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Caldeirão da Bolsa

Noticias de Terça-Feira, 3 de Dezembro 2002

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Optimus lança pacote de mensagens com saldos distintos para

por TRSM » 3/12/2002 13:50

Optimus lança pacote de mensagens com saldos distintos para diferentes serviços

A Optimus lançou o Pacote de Mensagens, um serviço que permite aos clientes a aquisição de mensagens escritas (SMS), independentemente do seu saldo habitual. O cliente passa assim a dispor de um saldo exclusivo para mensagens escritas.
Ao adquirir o Pacote de Mensagens, «o cliente Optimus passa a dispor de dois saldos distintos, um para as comunicações de voz, Internet e serviços diversos, e outro exclusivamente para o envio de mensagens escritas», revela um comunicado da empresa.

A operadora dá aos clientes a escolher entre três pacotes distintos: o 65 SMS por 5 euros, o 130 SMS por 10 euros, com oferta de 20 mensagens adicionais, ou o 320 SMS, pelo preço de 20 euros, incluindo 60 SMS grátis.

Disponível para clientes pré-pagos, os Pacotes de Mensagens não têm prazo de validade, podendo as mesmas ser enviadas para qualquer rede móvel, sem obrigatoriedade de carregamentos mínimos periódicos.

A Optimus é controlada pela SonaeCom [SNC], cujas acções marcavam 1,97 euros, sem alteração na cotação.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/03 12:42:32h
 
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IBM e J.D Edwards lançam solução de gestão de «e-business»

por TRSM » 3/12/2002 13:48

IBM e J.D Edwards lançam solução de gestão de «e-business»

A International Business Machines (IBM) Portugal e a J.D. Edwards consolidaram a sua parceria com o lançamento de uma solução de «e-business», direccionada para diferentes sectores empresariais.
Esta parceria visa «incorporar o 'middle ware' (produtos de gama média) da IBM, nos produtos da J.D. Edwards» disse em conferência de imprensa, Carlos Diniz, director da divisão de parceiros de negócio da IBM Portugal.

As duas empresas já trabalham em conjunto há cerca de 25, sendo que este «é um passo suplementar de consolidação desta parceria», segundo o mesmo responsável.

Esta solução, que tem como principais características a escalabilidade e a rápida implementação, é dirigida a empresas de diversos sectores, como consumo, distribuição, indústria, serviços financeiros, arquitectura, engenharia e construção.

As duas empresas, neste pacote, oferecem o «hardware» da IBM, as aplicações da J.D Edwards e a possibilidade de financiamento.

A IBM irá fornecer os servidores IBM eServer, o «software» de base de dados DB2 UDB, enquanto a J.D. Edwards irá disponibilizar as suas aplicações de gestão para o comércio electrónico.

Caridad Méndez, directora de canal e desenvolvimento de negócio da J.D. Edwards para Portugal e Espanha disse aos jornalistas que, através desta solução, «podemos oferecer preços competitivos».

O mercado alvo desta solução são as empresas cuja facturação ronda os 20 milhões de euros.

Esta solução poderá ser adquirida através de um sistema de «leasing», assegurado pela IBM Global Finance por 5 mil euros por mês, durante cinco anos.

A responsável da J.D. Edwards revelou que já estão a analisar cerca de mil empresas, prevendo «chegar às 10 a 15 (empresas) no primeiro trimestre» que já implementaram esta solução.

A IBM encerrou ontem a subir 0,44% para os 87,30 dólares (87,55 euros).


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/03 12:36:46h
 
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Recoletos diz fecho da «Fortunas&Negócios» permite forte

por TRSM » 3/12/2002 13:32

Recoletos diz fecho da «Fortunas&Negócios» permite fortes investimentos

O fecho da «Fortunas&Negócios» permitirá fortes investimentos nos jornais «Diário Económico» e «Semanário Económico», na futura rádio, em conferências e Internet, revelou ao Negocios.pt fonte oficial da Recoletos.
«A Fortunas&Negócios não era um bom negócio», refere a mesma fonte acrescentando que o «o encerramento da revista não dependeu da compra dos restantes 50% do grupo. O fecho era inevitável».

De acordo com a Recoletos, «não fazia sentido a continuidade da publicação pois estava a perder vendas e receitas publicitárias». Sem adiantar o montante dos prejuízos, a mesma fonte salienta que o fecho da revista permitirá «a concentração de investimentos e recursos em áreas que apostamos».

A Recoletos, participada espanhola do grupo Pearson, proprietário do «Financial Times», controla os títulos «Diário Económico» e «Semanário Económico». A empresa pretende reforçar os investimentos nos dois jornais, na futura rádio de economia, em conferências e na Internet.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/03 12:18:40h
 
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Teixeira Duarte passa a deter 2,45% dos direitos de voto do

por TRSM » 3/12/2002 13:31

Teixeira Duarte passa a deter 2,45% dos direitos de voto do BCP

O Grupo Teixeira Duarte reforçou a sua posição no Banco Comercial Português (BCP), passando a deter, de forma directa e indirecta, 2,45% dos direitos de voto da instituição, depois da aquisição adicional de 0,27% dos direitos.
A aquisição de 0,27% dos direitos de voto resulta, segundo um comunicado da instituição bancária, da aquisição de cerca de 6,28 milhões de acções do Banco Comercial Português (BCP) [BCP].

No passado mês Outubro, a instituição bancária já havia anunciado que o Grupo Teixeira Duarte reforçou a sua posição, passando a deter 2,17% do capital social da instituição bancária, correspondente a 50.576.821 acções.

O BCP seguia em queda de 1,52% para os 2,59 euros, enquanto a Teixeira Duarte [TXDE] caía 1,39% a marcar 0,71 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/03 12:06:56h
 
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Teixeira Duarte passa a deter 2,45% dos direitos de voto do

por TRSM » 3/12/2002 13:31

Teixeira Duarte passa a deter 2,45% dos direitos de voto do BCP

O Grupo Teixeira Duarte reforçou a sua posição no Banco Comercial Português (BCP), passando a deter, de forma directa e indirecta, 2,45% dos direitos de voto da instituição, depois da aquisição adicional de 0,27% dos direitos.
A aquisição de 0,27% dos direitos de voto resulta, segundo um comunicado da instituição bancária, da aquisição de cerca de 6,28 milhões de acções do Banco Comercial Português (BCP) [BCP].

No passado mês Outubro, a instituição bancária já havia anunciado que o Grupo Teixeira Duarte reforçou a sua posição, passando a deter 2,17% do capital social da instituição bancária, correspondente a 50.576.821 acções.

O BCP seguia em queda de 1,52% para os 2,59 euros, enquanto a Teixeira Duarte [TXDE] caía 1,39% a marcar 0,71 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/03 12:06:56h
 
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Schneider Electric vende Legrand por 3,6 mil milhões de euro

por TRSM » 3/12/2002 13:28

Schneider Electric vende Legrand por 3,6 mil milhões de euros

A Schneider Electric irá vender 98% da Legrand por 3,6 mil milhões de euros, abandonando uma batalha de dois anos para se tornar líder na área de electrodomésticos e equipamentos eléctricos.
O fabricante francês já havia acordado em Julho a venda dos 98% da Legrand à Wendel Investissement e à Kohlberg Kravis Roberts, por menos de um terço do montante pago pela empresa no ano passado, ou seja, 7 mil milhões de euros. As duas empresa pretendem alienar a Legrand dentro de três a cinco anos.

Esta operação resulta do veto das entidades reguladoras à fusão da Schneider Electric com a Legrand, já que a futura empresa iria criar uma posição dominante no mercado.

Em Outubro deste ano, o Tribunal Europeu anulou o veto de Bruxelas, e a Schneider acordou em alienar actividades sobrepostas com a Legrand, de forma a garantir o negócio.

Um mês depois, a administração da Legrand processou o fabricante francês afirmando que este tinha violado o acordo de fusão que estipulava que as vendas de activos só poderiam ocorrer com a aprovação dos presidentes de ambas as companhias.

O tribunal decidiu a favor da Legrand, obrigando a Schneider a abandonar as propostas de venda de parte do negócio da empresa.

As acções da Schneider valorizavam 1,63% para 49,28 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/03 11:54:44h
 
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Schneider Electric vende Legrand por 3,6 mil milhões de euro

por TRSM » 3/12/2002 13:26

Schneider Electric vende Legrand por 3,6 mil milhões de euros

A Schneider Electric irá vender 98% da Legrand por 3,6 mil milhões de euros, abandonando uma batalha de dois anos para se tornar líder na área de electrodomésticos e equipamentos eléctricos.
O fabricante francês já havia acordado em Julho a venda dos 98% da Legrand à Wendel Investissement e à Kohlberg Kravis Roberts, por menos de um terço do montante pago pela empresa no ano passado, ou seja, 7 mil milhões de euros. As duas empresa pretendem alienar a Legrand dentro de três a cinco anos.

Esta operação resulta do veto das entidades reguladoras à fusão da Schneider Electric com a Legrand, já que a futura empresa iria criar uma posição dominante no mercado.

Em Outubro deste ano, o Tribunal Europeu anulou o veto de Bruxelas, e a Schneider acordou em alienar actividades sobrepostas com a Legrand, de forma a garantir o negócio.

Um mês depois, a administração da Legrand processou o fabricante francês afirmando que este tinha violado o acordo de fusão que estipulava que as vendas de activos só poderiam ocorrer com a aprovação dos presidentes de ambas as companhias.

O tribunal decidiu a favor da Legrand, obrigando a Schneider a abandonar as propostas de venda de parte do negócio da empresa.

As acções da Schneider valorizavam 1,63% para 49,28 euros.


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Schneider Electric vende Legrand por 3,6 mil milhões de euro

por TRSM » 3/12/2002 13:26

Schneider Electric vende Legrand por 3,6 mil milhões de euros

A Schneider Electric irá vender 98% da Legrand por 3,6 mil milhões de euros, abandonando uma batalha de dois anos para se tornar líder na área de electrodomésticos e equipamentos eléctricos.
O fabricante francês já havia acordado em Julho a venda dos 98% da Legrand à Wendel Investissement e à Kohlberg Kravis Roberts, por menos de um terço do montante pago pela empresa no ano passado, ou seja, 7 mil milhões de euros. As duas empresa pretendem alienar a Legrand dentro de três a cinco anos.

Esta operação resulta do veto das entidades reguladoras à fusão da Schneider Electric com a Legrand, já que a futura empresa iria criar uma posição dominante no mercado.

Em Outubro deste ano, o Tribunal Europeu anulou o veto de Bruxelas, e a Schneider acordou em alienar actividades sobrepostas com a Legrand, de forma a garantir o negócio.

Um mês depois, a administração da Legrand processou o fabricante francês afirmando que este tinha violado o acordo de fusão que estipulava que as vendas de activos só poderiam ocorrer com a aprovação dos presidentes de ambas as companhias.

O tribunal decidiu a favor da Legrand, obrigando a Schneider a abandonar as propostas de venda de parte do negócio da empresa.

As acções da Schneider valorizavam 1,63% para 49,28 euros.


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Schneider Electric vende Legrand por 3,6 mil milhões de euro

por TRSM » 3/12/2002 13:25

Schneider Electric vende Legrand por 3,6 mil milhões de euros

A Schneider Electric irá vender 98% da Legrand por 3,6 mil milhões de euros, abandonando uma batalha de dois anos para se tornar líder na área de electrodomésticos e equipamentos eléctricos.
O fabricante francês já havia acordado em Julho a venda dos 98% da Legrand à Wendel Investissement e à Kohlberg Kravis Roberts, por menos de um terço do montante pago pela empresa no ano passado, ou seja, 7 mil milhões de euros. As duas empresa pretendem alienar a Legrand dentro de três a cinco anos.

Esta operação resulta do veto das entidades reguladoras à fusão da Schneider Electric com a Legrand, já que a futura empresa iria criar uma posição dominante no mercado.

Em Outubro deste ano, o Tribunal Europeu anulou o veto de Bruxelas, e a Schneider acordou em alienar actividades sobrepostas com a Legrand, de forma a garantir o negócio.

Um mês depois, a administração da Legrand processou o fabricante francês afirmando que este tinha violado o acordo de fusão que estipulava que as vendas de activos só poderiam ocorrer com a aprovação dos presidentes de ambas as companhias.

O tribunal decidiu a favor da Legrand, obrigando a Schneider a abandonar as propostas de venda de parte do negócio da empresa.

As acções da Schneider valorizavam 1,63% para 49,28 euros.


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Schneider Electric vende Legrand por 3,6 mil milhões de euro

por TRSM » 3/12/2002 13:25

Schneider Electric vende Legrand por 3,6 mil milhões de euros

A Schneider Electric irá vender 98% da Legrand por 3,6 mil milhões de euros, abandonando uma batalha de dois anos para se tornar líder na área de electrodomésticos e equipamentos eléctricos.
O fabricante francês já havia acordado em Julho a venda dos 98% da Legrand à Wendel Investissement e à Kohlberg Kravis Roberts, por menos de um terço do montante pago pela empresa no ano passado, ou seja, 7 mil milhões de euros. As duas empresa pretendem alienar a Legrand dentro de três a cinco anos.

Esta operação resulta do veto das entidades reguladoras à fusão da Schneider Electric com a Legrand, já que a futura empresa iria criar uma posição dominante no mercado.

Em Outubro deste ano, o Tribunal Europeu anulou o veto de Bruxelas, e a Schneider acordou em alienar actividades sobrepostas com a Legrand, de forma a garantir o negócio.

Um mês depois, a administração da Legrand processou o fabricante francês afirmando que este tinha violado o acordo de fusão que estipulava que as vendas de activos só poderiam ocorrer com a aprovação dos presidentes de ambas as companhias.

O tribunal decidiu a favor da Legrand, obrigando a Schneider a abandonar as propostas de venda de parte do negócio da empresa.

As acções da Schneider valorizavam 1,63% para 49,28 euros.


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BCE sugere redução de juros na próxima quinta-feira

por TRSM » 3/12/2002 13:23

BCE sugere redução de juros na próxima quinta-feira

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Wim Duisenberg, afirmou hoje que a inflação na Zona Euro irá cair, acompanhando o abrandamento do crescimento económico, sugerindo um corte na taxa de juro na reunião da próxima quinta-feira.
«Desde a nossa última reunião, os dados têm vindo a evidenciar alguma redução das pressões inflacionistas, e os riscos negativos para o crescimento económico ainda não desapareceram», afirmou hoje Duisenberg perante o Comité Económico e Monetário do Parlamento Europeu.

O banco central tem vindo a evitar um corte nos juros no último ano, tornando a luta contra a inflação como prioridade, à medida que a economia dos 12 estagna e o desemprego aumenta.

A economia europeia deverá crescer 0,8% em 2002, o ritmo mais lento desde a recessão de 1993, segundo as previsões da Comissão Europeia. O desemprego, por seu lado, deverá registar uma subida para 8,3% em 2003, contra os 8,2% previstos para o corrente ano.

A generalidade dos analistas aposta numa redução das taxas de juro na Zona Euro, uma decisão que deverá ser anunciada na próxima quinta-feira. A taxa refinanciadora junto ao banco central está actualmente nos 3,25%.

Na última reunião do BCE, Duisenberg justificou a manutenção das taxas directores, devido a divisões no seio dos 18 membros do conselho de política monetária. Desde então, pelo menos 10 desses responsáveis deram indicações favoráveis a um corte nos juros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/03 11:30:47h
 
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Lucros da Scottish&Newcastle crescem 40% no primeiro sem

por TRSM » 3/12/2002 11:47

Lucros da Scottish&Newcastle crescem 40% no primeiro semestre

A britânica Scottish&Newcastle, que controla 49% da Centralcer, anunciou hoje que os lucros do primeiro semestre fiscal cresceram 40% para as 137,9 milhões de libras (216,17 milhões de euros), devido à aquisição da finlandesa Hartwall Oyj.
No mesmo período do ano passado, a maior fabricante de cerveja da Grã-Bretanha obteve um lucro de 98,2 milhões de libras (153,94 milhões de euros). A empresa prevê alienar 600 dos 1.450 «pubs» detidos no Reino Unido em Abril próximo, segundo declarações do seu presidente Brian Stewart, citado pelas agências internacionais.

A cervejeira tem vindo a expandir a sua actividade para a Europa de Leste, onde o crescimento do consumo tem vindo a ser superior, tendo para o efeito, adquirido, através de uma «joint-venture» detida em partes iguais com a Carslberg, a finlandesa Hartwall em Fevereiro passado.

A Scottish&Newcastle pretende manter o controlo de gestão dos «pubs» que pretende alienar, segundo o administrador financeiro Ian McHoul, citado pela mesma fonte.

A operação deverá gerar um encaixe entre 600 e 700 milhões de libras (940,56 e 1,1 mil milhões de euros) que serão utilizados na redução da dívida da empresa.

Os lucros antes de impostos cresceram para as 309,8 milhões de libras (485,64 milhões de euros), superando as estimativas dos analistas, que apontavam para as 296,6 milhões de libras (464,95 milhões de euros).

O volume de negócios cresceu 19% para as 2,6 mil milhões de libras (4,08 mil milhões de euros).

No Reino Unido, a empresa vende as marcas de cerveja John Smith's, Foster's, Miller, Courage e Kronenbourg.

As acções da Scottish&Newcastle seguiam nas 4,61 libras (7,22 euros), a subir 1,88%.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/03 10:36:47h

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BCP e PT obrigam Euronext Lisbon a acompanhar Europa; PSI20

por TRSM » 3/12/2002 11:33

BCP e PT obrigam Euronext Lisbon a acompanhar Europa; PSI20 cede 0,6%

A Bolsa nacional negociava em sintonia com os outros mercados europeus, onde o sector da banca era o que sofria uma maior pressão de venda. Em Lisboa, o Banco Comercial Português (BCP) e a Portugal Telecom (PT) ditavam o comportamento do PSI20, que caía 0,6%.
O PSI20 [PSI20] cedia 0,6% para 6.031,33 pontos, com seis acções em queda, oito a crescer e as restantes seis ao mesmo preço de fecho de segunda-feira.

O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] deslizava pela terceira sessão, a um dia do início da negociação sem direitos referentes ao aumento de capital. O maior banco privado nacional descia 2,28% para 2,57 euros, seguido pelo BPI [BPIN] e Banco Espírito Santo (BES) [BESNN], que desvalorizavam 0,46% e 0,26%, respectivamente.

As acções da PT [PTC] caíam 0,72% para 6,92 euros, com um historial de quatro sessões consecutivas a amealhar valor. A Vodafone Telecel [TLE], ao invés, apreciava 0,91% para 8,85 euros e a SonaeCom [SNC], inalterada, marcava 1,97 euros.

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] valia o mesmo preço de fecho de ontem, com cada acção a ser negociada ao preço de 1,67 euros. De acordo com o «Diário Económico», a eléctrica, que através da ONI detém 68% da ONI Way, irá avançar hoje com o encerramento da empresa e respectiva venda de activos.

A Sonae SGPS [SON] com apenas 207 mi papéis trocados, cotava nos 0,44 euros, a cair 2,22%, e a Brisa [BRISA] escorregava 0,98% até aos 5,07 euros.

Barclays revê em baixa estimativas de lucros e pressiona sector na Europa
As praças da Europa negociavam em queda, reflectida no comportamento do Dow Jones Stoxx 50 que desvalorizava 0,88% para 2.640,91 pontos.

O FTSE 100 [UKX] londrino cedia 0,94% para 4.115,10 pontos, pressionado pelas acções do Barclays que regrediam 7,1% para 4,19 libras (6,55 euros). O terceiro maior banco britânico disse que as provisões para o crédito mal parado e as perdas de investimento na unidade de seguros Vida, deveriam levar os lucros a ficar no intervalo inferior das estimativas dos analistas.

Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] perdia 0,89% nos 3.269,46 pontos, com a France Télécom e a Vivendi Universal a liderarem as descidas, com perdas superiores a 3%. A seguradora Axa caía 2,4% para 15,65 euros, após o UBS Warburg ter descido a recomendação para o papel de «reduzir» para «vender».

Em Frankfurt, o DAX [DAX] depreciava 0,55% para 3.361,52 pontos, e tal como nas restantes Bolsas europeias, o sector da banca impunha o ritmo. O CommerzBank caía 4,6% para 9,86 euros e o Hypovereinsbank regredia 1,38% a marcar 17,85 euros.

Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] desvalorizava 0,72% para os 6.687,50 pontos, pressionado pelas acções do Santander Central Hispano (SCH) e Telefónica que resvalavam 2,1% e 1,4%. A agência Moody's reviu em baixa a notação de dívida do maior banco e da maior operadora de telecomunicações espanhola, citando a exposição de ambos ao mercado brasileiro.

Na Bolsa de Amsterdão, o AEX evidenciava uma quebra de 0,65% para 358,83 pontos, arrastando pelas desvalorizações do banco ABN Amro e seguradora Aegon, que decresciam 1,18% para 16,80 euros e 0,51% para 15,67 euros, respectivamente.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/03 09:54:57h
 
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Barclays cai mais de 7% com revisão em baixa de resultados

por TRSM » 3/12/2002 10:37

Barclays cai mais de 7% com revisão em baixa de resultados

As acções do Barclays afundaram mais de 7%, depois do terceiro maior britânico ter revelado que os antes de impostos deste ano ficarão no «intervalo inferior» das estimativas devido a um aumento do crédito malparado e uma quebra nos investimentos na sua unidade de seguros vida.
As acções do banco sediado em Londres registaram uma desvalorização máxima de 7,52% para as 4,18 libras (6,54 euros), depois do anúncio.

«A conjuntura para a actividade de 'trading' mantém-se difícil», afirmou o presidente executivo Matthew Barret em comunicado. Os analistas prevêem que o terceiro maior banco britânico registe lucros antes de impostos entre os 3,2 mil milhões de libras (5,01 mil milhões de euros) e os 3,7 mil milhões de libras (5,79 mil milhões de euros) este ano. Em 2001, os resultados ilíquidos atingiram os 3,4 mil milhões de libras (5,32 mil milhões de euros).

O banco anunciou que os lucros operacionais dos primeiros nove meses do ano ficaram abaixo do registado no mesmo período do ano passado. Os proveitos na unidade Barclays Capital mantiveram-se inalterados, enquanto as provisões para crédito malparado aumentaram. Na unidade de seguros, os resultados do banco foram afectados pela queda dos mercados accionistas.

O banco revelou que as provisões para a segunda metade do ano serão «em geral consistentes» com as registadas no primeiro semestre, excluindo a actividade do Barclays Capital.

O Barcalys Capital tem sido afectado pela «turbulência em certas áreas do segmento das grandes empresas», segundo o mesmo comunicado.

O banco inglês provisionou 713 milhões de libras (1,12 mil milhões de euros) para fazer face ao crédito malparado na primeira metade do ano, mais que os 498 milhões de libras (779,72 milhões de euros) provisionados no mesmo período do ano passado.

A unidade de seguros registou uma perda semestral de 37 milhões de libras (57,93 milhões de euros), com a queda dos mercados accionistas a afectar o valor dos investimentos realizados.

As acções do Barclays seguiam nas 4,20 libras (6,57 euros), a perder 7,08%, tendo acumulado uma desvalorização de 26,11% desde o início do ano. No mesmo período, o FTSE [UKX] recuou 21,22%.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/03 09:34:36h
 
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Factos Relevantes 3 de Dezembro: FECHO dos MERCADOS

por TRSM » 3/12/2002 10:29

Factos Relevantes 3 de Dezembro: FECHO dos MERCADOS

Portugal O mercado accionista nacional terminou a sessão em terreno positivo, recuperando das perdas da manhã, observando um comportamento semelhante à bolsa espanhola e alemã. À hora de fecho, Wall Street transaccionava em alta, registando, no entanto, bastante volatilidade. O Nasdaq reagiu em alta à revisão em alta da recomendação de várias empresas de semicondutores, arrastando consigo os títulos tecnológicos um pouco por toda a Europa. A Euronext Lisboa não foi excepção, com o sector tecnológico e as telecomunicações a liderarem os ganhos. O PSI20 ganhou 0.16% nos 6.068 pontos.

Europa Os mercados Europeus encerraram ligeiramente positivos, tendo perdido grande parte dos ganhos que registavam a meios da sessão. Após uma abertura em alta, os mercados norte-americanos arrefeceram em consequência da divulgação de um fraco número do ISM, o que acabou por arrastar a Europa, que veio a perder grande parte dos ganhos acumulados. Em consequência, bastantes sectores acabaram por encerrar em terreno negativo, tendo-se destacado pela positiva as telecoms e as tecnológicas.

EUA O mercado accionista norte-americano registou bastante volatilidade na sessão de ontem, com os principais índices a aliviarem dos máximos do dia. O Dow Jones perdeu 0,4%, penalizado pela divulgação do ISM, que se situou abaixo do esperado. A Johnson & Johnson e o Citigroup lideraram as quedas. O Nasdaq encerrou com um ganho de 0,44%, com destaque para a Intel, a reflectir a recomendação em alta pela Merril Lynch. A Intel também viu as suas estimativas (receitas e resultados) para o 4º Trim. revistos em alta pelo mesmo banco de investimento. A Merrill Lynch reviu ainda em alta as suas estimativas de vendas de telemóveis, estimando que as vendas ascendam a 474Mn (anterior estimativa apontava para 410Mn e a 501Mn de unidades em 2004 (anterior estimativa apontava para 420Mn).


2002/12/03 - 09:23
 
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por Pata-Hari » 3/12/2002 10:24

LOL, TRSM, isto hoje parece um dueto. Concerto para duas vozes, hihi.
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Europa abre positiva, tecnológicas em destaque

por TRSM » 3/12/2002 10:21

Europa abre positiva, tecnológicas em destaque

Os mercados Europeus abriram em terreno positivo, com uma subida generalizada a grande parte dos sectores. A revisão em alta de estimativas ontem por parte da norte-americana Texas Instruments está a beneficiar os fabricantes de semicondutores, arrastando também em alta os fabricantes de telemóveis. Além disso, o facto de decorrer hoje nos EUA a reunião de estratégia da Nokia faz criar alguma expectativa, o que ajuda a acentuar este clima positivo. Pela negativa de destacar o Barclays Bank, após ter revelado que os resultados irão situar-se perto dos valores mínimos do intervalo de consenso.

Segundo o jornal francês La Tribune, vai decorrer hoje na Vivendi Universal uma reunião do conselho de administração, com vista a aprovar a estratégia que vise tomar o controle da Cegetel. O mercado espera que iguale a proposta de compra lançada pela Vodafone sobre a participação de 26% detida pela British Telecom na Cegetel, no valor de Eur 4Bn. Embora a Vivendo não confirme a data da reunião, a empresa tem até dia 10 de Dezembro para lançar uma contraproposta sobre o preço oferecido pela Vodafone. Recorde-se que a Vodafone lançou uma proposta de compra no montante de Eur 13.1Bn sobre a participação de 85% não detida na Cegetel, tendo reafirmado ontem que não irá subir o preço.

Vai decorrer hoje nos Eua a reunião de estratégia da Nokia, estando os investidores atentos a possíveis novidades. Recorde-se que a Nokia espera uma taxa de crescimento entre 10% a 15% para o mercado de telemóveis a nível global no próximo ano, devendo atingir entre 440 a 460 milhões de unidades. Ontem a Merrill Lynch reviu em forte alta os números de vendas de telemóveis para 2003, de 410 para 474 milhões de unidades, reviu a Nokia de Neutral para Buy, e a quota de mercado da Nokia para 38,9%.


2002/12/03 - 08:33
 
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por Pata-Hari » 3/12/2002 10:21

• Zurich Financial's Stock, Last Year's Laggard, Now Leads Insurance Rivals
• Asian Stocks Rise; Taiwan Semiconductor and Tokyo Electron Lead Advance
• Corning, Solectron Soar as Investors Try to Avoid Missing a Tech Rebound
• France Telecom's Borrowing Costs Fall to One-Year Low on Debt Payment Plan
• Techs Lead Asian Stocks Higher 02:14 AM
• Microsoft Due in Court to Fight Sun Micro 01:52 AM
• Boeing Engineers Ratify Contract -Union 01:51 AM
• Buhrmann to Shed 1,100 Jobs to Cut Costs; Company Will Post Full-Year Loss
• Kumho's Talks to Sell Tire Business to Carlyle Halted as Price Is Disputed
• It's a Tale of Two Economies in U.S. 01:13 AM
• Schneider Abandons Takeover of Legrand, Sells Company to Wendel and KKR
• Scottish & Newcastle Profit Climbs After Expansion Into Eastern Europe
• UAL Mechanics to Vote Again on Wage Cuts 12/02/02 8:20 PM
• Techs Lead Asian Stocks Higher 12/02/02 10:22 PM
• Nikkei Touches 2-Month High on Exporters 12/02/02 9:35 PM
• Nikkei at 2-Month High on Weak Yen 12/02/02 10:45 PM
• Pentagon to Cut Payments-General Dynamics 12/02/02 9:02 PM
• Barclays Profit to Be at `Lower End' of Analysts' Forecasts; Shares Drop
• European Stocks Fall After Barclays Cuts Forecast; RBS and Axa Decline
• Vivendi Advisory Board to Meet Tues-Paper 02:16 AM
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Semicondutores impulsionam fecho na Bolsa de Tóquio; Nikkei

por TRSM » 3/12/2002 10:17

Semicondutores impulsionam fecho na Bolsa de Tóquio; Nikkei soma 0,33%

A Bolsa nipónica encerrou a sessão a valorizar, com a revisão em alta dos lucros e vendas da Texas Instruments a ajudar as empresas de semicondutores como a Advantest e a Tokyo Electron, que impulsionaram o Nikkei 225 para uma subida de 0,33%.
O Nikkei 225 [NKY] encerrou nos 9.205,11 pontos, valorizando pela quarta sessão das últimas cinco, enquanto o Topix aumentou 0,3% para terminar em 890,76 pontos.

A norte-americana Texas Instruments disse ontem que as vendas e lucros no quarto trimestre iriam superar as anteriores projecções avançadas em Outubro, um factor que ajudou as empresas nipónicas do sector. Os «chips» da Texas Instruments foram utilizados em metade dos telefones móveis vendidos no ano transacto.

A Advantest subiu 1,4% para 6.520 ienes (52,72 euros), enquanto a Tokyo Electron aumentou 1,3% até aos 6.470 ienes (52,31 euros). A Lehman Brothers reviu em alta as recomendações para os papéis das rivais Intel e Advanced Micro Devices (AMD), mais um sinal que sugere a recuperação do sector.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/03 09:16:55h
 
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por Pata-Hari » 3/12/2002 10:13

Belmiro promete luta na Portucel - O líder da Sonae, Belmiro de Azevedo, deu a entender, em Barcelona, que está na corrida para o aumento de capital da Portucel, no âmbito da segunda fase de privatização. (Diário Económico)
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EDP anuncia hoje encerramento da ONI Way

por TRSM » 3/12/2002 9:36

EDP anuncia hoje encerramento da ONI Way

A EDP, que através da ONI detém 68% da ONI Way, vai avançar hoje com o encerramento da empresas e respectiva venda de activos, apesar de contar com a oposição dos accionistas estrangeiros como a Telenor e Iberdrola, noticiou o «Diário Económico», citando fonte não identificada do grupo.

Fonte: Canal de Negócios 2002/12/03 08:29:57h
 
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EDP diz MIBEL não significa redução de preços em Portugal

por TRSM » 3/12/2002 9:35

EDP diz MIBEL não significa redução de preços em Portugal

O presidente da Electricidade de Portugal, Francisco Sánchez, considera que o Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL) não irá ter como consequência directa a descida dos preços da electricidade no mercado nacional.
Francisco Sánchez, durante a conferência organizada pela AESE sobre o MIBEL, disse que a descida de preços da electricidade em Portugal, de forma a equiparar as tarifas a Espanha, aquando da liberalização do mercado da electricidade, «não vai ser de todo verdadeiro».

«Só vai haver descida de preços», caso estes «não tenham descido demais», reforçou o presidente da eléctrica nacional.

A EDP [EDP], quando o MIBEL for uma realidade, terá «uma constituição de uma empresa que ocupa todos os segmentos da cadeia do negócio eléctrico» disse Sánchez.

O mesmo responsável referiu que irá haver um reforço da colaboração com a Galpenergia, onde a EDP tem 14,27% do capital, «viabilizando muitas acções em que aparecem» juntas «e é provável que venham a aparecer mais».

Quanto ao aumento da sua participação na petrolífera nacional, Francisco Sánchez afirmou que «dependerá muito de qualquer desenho que apareça». A Galpenergia vai ser privatizada no próximo ano.

O presidente da EDP reforçou dizendo que «o nosso objectivo é não perder clientes» e para isso poderão ter que fazer «alguns sacrifícios de preços».

O mercado eléctrico português vai ser totalmente liberalizado em Junho de 2004 e assim os consumidores poderão escolher livremente o seu fornecedor. O arranque do mercado ibérico de energia será feito no segundo semestre de 2003.

As acções da EDP seguiam nos 1,68 euros, a subir 0,6%.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/03 08:29:57h
 
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Acções americanas fecham mistas afectadas por contracção na

por TRSM » 3/12/2002 8:55

Acções americanas fecham mistas afectadas por contracção na indústria

As acções norte-americanas fecharam mistas, com as companhias industriais a levarem o Dow Jones a perder 0,38% após o índice ISM revelar uma contracção no sector industrial. As tecnológicas impulsionaram o Nasdaq para uma subida de 0,4%.
O Nasdaq terminou a sessão a valer 1.484,75 pontos e o Dow Jones fechou nos 8.862,57 pontos.

O ISM anunciou hoje que o índice que mede a evolução da produção manufactureira subiu em Novembro, mas manteve-se, pelo terceiro mês consecutivo, abaixo dos 50 pontos, indicando que o sector está em contracção.

As empresas do sector foram as que mais penalizaram o índice, com a 3M a cair 1,24%, a Caterpillar a descer 1,8% e a International Paper a desvalorizar 2,11%.

Com a subida das vendas no feriado de Acções de Graças nos Estados unidos, as retalhistas fecharam a subir, com a líder no sector, a Wal Mart, a acrescentar 0,94%.

A impulsionar os índices estiveram as tecnológicas, depois de a Merrill Lynch ter elevado a recomendação para a produtora de telefones móveis Nokia.

A Motorola, rival norte-americana da companhia finlandesa, somou 4,8%. A Qualcomm, que produz «chips» para telemóveis, valorizou 3,57%.

O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou a subir 2,84% para os 6,87 dólares (6,90 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,97 euros.

O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fechou a cair 1,48% até aos 16,65 dólares (16,74 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,67 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 21:18:32h
 
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Francisco Sánchez diz adiamento decisão ONI Way por questões

por TRSM » 3/12/2002 8:55

Francisco Sánchez diz adiamento decisão ONI Way por questões formais

O presidente da Electricidade de Portugal (EDP), Francisco Sánchez, enquanto accionista da ONI, disse que a causa para o adiamento da decisão final do encerramento da ONI Way, até 6 de Dezembro, foram «coisas meramente formais».
Francisco Sánchez, à margem da conferência organizada pela AESE sobre o Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL), justificou que o adiamento da decisão final para o encerramento da ONI Way, por «mais um dia ou dois (...) são coisas meramente formais».

«Teve a ver com a preparação normal para a preparação dos contractos e também com o calendário das decisões formais dos órgãos próprios das próprias empresas» reforçou o presidente da EDP.

O presidente da EDP recusou que este adiamento esteja relacionado com a recusa da ONI Way em realizar o negócio.

Quanto à possibilidade ser realizado um aumento de capital na ONI, uma vez que vai custear as despesas de encerramento da operadora, Francisco Sánchez não se quis pronunciar, apenas referiu que quando tiverem que anunciar algo, irão fazê-lo «conjuntamente ao mercado».

A EDP anunciou hoje que o prazo para a tomada de decisão sobre as propostas recebidas para a venda da ONI Way foi prorrogada até ao final desta semana, a 6 de Dezembro.

A ONI, que controla 68% do capital da ONI Way, recebeu no dia 22 de Novembro propostas dos três operadores móveis nacionais para adquirir activos e o capital da sua subsidiária, tendo na altura um prazo de cinco dias para tomar uma decisão.

A Telenor, o segundo maior accionista da ONIWay com 20% do capital, na semana passada, enviou um comunicado à administração do quarto operador a manifestar a sua oposição ao fecho da empresa.

A EDP encerrou hoje a cair 1,18% para 1,67 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 20:18:34h
 
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Noticias de Terça-Feira, 3 de Dezembro 2002

por Pata-Hari » 3/12/2002 8:34

Bom dia a todos! :wink:
Editado pela última vez por Pata-Hari em 4/12/2002 9:09, num total de 1 vez.
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