Galp - Tópico Geral
"ING sobe preço-alvo da Galp para 11,5 euros mas reitera recomendação de venda
O ING subiu hoje o seu preço-alvo para os títulos da Galp Energia dos anteriores 10,5 euros para 11,5 euros. Ainda assim, o banco de investimento reiterou a recomendação de "vender", dados os desafios dos resultados do quarto trimestre e as expectativas de um ano fiscal com elevadas necessidades de capital para financiar os investimentos.
O ING subiu hoje o seu preço-alvo para os títulos da Galp Energia dos anteriores 10,5 euros para 11,5 euros. Ainda assim, o banco de investimento reiterou a recomendação de “vender”, dados os desafios dos resultados do quarto trimestre e as expectativas de um ano fiscal com elevadas necessidades de capital para financiar os investimentos.
Numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso, o ING adianta ainda que a actual cotação da Galp “foi demasiado longe”, dada a incerteza no financiamento do Brasil e a estratégia internacional. O "target" do banco atribui um potencial de queda de 10,4% às acções da companhia, face à cotação actual.
“Em 2010 vamos ver um reforço na intensidade de capital, que requer uma melhor definição para aliviar as nossas preocupações de ‘risco desconhecido’”, refere o analista Jason Kenney na nota de investimento, acrescentando que “ainda não sabemos quanto vai custar” e permanece cauteloso quanto ao Brasil.
A questão das elevadas necessidades de capital dominam as preocupações do analista, que acrescenta que a petrolífera portuguesa vai precisar de um apoio estratégico, como desinvestimentos e aumento de capital adicional, “particularmente dado o ainda fraco ‘outlook’ para a distribuição e o mercado de gás”.
“Embora um prémio na avaliação seja talvez merecido, a actual cotação da Galp foi demasiado longe”, considera o banco de investimento, alertando para as elevadas necessidades de financiamento para os investimentos no Brasil.
Em relação aos lucros do último trimestre do ano, o ING antecipa uma queda dos lucros de 18,5% para os 142 milhões de dólares (97,8 milhões de euros).
As acções da Galp Energia seguiam a deslizar 0,50% para os 12,835 euros."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=404999
O ING subiu hoje o seu preço-alvo para os títulos da Galp Energia dos anteriores 10,5 euros para 11,5 euros. Ainda assim, o banco de investimento reiterou a recomendação de "vender", dados os desafios dos resultados do quarto trimestre e as expectativas de um ano fiscal com elevadas necessidades de capital para financiar os investimentos.
O ING subiu hoje o seu preço-alvo para os títulos da Galp Energia dos anteriores 10,5 euros para 11,5 euros. Ainda assim, o banco de investimento reiterou a recomendação de “vender”, dados os desafios dos resultados do quarto trimestre e as expectativas de um ano fiscal com elevadas necessidades de capital para financiar os investimentos.
Numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso, o ING adianta ainda que a actual cotação da Galp “foi demasiado longe”, dada a incerteza no financiamento do Brasil e a estratégia internacional. O "target" do banco atribui um potencial de queda de 10,4% às acções da companhia, face à cotação actual.
“Em 2010 vamos ver um reforço na intensidade de capital, que requer uma melhor definição para aliviar as nossas preocupações de ‘risco desconhecido’”, refere o analista Jason Kenney na nota de investimento, acrescentando que “ainda não sabemos quanto vai custar” e permanece cauteloso quanto ao Brasil.
A questão das elevadas necessidades de capital dominam as preocupações do analista, que acrescenta que a petrolífera portuguesa vai precisar de um apoio estratégico, como desinvestimentos e aumento de capital adicional, “particularmente dado o ainda fraco ‘outlook’ para a distribuição e o mercado de gás”.
“Embora um prémio na avaliação seja talvez merecido, a actual cotação da Galp foi demasiado longe”, considera o banco de investimento, alertando para as elevadas necessidades de financiamento para os investimentos no Brasil.
Em relação aos lucros do último trimestre do ano, o ING antecipa uma queda dos lucros de 18,5% para os 142 milhões de dólares (97,8 milhões de euros).
As acções da Galp Energia seguiam a deslizar 0,50% para os 12,835 euros."
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"Petrobras diz não estar a negociar posição da Eni na Galp
A Petrobras anunciou ontem que não está em negociações com a Eni para comprar a posição de 33% que a empresa italiana detém na Galp.
A Petrobras anunciou ontem que não está em negociações com a Eni para comprar a posição de 33% que a empresa italiana detém na Galp.
“A Petrobras esclarece que está constantemente a analisar oportunidades de investimentos no Brasil e no exterior que estejam em consonância com as estratégias traçadas no seu Plano de Negócios, mas neste caso não há negociação em andamento”, afirmou ontem a petrolífera brasileira em comunicado, citado pela Reuters, colocando de lado os rumores que davam conta de um eventual interesse na Galp.
Já na semana fonte da Eni, contactada pelo Negócios, não se demonstrou disponível para comentar "especulações" que têm vindo a ser noticiadas, sobre a eventual venda da sua posição na petrolífera portuguesa.
Contudo, caso o interesse seja uma realidade, a compra da posição da Eni na Galp só poderia acontecer no final deste ano.
No âmbito do acordo parassocial, Eni e Amorim Energia, os maiores accionistas da Galp com uma quota de 33% cada um, estão impedidas de vender as respectivas posições até 31 de Dezembro de 2010.
A Eni, por seu turno, tem referido pretender ter o controlo da Galp, caso contrário tem demonstrado disponibilidade para vender. Américo Amorim, que com Isabel dos Santos e a Sonangol, controla a Amorim Energia já disse poder comprar essa posição.
As acções da Galp subiram ontem mais de 2% perante esta especulação e estão hoje a cair 0,27% para os 12,865 euros."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=404991
Agora é vê-la cair.
A Petrobras anunciou ontem que não está em negociações com a Eni para comprar a posição de 33% que a empresa italiana detém na Galp.
A Petrobras anunciou ontem que não está em negociações com a Eni para comprar a posição de 33% que a empresa italiana detém na Galp.
“A Petrobras esclarece que está constantemente a analisar oportunidades de investimentos no Brasil e no exterior que estejam em consonância com as estratégias traçadas no seu Plano de Negócios, mas neste caso não há negociação em andamento”, afirmou ontem a petrolífera brasileira em comunicado, citado pela Reuters, colocando de lado os rumores que davam conta de um eventual interesse na Galp.
Já na semana fonte da Eni, contactada pelo Negócios, não se demonstrou disponível para comentar "especulações" que têm vindo a ser noticiadas, sobre a eventual venda da sua posição na petrolífera portuguesa.
Contudo, caso o interesse seja uma realidade, a compra da posição da Eni na Galp só poderia acontecer no final deste ano.
No âmbito do acordo parassocial, Eni e Amorim Energia, os maiores accionistas da Galp com uma quota de 33% cada um, estão impedidas de vender as respectivas posições até 31 de Dezembro de 2010.
A Eni, por seu turno, tem referido pretender ter o controlo da Galp, caso contrário tem demonstrado disponibilidade para vender. Américo Amorim, que com Isabel dos Santos e a Sonangol, controla a Amorim Energia já disse poder comprar essa posição.
As acções da Galp subiram ontem mais de 2% perante esta especulação e estão hoje a cair 0,27% para os 12,865 euros."
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Agora é vê-la cair.
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HOT-Galp sobe 2,8% com notícia de negoçiações Petrobras/ENI
Origem Reuters
Data 14-01-2010 11:32
LISBOA, 14 Jan (Reuters) - As acções da Galp Energia valorizaram 2,8 pct para o máximo de 16 meses, com a notícia que a Petrobras terá retomado as negociações com a ENI para adquirir a posição de 33 pct da italiana na Galp, segundo operadores de mercado e analistas.
"Estas notícias estão a suportar o título e deverão tornar-se cada vez mais frequentes à medida que se aproxima o fim dos pacto de accionistas (no final de 2010). As acções (da Galp) vão beneficiar dessa expectativa este ano", adiantou um trader broker.
A imprensa económica tem, ao longo dos últimos dias, noticiado a retoma de conversações e a confirmação, por parte do ministro brasileiro da Energia, do interesse da Petrobras em adquirir a participação da ENI na Galp.
"Uma eventual entrada da Petrobras na Galp poderia aumentar e diversificar as possibilidades de desenvolvimento de ambas as empresas nas diversas áreas de actuação", refere Vanda Mesquita, analista do Millennium investment banking.
Às 1128 TMG tinham sido negociadas 2.639.736 acções da Galp, a ganhar 2,46 pct nos 12,935 euros, depois de terem subido até aos 12,97 euros, o máximo desde 2 de Setembro de 2008.
Os analistas do BPI consideram que estas notícias deverão ter um impacto positivo no título Galp.
"Apesar de se tratar de especulação, é a primeira confirmação da ocorrência de negociações", referem no Iberian Daily de hoje.
Os accionistas de referência da Galp -- ENI, Amorim Energia e estatal Caixa Geral de Depósitos -- têm um acordo de 'lock-in' das suas participações, previsto no Acordo Parassocial até ao fim de 2010.
Origem Reuters
Data 14-01-2010 11:32
LISBOA, 14 Jan (Reuters) - As acções da Galp Energia valorizaram 2,8 pct para o máximo de 16 meses, com a notícia que a Petrobras terá retomado as negociações com a ENI para adquirir a posição de 33 pct da italiana na Galp, segundo operadores de mercado e analistas.
"Estas notícias estão a suportar o título e deverão tornar-se cada vez mais frequentes à medida que se aproxima o fim dos pacto de accionistas (no final de 2010). As acções (da Galp) vão beneficiar dessa expectativa este ano", adiantou um trader broker.
A imprensa económica tem, ao longo dos últimos dias, noticiado a retoma de conversações e a confirmação, por parte do ministro brasileiro da Energia, do interesse da Petrobras em adquirir a participação da ENI na Galp.
"Uma eventual entrada da Petrobras na Galp poderia aumentar e diversificar as possibilidades de desenvolvimento de ambas as empresas nas diversas áreas de actuação", refere Vanda Mesquita, analista do Millennium investment banking.
Às 1128 TMG tinham sido negociadas 2.639.736 acções da Galp, a ganhar 2,46 pct nos 12,935 euros, depois de terem subido até aos 12,97 euros, o máximo desde 2 de Setembro de 2008.
Os analistas do BPI consideram que estas notícias deverão ter um impacto positivo no título Galp.
"Apesar de se tratar de especulação, é a primeira confirmação da ocorrência de negociações", referem no Iberian Daily de hoje.
Os accionistas de referência da Galp -- ENI, Amorim Energia e estatal Caixa Geral de Depósitos -- têm um acordo de 'lock-in' das suas participações, previsto no Acordo Parassocial até ao fim de 2010.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Vieira da Silva
Governo "atento" às ofensivas brasileiras sobre a Cimpor e a Galp
-----------------------------------------------------
Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
O Governo diz estar a seguir com “atenção” os processos de investida das empresas brasileiras no sector dos cimentos, sobre a Cimpor, e na petrolífera Galp. E esclarece que “não deixará de se bater pela defesa” destas empresas pelo facto de serem “muito relevantes” para o país, ainda que sublinhe tratarem de operações devem ser regidas pelas regras do mercado.
A afirmação é de Vieira da Silva, ministro da Economia, que, embora sublinhe que não compete ao Governo tomar decisões, esclarece que este está a “acompanhar com atenção estes processos”.
O ministro acrescenta mesmo que o Executivo “não deixará de se bater pela defesa das empresas” para que estas possam “manter competitividade e uma boa capacidade de desenvolvimento", até porque são "empresas muito relevantes em Portugal e que atraem mercados internacionais".
Vieira da Silva falava à margem da 3ª Conferência de Lisboa sobre Concorrência, no rescaldo das investidas das brasileiras CSN e Camargo Corrêa sobre a Cimpor, e da Petrobrás sobre a Galp.
Não obstante o olho atento, o ministro da Economia ressalvou que "tratam-se de movimentos que se processam no mercado e que devem reger-se pelas regras que vigoram no mercado de capitais" e que, simultaneamente, demonstram a crescente “articulação entre as economias portuguesa e brasileira".
Governo "atento" às ofensivas brasileiras sobre a Cimpor e a Galp
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
O Governo diz estar a seguir com “atenção” os processos de investida das empresas brasileiras no sector dos cimentos, sobre a Cimpor, e na petrolífera Galp. E esclarece que “não deixará de se bater pela defesa” destas empresas pelo facto de serem “muito relevantes” para o país, ainda que sublinhe tratarem de operações devem ser regidas pelas regras do mercado.
A afirmação é de Vieira da Silva, ministro da Economia, que, embora sublinhe que não compete ao Governo tomar decisões, esclarece que este está a “acompanhar com atenção estes processos”.
O ministro acrescenta mesmo que o Executivo “não deixará de se bater pela defesa das empresas” para que estas possam “manter competitividade e uma boa capacidade de desenvolvimento", até porque são "empresas muito relevantes em Portugal e que atraem mercados internacionais".
Vieira da Silva falava à margem da 3ª Conferência de Lisboa sobre Concorrência, no rescaldo das investidas das brasileiras CSN e Camargo Corrêa sobre a Cimpor, e da Petrobrás sobre a Galp.
Não obstante o olho atento, o ministro da Economia ressalvou que "tratam-se de movimentos que se processam no mercado e que devem reger-se pelas regras que vigoram no mercado de capitais" e que, simultaneamente, demonstram a crescente “articulação entre as economias portuguesa e brasileira".
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Galp sobe mais de 2% animada por interesse da Petrobras
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os analistas do BPI e do BES consideram que a notícia de que a Petrobras está em conversações para adquirir uma posição na Galp tem um impacto positivo na petrolífera portuguesa. A notícia está a animar a negociação em bolsa.
Ontem, o ministro brasileiro da Energia, Edison Lobão, afirmou que a Petrobras está em conversações para comprar uma participação na empresa liderada por Ferreira de Oliveira, mas salientou que ainda não foi tomada qualquer decisão.
“É uma possibilidade. Eles querem vender uma participação”, declarou o ministro, citado pela Bloomberg, sem se saber a que “eles” se refere Lobão.
A importância do Tupi
Recorde-se que a estatal brasileira tem uma posição maioritária no campo “offshore” brasileiro de Tupi, onde a Galp e o BF Group têm também participações. “Uma potencial posição na Galp confere à Petrobras um maior controlo sobre o Tupi”, comentou à Bloomberg o presidente da consultora em investimento energético Brookshire Advisory & Research, Gianna Bern.
A Galp é parceira da Petrobras em 54 blocos de exploração no Brasil, incluindo o Tupi, que é a maior descoberta petrolífera das Américas desde 1976, podendo conter oito mil milhões de barris de crude, sublinha a Bloomberg.
Na nota de “research” de hoje, os analistas do BPI consideram esta notícia positiva. “Se bem que possa ser mais um pouco de especulação, é a primeira confirmação oficial de que há negociações a ocorrer”, referem.
Estas negociações podem ser alimentadas por várias fontes, segundo o BPI. Em primeiro lugar, a Galp reforça a sua posição nas zonas de exploração do pré-sal brasileiro, ao passo que a Petrobras desenvolve os mercados “downstream” (refinação e distribuição) na Europa.
Em segundo lugar, a italiana Eni (33,3% na Galp) anunciou ter interesse em vender a sua posição no caso de não conseguir o controlo. Em terceiro lugar, no final deste ano termina o acordo parassocial que determina que os accionistas Amorim Energia, Eni e CGD estão impedidos de vender as suas posições até 31 de Dezembro. Por último, está o alegado apoio dos governos português e brasileiro, sustentam os analistas do BPI.
Por seu lado, os analistas da Espírito Santo Equity Research, que também consideram esta notícia positiva, salientam que apesar de Lobão não referir a Eni, talvez seja a participação da italiana que está em cima da mesa. “Lobão não falou na Eni, mas cremos que a Petrobras poderá ter sido abordada para comprar a posição de 33,34% da Eni ou até para comprar uma participação mais pequena no mercado”, sublinham no seu “Iberian Research”.
Galp e Petrobras podem unir-se para comprar activos de gás da Eni no Brasil
Quanto à outra notícia de uma possível “joint-venture” entre a Galp e a Petrobras para a compra dos activos de distribuição de gás da Eni no Brasil, “não dispomos de muitos pormenores”, adiantam os analista do BES.
“A empresa chama-se Gas Brasiliano, tem oito milhões de clientes e gere uma rede gasífera de 230 quilómetros. Aparentemente, a Eni vai colocar em leilão esta empresa e há pelo menos mais cinco licitadores. Segundo a imprensa, a Eni tentou vender este activo há cinco anos, por 70 milhões de euros”, avança a nota de análise da Espírito Santo Equity Research.
A Galp Energia está a ser fortemente sustentada por estas notícias na sessão de hoje, seguindo a subir mais de 2% para os 12,89 euros.
Hoje, a petrolífera portuguesa foi alvo de duas revisões da recomendação para as suas acções, uma em baixa e outra em alta. A empresa de análise de investimento Day by Day subiu a recomendação da Galp de “manter” para “comprar”. Já a Mcquarie procedeu a um “downgrade”, de “outperform” para “neutral”, mantendo o preço-alvo nos 13 euros.
Os maiores accionistas da Galp são a Amorim Energia (33,3%), Eni (33,3%), Parpública (7%) e CGD (1%).
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os analistas do BPI e do BES consideram que a notícia de que a Petrobras está em conversações para adquirir uma posição na Galp tem um impacto positivo na petrolífera portuguesa. A notícia está a animar a negociação em bolsa.
Ontem, o ministro brasileiro da Energia, Edison Lobão, afirmou que a Petrobras está em conversações para comprar uma participação na empresa liderada por Ferreira de Oliveira, mas salientou que ainda não foi tomada qualquer decisão.
“É uma possibilidade. Eles querem vender uma participação”, declarou o ministro, citado pela Bloomberg, sem se saber a que “eles” se refere Lobão.
A importância do Tupi
Recorde-se que a estatal brasileira tem uma posição maioritária no campo “offshore” brasileiro de Tupi, onde a Galp e o BF Group têm também participações. “Uma potencial posição na Galp confere à Petrobras um maior controlo sobre o Tupi”, comentou à Bloomberg o presidente da consultora em investimento energético Brookshire Advisory & Research, Gianna Bern.
A Galp é parceira da Petrobras em 54 blocos de exploração no Brasil, incluindo o Tupi, que é a maior descoberta petrolífera das Américas desde 1976, podendo conter oito mil milhões de barris de crude, sublinha a Bloomberg.
Na nota de “research” de hoje, os analistas do BPI consideram esta notícia positiva. “Se bem que possa ser mais um pouco de especulação, é a primeira confirmação oficial de que há negociações a ocorrer”, referem.
Estas negociações podem ser alimentadas por várias fontes, segundo o BPI. Em primeiro lugar, a Galp reforça a sua posição nas zonas de exploração do pré-sal brasileiro, ao passo que a Petrobras desenvolve os mercados “downstream” (refinação e distribuição) na Europa.
Em segundo lugar, a italiana Eni (33,3% na Galp) anunciou ter interesse em vender a sua posição no caso de não conseguir o controlo. Em terceiro lugar, no final deste ano termina o acordo parassocial que determina que os accionistas Amorim Energia, Eni e CGD estão impedidos de vender as suas posições até 31 de Dezembro. Por último, está o alegado apoio dos governos português e brasileiro, sustentam os analistas do BPI.
Por seu lado, os analistas da Espírito Santo Equity Research, que também consideram esta notícia positiva, salientam que apesar de Lobão não referir a Eni, talvez seja a participação da italiana que está em cima da mesa. “Lobão não falou na Eni, mas cremos que a Petrobras poderá ter sido abordada para comprar a posição de 33,34% da Eni ou até para comprar uma participação mais pequena no mercado”, sublinham no seu “Iberian Research”.
Galp e Petrobras podem unir-se para comprar activos de gás da Eni no Brasil
Quanto à outra notícia de uma possível “joint-venture” entre a Galp e a Petrobras para a compra dos activos de distribuição de gás da Eni no Brasil, “não dispomos de muitos pormenores”, adiantam os analista do BES.
“A empresa chama-se Gas Brasiliano, tem oito milhões de clientes e gere uma rede gasífera de 230 quilómetros. Aparentemente, a Eni vai colocar em leilão esta empresa e há pelo menos mais cinco licitadores. Segundo a imprensa, a Eni tentou vender este activo há cinco anos, por 70 milhões de euros”, avança a nota de análise da Espírito Santo Equity Research.
A Galp Energia está a ser fortemente sustentada por estas notícias na sessão de hoje, seguindo a subir mais de 2% para os 12,89 euros.
Hoje, a petrolífera portuguesa foi alvo de duas revisões da recomendação para as suas acções, uma em baixa e outra em alta. A empresa de análise de investimento Day by Day subiu a recomendação da Galp de “manter” para “comprar”. Já a Mcquarie procedeu a um “downgrade”, de “outperform” para “neutral”, mantendo o preço-alvo nos 13 euros.
Os maiores accionistas da Galp são a Amorim Energia (33,3%), Eni (33,3%), Parpública (7%) e CGD (1%).
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Re: Análise (act.)
MercúrioH Escreveu:Galp já não está na lista de acções a vender da Goldman
Eudora Ribeiro
13/01/10 09:43
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O novo preço-alvo da Galp atribui-lhe ainda um potencial de subida de 15% face ao preço actual.
Sabem o que isto significa, foi a unica coisa que me lembrei... A Goldman ja acumulou o que pretendia, ja mandaram o bitaite para ver se agora rende o investimento...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Governo brasileiro confirma interesse da Petrobras na Galp
http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 519510.asp
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- Registado: 16/10/2009 18:11
Parceria entre a Petrobrás e a Galp Energia é "potencialmente positiva"
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A possibilidade de parceria entre a Galp Energia e a Petrobras para vender gasóleo na Europa, através das infra-estruturas da Galp, em Portugal, é “potencialmente positiva” para a petrolífera portuguesa, segundo os analistas, que referem também o ângulo especulativo dos títulos.
A possibilidade de vender gasóleo na Europa “poderia ser uma boa oportunidade para a Galp, no longo prazo”, segundo os analistas do Espírito Santo Equity Research (ESER), que referem actualmente há “excesso de capacidade no mercado de refinados europeu”.
No entanto, os analistas crêem que esta parceria só começaria a partir de 2015, “quando os poços do pré-sal começarem a produzir a um nível significativo e a nova capacidade de refinação começar a chegar do Brasil”, avançam os analistas, que esperam que por essa altura “o mercado de produtos refinados possa estar em melhor forma”.
Entrada da Petrobrás no capital Galp oferece ângulo especulativo “gratuitamente”
Referindo-se à possibilidade de entrada da Petrobrás na Galp, os mesmos analistas reiteram que “este é um cenário que faria sentido mas provavelmente as negociações entre todas as partes envolvidas ainda deverão levar algum tempo”. Se a ENI quiser vender a sua posição na Galp, a petrolífera estatal brasileira, pode ser um dos principais concorrentes, “embora este negócio deva atrair muito interesse”.
O acordo parassocial entre os accionistas da Galp Energia deverá terminar este ano, pelo que é de esperar que haja mais notícias relativas à estrutura de capital da petrolífera. Na opinião dos analistas, este facto dá às acções um ângulo especulativo, que não está reflectido no seu preço.
“O actual preço da Galp não incorpora um prémio” que reflicta o ângulo especulativo em torno do controlo da empresa deverá dar aos títulos. Sendo assim, os investidores podem ganhar exposição a esse ângulo especulativo, gratuitamente, ao mesmo tempo que entram numa empresa com “sólidos fundamentais e potencial de subida provindo Brasil”, diz o documento.
As acções da petrolífera portuguesa sobem 1,34% para 12,72 euros
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A possibilidade de parceria entre a Galp Energia e a Petrobras para vender gasóleo na Europa, através das infra-estruturas da Galp, em Portugal, é “potencialmente positiva” para a petrolífera portuguesa, segundo os analistas, que referem também o ângulo especulativo dos títulos.
A possibilidade de vender gasóleo na Europa “poderia ser uma boa oportunidade para a Galp, no longo prazo”, segundo os analistas do Espírito Santo Equity Research (ESER), que referem actualmente há “excesso de capacidade no mercado de refinados europeu”.
No entanto, os analistas crêem que esta parceria só começaria a partir de 2015, “quando os poços do pré-sal começarem a produzir a um nível significativo e a nova capacidade de refinação começar a chegar do Brasil”, avançam os analistas, que esperam que por essa altura “o mercado de produtos refinados possa estar em melhor forma”.
Entrada da Petrobrás no capital Galp oferece ângulo especulativo “gratuitamente”
Referindo-se à possibilidade de entrada da Petrobrás na Galp, os mesmos analistas reiteram que “este é um cenário que faria sentido mas provavelmente as negociações entre todas as partes envolvidas ainda deverão levar algum tempo”. Se a ENI quiser vender a sua posição na Galp, a petrolífera estatal brasileira, pode ser um dos principais concorrentes, “embora este negócio deva atrair muito interesse”.
O acordo parassocial entre os accionistas da Galp Energia deverá terminar este ano, pelo que é de esperar que haja mais notícias relativas à estrutura de capital da petrolífera. Na opinião dos analistas, este facto dá às acções um ângulo especulativo, que não está reflectido no seu preço.
“O actual preço da Galp não incorpora um prémio” que reflicta o ângulo especulativo em torno do controlo da empresa deverá dar aos títulos. Sendo assim, os investidores podem ganhar exposição a esse ângulo especulativo, gratuitamente, ao mesmo tempo que entram numa empresa com “sólidos fundamentais e potencial de subida provindo Brasil”, diz o documento.
As acções da petrolífera portuguesa sobem 1,34% para 12,72 euros
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Análise (act.)
Galp já não está na lista de acções a vender da Goldman
Eudora Ribeiro
13/01/10 09:43
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O novo preço-alvo da Galp atribui-lhe ainda um potencial de subida de 15% face ao preço actual.
A Goldman Sachs retirou os títulos da petrolífera portuguesa da sua lista de acções europeias a vender e reviu em alta de 20% o preço-alvo.
Os analistas do banco norte-americano explicam em nota de análise que "retiraram a Galp da lista de acções europeias a vender e lhe atribuem agora uma recomendação de 'neutral' porque acreditam que vários catalisadores no primeiro trimestre do ano podem trazer potencial de subida no curto-prazo para o preço das acções".
A Goldman Sachs avançou também com um novo preço-alvo para os títulos da Galp, de 14,8 euros, face aos anteriores 12,3 euros, o que corresponde a uma melhoria de 20,3%.
O novo 'target' atribuiu ao papel um potencial de valorização de 15% face à cotação actual.
"Revimos a nossa avaliação dos activos de exploração e produção da Galp no Brasil e como resultado, o nosso preço-alvo a 12 meses subiu para 14,8 euros", explicam os peritos.
Os títulos da Galp subiam 1,66% para 12,86 euros, o segundo melhor desempenho em Lisboa.
Nota: o investidor deve consultar esta nota de ‘research' integralmente, solicitando-o à casa de investimento que o realizou.
Eudora Ribeiro
13/01/10 09:43
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O novo preço-alvo da Galp atribui-lhe ainda um potencial de subida de 15% face ao preço actual.
A Goldman Sachs retirou os títulos da petrolífera portuguesa da sua lista de acções europeias a vender e reviu em alta de 20% o preço-alvo.
Os analistas do banco norte-americano explicam em nota de análise que "retiraram a Galp da lista de acções europeias a vender e lhe atribuem agora uma recomendação de 'neutral' porque acreditam que vários catalisadores no primeiro trimestre do ano podem trazer potencial de subida no curto-prazo para o preço das acções".
A Goldman Sachs avançou também com um novo preço-alvo para os títulos da Galp, de 14,8 euros, face aos anteriores 12,3 euros, o que corresponde a uma melhoria de 20,3%.
O novo 'target' atribuiu ao papel um potencial de valorização de 15% face à cotação actual.
"Revimos a nossa avaliação dos activos de exploração e produção da Galp no Brasil e como resultado, o nosso preço-alvo a 12 meses subiu para 14,8 euros", explicam os peritos.
Os títulos da Galp subiam 1,66% para 12,86 euros, o segundo melhor desempenho em Lisboa.
Nota: o investidor deve consultar esta nota de ‘research' integralmente, solicitando-o à casa de investimento que o realizou.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Galp Energia SGPS SA (GALP PL) was downgraded to "Neutral" from "Outperform" at Macquarie Research by equity analyst Iain Reid. The 12-month target price is €13.00 per share.
O Goldman Sachs retirou a Galp Energia da lista de acções a "vender", subindo a recomendação da petrolífera para "neutral". Também o preço-alvo foi revisto em alta de 20,3% para os 14,8 euros. Face à nova avaliação, o título apresenta um potencial de valorização de 15,8%.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=404481
O Goldman Sachs retirou a Galp Energia da lista de acções a "vender", subindo a recomendação da petrolífera para "neutral". Também o preço-alvo foi revisto em alta de 20,3% para os 14,8 euros. Face à nova avaliação, o título apresenta um potencial de valorização de 15,8%.
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Petrobras prepara acordo com Galp para entrar no mercado europeu
A Petrobras está a "alinhavar" um acordo com a Galp Energia para entrar no mercado europeu de combustíveis como exportadora de diesel ainda esta década, segundo fontes da empresa brasileira, citadas pela agência Estado.
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Jornal de Negócios Online
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A Petrobras está a "alinhavar" um acordo com a Galp Energia para entrar no mercado europeu de combustíveis como exportadora de diesel ainda esta década, segundo fontes da empresa brasileira, citadas pela agência Estado.
As mesmas fontes estão a participar na elaboração do novo plano de investimentos relativo ao período de 2010-2015, previsto para o primeiro trimestre deste ano. Hoje deficitária em diesel, a Petrobras estuda rever os planos de algumas das refinarias projectadas - especialmente o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) - para aumentar a produção deste derivado em detrimento de outros.
"Há uma dieselização dos dois principais mercados consumidores, que são os Estados Unidos e a União Europeia. A tendência é de que o consumo deste combustível aumente muito nos próximos anos. Como teremos a produção excedente do pré-sal, vamos direcionar o processamento nas refinarias para este produto", disse uma fonte da estatal à agência Estado, salientando que o principal foco será o mercado europeu. "Nós já estamos nos Estados Unidos por meio da nossa refinaria em Pasadena e temos todo o interesse em entrar no mercado europeu", acrescentou.
Consultada na semana passada sobre a perspectiva de aquisição da participação da italiana Eni na estrutura accionista da Galp, uma outra fonte da empresa foi reticente, dizendo que "todas as oportunidades são sempre avaliadas", mas reiterando que a possibilidade ainda era embrionária, avança a agência brasileira.
De acordo com comentários de uma terceira fonte à agência Estado, a Petrobras tem três frentes de actuação em Portugal. A primeira delas, já conhecida por meio de memorando assinado em 2007, prevê a operação de blocos exploratórios na Bacia do Peniche, além da instalação de uma unidade de processamento de biodiesel.
Desta etapa, a unidade de biodiesel ainda não saiu do papel, mas a actividade exploratória já foi iniciada. O consórcio operado pela Petrobras, em parceria com a Galp e a Partex, prevê a possibilidade de perfuração de poços em 2011, refere a mesma fonte.
"A área é bastante promissora por apresentar semelhança geológica com as mais recentes descobertas na costa do Canadá", comentou um observador próximo, lembrando que os custos de perfuração no local devem rondar os 50 milhões de dólares, um valor bastante próximo do actual custo do pré-sal brasileiro (60 milhões de dólares), apesar de ser numa área menos profunda.
O contrato prevê um período de oito anos para a exploração, envolvendo a exploração sísmica e a perfuração de poços, com uma previsão de investimentos iniciais de 400 milhões de euros.
A segunda frente de actuação seria a compra de participação em consórcio que visa a exploração em águas profundas na Bacia do Alentejo. O consórcio responsável pela área, que começa a ser perfurada este ano, era inicialmente composto pela Galp, Partex e uma empresa australiana, Hartman, que já terá passado estes activos para outra companhia britânica. Esta, por sua vez, estará a concluir as negociações para a venda destes activos à Petrobras.
Já a terceira frente de actuação, e também a de maior dimensão, visa a aquisição de capital accionista da Galp ou a formação de uma parceria estratégica para actuação em conjunto no mercado de derivados europeu. "A compra da participação da Eni é apenas uma das estratégias que estão a ser avaliadas", declarou uma fonte da Petrobras à agência Estado.
“O principal interesse da Petrobras nos activos da Galp é o Terminal de Granéis Líquidos (TGL), o maior do país e um dos maiores da Europa, cuja administração foi passada pelo governo português para a empresa, que tem participação estatal”, avança a agência.
A entrega da administração do terminal deu-se em 2008 por meio de concessão por um período de 30 anos, a um valor fixo de 51 milhões de euros. O local tem capacidade para receber navios de porte de até 350 mil toneladas e permite a movimentação simultânea de diferentes produtos, conclui a mesma agência.
De 14 para 16 euros
Morgan Stanley sobe preço-alvo da Galp
O Morgan Stanley reviu hoje em alta o preço-alvo da Galp Energia, de 14 para 16 euros, mantendo a recomendação de "overweight/atractiva".
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O Morgan Stanley reviu hoje em alta o preço-alvo da Galp Energia, de 14 para 16 euros, mantendo a recomendação de "overweight/atractiva".
Theepan Jothilingam, analista do Morgan Stanley que faz a cobertura da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira, mantinha um “price-target” de 14 euros desde 17 de Fevereiro do ano passado, tendo o anterior “research” em que aludiu à Galp sido divulgado a 9 de Setembro de 2009.
Este novo preço-alvo confere à petrolífera um potencial de valorização de 26,4% face aos 12,65 euros a que encerrou na sessão de hoje, jornada em que cedeu 0,78%, a acompanhar a queda das cotações do crude.
Na nota de “research” de hoje, o Morgan Stanley anunciou também uma revisão em baixa, para “underweight” das acções da petrolífera anglo-holandesa Shell.
Galp Energia
Fim do acordo parassocial anima acções este ano
2010 arrancou repleto de novidades para a Galp Energia. No ano em que termina o acordo parassocial, a especulação em torno da estrutura accionista deverá ter uma palavra a dizer no rumo das acções. Outro dos atractivos mencionados pelos analistas, que a elegem...
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A empresa liderada por Ferreira de Oliveira confirmou potencial de entre 3 a 4 mil milhões de barris de petróleo e gás natural do poço Iara.
Brasil e petróleo são alguns dos atractivos de uma das empresas preferidas pelos analistas para 2010
2010 arrancou repleto de novidades para a Galp Energia. No ano em que termina o acordo parassocial, a especulação em torno da estrutura accionista deverá ter uma palavra a dizer no rumo das acções. Outro dos atractivos mencionados pelos analistas, que a elegem como uma das "top-picks" para este ano, é a exposição a mercados com potencial de crescimento, como a América Latina. O desempenho do título este ano deverá ainda ser marcado pelo comportamento dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
A companhia liderada por Ferreira de Oliveira é uma das acções nacionais preferidas pelos analistas para este ano, tal como foi em 2009. Entre as características apontadas pelos especialistas destaca-se a presença em regiões com elevado potencial de crescimento, como é o caso do Brasil. "O Brasil e as descobertas no pré-sal na Bacia de Santos devem continuar a ser um 'driver' chave para a cotação da Galp Energia no futuro", avançava Carlos Jesus, analista do Caixa BI, num relatório emitido no final do ano. Em Dezembro, a companhia confirmou o potencial do poço Iara, no Brasil. Os testes realizados revelaram que o poço terá entre 3 a 4 mil milhões de barris de petróleo e gás natural.
Mas um dos assuntos que mais relevância deverá ter durante este ano prende-se com as eventuais alterações na sua estrutura accionista. No final de 2010, termina o acordo parassocial que determina que Eni e Amorim Energia estão impedidas de vender as respectivas posições de 33,3% até 31 de Dezembro. E, logo na primeira semana do ano, surgiram notícias de uma eventual negociação entre a Eni e a Petrobrás para a venda da posição detida pela italiana. Um desenvolvimento que teve um forte impacto nas acções que chegaram a tocar no valor mais elevado desde Setembro de 2008.
Em reacção a esta notícia, os analistas do BPI consideraram que "a especulação que envolve o pacto de accionistas da Galp deverá ganhar dinâmica à medida que se aproxima o seu fim, no final deste ano". Uma opinião que é partilhada por Filipe Rosa, analista do Espírito Santo Equity Research (ESER), que numa nota da semana passada, adiantava que "esta notícia sublinha o potencial interesse que a Galp pode atrair à medida que nos aproximamos do final da primeira fase do acordo de accionistas".
Mas, na semana passada, outra notícia envolveu a companhia. A Galp foi apontada pela imprensa francesa como potencial compradora dos activos da Shell em África.
A Galp continua a alargar o seu leque de actividades e, no final de 2009, anunciou um acordo com a Morgan Stanley para a aquisição dos activos de gás da Gás Natural em Espanha, reforçando a sua presença neste país. Para o BPI, "os activos de gás natural são um factor-chave para aumentar a capacidade de 'monetizar' as reservas" da petrolífera, o que é cada vez mais relevante para a empresa. Para os mesmos especialistas, "a expansão da sua rede de gás natural melhora a capacidade de atrair novos acordos de exploração com os seus parceiros", permitindo à Galp ser "vista como uma porta de entrada no mercado de gás natural da Península Ibérica".
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Infelizmente ainda não sei colocar imagens e gráficos nos posts, como os que acompanham esta notícia, pois poderiam avaliar da melhor maneira o seu potencial ou não.
Bons negócios.
2010 arrancou repleto de novidades para a Galp Energia. No ano em que termina o acordo parassocial, a especulação em torno da estrutura accionista deverá ter uma palavra a dizer no rumo das acções. Outro dos atractivos mencionados pelos analistas, que a elegem...
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A empresa liderada por Ferreira de Oliveira confirmou potencial de entre 3 a 4 mil milhões de barris de petróleo e gás natural do poço Iara.
Brasil e petróleo são alguns dos atractivos de uma das empresas preferidas pelos analistas para 2010
2010 arrancou repleto de novidades para a Galp Energia. No ano em que termina o acordo parassocial, a especulação em torno da estrutura accionista deverá ter uma palavra a dizer no rumo das acções. Outro dos atractivos mencionados pelos analistas, que a elegem como uma das "top-picks" para este ano, é a exposição a mercados com potencial de crescimento, como a América Latina. O desempenho do título este ano deverá ainda ser marcado pelo comportamento dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
A companhia liderada por Ferreira de Oliveira é uma das acções nacionais preferidas pelos analistas para este ano, tal como foi em 2009. Entre as características apontadas pelos especialistas destaca-se a presença em regiões com elevado potencial de crescimento, como é o caso do Brasil. "O Brasil e as descobertas no pré-sal na Bacia de Santos devem continuar a ser um 'driver' chave para a cotação da Galp Energia no futuro", avançava Carlos Jesus, analista do Caixa BI, num relatório emitido no final do ano. Em Dezembro, a companhia confirmou o potencial do poço Iara, no Brasil. Os testes realizados revelaram que o poço terá entre 3 a 4 mil milhões de barris de petróleo e gás natural.
Mas um dos assuntos que mais relevância deverá ter durante este ano prende-se com as eventuais alterações na sua estrutura accionista. No final de 2010, termina o acordo parassocial que determina que Eni e Amorim Energia estão impedidas de vender as respectivas posições de 33,3% até 31 de Dezembro. E, logo na primeira semana do ano, surgiram notícias de uma eventual negociação entre a Eni e a Petrobrás para a venda da posição detida pela italiana. Um desenvolvimento que teve um forte impacto nas acções que chegaram a tocar no valor mais elevado desde Setembro de 2008.
Em reacção a esta notícia, os analistas do BPI consideraram que "a especulação que envolve o pacto de accionistas da Galp deverá ganhar dinâmica à medida que se aproxima o seu fim, no final deste ano". Uma opinião que é partilhada por Filipe Rosa, analista do Espírito Santo Equity Research (ESER), que numa nota da semana passada, adiantava que "esta notícia sublinha o potencial interesse que a Galp pode atrair à medida que nos aproximamos do final da primeira fase do acordo de accionistas".
Mas, na semana passada, outra notícia envolveu a companhia. A Galp foi apontada pela imprensa francesa como potencial compradora dos activos da Shell em África.
A Galp continua a alargar o seu leque de actividades e, no final de 2009, anunciou um acordo com a Morgan Stanley para a aquisição dos activos de gás da Gás Natural em Espanha, reforçando a sua presença neste país. Para o BPI, "os activos de gás natural são um factor-chave para aumentar a capacidade de 'monetizar' as reservas" da petrolífera, o que é cada vez mais relevante para a empresa. Para os mesmos especialistas, "a expansão da sua rede de gás natural melhora a capacidade de atrair novos acordos de exploração com os seus parceiros", permitindo à Galp ser "vista como uma porta de entrada no mercado de gás natural da Península Ibérica".
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Infelizmente ainda não sei colocar imagens e gráficos nos posts, como os que acompanham esta notícia, pois poderiam avaliar da melhor maneira o seu potencial ou não.
Bons negócios.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Entrada na Galp, pois com a quebra da resistência dos 12,50... aguentou bem hoje e com o aumento do petróleo, as especulações e o ar verde que se respira no PSI há que aproveitar todas as quebras de resistências importantes...
Próximo alvo 13,60... e depois 15,5
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- Anexos
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- GALP ENERGIA-NOM.png (13.74 KiB) Visualizado 8796 vezes
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
-Devo usar STOP's
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“Petrobras interessa sempre à Galp Energia”
Elisabete Felismino
07/01/10 00:05
Ferreira de Oliveira e Murteira Nabo são os dois homens fortes da gestão da Galp Energia.
O ‘chairman’ da Galp diz desconhecer as negociações entre a Petrobras e a ENI, mas admite que a entrada da petrolífera brasileira seria positiva.
A eventual entrada da brasileira Petrobas no capital da Galp Energia seria bem vinda, disse ao Diário Económico o ‘chairman' da Galp Energia, Murteira Nabo. Mas para o responsável, o mais importante "é clarificar a estratégia da empresa e a estrutura accionista que melhor corresponda a essa estratégia".
"Agora, evidentemente que a Petrobas é a quinta maior empresa do mundo, se interessa...interessa sempre", adiantou o presidente do conselho de administração da petrolífera portuguesa, que é o representante do Estado na empresa.
No entanto, o gestor garante desconhecer qualquer negociação entre a ENI e a Petrobras para a compra da participação dos italianos na Galp, avançada em primeira mão pelo Brasil Econômico. Fontes políticas e da petrolífera brasileira garantem que a Petrobras está a negociar a entrada na empresa portuguesa pela mão da Eni, que detém 33,34% do capital da Galp. "Que eu saiba, não se passa rigorosamente nada", frisou Murteira Nabo.
07/01/10 00:05
Ferreira de Oliveira e Murteira Nabo são os dois homens fortes da gestão da Galp Energia.
O ‘chairman’ da Galp diz desconhecer as negociações entre a Petrobras e a ENI, mas admite que a entrada da petrolífera brasileira seria positiva.
A eventual entrada da brasileira Petrobas no capital da Galp Energia seria bem vinda, disse ao Diário Económico o ‘chairman' da Galp Energia, Murteira Nabo. Mas para o responsável, o mais importante "é clarificar a estratégia da empresa e a estrutura accionista que melhor corresponda a essa estratégia".
"Agora, evidentemente que a Petrobas é a quinta maior empresa do mundo, se interessa...interessa sempre", adiantou o presidente do conselho de administração da petrolífera portuguesa, que é o representante do Estado na empresa.
No entanto, o gestor garante desconhecer qualquer negociação entre a ENI e a Petrobras para a compra da participação dos italianos na Galp, avançada em primeira mão pelo Brasil Econômico. Fontes políticas e da petrolífera brasileira garantem que a Petrobras está a negociar a entrada na empresa portuguesa pela mão da Eni, que detém 33,34% do capital da Galp. "Que eu saiba, não se passa rigorosamente nada", frisou Murteira Nabo.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Galp apontada como potencial compradora de activos da Shell em África
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Galp Energia está entre as empresas que a imprensa francesa cita como potenciais compradoras dos activos que a Shell quer vender em África.
A anglo-holandesa Royal Dutch Shell, que já saiu de cerca de 15 países em 2008, está agora a desinvestir em África, avança o “site” Walfadjri Aurore. O motivo invocado, segundo a mesma fonte, é o de uma mudança de estratégia por parte da Shell, que vai levar a petrolífera a concentrar-se nos segmentos da exploração e da produção, libertando-se das actividades de refinação, bem como de armazenamento e comercialização de produtos como o gás e os lubrificantes.
A revista de negócios “Réussir” também alude à Galp entre os possíveis compradores destes activos. Ambas as fontes referem que a estratégia da Shell é a de privilegiar a venda de todo o seu património em África num só lote. Mas parece ser uma missão difícil. “As gigantes petrolíferas, que têm simultaneamente meios financeiros e visão estratégica estão todas em posições pouco confortáveis, a começar pela Total-Elf-Fina, cuja estratégia é mais de consolidar as suas recentes aquisições naquele continente”, diz o Walfadjri Aurore.
Por seu lado, a “Réussir” sublinha que o retorno das norte-americanas Mobil e Chevron-Texaco e da britânica BP ao continente africano parece pouco previsível. Então, quem pode substituir a Shell? Uma opção da petrolífera é a de vender os seus activos africanos a dois ou mesmo três blocos regionais. E de acordo com ambas as publicações, a Galp Energia está entre os potenciais candidatos, além da líbia Oil Lybia e da marroquina Afriquia, das sul-africanas Sasol e Engen, da senegalesa Elton e da nigeriana Mrs.
A “Réussir” avança ainda que a Shell está a negociar há vários meses com quatro potenciais compradores destes seus activos em África.
A Galp Energia segue a cair 0,98% para 12,615 euros por acção.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Galp Energia está entre as empresas que a imprensa francesa cita como potenciais compradoras dos activos que a Shell quer vender em África.
A anglo-holandesa Royal Dutch Shell, que já saiu de cerca de 15 países em 2008, está agora a desinvestir em África, avança o “site” Walfadjri Aurore. O motivo invocado, segundo a mesma fonte, é o de uma mudança de estratégia por parte da Shell, que vai levar a petrolífera a concentrar-se nos segmentos da exploração e da produção, libertando-se das actividades de refinação, bem como de armazenamento e comercialização de produtos como o gás e os lubrificantes.
A revista de negócios “Réussir” também alude à Galp entre os possíveis compradores destes activos. Ambas as fontes referem que a estratégia da Shell é a de privilegiar a venda de todo o seu património em África num só lote. Mas parece ser uma missão difícil. “As gigantes petrolíferas, que têm simultaneamente meios financeiros e visão estratégica estão todas em posições pouco confortáveis, a começar pela Total-Elf-Fina, cuja estratégia é mais de consolidar as suas recentes aquisições naquele continente”, diz o Walfadjri Aurore.
Por seu lado, a “Réussir” sublinha que o retorno das norte-americanas Mobil e Chevron-Texaco e da britânica BP ao continente africano parece pouco previsível. Então, quem pode substituir a Shell? Uma opção da petrolífera é a de vender os seus activos africanos a dois ou mesmo três blocos regionais. E de acordo com ambas as publicações, a Galp Energia está entre os potenciais candidatos, além da líbia Oil Lybia e da marroquina Afriquia, das sul-africanas Sasol e Engen, da senegalesa Elton e da nigeriana Mrs.
A “Réussir” avança ainda que a Shell está a negociar há vários meses com quatro potenciais compradores destes seus activos em África.
A Galp Energia segue a cair 0,98% para 12,615 euros por acção.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Galp apontada como potencial compradora de activos da Shell em África
A Galp Energia está entre as empresas que a imprensa francesa cita como potenciais compradoras dos activos que a Shell quer vender em África.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=403481
A Galp Energia está entre as empresas que a imprensa francesa cita como potenciais compradoras dos activos que a Shell quer vender em África.
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MercúrioH Escreveu:Isto ainda vai aquecer!
Ou não!! Sou dos que acredito que onde há fumo deve haver fogo... mas ás vezes não mesmo nada!
Neste caso só temos a notícia e a sua negação, vamos aguardar!
Ontem foi o dia da notícia, e com isso, o interesse dos investidores mais pequenos, o que fez com que a cotação subisse o que subiu. Entretanto veio a negação da notícia, e a cotação parou.
Hoje, alguns aproveitaram para fazer mais-valias por acreditarem na negação da notícia, e outros como eu, aguardam para ver (até porque não tenho pressa) o que vai acontecer (pode ser que corra bem e afinal haja fogo para vir)!!
Até lá bons negócios!
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Petrobras tem de lançar OPA se quiser comprar 1/3 da Galp
Ana Maria Gonçalves e Filipe Alves
06/01/10 00:05
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Acções da petrolífera dispararam com notícia do interesse da Petrobras.
A Petrobras terá de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Galp Energia, se quiser comprar os 33,34% que a italiana ENI detém na petrolífera portuguesa, disse ao Diário Económico fonte oficial da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que, no entanto, se escusou a referir ao caso em concreto.
"Independentemente do que disserem os acordos parassociais, a lei obriga a lançar uma OPA sempre que um investidor ultrapassar 33% mais uma acção do capital", afirmou ao Diário Económico a referida fonte oficial do regulador do mercado de capitais português.
Ou seja, se a Petrobras chegar a acordo com a ENI - uma vez que, tal como o Brasil Econômico avançou ontem, a petrolífera brasileira está a negociar a compra da participação dos italianos -, terá de lançar uma OPA, independentemente do que estiver estipulado no acordo parassocial assinado entre os três accionistas de referência da empresa, a Amorim Energia, ENI e o Estado português.
06/01/10 00:05
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Acções da petrolífera dispararam com notícia do interesse da Petrobras.
A Petrobras terá de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Galp Energia, se quiser comprar os 33,34% que a italiana ENI detém na petrolífera portuguesa, disse ao Diário Económico fonte oficial da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que, no entanto, se escusou a referir ao caso em concreto.
"Independentemente do que disserem os acordos parassociais, a lei obriga a lançar uma OPA sempre que um investidor ultrapassar 33% mais uma acção do capital", afirmou ao Diário Económico a referida fonte oficial do regulador do mercado de capitais português.
Ou seja, se a Petrobras chegar a acordo com a ENI - uma vez que, tal como o Brasil Econômico avançou ontem, a petrolífera brasileira está a negociar a compra da participação dos italianos -, terá de lançar uma OPA, independentemente do que estiver estipulado no acordo parassocial assinado entre os três accionistas de referência da empresa, a Amorim Energia, ENI e o Estado português.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Eni diz que negociações com Petrobras para vender Galp é especulação (act)
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Eni escusou-se hoje a fazer comentários sobre as negociações noticiadas com a Petrobras para a venda da sua posição na Galp.
Contactada pelo Negócios, fonte oficial da petrolífera italiana diz não comentar "especulações" dos media.
Hoje está a ser noticiada a negociação da Eni com a Petrobras para a venda por parte dos italianos dos 33,34% que detêm na Galp.
Contactada pelo Negócios, a Petrobras também se escusou a comentar a notícia.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Eni escusou-se hoje a fazer comentários sobre as negociações noticiadas com a Petrobras para a venda da sua posição na Galp.
Contactada pelo Negócios, fonte oficial da petrolífera italiana diz não comentar "especulações" dos media.
Hoje está a ser noticiada a negociação da Eni com a Petrobras para a venda por parte dos italianos dos 33,34% que detêm na Galp.
Contactada pelo Negócios, a Petrobras também se escusou a comentar a notícia.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Interesse da Petrobras na posição da Eni positivo para Galp
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
O interesse da Petrobras em adquirir a posição da Eni na Galp Energia é qualificada de “positiva” pelos analistas do BPI e do Espírito Santo Equity Research (ESER). Os especialistas acreditam que a especulação em torno da estrutura accionista da petrolífera deverá ganhar dinâmica numa altura em que se aproxima o fim do acordo parassocial.
A inibição de venda da posição de Eni e da Amorim Energia termina no final deste ano e, por isso, começam a ser noticiadas as negociações. Na sua edição de hoje, o "Diário Económico" noticia o interesse da brasileira Petrobras em comprar a posição de 33,3% da Eni na Galp, embora este investimento acabasse por contrariar a orientação da empresa de esvaziar os investimentos no exterior para se concentrar na exploração petrolífera no Brasil.
A Eni escusou-se hoje a fazer comentários sobre as negociações noticiadas com a Petrobras para a venda da sua posição na Galp. Contactada pelo Negócios, fonte oficial da petrolífera italiana diz não comentar "especulações" dos media.
No âmbito do acordo parassocial, Eni e Amorim Energia estão impedidas de vender as respectivas posições até 31 de Dezembro deste ano. A Caixa Geral de Depósitos é também signatária deste acordo parassocial, tendo, com 1% do capital, direitos especiais na companhia.
A equipa de analistas do BPI considera que esta notícia deverá ter um impacto “positivo” para a Galp. “A especulação que envolve o pacto de accionistas da Galp deve ganhar dinâmica à medida que se aproxima o seu fim, no final deste ano”. O BPI relembra que Galp e Petrobras estão juntas em algumas das mais importantes descobertas de petróleo e gás no pré-sal brasileiro.
Segundos estes especialistas, a Galp é vista como um “parceiro” da empresa no Brasil. “Acreditamos que este pode ser a principal razão por trás do interesse da Petrobras em deter uma posição na Galp”.
Para além disso, a petrolífera portuguesa “pode ser vista como uma chave para a Petrobras entrar em novos mercados nomeadamente Angola e outros países africanos para diversificar o seu portfólio de exploração e produção e alargar a presença nos mercados de refinação e distribuição na Europa”.
O BPI confere uma recomendação de “manter” e um preço-alvo de 13,35 euros à empresa liderada por Ferreira de Oliveira. Filipe Rosa, analista do ESER, manifesta uma opinião “potencialmente positiva”. “Embora algo especulativa, esta notícia sublinha o potencial interesse que a Galp pode atrair à medida que nos aproximamos do final da primeira fase do acordo de accionistas entre o empresário português Américo Amorim e a Eni”.
O mesmo analista frisa que acredita que a Eni não está interessada em se manter na Galp “sem garantir uma posição mais elevada na empresa”. Já Américo Amorim tem sido activo na sua recusa em vender a sua posição e inclusivamente avançou que no caso da Eni vender a sua participação, “seria um potencial comprador”.
“Acreditamos que o principal interesse da Petrobras na Galp deve estar associado à forte exposição à região do pré-sal brasileiro”, refere Filipe Rosa. O especialista sublinha que a petrolífera brasileira é o principal “player”nesta região e o “seu potencial interesse é definitivamente uma notícia positiva”.
A recomendação atribuída pelo ESER à petrolífera é de “comprar”, enquanto o “target” é de 13,6 euros. A Galp seguia a avançar 2,60% para os 12,61 euros.
rgodinho@negocios.pt
O interesse da Petrobras em adquirir a posição da Eni na Galp Energia é qualificada de “positiva” pelos analistas do BPI e do Espírito Santo Equity Research (ESER). Os especialistas acreditam que a especulação em torno da estrutura accionista da petrolífera deverá ganhar dinâmica numa altura em que se aproxima o fim do acordo parassocial.
A inibição de venda da posição de Eni e da Amorim Energia termina no final deste ano e, por isso, começam a ser noticiadas as negociações. Na sua edição de hoje, o "Diário Económico" noticia o interesse da brasileira Petrobras em comprar a posição de 33,3% da Eni na Galp, embora este investimento acabasse por contrariar a orientação da empresa de esvaziar os investimentos no exterior para se concentrar na exploração petrolífera no Brasil.
A Eni escusou-se hoje a fazer comentários sobre as negociações noticiadas com a Petrobras para a venda da sua posição na Galp. Contactada pelo Negócios, fonte oficial da petrolífera italiana diz não comentar "especulações" dos media.
No âmbito do acordo parassocial, Eni e Amorim Energia estão impedidas de vender as respectivas posições até 31 de Dezembro deste ano. A Caixa Geral de Depósitos é também signatária deste acordo parassocial, tendo, com 1% do capital, direitos especiais na companhia.
A equipa de analistas do BPI considera que esta notícia deverá ter um impacto “positivo” para a Galp. “A especulação que envolve o pacto de accionistas da Galp deve ganhar dinâmica à medida que se aproxima o seu fim, no final deste ano”. O BPI relembra que Galp e Petrobras estão juntas em algumas das mais importantes descobertas de petróleo e gás no pré-sal brasileiro.
Segundos estes especialistas, a Galp é vista como um “parceiro” da empresa no Brasil. “Acreditamos que este pode ser a principal razão por trás do interesse da Petrobras em deter uma posição na Galp”.
Para além disso, a petrolífera portuguesa “pode ser vista como uma chave para a Petrobras entrar em novos mercados nomeadamente Angola e outros países africanos para diversificar o seu portfólio de exploração e produção e alargar a presença nos mercados de refinação e distribuição na Europa”.
O BPI confere uma recomendação de “manter” e um preço-alvo de 13,35 euros à empresa liderada por Ferreira de Oliveira. Filipe Rosa, analista do ESER, manifesta uma opinião “potencialmente positiva”. “Embora algo especulativa, esta notícia sublinha o potencial interesse que a Galp pode atrair à medida que nos aproximamos do final da primeira fase do acordo de accionistas entre o empresário português Américo Amorim e a Eni”.
O mesmo analista frisa que acredita que a Eni não está interessada em se manter na Galp “sem garantir uma posição mais elevada na empresa”. Já Américo Amorim tem sido activo na sua recusa em vender a sua posição e inclusivamente avançou que no caso da Eni vender a sua participação, “seria um potencial comprador”.
“Acreditamos que o principal interesse da Petrobras na Galp deve estar associado à forte exposição à região do pré-sal brasileiro”, refere Filipe Rosa. O especialista sublinha que a petrolífera brasileira é o principal “player”nesta região e o “seu potencial interesse é definitivamente uma notícia positiva”.
A recomendação atribuída pelo ESER à petrolífera é de “comprar”, enquanto o “target” é de 13,6 euros. A Galp seguia a avançar 2,60% para os 12,61 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Petrobras negoceia com Eni compra de posição na Galp
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
As movimentações em torno da estrutura accionista da Galp começam a acontecer. A inibição de venda da posição de Eni e da Amorim Energia termina no final deste ano e, por isso, começam a ser noticiadas as negociações.
Hoje, o "Diário económico" noticia o interesse da brasileira Petrobras em comprar a posição de 33,3% da Eni na Galp, embora este investimento acabasse por contrariar a orientação da empresa de esvaziar os investimentos no exterior para se concentrar na exploração petrolífera no Brasil.
O jornal não cita responsáveis da Petrobras, dizendo no entanto que o negócio é visto com bons olhos pelos governos português e brasileiro. É mesmo citado um alto responsável do governo de Brasília, na confirmação das negociações. As conversações entre Petrobras e Eni terão sido retomadas no final de 2009.
A Petrobras já tinha mantido negociações para entrar na Galp em 2005, mas a empresa pública brasileira pretendia uma maior fatia na refinação. E é a reticência do presidente da Petrobras que tem, agora, novamente de ser ultrapassada, de acordo com o Diário económico.
Até ao momento, a Eni e a Petrobras não fizeram comentários a esta notícia.
No âmbito do acordo parassocial, Eni e Amorim Energia estão impedidas de vender as respectivas posições até 31 de Dezembro deste ano. A Eni tem referido pretender ter o controlo da Galp, caso contrário tem demonstrado disponibilidade para vender. Américo Amorim, que com Isabel dos Santos e a Sonangol, controla a Amorim Energia já disse poder comprar essa posição.
Além da Eni e da Amorim Energia, a Caixa Geral de Depósitos é também signatária do acordo parassocial, tendo, com 1% do capital, direitos especiais na petrolífera nacional.
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As movimentações em torno da estrutura accionista da Galp começam a acontecer. A inibição de venda da posição de Eni e da Amorim Energia termina no final deste ano e, por isso, começam a ser noticiadas as negociações.
Hoje, o "Diário económico" noticia o interesse da brasileira Petrobras em comprar a posição de 33,3% da Eni na Galp, embora este investimento acabasse por contrariar a orientação da empresa de esvaziar os investimentos no exterior para se concentrar na exploração petrolífera no Brasil.
O jornal não cita responsáveis da Petrobras, dizendo no entanto que o negócio é visto com bons olhos pelos governos português e brasileiro. É mesmo citado um alto responsável do governo de Brasília, na confirmação das negociações. As conversações entre Petrobras e Eni terão sido retomadas no final de 2009.
A Petrobras já tinha mantido negociações para entrar na Galp em 2005, mas a empresa pública brasileira pretendia uma maior fatia na refinação. E é a reticência do presidente da Petrobras que tem, agora, novamente de ser ultrapassada, de acordo com o Diário económico.
Até ao momento, a Eni e a Petrobras não fizeram comentários a esta notícia.
No âmbito do acordo parassocial, Eni e Amorim Energia estão impedidas de vender as respectivas posições até 31 de Dezembro deste ano. A Eni tem referido pretender ter o controlo da Galp, caso contrário tem demonstrado disponibilidade para vender. Américo Amorim, que com Isabel dos Santos e a Sonangol, controla a Amorim Energia já disse poder comprar essa posição.
Além da Eni e da Amorim Energia, a Caixa Geral de Depósitos é também signatária do acordo parassocial, tendo, com 1% do capital, direitos especiais na petrolífera nacional.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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A brasileira Petrobras está em conversações com a Eni para adquirir a fatia de 33,34% detida pelo grupo italiano na Galp Energia.
A Petrobras retomou as negociações com a Eni para adquirir a fatia de 33,34% detida pelo grupo italiano na petrolífera portuguesa Galp. O negócio é visto com bons olhos pelos governos português e brasileiro e as conversações foram retomadas no final de 2009, depois de interrompidas abruptamente no início de 2006, segundo o Brasil Económico.
Embora contrariem a orientação da estatal brasileira de esvaziar os investimentos no exterior, para concentrá-los no pré-sal, os entendimentos também encontram apoio político nos corredores do Planalto.
Além de aumentar os ganhos da Petrobras no pré-sal, com a entrada no capital de sua principal parceira estrangeira na Bacia de Santos, a aquisição abriria o mercado europeu de refinação, distribuição e energia eléctrica para a empresa brasileira. Tratada em sigilo pelas partes, a ponto de não chegar ao conhecimento sequer da directoria da estatal brasileira, as negociações podem encaminhar-se para um desfecho ainda este ano, caso seja superada não só a resistência do presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, como também os entraves do acordo de accionistas da Galp.
http://economico.sapo.pt/noticias/petro ... 77942.html
A Petrobras retomou as negociações com a Eni para adquirir a fatia de 33,34% detida pelo grupo italiano na petrolífera portuguesa Galp. O negócio é visto com bons olhos pelos governos português e brasileiro e as conversações foram retomadas no final de 2009, depois de interrompidas abruptamente no início de 2006, segundo o Brasil Económico.
Embora contrariem a orientação da estatal brasileira de esvaziar os investimentos no exterior, para concentrá-los no pré-sal, os entendimentos também encontram apoio político nos corredores do Planalto.
Além de aumentar os ganhos da Petrobras no pré-sal, com a entrada no capital de sua principal parceira estrangeira na Bacia de Santos, a aquisição abriria o mercado europeu de refinação, distribuição e energia eléctrica para a empresa brasileira. Tratada em sigilo pelas partes, a ponto de não chegar ao conhecimento sequer da directoria da estatal brasileira, as negociações podem encaminhar-se para um desfecho ainda este ano, caso seja superada não só a resistência do presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, como também os entraves do acordo de accionistas da Galp.
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Obrigado pelo comentario Sect.
Bem isto dois dias depois de ter colocado cá a minha ultima analise, aparentemente o cenario correu como eu previ.
a accao reagiu mal a linha descendente de longo prazo que tinha desenhado e a accao pode perfeitamente voltar a vir a testar aos valores da LTa (que neste momento anda a volta dos 11,68€).
o estocástico estava muito elevado e agora como podem ver no gráfico ja esta a apontar para baixo e pode perfeitamente a vir á zona de sobrevenda (20).
Boas Entradas
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Bem isto dois dias depois de ter colocado cá a minha ultima analise, aparentemente o cenario correu como eu previ.
a accao reagiu mal a linha descendente de longo prazo que tinha desenhado e a accao pode perfeitamente voltar a vir a testar aos valores da LTa (que neste momento anda a volta dos 11,68€).
o estocástico estava muito elevado e agora como podem ver no gráfico ja esta a apontar para baixo e pode perfeitamente a vir á zona de sobrevenda (20).
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