Mota Engil - Tópico Geral
Mota-Engil está em primeiro lugar no concurso para uma concessão no México
A Mota-Engil, através da subsidiária Ascendi, está em primeiro lugar no concurso para uma concessão no México. O investimento total desta concessão ascende a 8.388 milhões de pesos mexicanos (cerca de 488 milhões de euros). O México tem agora três semanas para se pronunciar sobre as propostas apresentadas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Mota-Engil, através da subsidiária Ascendi, está em primeiro lugar no concurso para uma concessão no México. O investimento total desta concessão ascende a 8.388 milhões de pesos mexicanos (cerca de 488 milhões de euros). O México tem agora três semanas para se pronunciar sobre as propostas apresentadas.
De acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil revela que “a Ascendi, a gestora de infra-estruturas de transportes detida pelo Grupo Mota-Engil e Grupo Espírito Santo, ficou classificada em primeiro lugar no concurso para a Concessão designada Paquete Noroeste ou ‘Farac III’, inserida no Estado Mexicano de Tamaulipas e junto à fronteira com o Estado Norte-Americano do Texas”.
A concessão terá uma duração de 30 anos, numa extensão de 219 quilómetros, com a fase de construção a decorrer até 2013.
Segundo a mesma fonte, o “investimento total ascenderá a 8.388 milhões de pesos mexicanos (cerca de 488 milhões de euros), dos quais 4.571 milhões de pesos mexicanos (cerca de 266 milhões de euros) a serem financiados pelo Banco Nacional de Obras y Servicios Públicos S.N. e pelo Fondo Nacional de Infraestruturas”.
“O consórcio vencedor, que integra, para além da Ascendi, a brasileira CCR – Companhia de Concessões Rodoviárias e a Australiana Macquarie, todas com um terço do capital da concessionária e da operadora, propôs-se aportar fundos accionistas de 1.840 milhões de Pesos Mexicanos (cerca de 107 milhões de Euros)”, revela a mesma fonte.
“A Mota-Engil Engenharia e Construção, que detém 70% do consórcio construtor (detido igualmente pela Opway com os restantes 30%), apresentou um Contrato de Projecto e Construção no valor global de 3.763 milhões de Pesos Mexicanos (cerca de 219 milhões de Euros), com preço firme e data certa. O consórcio construtor tem ainda direito de preferência sobre obras adicionais no valor de 998 milhões de Pesos Mexicanos (cerca de 58 milhões de Euros), no âmbito da Operação e Manutenção”, adianta o mesmo comunicado.
A Mota-Engil, através da subsidiária Ascendi, está em primeiro lugar no concurso para uma concessão no México. O investimento total desta concessão ascende a 8.388 milhões de pesos mexicanos (cerca de 488 milhões de euros). O México tem agora três semanas para se pronunciar sobre as propostas apresentadas.
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Jornal de Negócios Online
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A Mota-Engil, através da subsidiária Ascendi, está em primeiro lugar no concurso para uma concessão no México. O investimento total desta concessão ascende a 8.388 milhões de pesos mexicanos (cerca de 488 milhões de euros). O México tem agora três semanas para se pronunciar sobre as propostas apresentadas.
De acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil revela que “a Ascendi, a gestora de infra-estruturas de transportes detida pelo Grupo Mota-Engil e Grupo Espírito Santo, ficou classificada em primeiro lugar no concurso para a Concessão designada Paquete Noroeste ou ‘Farac III’, inserida no Estado Mexicano de Tamaulipas e junto à fronteira com o Estado Norte-Americano do Texas”.
A concessão terá uma duração de 30 anos, numa extensão de 219 quilómetros, com a fase de construção a decorrer até 2013.
Segundo a mesma fonte, o “investimento total ascenderá a 8.388 milhões de pesos mexicanos (cerca de 488 milhões de euros), dos quais 4.571 milhões de pesos mexicanos (cerca de 266 milhões de euros) a serem financiados pelo Banco Nacional de Obras y Servicios Públicos S.N. e pelo Fondo Nacional de Infraestruturas”.
“O consórcio vencedor, que integra, para além da Ascendi, a brasileira CCR – Companhia de Concessões Rodoviárias e a Australiana Macquarie, todas com um terço do capital da concessionária e da operadora, propôs-se aportar fundos accionistas de 1.840 milhões de Pesos Mexicanos (cerca de 107 milhões de Euros)”, revela a mesma fonte.
“A Mota-Engil Engenharia e Construção, que detém 70% do consórcio construtor (detido igualmente pela Opway com os restantes 30%), apresentou um Contrato de Projecto e Construção no valor global de 3.763 milhões de Pesos Mexicanos (cerca de 219 milhões de Euros), com preço firme e data certa. O consórcio construtor tem ainda direito de preferência sobre obras adicionais no valor de 998 milhões de Pesos Mexicanos (cerca de 58 milhões de Euros), no âmbito da Operação e Manutenção”, adianta o mesmo comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fundos reforçam aposta na Portucel e no BCP
Os gestores dos fundos de acções nacionais estão a apostar na Portucel, BCP e na Mota-Engil. Estas são as empresas eleitas para superarem o desempenho da bolsa nacional em Março.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
Os gestores dos fundos de acções nacionais estão a apostar na Portucel, BCP e na Mota-Engil. Estas são as empresas eleitas para superarem o desempenho da bolsa nacional em Março.
Em Fevereiro, a empresa de pasta e papel foi a cotada onde os fundos mais reforçaram o seu investimento, face a Janeiro. Já a Cimpor viu o seu peso nas carteiras recuar no mês passado, um reflexo do desfecho, sem sucesso, da OPA lançada pela CSN.
Os gestores dos fundos de acções nacionais estão a apostar na Portucel, BCP e na Mota-Engil. Estas são as empresas eleitas para superarem o desempenho da bolsa nacional em Março.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
Os gestores dos fundos de acções nacionais estão a apostar na Portucel, BCP e na Mota-Engil. Estas são as empresas eleitas para superarem o desempenho da bolsa nacional em Março.
Em Fevereiro, a empresa de pasta e papel foi a cotada onde os fundos mais reforçaram o seu investimento, face a Janeiro. Já a Cimpor viu o seu peso nas carteiras recuar no mês passado, um reflexo do desfecho, sem sucesso, da OPA lançada pela CSN.
Estimativa do Santander
Lucros da Mota-Engil terão quase triplicado em 2009
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O Santander estima que a Mota-engil ternha terminado o ano passado com lucros 86,5 milhões de euros, um crescimento de 183,6% face a 2008. A recomendação de "comprar" foi reiterada.
As estimativas da casa de investimento apontam para receitas de 2,17 mil milhões de euros em 2009, mais 16,5% do que no ano anterior. Já o EBITDA terá aumentado 0,7% para 313 milhões de euros, sendo que o forte crescimento anual nos lucros é justificado pelos ganhos registados pela sua participada Mota-engil.
Para o quarto trimestre o Santander antecipa um crescimento de 20,4% das receitas em termos homólogos. O EBITDA deve ficar em linha com as expectativas mas os lucros deverão surpreender pela positiva, diz o banco numa nota de investimento.
No último trimestre de 2009 as receitas deverão saldar-se em 610 milhões de euros , graças a um crescimento da construção de 22,4% face ao mesmo trimestre do ano anterior. Os lucros deverão ser de 18,6 milhões de euros no trimestre, que comparam com 12,4 milhões de euros para que aponta o consenso dos analistas. Este número representa um crescimento de 14,4% em termos homólogos, dizem os analistas.
A contribuição da auto-estrada da “Grande Lisboa” e a continuação da recuperação da economia deverá contribuir para a aceleração do crescimento homólogo das receitas de concessões para 16,5% no último trimestre, que compara com um crescimento de 4,5% no terceiro trimestre do período anterior.
Os analistas do Santander referem que as acções da Mota-Engil foram penalizadas pela incerteza gerada pela economia portuguesa e possíveis cortes no investimento público. Quando os CDS da dívida portuguesa “atingiram um pico em Fevereiro”, a Mota-Engil caiu para o seu mínimo de seis meses e agora que os CDS “recuaram 50% do seu pico” a construtora recuperou apenas 8,7% face a esse mínimo.
Deste modo, o Santander reforçou a recomendação de "comprar" para as acções, com um preço-alvo de 4,75 euros. As acções da construtora apreciam 0,53% para 3,237 euros.
Lucros da Mota-Engil terão quase triplicado em 2009
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O Santander estima que a Mota-engil ternha terminado o ano passado com lucros 86,5 milhões de euros, um crescimento de 183,6% face a 2008. A recomendação de "comprar" foi reiterada.
As estimativas da casa de investimento apontam para receitas de 2,17 mil milhões de euros em 2009, mais 16,5% do que no ano anterior. Já o EBITDA terá aumentado 0,7% para 313 milhões de euros, sendo que o forte crescimento anual nos lucros é justificado pelos ganhos registados pela sua participada Mota-engil.
Para o quarto trimestre o Santander antecipa um crescimento de 20,4% das receitas em termos homólogos. O EBITDA deve ficar em linha com as expectativas mas os lucros deverão surpreender pela positiva, diz o banco numa nota de investimento.
No último trimestre de 2009 as receitas deverão saldar-se em 610 milhões de euros , graças a um crescimento da construção de 22,4% face ao mesmo trimestre do ano anterior. Os lucros deverão ser de 18,6 milhões de euros no trimestre, que comparam com 12,4 milhões de euros para que aponta o consenso dos analistas. Este número representa um crescimento de 14,4% em termos homólogos, dizem os analistas.
A contribuição da auto-estrada da “Grande Lisboa” e a continuação da recuperação da economia deverá contribuir para a aceleração do crescimento homólogo das receitas de concessões para 16,5% no último trimestre, que compara com um crescimento de 4,5% no terceiro trimestre do período anterior.
Os analistas do Santander referem que as acções da Mota-Engil foram penalizadas pela incerteza gerada pela economia portuguesa e possíveis cortes no investimento público. Quando os CDS da dívida portuguesa “atingiram um pico em Fevereiro”, a Mota-Engil caiu para o seu mínimo de seis meses e agora que os CDS “recuaram 50% do seu pico” a construtora recuperou apenas 8,7% face a esse mínimo.
Deste modo, o Santander reforçou a recomendação de "comprar" para as acções, com um preço-alvo de 4,75 euros. As acções da construtora apreciam 0,53% para 3,237 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Jorge Coelho assume gestão dos negócios da Mota-Engil em África
Elisabete Felismino e Nuno Miguel Silva
04/03/10 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: O presidente da comissão executiva Mota-Engil será o substituto de Luís Parreirão para todos os negócios da construtora em África.
Jorge Coelho vai ser o homem forte da Mota-Engil em África, substituindo Luís Parreirão. "Serei eu a acumular estas funções com as que já exerço", confirmou Jorge Coelho, presidente da comissão executiva da Mota-Engil.
"Devido à importância estratégica do mercado africano" - que em 2008 já representava 19% das encomendas globais da Mota-Engil - "resolvemos fazer alguns reajustamentos, uma reorganização, e serei eu a assumir essa pasta", adiantou ainda o presidente executivo da construtora.
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Comentários
Elisabete Felismino e Nuno Miguel Silva
04/03/10 00:05
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Partilhe: O presidente da comissão executiva Mota-Engil será o substituto de Luís Parreirão para todos os negócios da construtora em África.
Jorge Coelho vai ser o homem forte da Mota-Engil em África, substituindo Luís Parreirão. "Serei eu a acumular estas funções com as que já exerço", confirmou Jorge Coelho, presidente da comissão executiva da Mota-Engil.
"Devido à importância estratégica do mercado africano" - que em 2008 já representava 19% das encomendas globais da Mota-Engil - "resolvemos fazer alguns reajustamentos, uma reorganização, e serei eu a assumir essa pasta", adiantou ainda o presidente executivo da construtora.
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Comentários
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
TOPGUN2 Escreveu:Será possivel alguem fazer uma análise actual a esta cotada, colocando o suporte e a resistência.
Obrigado
BN
Viva,
Neste momento, segundo a minha visão, a Mota encontra-se num canal descendente que tem vindo a fazer com mínimos cada vez mais baixos. Já testou o suporte que existe perto dos 3 euros, mas tem-se aguentando.
Se quebrar esse suporte em baixa, penso que o caminho é até aos 2,70. Se conseguir romper o canal julgo que terá uma pequena resistência no 3,36.
Seguem os gráficos...
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Mota-Engil assina contrato com consórcio angolano
A Mota-Engil assinou hoje, em Luanda, o contrato que permite constituir a sociedade Mota-Engil Angola. Esta parceria tem como objectivo a construção de obras públicas e privadas em Angola.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
A Mota-Engil assinou hoje, em Luanda, o contrato que permite constituir a sociedade Mota-Engil Angola. Esta parceria tem como objectivo a construção de obras públicas e privadas em Angola.
A Mota-Engil Angola passará a desenvolver, no país africano, a parte relevante da actividade até agora desenvolvida pela Mota-Engil Engenharias e Construção, SA, através da sua Sucursal que, entretanto, se mantém. O memorando de entendimento tinha sido assinado em Junho do ano passado.
A nova sociedade será detida em 51% pela Mota-Engil Engenharias e Construção, SA e em 49% pelo consórcio angolano composto pelas seguintes entidades: Sonangol Holdings; BPA – Banco Privado do Atlântico, SA; Finicapital, Investimentos e Gestão, SA; Globalpactum, Gestão de Activos, SA.
A Mota-Engil assinou hoje, em Luanda, o contrato que permite constituir a sociedade Mota-Engil Angola. Esta parceria tem como objectivo a construção de obras públicas e privadas em Angola.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
A Mota-Engil assinou hoje, em Luanda, o contrato que permite constituir a sociedade Mota-Engil Angola. Esta parceria tem como objectivo a construção de obras públicas e privadas em Angola.
A Mota-Engil Angola passará a desenvolver, no país africano, a parte relevante da actividade até agora desenvolvida pela Mota-Engil Engenharias e Construção, SA, através da sua Sucursal que, entretanto, se mantém. O memorando de entendimento tinha sido assinado em Junho do ano passado.
A nova sociedade será detida em 51% pela Mota-Engil Engenharias e Construção, SA e em 49% pelo consórcio angolano composto pelas seguintes entidades: Sonangol Holdings; BPA – Banco Privado do Atlântico, SA; Finicapital, Investimentos e Gestão, SA; Globalpactum, Gestão de Activos, SA.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Parceiros angolanos da Mota-Engil compram 50% da SLPP à Dragados
A Dragados vendeu 50% da posição que tinha na SLPP Serviços Logísticos de Portos Portugueses à Finicapital e à Globalpactum, ambas empresas de direito angolano e que são as parceiras da Mota-Engil na Mota-Engil Angola.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Dragados vendeu 50% da posição que tinha na SLPP – Serviços Logísticos de Portos Portugueses à Finicapital e à Globalpactum, ambas empresas de direito angolano e que são as parceiras da Mota-Engil na Mota-Engil Angola.
De acordo com uma notificação publicada no “site” da Autoridade da Concorrência (AdC), a Dragados vendeu 50% da “SLPP - Serviços Logísticos de Portos Portugueses, S.A. (SLPP), a qual detém a totalidade das acções da SADOPORT - Terminal Marítimo do Sado, S.A. (SADOPORT)” à Finicapital e à Globalpactum.
O valor da operação não foi revelado, mas o comunicado adianta que a Mota-Engil Ambiente e Serviços manteve a sua posição no capital da SLPP.
A Finicapital e a Globalpactum são dois parceiros da Mota-Engil em Angola, tendo, em conjunto com a Sonangol e o BPA assinado o memorando de entendimento, em Junho do ano passado, para a constituição da Mota-Engil Angola.
A Dragados vendeu 50% da posição que tinha na SLPP Serviços Logísticos de Portos Portugueses à Finicapital e à Globalpactum, ambas empresas de direito angolano e que são as parceiras da Mota-Engil na Mota-Engil Angola.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Dragados vendeu 50% da posição que tinha na SLPP – Serviços Logísticos de Portos Portugueses à Finicapital e à Globalpactum, ambas empresas de direito angolano e que são as parceiras da Mota-Engil na Mota-Engil Angola.
De acordo com uma notificação publicada no “site” da Autoridade da Concorrência (AdC), a Dragados vendeu 50% da “SLPP - Serviços Logísticos de Portos Portugueses, S.A. (SLPP), a qual detém a totalidade das acções da SADOPORT - Terminal Marítimo do Sado, S.A. (SADOPORT)” à Finicapital e à Globalpactum.
O valor da operação não foi revelado, mas o comunicado adianta que a Mota-Engil Ambiente e Serviços manteve a sua posição no capital da SLPP.
A Finicapital e a Globalpactum são dois parceiros da Mota-Engil em Angola, tendo, em conjunto com a Sonangol e o BPA assinado o memorando de entendimento, em Junho do ano passado, para a constituição da Mota-Engil Angola.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Takargo vai fazer comboio directo para abastecer JM na Polónia
A Takargo, empresa do universo Mota-Engil para o transporte ferroviário de mercadorias, está a montar um comboio para a Jerónimo Martins (JM) abastecer a Polónia, onde a empresa portuguesa de distribuição está presente através da cadeia Biedronka.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Takargo, empresa do universo Mota-Engil para o transporte ferroviário de mercadorias, está a montar um comboio para a Jerónimo Martins (JM) abastecer a Polónia, onde a empresa portuguesa de distribuição está presente através da cadeia Biedronka.
Segundo adiantou ao Negócios Pires da Fonseca, presidente da Takargo, a empresa está a tratar de assegurar caixas frigoríficas para avançar com este processo. A Takargo assegura o transporte até aos Pirinéus e depois tem um parceiro, que Pires da Fonseca não revela, para tomar conta do comboio até à Polónia.
Neste momento, explicou o presidente da empresa, esperam autorização para circular além-Pirinéus, nomeadamente nos caminhos-de-ferro franceses, que exigem um prazo de um ano para decidir estes processos.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=409033
A Takargo, empresa do universo Mota-Engil para o transporte ferroviário de mercadorias, está a montar um comboio para a Jerónimo Martins (JM) abastecer a Polónia, onde a empresa portuguesa de distribuição está presente através da cadeia Biedronka.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Takargo, empresa do universo Mota-Engil para o transporte ferroviário de mercadorias, está a montar um comboio para a Jerónimo Martins (JM) abastecer a Polónia, onde a empresa portuguesa de distribuição está presente através da cadeia Biedronka.
Segundo adiantou ao Negócios Pires da Fonseca, presidente da Takargo, a empresa está a tratar de assegurar caixas frigoríficas para avançar com este processo. A Takargo assegura o transporte até aos Pirinéus e depois tem um parceiro, que Pires da Fonseca não revela, para tomar conta do comboio até à Polónia.
Neste momento, explicou o presidente da empresa, esperam autorização para circular além-Pirinéus, nomeadamente nos caminhos-de-ferro franceses, que exigem um prazo de um ano para decidir estes processos.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=409033
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Presidente da Mota compra 100 mil acções da empresa
Margarida Vaqueiro Lopes
08/02/10 21:00
Esta notícia fez me olhar hoje para a MOTA.
1.A Mota atravessou duas resitências como se nada fosse e está agora sobre o que chamei a Resistência 1
( A resistência 0 considero que seja os mínimos que teve o ano passado)
2. Esta agora sobre uma Resistência muito imporante e subiu hoje 3% com um volume relevante.
3. Embora não ligue muito a indicadores quando o RSI e PKS estiveram nestes valores e a Mota estava na Resistência2 ela subiu até tocar na Resistência3.
Uma cotada para quem é do estilo "comprar no suporte vender na resistência"
Agradeço comentários
Margarida Vaqueiro Lopes
08/02/10 21:00
Esta notícia fez me olhar hoje para a MOTA.
1.A Mota atravessou duas resitências como se nada fosse e está agora sobre o que chamei a Resistência 1
( A resistência 0 considero que seja os mínimos que teve o ano passado)
2. Esta agora sobre uma Resistência muito imporante e subiu hoje 3% com um volume relevante.
3. Embora não ligue muito a indicadores quando o RSI e PKS estiveram nestes valores e a Mota estava na Resistência2 ela subiu até tocar na Resistência3.
Uma cotada para quem é do estilo "comprar no suporte vender na resistência"
Agradeço comentários
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Presidente da Mota compra 100 mil acções da empresa
Margarida Vaqueiro Lopes
08/02/10 21:00
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António Mota comprou 100 mil acções da Mota-Engil.
Collapse Acções valem 3euros
Collapse Comunidade
Partilhe: A Mota-Engil anunciou hoje que o presidente do Conselho de Administração, António Queirós Vasconcelos da Mota, desembolsou 309,2 mil euros para adquirir 100 mil títulos da empresa.
A construtora revela em comunicado que António Mota comprou 85.823 acções no dia 4 de Fevereiro, sendo que 60 mil custaram 3,10 euros, enquanto as restantes foram compradas pelo preço unitário de 3,08 euros. As restantes 14.177 acções foram compradas no dia 5 de Fevereiro, igualmente a 3,08 euros.
Feitas as contas, o administrador da Mota-Engil adquiriu em bolsa cem mil acções da empresa por 309.200 euros, passando a deter mais de 4,72 mil acções da Mota-Engil, correspondentes a 2,31% do capital social.
Num outro comunicado a empresa informa que a sociedade Mota Gestão e Participações, directamente relacionada com António Vasconcelos da Mota e Maria Teresa Mota Neves da Costa, que também é administradora da Mota-Engil, adquiriu em bolsa 81.612 acções do grupo.
Os títulos foram comprados no dia 5 de Fevereiro, a preços que variaram entre 3 e 2,945 euros, num total de 243 mil euros.
A Mota-Engil fechou hoje a ganhar 0,67%, com as acções a valer 3 euros.
Margarida Vaqueiro Lopes
08/02/10 21:00
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António Mota comprou 100 mil acções da Mota-Engil.
Collapse Acções valem 3euros
Collapse Comunidade
Partilhe: A Mota-Engil anunciou hoje que o presidente do Conselho de Administração, António Queirós Vasconcelos da Mota, desembolsou 309,2 mil euros para adquirir 100 mil títulos da empresa.
A construtora revela em comunicado que António Mota comprou 85.823 acções no dia 4 de Fevereiro, sendo que 60 mil custaram 3,10 euros, enquanto as restantes foram compradas pelo preço unitário de 3,08 euros. As restantes 14.177 acções foram compradas no dia 5 de Fevereiro, igualmente a 3,08 euros.
Feitas as contas, o administrador da Mota-Engil adquiriu em bolsa cem mil acções da empresa por 309.200 euros, passando a deter mais de 4,72 mil acções da Mota-Engil, correspondentes a 2,31% do capital social.
Num outro comunicado a empresa informa que a sociedade Mota Gestão e Participações, directamente relacionada com António Vasconcelos da Mota e Maria Teresa Mota Neves da Costa, que também é administradora da Mota-Engil, adquiriu em bolsa 81.612 acções do grupo.
Os títulos foram comprados no dia 5 de Fevereiro, a preços que variaram entre 3 e 2,945 euros, num total de 243 mil euros.
A Mota-Engil fechou hoje a ganhar 0,67%, com as acções a valer 3 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil é a favorita
Santander sobe avaliações a cinco cotadas da bolsa de Lisboa
O Santander reviu as avaliações para as empresas de pequena e média capitalização da Península Ibérica, alterando os preços-alvo para oito cotadas. Destas, cinco empresas viram o seu target subir, sendo a Jerónimo Martins a mais beneficiada. Contudo, a Mota-Engil é a eleita pelo banco espanhol.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Santander reviu as avaliações para as empresas de pequena e média capitalização da Península Ibérica, alterando os preços-alvo para oito cotadas. Destas, cinco empresas viram o seu “target” subir, sendo a Jerónimo Martins a mais beneficiada. Contudo, a Mota-Engil é a eleita pelo banco espanhol.
A construtora, que tem sido fortemente penalizada nas últimas sessões, mantém-se no lote das preferidas do Santander, no contexto ibérico. Do cabaz das “top pick” fazem parte mais cinco empresas, todas elas espanholas. São elas a Tubacex, Sol Meliá, Técnicas Reunidas, Clinica Baviera, e Enagás.
Na base da selecção da empresa liderada por Jorge Coelho está a “muito atractiva avaliação” das acções, negociando “a 12,4 vezes os lucros estimados para 2010, e oferecendo ainda um dividend yield de 4,7%”, refere o Santander, numa nota de investimento divulgada hoje, a que o Negócios teve acesso.
A Mota-Engil foi uma das três cotadas (ver tabela em baixo) a ver o seu “target” cair, em 5%. Contudo, face à cotação actual, a avaliação de 4,75 euros, os títulos apresentam um potencial de subida de 56%, o que leva o Santander a manter a recomendação de “comprar” para as acções.
Com maior potencial de subida só a Sonae Indústria. A empresa de aglomerados de madeira pode valorizar 72,9%, considerando o preço-alvo de 3,70 euros, enquanto a Teixeira Duarte é a cotada que apresenta maior potencial de queda, não só entre as nacionais, como no contexto ibérico. O “target” de 0,67 euros, fica 28% abaixo da actual cotação.
Entre as novas avaliações do Santander destaca-se a da Jerónimo Martins. O preço-alvo da retalhista foi o que mais subiu. O “target” aumentou em 29%, para 8,00 euros, com o banco a justificar a revisão com “o baixo nível de dívida” e a “valorização do zloty”. Dada a margem de progressão das acções, a recomendação passou para “comprar”, de “manter”.
Santander sobe avaliações a cinco cotadas da bolsa de Lisboa
O Santander reviu as avaliações para as empresas de pequena e média capitalização da Península Ibérica, alterando os preços-alvo para oito cotadas. Destas, cinco empresas viram o seu target subir, sendo a Jerónimo Martins a mais beneficiada. Contudo, a Mota-Engil é a eleita pelo banco espanhol.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Santander reviu as avaliações para as empresas de pequena e média capitalização da Península Ibérica, alterando os preços-alvo para oito cotadas. Destas, cinco empresas viram o seu “target” subir, sendo a Jerónimo Martins a mais beneficiada. Contudo, a Mota-Engil é a eleita pelo banco espanhol.
A construtora, que tem sido fortemente penalizada nas últimas sessões, mantém-se no lote das preferidas do Santander, no contexto ibérico. Do cabaz das “top pick” fazem parte mais cinco empresas, todas elas espanholas. São elas a Tubacex, Sol Meliá, Técnicas Reunidas, Clinica Baviera, e Enagás.
Na base da selecção da empresa liderada por Jorge Coelho está a “muito atractiva avaliação” das acções, negociando “a 12,4 vezes os lucros estimados para 2010, e oferecendo ainda um dividend yield de 4,7%”, refere o Santander, numa nota de investimento divulgada hoje, a que o Negócios teve acesso.
A Mota-Engil foi uma das três cotadas (ver tabela em baixo) a ver o seu “target” cair, em 5%. Contudo, face à cotação actual, a avaliação de 4,75 euros, os títulos apresentam um potencial de subida de 56%, o que leva o Santander a manter a recomendação de “comprar” para as acções.
Com maior potencial de subida só a Sonae Indústria. A empresa de aglomerados de madeira pode valorizar 72,9%, considerando o preço-alvo de 3,70 euros, enquanto a Teixeira Duarte é a cotada que apresenta maior potencial de queda, não só entre as nacionais, como no contexto ibérico. O “target” de 0,67 euros, fica 28% abaixo da actual cotação.
Entre as novas avaliações do Santander destaca-se a da Jerónimo Martins. O preço-alvo da retalhista foi o que mais subiu. O “target” aumentou em 29%, para 8,00 euros, com o banco a justificar a revisão com “o baixo nível de dívida” e a “valorização do zloty”. Dada a margem de progressão das acções, a recomendação passou para “comprar”, de “manter”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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sexta-feira, 5 de Fevereiro de 2010 | 17:51 Imprimir Enviar por Email
Mota-Engil crê no fim «em breve» do impasse nos chumbos do TC
O presidente da Mota-Engil acredita que o impasse em relação às concessões rodoviárias cujo visto prévio foi recusado pelo Tribunal de Contas "esteja resolvido em breve", acrescentando que nos últimos dois meses "as obras andaram devagar".
Em declarações à Lusa, António Mota disse que "o impasse se mantém", mas acrescentou estar confiante que "esteja resolvido no curto prazo".
"Essa pergunta deve fazer ao Tribunal de Contas", afirmou quando questionado sobre o ponto da situação, mas esclarecendo ainda que "não temos qualquer informação nova sobre a situação".
Confrontado sobre eventuais cortes no financiamento aos projectos sem visto do Tribunal de Contas, o presidente da Mota-Engil disse que "devido ao mau tempo, as obras [no Douro Interior] têm andado muito devagar".
"Em Dezembro e Janeiro, as obras estiveram quase paradas por causa da chuva e do vento", reforçou o empresário, à margem da conferência internacional 'Aproveitamentos Hidroeléctricos em Portugal', na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
Mota-Engil crê no fim «em breve» do impasse nos chumbos do TC
O presidente da Mota-Engil acredita que o impasse em relação às concessões rodoviárias cujo visto prévio foi recusado pelo Tribunal de Contas "esteja resolvido em breve", acrescentando que nos últimos dois meses "as obras andaram devagar".
Em declarações à Lusa, António Mota disse que "o impasse se mantém", mas acrescentou estar confiante que "esteja resolvido no curto prazo".
"Essa pergunta deve fazer ao Tribunal de Contas", afirmou quando questionado sobre o ponto da situação, mas esclarecendo ainda que "não temos qualquer informação nova sobre a situação".
Confrontado sobre eventuais cortes no financiamento aos projectos sem visto do Tribunal de Contas, o presidente da Mota-Engil disse que "devido ao mau tempo, as obras [no Douro Interior] têm andado muito devagar".
"Em Dezembro e Janeiro, as obras estiveram quase paradas por causa da chuva e do vento", reforçou o empresário, à margem da conferência internacional 'Aproveitamentos Hidroeléctricos em Portugal', na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Martingalo Escreveu:Olá Sr_SNiper
Olhando para o teu gráfico vejo que não consideras uma possível resistencia nos 3.5 (que já foi suporte).
Tens boas razões para essa decisão ?
Obrigado
Considero uma faixa de valores, os 3,5 são também uma importante referência, contudo se fechar nos 3,40 não considero quebrado o suporte.
Parece-me que o problema é mais este:
Ministro das Obras Públicas confirma suspensão do lançamento de novas concessões
O Ministro das Obras Públicas, António Mendonça, confirmou hoje, durante um almoço da Ordem dos Economistas, que "foi tomada a decisão de suspender o lançamento de novas concessões rodoviárias que estavam programadas".
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
O Ministro das Obras Públicas, António Mendonça, confirmou hoje, durante um almoço da Ordem dos Economistas, que “foi tomada a decisão de suspender o lançamento de novas concessões rodoviárias que estavam programadas”.
Nesta situação estão as quatro concessões que estavam planeadas para o primeiro semestre deste ano (Tejo Internacional, Baixo Vouga, Serra da Estrela e Ribatejo).
O ministro salientou a importância “de assegurar o equilíbrio financeiro da Estradas de Portugal”, o que passa pela introdução de portagens nas SCUT e pela manutenção da contribuição do serviço rodoviário, uma taxa especial que corresponde a cerca de 20% do ISP.
António Mendonça disse que “o pagamento por parte dos utilizadores das SCUT não deve ser entendido como a perda de um direito, mas como uma contribuição do utilizador nos custos destas infraestruturas”.
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Publicado 01 Fevereiro 2010 19:11
Banif recomenda aumentar exposição à Galp e EDP
O Banif Investment Banking recomenda que, em Fevereiro, a estratégia de investimento seja "mais cautelosa". Numa óptica mais defensiva, a casa de investimento considera que este mês as carteiras devem ser constituídas com uma exposição maior à Galp e à EDP. Sendo que a PT, Brisa e Jerónimo Martins também consta da lista.
No relatório publicado, ao qual o Negócios teve acesso, a casa de investimento realça ainda que o desempenho negativo a que se assistiu na Mota-Engil, em Janeiro, deverá ser anulado, depois de resolvido o problema que se instalou devido à oposição do Tribunal de Contas em relação a algumas concessões das auto-estradas.
“Esta situação parece estar perto de uma solução pela Estradas de Portugal”, o que “deve diminuir as notícias negativas em torno da ME, resultando numa recuperação do preço da acção”.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=407749
Banif recomenda aumentar exposição à Galp e EDP
O Banif Investment Banking recomenda que, em Fevereiro, a estratégia de investimento seja "mais cautelosa". Numa óptica mais defensiva, a casa de investimento considera que este mês as carteiras devem ser constituídas com uma exposição maior à Galp e à EDP. Sendo que a PT, Brisa e Jerónimo Martins também consta da lista.
No relatório publicado, ao qual o Negócios teve acesso, a casa de investimento realça ainda que o desempenho negativo a que se assistiu na Mota-Engil, em Janeiro, deverá ser anulado, depois de resolvido o problema que se instalou devido à oposição do Tribunal de Contas em relação a algumas concessões das auto-estradas.
“Esta situação parece estar perto de uma solução pela Estradas de Portugal”, o que “deve diminuir as notícias negativas em torno da ME, resultando numa recuperação do preço da acção”.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=407749
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Re: Para se vender é preciso que alguêm compre
Sr_SNiper Escreveu:Deep Puple Escreveu:BuyPoint Escreveu:esta a ficar muito feia a coisa na mota tambem...
se na 2F este rompimento se confirmar esta na hora de por o dinheiro em casa...
Cuidado, se alguêm está a vender alguuêm está a comprar. Para estes volumes pode ser que seja a mesma pessoa a negociar.
Bons negócios.
Nota: Só compro M quando chegar aos 3,00.
Claro que se alguem esta a vender alguem esta a comprar, se não não havia negócio e não se vendia...
Ver a distância entre a Resistência e o Suporte até assusta...
Consideras um suporte ali na zona dos 3EUR?
Já não sei. Mas se as bolsas chegarem aos valores de março de 2009, ou seja uma recuperação e W, este paradigama de economia acaba concerteza.
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Re: Para se vender é preciso que alguêm compre
Deep Puple Escreveu:BuyPoint Escreveu:esta a ficar muito feia a coisa na mota tambem...
se na 2F este rompimento se confirmar esta na hora de por o dinheiro em casa...
Cuidado, se alguêm está a vender alguuêm está a comprar. Para estes volumes pode ser que seja a mesma pessoa a negociar.
Bons negócios.
Nota: Só compro M quando chegar aos 3,00.
Claro que se alguem esta a vender alguem esta a comprar, se não não havia negócio e não se vendia...
Ver a distância entre a Resistência e o Suporte até assusta...
Consideras um suporte ali na zona dos 3EUR?
Para se vender é preciso que alguêm compre
BuyPoint Escreveu:esta a ficar muito feia a coisa na mota tambem...
se na 2F este rompimento se confirmar esta na hora de por o dinheiro em casa...
Cuidado, se alguêm está a vender alguuêm está a comprar. Para estes volumes pode ser que seja a mesma pessoa a negociar.
Bons negócios.
Nota: Só compro M quando chegar aos 3,00.
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