonstrado pela gestão, para as perspectivas na Exploração e Produção não é suportado com mais detalhe pelos números, devido a restrições impostas pelo consórcio”, de exploração referem os analistas.
A Galp Energia reviu em alta a taxa de crescimento anual do EBITDA até 2014, mas este caiu 36% em 2009, levando as metas para o EBITDA em 2013, a serem revistas em baixa. A antiga meta de um EBITDA de 1,7 mil milhões de euros em 2013 foi substituida pela estimativa de 1,3 mil milhões de euros, no mesmo ano. Esta descida reflecte as estimativas para as margens de refinação e para os preços do petróleo, feitas pela Galp “do lado conservador”, dizem os analistas do ESER.
As necessidades de financiamento permanecem em linha com o esperado e os analistas do ESER não vêem “problemaspara financiar o crescimento. O EBITDA deve igualar as necessidades de financiamento em 2011 e excedê-lo a partir de então”. O BPI acrescenta ainda que a “Galp admite flexibilidade para uma possível venda dos activos de distribuição para financiar necessidades de investimentos de capital”, segundo o Iberian Daily do BPI.
Os títulos da Galp Energia sobem 3% para 11,83 euros, a recuperarem da descida na sessão de ontem. A cotada negoceia com um potencial de valorização de 31% relativamente à avaliação que o BPI lhe atribui e 15% abaixo da avaliação do ESER.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Analistas
Interesse da Sonangol na Galp "confirma que a ENI está de saída"
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O interesse da Sonangol na Galp Energia já era esperado pelos analistas, que têm perspectivas diferentes quanto ao impacto da notícia na cotação da petrolífera portuguesa. Esta notícia pode indicar que a ENI está de saída e que pode haver um acordo ainda antes do final de 2010, diz o Espírito Santo Equity Research (ESER).
Uma eventual compra da posição da ENI iria atrair um prémio sobre a cotação, “sendo uma boa indicação do potencial de valor para a Galp, no longo prazo”. Além disso, a “especulação acerca desta questão deve continuar a suportar a acção".
Os analistas do BPI Equity Research referem que “esta notícia não é uma novidade” e atribuem-lhe um impacto “neutral”. O final do pacto parassocial entre os accionistas, deverá gerar especulação durante o ano, avança o BPI.
Os analistas explicam que um acordo entre a Galp e a Sonangol teria a mesma adequação estratégica que o da Petrobras”, com a petrolífera portuguesa a manter uma posição forte na exploração de petróleo em Angola e o grupo angolano a ter acesso a uma rede de distribuição na Europa, explicam os analistas.
Interesse da Sonangol na Galp "confirma que a ENI está de saída"
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O interesse da Sonangol na Galp Energia já era esperado pelos analistas, que têm perspectivas diferentes quanto ao impacto da notícia na cotação da petrolífera portuguesa. Esta notícia pode indicar que a ENI está de saída e que pode haver um acordo ainda antes do final de 2010, diz o Espírito Santo Equity Research (ESER).
Uma eventual compra da posição da ENI iria atrair um prémio sobre a cotação, “sendo uma boa indicação do potencial de valor para a Galp, no longo prazo”. Além disso, a “especulação acerca desta questão deve continuar a suportar a acção".
Os analistas do BPI Equity Research referem que “esta notícia não é uma novidade” e atribuem-lhe um impacto “neutral”. O final do pacto parassocial entre os accionistas, deverá gerar especulação durante o ano, avança o BPI.
Os analistas explicam que um acordo entre a Galp e a Sonangol teria a mesma adequação estratégica que o da Petrobras”, com a petrolífera portuguesa a manter uma posição forte na exploração de petróleo em Angola e o grupo angolano a ter acesso a uma rede de distribuição na Europa, explicam os analistas.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
BOLSA
GALP SUPERA EDP COMO MAIOR COTADA PORTUGUESA
Pedro Latoeiro
26/02/10 10:25
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A Galp ultrapassou a EDP como maior empresa cotada na Euronext Lisbon. A petrolífera está avaliada em 9,76 mil milhões de euros.
As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira subiam 2,57% para 11,78 euros, enquanto os títulos da eléctrica comandada por António Mexia deslizavam 0,37% para negociarem nos 2,66 euros.
Estas cotações avaliam a petrolífera em 9,76 mil milhões e a EDP em 9,72 mil milhões. Ou seja, a Galp superou a EDP e é agora a maior empresa cotada em Portugal.
A valorização dos títulos da Galp acontece no rescaldo das declarações de Manuel Vicente, accionista através da Amorim Energia, que admitiu ontem entrar directamente no capital da petrolífera.
"Uma entrada directa da Sonangol na Galp é uma possibilidade se o governo de Angola assim o anuir e o governo português também", afirmou Manuel Vicente à agência Lusa.
Em reacção, os analistas da Espírito Santo Equity Research consideram que as declarações de Manuel Vicente têm "impacto positivo" na Galp, na medida em que "confirmam que a ENI está de saída numa transacção que poderá acontecer antes do final de 2010".
Ao mesmo tempo, a Galp foi alvo de um 'upgrade' da parte dos analistas do Nomura, que avaliam agora as acções em 17 euros, fruto dos activos da empresa na bacia de Santos, no Brasil.
GALP SUPERA EDP COMO MAIOR COTADA PORTUGUESA
Pedro Latoeiro
26/02/10 10:25
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A Galp ultrapassou a EDP como maior empresa cotada na Euronext Lisbon. A petrolífera está avaliada em 9,76 mil milhões de euros.
As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira subiam 2,57% para 11,78 euros, enquanto os títulos da eléctrica comandada por António Mexia deslizavam 0,37% para negociarem nos 2,66 euros.
Estas cotações avaliam a petrolífera em 9,76 mil milhões e a EDP em 9,72 mil milhões. Ou seja, a Galp superou a EDP e é agora a maior empresa cotada em Portugal.
A valorização dos títulos da Galp acontece no rescaldo das declarações de Manuel Vicente, accionista através da Amorim Energia, que admitiu ontem entrar directamente no capital da petrolífera.
"Uma entrada directa da Sonangol na Galp é uma possibilidade se o governo de Angola assim o anuir e o governo português também", afirmou Manuel Vicente à agência Lusa.
Em reacção, os analistas da Espírito Santo Equity Research consideram que as declarações de Manuel Vicente têm "impacto positivo" na Galp, na medida em que "confirmam que a ENI está de saída numa transacção que poderá acontecer antes do final de 2010".
Ao mesmo tempo, a Galp foi alvo de um 'upgrade' da parte dos analistas do Nomura, que avaliam agora as acções em 17 euros, fruto dos activos da empresa na bacia de Santos, no Brasil.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Bolsa (act.)
Acções da Galp aceleram 2,5%
Pedro Latoeiro
26/02/10 09:25
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A petrolífera está a recuperar das últimas quedas e a reagir às declarações de Manuel Vicente, presidente da Sonangol, que admitiu ontem querer entrar directamente no capital da Galp.
As acções da Galp valorizavam 2,53% para 11,77 euros (ver gráfico), o melhor desempenho no PSI 20, índice que reúne as maiores cotadas portuguesas.
O desempenho da empresa liderada por Ferreira de Oliveira acontece depois da Sonangol, accionista da Galp através da Amorim Energia, ter sublinhado ontem que admite entrar directamente no capital da petrolífera.
"Uma entrada directa da Sonangol na Galp é uma possibilidade se o governo de Angola assim o anuir e o governo português também", afirmou Manuel Vicente à agência Lusa.
Em reacção, os analistas da Espírito Santo Equity Research considera que as declarações de Manuel Vicente têm "impacto positivo" na Galp, na medida em que "confirmam que a ENI está de saída numa transacção que poderá acontecer antes do final de 2010".
Os títulos da Galp recuperam assim das perdas registadas nas três sessões anteriores num dia em que os preços do petróleo negoceiam em baixa.
Acções da Galp aceleram 2,5%
Pedro Latoeiro
26/02/10 09:25
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A petrolífera está a recuperar das últimas quedas e a reagir às declarações de Manuel Vicente, presidente da Sonangol, que admitiu ontem querer entrar directamente no capital da Galp.
As acções da Galp valorizavam 2,53% para 11,77 euros (ver gráfico), o melhor desempenho no PSI 20, índice que reúne as maiores cotadas portuguesas.
O desempenho da empresa liderada por Ferreira de Oliveira acontece depois da Sonangol, accionista da Galp através da Amorim Energia, ter sublinhado ontem que admite entrar directamente no capital da petrolífera.
"Uma entrada directa da Sonangol na Galp é uma possibilidade se o governo de Angola assim o anuir e o governo português também", afirmou Manuel Vicente à agência Lusa.
Em reacção, os analistas da Espírito Santo Equity Research considera que as declarações de Manuel Vicente têm "impacto positivo" na Galp, na medida em que "confirmam que a ENI está de saída numa transacção que poderá acontecer antes do final de 2010".
Os títulos da Galp recuperam assim das perdas registadas nas três sessões anteriores num dia em que os preços do petróleo negoceiam em baixa.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Preço-alvo sobe para 17 euros
Bank of America impressionado com crescimento dos recursos petrolíferos da Galp
O Bank of America Merrill Lynch (BofA) aumentou a sua avaliação para a Galp Energia, "com base na melhoria dos recursos petrolíferos", que a cotada apresentou no trimestre. Este crescimento significa também uma redução "significativa" do risco dos activos de Exploração e Produção da petrolífera portuguesa, avançam os analistas.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O Bank of America Merrill Lynch (BofA) aumentou a sua avaliação para a Galp Energia, “com base na melhoria dos recursos” petrolíferos. O crescimento dos recursos significa também uma redução “significativa” do risco dos activos de Exploração e Produção da petrolífera portuguesa, avançam os analistas.
O banco de investimento aumentou a sua recomendação da Galp Energia para 17 euros, de 16,5 euros com base no crescimento de 4,1 mil milhões de barris para 4,8 mil milhões de barris, durante o último trimestre do ano passado. A recomendação de “comprar” é reiterada.
A subida da avaliação “deixa espaço” para futuro crescimento dos recursos e significa uma redução do risco associado aos activos de exploração e produção, com “quantidades significativas de recursos a serem reclassificados” pelos auditores, de "prospectivos" para "contingentes". “Ainda assim, os recursos contingentes permaneceram muito elevados durante os últimos 12 meses”, refere o documento.
A Galp continua a ser uma das petrolíferas preferidas do BofA, na Europa, porque apresenta um crescimento dos resultados ao melhor nível do sector e vários catalizadores do seu preço para o curto prazo.
“No que diz respeito aos catalizadores de curto prazo, sublinhamos uma agenda preenchida na Exploração e Produção durante os próximos meses, incluindo os poços BM-S-8, BM-ES-31 e os testes prolongados em Tupi”, dizem os analistas. Já no que diz respeito ao crescimento o destaque vai para o plano de investimento de 4,2 mil milhões de euros nos próximos cinco anos, que deverá conduzir a um crescimento das receitas de 20%, até 2013.
A contribuir para esse crescimento estará: (1) o aumento da refinaria e o programa de melhoria da eficiência; (2) o forte crescimento dos volumes de Exploração e Produção e (3) maiores vendas de gasolina e energia na Península Ibérica.
O preço-alvo do BofA para as acções da Galp confere-lhes um potencial de valorização de 44,4%, pelo que os analistas reiteram a sua recomendação de “comprar” as acções da petrolífera portuguesa. Os seus títulos apreciam 2,53% para 11,775 euros e estão a recuperar parte das perdas da sessão de ontem, em que recuou 2,8%.
Bank of America impressionado com crescimento dos recursos petrolíferos da Galp
O Bank of America Merrill Lynch (BofA) aumentou a sua avaliação para a Galp Energia, "com base na melhoria dos recursos petrolíferos", que a cotada apresentou no trimestre. Este crescimento significa também uma redução "significativa" do risco dos activos de Exploração e Produção da petrolífera portuguesa, avançam os analistas.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O Bank of America Merrill Lynch (BofA) aumentou a sua avaliação para a Galp Energia, “com base na melhoria dos recursos” petrolíferos. O crescimento dos recursos significa também uma redução “significativa” do risco dos activos de Exploração e Produção da petrolífera portuguesa, avançam os analistas.
O banco de investimento aumentou a sua recomendação da Galp Energia para 17 euros, de 16,5 euros com base no crescimento de 4,1 mil milhões de barris para 4,8 mil milhões de barris, durante o último trimestre do ano passado. A recomendação de “comprar” é reiterada.
A subida da avaliação “deixa espaço” para futuro crescimento dos recursos e significa uma redução do risco associado aos activos de exploração e produção, com “quantidades significativas de recursos a serem reclassificados” pelos auditores, de "prospectivos" para "contingentes". “Ainda assim, os recursos contingentes permaneceram muito elevados durante os últimos 12 meses”, refere o documento.
A Galp continua a ser uma das petrolíferas preferidas do BofA, na Europa, porque apresenta um crescimento dos resultados ao melhor nível do sector e vários catalizadores do seu preço para o curto prazo.
“No que diz respeito aos catalizadores de curto prazo, sublinhamos uma agenda preenchida na Exploração e Produção durante os próximos meses, incluindo os poços BM-S-8, BM-ES-31 e os testes prolongados em Tupi”, dizem os analistas. Já no que diz respeito ao crescimento o destaque vai para o plano de investimento de 4,2 mil milhões de euros nos próximos cinco anos, que deverá conduzir a um crescimento das receitas de 20%, até 2013.
A contribuir para esse crescimento estará: (1) o aumento da refinaria e o programa de melhoria da eficiência; (2) o forte crescimento dos volumes de Exploração e Produção e (3) maiores vendas de gasolina e energia na Península Ibérica.
O preço-alvo do BofA para as acções da Galp confere-lhes um potencial de valorização de 44,4%, pelo que os analistas reiteram a sua recomendação de “comprar” as acções da petrolífera portuguesa. Os seus títulos apreciam 2,53% para 11,775 euros e estão a recuperar parte das perdas da sessão de ontem, em que recuou 2,8%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sonangol assume separação de Amorim
As coincidências dão muito trabalho a preparar. A Galp é a prova disso mesmo. Ontem, enquanto o presidente executivo, Ferreira de Oliveira, divulgava os resultados anuais, a Sonangol anunciava, em Luanda, o seu interesse em entrar directamente no capital da petrolífera. Antes disso, Américo Amorim havia comunicado a compra da participação de 45% que a Caixa Galícia tinha na Investimentos Ibéricos, através da qual controlava indirectamente 4,5% da Galp.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
As coincidências dão muito trabalho a preparar. A Galp é a prova disso mesmo. Ontem, enquanto o presidente executivo, Ferreira de Oliveira, divulgava os resultados anuais, a Sonangol anunciava, em Luanda, o seu interesse em entrar directamente no capital da petrolífera. Antes disso, Américo Amorim havia comunicado a compra da participação de 45% que a Caixa Galícia tinha na Investimentos Ibéricos, através da qual controlava indirectamente 4,5% da Galp.
O avanço da Sonangol e o reforço da posição de Américo Amorim na Galp, noticiados no mesmo dia, revelam um distanciamento progressivo entre as duas partes, tal como o Negócios avançou a 20 de Janeiro.
As coincidências dão muito trabalho a preparar. A Galp é a prova disso mesmo. Ontem, enquanto o presidente executivo, Ferreira de Oliveira, divulgava os resultados anuais, a Sonangol anunciava, em Luanda, o seu interesse em entrar directamente no capital da petrolífera. Antes disso, Américo Amorim havia comunicado a compra da participação de 45% que a Caixa Galícia tinha na Investimentos Ibéricos, através da qual controlava indirectamente 4,5% da Galp.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
As coincidências dão muito trabalho a preparar. A Galp é a prova disso mesmo. Ontem, enquanto o presidente executivo, Ferreira de Oliveira, divulgava os resultados anuais, a Sonangol anunciava, em Luanda, o seu interesse em entrar directamente no capital da petrolífera. Antes disso, Américo Amorim havia comunicado a compra da participação de 45% que a Caixa Galícia tinha na Investimentos Ibéricos, através da qual controlava indirectamente 4,5% da Galp.
O avanço da Sonangol e o reforço da posição de Américo Amorim na Galp, noticiados no mesmo dia, revelam um distanciamento progressivo entre as duas partes, tal como o Negócios avançou a 20 de Janeiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp irá investir mais de mil milhões de euros este ano
"Os nossos investimentos vão andar acima dos mil milhões de euros este ano." A garantia foi dada ontem pelo presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, após a apresentação dos resultados de 2009, ano em que a petrolífera registou um investimento de 730 milhões de euros.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
"Os nossos investimentos vão andar acima dos mil milhões de euros este ano." A garantia foi dada ontem pelo presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, após a apresentação dos resultados de 2009, ano em que a petrolífera registou um investimento de 730 milhões de euros.
No plano da Galp entra já a central de ciclo combinado de Sines, projecto que esteve parado à espera da prorrogação da licença da Direcção-Geral de Energia e Geologia, o que aconteceu em Janeiro. Agora o projecto avança.
"Esperamos outorgar todos os contratos em Julho deste ano", afirmou Ferreira de Oliveira, acrescentando que é objectivo da Galp entrar com apenas 25% a 30% de capitais próprios para um investimento estimado em cerca de 450 milhões de euros.
"Os nossos investimentos vão andar acima dos mil milhões de euros este ano." A garantia foi dada ontem pelo presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, após a apresentação dos resultados de 2009, ano em que a petrolífera registou um investimento de 730 milhões de euros.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
"Os nossos investimentos vão andar acima dos mil milhões de euros este ano." A garantia foi dada ontem pelo presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, após a apresentação dos resultados de 2009, ano em que a petrolífera registou um investimento de 730 milhões de euros.
No plano da Galp entra já a central de ciclo combinado de Sines, projecto que esteve parado à espera da prorrogação da licença da Direcção-Geral de Energia e Geologia, o que aconteceu em Janeiro. Agora o projecto avança.
"Esperamos outorgar todos os contratos em Julho deste ano", afirmou Ferreira de Oliveira, acrescentando que é objectivo da Galp entrar com apenas 25% a 30% de capitais próprios para um investimento estimado em cerca de 450 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Rescisões da Galp Energia custaram 17 milhões em 2009
A Galp Energia teve de suportar, no ano passado, custos de 17,2 milhões de euros com rescisões com pessoal. A maior parte desse custo, 15 milhões de euros, foi no negócio de refinação e distribuição, e o restante no segmento de gás e electricidade, segundo dados que constam do relatório de resultados de 2009, ontem divulgado pela Galp.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Galp Energia teve de suportar, no ano passado, custos de 17,2 milhões de euros com rescisões com pessoal. A maior parte desse custo, 15 milhões de euros, foi no negócio de refinação e distribuição, e o restante no segmento de gás e electricidade, segundo dados que constam do relatório de resultados de 2009, ontem divulgado pela Galp.
Em Dezembro de 2009, a Galp Energia tinha um total de 7.493 empregados. No espaço de um ano, a petrolífera eliminou 324 postos de trabalho, dos quais 194 no último trimestre de 2009.
A Galp Energia teve de suportar, no ano passado, custos de 17,2 milhões de euros com rescisões com pessoal. A maior parte desse custo, 15 milhões de euros, foi no negócio de refinação e distribuição, e o restante no segmento de gás e electricidade, segundo dados que constam do relatório de resultados de 2009, ontem divulgado pela Galp.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Galp Energia teve de suportar, no ano passado, custos de 17,2 milhões de euros com rescisões com pessoal. A maior parte desse custo, 15 milhões de euros, foi no negócio de refinação e distribuição, e o restante no segmento de gás e electricidade, segundo dados que constam do relatório de resultados de 2009, ontem divulgado pela Galp.
Em Dezembro de 2009, a Galp Energia tinha um total de 7.493 empregados. No espaço de um ano, a petrolífera eliminou 324 postos de trabalho, dos quais 194 no último trimestre de 2009.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Análise
Comentários dos analistas aos resultados da Galp
Cristina Barreto
25/02/10 15:21
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A Galp anunciou hoje lucros inferiores ao previsto de 213 milhões de euros.
Collapse Galp em queda
Collapse Comunidade
Partilhe: Os lucros anunciados hoje pela Galp desiludiram a maioria dos analistas, que, ainda assim, mantêm a sua recomendação de "comprar" para a petrolífera portuguesa.
A Galp anunciou hoje um lucro líquido ajustado de 213 milhões de euros em 2009, menos 55% do que no ano anterior. Este resultado ficou abaixo das estimativas dos analistas consultados pela "Reuters", que esperavam em média um lucro de 218 milhões. A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira justifica estes resultados com a redução das margens de refinação.
O BPI considera que as contas da empresa foram prejudicadas, não só por "margens de refinação muito mais baixas", como também pela quebra das vendas de gás e pela descida dos preços do petróleo. Os analistas do BPI têm actualmente uma recomendação de 'comprar' para a Galp, com um preço-alvo de 15,25 euros por acção, o que lhe atribuiu um potencial de valorização de 31% face à sua actual cotação.
Já a Espírito Santo Research, que também aconselha 'comprar' Galp, avaliando-a em 13,60 euros por acção, considera que "as provisões no Gas&Power e as depreciações mais altas do que o esperado na maioria das divisões levou a um EBIT (resultado operacional) mais baixo do que o previsto".
"A Galp anunciou também um significativo crescimento homólogo de 45% nos seus recursos em 2009, atingindo 3,1 mil milhões de boe, totalmente suportados pelos sucesso no pré-sal brasileiro. Apesar de esperado, isto confere um suporte adicional à nossa postura positiva face à valorização do 'upstream' da Galp", avançou a casa de investimento à "Reuters".
Os analistas do Caixa BI, por sua vez, adiantam que na área de Refinação & Marketing, "os indicadores acabaram por ser penalizados pela paragem programada da refinaria de Sines, sendo os resultados operacionais prejudicados pela descida da margem de refinação no mercado e da própria empresa". Esta casa de investimento tem uma recomendação de "comprar" para a Galp, com um preço-alvo de 15 euros por acção.
Comentários dos analistas aos resultados da Galp
Cristina Barreto
25/02/10 15:21
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A Galp anunciou hoje lucros inferiores ao previsto de 213 milhões de euros.
Collapse Galp em queda
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Partilhe: Os lucros anunciados hoje pela Galp desiludiram a maioria dos analistas, que, ainda assim, mantêm a sua recomendação de "comprar" para a petrolífera portuguesa.
A Galp anunciou hoje um lucro líquido ajustado de 213 milhões de euros em 2009, menos 55% do que no ano anterior. Este resultado ficou abaixo das estimativas dos analistas consultados pela "Reuters", que esperavam em média um lucro de 218 milhões. A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira justifica estes resultados com a redução das margens de refinação.
O BPI considera que as contas da empresa foram prejudicadas, não só por "margens de refinação muito mais baixas", como também pela quebra das vendas de gás e pela descida dos preços do petróleo. Os analistas do BPI têm actualmente uma recomendação de 'comprar' para a Galp, com um preço-alvo de 15,25 euros por acção, o que lhe atribuiu um potencial de valorização de 31% face à sua actual cotação.
Já a Espírito Santo Research, que também aconselha 'comprar' Galp, avaliando-a em 13,60 euros por acção, considera que "as provisões no Gas&Power e as depreciações mais altas do que o esperado na maioria das divisões levou a um EBIT (resultado operacional) mais baixo do que o previsto".
"A Galp anunciou também um significativo crescimento homólogo de 45% nos seus recursos em 2009, atingindo 3,1 mil milhões de boe, totalmente suportados pelos sucesso no pré-sal brasileiro. Apesar de esperado, isto confere um suporte adicional à nossa postura positiva face à valorização do 'upstream' da Galp", avançou a casa de investimento à "Reuters".
Os analistas do Caixa BI, por sua vez, adiantam que na área de Refinação & Marketing, "os indicadores acabaram por ser penalizados pela paragem programada da refinaria de Sines, sendo os resultados operacionais prejudicados pela descida da margem de refinação no mercado e da própria empresa". Esta casa de investimento tem uma recomendação de "comprar" para a Galp, com um preço-alvo de 15 euros por acção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Investe 4,5 mil milhões até 2014
Galp concentrará dois terços do investimento na exploração
A Galp Energia deverá, a partir de 2012, concentrar cerca de dois terços dos seus investimentos na actividade de exploração e produção de petróleo, um segmento que actualmente representa pouco mais de um quarto do "capex" do grupo.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Galp Energia deverá, a partir de 2012, concentrar cerca de dois terços dos seus investimentos na actividade de exploração e produção de petróleo, um segmento que actualmente representa pouco mais de um quarto do "capex" do grupo.
De acordo com uma apresentação a investidores feita hoje, que actualiza os planos da companhia para o período de 2010 a 2014, o negócio de exploração e produção (ou "upstream") assumirá o papel principal de 2012 em diante.
Em 2010 e 2011 a Galp estima que o "downstream", que corresponde às actividades de refinação e distribuição, continue a ser responsável por mais de metade dos investimentos do grupo.
O peso do negócio de distribuição de gás e electricidade, que já é minoritário no "capex" da Galp, deverá ver o seu peso recuar ainda mais.
O investimento total estimado pela Galp para o período de 2010 a 2014 é de 4 a 4,5 mil milhões de euros. Este valor surge em linha com o que estava previsto no último plano de investimentos da empresa
A parte inicial deste período terá o "capex" concentrado na conversão das refinarias de Sines e Matosinhos e nos projectos petrolíferos do Tupi (Brasil) e Tômbua-Lândana (Angola).
Para este mesmo período a petrolífera presidida por Manuel Ferreira de Oliveira estima um crescimento médio anual do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) de 15% a 20%. A meta fixada em Maio do ano passado, na revisão da estratégia da Galp, era de um EBITDA a crescer 12% ao ano, menos que os 15% que antes se perspectivava.
Galp concentrará dois terços do investimento na exploração
A Galp Energia deverá, a partir de 2012, concentrar cerca de dois terços dos seus investimentos na actividade de exploração e produção de petróleo, um segmento que actualmente representa pouco mais de um quarto do "capex" do grupo.
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Miguel Prado
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A Galp Energia deverá, a partir de 2012, concentrar cerca de dois terços dos seus investimentos na actividade de exploração e produção de petróleo, um segmento que actualmente representa pouco mais de um quarto do "capex" do grupo.
De acordo com uma apresentação a investidores feita hoje, que actualiza os planos da companhia para o período de 2010 a 2014, o negócio de exploração e produção (ou "upstream") assumirá o papel principal de 2012 em diante.
Em 2010 e 2011 a Galp estima que o "downstream", que corresponde às actividades de refinação e distribuição, continue a ser responsável por mais de metade dos investimentos do grupo.
O peso do negócio de distribuição de gás e electricidade, que já é minoritário no "capex" da Galp, deverá ver o seu peso recuar ainda mais.
O investimento total estimado pela Galp para o período de 2010 a 2014 é de 4 a 4,5 mil milhões de euros. Este valor surge em linha com o que estava previsto no último plano de investimentos da empresa
A parte inicial deste período terá o "capex" concentrado na conversão das refinarias de Sines e Matosinhos e nos projectos petrolíferos do Tupi (Brasil) e Tômbua-Lândana (Angola).
Para este mesmo período a petrolífera presidida por Manuel Ferreira de Oliveira estima um crescimento médio anual do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) de 15% a 20%. A meta fixada em Maio do ano passado, na revisão da estratégia da Galp, era de um EBITDA a crescer 12% ao ano, menos que os 15% que antes se perspectivava.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Não faço ideia se esses argumentos das noticias podem ou não levar a cotação para baixo... o futuro o dirá! mas o que não percebo é razão de apostares tão fortemente nos 6. Porque não 9€??? ou 3€?
<i>"if you really want something in this life, you have to work for it. Now quiet! They're about to announce the lottery numbers"</i>
by Homer Simpson
by Homer Simpson
Muito humildemente aqui vou eu mais uma vez enumerar os argumentos que me fazem ver a galp a 6. (é uma questão de tempo)
1- Sai notícias positivas de grandes accionistas a dizerem que querem/estão directa/indirectamente a reforçar/comprar e a empresa não mexe!
Como disse o Ulisses, um accionista de relevo quando quer comprar não o revela antes da compra estar feita. Mas o que é certo é que isso pode não ser bem assim! O objectivo destas notícias, penso que são para aguentar a cotação por forma a chamar mais investidores e distribuirem a preços altos livrando-se delas.
2- O crude poderá realmente vir aos 100 ou mais, mas isso não significa que a galp tenha que o antecipar. Como disse eu outrora o ano passado: galp e crude vão andar de costas voltadas durante os próximos tempos. Isto é, o crude pode continuar o lindo bull market e a galp direccionar-se para 6.
3- Os especuladores ao puxarem pelo crude a vir para patamares de 100 vai impedir a economia de crescer como seria desejado. (vão estragar tudo no curto/médio prazo) (mas será bom para o longo prazo porque trava excessos e estabiliza o equilibrio economico).
4- Os bancos centrais a ajudar à festa e a influênciar o mercado secando liquidez. lol
5- Outros motivos.
1- Sai notícias positivas de grandes accionistas a dizerem que querem/estão directa/indirectamente a reforçar/comprar e a empresa não mexe!

Como disse o Ulisses, um accionista de relevo quando quer comprar não o revela antes da compra estar feita. Mas o que é certo é que isso pode não ser bem assim! O objectivo destas notícias, penso que são para aguentar a cotação por forma a chamar mais investidores e distribuirem a preços altos livrando-se delas.
2- O crude poderá realmente vir aos 100 ou mais, mas isso não significa que a galp tenha que o antecipar. Como disse eu outrora o ano passado: galp e crude vão andar de costas voltadas durante os próximos tempos. Isto é, o crude pode continuar o lindo bull market e a galp direccionar-se para 6.
3- Os especuladores ao puxarem pelo crude a vir para patamares de 100 vai impedir a economia de crescer como seria desejado. (vão estragar tudo no curto/médio prazo) (mas será bom para o longo prazo porque trava excessos e estabiliza o equilibrio economico).
4- Os bancos centrais a ajudar à festa e a influênciar o mercado secando liquidez. lol
5- Outros motivos.

EuroVerde Escreveu:Alguém ainda se vai lixar com a Galp.
Os grandes accionistas querem entrar/reforçar mas não a estes preços!
Quem interpreta mal as notícias vai perder dinheiro.
Eu vou esperar até não haver mais compradores. 6
Com todo o respeito, que tenho por todos os participantes do caldeirão, mas essa historia dos 6 euros do EuroVerde já "cheira mal"... volta e meia apareces com a história que a "galp vai chegar aos 6 euros" sem argumentos válidos! Parece tão válido como eu fazer uns "riscos" para cima e dizer que vai estar nos 30euros daqui a 6 meses!!
Abraço
<i>"if you really want something in this life, you have to work for it. Now quiet! They're about to announce the lottery numbers"</i>
by Homer Simpson
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Presidente da Galp considera que queda do EBITDA não põe planos em causa
O presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, atribui a "variáveis exógenas" a queda de 37% do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) registada em 2009, considerando que essa variação não põe em causa o plano traçado pelo grupo.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
O presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, atribui a "variáveis exógenas" a queda de 37% do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) registada em 2009, considerando que essa variação não põe em causa o plano traçado pelo grupo.
Refira-se que em Maio do ano passado, na apresentação do novo plano de financiamento e de investimento da Galp, a petrolífera portuguesa estimou um crescimento de 12% do EBITDA, já revendo em baixa a anterior meta de 15%. Mas em 2009 a Galp viu este indicador recuar 37%, de 975 para 619 milhões de euros.
Ferreira de Oliveira lembra que o valor "caiu por força de variáveis exógenas". Com efeito, embora a Galp tenha conseguido uma queda dos custos operacionais maior do que a queda dos proveitos, a desvalorização do crude nos mercados internacionais e a queda das margens de refinação acabaram por penalizar o grupo.
O presidente da Galp desligou o desempenho do EBITDA em 2009 daquilo que foi o objectivo traçado no ano passado, de que cresça 12% ao ano.
"Um plano quando é apoiado por um balanço forte não é afectado por variáveis conjunturais. Seguimos em frente com o nosso plano", comentou hoje Manuel Ferreira de Oliveira.
No segundo semestre do ano passado a indústria petrolífera chegou a ter em vários meses margens de refinação negativas. "A indústria viveu um segundo semestre em que o valor dos produtos valia menos do que o crude. Nos últimos 15 anos nunca vi isto durante tanto tempo", afirmou o presidente da Galp.
Mas no arranque de 2010 a situação alterou-se. "Em Janeiro e Fevereiro já começámos a ver as margens de refinação saírem do terreno negativo", assinalou Manuel Ferreira de Oliveira.
O presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, atribui a "variáveis exógenas" a queda de 37% do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) registada em 2009, considerando que essa variação não põe em causa o plano traçado pelo grupo.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
O presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, atribui a "variáveis exógenas" a queda de 37% do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) registada em 2009, considerando que essa variação não põe em causa o plano traçado pelo grupo.
Refira-se que em Maio do ano passado, na apresentação do novo plano de financiamento e de investimento da Galp, a petrolífera portuguesa estimou um crescimento de 12% do EBITDA, já revendo em baixa a anterior meta de 15%. Mas em 2009 a Galp viu este indicador recuar 37%, de 975 para 619 milhões de euros.
Ferreira de Oliveira lembra que o valor "caiu por força de variáveis exógenas". Com efeito, embora a Galp tenha conseguido uma queda dos custos operacionais maior do que a queda dos proveitos, a desvalorização do crude nos mercados internacionais e a queda das margens de refinação acabaram por penalizar o grupo.
O presidente da Galp desligou o desempenho do EBITDA em 2009 daquilo que foi o objectivo traçado no ano passado, de que cresça 12% ao ano.
"Um plano quando é apoiado por um balanço forte não é afectado por variáveis conjunturais. Seguimos em frente com o nosso plano", comentou hoje Manuel Ferreira de Oliveira.
No segundo semestre do ano passado a indústria petrolífera chegou a ter em vários meses margens de refinação negativas. "A indústria viveu um segundo semestre em que o valor dos produtos valia menos do que o crude. Nos últimos 15 anos nunca vi isto durante tanto tempo", afirmou o presidente da Galp.
Mas no arranque de 2010 a situação alterou-se. "Em Janeiro e Fevereiro já começámos a ver as margens de refinação saírem do terreno negativo", assinalou Manuel Ferreira de Oliveira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ferreira de Oliveira diz-se "muito satisfeito" por interesse da Sonangol
O presidente executivo da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, disse hoje estar "muito satisfeito" pelo interesse manifestado pela Sonangol em assumir uma posição directa na Galp, ainda que o acordo parassocial impeça que tal aconteça até final deste ano.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
O presidente executivo da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, disse hoje estar "muito satisfeito" pelo interesse manifestado pela Sonangol em assumir uma posição directa na Galp, ainda que o acordo parassocial impeça que tal aconteça até final deste ano.
"Sinto-me muito satisfeito que haja uma entidade com prestígio que queira estar connosco", afirmou Manuel Ferreira de Oliveira num encontro com a imprensa, evitando, contudo, pronunciar-se sobre a estrutura accionista em concreto.
O presidente da Galp, que normalmente evita comentar as matérias relativas aos accionistas, sublinhou que "não são as empresas que escolhem os seus accionistas, são os accionistas que escolhem as empresas".
O comentário surge depois de o presidente da Sonangol, Manuel Vicente, ter admitido o interesse da petrolífera angolana em assumir uma participação directa na Galp, sendo que a Sonangol está hoje na Galp de forma indirecta, como accionista da Amorim Energia.
"Se pudéssemos estar de forma directa não via nenhum constrangimento", disse Manuel Vicente citado pela agência Lusa, acrescentando, porém, ser difícil que a Sonangol venha a assumir a posição de 33,34% que é hoje detida pela italiana Eni.
O presidente executivo da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, disse hoje estar "muito satisfeito" pelo interesse manifestado pela Sonangol em assumir uma posição directa na Galp, ainda que o acordo parassocial impeça que tal aconteça até final deste ano.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
O presidente executivo da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, disse hoje estar "muito satisfeito" pelo interesse manifestado pela Sonangol em assumir uma posição directa na Galp, ainda que o acordo parassocial impeça que tal aconteça até final deste ano.
"Sinto-me muito satisfeito que haja uma entidade com prestígio que queira estar connosco", afirmou Manuel Ferreira de Oliveira num encontro com a imprensa, evitando, contudo, pronunciar-se sobre a estrutura accionista em concreto.
O presidente da Galp, que normalmente evita comentar as matérias relativas aos accionistas, sublinhou que "não são as empresas que escolhem os seus accionistas, são os accionistas que escolhem as empresas".
O comentário surge depois de o presidente da Sonangol, Manuel Vicente, ter admitido o interesse da petrolífera angolana em assumir uma participação directa na Galp, sendo que a Sonangol está hoje na Galp de forma indirecta, como accionista da Amorim Energia.
"Se pudéssemos estar de forma directa não via nenhum constrangimento", disse Manuel Vicente citado pela agência Lusa, acrescentando, porém, ser difícil que a Sonangol venha a assumir a posição de 33,34% que é hoje detida pela italiana Eni.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Com todo o respeito, mas traçar umas linhas do que acha que se vai acontecer, é o mesmo que dizer simplesmente que vai aos 6 euros. Não vejo por que defende aquele cenário e não outro, mesmo olhando para o gráfico com toda a atenção.
Se alguém chegar ao mesmo gráfico e desenhar umas linhas alternativas para cima, os argumentos são os mesmos. Nenhuns.
Um abraço,
Ulisses
Se alguém chegar ao mesmo gráfico e desenhar umas linhas alternativas para cima, os argumentos são os mesmos. Nenhuns.

Um abraço,
Ulisses
Sonangol admite entrada directa no capital da Galp
O presidente da petrolífera angolana, Sonangol, admitiu hoje interesse em entrar de forma directa no capital da Galp mas afastou a possibilidade de ocupar o lugar da italiana ENI, que detém 33% da empresa.
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Lusa
O presidente da petrolífera angolana, Sonangol, admitiu hoje interesse em entrar de forma directa no capital da Galp mas afastou a possibilidade de ocupar o lugar da italiana ENI, que detém 33% da empresa.
Citado pela Lusa, Manuel Vicente (na foto) disse, em Luanda, que não afasta uma entrada directa da Sonangol no capital da Galp, onde actualmente está através da Amorim Energia, mas justifica o afastamento da eventual aquisição da participação da ENI por acreditar que "isso não seria bem visto em Portugal".
"A Galp é um assunto delicado, há rumores a circular, que a Petrobras vai entrar, que a ENI vai sair... Uma entrada directa da Sonangol na Galp é uma possibilidade, se o governo de Angola assim o anuir e o Governo português também, é uma possibilidade que encaramos muito vivamente", sublinhou Manuel Vicente.
Questionado pela agência Lusa, Manuel Vicente disse ainda que "tudo leva a acreditar que a ENI vai sair", acrescentando que a forma "como vai sair é que tem de ser concertado este ano".
"Se pudéssemos estar de forma directa não via nenhum constrangimento", disse também Manuel Vicente, quando questionado se a Sonangol vê com bons olhos um aumento da participação na Galp.
Sobre um eventual interesse da brasileira Petrobras na Galp, Vicente não encara essa possibilidade como ameaça. A imprensa portuguesa referiu recentemente que Petrobras e a Eni estavam a negociar a fatia de 33,34% da Galp detida pelos italianos, negócio que Lisboa e Brasília defendem.
"Do ponto de vista pessoal e profissional vejo a entrada da Petrobras como uma boa mais valia para a Galp. Estamos a acompanhar esse processo, somos parte integrante dele e vamos participar da decisão", afirmou Manuel Vicente.
"Uma coisa é certa, ficar com os 33% que a ENI tem neste momento não creio ser possível. Não é um problema económico, mas sim de conjuntura, tem outros ingredientes. Agora, estamos prontos a fazer parte de uma solução que seja a contento de todos e que não traga perturbações ao desempenho da empresa", acrescentou.
Manuel Vicente defendeu que a Galp "está muito bem, evoluiu bastante e o compromisso que há é tudo fazer para que a resolução destes problemas não traga instabilidade e não conduza a um mau desempenho da empresa".
"Se pudermos tomar uma participação no quadro dessa solução, muito bem, mas não acredito que possamos tomar em 100 por cento o lugar da ENI, não acredito que isso fosse bem visto em Portugal", notou.
"Mas que fique claro, houve uma aproximação entre os governos de Portugal e Brasil, depois entre a Galp e a Petrobras, até porque hoje a Galp é um parceiro por excelência da Petrobras no Brasil e nós, Sonangol, fomos chamados a este puzzle", afirmou o presidente da Sonangol.
Manuel Vicente disse ainda saber que "há neste momento contactos entre a Petrobras e a ENI mas não há concertação nenhuma entre a Petrobras e a Sonangol com relação a este ponto particular. Claro está que vai chegar o momento em que vamos todos ter que nos sentar à mesa e discutir o problema".
O presidente da petrolífera angolana, Sonangol, admitiu hoje interesse em entrar de forma directa no capital da Galp mas afastou a possibilidade de ocupar o lugar da italiana ENI, que detém 33% da empresa.
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Lusa
O presidente da petrolífera angolana, Sonangol, admitiu hoje interesse em entrar de forma directa no capital da Galp mas afastou a possibilidade de ocupar o lugar da italiana ENI, que detém 33% da empresa.
Citado pela Lusa, Manuel Vicente (na foto) disse, em Luanda, que não afasta uma entrada directa da Sonangol no capital da Galp, onde actualmente está através da Amorim Energia, mas justifica o afastamento da eventual aquisição da participação da ENI por acreditar que "isso não seria bem visto em Portugal".
"A Galp é um assunto delicado, há rumores a circular, que a Petrobras vai entrar, que a ENI vai sair... Uma entrada directa da Sonangol na Galp é uma possibilidade, se o governo de Angola assim o anuir e o Governo português também, é uma possibilidade que encaramos muito vivamente", sublinhou Manuel Vicente.
Questionado pela agência Lusa, Manuel Vicente disse ainda que "tudo leva a acreditar que a ENI vai sair", acrescentando que a forma "como vai sair é que tem de ser concertado este ano".
"Se pudéssemos estar de forma directa não via nenhum constrangimento", disse também Manuel Vicente, quando questionado se a Sonangol vê com bons olhos um aumento da participação na Galp.
Sobre um eventual interesse da brasileira Petrobras na Galp, Vicente não encara essa possibilidade como ameaça. A imprensa portuguesa referiu recentemente que Petrobras e a Eni estavam a negociar a fatia de 33,34% da Galp detida pelos italianos, negócio que Lisboa e Brasília defendem.
"Do ponto de vista pessoal e profissional vejo a entrada da Petrobras como uma boa mais valia para a Galp. Estamos a acompanhar esse processo, somos parte integrante dele e vamos participar da decisão", afirmou Manuel Vicente.
"Uma coisa é certa, ficar com os 33% que a ENI tem neste momento não creio ser possível. Não é um problema económico, mas sim de conjuntura, tem outros ingredientes. Agora, estamos prontos a fazer parte de uma solução que seja a contento de todos e que não traga perturbações ao desempenho da empresa", acrescentou.
Manuel Vicente defendeu que a Galp "está muito bem, evoluiu bastante e o compromisso que há é tudo fazer para que a resolução destes problemas não traga instabilidade e não conduza a um mau desempenho da empresa".
"Se pudermos tomar uma participação no quadro dessa solução, muito bem, mas não acredito que possamos tomar em 100 por cento o lugar da ENI, não acredito que isso fosse bem visto em Portugal", notou.
"Mas que fique claro, houve uma aproximação entre os governos de Portugal e Brasil, depois entre a Galp e a Petrobras, até porque hoje a Galp é um parceiro por excelência da Petrobras no Brasil e nós, Sonangol, fomos chamados a este puzzle", afirmou o presidente da Sonangol.
Manuel Vicente disse ainda saber que "há neste momento contactos entre a Petrobras e a ENI mas não há concertação nenhuma entre a Petrobras e a Sonangol com relação a este ponto particular. Claro está que vai chegar o momento em que vamos todos ter que nos sentar à mesa e discutir o problema".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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