Jerónimo Martins - Tópico Geral
A Jerónimo voltou às fortes subidas e teve hoje o segundo fecho mais alto de sempre (7,422).
Em termos de valores de fecho, o recorde foi fixado nos 7,47 no dia 7 de Janeiro passado.
Em termos de valores de fecho, o recorde foi fixado nos 7,47 no dia 7 de Janeiro passado.
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Site....
www.bloomberg.com
Dá para ver tudo em geral, mas no geral dá para ver os futuros da Europa, ásia, e EUA.
Téns noticias sempre a actualizar, e a pá gina refresca por ela.
Abraços
Dá para ver tudo em geral, mas no geral dá para ver os futuros da Europa, ásia, e EUA.
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anas Escreveu:qual è o site que ves os futuros??
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Será....
que é hoje que esta menina vai passar a barreira dos 7.00€, com força?
Os mercados até começaram bem, mas perderam toda a força, vá-se lá entender porquê.
A Ásia fechou com valorizações acima dos 2%, e os EUA, estão com os futuros a ganhar cerca de 0.50%.
vamos ver o decorrer do dia.......
Abraços
Os mercados até começaram bem, mas perderam toda a força, vá-se lá entender porquê.
A Ásia fechou com valorizações acima dos 2%, e os EUA, estão com os futuros a ganhar cerca de 0.50%.
vamos ver o decorrer do dia.......
Abraços
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rasteiro Escreveu:O nosso caro JAS, é que percebe desta menina.
Mas ele só visita o site á noite.
Mas por ele JM até aos 7.00€, é de entrar.
AbraçosPinilla Escreveu:Não terá a ver com os resultados da wall-mart?
conforme, os mercados em geral.
como estes eles estão a comportar concordo, caso contrário já não.
afonso74 Escreveu:Bull,
podes explicar porque achas que esse não é o motivo das quedas, pf?
bn
O que disse é que o dolar não estava a influenciar a Jeronimo, agora a razão da sua queda deve-se se calhar aos mercados em geral.
Está algum a subir?
Foi testar a resistencia e pluf. mas o mesmo está-se a passar com os indices
è o Sr.mercado a fazer das suas
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Parece me que não há uma razão especial para a queda... apenas porque o mercado assim o quer! Em termos técnico parece me muito natural uma correcçãozita para voltar a atacar a resitencia dos 7 euros!
Aqui via um gráfico muito mal parido:
Aqui via um gráfico muito mal parido:
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<i>"if you really want something in this life, you have to work for it. Now quiet! They're about to announce the lottery numbers"</i>
by Homer Simpson
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Re: uma pergunta?
então para ti onde é que está o problema?
Abraços
Abraços
Bull Bull Escreveu:rasteiro Escreveu:Esta descida de hoje desta menina terá aver com o subir do Dollar, ou não?
É que está tudo na linha de água e esta menina a perder 2%.
Será de reforçar ou estar quietinho.
Abraços
Acho que não é esse o problema
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Re: uma pergunta?
rasteiro Escreveu:Esta descida de hoje desta menina terá aver com o subir do Dollar, ou não?
É que está tudo na linha de água e esta menina a perder 2%.
Será de reforçar ou estar quietinho.
Abraços
Acho que não é esse o problema
uma pergunta?
Esta descida de hoje desta menina terá aver com o subir do Dollar, ou não?
É que está tudo na linha de água e esta menina a perder 2%.
Será de reforçar ou estar quietinho.
Abraços
É que está tudo na linha de água e esta menina a perder 2%.
Será de reforçar ou estar quietinho.
Abraços
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JMT
Sim, realmente a JMT quebrou a tendencia descendente de curto prazo e não só, quebrou a linha da MM50.
Realmente a JM tem destas coisas: depois de 1 doji, um hanging man e outro doji, faz uma vela como a de hoje. O RSI ainda vai nos 57, portanto muito espaço para subir.
Apenas uma curiosidade, desde as últimas grandes velas vermelhas, vê-se claramente um a divergencia bearish entre o a tendencia ascendente de curtissimo prazo e o volume ( A JM sobe e o volume diminui).
Mas enfim a JM não liga a estas coisas e pessoalmente tambem me parece que possa a vir testar os máximos, sobretudo com a aproximação dos resultados
Abraços
Clinico
Realmente a JM tem destas coisas: depois de 1 doji, um hanging man e outro doji, faz uma vela como a de hoje. O RSI ainda vai nos 57, portanto muito espaço para subir.
Apenas uma curiosidade, desde as últimas grandes velas vermelhas, vê-se claramente um a divergencia bearish entre o a tendencia ascendente de curtissimo prazo e o volume ( A JM sobe e o volume diminui).
Mas enfim a JM não liga a estas coisas e pessoalmente tambem me parece que possa a vir testar os máximos, sobretudo com a aproximação dos resultados
Abraços
Clinico
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Parece que a LTD de curto prazo já foi à vida.
O sinal de compra da MACD e o facto de os restantes indicadores estarem em ascensão sugere que o controlo do título está do lado dos compradores.
Terá a acção força para testar os máximos de Janeiro?
O sinal de compra da MACD e o facto de os restantes indicadores estarem em ascensão sugere que o controlo do título está do lado dos compradores.
Terá a acção força para testar os máximos de Janeiro?
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Re: Grécia tem mais buracos nas contas publicas
jbraven Escreveu:bEMdISPOSTO Escreveu:romera Escreveu:na passada terça-feira, de mais um acréscimo de despesa de seis mil milhões de euros. Contas feitas, o documento da Goldman a que o Diário Económico teve acesso aponta agora para um défice de 16% do PIB que resulta de um desequilíbrio de 37,9 mil milhões de euros, em vez dos 29,4 mil milhões reconhecidos tanto pelo governo grego como pela Comissão Europeia. Recorde-se que mal tinham aterrado no aeroporto de Atenas, os técnicos de Bruxelas colocaram reservas quanto às contas de 2009. Reservas que foram sustentadas num relatório que referia existirem "irregularidades severas" nas estatísticas do país. Uma afirmação partilhada pelo FMI que na mesma altura, em meados de Janeiro, também visitou a Grécia.
Como irão reagir os mercados amanhâ ? Sell off ? apenas ?
Romera, fui ler a notícia no DE mas não encontrei o conteúdo deste teu 2º post. Podes dizer de onde retiraste?
Obrigado
Essa notícia é de 12/02.
http://economico.sapo.pt/noticias/goldm ... 81473.html
Thanks!
A alegria de um "trader" é pôr-se atrás e ficar à frente
Re: Grécia tem mais buracos nas contas publicas
bEMdISPOSTO Escreveu:romera Escreveu:na passada terça-feira, de mais um acréscimo de despesa de seis mil milhões de euros. Contas feitas, o documento da Goldman a que o Diário Económico teve acesso aponta agora para um défice de 16% do PIB que resulta de um desequilíbrio de 37,9 mil milhões de euros, em vez dos 29,4 mil milhões reconhecidos tanto pelo governo grego como pela Comissão Europeia. Recorde-se que mal tinham aterrado no aeroporto de Atenas, os técnicos de Bruxelas colocaram reservas quanto às contas de 2009. Reservas que foram sustentadas num relatório que referia existirem "irregularidades severas" nas estatísticas do país. Uma afirmação partilhada pelo FMI que na mesma altura, em meados de Janeiro, também visitou a Grécia.
Como irão reagir os mercados amanhâ ? Sell off ? apenas ?
Romera, fui ler a notícia no DE mas não encontrei o conteúdo deste teu 2º post. Podes dizer de onde retiraste?
Obrigado
Essa notícia é de 12/02.
http://economico.sapo.pt/noticias/goldm ... 81473.html
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Re: Grécia tem mais buracos nas contas publicas
romera Escreveu:na passada terça-feira, de mais um acréscimo de despesa de seis mil milhões de euros. Contas feitas, o documento da Goldman a que o Diário Económico teve acesso aponta agora para um défice de 16% do PIB que resulta de um desequilíbrio de 37,9 mil milhões de euros, em vez dos 29,4 mil milhões reconhecidos tanto pelo governo grego como pela Comissão Europeia. Recorde-se que mal tinham aterrado no aeroporto de Atenas, os técnicos de Bruxelas colocaram reservas quanto às contas de 2009. Reservas que foram sustentadas num relatório que referia existirem "irregularidades severas" nas estatísticas do país. Uma afirmação partilhada pelo FMI que na mesma altura, em meados de Janeiro, também visitou a Grécia.
Como irão reagir os mercados amanhâ ? Sell off ? apenas ?
Romera, fui ler a notícia no DE mas não encontrei o conteúdo deste teu 2º post. Podes dizer de onde retiraste?
Obrigado
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Grécia tem mais buracos nas contas publicas
na passada terça-feira, de mais um acréscimo de despesa de seis mil milhões de euros. Contas feitas, o documento da Goldman a que o Diário Económico teve acesso aponta agora para um défice de 16% do PIB que resulta de um desequilíbrio de 37,9 mil milhões de euros, em vez dos 29,4 mil milhões reconhecidos tanto pelo governo grego como pela Comissão Europeia. Recorde-se que mal tinham aterrado no aeroporto de Atenas, os técnicos de Bruxelas colocaram reservas quanto às contas de 2009. Reservas que foram sustentadas num relatório que referia existirem "irregularidades severas" nas estatísticas do país. Uma afirmação partilhada pelo FMI que na mesma altura, em meados de Janeiro, também visitou a Grécia.
Como irão reagir os mercados amanhâ ? Sell off ? apenas ?
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Wall Street ajudou Grécia a esconder dívidas ,defice de 19%
Aguilar
14/02/10 19:10
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A Grécia atravessa uma grave crise orçamental.
Collapse Comunidade
Partilhe: O ‘The New York Times’ noticia hoje que os bancos de Wall Street ajudaram alguns países europeus, em especial a Grécia, a esconderem as suas dívidas. Um problema que está a abalar a zona euro.
O jornal norte-americano conta, citando gravações e entrevistas, que a Goldman Sachs desenvolveu instrumentos financeiros que possibilitaram ao Governo da Grécia conseguir mais capital sem que o aumento do endividamento levantasse suspeitas.
Mesmo no pico da crise financeira, as instituições financeiras norte-americanas procuravam formas de ajudar a Grécia a disfarçar a sua dívida pública.
Segundo o ‘The New York Times', no início de Novembro de 2009, antes de a Grécia ter saltado para as manchetes dos jornais devido à sua grave situação orçamental, uma equipa da Goldman liderada pelo seu presidente, Gary Cohn, chegou a Atenas com uma proposta para empurrar as dívidas do sistema nacional de saúde do país para um futuro distante. Um esquema que o jornal comparou ao refinanciamento dos empréstimos de casas nos EUA, quando os norte-americanos com dificuldades fazem uma segunda hipoteca para pagarem as dívidas dos cartões de crédito.
Já em 2001 - pouco tempo depois de a Grécia ter entrado para a União Europeia - a Goldman ajudou o Governo de Atenas a obter um financiamento na ordem dos milhares de milhões de dólares. O negócio, escondido da opinião pública, ficou registado como uma transacção cambial em vez de um empréstimo, o que ajudou o Executivo grego a cumprir o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) e a continuar a gastar para além das possibilidades do país.
Revela ainda o ‘The New York Times' que o Executivo helénico obteve dinheiro em troca de pagamentos governamentais no futuro, deixando esse impacto negativo fora das contas públicas. A Grécia, por exemplo, negociou os direitos das taxas de aeroporto e da lotaria dos próximos anos.
Os críticos consideram que esses negócios, por não estarem registados como empréstimos, enganaram os investidores e os reguladores sobre a profundidade da dívida da Grécia.
14/02/10 19:10
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A Grécia atravessa uma grave crise orçamental.
Collapse Comunidade
Partilhe: O ‘The New York Times’ noticia hoje que os bancos de Wall Street ajudaram alguns países europeus, em especial a Grécia, a esconderem as suas dívidas. Um problema que está a abalar a zona euro.
O jornal norte-americano conta, citando gravações e entrevistas, que a Goldman Sachs desenvolveu instrumentos financeiros que possibilitaram ao Governo da Grécia conseguir mais capital sem que o aumento do endividamento levantasse suspeitas.
Mesmo no pico da crise financeira, as instituições financeiras norte-americanas procuravam formas de ajudar a Grécia a disfarçar a sua dívida pública.
Segundo o ‘The New York Times', no início de Novembro de 2009, antes de a Grécia ter saltado para as manchetes dos jornais devido à sua grave situação orçamental, uma equipa da Goldman liderada pelo seu presidente, Gary Cohn, chegou a Atenas com uma proposta para empurrar as dívidas do sistema nacional de saúde do país para um futuro distante. Um esquema que o jornal comparou ao refinanciamento dos empréstimos de casas nos EUA, quando os norte-americanos com dificuldades fazem uma segunda hipoteca para pagarem as dívidas dos cartões de crédito.
Já em 2001 - pouco tempo depois de a Grécia ter entrado para a União Europeia - a Goldman ajudou o Governo de Atenas a obter um financiamento na ordem dos milhares de milhões de dólares. O negócio, escondido da opinião pública, ficou registado como uma transacção cambial em vez de um empréstimo, o que ajudou o Executivo grego a cumprir o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) e a continuar a gastar para além das possibilidades do país.
Revela ainda o ‘The New York Times' que o Executivo helénico obteve dinheiro em troca de pagamentos governamentais no futuro, deixando esse impacto negativo fora das contas públicas. A Grécia, por exemplo, negociou os direitos das taxas de aeroporto e da lotaria dos próximos anos.
Os críticos consideram que esses negócios, por não estarem registados como empréstimos, enganaram os investidores e os reguladores sobre a profundidade da dívida da Grécia.
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tendencia positiva
Depois do fecho da bolsa sexta feira, estive analisar as acções do psi20.
Estão quase todas com tendencia negativa ou a reverter para negativo ou seja vender, com a excepção de Altri , Cimpor , Jeronimo Martins.
Altri , Cimpor e Jeronimo Martins estão com tendencia positiva. A curva esta acima da MM media movel a curto prazo e a chegar a banda superior de bollinger o que quer dizer que a tendencia positiva podera continuar a manter-se.
Estão quase todas com tendencia negativa ou a reverter para negativo ou seja vender, com a excepção de Altri , Cimpor , Jeronimo Martins.
Altri , Cimpor e Jeronimo Martins estão com tendencia positiva. A curva esta acima da MM media movel a curto prazo e a chegar a banda superior de bollinger o que quer dizer que a tendencia positiva podera continuar a manter-se.
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Jerónimo Martins acaba com a marca Feira Nova
Marina Conceição
12/02/10 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: Os nove hipermercados serão transformados em Pingo Doce e terão galerias comerciais.
A marca dos hipermercados Feira Nova morreu. Pedro Soares dos Santos, administrador da Jerónimo Martins (JM) para a área do retalho alimentar, disse-o sem nenhum pudor nem nenhum lamento. Mas as nove unidades abertas neste momento também não vão fechar, vão ser transformadas em Pingo Doce com galerias comerciais.
"O Feira Nova acabou. Em 2010 vai deixar de existir como marca", avançou ontem aos jornalista o administrador. No lugar destes nove hipermercados ainda em funcionamento vão nascer "lojas que tragam tráfego ao Pingo Doce", disse.
Marina Conceição
12/02/10 00:05
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Partilhe: Os nove hipermercados serão transformados em Pingo Doce e terão galerias comerciais.
A marca dos hipermercados Feira Nova morreu. Pedro Soares dos Santos, administrador da Jerónimo Martins (JM) para a área do retalho alimentar, disse-o sem nenhum pudor nem nenhum lamento. Mas as nove unidades abertas neste momento também não vão fechar, vão ser transformadas em Pingo Doce com galerias comerciais.
"O Feira Nova acabou. Em 2010 vai deixar de existir como marca", avançou ontem aos jornalista o administrador. No lugar destes nove hipermercados ainda em funcionamento vão nascer "lojas que tragam tráfego ao Pingo Doce", disse.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Takargo vai fazer comboio directo para abastecer JM na Polónia
A Takargo, empresa do universo Mota-Engil para o transporte ferroviário de mercadorias, está a montar um comboio para a Jerónimo Martins (JM) abastecer a Polónia, onde a empresa portuguesa de distribuição está presente através da cadeia Biedronka.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Takargo, empresa do universo Mota-Engil para o transporte ferroviário de mercadorias, está a montar um comboio para a Jerónimo Martins (JM) abastecer a Polónia, onde a empresa portuguesa de distribuição está presente através da cadeia Biedronka.
Segundo adiantou ao Negócios Pires da Fonseca, presidente da Takargo, a empresa está a tratar de assegurar caixas frigoríficas para avançar com este processo. A Takargo assegura o transporte até aos Pirinéus e depois tem um parceiro, que Pires da Fonseca não revela, para tomar conta do comboio até à Polónia.
Neste momento, explicou o presidente da empresa, esperam autorização para circular além-Pirinéus, nomeadamente nos caminhos-de-ferro franceses, que exigem um prazo de um ano para decidir estes processos.
A Takargo, empresa do universo Mota-Engil para o transporte ferroviário de mercadorias, está a montar um comboio para a Jerónimo Martins (JM) abastecer a Polónia, onde a empresa portuguesa de distribuição está presente através da cadeia Biedronka.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Takargo, empresa do universo Mota-Engil para o transporte ferroviário de mercadorias, está a montar um comboio para a Jerónimo Martins (JM) abastecer a Polónia, onde a empresa portuguesa de distribuição está presente através da cadeia Biedronka.
Segundo adiantou ao Negócios Pires da Fonseca, presidente da Takargo, a empresa está a tratar de assegurar caixas frigoríficas para avançar com este processo. A Takargo assegura o transporte até aos Pirinéus e depois tem um parceiro, que Pires da Fonseca não revela, para tomar conta do comboio até à Polónia.
Neste momento, explicou o presidente da empresa, esperam autorização para circular além-Pirinéus, nomeadamente nos caminhos-de-ferro franceses, que exigem um prazo de um ano para decidir estes processos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Jerónimo Martins chega hoje às 1.500 lojas Biedronka
A uma velocidade média de uma abertura por cada dia e meio nos últimos 27 meses, a Jerónimo Martins (JM) chega hoje às 1.500 lojas Biedronka no mercado polaco. Para o triénio 2010-2012, a meta é gastar mais 910 milhões de euros para abrir mais 500 unidades.
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Isabel Aveiro
ia@negocios.pt
A uma velocidade média de uma abertura por cada dia e meio nos últimos 27 meses, a Jerónimo Martins (JM) chega hoje às 1.500 lojas Biedronka no mercado polaco. Para o triénio 2010-2012, a meta é gastar mais 910 milhões de euros para abrir mais 500 unidades.
Quinze anos depois de ter entrado no mercado polaco, o grupo JM inaugura a unidade 1.500 da rede Biedronka. A inauguração da loja, que leva hoje o conselho de administração do grupo de distribuição à cidade de Poznan, faz-se dois anos e três meses depois da "holding" ter aberto a sua milésima unidade da rede de "discount" em Varsóvia. Desde 27 de Setembro de 2007, o grupo somou 10 mil postos de trabalho naquele país da Europa Central, totalizando hoje 27 mil postos de trabalho, quer na rede de supermercados, quer nos oito centros de distribuição que os abastecem.
A uma velocidade média de uma abertura por cada dia e meio nos últimos 27 meses, a Jerónimo Martins (JM) chega hoje às 1.500 lojas Biedronka no mercado polaco. Para o triénio 2010-2012, a meta é gastar mais 910 milhões de euros para abrir mais 500 unidades.
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Isabel Aveiro
ia@negocios.pt
A uma velocidade média de uma abertura por cada dia e meio nos últimos 27 meses, a Jerónimo Martins (JM) chega hoje às 1.500 lojas Biedronka no mercado polaco. Para o triénio 2010-2012, a meta é gastar mais 910 milhões de euros para abrir mais 500 unidades.
Quinze anos depois de ter entrado no mercado polaco, o grupo JM inaugura a unidade 1.500 da rede Biedronka. A inauguração da loja, que leva hoje o conselho de administração do grupo de distribuição à cidade de Poznan, faz-se dois anos e três meses depois da "holding" ter aberto a sua milésima unidade da rede de "discount" em Varsóvia. Desde 27 de Setembro de 2007, o grupo somou 10 mil postos de trabalho naquele país da Europa Central, totalizando hoje 27 mil postos de trabalho, quer na rede de supermercados, quer nos oito centros de distribuição que os abastecem.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Gestor do Fundo Fidelity Ibéria
"Estamos positivos para a Jerónimo Martins e para o BES"
Firmino Morgado, gestor do fundo Fidelity Iberia, considera que a correcção abriu "uma oportunidade de entrada", mas terá de ser feita "sempre de uma forma muito bem seleccionada, com base em fundamentais". Leia aqui a entrevista ao Negócios.
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André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
Firmino Morgado, gestor do fundo Fidelity Iberia, considera que a correcção abriu "uma oportunidade de entrada", mas terá de ser feita "sempre de uma forma muito bem seleccionada, com base em fundamentais". Leia aqui a entrevista ao Negócios.
As bolsas portuguesa e espanhola têm sido particularmente castigadas nos últimos dias. Considera que a penalização foi exagerada?
Sim, pensamos que os mercados ainda estão relativamente voláteis, como consequência da crise dos últimos dois anos. Por isso tendem a exagerar tanto nas descidas, como nas subidas. Não é novidade para os investidores que algumas economias europeias estão sob pressões estruturais e com níveis de endividamento exagerados, que necessitam de mudanças estruturais para serem competitivas num mundo global em que a concorrência de produtos continua a aumentar.
No entanto, é nestas correcções exageradas que conseguimos como investidores profissionais descobrir oportunidades de investimento interessantes e excelentes empresas a transaccionarem a preços muito interessantes. Deste modo temos vindo a continuar a aumentar, de uma forma seleccionada e com muito trabalho de análise fundamental, a nossa exposição a empresas que irão ser vencedoras a médio e longo prazo.
Até onde pode ir a correcção verificada nas bolsas?
É difícil comentar o mercado a curto prazo. No entanto, já que a volatilidade do mercado tem vindo a aumentar - o que significa que os investidores estão ainda de uma forma geral nervosos - podemos continuar em mercados que reagem a sentimento e não aos fundamentais. Contudo, já começa a haver grandes oportunidades de compra a médio e longo prazo, mas de uma forma muito selectiva.
Estas quedas representam uma oportunidade de entrada? Que empresas ou sectores merecem uma aposta?
Parece-nos uma oportunidade de entrada, mas terá de ser feita sempre de uma forma muito bem seleccionada com base em fundamentais. Por exemplo, estamos positivos para a Inditex, Gestevision, Jerónimo Martins, Bolsas y Mercados Espanoles e Banco Espírito Santo.
Que estratégia devem seguir os investidores neste contexto, se quiserem proteger as suas aplicações? Quais os sectores que oferecem maior protecção?
De uma forma geral, sectores como o das "utilities" e das telecomunicações tendem a ser mais defensivos, mas somente de uma forma relativa em relação aos índices. No entanto, nós vemos esta descida como uma oportunidade de comprar a médio/longo prazo empresas sólidas e com produtos ganhadores numa economia global.
"Estamos positivos para a Jerónimo Martins e para o BES"
Firmino Morgado, gestor do fundo Fidelity Iberia, considera que a correcção abriu "uma oportunidade de entrada", mas terá de ser feita "sempre de uma forma muito bem seleccionada, com base em fundamentais". Leia aqui a entrevista ao Negócios.
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André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
Firmino Morgado, gestor do fundo Fidelity Iberia, considera que a correcção abriu "uma oportunidade de entrada", mas terá de ser feita "sempre de uma forma muito bem seleccionada, com base em fundamentais". Leia aqui a entrevista ao Negócios.
As bolsas portuguesa e espanhola têm sido particularmente castigadas nos últimos dias. Considera que a penalização foi exagerada?
Sim, pensamos que os mercados ainda estão relativamente voláteis, como consequência da crise dos últimos dois anos. Por isso tendem a exagerar tanto nas descidas, como nas subidas. Não é novidade para os investidores que algumas economias europeias estão sob pressões estruturais e com níveis de endividamento exagerados, que necessitam de mudanças estruturais para serem competitivas num mundo global em que a concorrência de produtos continua a aumentar.
No entanto, é nestas correcções exageradas que conseguimos como investidores profissionais descobrir oportunidades de investimento interessantes e excelentes empresas a transaccionarem a preços muito interessantes. Deste modo temos vindo a continuar a aumentar, de uma forma seleccionada e com muito trabalho de análise fundamental, a nossa exposição a empresas que irão ser vencedoras a médio e longo prazo.
Até onde pode ir a correcção verificada nas bolsas?
É difícil comentar o mercado a curto prazo. No entanto, já que a volatilidade do mercado tem vindo a aumentar - o que significa que os investidores estão ainda de uma forma geral nervosos - podemos continuar em mercados que reagem a sentimento e não aos fundamentais. Contudo, já começa a haver grandes oportunidades de compra a médio e longo prazo, mas de uma forma muito selectiva.
Estas quedas representam uma oportunidade de entrada? Que empresas ou sectores merecem uma aposta?
Parece-nos uma oportunidade de entrada, mas terá de ser feita sempre de uma forma muito bem seleccionada com base em fundamentais. Por exemplo, estamos positivos para a Inditex, Gestevision, Jerónimo Martins, Bolsas y Mercados Espanoles e Banco Espírito Santo.
Que estratégia devem seguir os investidores neste contexto, se quiserem proteger as suas aplicações? Quais os sectores que oferecem maior protecção?
De uma forma geral, sectores como o das "utilities" e das telecomunicações tendem a ser mais defensivos, mas somente de uma forma relativa em relação aos índices. No entanto, nós vemos esta descida como uma oportunidade de comprar a médio/longo prazo empresas sólidas e com produtos ganhadores numa economia global.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!