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Caldeirão da Bolsa

Noticias de fim-de-semana, dias 23 e 24 de Agosto

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 24/8/2003 15:00

2003-08-24 12:28:00

HÓQUEI EM PATINS: PORTUGAL CAMPEÃO DO MUNDO EM SUB-20
A selecção de hóquei em patins de Portugal sagrou-se domingo campeã do I Campeonato do Mundo da modalidade na categoria de sub-20 depois de vencer a Argentina na final por 5-3, realizado em Montevideu, Uruguai.

Ao intervalo a equipa das quinas já vencia por 5-2. No segundo tempo a Argentina apenas consegui reduzir por uma vez.

O jogador português Jorge Silva sagrou-se também o melhor marcador da prova com 22 golos marcados.

No encontro para atribuição do terceiro e quarto lugares a França bateu a Inglaterra, por 3-2, após prolongamento.

Este campeonato não contou com a presença de duas das eternas candidatas ao título, a Espanha e Itália.
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por soeirinho » 23/8/2003 17:22

RÚSSIA
Acidente de helicóptero mata governador mais 19 pessoas
Dezanove pessoas e o governador russo de um dos Estados da Rússia mais ricos em petróleo foram encontrados mortos, este sábado, na sequência de um acidente de helicóptero.

16:10
23 de Agosto 03


O governador de Sakhalin, estado russo muito rico em petróleo, e mais 19 pessoas morreram num acidente de helicóptero, revelaram as autoridades russas após uma busca de três dias.

«Estão todos mortos. Não restou praticamente nada do helicóptero, esta desfeito», declarou um funcionário do ministério das emergências à agência Reuters acrescentando que o corpo do governador já estava identificado.

O governador Igor Farkhutdinov era uma figura chave nas negociações com as principais empresas petrolíferas do mundo. Farkhutdinov tinha acordado um investimento na ordem dos bilhões de dólares em Sakhalin.
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por soeirinho » 23/8/2003 12:08

Un ex socio de Vivendi Universal ofrece 7.332 millones por VU Entertainment




AGENCIAS

El consejo de administración de VU decidirá el próximo martes entre las distintas ofertas recibidas, aunque parece que General Electric ganará la puja

PARÍS. El empresario Edgar Bronfman Junior, antiguo accionista de Vivendi Universal (VU), ha ofrecido al grupo francés 8.000 millones de dólares (7.332 millones de euros) por la compra de la totalidad de su filial estadounidense de ocio Vivendi Universal Entertainment (VUE), así como una asociación en la televisión por cable, según indicaron fuentes próximas a la operación.

La oferta de Bronfman, desvelada ayer por el diario económico francés «Les Echos», es «compleja y difícil de valorar», según el rotativo que no cita fuentes. Esta oferta se estructura en tres partes, precisa «Le Echos»: la primera el pago de una cantidad en metálico no desvelada, que sería aportada por dos importantes fondos de capital riesgo estadounidenses, Thomas H. Lee Partners y Blackstone, así como por la familia Bronfman y el banco de negocios norteamericano Merrill Lynch.

La oferta incluye hacerse a cargo de la deuda de VU Entertainment -cifrada en 2.500 millones de dólares y algo más de deudas suplementarias-, según «Les Echos», que precisa que ese apartado sería financiado por los bancos de negocios JP Morgan Chase, Wachovia Securities, Merrill Lynch y Bear Stearns.

La última parte de la oferta presentada prevé una emisión de acciones por una nueva sociedad que podría llamarse Universal y que sería dirigida por Edgar Bronfman. Esa nueva entidad saldría de la fusión entre las cadenas nacionales de televisión por cable de Cablevisión y los activos de VUE, añade el periódico.

GE parte como favorita

Las otras ofertas que han llegado a Vivendi Universal para comprar su filial estadounidense procedían de Liberty Media, de Viacom y de NBC, filial de la todopoderosa General Electric. Este último grupo industrial, el mayor del mundo, ha propuesto a Vivendi Universal que fusione sus actividades estadounidenses con las de NBC y que siga siendo accionista de lo que se convertiría en un potente grupo de medios de comunicación en Estados Unidos.

Esta oferta es la favorita, según «Les Echos», pues reconoce a VU Entertainment un valor de mercado cercano a los 14.000 millones de dólares y permitiría a Vivendi Universal seguir siendo accionista minoritario de la compañía.

Está previsto que el consejo de administración del grupo, que se reúne el próximo martes, escoja entre las ofertas de NBC y de Bronfman, aunque tampoco se descarta que Liberty Media presente de aquí hasta entonces una nueva oferta, ya que Viacom ya se ha retirado de la operación.
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por soeirinho » 23/8/2003 11:45

INTERNET
Blaster e Sobig.F invadem computadores
Há vários dias que os sistemas de email de todo o mundo estão a ser alvo de um dos maiores ataques de sempre graças aos vírus Blaster e Sobig.F. Para as 20:00 desta sexta-feira, o Sobig prepara um ataque maciço a todos os PC's infectados.

19:01
22 de Agosto 03


A meio da manhã desta sexta-feira, Portugal era o país mais atingido pelo Blaster, enquanto em relação ao Sobig.F, Portugal encontra-se em quinto lugar.

«O Blaster faz o PC reiniciar ciclicamente e pode deixar a Internet tão lenta que fica inoperacional», explicou à TSF Paulo silva, director técnico da Panda Software.

«O Sobig.F, que é mais recente do que o Blaster, entra através do email em formato de 'attachment'. Depois pesquisa todos os emails que estão nesse PC para se propagar», esclareceu Paulo Silva.

O Sobig.f é um dos vírus que se propaga com mais velocidade pela rede. Em apenas 24 horas uma empresa norte-americana encontrou mais de 20 milhões de cópias deste vírus que, contudo, não provoca grande estragos nos computadores.

Sobig.F prepara ataque sincronizado esta noite

Entretanto, a empresa finlandesa de antivírus F-Secure, anunciou que o Sobig.F está a preparar um ataque maciço para as 20:00 desta sexta-feira.

Um comunicado da empresa avisa que a essa hora, o vírus vai fazer o download e instalar um programa mistério em todos os computadores infectados.

Os técnicos da F-secure estão neste momento a contactar as máquinas onde está instalado o programa mistério para impedir o ataque de ser bem sucedido.
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por soeirinho » 23/8/2003 11:41

BRISA
Via verde para o empréstimo
O Banco Europeu de Investimento (BEI) vai financiar a Brisa em 450 milhões de euros para a construção da auto-estrada A10 e sub-lanços da A13.

10:47
23 de Agosto 03


A Brisa anunciou hoje que este empréstimo divide-se em duas tranches, tendo o contrato para a primeira, de 350 milhões de euros, sido assinado esta semana.

A assinatura da segunda tranche, de 100 milhões de euros, está prevista para o próximo ano.

O acordo de financiamento da primeira tranche é válido por 16 anos.

Os 350 milhões de euros poderão ser levantados pela concessionária durante dois anos até Agosto de 2005, «devendo a Brisa recorrer a vários pedidos de desembolso durante este período», explica a empresa.

O reembolso vai ser efectuado através de 12 prestações anuais consecutivas entre 15 de Junho de 2008 e 15 de Junho de 2019.

A Brisa adianta, ainda, que a primeira tranche é emprestada pelo BEI em regime de «risco corporate», ou seja, sem a necessidade de garantias financeiras de terceiros.
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por soeirinho » 23/8/2003 11:38

BRASIL
Tragédia espacial
A explosão de um foguetão espacial brasileiro fez 21 mortos, segundo os últimos dados.

10:17
23 de Agosto 03


Pelo menos 21 técnicos, que trabalham no centro espacial de Alcântara, no Brasil, morreram devido à explosão de um foguetão de lançamento de satélites.

Os corpos continuam desaparecidos após o acidente.

Segundo os militares do Grupo Táctico Aéreo do Estado do Maranhão, presentes na base espacial, 21 pessoas não responderam nem foram localizadas, após o apelo aos trabalhadores efectuado depois de se ter dado a explosão.

Esta explosão deu-se quando um foguete auxiliar do lançador VLS-1 V3, que seria lançado na segunda-feira, começou a funcionar sem ter sido accionado.

Entretanto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou a tragédia.

Através do porta-voz, André Singer, ele disse que «o programa espacial brasileiro, um importante projecto científico e tecnológico de nosso País, está hoje de luto».

Por outro lado, «neste momento, em que o Brasil presta homenagem aos trabalhadores da Base de Alcântara, o governo brasileiro quer reafirmar a sua disposição de prosseguir no esforço de dotar o País de uma tecnologia espacial própria», concluiu o porta-voz do presidente da republica.
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por soeirinho » 23/8/2003 10:36

I. Abril / MADRID (23-08-2003)


La confianza en la recuperación bursátil o la resistencia a materializar las pérdidas, unida a la entrada de nuevos inversores al calor de los bajos precios de cotización ha permitido a las grandes empresas de la Bolsa no sólo mantener el número de accionistas, sino incrementarlo.

Telefónica, su filial Móviles, los bancos BBVA y SCH, Endesa y Repsol conforman el grupo de las seis empresas líderes del Ibex 35. En conjunto suman 7,197 millones de inversores, lo que significa que han añadido 62.962 accionistas, un 0,88% más, en un año. Y ello a pesar de que en el mismo periodo de tiempo ninguna de estas seis compañías ha tenido un comportamiento positivo en Bolsa. El periodo que media entre el recuento de accionistas realizado por cada compañía en 2002 y el de 2003 está teñido bursátilmente de rojo en todas ellas. La caída más intensa es la de Telefónica, que se dejó casi un 28% entre abril del año pasado y marzo del presente ejercicio. El mejor comportamiento, por contra, es para el Santander, que cede sólo el 2,24% de junio a junio.

Que la evolución bursátil no ha condicionado la posición de los accionistas se constata, precisamente, porque estas mismas dos empresas lideran la captación de inversores. El Santander es la compañía más destacada, con 110.509 socios más que en 2002. Este salto le ha permitido superar el listón del millón de accionistas y adherirse al selecto club de las compañías españolas que pueden lucir este registro, un grupo en el que sólo está acompañada por cuatro más: Telefónica, Móviles, BBVA y Endesa.

Segunda en captación

Telefónica es la segunda que más accionistas ha captado. Su nueva política de dividendos y sus bajos precios de cotización han permitido a la operadora seguir logrando inversores. Son 37.326 más en un año, una cifra que convierte a esta compañía en destacada entre las demás tanto por crecimiento como por número total de socios, pero que supone una importante ralentización en el ritmo de incorporación de inversores. Los números hablan por sí solos: un año antes -entre marzo de 2001 y abril de 2002- captó diez veces más.

El BBVA cierra la lista de grandes empresas que sumaron accionistas en el último año. La entidad vasca captó 3.126 socios, cerró el semestre con 1,184 millones y ya siente muy cerca la presencia de su más directo competidor, el SCH, que tras su particular escalada está ya a menos de 91.000 accionistas de alcanzar al BBVA.

Aunque dispar, la evolución de los bancos demuestra que han puesto fin a la sangría de accionistas que siguió a las macroampliaciones de capital de 2000, en las que entraron inversores a corto que, con sus ventas, hicieron bajar año tras año su cifra de socios. Hasta ahora.

Repsol se aleja

Endesa y Repsol continuaron en el último año su goteo a la baja de inversores, aunque a ritmo más pausado. Endesa cede sólo 7.492 socios y se mantiene todavía por encima del millón de accionistas, una cota que se resiste a perder. Repsol, sin embargo, cada vez se distancia más de este listón. Ya en 2002 perdió su condición de socia del selecto club y en 2003 ha acentuado la brecha.

Con Telefónica Móviles se termina la clasificación de mayores pérdidas. Esta compañía también ha protagonizado constantes descensos de accionistas, provocados por una salida a Bolsa que tuvo un respaldo masivo y una evolución bursátil que ha distado mucho de satisfacer las expectativas generadas. Con 64.000 accionistas menos, con todo, la filial de Telefónica sigue firme en la segunda posición de las empresas españolas con más número de inversores a sus espaldas.
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por soeirinho » 23/8/2003 10:29

EMPRESAS - Consumo 23/08/2003

Ebro invertirá 110 millones tras los cierres en Castilla y León
Javier Romera. Madrid 08:00 Horas

Ebro Puleva se ha comprometido con la Junta de Castilla y León a realizar inversiones alternativas, tras los cierres de las plantas azucareras de Monzón de Campos (Palencia) y Benavente (Zamora), por un importe de 111 millones de euros.





Ésta había sido una de las condiciones impuestas por el presidente del Ejecutivo autonómico, Juan Vicente Herrera, para dar su visto bueno al plan de reestructuración industrial que ha puesto en marcha la empresa.

Ebro Puleva considera que estos dos cierres resultan fundamentales para mantener el nivel de competitividad de sus plantas respecto al resto de instalaciones de la Unión Europea. Ante la liberalización total de las importaciones de azúcar en 2008, según los planes previstos por Bruselas, a Ebro no le queda otro remedio que incrementar la productividad y ajustar sus márgenes. La industria azucarera española lleva, de hecho, varios años acometiendo un imparable proceso de modernización. La fusión entre Ebro y Sociedad General Azucarera se consolidó en 1998 tras el cierre de siete fábricas en apenas diez años. Desde entonces, la nueva empresa ha cerrado, con las de ahora, otras cuatro plantas más.

Sin embargo, el grupo presidido por José Manuel Fernández Norniella ha realizado siempre, como contrapartida, fuertes inversiones en la mejora de sus centros.

Ahora, y según ha confirmado un portavoz de la compañía, “la empresa invertirá en los próximos cinco años 57 millones de euros en la mejora de las fábricas que mantienen en la región: La Bañeza (León), Toro (Zamora), Peñafiel (Valladolid) y Miranda de Ebro (Burgos)”. Además, y de acuerdo con lo pactado con la Junta de Castilla y León, se destinarán otros 24 millones de euros a la puesta en marcha de una alcoholera y una central de cogeneración en Monzón y un centro logístico y de empaquetado en Benavente, lo que permitirá la creación de setenta puestos de trabajo.

Acuerdo
El acuerdo alcanzado con el comité de empresa prevé que de los 165 trabajadores fijos de las dos fábricas, 29 se prejubilen con el 93% del sueldo, 68 sean trasladados a otras azucareras con un aumento del 11% del salario en compensaciones y el resto mantenga sus empleos en la zona. El plan ha sido ratificado por CCOO, el sindicato mayoritario en el comité de empresa de la compañía, que ha reconocido siempre que “los cierres son inevitables para garantizar la competitividad de la empresa”.

Sin embargo, UGT y las organizaciones agrarias UPA y Coag han rechazado firmarlo, mientras que Asaja aseguró ayer que lo iba a estudiar antes de pronunciarse. La Junta ha declarado a las comarcas de Monzón y Benavente “zonas de interés especial” para atraer nuevas inversiones.

Acor
La que no ha dicho nada durante todas las semanas que ha durado la negociación para el cierre de las instalaciones ha sido la cooperativa Acor, el mayor competidor español de Ebro en el mercado azucarero. Acor anunció en octubre del año pasado que estaba dispuesta a quedarse con las fábricas de Monzón, Benavente y Ciudad Real en caso de que fueran cerradas, tal y como ha sucedido con las dos primeras, pero ahora ha dado marcha atrás. Los analistas resaltaron ya entonces que la intención de Acor de quedarse con fábricas de Ebro era absurda si no iba ligada a la obtención de cuota. Las acciones subieron ayer un 0,88%, hasta 8,06 euros.
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por soeirinho » 23/8/2003 10:09

EMPRESAS 23/08/2003

Los clubes modestos acuerdan retrasar el inicio de la Liga, a la espera de Sogecable
J. M. / R.C. Madrid 08:00 Horas

El Gobierno, a través del CSD, tendrá que decidir si da validez al acuerdo del G-30 para retrasar la Liga de fútbol hasta el 21 de septiembre. El pacto de estos clubes ha sido impugnado por los equipos con contrato televisivo.


Más información
El inicio de la Liga, en el aire




Los clubes de fútbol más modestos de la Liga española, aquellos que aún no tienen cerrados sus contratos televisivos, acordaron ayer boicotear el comienzo de la competición, previsto para el próximo 30 de agosto, hasta que no alcancen un acuerdo con Sogecable para la venta de los derechos de emisión de sus partidos durante las tres próximas temporadas.

Los representantes de este colectivo, conocido como G-30, pactaron ayer retrasar su participación en la Liga hasta el 21 de septiembre, es decir tres semanas después del comienzo previsto. Esta circunstancia obligaría a modificar todo el calendario de la competición, muy apretado por la celebración de la Eurocopa de Futbol el próximo verano, y pondría en peligro un negocio que moverá más de mil millones de euros este año.

Con este acuerdo, los clubes del G-30 lanzan un órdago a Sogecable. El grupo audiovisual, participado por Prisa y Telefónica y propietario de la plataforma de televisión de pago Digital +, ofrece 84 millones de euros por los derechos de emisión de estos equipos, que negocian de forma colectiva. El G-30, formado por ocho equipos de la Primera División y los 22 de la Segunda, exige un mínimo de 93 millones de euros por sus partidos, aunque fuentes cercanas a las negociaciones aseguran que aceptarían una última oferta de noventa millones, por lo que sólo seis millones separarían las dos posiciones.

Negociación
El acuerdo del G-30, que tuvo lugar ayer durante la celebración de la Asamblea de la Liga de Fútbol Profesional, órgano de representación de los clubes, ha sido impugnado por el G-12, el grupo de equipos poderosos, que ya han cerrado sus contratos de forma individual. Ahora, el Consejo Superior de Deportes (CSD), organismo adscrito al Ministerio de Educación y Cultura, debe decidir si da validez a los acuerdos de la Asamblea o apoya la impugnación.

La amenaza del G-30, además, nace descafeinada. Al tiempo que anunciaban el acuerdo de retrasar la Liga durante tres semanas, los representantes de este colectivo cerraron ayer una reunión con Sogecable para el próximo lunes, en la que las dos partes de la negociación tratarán de acercar posturas y alcanzar un acuerdo, según fuentes cercanas al grupo audiovisual.

En cualquier caso, la posición negociadora de los clubes modestos es complicada. Los derechos de emisión de televisión suponen cerca de la mitad de los ingresos para los considerados clubes grandes (Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madrid, Deportivo y Valencia), pero su peso se aproxima al noventa por ciento para los equipos más pequeños, por lo que resultan vitales para su futuro.

Ingresos
De hecho, los equipos con contratos ya firmados representan ya más del noventa por ciento de los ingresos que Audiovisual Sport, la filial de Sogecable que gestiona los derechos del fútbol, recibe por la emisión de los partidos de la Liga, lo que justificaría que también cobren la parte importante del prepuesto de la compañía.

Además, Digital +, la plataforma de Sogecable, es la única televisión de pago con capacidad para asumir la retransmisión de todos los partidos de Liga en España, y Audiovisual Sport es la única empresa que mantiene una oferta por los derechos.

Phedra Sport, la compañía de representación de deportistas que ofreció 104 millones de euros el pasado mes de julio, se ha quedado fuera de la puja al mostrarse incapaz de obtener los avales necesarios para cerrar un acuerdo.

Quinielas
La débil posición negociadora del G-30 no es, sin embargo, la única dificultad que puede encontrar este grupo en su estrategia de presión, según fuentes cercanas a las negociaciones. La Liga de Fútbol Profesional está negociando con el Gobierno una mejora de la comisión que los clubes de fútbol cobran por las quinielas. Ahora ingresan un diez por ciento del total de la recaudación y su objetivo es incrementar este porcentaje hasta el quince por ciento.

Además, los representantes de los clubes han iniciado contactos con el Ministerio de Hacienda para retrasar la deuda con el fisco que acumulan los equipos, y que se acerca a los 290 millones. Las negociaciones podrían chocar con el plante de los equipos modestos.
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por soeirinho » 23/8/2003 10:04

La firma de automóviles DaimlerChrysler ha llegado a un acuerdo extrajudicial con los accionistas que demandaron la fusión entre Daimler-Benz y Chrysler.





Los accionistas, que reclamaron 12.000 millones por los perjuicios derivados de considerar una fusión entre iguales la compra de Chrysler por Daimler-Benz en 1998, deberán conformarse con 300 millones de dólares. El grupo germanoestadounidense considera que "esta demanda colectiva es infundada", pero ha preferido zanjar el pleito con un acuerdo extrajudicional.

Un portavoz de DaimlerChrysler señaló a Bloomberg que el seguro cubre 220 millones de este acuerdo, por lo que la compañía sólo tendrá que restarse 80 millones de su beneficio para el conjunto del año. La empresa que preside Jüergen Schrempp espera obtener un beneficio operativo de 5.000 millones de euros en el conjunto del ejercicio.

DaimlerChrysler todavía tiene pendiente una demanda similar interpuesta por el inversor Kirk Kerkorian, que reclama 8.000 millones de euros por considerar que la compañía automovilística se ahorró la prima de adquisición disfrazando la adquisición de Chrysler como una fusión.

La sociedad de inversión Tracinda, controlada por Kerkorian, era el principal accionista de Chrysler antes de esta operación con 71,75 millones de acciones, el 11% del capital de la empresa.

En noviembre de 2000, Kerkorian presentó la primera demanda contra la fusión que dio origen al grupo DaimlerChrysler, quinto fabricante de automóviles del mundo. Apenas un mes después, otros accionistas de Chrysler secundaron las acusaciones de Kerkorian con la demanda colectiva que la compañía ha zanjado hoy.

Los títulos de DaimlerChrysler en la bolsa de Nueva York retroceden un 1,29% a media sesión y se sitúan en 37,51 dólares.
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Noticias de fim-de-semana, dias 23 e 24 de Agosto

por Pata-Hari » 23/8/2003 9:43

Bom diaaaaaaa!

Obrigado pela ajuda, Soeirinho! estamos uma equipa espantástica, neste caldeirão!
Editado pela última vez por Pata-Hari em 25/8/2003 8:47, num total de 1 vez.
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