Off Topic - P'rá descontra...
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DEFINIÇÃO DE PARAÍSO E INFERNO
" O Paraíso é aquele lugar onde o humor é britânico, os cozinheiros são
franceses, os mecânicos são alemães, os amantes são portugueses e tudo é
organizado pelos suíços.
O Inferno é aquele lugar onde o humor é alemão, os cozinheiros são
britânicos, os mecânicos são franceses, os amantes são suíços e tudo é
organizado pelos portugueses."
Cumprimentos,
DEFINIÇÃO DE PARAÍSO E INFERNO
" O Paraíso é aquele lugar onde o humor é britânico, os cozinheiros são
franceses, os mecânicos são alemães, os amantes são portugueses e tudo é
organizado pelos suíços.
O Inferno é aquele lugar onde o humor é alemão, os cozinheiros são
britânicos, os mecânicos são franceses, os amantes são suíços e tudo é
organizado pelos portugueses."
Cumprimentos,
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- Localização: Alcabideche
Eu nem devia pôr isto por aqui. Se em Madrid já gerou polémic, então por aqui nem quero imaginar...
"Stairway to Heaven" lembra-me sempre aquele excelente riff de guitarra dos Led Zeppelin.
Hmmm... tenho a impressão que me estou a revelar demasiado...
"Stairway to Heaven" lembra-me sempre aquele excelente riff de guitarra dos Led Zeppelin.

The sculpture, by Spanish artist Eugenio Merino (Madrid, 1975), represents a Muslim worshipper, a Catholic priest and a Rabbi. The three of them are immortalized in the act of praying, each one in his own fashion: the Muslim bending, the Catholic kneeling and the Jew standing. The piece comes with the controversial title “Stairway to Heaven”. To a closer look, we see that the books of the three religions are inverted: the Jew prays with a Koran, the Christian with a Torah, and the Muslim with a Bible. How should we read this piece?
The artist obviously defends his work: “It is not a work of art meant to offend. My idea is the coexistence of the three religions, joint in a common effort to reach God, in a literally way. I think the message is positive.”
Of different opinion, the Israeli Embassy in Spain, which has publicly protested. “The piece contains elements which are offensive for the Jews, the Israelis, and, of course, for others“. It condemned the work of Merino as “pure provocation for the sake of provocation“.
Is the sculpture anti-Semitic, because it suggests once again the stereotype of the Jewish people ruling the world, standing on top of the column, closer to God? Or should that be taken as a compliment?
Maybe the sculpture is anti-Islamic, since the Muslim is crushed at the end of the pile. Or should that be taken as a compliment, meaning that Islam is at the base of world religions?
And what about poor old Catholicism, squeezed in the middle, the eyes closed? Or maybe the column is not meant to suggest a hierarchy?
We can easily see that every interpretation is exactly what it is: an interpretation. Ask different people, they will give you different interpretation. Isn’t that what art is all about? Polysemy?
The sculpture was exhibited in the recent Spanish contemporary art fair, ARCO 2010, where it drew a crowd of curious visitors, deign of the Louvre. Susanna Corchia, who works for the gallery which represents the work of Merino (Galeria ADN), comments: “The column effect is visually needed to respect the different ways of praying. In order to create a Stairway to Heaven, this was the only way to resolve it figuratively. The intention was to show how the three monotheistic religions share the same roots and the same movement towards God. To me, this is a piece about the brotherhood of men, about dialogue. Unfortunately, we have lost the capacity to read symbols, because we are too busy looking for the scoop“.
mcarvalho Escreveu:não para a anedota mas ... para o novo avatar...
que evolução e que maturidade![]()
Hmmm... tenho a impressão que me estou a revelar demasiado...
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
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As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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keijas Escreveu:pedrom Escreveu:Sabem porque é que hoje está de chuva???
Porque o Sócrates não quis deixar sair o SOL!
Esta hoje não vem nada a propósito, hoje... até tem alternado o sol com a chuva
Não havendo nada actual, há que ir ao fundo do baú e repescar, não interessa o quê, interessa é manter a faca bem direcionada.
keijas
P.S. até neste tópico!!!!
Por aqui está a chover e bem!!!!!
Já agora neste tópico as facas afiadas (ou não), não são para matar ninguém, são apenas para divertir!!!!!

Com esse humor todo logo de manhã deves ser portista!!!!!



De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
pedrom Escreveu:Sabem porque é que hoje está de chuva???
Porque o Sócrates não quis deixar sair o SOL!
Esta hoje não vem nada a propósito, hoje... até tem alternado o sol com a chuva
Não havendo nada actual, há que ir ao fundo do baú e repescar, não interessa o quê, interessa é manter a faca bem direcionada.
keijas
P.S. até neste tópico!!!!
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- Registado: 17/5/2008 19:41
- Localização: ourem
pedrom Escreveu:Sabem porque é que hoje está de chuva???
Porque o Sócrates não quis deixar sair o SOL!
É por isso que vou passar a viajar de comboio,porque isto de andar de expresso,qualquer dia fico em terra!
In der rühe liegt die kraft!!!
Estás cheio do sobe e desce?só já vez velas á tua frente?
Faz uma pausa,e vem trocar ideias,sobre os mercados e nao só!participa!!!Aqui.
Estás cheio do sobe e desce?só já vez velas á tua frente?
Faz uma pausa,e vem trocar ideias,sobre os mercados e nao só!participa!!!Aqui.
Julia Galdéria
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Uma professora universitária acabava de dar as últimas orientações aos alunos acerca do exame que ocorreria no dia seguinte.
Finalizou alertando que não haveria desculpas para a falta de nenhum aluno,com excepção de um grave ferimento, doença ou a morte de algum parente próximo.
Um engraçadinho que estava sentado no fundo da sala, perguntou com aquele velho ar de cinismo:
-De entre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por actividade sexual??'
A classe explodiu em gargalhadas, com a professora a aguardar pacientemente que o silêncio fosse estabelecido.
Assim que isso aconteceu, ela olhou para o palhaço e respondeu:
-Isso não é um motivo justificado.
e continuou serenamente
- como o exame será de escolha múltipla, você pode vir para a sala e escrever com a outra mão...
-Ou se não se puder sentar, pode responder de pé .
Finalizou alertando que não haveria desculpas para a falta de nenhum aluno,com excepção de um grave ferimento, doença ou a morte de algum parente próximo.
Um engraçadinho que estava sentado no fundo da sala, perguntou com aquele velho ar de cinismo:
-De entre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por actividade sexual??'
A classe explodiu em gargalhadas, com a professora a aguardar pacientemente que o silêncio fosse estabelecido.
Assim que isso aconteceu, ela olhou para o palhaço e respondeu:
-Isso não é um motivo justificado.
e continuou serenamente
- como o exame será de escolha múltipla, você pode vir para a sala e escrever com a outra mão...
-Ou se não se puder sentar, pode responder de pé .
Não estava à espera disto dos Xutos...
Parece que já passou na TVI há um ano mas só ouvi agora
Xutos e Pontapés - Sem Eira nem Beira
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Sem eira nem beira
Anda tudo do avesso
Nesta rua que atravesso
Dão milhões a quem os tem
Aos outros um passou-bem
Não consigo perceber
Quem é que nos quer tramar
Enganar/Despedir
E ainda se ficam a rir
Eu quero acreditar
Que esta ***** vai mudar
E espero vir a ter
Uma vida bem melhor
Mas se eu nada fizer
Isto nunca vai mudar
Conseguir/Encontrar
Mais força para lutar...
(Refrão)
Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a comer
É difícil ser honesto
É difícil de engolir
Quem não tem nada vai preso
Quem tem muito fica a rir
Ainda espero ver alguém
Assumir que já andou
A roubar/A enganar
o povo que acreditou
Conseguir encontrar mais força para lutar
Mais força para lutar
Conseguir encontrar mais força para lutar
Mais força para lutar...
(Refrão)
Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a f*der
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Mas eu sou um homem honesto
Só errei na profissão

Parece que já passou na TVI há um ano mas só ouvi agora
Xutos e Pontapés - Sem Eira nem Beira
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Sem eira nem beira
Anda tudo do avesso
Nesta rua que atravesso
Dão milhões a quem os tem
Aos outros um passou-bem
Não consigo perceber
Quem é que nos quer tramar
Enganar/Despedir
E ainda se ficam a rir
Eu quero acreditar
Que esta ***** vai mudar
E espero vir a ter
Uma vida bem melhor
Mas se eu nada fizer
Isto nunca vai mudar
Conseguir/Encontrar
Mais força para lutar...
(Refrão)
Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a comer
É difícil ser honesto
É difícil de engolir
Quem não tem nada vai preso
Quem tem muito fica a rir
Ainda espero ver alguém
Assumir que já andou
A roubar/A enganar
o povo que acreditou
Conseguir encontrar mais força para lutar
Mais força para lutar
Conseguir encontrar mais força para lutar
Mais força para lutar...
(Refrão)
Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a f*der
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Mas eu sou um homem honesto
Só errei na profissão
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- Registado: 10/10/2003 10:04




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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
O Papa, Obama e o Sócrates
O Papa, Obama e Sócrates... Noticia quente!!!
José sócrates, Obama e o Papa viajavam juntos no mesmo avião, quando aparece numa das asas o Diabo com uma enorme serra e começa a serrar a asa da aeronave.
Quando viram o Diabo ficaram apavorados, e Sócrates vira-se para o Obama:
- Obama, você que sabe falar e argumentar como ninguém, convença o ********* a parar com isso senão vamos cair e morrer todos!!!
Obama foi até lá, conversou... conversou... e nada do capeta parar...
Obama voltou e implorou ao Papa:
- Papa, só o senhor nos poderá salvar... Ele não quer nem conversa...
vai mesmo derrubar o avião !!!
O Papa foi até ao Diabo, usou de toda sua persuasão, argumentou o que pôde... e nada... Desistiu, voltou e resumiu a conversa:
- Não sei o que fazer... Estamos perdidos... Vamos rezar!!!
Foi quando Sócrates se levantou e disse:
- Deixa comigo... Sou a última chance, vou tentar.
E lá foi ele falar com o Diabo. Mal trocaram duas palavras o Diabo parou de serrar a asa do avião... e sumiu.
Obama e o Papa ficaram surpreendidos e perguntaram:
- O que é que você lhe disse?
- Companheiro... se eu morrer, vou formar governo no Inferno!
Só os portugueses são capazes de brincar com a “desgraça “ !!!
----------------------------------------------
Pinto D'oiro
José sócrates, Obama e o Papa viajavam juntos no mesmo avião, quando aparece numa das asas o Diabo com uma enorme serra e começa a serrar a asa da aeronave.
Quando viram o Diabo ficaram apavorados, e Sócrates vira-se para o Obama:
- Obama, você que sabe falar e argumentar como ninguém, convença o ********* a parar com isso senão vamos cair e morrer todos!!!
Obama foi até lá, conversou... conversou... e nada do capeta parar...
Obama voltou e implorou ao Papa:
- Papa, só o senhor nos poderá salvar... Ele não quer nem conversa...
vai mesmo derrubar o avião !!!
O Papa foi até ao Diabo, usou de toda sua persuasão, argumentou o que pôde... e nada... Desistiu, voltou e resumiu a conversa:
- Não sei o que fazer... Estamos perdidos... Vamos rezar!!!
Foi quando Sócrates se levantou e disse:
- Deixa comigo... Sou a última chance, vou tentar.
E lá foi ele falar com o Diabo. Mal trocaram duas palavras o Diabo parou de serrar a asa do avião... e sumiu.
Obama e o Papa ficaram surpreendidos e perguntaram:
- O que é que você lhe disse?
- Companheiro... se eu morrer, vou formar governo no Inferno!
Só os portugueses são capazes de brincar com a “desgraça “ !!!
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Pinto D'oiro
Sem nenhum tropeço posso escrever o que quiser sem ele, pois rico é o português e fértil em recursos diversos, tudo isso permitindo mesmo o que de início, e somente de início, se pode ter como impossível.
Pode dizer-se tudo, com sentido completo, como se isso fosse mero ovo de Colombo, desde que se tente. Sem se inibir, pode muito bem o leitor empreender este belo exercício dentro do nosso fecundo e peregrino dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores escritores e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos de eterno e honroso reconhecimento.
Trechos difíceis resolvem-se com sinónimos.
Observe-se bem: é certo que, em se querendo, esgrime-se sem limites com este divertimento instrutivo.
Brinque-se mesmo com tudo.
É um belíssimo desporto do intelecto, pois escrevemos o que quisermos sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme meu exclusivo desejo, escolherei outro, discorrendo livremente, por exemplo sem o "P", "R" ou "F", o que quiser escolher. Podemos, em corrente estilo, repetir um som sempre ou mesmo escrever sem verbos.
Com o concurso de termos escolhidos, isso pode ir longe, escrevendo-se todo um discurso, um conto ou um livro inteiro sobre o que o leitor melhor preferir.
Porém, mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem impedimentos.
Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e oprimirem hoje o nosso português, culto e belo, querendo substituí-lo pelo inglês. Porquê?
Cultivemos o nosso polifónico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de condores.
Honremos o que é nosso, oh moços estudiosos, escritores e professores!
Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde, porém viril e cheio de sentimentos estéticos, púgil, de heróis e de nobres descobridores de mundos novos!
Autor: Desconhecido.
Pode dizer-se tudo, com sentido completo, como se isso fosse mero ovo de Colombo, desde que se tente. Sem se inibir, pode muito bem o leitor empreender este belo exercício dentro do nosso fecundo e peregrino dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores escritores e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos de eterno e honroso reconhecimento.
Trechos difíceis resolvem-se com sinónimos.
Observe-se bem: é certo que, em se querendo, esgrime-se sem limites com este divertimento instrutivo.
Brinque-se mesmo com tudo.
É um belíssimo desporto do intelecto, pois escrevemos o que quisermos sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme meu exclusivo desejo, escolherei outro, discorrendo livremente, por exemplo sem o "P", "R" ou "F", o que quiser escolher. Podemos, em corrente estilo, repetir um som sempre ou mesmo escrever sem verbos.
Com o concurso de termos escolhidos, isso pode ir longe, escrevendo-se todo um discurso, um conto ou um livro inteiro sobre o que o leitor melhor preferir.
Porém, mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem impedimentos.
Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e oprimirem hoje o nosso português, culto e belo, querendo substituí-lo pelo inglês. Porquê?
Cultivemos o nosso polifónico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de condores.
Honremos o que é nosso, oh moços estudiosos, escritores e professores!
Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde, porém viril e cheio de sentimentos estéticos, púgil, de heróis e de nobres descobridores de mundos novos!
Autor: Desconhecido.
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Do calor do Brasil chega este anúncio de cerveja:
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Só depois é que lhe explicaram o que "devassa" quer dizer em português
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Só depois é que lhe explicaram o que "devassa" quer dizer em português

Nos açores
O pai diz ao filho: - Feilhe, vai dezer a tua mõe q'o pai quer a couna!O miúdo vai ter com a mãe e diz:- Mõe o pai mandou d'zer que quer acouna. -A mãe responde: Ah feilhe, mas a mõe hoje na pode dar a couna, t'ouc'opriode....A criança volta para ao pé do pai: - Olhe pai a mõe na lhe pode dar acounaporque ta c'o priode hoje...-O pai responde: Na é essa couna, estúp'do, é a couna de pesca ! ! !
O pai diz ao filho: - Feilhe, vai dezer a tua mõe q'o pai quer a couna!O miúdo vai ter com a mãe e diz:- Mõe o pai mandou d'zer que quer acouna. -A mãe responde: Ah feilhe, mas a mõe hoje na pode dar a couna, t'ouc'opriode....A criança volta para ao pé do pai: - Olhe pai a mõe na lhe pode dar acounaporque ta c'o priode hoje...-O pai responde: Na é essa couna, estúp'do, é a couna de pesca ! ! !
Ex-mo Senhor Presidente:
Srs. Deputados:
Prometo ser breve e não ultrapassar o tempo que Vxa. Senhor Presidente me concedeu neste período antes da ordem do dia.
Irei expor, sucintamente, aquilo que em mão irei entregar ao Ex.mo Senhor Presidente, ou seja o pedido de discussão neste Plenário de um projecto-lei da minha, sublinho, da minha autoria, já que o grupo parlamentar em que me insiro nada tem a ver com o mesmo.
Vão os Senhores Deputados iniciar em breve a discussão de vários diplomas oriundos dos Partidos Socialista, Social Democrata, Comunista e Bloco de Esquerda sobre o casamento entre a comunidade dita “gay”.
Como ponto comum a todos estes projectos a chamada “discriminação” a estes senhores e a estas senhoras, que entendem ter os mesmos direitos que os cidadãos oriundos – felizmente – do grosso da população e denominados de heterossexuais.
Fazendo parte deste grupo – e volto a repetir a palavra “felizmente” – tenho porém um problema, comum também a muitos outros cidadãos: Sendo solteiro e gostando de mulheres, gostaria de poder casar em simultâneo com duas delas.
Pretende o Governo ao aprovar as uniões “gay” tornar o País igual a mais oito existentes por esse mundo fora, para além de quatro estados americanos, onde tal prática é consentida. Oito países apenas Senhores Deputados!
Ora o assunto que pretendo ver discutido está em vigor em pelo menos 27 países, não contando com o mundo Árabe. Ainda há poucos dias o Presidente da República da África do Sul contraiu matrimónio com a sua sexta mulher.
Admito, compreendo e aceito que para se evitarem discriminações das minorias se discuta o casamento “gay”. Mas no Portugal democrático de hoje não podem existir filhos e enteados. Assim sendo, o meu caso, por ser mais relevante em número não pode passar ao lado deste Parlamento. Lembro apenas, que, segundo as estatísticas, um em cada dez Portugueses são “gays”. E, sabem qual a percentagem de cidadãos que pensam como eu? Pois eu digo: Um em cada seis!
Não venham os Senhores Deputados falar e defender que a poligamia não é um casamento. É tanto ou mais do que aquele que dentro de dias aqui será discutido.
Se uma instituição milenária é abruptamente corrompida e adulterada pelos homossexuais, porque não pode a mesma sê-lo também pelos que defendem a poligamia, que até são em número superior àqueles?
António Cheiinho
Srs. Deputados:
Prometo ser breve e não ultrapassar o tempo que Vxa. Senhor Presidente me concedeu neste período antes da ordem do dia.
Irei expor, sucintamente, aquilo que em mão irei entregar ao Ex.mo Senhor Presidente, ou seja o pedido de discussão neste Plenário de um projecto-lei da minha, sublinho, da minha autoria, já que o grupo parlamentar em que me insiro nada tem a ver com o mesmo.
Vão os Senhores Deputados iniciar em breve a discussão de vários diplomas oriundos dos Partidos Socialista, Social Democrata, Comunista e Bloco de Esquerda sobre o casamento entre a comunidade dita “gay”.
Como ponto comum a todos estes projectos a chamada “discriminação” a estes senhores e a estas senhoras, que entendem ter os mesmos direitos que os cidadãos oriundos – felizmente – do grosso da população e denominados de heterossexuais.
Fazendo parte deste grupo – e volto a repetir a palavra “felizmente” – tenho porém um problema, comum também a muitos outros cidadãos: Sendo solteiro e gostando de mulheres, gostaria de poder casar em simultâneo com duas delas.
Pretende o Governo ao aprovar as uniões “gay” tornar o País igual a mais oito existentes por esse mundo fora, para além de quatro estados americanos, onde tal prática é consentida. Oito países apenas Senhores Deputados!
Ora o assunto que pretendo ver discutido está em vigor em pelo menos 27 países, não contando com o mundo Árabe. Ainda há poucos dias o Presidente da República da África do Sul contraiu matrimónio com a sua sexta mulher.
Admito, compreendo e aceito que para se evitarem discriminações das minorias se discuta o casamento “gay”. Mas no Portugal democrático de hoje não podem existir filhos e enteados. Assim sendo, o meu caso, por ser mais relevante em número não pode passar ao lado deste Parlamento. Lembro apenas, que, segundo as estatísticas, um em cada dez Portugueses são “gays”. E, sabem qual a percentagem de cidadãos que pensam como eu? Pois eu digo: Um em cada seis!
Não venham os Senhores Deputados falar e defender que a poligamia não é um casamento. É tanto ou mais do que aquele que dentro de dias aqui será discutido.
Se uma instituição milenária é abruptamente corrompida e adulterada pelos homossexuais, porque não pode a mesma sê-lo também pelos que defendem a poligamia, que até são em número superior àqueles?
António Cheiinho
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
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