Off Topic: Casamentos Gay: Sim ou Não?
A culpa foi nossa. Minha, da Marta e do Marco. Este tópico andou muito mais do que deveria ter andado. Nele podemos encontrar as mais primárias formas de desrespeito do ser humano. Dos homossexuais, dos heterosexuais, das opiniões dos outros e da tolerância.
E agora, deixem-nos ser intolerantes e acabar com este tópico negro.
Um abraço,
Ulisses
E agora, deixem-nos ser intolerantes e acabar com este tópico negro.
Um abraço,
Ulisses
JLMF Escreveu:Woodhare Escreveu:Além disso entregar uma criança a pessoas que à partida sofrem de uma perturbação mental não me parece boa ideia.
Basta. Não consigo mais ler os seus posts de tão homofóbicos e tão "superiores".
Não sou homessexual, (porque trabalhei no sector da saúde, conheci muitos e muitas durante mais de 30 anos e com muitos e muitas guardo contactos pessoais, de amizade e respeito, dos melhores que tive na vida), nem sei se estou a favor da adopção sem conhecer o enquadramento legal proposto, apesar de como já afirmei, conhecer algumas crianças muito bem educadas por homossexuais e algumas delas já talvez hoje com idade de serem seus pais, mas:
-Tenho a certeza que todos, mas todos, serão mais inteligentes e mais válidos que você, que neste tópico tem demonstrado a mais pura homofobia, racismo, intolerancia e tudo o que de pior pode existir na humanidade.
Passe bem ser "Superior" e morra sózinho com a sua homofobia.
gostei de o ler mas esta argumentação final é a de quem não tem argumentação , argumentando sempre o costume:
Tenho a certeza que todos, mas todos, serão mais inteligentes e mais válidos que você, que neste tópico tem demonstrado a mais pura homofobia, racismo, intolerancia e tudo o que de pior pode existir na humanidade.
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Woodhare Escreveu:SMALL1969 Escreveu:Woodhare Escreveu:Permitir que adoptem crianças é como permitir que uma pessoa conduza alcoolizada só para não se discriminar os alcoólicos.
A sério que pensas assim? Credo.
Qual o problema de um casal de lésbicas adoptarem um rapazinho?
Achas que têm tendência para abusar dele mais do que qualquer outro casal?
Vão lambê-lo até á morte, é isso? Por mim....era já adoptado.
Agora a sério:
Estás a confundir homossexuais com tarados. Esse é um erro comum e muito propagado pelas religiões (que não devem ser tidas em conta nesta conversa de leis do estado laica)
É discutível se uma criança será mais influenciada a seguir tendências homossexuais se viver e crescer numa família de homossexuais, porque tende a seguir ou achar normal o que vê nos "pais".
Por acaso, acho que na prática acontece exactamente o contrário, e só se ganha em ter mais no futuro um adulto que saberá viver em mais liberdade.
Porque uma criança precisa de um pai e de uma mãe, até uma criança homossexual. Porque é esse o modelo natural desde que o Homem é Homem. Os homossexuais podem dizer o que quiserem mas eles nunca vão conseguir conceber crianças entre eles. A Natureza não lhes concedeu esse "direito". Se querem destruir a vida de crianças que o façam mas sem o meu apoio. Afinal é nisso que consiste "o amor e a felicidade" New Age que tanto promovem: a busca do prazer pessoal a todo o custo e que se lixem terceiros.
Além disso entregar uma criança a pessoas que à partida sofrem de uma perturbação mental não me parece boa ideia.
E as crianças que só tem mãe?
Ou os que só tem pai?
E os que não tem pai nem mãe?
E os que tem pai e mãe mas é como se não tivessem nada?
E os gays que já tem filhos de anteriores relações?
Como é que se faz?
Volto a relembrar que os gays são uma minoria e que desta minoria apenas alguns estarão interessados em casar, e desses apenas uma pequena percentagem poderá estar interessado em adoptar.
Woodhare Escreveu:Além disso entregar uma criança a pessoas que à partida sofrem de uma perturbação mental não me parece boa ideia.
Basta. Não consigo mais ler os seus posts de tão homofóbicos e tão "superiores".
Não sou homessexual, (porque trabalhei no sector da saúde, conheci muitos e muitas durante mais de 30 anos e com muitos e muitas guardo contactos pessoais, de amizade e respeito, dos melhores que tive na vida), nem sei se estou a favor da adopção sem conhecer o enquadramento legal proposto, apesar de como já afirmei, conhecer algumas crianças muito bem educadas por homossexuais e algumas delas já talvez hoje com idade de serem seus pais, mas:
-Tenho a certeza que todos, mas todos, serão mais inteligentes e mais válidos que você, que neste tópico tem demonstrado a mais pura homofobia, racismo, intolerancia e tudo o que de pior pode existir na humanidade.
Passe bem ser "Superior" e morra sózinho com a sua homofobia.
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SMALL1969 Escreveu:Woodhare Escreveu:Permitir que adoptem crianças é como permitir que uma pessoa conduza alcoolizada só para não se discriminar os alcoólicos.
A sério que pensas assim? Credo.
Qual o problema de um casal de lésbicas adoptarem um rapazinho?
Achas que têm tendência para abusar dele mais do que qualquer outro casal?
Vão lambê-lo até á morte, é isso? Por mim....era já adoptado.
Agora a sério:
Estás a confundir homossexuais com tarados. Esse é um erro comum e muito propagado pelas religiões (que não devem ser tidas em conta nesta conversa de leis do estado laica)
É discutível se uma criança será mais influenciada a seguir tendências homossexuais se viver e crescer numa família de homossexuais, porque tende a seguir ou achar normal o que vê nos "pais".
Por acaso, acho que na prática acontece exactamente o contrário, e só se ganha em ter mais no futuro um adulto que saberá viver em mais liberdade.
Porque uma criança precisa de um pai e de uma mãe, até uma criança homossexual. Porque é esse o modelo natural desde que o Homem é Homem. Os homossexuais podem dizer o que quiserem mas eles nunca vão conseguir conceber crianças entre eles. A Natureza não lhes concedeu esse "direito". Se querem destruir a vida de crianças que o façam mas sem o meu apoio. Afinal é nisso que consiste "o amor e a felicidade" New Age que tanto promovem: a busca do prazer pessoal a todo o custo e que se lixem terceiros.
Além disso entregar uma criança a pessoas que à partida sofrem de uma perturbação mental não me parece boa ideia.
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Woodhare Escreveu:Permitir que adoptem crianças é como permitir que uma pessoa conduza alcoolizada só para não se discriminar os alcoólicos.
A sério que pensas assim? Credo.
Qual o problema de um casal de lésbicas adoptarem um rapazinho?
Achas que têm tendência para abusar dele mais do que qualquer outro casal?
Vão lambê-lo até á morte, é isso? Por mim....era já adoptado.
Agora a sério:
Estás a confundir homossexuais com tarados. Esse é um erro comum e muito propagado pelas religiões (que não devem ser tidas em conta nesta conversa de leis do estado laica)
É discutível se uma criança será mais influenciada a seguir tendências homossexuais se viver e crescer numa família de homossexuais, porque tende a seguir ou achar normal o que vê nos "pais".
Por acaso, acho que na prática acontece exactamente o contrário, e só se ganha em ter mais no futuro um adulto que saberá viver em mais liberdade.
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ja vou Escreveu:Las_Vegas Escreveu:Ora então eu também quero dar a minha opinião.
Eu sou a favor.
E acho que se deve manter o nome de "casamento" com os mesmos direitos e deveres para todo o tipo de uniões:
Homem com Mulher
Mulher com Mulher
Homem com Homem
1 Homem com várias mulheres
1 Mulher com vários homens
vários Homens com várias Mulheres
1 Homem com um animal (só vale mamíferos, nada de insectos, repteis, etc)
1 Mulher com um animal
1 Homem com vários animais
1 Mulher com vários animais (sempre mamíferos, só vale mesmo estes)
1 animal com vários Homens
1 animal com várias Mulheres
e por aí fora...
Relativamente à adopção e dado que as crianças só devem ser adoptadas por casais que sirvam em primeiro lugar o real interesse da criança segue como até aqui e na minha opinião muito bem.
Resumindo, estou-me perfeitamente nas tintas para a questão do casamento gay, acho que é tão importante para a grande maior parte de nós como a questão do ordenamento do território nas ilhas Berlengas.
É daquelas coisas que nem aquece nem arrefece na minha modesta opinião.
![]()
![]()
P.S esqueci-me de uma coisa... as uniões que referi em cima é sempre só para maiores de 18, salvo autorização escrita dos pais. Relativamente à questão dos animais tinha de se fazer uma tabela para cada espécie...
tipo, um rato quanto tempo dura? muito menos de 18 !
seria por exemplo só permitido a ratos com mais de 1 ano, uma coisa assim do género.
Gostava de deixar um pedido de desculpas para o caso de alguem se ter sentido ofendido com a minha ironia.
Não era esse o meu propósito.
Agora sem ironia... o que queria dizer é que não vejo rigorosamente problema nenhum no casamento de pessoas do mesmo sexo.
Independentemente das preferências sexuais de cada um, coisa que eu considero do exclusivo interesse dos próprios, os direitos e deveres devem ser exactamente iguais aos dos restantes cidadãos.
Acho ridiculo que no século XXI, num país supostamente de primeiro mundo, alguém ainda possa ser marginalizado pela sua cor, religião, orientação sexual ou outras... desde que a sua liberdade não prejudique as liberdades e garantias de terceiros não estou a ver qual é o stress.
Eu quero lá saber se o tipo que me vende o pão, o polícia que patrulha a minha rua, o administrador da minha empresa é gay ou hetero ou outra coisa qualquer!
Relativamente à importancia dada ao assunto é no minimo ridicula.
A grande maioria da nossa sociedade é constituida por heterosexuais, estamos portanto a falar de uma minoria... e dessa minoria provavelmente apenas uma pequena percentagem terá interesse em casar, ou seja, pelas minhas contas estamos a falar de umas centenas de pessoas, se tanto.
Qual é o stress?
a mim parece-me que este tópico já roça o desrespeito.
Eu sinto-me ofendido por certas coisas que aqui são ditas, e não tenho nenhuma ligação aos homossexuais (apenas alguns amigos e conhecidos), mas imagino se tivesse.
Estranho país o nosso... bem... o melhor mesmo é ficar calado
Eu sinto-me ofendido por certas coisas que aqui são ditas, e não tenho nenhuma ligação aos homossexuais (apenas alguns amigos e conhecidos), mas imagino se tivesse.
Estranho país o nosso... bem... o melhor mesmo é ficar calado

"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
Las_Vegas Escreveu:Ora então eu também quero dar a minha opinião.
Eu sou a favor.
E acho que se deve manter o nome de "casamento" com os mesmos direitos e deveres para todo o tipo de uniões:
Homem com Mulher
Mulher com Mulher
Homem com Homem
1 Homem com várias mulheres
1 Mulher com vários homens
vários Homens com várias Mulheres
1 Homem com um animal (só vale mamíferos, nada de insectos, repteis, etc)
1 Mulher com um animal
1 Homem com vários animais
1 Mulher com vários animais (sempre mamíferos, só vale mesmo estes)
1 animal com vários Homens
1 animal com várias Mulheres
e por aí fora...
Relativamente à adopção e dado que as crianças só devem ser adoptadas por casais que sirvam em primeiro lugar o real interesse da criança segue como até aqui e na minha opinião muito bem.
Resumindo, estou-me perfeitamente nas tintas para a questão do casamento gay, acho que é tão importante para a grande maior parte de nós como a questão do ordenamento do território nas ilhas Berlengas.
É daquelas coisas que nem aquece nem arrefece na minha modesta opinião.
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P.S esqueci-me de uma coisa... as uniões que referi em cima é sempre só para maiores de 18, salvo autorização escrita dos pais. Relativamente à questão dos animais tinha de se fazer uma tabela para cada espécie...
tipo, um rato quanto tempo dura? muito menos de 18 !
seria por exemplo só permitido a ratos com mais de 1 ano, uma coisa assim do género.

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in DN
Parlamento
PS admite adopção no casamento homossexual
por JOÃO PEDRO HENRIQUESHoje
O PS admite incorporar o direito à adopção na lei dos casamentos homossexuais. Isto se, no futuro, o Tribunal Constitucional (TC) vier a chumbar a lei aprovada (ainda só na generalidade) na Assembleia, sexta-feira passada.
O articulado, proposto pelo Governo, legaliza o direito de duas pessoas do mesmo sexo se casarem pelo civil. Contudo, impede- -os expressamente de se candidatarem à adopção, discriminando estes casais face aos casais heterossexuais (e até perante os homossexuais solteiros, que podem adoptar).
A possibilidade foi admitida ao DN por Ricardo Rodrigues, vice-presidente da bancada parlamentar socialista, quando colocado perante um cenário de chumbo da lei no TC precisamente por causa da adopção. "Actuaremos em função dessa eventual nova realidade", afirmou o deputado ao DN.
Dito de outra forma: está fora de causa para o PS, neste cenário, deixar cair a lei em absoluto. Os socialistas adequarão o articulado às decisões do TC: "É o Tribunal Constitucional quem tem a última palavra", afirmou Ricardo Rodrigues. Manter-se-á o direito ao casamento e a este direito será somado o direito de candidatura à adopção de crianças.
O PS joga, neste cenário, com o facto de o programa de Governo não limitar os compromissos do partido no sentido de o obrigar apenas à legalização do casamento gay, excluindo a adopção. Na verdade, o programa de Governo não diz nada sobre adopção, nem no sentido de admitir nem no sentido de rejeitar. Só fala do casamento.
Num parágrafo lê-se a promessa genérica: "Durante a próxima legislatura, o Governo compromete-se a combater todas as discriminações e, em particular, a envidar todos os esforços no sentido de proporcionar a todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual e identidade de género, o pleno usufruto dos direitos constitucionais. Com este passo, acreditamos contribuir para uma sociedade mais justa, estruturada no respeito pelos direitos fundamentais, pela democracia e pelo valor da inclusão de todas as pessoas." Noutro, o compromisso concreto: "Remover as barreiras jurídicas à realização do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo."
Só depois de prometer o casamento gay é que o PS esclareceu que não iria alargar esse direito ao da adopção. José Sócrates afirmou que enquanto o casamento envolve apenas duas pessoas, a adopção envolve uma terceira (uma criança) e por essa razão o PS não daria esse passo.
A lei aprovada na sexta-feira passada seguirá dentro de semanas (depois da aprovação final e global) para o Presidente da República. Cavaco Silva tem, no essencial, três opções: promulgação, veto constitucional ou veto político. Tendo uma visão assumidamente conservadora sobre estas questões "fracturantes", é pouco provável que escolha a via da promulgação pura e simples (quanto muito poderá escolher a da promulgação com mensagem à AR, explicando as suas reservas, o que aliás fez noutras alturas). Se escolher o caminho do veto constitucional, dificilmente terá margem para não colocar o problema da adopção. Já o veto político terá poucas ou nenhumas consequências práticas: a mesma maioria que aprovou a lei na AR voltará a aprová-la.
Outro caminho para dar ao TC uma palavra final no assunto é pela Assembleia: um quinto dos deputados (46) podem forçar os juízes a analisarem o diploma.
Tags: Portugal
Parlamento
PS admite adopção no casamento homossexual
por JOÃO PEDRO HENRIQUESHoje
O PS admite incorporar o direito à adopção na lei dos casamentos homossexuais. Isto se, no futuro, o Tribunal Constitucional (TC) vier a chumbar a lei aprovada (ainda só na generalidade) na Assembleia, sexta-feira passada.
O articulado, proposto pelo Governo, legaliza o direito de duas pessoas do mesmo sexo se casarem pelo civil. Contudo, impede- -os expressamente de se candidatarem à adopção, discriminando estes casais face aos casais heterossexuais (e até perante os homossexuais solteiros, que podem adoptar).
A possibilidade foi admitida ao DN por Ricardo Rodrigues, vice-presidente da bancada parlamentar socialista, quando colocado perante um cenário de chumbo da lei no TC precisamente por causa da adopção. "Actuaremos em função dessa eventual nova realidade", afirmou o deputado ao DN.
Dito de outra forma: está fora de causa para o PS, neste cenário, deixar cair a lei em absoluto. Os socialistas adequarão o articulado às decisões do TC: "É o Tribunal Constitucional quem tem a última palavra", afirmou Ricardo Rodrigues. Manter-se-á o direito ao casamento e a este direito será somado o direito de candidatura à adopção de crianças.
O PS joga, neste cenário, com o facto de o programa de Governo não limitar os compromissos do partido no sentido de o obrigar apenas à legalização do casamento gay, excluindo a adopção. Na verdade, o programa de Governo não diz nada sobre adopção, nem no sentido de admitir nem no sentido de rejeitar. Só fala do casamento.
Num parágrafo lê-se a promessa genérica: "Durante a próxima legislatura, o Governo compromete-se a combater todas as discriminações e, em particular, a envidar todos os esforços no sentido de proporcionar a todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual e identidade de género, o pleno usufruto dos direitos constitucionais. Com este passo, acreditamos contribuir para uma sociedade mais justa, estruturada no respeito pelos direitos fundamentais, pela democracia e pelo valor da inclusão de todas as pessoas." Noutro, o compromisso concreto: "Remover as barreiras jurídicas à realização do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo."
Só depois de prometer o casamento gay é que o PS esclareceu que não iria alargar esse direito ao da adopção. José Sócrates afirmou que enquanto o casamento envolve apenas duas pessoas, a adopção envolve uma terceira (uma criança) e por essa razão o PS não daria esse passo.
A lei aprovada na sexta-feira passada seguirá dentro de semanas (depois da aprovação final e global) para o Presidente da República. Cavaco Silva tem, no essencial, três opções: promulgação, veto constitucional ou veto político. Tendo uma visão assumidamente conservadora sobre estas questões "fracturantes", é pouco provável que escolha a via da promulgação pura e simples (quanto muito poderá escolher a da promulgação com mensagem à AR, explicando as suas reservas, o que aliás fez noutras alturas). Se escolher o caminho do veto constitucional, dificilmente terá margem para não colocar o problema da adopção. Já o veto político terá poucas ou nenhumas consequências práticas: a mesma maioria que aprovou a lei na AR voltará a aprová-la.
Outro caminho para dar ao TC uma palavra final no assunto é pela Assembleia: um quinto dos deputados (46) podem forçar os juízes a analisarem o diploma.
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Bom dia,
Espero que consiga ter abertura para permitir e analisar este plágio, para assim nos dedicarmos ao exercício de verificação de quão vazio é o seu texto no que concerne a abordagem de um tema tão complexo como a homossexualidade e que não acrescenta nada em termos de aproximação cultural, social e cientifica.
Se substituímos as suas palavras homossexualidade e gay por homofóbico (podia ser outro adjectivo), pouco ou nada muda em relação ao sentido do texto com o novo adjectivo.
Ora uma tão ampla aplicação textual como aproximação a um tema reconhecidamente tão complexo só nos permite concluir que o mesmo carece de profundidade e especificidade merecida.
Se podemos aplicar este texto, (que no meu entender até se torna mais lógico na segunda versão pelas comparações feitas e medos referidos, apesar de nenhum deles fazer sentido), a qualquer outra situação, fica demonstrado que o valor de argumentação roça o zero e o vazio, no que á analise da temática da homossexualidade diz respeito.
Passa a ser assim como a difusão uma doutrina demagógica em segunda mão, carente até de alguma filosofia para não referir o aspecto cientifico e social.
Obg. pela oportunidade.
O casamento entre homofóbicos é como a história do "Rei Vai Nu", é a mesma estratégia dos célebres alfaiates que está a ser seguida.
Em vez de haver legalização de casamentos homofóbicos o governo fazia melhor em promover campanhas de combate à homofobia como se faz em relação à obesidade e à toxicodependência, e se bem me lembro uma das campanhas de contra a obesidade até tinha um tom bastante discriminatório, mas nesses casos ninguém os acusa de fobia, curioso...
Concordo que existe um lobby homofóbico muito forte e do outro lado pessoas que não se deixam enganar mas que têm medo de despertar um ódio excessivo contra os homofóbicos e por isso vão permitindo que eles façam o que quiserem. O problema é que esses activistas têm objectivos claros e não têm ninguém que os trave em países como o nosso.
A homofobia deve ser combatida não com ódio mas com amor. Ensinando que é errada mas que em certos casos se trata de uma doença de nascença e pouco há a fazer e que por isso esses homofóbicos devem ser respeitados
Espero que consiga ter abertura para permitir e analisar este plágio, para assim nos dedicarmos ao exercício de verificação de quão vazio é o seu texto no que concerne a abordagem de um tema tão complexo como a homossexualidade e que não acrescenta nada em termos de aproximação cultural, social e cientifica.
Se substituímos as suas palavras homossexualidade e gay por homofóbico (podia ser outro adjectivo), pouco ou nada muda em relação ao sentido do texto com o novo adjectivo.
Ora uma tão ampla aplicação textual como aproximação a um tema reconhecidamente tão complexo só nos permite concluir que o mesmo carece de profundidade e especificidade merecida.
Se podemos aplicar este texto, (que no meu entender até se torna mais lógico na segunda versão pelas comparações feitas e medos referidos, apesar de nenhum deles fazer sentido), a qualquer outra situação, fica demonstrado que o valor de argumentação roça o zero e o vazio, no que á analise da temática da homossexualidade diz respeito.
Passa a ser assim como a difusão uma doutrina demagógica em segunda mão, carente até de alguma filosofia para não referir o aspecto cientifico e social.
Obg. pela oportunidade.
Woodhare Escreveu:O casamento entre homossexuais é como a história do "Rei Vai Nú", é a mesma estratégia dos célebres alfaiates que está a ser seguida.
Em vez de haver legalização de casamentos gays o governo fazia melhor em promover campanhas de combate à homossexaulidade como se faz em relação à obesidade e à toxicodependência, e se bem me lembro uma das campanhas de contra a obesidade até tinha um tom bastante discrminatório, mas nesses casos ninguém os acusa de fobia, curioso...
Concordo que existe um lobby gay muito forte e do outro lado pessoas que não se deixam enganar mas que têm medo de despertar um ódio excessivo contra os homossexuais e por isso vão permitindo que eles façam o que quiserem. O problema é que esses activistas têm objectivos claros e não têm ninguém que os trave em países como o nosso.
A homossexualidade deve ser combatida não com ódio mas com amor. Ensinando que é errada mas que em certos casos se trata de uma doença de nascença e pouco há a fazer e que por isso esses homossexuais devem ser respeitados.
O casamento entre homofóbicos é como a história do "Rei Vai Nu", é a mesma estratégia dos célebres alfaiates que está a ser seguida.
Em vez de haver legalização de casamentos homofóbicos o governo fazia melhor em promover campanhas de combate à homofobia como se faz em relação à obesidade e à toxicodependência, e se bem me lembro uma das campanhas de contra a obesidade até tinha um tom bastante discriminatório, mas nesses casos ninguém os acusa de fobia, curioso...
Concordo que existe um lobby homofóbico muito forte e do outro lado pessoas que não se deixam enganar mas que têm medo de despertar um ódio excessivo contra os homofóbicos e por isso vão permitindo que eles façam o que quiserem. O problema é que esses activistas têm objectivos claros e não têm ninguém que os trave em países como o nosso.
A homofobia deve ser combatida não com ódio mas com amor. Ensinando que é errada mas que em certos casos se trata de uma doença de nascença e pouco há a fazer e que por isso esses homofóbicos devem ser respeitados
Editado pela última vez por jlmf em 13/1/2010 10:32, num total de 1 vez.
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in bpi
IRS separado para casais pode entrar no OE2010
13/01/2010
A possibilidade de apresentação de declarações de IRS separadas por parte de pessoas casadas poderá entrar no Orçamento do Estado para 2010 (OE2010), estando o Governo a estudar a inclusão dessa medida no documento que será entregue à Assembleia da República no final do mês, segundo a edição de hoje do "Diário Económico".
A apresentação de declarações separadas pelos casais foi inicialmente proposta por um grupo de trabalho, a convite do Governo, grupo esse que apresentou as conclusões do seu estudo a 13 de Outubro último.
A possível separação das declarações de IRS foi uma das áreas em que o relatório de peritos em fiscalidade avançou com uma "proposta categórica", com os especialistas a considerarem ser "aconselhável a introdução, com maior urgência, do regime de tributação separada dos casados".
As razões evocadas "vão desde a desigualdade que se verifica entre os unidos de facto e os casados, até à consideração das disparidades existentes entre a obrigatoriedade fiscalmente imposta de declarações conjuntas e as realidades da gestão autónoma do rendimento e património pelos membros do casal em muitas situações concretas da vida conjugal".
Os peritos consideram que "não se afigura que a referência constitucional ao agregado familiar possa ser considerada obstáculo decisivo nesta matéria, em especial se a opção de tributação conjunta for reconhecida".
As sugestões desse grupo de trabalho incidiram ainda sobre outras áreas, como as taxas de IVA, os impostos sobre imóveis e os paraísos fiscais.
13/01/2010
A possibilidade de apresentação de declarações de IRS separadas por parte de pessoas casadas poderá entrar no Orçamento do Estado para 2010 (OE2010), estando o Governo a estudar a inclusão dessa medida no documento que será entregue à Assembleia da República no final do mês, segundo a edição de hoje do "Diário Económico".
A apresentação de declarações separadas pelos casais foi inicialmente proposta por um grupo de trabalho, a convite do Governo, grupo esse que apresentou as conclusões do seu estudo a 13 de Outubro último.
A possível separação das declarações de IRS foi uma das áreas em que o relatório de peritos em fiscalidade avançou com uma "proposta categórica", com os especialistas a considerarem ser "aconselhável a introdução, com maior urgência, do regime de tributação separada dos casados".
As razões evocadas "vão desde a desigualdade que se verifica entre os unidos de facto e os casados, até à consideração das disparidades existentes entre a obrigatoriedade fiscalmente imposta de declarações conjuntas e as realidades da gestão autónoma do rendimento e património pelos membros do casal em muitas situações concretas da vida conjugal".
Os peritos consideram que "não se afigura que a referência constitucional ao agregado familiar possa ser considerada obstáculo decisivo nesta matéria, em especial se a opção de tributação conjunta for reconhecida".
As sugestões desse grupo de trabalho incidiram ainda sobre outras áreas, como as taxas de IVA, os impostos sobre imóveis e os paraísos fiscais.
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O casamento entre homossexuais é como a história do "Rei Vai Nú", é a mesma estratégia dos célebres alfaiates que está a ser seguida.
Em vez de haver legalização de casamentos gays o governo fazia melhor em promover campanhas de combate à homossexaulidade como se faz em relação à obesidade e à toxicodependência, e se bem me lembro uma das campanhas contra a obesidade até tinha um tom bastante discrminatório, mas nesses casos ninguém os acusa de fobia, curioso...
Concordo que existe um lobby gay muito forte e do outro lado pessoas que não se deixam enganar mas que têm medo de despertar um ódio excessivo contra os homossexuais e por isso vão permitindo que eles façam o que quiserem. O problema é que esses activistas têm objectivos claros e não têm ninguém que os trave em países como o nosso.
A homossexualidade deve ser combatida não com ódio mas com respeito. Ensinando que é errada mas que em certos casos se trata de uma doença de nascença e pouco há a fazer e que por isso esses homossexuais devem ser respeitados.
Permitir que adoptem crianças é como permitir que uma pessoa conduza alcoolizada só para não se discriminar os alcoólicos.
Em vez de haver legalização de casamentos gays o governo fazia melhor em promover campanhas de combate à homossexaulidade como se faz em relação à obesidade e à toxicodependência, e se bem me lembro uma das campanhas contra a obesidade até tinha um tom bastante discrminatório, mas nesses casos ninguém os acusa de fobia, curioso...
Concordo que existe um lobby gay muito forte e do outro lado pessoas que não se deixam enganar mas que têm medo de despertar um ódio excessivo contra os homossexuais e por isso vão permitindo que eles façam o que quiserem. O problema é que esses activistas têm objectivos claros e não têm ninguém que os trave em países como o nosso.
A homossexualidade deve ser combatida não com ódio mas com respeito. Ensinando que é errada mas que em certos casos se trata de uma doença de nascença e pouco há a fazer e que por isso esses homossexuais devem ser respeitados.
Permitir que adoptem crianças é como permitir que uma pessoa conduza alcoolizada só para não se discriminar os alcoólicos.
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É certo e inegável que existem pessoas com essa "disfunção" embora sejam pessoas em tudo iguais a qualquer um de nós.
O problema social que se pode gerar é como em tudo o que nos rodeia: o exagero de algo.
A meu ver, estas situações de liberdade sexual são um pouco cíclicas, tal como as modas.
Podem misturar religião pelo meio e dizer que foram os católicos, os crentes ou os ateus e mais não sei quem que alteraram a forma de pensar da sociedade na actualidade ou na grécia ou na roma antiga... mas a sociedade não são seitas ou religiões... são apenas aglomerados de pessoas com pensamentos comuns e na generalidade partilhados.
Por isso, acho que esta sociedade será aberta o suficiente para aceitar os gays como eles são e com iguais direitos... isto, até ao momento em que estar com uma pessoa do mesmo sexo seja mais comum e banal do que estar com pessoas de sexo diferente...
(o que digo não é uma tragédia próxima, nem um excerto do apócalipse, é apenas um olhar para a história que tal como as modas também se repete.. seja com mais ou menos tecnologia... pois a essência que são as pessoas, essas são iguais nos medos, pensamentos, ânsias, invejas, etc)
O problema social que se pode gerar é como em tudo o que nos rodeia: o exagero de algo.
A meu ver, estas situações de liberdade sexual são um pouco cíclicas, tal como as modas.
Podem misturar religião pelo meio e dizer que foram os católicos, os crentes ou os ateus e mais não sei quem que alteraram a forma de pensar da sociedade na actualidade ou na grécia ou na roma antiga... mas a sociedade não são seitas ou religiões... são apenas aglomerados de pessoas com pensamentos comuns e na generalidade partilhados.
Por isso, acho que esta sociedade será aberta o suficiente para aceitar os gays como eles são e com iguais direitos... isto, até ao momento em que estar com uma pessoa do mesmo sexo seja mais comum e banal do que estar com pessoas de sexo diferente...
(o que digo não é uma tragédia próxima, nem um excerto do apócalipse, é apenas um olhar para a história que tal como as modas também se repete.. seja com mais ou menos tecnologia... pois a essência que são as pessoas, essas são iguais nos medos, pensamentos, ânsias, invejas, etc)
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Ora então eu também quero dar a minha opinião.
Eu sou a favor.
E acho que se deve manter o nome de "casamento" com os mesmos direitos e deveres para todo o tipo de uniões:
Homem com Mulher
Mulher com Mulher
Homem com Homem
1 Homem com várias mulheres
1 Mulher com vários homens
vários Homens com várias Mulheres
1 Homem com um animal (só vale mamíferos, nada de insectos, repteis, etc)
1 Mulher com um animal
1 Homem com vários animais
1 Mulher com vários animais (sempre mamíferos, só vale mesmo estes)
1 animal com vários Homens
1 animal com várias Mulheres
e por aí fora...
Relativamente à adopção e dado que as crianças só devem ser adoptadas por casais que sirvam em primeiro lugar o real interesse da criança segue como até aqui e na minha opinião muito bem.
Resumindo, estou-me perfeitamente nas tintas para a questão do casamento gay, acho que é tão importante para a grande maior parte de nós como a questão do ordenamento do território nas ilhas Berlengas.
É daquelas coisas que nem aquece nem arrefece na minha modesta opinião.
P.S esqueci-me de uma coisa... as uniões que referi em cima é sempre só para maiores de 18, salvo autorização escrita dos pais. Relativamente à questão dos animais tinha de se fazer uma tabela para cada espécie...
tipo, um rato quanto tempo dura? muito menos de 18 !
seria por exemplo só permitido a ratos com mais de 1 ano, uma coisa assim do género.
Eu sou a favor.
E acho que se deve manter o nome de "casamento" com os mesmos direitos e deveres para todo o tipo de uniões:
Homem com Mulher
Mulher com Mulher
Homem com Homem
1 Homem com várias mulheres
1 Mulher com vários homens
vários Homens com várias Mulheres
1 Homem com um animal (só vale mamíferos, nada de insectos, repteis, etc)
1 Mulher com um animal
1 Homem com vários animais
1 Mulher com vários animais (sempre mamíferos, só vale mesmo estes)
1 animal com vários Homens
1 animal com várias Mulheres
e por aí fora...
Relativamente à adopção e dado que as crianças só devem ser adoptadas por casais que sirvam em primeiro lugar o real interesse da criança segue como até aqui e na minha opinião muito bem.
Resumindo, estou-me perfeitamente nas tintas para a questão do casamento gay, acho que é tão importante para a grande maior parte de nós como a questão do ordenamento do território nas ilhas Berlengas.
É daquelas coisas que nem aquece nem arrefece na minha modesta opinião.



P.S esqueci-me de uma coisa... as uniões que referi em cima é sempre só para maiores de 18, salvo autorização escrita dos pais. Relativamente à questão dos animais tinha de se fazer uma tabela para cada espécie...
tipo, um rato quanto tempo dura? muito menos de 18 !
seria por exemplo só permitido a ratos com mais de 1 ano, uma coisa assim do género.
O tópico é muito grande para o ler todo por isso deixo a minha opinião, apesar de não saber se já foi discutida:
Sou a favor do casamento, eles ou elas que se entendam, mas sou contra a adopção. será disvirtuar a educação de uma criança, por muito que se esforçem e acredito que o fizessem.
Sou a favor do casamento, eles ou elas que se entendam, mas sou contra a adopção. será disvirtuar a educação de uma criança, por muito que se esforçem e acredito que o fizessem.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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smiile Escreveu:os homens em geral tem vido a ganhar receio de classificar os pederastas dentro do vasto grupo das perversões sexuais com medo de serem considerados ou homofobicos ou conservadores,mais, a comunidade gay tende a descredibilizar estes atributos como sendo típicos de pessoas pouco modernas ou até intelectualmente desfavorecidas,o lobby gay exerce a sua ditadura na comunicação social,tentando passar a mensagem de que aceitar a homosexualidade é sinonimo de liberdade quando a verdade é que aceitar a pederastia é o mesmo que aceitar a necrofilia,o exibicionismo, o sadismo, a pedofilia,o incesto, etc, perversoes sexuais ou parafilias que parecem decorrer de alterações psicológicas durante as fases iniciais do crescimento e desenvolvimento, e são, sem qualquer margem para dúvidas um desvio do comportamento que as insere no grupo das doenças psiquiatricas .
Curiosas essas doenças psiquiátricas que, segundo as tuas palavras, caracterizam uma classe que exerce uma ditadura num dos sectores mais importantes da sociedade contemporânea: a comunicação social.
Imagina do que seriam capazes se não fossem maluquinhos...
V.
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Dwer Escreveu:smiile Escreveu: a homosexualidade foi considerada uma doença pela OMS até á decada de 90 e apenas o deixou de ser pela pressão exercida por determinados intelectuais mas para a maioria da classe medica continua a ser considerada uma doença e devia ser tratada como tal.
Já agora qual é a doença? Ou antes, que sintomas debilitantes tem, para que seja considerada uma doença?
Existe perda de qualidade de vida quando se padece dessa doença? Impede o doente de fazer alguma coisa que os saudáveis façam?
da wikipedia em português:Doença (do latim dolentia, padecimento) é uma condição anormal de um organismo que interfere nas funções corporais e está associada a sintomas específicos[1][2][3]. Pode ser causada por fatores externos, como outros organismos (infecção), ou por desfunções ou malfunções internas, como as doenças autoimunes. A patologia é a ciência que estuda as doenças e procura entendê-las.
Resulta da consciência da perda da homeostasia de um organismo vivo, total ou parcial, estado este que pode cursar devido a infecções, inflamações, isquémias, modificações genéticas, sequelas de trauma, hemorragias, neoplasias ou disfunções orgânicas. Distingue-se da enfermidade, que é a alteração danosa do organismo. O dano patológico pode ser estrutural ou funcional.
O médico faz a anamnese e examina o paciente a procura de sinais e sintomas que definem a síndrome da doença, solicita os exames complementares conforme suas hipóteses diagnósticas, visando chegar a um diagnóstico. O passo seguinte é indicar um tratamento.
Podes explicar-nos como e onde se enquadra aqui a doença de que padecem os homossexuais?
Dwer, visto que no que realmente interessa neste forum as tuas opiniões e análises tem sido para mim uma grande mais valia vou tentar dar-te uma resposta, os homens em geral tem vido a ganhar receio de classificar os pederastas dentro do vasto grupo das perversões sexuais com medo de serem considerados ou homofobicos ou conservadores,mais, a comunidade gay tende a descredibilizar estes atributos como sendo típicos de pessoas pouco modernas ou até intelectualmente desfavorecidas,o lobby gay exerce a sua ditadura na comunicação social,tentando passar a mensagem de que aceitar a homosexualidade é sinonimo de liberdade quando a verdade é que aceitar a pederastia é o mesmo que aceitar a necrofilia,o exibicionismo, o sadismo, a pedofilia,o incesto, etc, perversoes sexuais ou parafilias que parecem decorrer de alterações psicológicas durante as fases iniciais do crescimento e desenvolvimento, e são, sem qualquer margem para dúvidas um desvio do comportamento que as insere no grupo das doenças psiquiatricas .
Space Migration, Intelligence Increase, Life Extension. The Next Stage of Evolution.
Existe um tópico "prá descontra" onde as anedotas por certo encaixarão melhor. Este tópico já é complicado que chegue sem anedotas...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Mais pixota menos pixota...
devastador Escreveu:Um "casal" do sexo masculino adoptou um jovem macho.
Certo dia o rapaz viu a pixota ao pai quando este urinava. Admirado, disse:
"Ó pai, que pixota tão grande!!!!"
O pai responde:
"E se visses a da tua mãe..."
Esta já por aqui tinha passado, a diferença está na da... mamã.
mcarvalho Escreveu:e ser natural e sem tabús..
quando o filho adoptado disser :
- Papá ,, que pila grande tu tens!!
ele responde sem preconceitos
- Olha filho .. tu é que ainda não viste a da mamã!!![]()
bem ... as minhas desculpas mas sou um bota de elástico e não estou preparado para acompanhar esta
"evolução"
abraço
mcarvalho
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Mais pixota menos pixota...
Um "casal" do sexo masculino adoptou um jovem macho.
Certo dia o rapaz viu a pixota ao pai quando este urinava. Admirado, disse:
"Ó pai, que pixota tão grande!!!!"
O pai responde:
"E se visses a da tua mãe..."
Certo dia o rapaz viu a pixota ao pai quando este urinava. Admirado, disse:
"Ó pai, que pixota tão grande!!!!"
O pai responde:
"E se visses a da tua mãe..."
Para que haja um vencedor tem que haver um perdedor.
smiile Escreveu:cannot Escreveu:smiile Escreveu:Se puderem esclareçam-me aqui uma duvida, se dois gays estiverem num local publico fazendo uma prospecção língual ás amigdalas um do outro ao mesmo tempo que selvaticamente verificam a rigidez dos respectivos parachoques, isto é ou não atentado ao pudor?
É-o da mesma forma que dois heterossexuais a fazer a mesma coisa.
É pá, ou somos todos iguais ou não, vamos lá mudar de registo ou então somos todos hipócritas. É como o pessoal que diz que não é racista mas tem dificuldade em aceitar que a filhinha case com um preto! É que com racistas ainda consigo falar, mas para hipócritas não há mesmo paciência...
No caso da homossexualidade penso da mesma forma. Acima de tudo sou contra a hipocrisia que tanto por aí existe. Os que dizem que aceitam os homo e para eles tanto lhes faz mas se for o seu filho... Ui aí a coisa já toca fininho e ficariam muito tristes, bla bla. É pá, assumam que têm preconceito e pronto. O primeiro passo é sempre o assumir, para tudo.
mas que raio de pergunta esta!?
Abraço
Não me incluas de animo leve nesse tal grupo de hipocritas, porque eu não aceito que os homosexuais sejam tratados da mesm forma que as pessoas normais, a homosexualidade foi considerada uma doença pela OMS até á decada de 90 e apenas o deixou de ser pela pressão exercida por determinados intelectuais mas para a maioria da classe medica continua a ser considerada uma doença e devia ser tratada como tal,
Não estava a falar ti, claramente, pois nem sabia a tua posição. Tens todo o direito de pensares da forma que quiseres e isso não faz de ti hipócrita, só serias se não exprimisses a tua opinião de forma honesta.
Quanto a achares que a classe médica pensa isso de forma generalizadas estás muito enganado. Existe um funcionamento normal do organismo, entendido no seu conjunto, que não é determinado pelas exigências da história da evolução e é algo que não é simplesmente um constructo social arbitrário. Uma doença é algo que não permite ao teu organismo de funcionar bem como um conjunto, impossibilitando que vivas de forma saudável. Se já tiveste alguma infecção, ou um vírus, ou uma perna partida consegues perceber bem a diferença disso para a homossexualidade. Os homossexuais apenas não vivem de forma saudável se a sociedade não lhes permitir, e é contra isso que lutam.
É assim que muitos médicos vêm essas chamadas "doenças", que não são mais do que um desvio da normalidade, entendendo normalidade como o que a maioria faz ou é. Existem uma série de "doenças" que se podem englobar nesta categoria, desde o nanismo aos, agora na moda, défices de atenção. É muito difícil definir limites a partir dos quais podem ser considerados doenças ou não e devem ser tratados, pois se o fizeres estás simplesmente a usar métodos eugénicos de forma a controlar socialmente as qualidades raciais das futuras gerações, seja física ou mentalmente.
No caso da homossexualidade é agora claro para a maioria, pelo menos da nova geração, dos médicos que isso não introduz nenhuma deficiência em termos de saúde. Apenas não é normal em termos sociais por não ser a norma, e tratarmos tudo o que se desvia da norma é um perigoso passo contra o qual muitos na classe médica lutam.
Existem situações, como os défices de atenção, para os quais é difícil definir quais os critérios onde deixa de ser normal, no sentido em que não são saudáveis pois a pessoa não consegue ter uma boa qualidade de vida. Estou a falar em definir qual o desvio da norma em que a pessoa já não tem capacidade de viver de forma saudável em sociedade e então deve ser considerado uma doença e ser tratado.
Mas existem situações em que esse limite é muito simples pois nunca interfere com a saúde da pessoa nem com sociedade, se esta não o discriminar. Este é o caso da homossexualidade e é por isso esta que deixou de ser vista como uma doença.
Eu não estou a tentar impor nada a ninguém nem pretendo continuar com esta discussão pois já "perdi" demasiado tempo, mas acho importante deixar claro este ponto de vista pois acho que é o essencial para ser perceber o que estamos a discutir aqui. Mas o importante mesmo, na minha opinião, não é concordarmos é não sermos hipócritas e discutirmos abertamente as opiniões de cada um. E quanto a isso gostei de ler a tua de forma tão clara. Fica aqui a minha também...
Abraço
"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
smiile Escreveu: a homosexualidade foi considerada uma doença pela OMS até á decada de 90 e apenas o deixou de ser pela pressão exercida por determinados intelectuais mas para a maioria da classe medica continua a ser considerada uma doença e devia ser tratada como tal.
Já agora qual é a doença? Ou antes, que sintomas debilitantes tem, para que seja considerada uma doença?
Existe perda de qualidade de vida quando se padece dessa doença? Impede o doente de fazer alguma coisa que os saudáveis façam?
da wikipedia em português:
Doença (do latim dolentia, padecimento) é uma condição anormal de um organismo que interfere nas funções corporais e está associada a sintomas específicos[1][2][3]. Pode ser causada por fatores externos, como outros organismos (infecção), ou por desfunções ou malfunções internas, como as doenças autoimunes. A patologia é a ciência que estuda as doenças e procura entendê-las.
Resulta da consciência da perda da homeostasia de um organismo vivo, total ou parcial, estado este que pode cursar devido a infecções, inflamações, isquémias, modificações genéticas, sequelas de trauma, hemorragias, neoplasias ou disfunções orgânicas. Distingue-se da enfermidade, que é a alteração danosa do organismo. O dano patológico pode ser estrutural ou funcional.
O médico faz a anamnese e examina o paciente a procura de sinais e sintomas que definem a síndrome da doença, solicita os exames complementares conforme suas hipóteses diagnósticas, visando chegar a um diagnóstico. O passo seguinte é indicar um tratamento.
Podes explicar-nos como e onde se enquadra aqui a doença de que padecem os homossexuais?
Abraço,
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
cannot Escreveu:smiile Escreveu:Se puderem esclareçam-me aqui uma duvida, se dois gays estiverem num local publico fazendo uma prospecção língual ás amigdalas um do outro ao mesmo tempo que selvaticamente verificam a rigidez dos respectivos parachoques, isto é ou não atentado ao pudor?
É-o da mesma forma que dois heterossexuais a fazer a mesma coisa.
É pá, ou somos todos iguais ou não, vamos lá mudar de registo ou então somos todos hipócritas. É como o pessoal que diz que não é racista mas tem dificuldade em aceitar que a filhinha case com um preto! É que com racistas ainda consigo falar, mas para hipócritas não há mesmo paciência...
No caso da homossexualidade penso da mesma forma. Acima de tudo sou contra a hipocrisia que tanto por aí existe. Os que dizem que aceitam os homo e para eles tanto lhes faz mas se for o seu filho... Ui aí a coisa já toca fininho e ficariam muito tristes, bla bla. É pá, assumam que têm preconceito e pronto. O primeiro passo é sempre o assumir, para tudo.
mas que raio de pergunta esta!?
Abraço
Não me incluas de animo leve nesse tal grupo de hipocritas,pois eu claramente não aceito que os homosexuais sejam tratados da mesm forma que as pessoas normais, a homosexualidade foi considerada uma doença pela OMS até á decada de 90 e apenas o deixou de ser pela pressão exercida por determinados intelectuais mas para a maioria da classe medica continua a ser considerada uma doença e devia ser tratada como tal.
Space Migration, Intelligence Increase, Life Extension. The Next Stage of Evolution.
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