Banif - Tópico Geral
Vejo o banif na corda bamba, neste momento não arrisco dizer se vai para cima ou para baixo.
Esta sobre um importante suporte á duas semanas e ainda não se decidiu.
Se quebrar este suporte só o vejo nos 1,02 Euros.
As 3 ultimas velas contudo fazem um padrão muito bear, pelo que estou 60% bear 40% bulL.
Esta sobre um importante suporte á duas semanas e ainda não se decidiu.
Se quebrar este suporte só o vejo nos 1,02 Euros.
As 3 ultimas velas contudo fazem um padrão muito bear, pelo que estou 60% bear 40% bulL.
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Banif entre as 400 maiores marcas financeiras do mundo
Grupo Financeiro atingiu um 'brand value' de 185 milhões de dólares
Data: 10-02-2010
O Banif está entre as 400 marcas mais valiosas do mundo do 'ranking' Brand Finance. O Grupo Financeiro ocupa a 398ª posição com um 'brand value' de 185 milhões de dólares, mais 107 milhões do que no ano anterior.
“Esta evolução demonstra, sobretudo, o impacto da operação de 'rebranding' levada a cabo durante 2008, quando foi implementada uma nova identidade corporativa quando se assinalavam 20 anos sobre a criação do Banif – Grupo Financeiro, e é com particular satisfação que vemos o efeito da nova identidade corporativa a ser consolidado no ano passado”, lê-se no comunicado do Grupo Financeiro.
A Brand Finance elabora anualmente o 'ranking' com as 500 marcas financeiras mais valiosas do mundo. Esse 'ranking' é publicado na revista da especialidade 'The Banker Magazine'
http://www.dnoticias.pt/default.aspx?fi ... 3203100210
Grupo Financeiro atingiu um 'brand value' de 185 milhões de dólares
Data: 10-02-2010
O Banif está entre as 400 marcas mais valiosas do mundo do 'ranking' Brand Finance. O Grupo Financeiro ocupa a 398ª posição com um 'brand value' de 185 milhões de dólares, mais 107 milhões do que no ano anterior.
“Esta evolução demonstra, sobretudo, o impacto da operação de 'rebranding' levada a cabo durante 2008, quando foi implementada uma nova identidade corporativa quando se assinalavam 20 anos sobre a criação do Banif – Grupo Financeiro, e é com particular satisfação que vemos o efeito da nova identidade corporativa a ser consolidado no ano passado”, lê-se no comunicado do Grupo Financeiro.
A Brand Finance elabora anualmente o 'ranking' com as 500 marcas financeiras mais valiosas do mundo. Esse 'ranking' é publicado na revista da especialidade 'The Banker Magazine'
http://www.dnoticias.pt/default.aspx?fi ... 3203100210
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terça-feira, 9 de Fevereiro de 2010 | 16:47 Imprimir Enviar por Email
Banif entra em Hong Kong e estuda Singapura, Pequim ou Xangai
O Banco Internacional do Funchal (Banif) é o primeiro banco português a abrir um escritório de representação em Hong Kong, operacional desde Janeiro, que pretende explorar o triângulo Brasil-China-Angola com perspectivas de expansão para Singapura.
"Estamos muito orgulhosos por sermos o primeiro banco português a conseguir uma licença para operar em Hong Kong", salientou em entrevista à Agência Lusa a directora-geral para a Ásia do Banif, Teresa Casal, ao observar que a instituição "chegou à região no momento certo para explorar novas oportunidades, quando a crise afectou quase todos os mercados", sem querer, porém, avançar com o investimento realizado.
O posicionamento estratégico de Hong Kong, enquanto um dos principais centros financeiros do mundo e parte integrante da China, e o facto de a região apresentar um grande volume de negócio na área da banca de investimento foram os factores que estiveram na base da expansão do Banif em detrimento de destinos como Macau ou Singapura, que não serão, porém, colocados de parte.
Banif entra em Hong Kong e estuda Singapura, Pequim ou Xangai
O Banco Internacional do Funchal (Banif) é o primeiro banco português a abrir um escritório de representação em Hong Kong, operacional desde Janeiro, que pretende explorar o triângulo Brasil-China-Angola com perspectivas de expansão para Singapura.
"Estamos muito orgulhosos por sermos o primeiro banco português a conseguir uma licença para operar em Hong Kong", salientou em entrevista à Agência Lusa a directora-geral para a Ásia do Banif, Teresa Casal, ao observar que a instituição "chegou à região no momento certo para explorar novas oportunidades, quando a crise afectou quase todos os mercados", sem querer, porém, avançar com o investimento realizado.
O posicionamento estratégico de Hong Kong, enquanto um dos principais centros financeiros do mundo e parte integrante da China, e o facto de a região apresentar um grande volume de negócio na área da banca de investimento foram os factores que estiveram na base da expansão do Banif em detrimento de destinos como Macau ou Singapura, que não serão, porém, colocados de parte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O Banif Investment Bank está a aumentar as receitas no mercado brasileiro, tendo registado um crescimento superior a 41% no último trimestre do ano passado.
De uma média trimestral de 17 milhões de reais até Setembro (6,6 milhões de euros), o Banif passou para 24 milhões de reais no último trimestre de 2009 (9,3 milhões de euros), avança a instituição em comunicado.
«Este comportamento está em linha com a estratégia do banco para o mercado brasileiro em 2010. Este ano, o Banif Investment Bank pretende consolidar sua posição na prestação de serviços a médias empresas no Brasil. A estratégia de maior alinhamento com os objectivos globais do banco, iniciada em 2008 e reforçada no ano passado, aliás, já se faz sentir na facturação, que tem vido a crescer», refere ainda o banco na mesma nota.
Sobre as receitas agora registadas, Mauro Meinberg, director do BIB no Brasil, explica que «estes valores tendem a manter-se neste novo patamar, se não se expandirem ainda mais».
O crescimento recente do Banif Investment Bank no Brasil deve-se ao aumento das comissões recebidas, sobretudo com as operações de mercado de capitais e de assessoria financeira.
«É preciso ter uma linha mestra e escolhemos um foco que é pouco atendido pelas instituições tradicionais», referiu Mauro Meinberg.
Recorde-se que o Banif presta serviços a empresas que facturam entre 100 milhões e 150 mil milhões de reais por ano (sensivelmente entre 40 e 60 milhões de euros).
De uma média trimestral de 17 milhões de reais até Setembro (6,6 milhões de euros), o Banif passou para 24 milhões de reais no último trimestre de 2009 (9,3 milhões de euros), avança a instituição em comunicado.
«Este comportamento está em linha com a estratégia do banco para o mercado brasileiro em 2010. Este ano, o Banif Investment Bank pretende consolidar sua posição na prestação de serviços a médias empresas no Brasil. A estratégia de maior alinhamento com os objectivos globais do banco, iniciada em 2008 e reforçada no ano passado, aliás, já se faz sentir na facturação, que tem vido a crescer», refere ainda o banco na mesma nota.
Sobre as receitas agora registadas, Mauro Meinberg, director do BIB no Brasil, explica que «estes valores tendem a manter-se neste novo patamar, se não se expandirem ainda mais».
O crescimento recente do Banif Investment Bank no Brasil deve-se ao aumento das comissões recebidas, sobretudo com as operações de mercado de capitais e de assessoria financeira.
«É preciso ter uma linha mestra e escolhemos um foco que é pouco atendido pelas instituições tradicionais», referiu Mauro Meinberg.
Recorde-se que o Banif presta serviços a empresas que facturam entre 100 milhões e 150 mil milhões de reais por ano (sensivelmente entre 40 e 60 milhões de euros).
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Banif
O Banif e a Fomentinvest vão lançar a Ecotrader, a primeira corretora de carbono portuguesa, detida em partes iguais pelas duas entidades e que será presidida por Ângelo Correia.
"Vamos lançar, em conjunto com a Fomentinvest, a primeira corretora de carbono em Portugal", avançou Artur Fernandes, especificando que o Banif e a Fomentinvest vão deter 50 por cento cada um da nova corretora, revelou Artur Fernandes, presidente do Banif Investimento, à ‘Lusa'.
A Banif Ecoprogresso Trading (Ecotrader) será presidida por Ângelo Correia, presidente da Fomentinvest, e contará com mais dois administradores, Carlos Jorge, do Banif Banco de Investimento, e Paulo Caetano, da Ecoprogresso.
A Fomentinvest actua nas áreas do ambiente, energia, mercado de carbono e mudanças climáticas, contando entre os seus accionistas com a Fundação Ilídio Pinho (21,2 por cento), Caixa Capital (15,4%), Espírito Santo Capital (15,4%), Millennium BCP (15,4%), IP Holding (15,4%), Banif Banco de Investimento (7,7%), Fundação Horácio Roque (7,7%) e Banco Africano de Investimentos (BAI), com 1,9%.
O Banif Investimento será o banco depositário dos accionistas da sociedade [Ecotrader] e 'adviser' para os investimentos", adiantou Artur Fernandes.
Paralelamente, o presidente do Banif Investimento disse ainda que a MCO2, uma nova sociedade gestora de fundos de investimento mobiliário já autorizada pela CMVM, vai passar a gerir os fundos Luso Carbon Fund e New Energy Fund, que neste momento são geridos pelo Banif Gestão de Activos (BGA).
"A MCO2 é constituída pela Fomentinvest (50%), pela Espírito Santo Activos Financeiros (ESAF), com 25%, e pelo Banif Investimento (25%)", revelou Artur Fernandes, explicando que o BGA "começou a gerir os dois fundos já com o intuito de os passar para uma nova gestora, ou seja, transitoriamente, já que o acordo [para o lançamento da MCO2] está assinado desde o início".
O New Energy Fund (NEF) é o primeiro fundo português a investir directamente em empresas/projectos de Energias Renováveis (eólica, biogás, biomassa, biocombustíveis, hídrica, solar, hidrogénio, oceanos/marés e geotermia).
O NEF é um fundo desenvolvido e promovido pela Fomentinvest SGPS e conta com participações minoritárias do Banco Espírito Santo de Investimento e do Banif Banco de Investimento. A Ecoprogresso assume a consultoria de investimento desde a sua entrada em funcionamento em Novembro de 2007.
O mesmo grupo de parceiros é ainda responsável pela gestão do Luso Carbon Fund, lançado em 2006, que é o primeiro fundo de carbono nacional que actua a nível mundial
"Vamos lançar, em conjunto com a Fomentinvest, a primeira corretora de carbono em Portugal", avançou Artur Fernandes, especificando que o Banif e a Fomentinvest vão deter 50 por cento cada um da nova corretora, revelou Artur Fernandes, presidente do Banif Investimento, à ‘Lusa'.
A Banif Ecoprogresso Trading (Ecotrader) será presidida por Ângelo Correia, presidente da Fomentinvest, e contará com mais dois administradores, Carlos Jorge, do Banif Banco de Investimento, e Paulo Caetano, da Ecoprogresso.
A Fomentinvest actua nas áreas do ambiente, energia, mercado de carbono e mudanças climáticas, contando entre os seus accionistas com a Fundação Ilídio Pinho (21,2 por cento), Caixa Capital (15,4%), Espírito Santo Capital (15,4%), Millennium BCP (15,4%), IP Holding (15,4%), Banif Banco de Investimento (7,7%), Fundação Horácio Roque (7,7%) e Banco Africano de Investimentos (BAI), com 1,9%.
O Banif Investimento será o banco depositário dos accionistas da sociedade [Ecotrader] e 'adviser' para os investimentos", adiantou Artur Fernandes.
Paralelamente, o presidente do Banif Investimento disse ainda que a MCO2, uma nova sociedade gestora de fundos de investimento mobiliário já autorizada pela CMVM, vai passar a gerir os fundos Luso Carbon Fund e New Energy Fund, que neste momento são geridos pelo Banif Gestão de Activos (BGA).
"A MCO2 é constituída pela Fomentinvest (50%), pela Espírito Santo Activos Financeiros (ESAF), com 25%, e pelo Banif Investimento (25%)", revelou Artur Fernandes, explicando que o BGA "começou a gerir os dois fundos já com o intuito de os passar para uma nova gestora, ou seja, transitoriamente, já que o acordo [para o lançamento da MCO2] está assinado desde o início".
O New Energy Fund (NEF) é o primeiro fundo português a investir directamente em empresas/projectos de Energias Renováveis (eólica, biogás, biomassa, biocombustíveis, hídrica, solar, hidrogénio, oceanos/marés e geotermia).
O NEF é um fundo desenvolvido e promovido pela Fomentinvest SGPS e conta com participações minoritárias do Banco Espírito Santo de Investimento e do Banif Banco de Investimento. A Ecoprogresso assume a consultoria de investimento desde a sua entrada em funcionamento em Novembro de 2007.
O mesmo grupo de parceiros é ainda responsável pela gestão do Luso Carbon Fund, lançado em 2006, que é o primeiro fundo de carbono nacional que actua a nível mundial
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Não sei o que é que se passa mas ninguém passa "cartucho" a esta cotada e eu que entrei a pensar que ela ia seguir o sentimento optimista (e não só) que se fez sentir na generalidade das cotadas dos bancos, aparentemente enganei-me, mas, nada está perdido, pelo menos por enquanto....
A meu ver o Banif, desenhou aquilo que muitas das cotadas e o próprio índice desenhou....uma cunha descendente que acabou por ser quebrada em alta com um ligeiro reteste a acontecer nos dias subsequentes, a partir daí atacou a resistência dos 1.30~~1.32 tendo arrefecido ligeiramente a subida, ficando praticamente em cima da mesma (resistência).
Para além do referido anteriormente, há ainda outro aspecto a referir que me pareceu importante e que teve de certa forma algum peso na minha decisão de entrada no Banif, que foi o cruzamento em alta da MM9 pela MM30, aspecto que quando se verificou da ultima vez (07/08/09), deu inicio a uma subida bastante significativa (esperava o mesmo resultado desta vez).
Por fim, gostava de referir que o Banif, tem feito no curto prazo e de uma forma notória, mínimos e máximos sucessivamente mais altos, o que é bastante positivo...
A meu ver e aquilo que influenciará mais directamente a minha posição será a reacção (melhor ou pior) à resistência/suporte de 1.30~~1.32 e numa fase posterior (caso a anterior não aguente) a reacção ao mínimo anterior ~~1.24...
P.S. Esta é única e simplesmente a minha opinião, já há muito que não mandava aqui uns bitaites....espero não ter dito muitas asneiras...
Fica o boneco.
Cmpts
DS
A meu ver o Banif, desenhou aquilo que muitas das cotadas e o próprio índice desenhou....uma cunha descendente que acabou por ser quebrada em alta com um ligeiro reteste a acontecer nos dias subsequentes, a partir daí atacou a resistência dos 1.30~~1.32 tendo arrefecido ligeiramente a subida, ficando praticamente em cima da mesma (resistência).
Para além do referido anteriormente, há ainda outro aspecto a referir que me pareceu importante e que teve de certa forma algum peso na minha decisão de entrada no Banif, que foi o cruzamento em alta da MM9 pela MM30, aspecto que quando se verificou da ultima vez (07/08/09), deu inicio a uma subida bastante significativa (esperava o mesmo resultado desta vez).
Por fim, gostava de referir que o Banif, tem feito no curto prazo e de uma forma notória, mínimos e máximos sucessivamente mais altos, o que é bastante positivo...
A meu ver e aquilo que influenciará mais directamente a minha posição será a reacção (melhor ou pior) à resistência/suporte de 1.30~~1.32 e numa fase posterior (caso a anterior não aguente) a reacção ao mínimo anterior ~~1.24...
P.S. Esta é única e simplesmente a minha opinião, já há muito que não mandava aqui uns bitaites....espero não ter dito muitas asneiras...
Fica o boneco.
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DS
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DS
Banif - Angola
Dois dos três suspeitos já restituíram parte dos valores reclamados por Angola no caso da compra de acções do Banif.
Francisco Cruz Martins e Eduardo Capelo Morais, dois dos três acusados pelo Estado angolano de terem estado por trás da fraude de 104 milhões de euros relativa à compra de acções do Banif há 14 anos, já pagaram 75% daquele valor.
Angola retirou assim as queixas apresentadas em Portugal contra os dois alegados testas-de-ferro com os quais contratou a compra de 49% do Banif, mas mantém em aberto a negociação com os herdeiros do terceiro denunciado, António Figueiredo, recentemente falecido. Os herdeiros não chegaram a acordo entre si para o pagamento dos restantes 25% imputados a António Figueiredo.
O Expresso contactou Cruz Martins e Capelo Morais, mas não foi possível ter uma reacção de qualquer um deles. O mesmo aconteceu em relação ao advogado de ambos, Daniel Proença de Carvalho.
Com o acordo agora alcançado, o processo de investigações aberto pela Procuradoria-Geral da República portuguesa poderá ser encerrado. No entanto, é de admitir a hipótese de serem extraídas certidões do processo inicial, que possam ter dado origem a outros processos relacionados.
O Estado angolano tinha admitido que, além do crime de abuso de confiança, se poderia estar perante a prática dos crimes de infidelidade e burla qualificada. E pediu às autoridades portuguesas que investigassem a participação do presidente do Banif, Horácio Roque, no processo.
O acordo foi conseguido com base no disposto no nº1 do artigo 206º do Código Penal, segundo o qual, nos casos de abuso de confiança, "extingue-se a responsabilidade criminal mediante a concordância do ofendido e do arguido, sem dano ilegítimo de terceiro, até à publicação da sentença da primeira instância, desde que tenha havido restituição da coisa furtada ou ilegitimamente apropriada ou reparação integral dos prejuízos causados".
Francisco Cruz Martins e Eduardo Capelo Morais, dois dos três acusados pelo Estado angolano de terem estado por trás da fraude de 104 milhões de euros relativa à compra de acções do Banif há 14 anos, já pagaram 75% daquele valor.
Angola retirou assim as queixas apresentadas em Portugal contra os dois alegados testas-de-ferro com os quais contratou a compra de 49% do Banif, mas mantém em aberto a negociação com os herdeiros do terceiro denunciado, António Figueiredo, recentemente falecido. Os herdeiros não chegaram a acordo entre si para o pagamento dos restantes 25% imputados a António Figueiredo.
O Expresso contactou Cruz Martins e Capelo Morais, mas não foi possível ter uma reacção de qualquer um deles. O mesmo aconteceu em relação ao advogado de ambos, Daniel Proença de Carvalho.
Com o acordo agora alcançado, o processo de investigações aberto pela Procuradoria-Geral da República portuguesa poderá ser encerrado. No entanto, é de admitir a hipótese de serem extraídas certidões do processo inicial, que possam ter dado origem a outros processos relacionados.
O Estado angolano tinha admitido que, além do crime de abuso de confiança, se poderia estar perante a prática dos crimes de infidelidade e burla qualificada. E pediu às autoridades portuguesas que investigassem a participação do presidente do Banif, Horácio Roque, no processo.
O acordo foi conseguido com base no disposto no nº1 do artigo 206º do Código Penal, segundo o qual, nos casos de abuso de confiança, "extingue-se a responsabilidade criminal mediante a concordância do ofendido e do arguido, sem dano ilegítimo de terceiro, até à publicação da sentença da primeira instância, desde que tenha havido restituição da coisa furtada ou ilegitimamente apropriada ou reparação integral dos prejuízos causados".
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Não acho que seja alguem o responsavél por este adormecimento do Banif. Acontece muitas vezes e depois no dia a seguir até pode dar um belo salto.
Acho que como é uma acção com pouco movimento, só se entusiamam quando vêem que os outros já subiram bem.
Vamos ver amanhã!?
Acho que como é uma acção com pouco movimento, só se entusiamam quando vêem que os outros já subiram bem.
Vamos ver amanhã!?
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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Banif
corrigo - digo Finibanco anteriormente.
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banif
O que se passou hoje com o Banif, "a cotaçao dormiu todo dia" num dia de fortes ganhos na banca o Banif pouco mexeu, nao deve ser por estar no Psigeral, pois o Finibando disparou E TAMBEM LÁ ESTA...,alguem nao deixa este menino subir, quem sabe um pouco mais que eu?
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Banif
Boa Tarde acintra, concordo com vc, o Banif tem estado um pouco esquecido aqui no forum.
Faço minhas suas palavras eu tb reforçei mais uma vez "hoje" no Banif, e como eu já li em algum lugar, o ano de 2010 vai ser o ano da Banca, vem ai fusoes e aquisiçoes, e para provar o que digo, veja-se quem menos cresceu em 2009, foi a banca, por isso o ano novo poderá ser excelente para o sector bancario que foi o mais penalizado pela crise...vamos esperar.
BOAS SAIDAS E EXCELENTES ENTRADAS PARA TODOS - UM OPTIMO 2010 - BONS NEGOCIOS.
Faço minhas suas palavras eu tb reforçei mais uma vez "hoje" no Banif, e como eu já li em algum lugar, o ano de 2010 vai ser o ano da Banca, vem ai fusoes e aquisiçoes, e para provar o que digo, veja-se quem menos cresceu em 2009, foi a banca, por isso o ano novo poderá ser excelente para o sector bancario que foi o mais penalizado pela crise...vamos esperar.
BOAS SAIDAS E EXCELENTES ENTRADAS PARA TODOS - UM OPTIMO 2010 - BONS NEGOCIOS.
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Já ninguem fala do Banif há mais de uma semana! Alguma razão em especial ou esqueceram-se com as festas?
Entrei hoje a 1,24€ por achar que quebrou a Ltd e acabou por fechar a 1,25€.
Outra razão de entrada é a esperança que 2010 seja melhor para a banca. Vamos ver.
Boas festas a todos.
Entrei hoje a 1,24€ por achar que quebrou a Ltd e acabou por fechar a 1,25€.
Outra razão de entrada é a esperança que 2010 seja melhor para a banca. Vamos ver.
Boas festas a todos.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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Banif
Horacio Roque 57%, Tecnicredito 25 %.
Somam os dois juntos 82% do capital do Banco.
Somam os dois juntos 82% do capital do Banco.
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Horácio Roque detém 57% do Banif
Horácio da Silva Roque, presidente do Banif, detém 57% do banco, informou hoje a instituição, que revelou alterações na imputação dos direitos de voto referente à sua participação naquela entidade, segundo comunicado enviado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Horácio da Silva Roque, presidente do Banif, detém 57% do banco, informou hoje a instituição, que revelou alterações na imputação dos direitos de voto referente à sua participação naquela entidade, segundo comunicado enviado à CMVM.
Na sessão de ontem, a Renticapital vendeu à Vestiban 12.020.093 acções representativas do capital social do Banif (2,66% do respectivo capital e direitos de voto), e a Rentipar Financeira vendeu a Horácio da Silva Roque e à Fundação Horácio Roque, respectivamente, 127.000 e 115.000 acções representativas do capital social da Vestibam (representando 50,8% e 46% do capital social e direitos de voto).
Assim, na sequência destas operações, a Renticapital extinguiu a sua participação no capital social e direitos de voto do Banif, a Vestiban aumentou a sua posição de 14.562.958 acções (2,97% do capital social) para 27.583.051 acções (5,63%) e a Rentipar Financeira manteve a sua participação de 245.869.691 acções, correspondentes a 50,18% do capital social e direitos de voto, deixando de lhe ser imputáveis, por via da Renticapital e da Vestiban, quaisquer direitos de voto, salienta o comunicado do Banif à CMVM.
A participação qualificada imputada a Horácio Roque é actualmente de 279.296.545 acções, o que representa 57% do capital social. Dessa percentagem, apenas 0,27% são imputados directamente, sendo os restantes por via indirecta.
O Banif encerrou a sessão de hoje em alta de 0,81%, para 1,24 euros.
Horácio da Silva Roque, presidente do Banif, detém 57% do banco, informou hoje a instituição, que revelou alterações na imputação dos direitos de voto referente à sua participação naquela entidade, segundo comunicado enviado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
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Horácio da Silva Roque, presidente do Banif, detém 57% do banco, informou hoje a instituição, que revelou alterações na imputação dos direitos de voto referente à sua participação naquela entidade, segundo comunicado enviado à CMVM.
Na sessão de ontem, a Renticapital vendeu à Vestiban 12.020.093 acções representativas do capital social do Banif (2,66% do respectivo capital e direitos de voto), e a Rentipar Financeira vendeu a Horácio da Silva Roque e à Fundação Horácio Roque, respectivamente, 127.000 e 115.000 acções representativas do capital social da Vestibam (representando 50,8% e 46% do capital social e direitos de voto).
Assim, na sequência destas operações, a Renticapital extinguiu a sua participação no capital social e direitos de voto do Banif, a Vestiban aumentou a sua posição de 14.562.958 acções (2,97% do capital social) para 27.583.051 acções (5,63%) e a Rentipar Financeira manteve a sua participação de 245.869.691 acções, correspondentes a 50,18% do capital social e direitos de voto, deixando de lhe ser imputáveis, por via da Renticapital e da Vestiban, quaisquer direitos de voto, salienta o comunicado do Banif à CMVM.
A participação qualificada imputada a Horácio Roque é actualmente de 279.296.545 acções, o que representa 57% do capital social. Dessa percentagem, apenas 0,27% são imputados directamente, sendo os restantes por via indirecta.
O Banif encerrou a sessão de hoje em alta de 0,81%, para 1,24 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Banif
Alguem sabe qual a Instituição onde fica depositado o Fundo de Garantida do BPP?
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Boas Ulisses
sei que o Banif não faz parte do PSI20 mas porque coloco a possibilidade de entrar (não sei é quando...) e porque não tenho um gráfico de muito longo prazo (1995 ou menos)com as cotações corrigidas com o último aumento de capital, se tiveres tempo e paciência ficava-te grato se o colocasses. Caso outro amigo forense disponha de tal, também agradeço a simpatia.
bom Natal a todos e boa sorte
FFesteiro
sei que o Banif não faz parte do PSI20 mas porque coloco a possibilidade de entrar (não sei é quando...) e porque não tenho um gráfico de muito longo prazo (1995 ou menos)com as cotações corrigidas com o último aumento de capital, se tiveres tempo e paciência ficava-te grato se o colocasses. Caso outro amigo forense disponha de tal, também agradeço a simpatia.
bom Natal a todos e boa sorte
FFesteiro
As palavras levam à exaltação, os números à meditação.
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- Registado: 29/11/2007 3:19
- Localização: 24
PJ.Gomes Escreveu:Boas, alguém pode fazer uma pequena análise a este Banif?
Boas,
Na minha opinião o cenário não é o melhor, ou seja nitidamente a tendencia é descendente, mas os 1,23€ têm segurado a cotação, podemos considerar que criou ali um suporte de curto prazo. Em upside temos a casa do 1,40€ como resistencia a ultrapassar.
Os volumes não têm sido nada de especial, quer nas subidas quer nas descidas.
O MACD, esta positivo embora pouco expressivo, o CMF, está no vermelho já a algumas sessões o que traduz a pressão vendedoura. O RSI, está a volta dos 40, embora com declive ligeiramente positivo, mas que tambem deixa espaço para novas descidas.
Mas não me admirava nada que qualquer um destes dias dê um arranque característo do BNF.
cumprimentos
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Banif
É desejável que maior concentração da banca aconteça antes de problemas mais delicados"
O governador do Banco de Portugal defendeu hoje que uma maior concentração bancária em Portugal deve ocorrer "antes de haver um problema mais delicado no sector financeiro nacional", na conferência O Papel da Banca na Recuperação da Economia Portuguesa , promovida pela Reuters e pela TSF.
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
O governador do Banco de Portugal defendeu hoje que uma maior concentração bancária em Portugal deve ocorrer “antes de haver um problema mais delicado no sector financeiro nacional", na conferência “O Papel da Banca na Recuperação da Economia Portuguesa”, promovida pela Reuters e pela TSF.
“O mercado doméstico não cresce muito. Daí acabará por sair alguma coisa. Era desejável que acontecesse antes de um problema mais delicado” no sector financeiro nacional. “Se houver visão dos dirigentes da banca nacional, isso acabará por acontecer”, defendeu Vítor Constâncio.
Para o líder da entidade de supervisão, a “concentração adicional do sector” será uma das consequências da crise financeira e económica. “Só não sei quando nem como” vai acontecer, afirmou Constâncio, sublinhando que esta é a melhor resposta às “maiores exigências de capital” que vão ser impostas ao sector financeiro a partir de 2011.
Para o governador, a banca portuguesa deve ainda apostar “no controlo de custos e na redução do rácio de ‘cost-to-income’. Há progressos a fazer, pois os rácios dos bancos espanhóis são muito inferiores”, avisou Constâncio. Além disso, o Governador defendeu que os bancos nacionais devem ter “um bom posicionamneto em mercados mais dinâmicos”, para compensar a estagnação do mercado doméstico.
O governador do Banco de Portugal defendeu hoje que uma maior concentração bancária em Portugal deve ocorrer "antes de haver um problema mais delicado no sector financeiro nacional", na conferência O Papel da Banca na Recuperação da Economia Portuguesa , promovida pela Reuters e pela TSF.
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
O governador do Banco de Portugal defendeu hoje que uma maior concentração bancária em Portugal deve ocorrer “antes de haver um problema mais delicado no sector financeiro nacional", na conferência “O Papel da Banca na Recuperação da Economia Portuguesa”, promovida pela Reuters e pela TSF.
“O mercado doméstico não cresce muito. Daí acabará por sair alguma coisa. Era desejável que acontecesse antes de um problema mais delicado” no sector financeiro nacional. “Se houver visão dos dirigentes da banca nacional, isso acabará por acontecer”, defendeu Vítor Constâncio.
Para o líder da entidade de supervisão, a “concentração adicional do sector” será uma das consequências da crise financeira e económica. “Só não sei quando nem como” vai acontecer, afirmou Constâncio, sublinhando que esta é a melhor resposta às “maiores exigências de capital” que vão ser impostas ao sector financeiro a partir de 2011.
Para o governador, a banca portuguesa deve ainda apostar “no controlo de custos e na redução do rácio de ‘cost-to-income’. Há progressos a fazer, pois os rácios dos bancos espanhóis são muito inferiores”, avisou Constâncio. Além disso, o Governador defendeu que os bancos nacionais devem ter “um bom posicionamneto em mercados mais dinâmicos”, para compensar a estagnação do mercado doméstico.
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Banif
O meu pequeno contributo, no que diz respeito a uma analise sobre o Banif, é:
Mantenho a minha convicção que o Banif é um Banco em franco crescimento, mais cedo ou mais tarde, vao aparecer noticias sobre fusoes e aquisiçoes envolvendo o Banif...
Nem que seja a compra do BPN.
E mais, nao se podem esquecer que Horacio Roque tem uma idade avançada................( cada um retira o pensamento que entender DESTA ULTIMA FRASE......)...
Mantenho a minha convicção que o Banif é um Banco em franco crescimento, mais cedo ou mais tarde, vao aparecer noticias sobre fusoes e aquisiçoes envolvendo o Banif...
Nem que seja a compra do BPN.
E mais, nao se podem esquecer que Horacio Roque tem uma idade avançada................( cada um retira o pensamento que entender DESTA ULTIMA FRASE......)...
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O Banif acabou de passar a valer muito menos, na minha opinião.
in negocios.pt
"Taxas máximas admitidas a partir de 2010
- ALD/locação novo = 8%
- ALD/locação usado = 10,3%
- automóvel novos =11,5%
- automóvel usados =16,1%
Estas taxas vão vigorar no primeiro trimestre do próximo ano, período no qual o Banco de Portugal vai divulgar novamente taxas máximas que vão ser praticadas no trimestre seguinte.
"
Se os especialistas do BdP dizem que vão rever as médias de 3 em 3 meses, só têm tendência para diminuir muito mas muito mais.
in negocios.pt
"Taxas máximas admitidas a partir de 2010
- ALD/locação novo = 8%
- ALD/locação usado = 10,3%
- automóvel novos =11,5%
- automóvel usados =16,1%
Estas taxas vão vigorar no primeiro trimestre do próximo ano, período no qual o Banco de Portugal vai divulgar novamente taxas máximas que vão ser praticadas no trimestre seguinte.
"
Se os especialistas do BdP dizem que vão rever as médias de 3 em 3 meses, só têm tendência para diminuir muito mas muito mais.
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Liquidez.
Se tem falta ou não de liquidez eu não sei. Que geralmente toda as seguradoras gostam de controlar e adiar as indemnizações não me parece ser exclusivo da Açoreana.
Agora se tem falta de liquidez e anda a comprar empresas no mercado actual enquanto as grandes tem medo de dar um passo a frente, eu pessoalmente acho de louvar. Pois é quando está barato e ninguém quer comprar que se nota quem é quem.
Agora se tem falta de liquidez e anda a comprar empresas no mercado actual enquanto as grandes tem medo de dar um passo a frente, eu pessoalmente acho de louvar. Pois é quando está barato e ninguém quer comprar que se nota quem é quem.
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