Teix. dos Santos: "A presa dos mercados agora somos nós
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Re: Teix. dos Santos: "A presa dos mercados agora somos
Camisa Roxa Escreveu:é o mesmo que estar a ser devorado por 1 hipopótamo e estar aos gritos: "não estou nada preocupado, os hipopótamos são vegetarianos ahah"
este Portugal está louco!

Be Galt. Wear the message!
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
Re: Teix. dos Santos: "A presa dos mercados agora somos
Elias Escreveu:Os mercados estiveram “muito focados numa presa. A Grécia parece ter-se desembaraçado [e os investidores] agora viraram-se para outra. Viraram-se para nós”, afirmou, acrescentando que “sem razão”, pois “não temos nada a ver com a Grécia”.
é o mesmo que estar a ser devorado por 1 hipopótamo e estar aos gritos: "não estou nada preocupado, os hipopótamos são vegetarianos ahah"
este Portugal está louco!

Free Minds and Free Markets
... forecasting exchange rates has a success rate no better than that of forecasting the outcome of a coin toss - Alan Greenspan (2004)
JMHP Escreveu:«Quem anda á chuva molha-se»... Durante a ultima decada fomos alertados sobre a fraqueza da nossa economia, fraca competividade e do problema estrutural do nosso sistema, que assenta em bases como a justiça, educação, etc...
Agora que estamos a passar a fase mais 'ruidosa' tenta-se disfaçar ou aliviar a pressão com os fantasmas do costume... 'Velhos do Restelo', Agencias de Rating, Capitalismo feroz, etc... O tipico costume Lusitano de 'olhar para o umbigo'.
Nada disto nos deve admirar, já deviamos andar incomodados há muito tempo e exigirmos mais de nôs assumindo as nossas responsabilidades.
Não fizemos o 'trabalho de casa a tempo', quando ainda o tempo nos dava margem para mudar. Agora acabou.... São os outros que vão mudar por nôs, aquilo que recusamos fazer, a nossa obrigação. O comudismo paga-se caro, muito caro a longo-prazo.
Não nos serve nada lamentar, comparar aos outros paises, nem 'vestir' a pele de vitima, há muito, MUITO a fazer e não temos tempo a perder.
O tempo agora é uma necessidade e um bem muito precioso... A nossa divida a longo-prazo durante o mês de Janeiro aumentou quase o valor de crescimento económico previsto para o ano de 2010.
Estamos ao nivel da Grécia?!... Não!
Temos o desemprego da Espanha?!... Não!
Caminhamos para o mesmo destino da Grécia e da Espanha?!... seguramente SIM!!
Na realidade estamos hoje a ser penalizados, não pelo presente, mas pelo futuro. Estamos a conduzi-lo á 10 anos pelo pior caminho e recusamos a fazer uma inversão.
Ainda não vai ser edsta que os políticos terão em linha de conta os superiores interesses do povo português. Vão continuar com a política do "quem vem atrás que feche a porta" !!!
HONESTIDADE E COMPETÊNCIA...PEDE-SE
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«Quem anda á chuva molha-se»... Durante a ultima decada fomos alertados sobre a fraqueza da nossa economia, fraca competividade e do problema estrutural do nosso sistema, que assenta em bases como a justiça, educação, etc...
Agora que estamos a passar a fase mais 'ruidosa' tenta-se disfaçar ou aliviar a pressão com os fantasmas do costume... 'Velhos do Restelo', Agencias de Rating, Capitalismo feroz, etc... O tipico costume Lusitano de 'olhar para o umbigo'.
Nada disto nos deve admirar, já deviamos andar incomodados há muito tempo e exigirmos mais de nôs assumindo as nossas responsabilidades.
Não fizemos o 'trabalho de casa a tempo', quando ainda o tempo nos dava margem para mudar. Agora acabou.... São os outros que vão mudar por nôs, aquilo que recusamos fazer, a nossa obrigação. O comudismo paga-se caro, muito caro a longo-prazo.
Não nos serve nada lamentar, comparar aos outros paises, nem 'vestir' a pele de vitima, há muito, MUITO a fazer e não temos tempo a perder.
O tempo agora é uma necessidade e um bem muito precioso... A nossa divida a longo-prazo durante o mês de Janeiro aumentou quase o valor de crescimento económico previsto para o ano de 2010.
Estamos ao nivel da Grécia?!... Não!
Temos o desemprego da Espanha?!... Não!
Caminhamos para o mesmo destino da Grécia e da Espanha?!... seguramente SIM!!
Na realidade estamos hoje a ser penalizados, não pelo presente, mas pelo futuro. Estamos a conduzi-lo á 10 anos pelo pior caminho e recusamos a fazer uma inversão.
Agora que estamos a passar a fase mais 'ruidosa' tenta-se disfaçar ou aliviar a pressão com os fantasmas do costume... 'Velhos do Restelo', Agencias de Rating, Capitalismo feroz, etc... O tipico costume Lusitano de 'olhar para o umbigo'.
Nada disto nos deve admirar, já deviamos andar incomodados há muito tempo e exigirmos mais de nôs assumindo as nossas responsabilidades.
Não fizemos o 'trabalho de casa a tempo', quando ainda o tempo nos dava margem para mudar. Agora acabou.... São os outros que vão mudar por nôs, aquilo que recusamos fazer, a nossa obrigação. O comudismo paga-se caro, muito caro a longo-prazo.
Não nos serve nada lamentar, comparar aos outros paises, nem 'vestir' a pele de vitima, há muito, MUITO a fazer e não temos tempo a perder.
O tempo agora é uma necessidade e um bem muito precioso... A nossa divida a longo-prazo durante o mês de Janeiro aumentou quase o valor de crescimento económico previsto para o ano de 2010.
Estamos ao nivel da Grécia?!... Não!
Temos o desemprego da Espanha?!... Não!
Caminhamos para o mesmo destino da Grécia e da Espanha?!... seguramente SIM!!
Na realidade estamos hoje a ser penalizados, não pelo presente, mas pelo futuro. Estamos a conduzi-lo á 10 anos pelo pior caminho e recusamos a fazer uma inversão.
Teix. dos Santos: "A presa dos mercados agora somos nós
Teixeira dos Santos: "A presa dos mercados agora somos nós"
4 de Fevereiro de 2010
Fonte: negocios.pt
Num dia em que a bolsa portuguesa está a cair fortemente e os juros da dívida pública atingem máximos, Teixeira dos Santos considerou que a “presa” dos mercados é agora Portugal, depois da Grécia se ter conseguido “desembaraçar”.
Em declarações à Antena 1 e à RTP, o ministro das Finanças citou a expressão “animal spirits”, muito utilizada nos mercados e que representa o comportamento “um pouco irracional” como se movimentam e comportam os investidores.
Os mercados estiveram “muito focados numa presa. A Grécia parece ter-se desembaraçado [e os investidores] agora viraram-se para outra. Viraram-se para nós”, afirmou, acrescentando que “sem razão”, pois “não temos nada a ver com a Grécia”.
Assumindo que se tratam de duas economias que estão “nos níveis mais baixos da Europa”, Teixeira dos Santos reiterou que a comparação “não se justifica”.
“São realidades completamente diferentes”, com divergências nas “realidades económicas e nas políticas que estão a ser seguidas e também na robustez das contas públicas”, afirmou.
A comparação de Portugal com a Grécia acentuou-se depois de ontem o comissário Joaquin Almunia ter afirmado que os problemas da Grécia também afectam outros países.
Para Teixeira dos Santos, esta colagem à Grécia “é um problema em que temos que insistir de passar a mensagem” aos mercados de que as realidades são diferentes.
Portugal “tem que tornar bem claro que temos consciência dos desafios que temos pela frente”.
Na mesma entrevista o ministro afirmou que o “plano português para conter o défice “não será menos ambicioso que o grego, ajustado à realidade que é diferente”.
4 de Fevereiro de 2010
Fonte: negocios.pt
Num dia em que a bolsa portuguesa está a cair fortemente e os juros da dívida pública atingem máximos, Teixeira dos Santos considerou que a “presa” dos mercados é agora Portugal, depois da Grécia se ter conseguido “desembaraçar”.
Em declarações à Antena 1 e à RTP, o ministro das Finanças citou a expressão “animal spirits”, muito utilizada nos mercados e que representa o comportamento “um pouco irracional” como se movimentam e comportam os investidores.
Os mercados estiveram “muito focados numa presa. A Grécia parece ter-se desembaraçado [e os investidores] agora viraram-se para outra. Viraram-se para nós”, afirmou, acrescentando que “sem razão”, pois “não temos nada a ver com a Grécia”.
Assumindo que se tratam de duas economias que estão “nos níveis mais baixos da Europa”, Teixeira dos Santos reiterou que a comparação “não se justifica”.
“São realidades completamente diferentes”, com divergências nas “realidades económicas e nas políticas que estão a ser seguidas e também na robustez das contas públicas”, afirmou.
A comparação de Portugal com a Grécia acentuou-se depois de ontem o comissário Joaquin Almunia ter afirmado que os problemas da Grécia também afectam outros países.
Para Teixeira dos Santos, esta colagem à Grécia “é um problema em que temos que insistir de passar a mensagem” aos mercados de que as realidades são diferentes.
Portugal “tem que tornar bem claro que temos consciência dos desafios que temos pela frente”.
Na mesma entrevista o ministro afirmou que o “plano português para conter o défice “não será menos ambicioso que o grego, ajustado à realidade que é diferente”.
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