Impresa - Tópico Geral
Balsemão "tranquilo" com entrada de novos accionis
Francisco Pinto Balsemão diz que não está interessado na aquisição da posição da Ongoing na Impresa, afirmando que está “tranquilo” com os eventuais accionistas que comprem esta posição superior a 20%. Berardo é uma das hipóteses.
Questionado se a sua “holding”, que controla a Impresa, estaria interessada em comprar a posição detida pela Ongoing, Balsemão afastou essa possibilidade.
À margem da conferência de imprensa para a assinatura do contrato com Miguel Sousa Tavares, o presidente da Impresa manifestou-se “tranquilo” com a identidade dos novos accionistas.
A imprensa volta hoje a noticiar que Joe Berardo é um dos interessados na posição acima de 20% que a Ongoing já colocou á venda.
Segundo o “I”, Joe Berardo está interessado. “Estou atento ao mercado e aberto a essa possibilidade. Vou falar com os meus advogados, avaliar a situação decorrente da ERC e veremos o que se passa”, afirmou o investidor ao jornal.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=405111
Questionado se a sua “holding”, que controla a Impresa, estaria interessada em comprar a posição detida pela Ongoing, Balsemão afastou essa possibilidade.
À margem da conferência de imprensa para a assinatura do contrato com Miguel Sousa Tavares, o presidente da Impresa manifestou-se “tranquilo” com a identidade dos novos accionistas.
A imprensa volta hoje a noticiar que Joe Berardo é um dos interessados na posição acima de 20% que a Ongoing já colocou á venda.
Segundo o “I”, Joe Berardo está interessado. “Estou atento ao mercado e aberto a essa possibilidade. Vou falar com os meus advogados, avaliar a situação decorrente da ERC e veremos o que se passa”, afirmou o investidor ao jornal.
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Estou indeciso....
mas um pouco confiante, dai não ter vendido nada da minha carteira, apesar de me ter assustado, quando esta menina tocou nos 1.68.
Será que a venda dos tais 30%, serão a desconto do valor de mercado, e o pessoal ainda se entala, ou será só para assustar a malta?
Teve uma excelente recuperação, no final.
agora o que esperar desta menina é que eu não sei, por isso segunda-feira vou colocar um STOP, antes que eu me_______, (isso mesmo....)
Abraços
Será que a venda dos tais 30%, serão a desconto do valor de mercado, e o pessoal ainda se entala, ou será só para assustar a malta?
Teve uma excelente recuperação, no final.
agora o que esperar desta menina é que eu não sei, por isso segunda-feira vou colocar um STOP, antes que eu me_______, (isso mesmo....)



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Ora aqui está uma aquisição que é capaz de dar algumas audiências. A minha, que já não é muito assídua, não terá com toda a certeza!
Tenho-o como um tipo relativamente inteligente mas que não como usar esse "relativo" dom, fala com segurança do que sabe e do que não sabe... enfim são apenas considerações laterais!
Quanto à Impresa, já saí há uns dias, bem abaixo do que teria sido possível...
abraços
artista

Quanto à Impresa, já saí há uns dias, bem abaixo do que teria sido possível...
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Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Miguel Sousa Tavares assina hoje pela SIC
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Miguel Sousa Tavares vai assinar hoje o contrato com a SIC, depois de ter saído no final do ano passada da rival TVI.
A assinatura do contrato, de acordo com uma nota da SIC, terá lugar hoje às 16h30, contando com a presença do presidente da Impresa, Francisco Pinto Balsemão, e o Director Geral da SIC, Luís Marques.
Contactado pela Lusa, o jornalista remeteu esclarecimentos para mais tarde.
Sousa Tavares regressa assim ao canal de onde saiu em 1999 para ser comentador semanal no principal espaço de informação da TVI.
O jornalista mantém há vários anos uma coluna de opinião no semanário Expresso, do grupo Impresa, o mesmo que detém a SIC.
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Jornal de Negócios Online
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Miguel Sousa Tavares vai assinar hoje o contrato com a SIC, depois de ter saído no final do ano passada da rival TVI.
A assinatura do contrato, de acordo com uma nota da SIC, terá lugar hoje às 16h30, contando com a presença do presidente da Impresa, Francisco Pinto Balsemão, e o Director Geral da SIC, Luís Marques.
Contactado pela Lusa, o jornalista remeteu esclarecimentos para mais tarde.
Sousa Tavares regressa assim ao canal de onde saiu em 1999 para ser comentador semanal no principal espaço de informação da TVI.
O jornalista mantém há vários anos uma coluna de opinião no semanário Expresso, do grupo Impresa, o mesmo que detém a SIC.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Obrigatoriedade de venda de participação da Ongoing na Impresa é "neutral a negativa"
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A obrigatoriedade de venda da participação da Ongoing na Impresa, se quiser avançar com a OPA sobre a Media Capital, tem um impacto “neutral a negativo” nos títulos da empresa de media liderada por Francisco Pinto Balsemão, uma vez que “muda o ambiente em que a potencial venda vai ocorrer”, segundo os analistas.
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) emitiu, ontem, um parecer com carácter vinculativo em que se opõe à operação de entrada no capital da Media Capital, pela Ongoing, antes de vender a sua participação na Impresa.
Apesar de a Ongoing já ter dito que pretendia vender a sua posição na Impresa, “não havia nada na lei que a obrigasse a vender antes de adquirir uma participação na Media Capital”, pelo que, com a saída deste parecer, a Ongoing é “obrigada a vender no relativo curto-prazo”, diz o documento emitido esta manhã, pelo BPI Equity Research.
Desta forma, o negócio pode sofrer alguma pressão em termos de determinação do preço, que se for mais baixo poderá afectar a cotação dos títulos no mercado, apesar de já serem conhecidas as condições do negócio, explicam os analistas no seu Iberian Daily de hoje, que atribuem uma recomendação de “reduzir” para a Impresa.
Os títulos da Impresa seguem a apreciar 1,15% para 1,76 euros, o que lhes confere um potencial de desvalorização de 43%, face ao preço-alvo de 1 euro.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A obrigatoriedade de venda da participação da Ongoing na Impresa, se quiser avançar com a OPA sobre a Media Capital, tem um impacto “neutral a negativo” nos títulos da empresa de media liderada por Francisco Pinto Balsemão, uma vez que “muda o ambiente em que a potencial venda vai ocorrer”, segundo os analistas.
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) emitiu, ontem, um parecer com carácter vinculativo em que se opõe à operação de entrada no capital da Media Capital, pela Ongoing, antes de vender a sua participação na Impresa.
Apesar de a Ongoing já ter dito que pretendia vender a sua posição na Impresa, “não havia nada na lei que a obrigasse a vender antes de adquirir uma participação na Media Capital”, pelo que, com a saída deste parecer, a Ongoing é “obrigada a vender no relativo curto-prazo”, diz o documento emitido esta manhã, pelo BPI Equity Research.
Desta forma, o negócio pode sofrer alguma pressão em termos de determinação do preço, que se for mais baixo poderá afectar a cotação dos títulos no mercado, apesar de já serem conhecidas as condições do negócio, explicam os analistas no seu Iberian Daily de hoje, que atribuem uma recomendação de “reduzir” para a Impresa.
Os títulos da Impresa seguem a apreciar 1,15% para 1,76 euros, o que lhes confere um potencial de desvalorização de 43%, face ao preço-alvo de 1 euro.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Impresa satisfeita com parecer da ERC
O grupo Impresa manifestou-se de modo favorável ao parecer emitido esta tarde pela ERC, o qual refere que a Ongoing terá de vender a sua posição no grupo presidido por Francisco Pinto Balsemão, que é cerca de 20%, se quiser lançar a OPA sobre a Media Capital.
Fonte oficial da “holding” dona da SIC referiu ao Negócios que o grupo Impresa “considera correcta a decisão da ERC, que vai ao encontro das dúvidas que, em momento oportuno, manifestámos relativamente à existência de um accionista de referência [Ongoing] comum à Impresa e a um grupo com actividade concorrente [Media Capital]”.
As dúvidas manifestadas pela Impresa sobre a intenção de a Ongoing entrar na estrutura accionista da Media Capital surgiram há meses, quando em declarações ao Negócios, Pinto Balsemão disse que havia um possível conflito de interesses caso a empresa presidida por Nuno Vasconcelos concretizasse a sua intenção de adquirir uma posição na Media Capital.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=404921
Fonte oficial da “holding” dona da SIC referiu ao Negócios que o grupo Impresa “considera correcta a decisão da ERC, que vai ao encontro das dúvidas que, em momento oportuno, manifestámos relativamente à existência de um accionista de referência [Ongoing] comum à Impresa e a um grupo com actividade concorrente [Media Capital]”.
As dúvidas manifestadas pela Impresa sobre a intenção de a Ongoing entrar na estrutura accionista da Media Capital surgiram há meses, quando em declarações ao Negócios, Pinto Balsemão disse que havia um possível conflito de interesses caso a empresa presidida por Nuno Vasconcelos concretizasse a sua intenção de adquirir uma posição na Media Capital.
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Bom, isso levanta outra questão: como chegar ao seu valor justo?
Será a média dos últimos 6 meses?
Terá em conta a cotação de mercado?
Será com algum desconto atendendo à provável necessidade da Ongoing de dinheiro para poder comprar a MC?
Estas e outras questões me ocorrem, às quais certamente o tempo ou o mercado irá responder (se o Ulisses não responder antes).
Bons negócios.
Será a média dos últimos 6 meses?
Terá em conta a cotação de mercado?
Será com algum desconto atendendo à provável necessidade da Ongoing de dinheiro para poder comprar a MC?
Estas e outras questões me ocorrem, às quais certamente o tempo ou o mercado irá responder (se o Ulisses não responder antes).
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Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Regulador não aprova OPA da Ongoing enquanto tiver participação na Imprensa
Lisboa, 14 Jan (Lusa) - O organismo regulador não aprova a compra de até 35 por cento da Media Capital pela Ongoing enquanto este grupo não vender a totalidade da participação que detém na Impresa, anunciou hoje o conselho regulador.
O parecer da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), aprovado pela unanimidade dos membros do conselho regulador, é vinculativo quando é negativo, o que significa que o processo só poderá avançar quando a Ongoing vender a sua participação na Impresa.
"Se não houver alterações" na participação da Ongoing na Impresa, "o parecer continuará a ser negativo. Se e quando a situação for alterada nos termos em que está descrito, então passa automaticamente a positivo", explicou à Lusa o presidente da ERC, José Azeredo Lopes.
"O conselho regulador manifesta a sua oposição ao projecto de operação de concentração notificado enquanto a Ongoing não efectivar a venda, a favor de entidade relativamente à qual não esteja, de forma directa ou indirecta, em relação de domínio, da totalidade da participação que detém no capital social da Impresa", refere o parecer.
A intenção de vender a participação na Impresa - dona da SIC -já foi, aliás, assumida pela Ongoing, tendo o grupo adiantado em Novembro passado que estava à procura de interessados em adquirir a participação de 23,5 por cento que tem na Impresa.
A Ongoing é accionista de referência de empresas como a Portugal Telecom e a Zon Multimédia e detentora de mais de 20 por cento da Impresa, além de dona da Económica - que publica o Diário e o Semanário Económico -, tendo também ligações ao grupo angolano Score Media, com quem tem uma parceria para troca de conteúdos.
O grupo, liderado por Nuno Vasconcellos, anunciou em Setembro do ano passado a intenção de comprar até 35 por cento da Media Capital - dona da TVI - num processo que obteve o acordo dos espanhóis da Prisa.
Lisboa, 14 Jan (Lusa) - O organismo regulador não aprova a compra de até 35 por cento da Media Capital pela Ongoing enquanto este grupo não vender a totalidade da participação que detém na Impresa, anunciou hoje o conselho regulador.
O parecer da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), aprovado pela unanimidade dos membros do conselho regulador, é vinculativo quando é negativo, o que significa que o processo só poderá avançar quando a Ongoing vender a sua participação na Impresa.
"Se não houver alterações" na participação da Ongoing na Impresa, "o parecer continuará a ser negativo. Se e quando a situação for alterada nos termos em que está descrito, então passa automaticamente a positivo", explicou à Lusa o presidente da ERC, José Azeredo Lopes.
"O conselho regulador manifesta a sua oposição ao projecto de operação de concentração notificado enquanto a Ongoing não efectivar a venda, a favor de entidade relativamente à qual não esteja, de forma directa ou indirecta, em relação de domínio, da totalidade da participação que detém no capital social da Impresa", refere o parecer.
A intenção de vender a participação na Impresa - dona da SIC -já foi, aliás, assumida pela Ongoing, tendo o grupo adiantado em Novembro passado que estava à procura de interessados em adquirir a participação de 23,5 por cento que tem na Impresa.
A Ongoing é accionista de referência de empresas como a Portugal Telecom e a Zon Multimédia e detentora de mais de 20 por cento da Impresa, além de dona da Económica - que publica o Diário e o Semanário Económico -, tendo também ligações ao grupo angolano Score Media, com quem tem uma parceria para troca de conteúdos.
O grupo, liderado por Nuno Vasconcellos, anunciou em Setembro do ano passado a intenção de comprar até 35 por cento da Media Capital - dona da TVI - num processo que obteve o acordo dos espanhóis da Prisa.
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Ongoing obrigada a vender participação na Impresa
14 de Janeiro de 2010
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) não aprovou a OPA ao grupo Media Capital “enquanto a Ongoing não efectivar a venda” da totalidade da participação que detém na Impresa.O parecer do organismo regulador foi hoje anunciado e, por unanimidade, determina que para efectivar a compra de até 35% do capital do grupo que detém a TVI, a holding de Nuno Vasconcellos terá de vender a totalidade da participação de mais de 20% na Impresa a uma entidade à qual não estejam “de forma directa ou indirecta, em relação de domínio”. A ERC recorda que na notificação entregue pela Ongoing ao organismo regulador a empresa já tinha manifestado a intenção de vender a participação na Impresa.
http://www.meiosepublicidade.pt/2010/01 ... a-impresa/
14 de Janeiro de 2010
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) não aprovou a OPA ao grupo Media Capital “enquanto a Ongoing não efectivar a venda” da totalidade da participação que detém na Impresa.O parecer do organismo regulador foi hoje anunciado e, por unanimidade, determina que para efectivar a compra de até 35% do capital do grupo que detém a TVI, a holding de Nuno Vasconcellos terá de vender a totalidade da participação de mais de 20% na Impresa a uma entidade à qual não estejam “de forma directa ou indirecta, em relação de domínio”. A ERC recorda que na notificação entregue pela Ongoing ao organismo regulador a empresa já tinha manifestado a intenção de vender a participação na Impresa.
http://www.meiosepublicidade.pt/2010/01 ... a-impresa/
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O que o pessoal....
gostaria mesmo de saber, é qual será o preço a que eles estão dispostos a vender.
Atendendo a que esta menina já esteve a 1.30 e de repente foi aos 2.30, quando da mesma noticia.
Abraços
Atendendo a que esta menina já esteve a 1.30 e de repente foi aos 2.30, quando da mesma noticia.
Abraços
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Isso significa que a Ongoing tem de vender as acções que detém na Impresa antes de proceder à compra da Media Capital ou pode fazê-lo após a compra ou até enquanto a mesma decorre?
E em cada caso quais as implicações que poderão ter sobre a cotação da Impresa?
Se alguém souber a resposta a alguma destas questões esteja à vontade para partilhar.
Aliás, se o Ulisses tiver disponibilidade para lançar alguma luz agradeço.
Bons negócios.
E em cada caso quais as implicações que poderão ter sobre a cotação da Impresa?
Se alguém souber a resposta a alguma destas questões esteja à vontade para partilhar.
Aliás, se o Ulisses tiver disponibilidade para lançar alguma luz agradeço.
Bons negócios.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
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Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Será.......
que com esta noticia ela irá animar novamente?
Estou dentro
Estou dentro
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ERC
Ongoing terá de vender posição na Impresa
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Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
Para comprar a TVI, a Ongoing terá de alienar a posição que detém na Impresa, da qual é a segunda maior accionista com cerca de 20%.
Esta é a decisão da ERC sobre a OPA da Ongoing à Media Capital. O processo transita agora para a Autoridade da Concorrência.
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Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
Para comprar a TVI, a Ongoing terá de alienar a posição que detém na Impresa, da qual é a segunda maior accionista com cerca de 20%.
Esta é a decisão da ERC sobre a OPA da Ongoing à Media Capital. O processo transita agora para a Autoridade da Concorrência.
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Bem....
com aquela abertura galupante, parecia que nem os 2.00€, a iam segurar, mas de repente até virou a negativo.
Esta é daquelas acções que tanto passa de 8 a 80, por isso não me amirava nada de ela ainda vir a terminar no máximo no final da sessão, se assim os mercados ajudarem.................
Abraços
Esta é daquelas acções que tanto passa de 8 a 80, por isso não me amirava nada de ela ainda vir a terminar no máximo no final da sessão, se assim os mercados ajudarem.................
Abraços
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- Registado: 29/11/2007 12:24
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mcarvalho a minha opinião já a dei anteriormente, aquela zona dos 1.65/70 funcionou como suporte às quedas nas últimas correcções e a acção continua com tendência clara de alta enquanto essa zona não for quebrada (confirmadamente)...
Mas o que pode acontecer agora não sei, o movimento de ontem foi forte e pode sugerir que não tenha acabado ainda, mas num título como a Impresa ainda será mais difícil prever o que vai acontecer porque a liquidez não é grande, ontem e hoje até está bastante alta, tendo em conta o título, mas pode desaparecer de um dia para o outro... enfim, eu até evito entrar nestes títulos mas como o risco era pequeno e o capital que investi não foi muito elevado resolvi entar...
Espero ter ajudado em alguma coisa...
abraço
artista
Mas o que pode acontecer agora não sei, o movimento de ontem foi forte e pode sugerir que não tenha acabado ainda, mas num título como a Impresa ainda será mais difícil prever o que vai acontecer porque a liquidez não é grande, ontem e hoje até está bastante alta, tendo em conta o título, mas pode desaparecer de um dia para o outro... enfim, eu até evito entrar nestes títulos mas como o risco era pequeno e o capital que investi não foi muito elevado resolvi entar...
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Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Como tinha dito a Impresa reagiu na zona onde tinha reagido anteriormente, não esperava era uma reação tão forte, ainda bem
Agora veremos até onde poderá ir este movimento, ainda não olhei para o gráfico, se se justificar volto mais logo para falar dele!
abraços
artista

Agora veremos até onde poderá ir este movimento, ainda não olhei para o gráfico, se se justificar volto mais logo para falar dele!
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Dispara quase 10%
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Impresa brilhou na sessão de hoje. Disparou quase 10%, naquela que foi a maior subida desde Novembro. A impulsionar as acções da dona da SIC esteve a notícia da entrada da empresa de media para o índice Next 150, da NYSE Euronext.
Os títulos da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão, que chegaram a perder 1,75% durante a negociação, inverteram a tendência e acentuaram os ganhos perto do final da sessão. As acções encerraram nos 1,88 euros, após uma subida de 9,94%, a maior desde 18 de Novembro.
Em comunicado, a NYSE Euronext revelou que a Impresa, a par das francesas Bull REGPT e Tour Eiffel, passaram a integrar o Next 150, a 4 de Janeiro, no âmbito da revisão trimestral do índice.
“Esta entrada torna as acções da Impresa mais atractivas aos olhos dos investidores e é o reflexo da recuperação que registou em 2009, onde foi a empresa com a segunda maior subida na Bolsa portuguesa”, afirmou José Freire, Investor Relations da Impresa, também em comunicado.
O ingresso neste índice, que passa assim a contar com um total de 17 empresas da bolsa portuguesa, deu um forte impulso às acções da Impresa que estavam já a reagir positivamente à notícia de que os preços da publicidade nos canais generalistas vai ser revisto em alta, o que deverá traduzir-se em maiores receitas para a dona da SIC.
paulomoutinho@negocios.pt
A Impresa brilhou na sessão de hoje. Disparou quase 10%, naquela que foi a maior subida desde Novembro. A impulsionar as acções da dona da SIC esteve a notícia da entrada da empresa de media para o índice Next 150, da NYSE Euronext.
Os títulos da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão, que chegaram a perder 1,75% durante a negociação, inverteram a tendência e acentuaram os ganhos perto do final da sessão. As acções encerraram nos 1,88 euros, após uma subida de 9,94%, a maior desde 18 de Novembro.
Em comunicado, a NYSE Euronext revelou que a Impresa, a par das francesas Bull REGPT e Tour Eiffel, passaram a integrar o Next 150, a 4 de Janeiro, no âmbito da revisão trimestral do índice.
“Esta entrada torna as acções da Impresa mais atractivas aos olhos dos investidores e é o reflexo da recuperação que registou em 2009, onde foi a empresa com a segunda maior subida na Bolsa portuguesa”, afirmou José Freire, Investor Relations da Impresa, também em comunicado.
O ingresso neste índice, que passa assim a contar com um total de 17 empresas da bolsa portuguesa, deu um forte impulso às acções da Impresa que estavam já a reagir positivamente à notícia de que os preços da publicidade nos canais generalistas vai ser revisto em alta, o que deverá traduzir-se em maiores receitas para a dona da SIC.
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Impresa passa a integrar o índice Next 150 da Euronext
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Impresa passou a integrar o Next 150 no âmbito da revisão trimestral deste índice da NYSE Euronext. Com a entrada da dona da SIC, aumenta para 17 o número de empresas da bolsa portuguesa presentes neste “benchmark”.
De acordo com um comunicado da NYSE Euronext, a par da Impresa, entraram para este índice também a Bull REGPT e a Tour Eiffel, ambas francesas. Este índice, criado em 2000, agrega as 150 maiores empresas, a seguir às 100 maiores, as do Euronext 100.
Com a entrada da Impresa, efectivada a 4 de Janeiro, passam a estar presentes neste índice um total de 17 empresas portuguesas. Entre elas estão o BPI, a Altri, Cimpor, Jerónimo Martins, Sonae SGPS, Teixeira Duarte e Zon Multimédia (ver tabela em baixo).
No dia em que passou a integrar o Next 150, na segunda-feira, a Impresa afundou mais de 4%. Ontem os títulos fecharam inalterados e hoje sobem 4,09% para 1,78 euros, tendo valorizado um máximo de 5,26% durante a sessão.
Além da entrada no índice, o que lhe dá uma maior visibilidade juntos de investidores internacionais, a impulsionar os títulos está também a notícia de que os preços da publicidade nos canais generalistas vai ser revisto em alta, o que deverá traduzir-se em maiores receitas para a dona da SIC.
As empresas presentes no Next 150, da NYSE Euronext:
ALTRI SGPS
BANCO BPI
BANIF-SGPS
CIMPOR,SGPS
E.SANTO FINANCIAL
IMPRESA,SGPS
J.MARTINS,SGPS
MARTIFER
MOTA ENGIL
PORTUCEL
REN
SEMAPA
SONAE
SONAE IND.SGPS
SONAECOM,SGPS
TEIXEIRA DUARTE
ZON MULTIMEDIA
paulomoutinho@negocios.pt
A Impresa passou a integrar o Next 150 no âmbito da revisão trimestral deste índice da NYSE Euronext. Com a entrada da dona da SIC, aumenta para 17 o número de empresas da bolsa portuguesa presentes neste “benchmark”.
De acordo com um comunicado da NYSE Euronext, a par da Impresa, entraram para este índice também a Bull REGPT e a Tour Eiffel, ambas francesas. Este índice, criado em 2000, agrega as 150 maiores empresas, a seguir às 100 maiores, as do Euronext 100.
Com a entrada da Impresa, efectivada a 4 de Janeiro, passam a estar presentes neste índice um total de 17 empresas portuguesas. Entre elas estão o BPI, a Altri, Cimpor, Jerónimo Martins, Sonae SGPS, Teixeira Duarte e Zon Multimédia (ver tabela em baixo).
No dia em que passou a integrar o Next 150, na segunda-feira, a Impresa afundou mais de 4%. Ontem os títulos fecharam inalterados e hoje sobem 4,09% para 1,78 euros, tendo valorizado um máximo de 5,26% durante a sessão.
Além da entrada no índice, o que lhe dá uma maior visibilidade juntos de investidores internacionais, a impulsionar os títulos está também a notícia de que os preços da publicidade nos canais generalistas vai ser revisto em alta, o que deverá traduzir-se em maiores receitas para a dona da SIC.
As empresas presentes no Next 150, da NYSE Euronext:
ALTRI SGPS
BANCO BPI
BANIF-SGPS
CIMPOR,SGPS
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IMPRESA,SGPS
J.MARTINS,SGPS
MARTIFER
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SEMAPA
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Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Aumento dos preços da publicidade "potencialmente positivo" para a Impresa
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A redução em 10% dos descontos da publicidade nos canais de televisão portugueses, que implica na práctica uma subida dos da publicidade é “potencialmente positivo” para a Impresa, segundo dizem os analistas do BPI Equity Research no seu Iberian Daily de hoje.
“É de facto positivo que as empresas acreditem que têm a possibilidade de determinar a subida de preços no início de 2010”, dizem os analistas que ressalvam que o sucesso desta decisão “deverá estar dependente da evolução da economia e do consumo privado”.
Esta decisão foi motivada pelo facto dos três operadores terem, desde Julho, todo o espaço publicitário vendido, segundo informações recolhidas pelo Negócios.
Os analistas referem ainda o que esta decisão é tanto mais importante, num ano em que “o mercado deverá beneficiar de receitas não-recorrentes, como o Mundial de Futebol de 2010 e o Rock in Rio Lisboa.”
As acções da Impresa desvalorizam 1,75% para 1,68 euros. Desde o início do ano a cotada liderada por Francisco Pinto Balsemão desce 6%.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A redução em 10% dos descontos da publicidade nos canais de televisão portugueses, que implica na práctica uma subida dos da publicidade é “potencialmente positivo” para a Impresa, segundo dizem os analistas do BPI Equity Research no seu Iberian Daily de hoje.
“É de facto positivo que as empresas acreditem que têm a possibilidade de determinar a subida de preços no início de 2010”, dizem os analistas que ressalvam que o sucesso desta decisão “deverá estar dependente da evolução da economia e do consumo privado”.
Esta decisão foi motivada pelo facto dos três operadores terem, desde Julho, todo o espaço publicitário vendido, segundo informações recolhidas pelo Negócios.
Os analistas referem ainda o que esta decisão é tanto mais importante, num ano em que “o mercado deverá beneficiar de receitas não-recorrentes, como o Mundial de Futebol de 2010 e o Rock in Rio Lisboa.”
As acções da Impresa desvalorizam 1,75% para 1,68 euros. Desde o início do ano a cotada liderada por Francisco Pinto Balsemão desce 6%.
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Hoje fiz uma pequena entrada na impresa a 1.69, era para ter deixado uma ordem a 1.67/68 mas não deixei e depois já só consegui entrar a 1.69...
Está numa zona onde encontrou suporte anteriormente pelo que o risco me parece reduzido. tenho um stop nos 1.65!
abraços
artista
Está numa zona onde encontrou suporte anteriormente pelo que o risco me parece reduzido. tenho um stop nos 1.65!
abraços
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