Noticias de 22 de Agosto de 2003
BCP encomenda estudo sobre marca definitiva
08-22-2003 11:42
O Banco Comercial Português (BCP) encomendou um estudo para a escolha da marca definitiva dos bancos de retalho Atlântico, Sottomayor e Nova Rede, à Bassat & Ogilvy.
Segundo revela a edição de hoje do Semanário Económico, a decisão será tomada na reunião do Conselho Superior agendada para Outubro. No entanto, as preferências apontam já para o prefixo BCP acrescido da marca Nova Rede. Na ocasião, será discutido, também, o orçamento do próximo ano.
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08-22-2003 11:42
O Banco Comercial Português (BCP) encomendou um estudo para a escolha da marca definitiva dos bancos de retalho Atlântico, Sottomayor e Nova Rede, à Bassat & Ogilvy.
Segundo revela a edição de hoje do Semanário Económico, a decisão será tomada na reunião do Conselho Superior agendada para Outubro. No entanto, as preferências apontam já para o prefixo BCP acrescido da marca Nova Rede. Na ocasião, será discutido, também, o orçamento do próximo ano.
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BCP e Lena investem 7 ME em hotel
08-22-2003 11:36
O Banco Comercial Português (BCP) e a Lena Construções deverão investir sete milhões de euros (ME), numa unidade hoteleira em Leiria, noticia o Diário Económico.
A construção do novo hotel, que deverá estar terminada em Maio de 2004, destina-se ao Campeonato Europeu de Futebol.
O hotel será construído no complexo Sol Leiria. Salas de conferências, restaurante e entre 80 a cem quartos irão ocupar uma torre de sete pisos.
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08-22-2003 11:36
O Banco Comercial Português (BCP) e a Lena Construções deverão investir sete milhões de euros (ME), numa unidade hoteleira em Leiria, noticia o Diário Económico.
A construção do novo hotel, que deverá estar terminada em Maio de 2004, destina-se ao Campeonato Europeu de Futebol.
O hotel será construído no complexo Sol Leiria. Salas de conferências, restaurante e entre 80 a cem quartos irão ocupar uma torre de sete pisos.
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Inapa apresenta resultados dia 27
08-22-2003 10:55
A Inapa pretende apresentar os resultados do primeiro semestre de 2003 no dia 27 de Agosto, pelas 10 horas.
A apresentação de resultados dos primeiros seis meses do ano será realizada em conferência de imprensa, na qual participará a administração, conforme anunciou a empresa, em comunicado.
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08-22-2003 10:55
A Inapa pretende apresentar os resultados do primeiro semestre de 2003 no dia 27 de Agosto, pelas 10 horas.
A apresentação de resultados dos primeiros seis meses do ano será realizada em conferência de imprensa, na qual participará a administração, conforme anunciou a empresa, em comunicado.
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Europa corrige em baixa
08-22-2003 10:33
As principais bolsas europeias negoceiam em baixa, na sexta-feira, corrigindo dos máximos de oito meses atingidos na sessão anterior. Os analistas receiam que a fraca actividade empresarial não justifique as recentes valorizações.
O grupo de engenharia suíço ABB ganha 2,53 por cento, graças à notícia, avançada pelo Financial Times, de que poderá angariar vendas de dois mil milhões de dólares, nos EUA, em resultado do apagão da última semana. Este volume de encomendas poderá levar, segundo a mesma fonte, à revisão em alta das estimativas de lucros.
A operadora de telecomunicações holandesa KPN valoriza 0,93 por cento, após ter revelado lucros de 192 milhões de euros, no segundo trimestre, acima das estimativas dos analistas. Para mais, a empresa elevou as estimativas para os resultados financeiros.
O Cac 40 de Paris perde 0,03 por cento para 3.305,54 pontos, o Ibex 35 de Madrid desvaloriza 0,23 por cento para 7.198,20 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt desce 0,74 por cento para 3.539,20 pontos, enquanto o Footsie 100 de Londres avança 0,24 por cento para 4.233,60 pontos
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08-22-2003 10:33
As principais bolsas europeias negoceiam em baixa, na sexta-feira, corrigindo dos máximos de oito meses atingidos na sessão anterior. Os analistas receiam que a fraca actividade empresarial não justifique as recentes valorizações.
O grupo de engenharia suíço ABB ganha 2,53 por cento, graças à notícia, avançada pelo Financial Times, de que poderá angariar vendas de dois mil milhões de dólares, nos EUA, em resultado do apagão da última semana. Este volume de encomendas poderá levar, segundo a mesma fonte, à revisão em alta das estimativas de lucros.
A operadora de telecomunicações holandesa KPN valoriza 0,93 por cento, após ter revelado lucros de 192 milhões de euros, no segundo trimestre, acima das estimativas dos analistas. Para mais, a empresa elevou as estimativas para os resultados financeiros.
O Cac 40 de Paris perde 0,03 por cento para 3.305,54 pontos, o Ibex 35 de Madrid desvaloriza 0,23 por cento para 7.198,20 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt desce 0,74 por cento para 3.539,20 pontos, enquanto o Footsie 100 de Londres avança 0,24 por cento para 4.233,60 pontos
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GAP triplica lucro líquido no 2º trimestre do ano
08-22-2003 10:34
O grupo americano de têxteis GAP registou o triplo do lucro líquido, no segundo trimestre de 2003, face ao mesmo período do ano anterior. O volume de negócios aumentou em 13 por cento.
As vendas da GAP progrediram fortemente, aliviando a necessidade de uma política de preços agressiva. O volume de negócios trimestral subiu 13 por cento, estabelecendo-se nos 3,7 milhões de dólares, contra 3,3 milhões em período homólogo. Em termos comparáveis, o volume de negócios aumentou dez por cento. No primeiro semestre do ano, as vendas elevaram-se a sete milhões de dólares, uma subida de 14 por cento comparando com o ano passado. As vendas das lojas abertas há mais de um ano aumentaram 11 por cento.
Assim, o lucro líquido do grupo ronda os 209 milhões de dólares, 22 cêntimos por acção, comparando com os 57 milhões e seis cêntimos por acção em período homólogo. Este resultado revelou-se ligeiramente superior ao esperado pelo mercado.
O lucro líquido semestral subiu dos 93 milhões registados no ano passado para 412 milhões de dólares este ano.
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08-22-2003 10:34
O grupo americano de têxteis GAP registou o triplo do lucro líquido, no segundo trimestre de 2003, face ao mesmo período do ano anterior. O volume de negócios aumentou em 13 por cento.
As vendas da GAP progrediram fortemente, aliviando a necessidade de uma política de preços agressiva. O volume de negócios trimestral subiu 13 por cento, estabelecendo-se nos 3,7 milhões de dólares, contra 3,3 milhões em período homólogo. Em termos comparáveis, o volume de negócios aumentou dez por cento. No primeiro semestre do ano, as vendas elevaram-se a sete milhões de dólares, uma subida de 14 por cento comparando com o ano passado. As vendas das lojas abertas há mais de um ano aumentaram 11 por cento.
Assim, o lucro líquido do grupo ronda os 209 milhões de dólares, 22 cêntimos por acção, comparando com os 57 milhões e seis cêntimos por acção em período homólogo. Este resultado revelou-se ligeiramente superior ao esperado pelo mercado.
O lucro líquido semestral subiu dos 93 milhões registados no ano passado para 412 milhões de dólares este ano.
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Euronext Lisbon negoceia em terreno neutro
08-22-2003 9:58
A Euronext Lisbon negoceia, por volta das 9h50, em terreno neutro, com o PSI-20 a descer 0,07 por cento para 5.990,41 pontos, tendo já superado os seis mil pontos.
A EDP – Electricidade de Portugal mantém-se nos 2,04 euros, com mais de 961 mil acções negociadas. A Sonae SGPS cota sem variação, nos 0,47 euros.
A Portugal Telecom desvaloriza 0,31 por cento para 6,49 euros, enquanto a PT Multimédia soma 0,14 por cento para 14,54 euros.
O Banco Comercial Português perde 0,64 por cento para 1,56 euros.
A Brisa recua 0,2 por cento para 4,98 euros. Recorda-se que a Título atribuiu uma recomendação de “compra”, com preço-alvo de 5,62 euros por acção. A corretora acredita que a expansão da rede actual, as novas concessões, a conversão de portagens virtuais em portagens efectivas e os mercados internacionais poderão impulsionar a cotação da Brisa.
Também em destaque, a Portucel desce 0,78 por cento para 1,28 euros, enquanto a ParaRede ganha 5,26 por cento para 0,20 euros, a Impresa soma 0,39 por cento para 2,59 euros e a Jerónimo Martins avança 0,29 por cento para 7,02 euros.
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A Euronext Lisbon negoceia, por volta das 9h50, em terreno neutro, com o PSI-20 a descer 0,07 por cento para 5.990,41 pontos, tendo já superado os seis mil pontos.
A EDP – Electricidade de Portugal mantém-se nos 2,04 euros, com mais de 961 mil acções negociadas. A Sonae SGPS cota sem variação, nos 0,47 euros.
A Portugal Telecom desvaloriza 0,31 por cento para 6,49 euros, enquanto a PT Multimédia soma 0,14 por cento para 14,54 euros.
O Banco Comercial Português perde 0,64 por cento para 1,56 euros.
A Brisa recua 0,2 por cento para 4,98 euros. Recorda-se que a Título atribuiu uma recomendação de “compra”, com preço-alvo de 5,62 euros por acção. A corretora acredita que a expansão da rede actual, as novas concessões, a conversão de portagens virtuais em portagens efectivas e os mercados internacionais poderão impulsionar a cotação da Brisa.
Também em destaque, a Portucel desce 0,78 por cento para 1,28 euros, enquanto a ParaRede ganha 5,26 por cento para 0,20 euros, a Impresa soma 0,39 por cento para 2,59 euros e a Jerónimo Martins avança 0,29 por cento para 7,02 euros.
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adia para 2004 rescisão com mil trabalhadores
08-22-2003 9:43
A Portugal Telecom (PT) vai adiar para 2004 a rescisão dos contratos de cerca de mil trabalhadores, a fim de evitar que alguns serviços da PT Comunicações entrem em ruptura, afirmou fonte do Sindicato dos Trabalhadores das Telecomunicações e Audiovisuais (SINTTAV) à agenciafinanceira.com.
As rescisões deverão atingir, no total, entre 2.600 e 2.700 trabalhadores, que se mostraram interessados em sair da empresa, sendo que entre Dezembro e Junho já foram dispensadas perto de 1.500 pessoas.
A PT decidiu congelar os processos de despedimento por ter verificado que alguns locais de trabalho ficariam sem condições para funcionar. Os incêndios que se verificaram em Portugal terão agravado a situação, com o volume de trabalho a subir.
O número de trabalhadores que aceitou a rescisão de contrato foi superior ao esperado pela PT, segundo revela a mesma fonte da SINTTAV. As pessoas optam por sair com o máximo da reforma, que ainda é, contra a legislação mais recente aprovada pelo Governo, de cem por cento do salário.
Fonte da PT declarou, à agenciafinanceira.com, que o plano de reestruturação de activos humanos, relativo a 2003, está encerrado, sublinhando que foram obtidos “resultados interessantes”, face ao estimado.
No Dia do Investidor, a PT afirmou que a redução de 1.500 postos de trabalho deveria permitir uma poupança anual de 45 a 50 milhões de euros na filial de rede fixa.
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08-22-2003 9:43
A Portugal Telecom (PT) vai adiar para 2004 a rescisão dos contratos de cerca de mil trabalhadores, a fim de evitar que alguns serviços da PT Comunicações entrem em ruptura, afirmou fonte do Sindicato dos Trabalhadores das Telecomunicações e Audiovisuais (SINTTAV) à agenciafinanceira.com.
As rescisões deverão atingir, no total, entre 2.600 e 2.700 trabalhadores, que se mostraram interessados em sair da empresa, sendo que entre Dezembro e Junho já foram dispensadas perto de 1.500 pessoas.
A PT decidiu congelar os processos de despedimento por ter verificado que alguns locais de trabalho ficariam sem condições para funcionar. Os incêndios que se verificaram em Portugal terão agravado a situação, com o volume de trabalho a subir.
O número de trabalhadores que aceitou a rescisão de contrato foi superior ao esperado pela PT, segundo revela a mesma fonte da SINTTAV. As pessoas optam por sair com o máximo da reforma, que ainda é, contra a legislação mais recente aprovada pelo Governo, de cem por cento do salário.
Fonte da PT declarou, à agenciafinanceira.com, que o plano de reestruturação de activos humanos, relativo a 2003, está encerrado, sublinhando que foram obtidos “resultados interessantes”, face ao estimado.
No Dia do Investidor, a PT afirmou que a redução de 1.500 postos de trabalho deveria permitir uma poupança anual de 45 a 50 milhões de euros na filial de rede fixa.
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França: Preços no consumidor descem 0,1%
08-22-2003 9:26
O índice de preços no consumidor desceu 0,1 por cento, em Julho, em França, fixando a inflação anual em 1,9 por cento. Em Junho, o índice estagnou face ao mês anterior e subiu dois por cento no ano.
O índice ressentiu-se com a queda dos preços do vestuário e do calçado, que foram afectados pelos saldos de Verão, e a descida sazonal dos produtos frescos. Por outro lado, os preços da energia subiram, devido à alta dos produtos petrolíferos e à subida das tarifas eléctricas.
O índice harmonizado IPCH, utilizado na comparação entre países membros da União Europeia, cedeu 0,1 por cento sequencialmente, fixando-se nos 1,9 por cento em variação anual.
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08-22-2003 9:26
O índice de preços no consumidor desceu 0,1 por cento, em Julho, em França, fixando a inflação anual em 1,9 por cento. Em Junho, o índice estagnou face ao mês anterior e subiu dois por cento no ano.
O índice ressentiu-se com a queda dos preços do vestuário e do calçado, que foram afectados pelos saldos de Verão, e a descida sazonal dos produtos frescos. Por outro lado, os preços da energia subiram, devido à alta dos produtos petrolíferos e à subida das tarifas eléctricas.
O índice harmonizado IPCH, utilizado na comparação entre países membros da União Europeia, cedeu 0,1 por cento sequencialmente, fixando-se nos 1,9 por cento em variação anual.
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EBITDA da WPP desce 8%
08-22-2003 9:16
O EBITDA da WPP desceu oito por cento, no primeiro semestre de 2003, face ao mesmo período do ano anterior, para 234,1 milhões de libras (334 milhões de euros).
As receitas do grupo britânico de publicidade desceram 2,5 por cento para 1,91 mil milhões de libras. Em taxas de câmbios constantes, as receitas cresceram 1,8 por cento. Em taxas de câmbio constantes e perímetro idêntico, as receitas estagnaram. O volume de negócios diminuiu 1,6 por cento para 8,64 mil milhões de libras.
A WPP afirma que o mercado norte-americano estabilizou, demonstrando mesmo uma moderada tendência favorável. Em compensação, o mercado britânico continua em recessão. Mas, no geral, afirma o presidente, Martin Sorrell, o mercado começa a erguer a cabeça.
A empresa aponta para a retoma das despesas publicitárias no sector business-to-business. Para mais, as eleições presidenciais norte-americanas, os Jogos Olímpicos de Atenas e o Campeonato Europeu de Futebol deixam boas perspectivas para o próximo ano.
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08-22-2003 9:16
O EBITDA da WPP desceu oito por cento, no primeiro semestre de 2003, face ao mesmo período do ano anterior, para 234,1 milhões de libras (334 milhões de euros).
As receitas do grupo britânico de publicidade desceram 2,5 por cento para 1,91 mil milhões de libras. Em taxas de câmbios constantes, as receitas cresceram 1,8 por cento. Em taxas de câmbio constantes e perímetro idêntico, as receitas estagnaram. O volume de negócios diminuiu 1,6 por cento para 8,64 mil milhões de libras.
A WPP afirma que o mercado norte-americano estabilizou, demonstrando mesmo uma moderada tendência favorável. Em compensação, o mercado britânico continua em recessão. Mas, no geral, afirma o presidente, Martin Sorrell, o mercado começa a erguer a cabeça.
A empresa aponta para a retoma das despesas publicitárias no sector business-to-business. Para mais, as eleições presidenciais norte-americanas, os Jogos Olímpicos de Atenas e o Campeonato Europeu de Futebol deixam boas perspectivas para o próximo ano.
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TAP pode vender 20% da Air Macau
08-22-2003 8:38
A TAP – Air Portugal poderá vender os 20 por cento que detém do capital da Air Macau à Ryan Air, caso a proposta da irlandesa seja “interessante”.
Segundo avança o Diário de Notícias, citando o porta-voz da companhia aérea portuguesa, António Monteiro, a TAP ainda não foi directamente abordada e não tem pressa no negócio.
Segundo a mesma fonte, a participação na Air Macau não é estratégica, uma vez que o território constitui um ponto geográfico isolado. António Monteiro sublinha que a TAP deixou de apostar nas rotas do Oriente, e especificamente de Macau, para concentrar-se na Europa, África e América.
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A TAP – Air Portugal poderá vender os 20 por cento que detém do capital da Air Macau à Ryan Air, caso a proposta da irlandesa seja “interessante”.
Segundo avança o Diário de Notícias, citando o porta-voz da companhia aérea portuguesa, António Monteiro, a TAP ainda não foi directamente abordada e não tem pressa no negócio.
Segundo a mesma fonte, a participação na Air Macau não é estratégica, uma vez que o território constitui um ponto geográfico isolado. António Monteiro sublinha que a TAP deixou de apostar nas rotas do Oriente, e especificamente de Macau, para concentrar-se na Europa, África e América.
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AGS/Somague angaria contrato em Paços de Ferreira
08-22-2003 8:31
O consórcio AGS/Somague Ambiente angariou o contrato de exploração e gestão dos sistemas de abastecimento de águas e tratamento de efluentes do concelho de Paços de Ferreira.
Segundo revela o Diário de Notícias, a concessão estende-se por 35 anos. O investimento na melhoria de infraestruturas deverá ascender a 58,5 milhões de euros (ME), dos quais 43,8 ME correspondem a obras a realizar, sob a liderança da Somague Engenharia, nos primeiros 12 anos de concessão.
O consórcio é detido a 90 por cento pela AGS e a dez por cento pela Somague Ambiente.
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08-22-2003 8:31
O consórcio AGS/Somague Ambiente angariou o contrato de exploração e gestão dos sistemas de abastecimento de águas e tratamento de efluentes do concelho de Paços de Ferreira.
Segundo revela o Diário de Notícias, a concessão estende-se por 35 anos. O investimento na melhoria de infraestruturas deverá ascender a 58,5 milhões de euros (ME), dos quais 43,8 ME correspondem a obras a realizar, sob a liderança da Somague Engenharia, nos primeiros 12 anos de concessão.
O consórcio é detido a 90 por cento pela AGS e a dez por cento pela Somague Ambiente.
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Noticias de 22 de Agosto de 2003
Bom dia!
Chirac tente de reprendre la main et demande au gouvernement d'agir
PARIS, 21 août (AFP) - Jacques Chirac, très critiqué pour son silence pendant la canicule, a repris la main jeudi en demandant au gouvernement d'agir dans la "transparence" pour rechercher les causes de ces drames et en annonçant que le système de "prévention et d'alerte sera revu".
"Tout sera fait pour remédier aux insuffisances que nous avons constatées dans notre organisation sanitaire", a affirmé le chef de l'Etat, dans une déclaration radio-télévisée solennelle, à l'issue d'un Conseil des ministres de crise.
Rentré la veille de trois semaines de vacances québecoises, le président de la République avait demandé à ses ministres de lui rendre compte "des conséquences de la canicule dans tous leurs aspects". Et il a rompu son long silence pour exprimer sa "profonde solidarité et celle de la Nation" à l'égard des familles des victimes.
Mais il n'a pas obtempéré aux demandes de ceux qui, dans la presse et à gauche, le pressaient de faire amende honorable ou de se livrer à une sorte de "mea culpa" sur son "absence" estivale.
Le chef de l'Etat s'est aussi gardé de la moindre allusion aux critiques formulées par l'opposition et certains milieux médico-hospitaliers à l'encontre du gouvernement. Il s'est également abstenu de toute parole de soutien à l'égard de l'équipe Raffarin pour sa gestion controversée de la crise.
La démission de certains ministres, au premier rang desquels Jean-François Mattei (Santé) et Hubert Falco (Personnes âgées) très contestés pour la manière dont ils ont affronté la situation, n'a "en aucun cas" été évoquée, a assuré le porte-parole du gouvernement Jean-François Copé.
Mais les propos du président de la République sonnaient comme un ferme avertissement au gouvernement.
Il a d'abord demandé "la plus totale transparence" dans l'analyse qui devra être faite "en profondeur" des causes des drames de cet été meurtrier. "Toutes les conséquences devront en être tirées afin de prévenir de telles situations", a-t-il prévenu.
"Pour éviter de tels drames à l'avenir, notre système de prévention, de vigilance et d'alerte sera revu afin d'assurer une plus grande efficacité", a-t-il ajouté.
Il a annoncé que des moyens supplémentaires seraient accordés aux services de secours et d'urgences, mis à rude épreuve pendant la crise, pour leur permettre de "faire face à tout moment à des besoins temporaires exceptionnels".
Jacques Chirac a également annoncé que le gouvernement présenterait, dès le mois d'octobre, un plan destiné à rendre "plus forte, plus active et plus efficace" la solidarité à l'égard des personnes les plus fragiles.
"Le gouvernement, sous l'autorité du Premier ministre, est pleinement mobilisé. Il mettra en oeuvre ces orientations avec compétence, bien sûr, mais aussi, et c'est là l'essentiel, avec coeur", a marqué Jacques Chirac alors que les critiques ont porté sur les manquements du chef de l'Etat et du gouvernement à leur devoir de solidarité et de compassion.
Cettte intervention présidentielle, qui ressemblait à une épreuve de rattrapage, n'a, tout naturellement, pas convaincu la gauche.
"Les mots de compassion" de Jacques Chirac arrivent "bien tard", a estimé François Hollande, dénonçant "le retard, l'inertie, la sous-estimation des risques, la distance à l'égard des souffrances" des pouvoirs publics.
Pour Marie-George Buffet, secrétaire nationale du PCF, Jacques Chirac "n'a pas pris la dimension de la catastrophe" et du "véritable traumatisme" qu'ont connu les Français. "On attendait mieux du président de la République qu'une intervention compassionnelle et culpabilisante, vide de toutes propositions concrètes", a déclaré la porte-parole des Verts Marie-Hélène Aubert.
La crise sanitaire prend des allures de catastrophe, avec plus de 10.000 morts liés à la canicule en 3 semaines, selon une nouvelle projection des Pompes funèbres générales, qui risque d'accentuer encore la polémique sur l'attitude des autorités sanitaires et du gouvernement.Le nombre de décès est inférieur à 10.000 en l'état actuel des données recueillies par les services du ministère de l'Intérieur, a indiqué de son côté un responsable du ministère jeudi matin.
Chirac tente de reprendre la main et demande au gouvernement d'agir
PARIS, 21 août (AFP) - Jacques Chirac, très critiqué pour son silence pendant la canicule, a repris la main jeudi en demandant au gouvernement d'agir dans la "transparence" pour rechercher les causes de ces drames et en annonçant que le système de "prévention et d'alerte sera revu".
"Tout sera fait pour remédier aux insuffisances que nous avons constatées dans notre organisation sanitaire", a affirmé le chef de l'Etat, dans une déclaration radio-télévisée solennelle, à l'issue d'un Conseil des ministres de crise.
Rentré la veille de trois semaines de vacances québecoises, le président de la République avait demandé à ses ministres de lui rendre compte "des conséquences de la canicule dans tous leurs aspects". Et il a rompu son long silence pour exprimer sa "profonde solidarité et celle de la Nation" à l'égard des familles des victimes.
Mais il n'a pas obtempéré aux demandes de ceux qui, dans la presse et à gauche, le pressaient de faire amende honorable ou de se livrer à une sorte de "mea culpa" sur son "absence" estivale.
Le chef de l'Etat s'est aussi gardé de la moindre allusion aux critiques formulées par l'opposition et certains milieux médico-hospitaliers à l'encontre du gouvernement. Il s'est également abstenu de toute parole de soutien à l'égard de l'équipe Raffarin pour sa gestion controversée de la crise.
La démission de certains ministres, au premier rang desquels Jean-François Mattei (Santé) et Hubert Falco (Personnes âgées) très contestés pour la manière dont ils ont affronté la situation, n'a "en aucun cas" été évoquée, a assuré le porte-parole du gouvernement Jean-François Copé.
Mais les propos du président de la République sonnaient comme un ferme avertissement au gouvernement.
Il a d'abord demandé "la plus totale transparence" dans l'analyse qui devra être faite "en profondeur" des causes des drames de cet été meurtrier. "Toutes les conséquences devront en être tirées afin de prévenir de telles situations", a-t-il prévenu.
"Pour éviter de tels drames à l'avenir, notre système de prévention, de vigilance et d'alerte sera revu afin d'assurer une plus grande efficacité", a-t-il ajouté.
Il a annoncé que des moyens supplémentaires seraient accordés aux services de secours et d'urgences, mis à rude épreuve pendant la crise, pour leur permettre de "faire face à tout moment à des besoins temporaires exceptionnels".
Jacques Chirac a également annoncé que le gouvernement présenterait, dès le mois d'octobre, un plan destiné à rendre "plus forte, plus active et plus efficace" la solidarité à l'égard des personnes les plus fragiles.
"Le gouvernement, sous l'autorité du Premier ministre, est pleinement mobilisé. Il mettra en oeuvre ces orientations avec compétence, bien sûr, mais aussi, et c'est là l'essentiel, avec coeur", a marqué Jacques Chirac alors que les critiques ont porté sur les manquements du chef de l'Etat et du gouvernement à leur devoir de solidarité et de compassion.
Cettte intervention présidentielle, qui ressemblait à une épreuve de rattrapage, n'a, tout naturellement, pas convaincu la gauche.
"Les mots de compassion" de Jacques Chirac arrivent "bien tard", a estimé François Hollande, dénonçant "le retard, l'inertie, la sous-estimation des risques, la distance à l'égard des souffrances" des pouvoirs publics.
Pour Marie-George Buffet, secrétaire nationale du PCF, Jacques Chirac "n'a pas pris la dimension de la catastrophe" et du "véritable traumatisme" qu'ont connu les Français. "On attendait mieux du président de la République qu'une intervention compassionnelle et culpabilisante, vide de toutes propositions concrètes", a déclaré la porte-parole des Verts Marie-Hélène Aubert.
La crise sanitaire prend des allures de catastrophe, avec plus de 10.000 morts liés à la canicule en 3 semaines, selon une nouvelle projection des Pompes funèbres générales, qui risque d'accentuer encore la polémique sur l'attitude des autorités sanitaires et du gouvernement.Le nombre de décès est inférieur à 10.000 en l'état actuel des données recueillies par les services du ministère de l'Intérieur, a indiqué de son côté un responsable du ministère jeudi matin.
Editado pela última vez por Pata-Hari em 23/8/2003 9:44, num total de 1 vez.
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