Petróleo - Tópico Geral
sexta-feira, 5 de Fevereiro de 2010 | 20:26 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha a cair dois dólares
Os preços do petróleo terminaram a última sessão da semana em forte queda, pressionados pela valorização do dólar, que marcou um máximo de oito meses face ao euro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março caiu 2,28 dólares, fechando nos 69,85 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate cedeu 1,95 dólares, para os 71,19 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 69,50 dólares, mínimo desde 15 de Dezembro.
Petróleo fecha a cair dois dólares
Os preços do petróleo terminaram a última sessão da semana em forte queda, pressionados pela valorização do dólar, que marcou um máximo de oito meses face ao euro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março caiu 2,28 dólares, fechando nos 69,85 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate cedeu 1,95 dólares, para os 71,19 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 69,50 dólares, mínimo desde 15 de Dezembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
rsacramento Escreveu:embora não sendo possível traçar-se qualquer LT, o crude vem numa sequência ininterrupta de higher highs seguidos de higher lows há praticamente um ano:
Ontem aconteceu um 3 toque formando um LTA com 7 meses.
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quarta-feira, 3 de Fevereiro de 2010 | 20:17 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em queda no Nymex e em alta em Londres
Os preços do petróleo encerraram esta quarta-feira com tendências distintas de cada lado do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março subiu três cêntimos, para os 76,09 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate cedeu 24 cêntimos, para os 76,99 dólares por barril.
Petróleo fecha em queda no Nymex e em alta em Londres
Os preços do petróleo encerraram esta quarta-feira com tendências distintas de cada lado do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março subiu três cêntimos, para os 76,09 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate cedeu 24 cêntimos, para os 76,99 dólares por barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OPEP preocupada com excesso de petróleo no mercado
Os produtores de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) afirmaram que a meta de produção desta matéria-prima ficou entre os 55% e os 56%, um decréscimo de 24% em comparação com o ano passado. O secretário-geral da organização demonstrou preocupação com excesso de fornecimento, face à procura.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
Os produtores de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) afirmaram que a meta de produção desta matéria-prima ficou entre os 55% e os 56%, um decréscimo de 24% em comparação com o ano passado. O secretário-geral da organização demonstrou preocupação com excesso de fornecimento, face à procura.
Em declarações à BBC, o secretário-geral da OPEP, Abdalla Salem El-Badri, afirmou que “o risco de existir petróleo a mais no mercado e ninguém para o comprar, provoca uma queda do preço”.
“Precisamos de um preço que nos permita investir numa nova oferta (..) Qualquer preço abaixo dos 70 dólares não nos permitirá investir”, segundo as declarações de El-Badri.
De acordo com o Secretário Geral da OPEP, embora a recuperação mundial “continue frágil”, a OPEP enfrenta a crescente procura de petróleo por parte da China, Índia e do Médio Oriente.
Os países que fazem parte da OPEP abastecem 40 % dos países do mundo e detêm cerca de 80 % de reservas de petróleo.
Os produtores de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) afirmaram que a meta de produção desta matéria-prima ficou entre os 55% e os 56%, um decréscimo de 24% em comparação com o ano passado. O secretário-geral da organização demonstrou preocupação com excesso de fornecimento, face à procura.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
Os produtores de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) afirmaram que a meta de produção desta matéria-prima ficou entre os 55% e os 56%, um decréscimo de 24% em comparação com o ano passado. O secretário-geral da organização demonstrou preocupação com excesso de fornecimento, face à procura.
Em declarações à BBC, o secretário-geral da OPEP, Abdalla Salem El-Badri, afirmou que “o risco de existir petróleo a mais no mercado e ninguém para o comprar, provoca uma queda do preço”.
“Precisamos de um preço que nos permita investir numa nova oferta (..) Qualquer preço abaixo dos 70 dólares não nos permitirá investir”, segundo as declarações de El-Badri.
De acordo com o Secretário Geral da OPEP, embora a recuperação mundial “continue frágil”, a OPEP enfrenta a crescente procura de petróleo por parte da China, Índia e do Médio Oriente.
Os países que fazem parte da OPEP abastecem 40 % dos países do mundo e detêm cerca de 80 % de reservas de petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Produção industrial nos EUA impulsiona petróleo
O petróleo prossegue a movimentação positiva de ontem, dia em que subiu mais de 2%. A suportar a alta dos preços da matéria-prima está a perspectiva de aumento da procura por parte dos EUA, depois de ter sido revelado que a produção industrial no país aumentou a ritmo mais elevado desde 2004.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O petróleo prossegue a movimentação positiva de ontem, dia em que subiu mais de 2%. A suportar a alta dos preços da matéria-prima está a perspectiva de aumento da procura por parte dos EUA, depois de ter sido revelado que a produção industrial no país aumentou a ritmo mais elevado desde 2004.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a cotar nos 74,58 dólares, a subir 0,21%, depois de ontem ter avançado 2,11%. Em Londres, o Brent, que serve de referência às importações nacionais, acompanhava a subida ao ganhar 0,15% para 73,22 dólares.
Ontem, foi revelado que o índice ISM, que mede a produção industrial na maior economia do mundo, aumentou mais do que o esperado em Janeiro. A leitura de 58,4 revelou que a produção nos EUA está a aumentar ao ritmo mais elevado desde 2004.
Este dado tem contribuído para a recuperação dos preços do petróleo. Dá um sinal de fortalecimento da economia dos EUA, que leva os investidores a anteciparem um aumento da procura por parte daquele que é o maior consumidor mundial da matéria-prima.
O petróleo prossegue a movimentação positiva de ontem, dia em que subiu mais de 2%. A suportar a alta dos preços da matéria-prima está a perspectiva de aumento da procura por parte dos EUA, depois de ter sido revelado que a produção industrial no país aumentou a ritmo mais elevado desde 2004.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O petróleo prossegue a movimentação positiva de ontem, dia em que subiu mais de 2%. A suportar a alta dos preços da matéria-prima está a perspectiva de aumento da procura por parte dos EUA, depois de ter sido revelado que a produção industrial no país aumentou a ritmo mais elevado desde 2004.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a cotar nos 74,58 dólares, a subir 0,21%, depois de ontem ter avançado 2,11%. Em Londres, o Brent, que serve de referência às importações nacionais, acompanhava a subida ao ganhar 0,15% para 73,22 dólares.
Ontem, foi revelado que o índice ISM, que mede a produção industrial na maior economia do mundo, aumentou mais do que o esperado em Janeiro. A leitura de 58,4 revelou que a produção nos EUA está a aumentar ao ritmo mais elevado desde 2004.
Este dado tem contribuído para a recuperação dos preços do petróleo. Dá um sinal de fortalecimento da economia dos EUA, que leva os investidores a anteciparem um aumento da procura por parte daquele que é o maior consumidor mundial da matéria-prima.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Produção industrial nos EUA impulsiona petróleo
O petróleo prossegue a movimentação positiva de ontem, dia em que subiu mais de 2%. A suportar a alta dos preços da matéria-prima está a perspectiva de aumento da procura por parte dos EUA, depois de ter sido revelado que a produção industrial no país aumentou a ritmo mais elevado desde 2004.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O petróleo prossegue a movimentação positiva de ontem, dia em que subiu mais de 2%. A suportar a alta dos preços da matéria-prima está a perspectiva de aumento da procura por parte dos EUA, depois de ter sido revelado que a produção industrial no país aumentou a ritmo mais elevado desde 2004.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a cotar nos 74,58 dólares, a subir 0,21%, depois de ontem ter avançado 2,11%. Em Londres, o Brent, que serve de referência às importações nacionais, acompanhava a subida ao ganhar 0,15% para 73,22 dólares.
Ontem, foi revelado que o índice ISM, que mede a produção industrial na maior economia do mundo, aumentou mais do que o esperado em Janeiro. A leitura de 58,4 revelou que a produção nos EUA está a aumentar ao ritmo mais elevado desde 2004.
Este dado tem contribuído para a recuperação dos preços do petróleo. Dá um sinal de fortalecimento da economia dos EUA, que leva os investidores a anteciparem um aumento da procura por parte daquele que é o maior consumidor mundial da matéria-prima.
O petróleo prossegue a movimentação positiva de ontem, dia em que subiu mais de 2%. A suportar a alta dos preços da matéria-prima está a perspectiva de aumento da procura por parte dos EUA, depois de ter sido revelado que a produção industrial no país aumentou a ritmo mais elevado desde 2004.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O petróleo prossegue a movimentação positiva de ontem, dia em que subiu mais de 2%. A suportar a alta dos preços da matéria-prima está a perspectiva de aumento da procura por parte dos EUA, depois de ter sido revelado que a produção industrial no país aumentou a ritmo mais elevado desde 2004.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a cotar nos 74,58 dólares, a subir 0,21%, depois de ontem ter avançado 2,11%. Em Londres, o Brent, que serve de referência às importações nacionais, acompanhava a subida ao ganhar 0,15% para 73,22 dólares.
Ontem, foi revelado que o índice ISM, que mede a produção industrial na maior economia do mundo, aumentou mais do que o esperado em Janeiro. A leitura de 58,4 revelou que a produção nos EUA está a aumentar ao ritmo mais elevado desde 2004.
Este dado tem contribuído para a recuperação dos preços do petróleo. Dá um sinal de fortalecimento da economia dos EUA, que leva os investidores a anteciparem um aumento da procura por parte daquele que é o maior consumidor mundial da matéria-prima.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
segunda-feira, 1 de Fevereiro de 2010 | 20:34 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha a subir mais de 2%
Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão de Fevereiro em forte alta, animados pelos bons dados macroeconómicos dos EUA e pela desvalorização do dólar.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março avançou 1,64 dólares, ou 2,3%, para os 73,10 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate fecharam nos 74,43 dólares, uma subida de 1,54 dólares, ou 2,1%.
Petróleo fecha a subir mais de 2%
Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão de Fevereiro em forte alta, animados pelos bons dados macroeconómicos dos EUA e pela desvalorização do dólar.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março avançou 1,64 dólares, ou 2,3%, para os 73,10 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate fecharam nos 74,43 dólares, uma subida de 1,54 dólares, ou 2,1%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quinta-feira, 28 de Janeiro de 2010 | 20:34 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha quase inalterado
Os preços do petróleo terminaram a penúltima sessão da semana quase inalterados face à véspera.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em março subiu cinco cêntimos, para os 72,29 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate recuou três cêntimos, para os 73,64 dólares.
Petróleo fecha quase inalterado
Os preços do petróleo terminaram a penúltima sessão da semana quase inalterados face à véspera.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em março subiu cinco cêntimos, para os 72,29 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate recuou três cêntimos, para os 73,64 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quarta-feira, 27 de Janeiro de 2010 | 20:21 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha a ceder mais de um dólar
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira a recuar mais de um dólar, pressionados pela subida inesperada nas reservas petrolíferas norte-americanas para máximos de 22 meses.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março caiu 1,09 dólares, para os 72,20 dólares. Antes, os preços tocaram os 71,28 dólares, mínimo desde 14 de Dezembro.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate fecharam nos 73,66 dólares, uma descida de 1,05 dólares. Ao longo do dia, o crude chegou a cotar nos 72,65 dólares, o valor mais baixo desde 21 de Dezembro.
Petróleo fecha a ceder mais de um dólar
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira a recuar mais de um dólar, pressionados pela subida inesperada nas reservas petrolíferas norte-americanas para máximos de 22 meses.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março caiu 1,09 dólares, para os 72,20 dólares. Antes, os preços tocaram os 71,28 dólares, mínimo desde 14 de Dezembro.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate fecharam nos 73,66 dólares, uma descida de 1,05 dólares. Ao longo do dia, o crude chegou a cotar nos 72,65 dólares, o valor mais baixo desde 21 de Dezembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
sexta-feira, 22 de Janeiro de 2010 | 20:34 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em mínimos de um mês
Os preços do petróleo terminaram a semana em queda, recuando para mínimos de um mês.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março cedeu 1,80 dólares, ou 2,4%, para os 72,28 dólares. Antes, o crude tocou os 72,61 dólares, mínimo desde 22 de Dezembro.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate encerrou nos 74,55 dólares, uma descida de 1,53 dólares, ou 2%. Durante a sessão, os preços atingiram os 74,33 dólares, o valor mais baixo desde 23 de Dezembro.
Petróleo fecha em mínimos de um mês
Os preços do petróleo terminaram a semana em queda, recuando para mínimos de um mês.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março cedeu 1,80 dólares, ou 2,4%, para os 72,28 dólares. Antes, o crude tocou os 72,61 dólares, mínimo desde 22 de Dezembro.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate encerrou nos 74,55 dólares, uma descida de 1,53 dólares, ou 2%. Durante a sessão, os preços atingiram os 74,33 dólares, o valor mais baixo desde 23 de Dezembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Meu deus, onde é que já não ía este tópico do petróleo, é a prova que poucos devem estar a aproveitar este verdadeiro rally.
Uma coisa que reparei foi a semelhança deste movimento que começou a meio de dezembro e que veio dos 68 aos 83usd agora, com o movimento também dos 68 aos 83 entre agosto e setembro de 2007. Agora sim, acredito que possa ir aos 100
Uma coisa que reparei foi a semelhança deste movimento que começou a meio de dezembro e que veio dos 68 aos 83usd agora, com o movimento também dos 68 aos 83 entre agosto e setembro de 2007. Agora sim, acredito que possa ir aos 100
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segunda-feira, 28 de Dezembro de 2009 | 20:27 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em máximo de cinco semanas no Nymex
Os preços do petróleo encerraram em alta a primeira sessão da semana, animados pelos dados das vendas a retalho nos EUA e do crescimento económico da China.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 95 cêntimos, ou 1,2%, para os 77,26 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate avançaram 65 cêntimos, ou 0,8%, para os 78,70 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 79,12 dólares, máximo desde 23 de Novembro.
Petróleo fecha em máximo de cinco semanas no Nymex
Os preços do petróleo encerraram em alta a primeira sessão da semana, animados pelos dados das vendas a retalho nos EUA e do crescimento económico da China.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 95 cêntimos, ou 1,2%, para os 77,26 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate avançaram 65 cêntimos, ou 0,8%, para os 78,70 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 79,12 dólares, máximo desde 23 de Novembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quarta-feira, 23 de Dezembro de 2009 | 20:21 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha a subir mais de 2,5%
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira em alta, impulsionados pela queda maior que o estimado nas reservas de crude dos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 1,94 dólares, ou 2,6%, para os 75,40 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate fechou nos 76,61 dólares, uma subida de 2,21 dólares, ou 3%.
Petróleo fecha a subir mais de 2,5%
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira em alta, impulsionados pela queda maior que o estimado nas reservas de crude dos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 1,94 dólares, ou 2,6%, para os 75,40 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate fechou nos 76,61 dólares, uma subida de 2,21 dólares, ou 3%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
terça-feira, 22 de Dezembro de 2009 | 20:41 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em alta após paragem na valorização do dólar
Os preços do petróleo encerraram em alta esta terça-feira, animados pela interrupção dos ganhos do dólar face ao euro e pelos sinais de retoma económica global.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 46 cêntimos, para os 73,45 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate fechou nos 74,34 dólares, uma subida de 62 cêntimos.
Petróleo fecha em alta após paragem na valorização do dólar
Os preços do petróleo encerraram em alta esta terça-feira, animados pela interrupção dos ganhos do dólar face ao euro e pelos sinais de retoma económica global.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 46 cêntimos, para os 73,45 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate fechou nos 74,34 dólares, uma subida de 62 cêntimos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Crude cai com valorização do dólar
Os preços do crude seguem em baixa, penalizados pela valorização do dólar face ao euro, o que reduz a atractividade das matérias-primas como investimento alternativo.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do crude seguem em baixa, penalizados pela valorização do dólar face ao euro, o que reduz a atractividade das matérias-primas como investimento alternativo.
O contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a perder 1,31% em Nova Iorque, para 72,40 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, cede 1,04% para 72,98 dólares por barril.
Os futuros chegaram a estar a ganhar terreno com o ataque de um grupo de rebeldes nigerianos a uma infraestrutura petrolífera no país – a primeira dos últimos cinco meses – e com o encerramento de um oleoduto iraquiano de exportação para a Turquia depois de uma explosão. No entanto, a subida da nota verde face à moeda única da Zona Euro acabou por fazer inverter a tendência.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reúne-se amanhã e espera-se que mantenha o actual plafond de produção.
Os preços do crude seguem em baixa, penalizados pela valorização do dólar face ao euro, o que reduz a atractividade das matérias-primas como investimento alternativo.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do crude seguem em baixa, penalizados pela valorização do dólar face ao euro, o que reduz a atractividade das matérias-primas como investimento alternativo.
O contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a perder 1,31% em Nova Iorque, para 72,40 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, cede 1,04% para 72,98 dólares por barril.
Os futuros chegaram a estar a ganhar terreno com o ataque de um grupo de rebeldes nigerianos a uma infraestrutura petrolífera no país – a primeira dos últimos cinco meses – e com o encerramento de um oleoduto iraquiano de exportação para a Turquia depois de uma explosão. No entanto, a subida da nota verde face à moeda única da Zona Euro acabou por fazer inverter a tendência.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reúne-se amanhã e espera-se que mantenha o actual plafond de produção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Irão acusado de ocupar poço de petróleo no Iraque
18.12.2009 - 21:42 Por Ana Fonseca Pereira Escreveu:
O Iraque acusou militares iranianos de terem ocupado um poço de petróleo no Sul do país, numa zona onde a linha de fronteira não está demarcada. Teerão negou a incursão que, mal foi noticiada, provocou uma imediata subida do preço do crude.
http://www.publico.clix.pt/Mundo/irao-a ... ue_1414602
A economia tem recuperado, mas não me parece (palpite meu

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- Registado: 7/4/2007 17:13
- Localização: Algarve
Petróleo segue com subida ligeira
O petróleo segue com uma subida ligeira tanto em Londres como em Nova Iorque, animado pela perspectiva de um aumento da procura da matéria-prima, à medida que a economia dá maiores sinais de recuperação.
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Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
O petróleo segue com uma subida ligeira tanto em Londres como em Nova Iorque, animado pela perspectiva de um aumento da procura da matéria-prima, à medida que a economia dá maiores sinais de recuperação. Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate segue a valorizar 0,3%, a cotar nos 72,87 dólares por barril.
Em Londres, o brent, que serve de referência às importações portugueses segue a ganhar 0,04% para os 73,40 dólares.
Apesar da subida ligeira desta manhã, o crude caminha para o maior ganho semanal desde meados de Outubro, acima de 4%. A tendência de valorização intensificou-se depois de a Reserva Federal dos EUA ter revelado que as encomendas às fábricas subiram mais do que o esperado em Outubro.
O petróleo segue com uma subida ligeira tanto em Londres como em Nova Iorque, animado pela perspectiva de um aumento da procura da matéria-prima, à medida que a economia dá maiores sinais de recuperação.
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Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
O petróleo segue com uma subida ligeira tanto em Londres como em Nova Iorque, animado pela perspectiva de um aumento da procura da matéria-prima, à medida que a economia dá maiores sinais de recuperação. Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate segue a valorizar 0,3%, a cotar nos 72,87 dólares por barril.
Em Londres, o brent, que serve de referência às importações portugueses segue a ganhar 0,04% para os 73,40 dólares.
Apesar da subida ligeira desta manhã, o crude caminha para o maior ganho semanal desde meados de Outubro, acima de 4%. A tendência de valorização intensificou-se depois de a Reserva Federal dos EUA ter revelado que as encomendas às fábricas subiram mais do que o esperado em Outubro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quarta-feira, 16 de Dezembro de 2009 | 20:17 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha com maior subida em dois meses
Os preços do petróleo encerraram em alta esta quarta-feira, impulsionados pela queda nas reservas de crude dos EUA e pelo teste de um novo míssil por parte do Irão.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro, cuja negociação expirou hoje, avançou 1,51 dólares, ou 2,1%, para os 73,56 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Janeiro do West Texas Intermediate, que também expiram hoje, fecharam nos 72,63 dólares, uma subida de 1,94 dólares, ou 2,7%, o maior incremento em dois meses.
Petróleo fecha com maior subida em dois meses
Os preços do petróleo encerraram em alta esta quarta-feira, impulsionados pela queda nas reservas de crude dos EUA e pelo teste de um novo míssil por parte do Irão.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro, cuja negociação expirou hoje, avançou 1,51 dólares, ou 2,1%, para os 73,56 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Janeiro do West Texas Intermediate, que também expiram hoje, fecharam nos 72,63 dólares, uma subida de 1,94 dólares, ou 2,7%, o maior incremento em dois meses.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo intensifica subida com queda das reservas
Os preços do petróleo seguiam a reforçar a tendência altista, sustentados pela divulgação de uma queda superior ao esperado das reservas de crude do país na semana passada.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo seguiam a reforçar a tendência altista, sustentados pela divulgação, por parte do Departamento norte-americano da Energia, de uma queda superior ao esperado das reservas de crude do país na semana passada.
O contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 2,1% em Nova Iorque, para 77,18 dólares por barril, contra 71,68 dólares antes do anúncio sobre as reservas, altura em que subia 1,40%.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 1,39%, para 73,05 dólares por barril.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados hoje, os “stocks” de crude caíram em 3,689 milhões de barris na semana passada, para 332,4 milhões, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um decréscimo de dois milhões barris.
Os inventários da gasolina subiram em 879 mil barris, para 217,2 milhões, quando se estimava um aumento de 1,25 milhões de barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – caíram em 2,954 milhões de barris, contra uma projecção de uma redução de 500 mil barris.
A subida inferior ao esperado dos inventários da gasolina também está a sustentar este produto petrolífero no mercado nova-iorquino. As cotações da gasolina para entrega em Janeiro seguiam a ganhar 1,7%, para 1,8768 dólares por galão.
Os preços do petróleo seguiam a reforçar a tendência altista, sustentados pela divulgação de uma queda superior ao esperado das reservas de crude do país na semana passada.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo seguiam a reforçar a tendência altista, sustentados pela divulgação, por parte do Departamento norte-americano da Energia, de uma queda superior ao esperado das reservas de crude do país na semana passada.
O contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 2,1% em Nova Iorque, para 77,18 dólares por barril, contra 71,68 dólares antes do anúncio sobre as reservas, altura em que subia 1,40%.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 1,39%, para 73,05 dólares por barril.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados hoje, os “stocks” de crude caíram em 3,689 milhões de barris na semana passada, para 332,4 milhões, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um decréscimo de dois milhões barris.
Os inventários da gasolina subiram em 879 mil barris, para 217,2 milhões, quando se estimava um aumento de 1,25 milhões de barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – caíram em 2,954 milhões de barris, contra uma projecção de uma redução de 500 mil barris.
A subida inferior ao esperado dos inventários da gasolina também está a sustentar este produto petrolífero no mercado nova-iorquino. As cotações da gasolina para entrega em Janeiro seguiam a ganhar 1,7%, para 1,8768 dólares por galão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Aqui temos a evolução das perdas do crude, desde 2001
A gasolina nem se fala... de 0.87€ (174 esc.) foi para 1.37€ (274 esc.)... 100 escudos por litro não é mau...

A gasolina nem se fala... de 0.87€ (174 esc.) foi para 1.37€ (274 esc.)... 100 escudos por litro não é mau...
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Nyk Escreveu:Depois de nove sessões a fechar no vermelho, o petróleo prepara-se para colocar fim ao maior ciclo de perdas desde 2001.
É que o preço do petróleo seguia a avançar 1,64% para 70,65 dólares em Nova Iorque, mas já esteve a ganhar mais de 2% durante a sessão. Se se conseguir manter em terreno positivo será a primeira sessão nas últimas dez em que o "ouro negro" conquista ganhos nos Estados Unidos.
Já em Londres, o barril de ‘brent', a referência para as importações portuguesas, seguia com ganhos mais modestos, a subir 0,64% para 72,35 dólares, a terceira sessão em alta.
Na origem dos ganhos de hoje, os peritos apontam as previsões de que os inventários de petróleo norte-americanos devem ter diminuído em dois milhões de barris na semana passada. Pelo menos é esta a previsão dos analistas consultados pela Bloomberg. O Departamento de Energia dos Estados Unidos revela amanhã os dados finais.
A Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) também reviu hoje em alta as suas previsões para a quantidade de petróleo que os países que integram o cartel vão ter de produzir no próximo ano para satisfazer a procura, que deve crescer com a retoma económica.
"Depois de dois anos de fortes declínios, a procura mundial de petróleo deve voltar a crescer em 2010", avançou hoje a OPEP em comunicado citado pela Bloomberg.
O cartel estima que os países membros vão ter de produzir mais 26,61 milhões de barris diários para satisfazer a procura no próximo ano, 100 mil barris acima da estimativa do mês passado
Maior ciclo de perdas do petróleo desde 2001? Sem contar com todas as outras que aconteceram entretanto...


De vez em quando aparece cada jornalista, que só dá vontade de fugir. É sempre uma satisfação ver um artigo em que uma das suas frases começa com "É que..." Só faltava mesmo era escrever "É que pá, tás a ver a cena, o preço do petróleo seguia a avançar 1,64%..."

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