Durante visita à China, Montenegro fala ao telefone com Trump para "estreitar as ligações"

[SMALL1969]

Mas se está a 1,70 e o target é 1,50...se calhar não é assim tão estranho. Até porque se sobe tem mais a ver com factores externos do que com melhoria assim tão evidente nos rácios da empresa.

[rasteiro]

Sobem o price target em 45%, para 1.50, e esta menina desçe 6%.
Hum, vou entrar e ver como se vai comportar até ao final da sessão.


Abraços

[Parabolic]

Penso que, com este target de 1,50, está dado o mote para vir pelo menos ao target do Garfield nos 1,65.

Depois logo se verá. Não esquecer que a Ongoing ainda não vendeu nem o auditor independente estabeleceu o preço para a oferta sobre a Media Capital, portanto em termos fundamentais/ especulativos continua tudo na mesma de quando estava a 2,20...

[MercúrioH]

Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt


O Millennium está mais optimista para o sector dos media em Portugal, antevendo agora uma subida das receitas publicitárias em 3,2% este ano. O banco de investimento melhorou a avaliação da Impresa em 67% e subiu o preço-alvo da Cofina para 1,45 euros.

Num “research” com data de 31 de Dezembro, o Millennium investment banking considera que o sector dos media em Portugal vai beneficiar este ano com a recuperação do mercado publicitário.

Reviu o preço-alvo da Impresa de 0,90 para 1,50 euros, uma avaliação que ainda assim pressupõe um potencial de queda de 16%, pelo que a recomendação foi mantida em “vender”.

O preço-alvo da Cofina, proprietária do Negócios, subiu de 1 para 1,45 euros, uma melhoria de 45% que representa agora um potencial de valorização de 37%. Deste modo, a recomendação subiu de “reduzir” para “comprar”.

Na Media Capital o preço-alvo subiu de 3,95 euros para 4,45 euros, mas a empresa continua sem recomendação, devido ao reduzido “free float”.

O Millennium explica que reviu a avaliação para as cotadas de media portuguesas na sequência dos resultados do terceiro trimestre, alterações nas expectativas para a evolução do mercado publicitário e adiamento no lançamento do quinto canal. As estimativas para a margem EBITDA e investimento foram também alteradas, sendo que o horizonte temporal das avaliações é agora o final de 2010.

Para 2009 o Millennium estima uma queda de 13,9% no mercado de publicidade, contra a anterior previsão de queda de 12,6%. Contudo, para este ano o banco está agora mais optimista, antecipando um crescimento de 3,2%, contra os anteriores 1%.

Os sinais de recuperação na publicidade, a qualificação de Portugal para o Mundial de Futebol na África do Sul explicam a perspectiva mais optimista. Para 2011 o Millennium estima um crescimento de 4,7% no mercado publicitário.

Outro factor positivo para as empresas de media está relacionado com o adiamento do lançamento do quinto canal, que o Millennium perspectiva que agora ocorra apenas em 2013.

As acções da Cofina seguem estáveis em 1,06 euros e a Impresa desce 2,79% para 1,74 euros.

[Garfield]

Entrevista a Luis Marques ( Director-Geral da SIC )

O director-geral da SIC, Luís Marques, faz um balanço positivo do seu primeiro ano à frente dos destinos da estação, enaltecendo o esforço que a empresa fez num ano difícil para o sector da comunicação social.

Em declarações à Lusa, Luís Marques, que entrou para a SIC a 01 de Janeiro de 2009, disse que a maioria dos objectivos a que se propôs foram conseguidos e mesmo no que respeita às audiências assegura que o terceiro lugar - segundo a Marktest, a SIC deverá terminar o ano atrás da TVI, que lidera, e da RTP1 - está dentro das expectativas.

"Vamos terminar o ano dentro do que eram as nossas expectativas orçamentais. Foi um esforço grande a todos os níveis e que se traduz num bom resultado tendo em conta a conjuntura difícil", disse adiantando que foram feitos também novos investimentos através da inauguração de três novos estúdios.

Ao longo do ano, explicou, a SIC reduziu custos na ordem dos 20% o que permitiu compensar a quebra de receitas em publicidade, estimada em mais de 10%.

O ano de 2009, adiantou, foi um dos piores de sempre em matéria de publicidade, mas o processo de reestruturação iniciado em 2008, que fez rever o perímetro empresarial da empresa focando-se na actividade principal - Televisão -, permitiu a redução de custos e o regresso ao lucro líquido no terceiro trimestre deste ano.

Este ano, a Impresa alienou a IPlay e a New Media e adquiriu 40% da Lisboa TV, passando a deter a totalidade da empresa e reduzindo os interesses minoritários.

Além disso, vendeu ainda a produtora TDN e empresa de traduções e legendagem Dialectus.

O grupo aumentou o seu lucro em mais de 82% nos primeiros nove meses deste ano relativamente ao mesmo período do ano passado, tendo obtido um resultado de 249 mil euros.

Luís Marques destacou ainda a aposta da empresa na criação de um novo canal temático - a SIC K -, que arrancou a 18 de Dezembro.

"A Sic K aumentou o portfólio de oferta e corresponde a uma segmentação da procura", disse.

Na opinião do director-geral da SIC, a estação esta no final de 2009 mais forte superando as melhores expectativas.



Já no que respeita a 2010, Luís Marques considera que será igualmente um ano difícil, sem expectativas de investimento publicitário, mas advoga que a estação que dirige está preparada para os desafios, entre os quais a migração para a tecnologia digital.

[Garfield]

E cá estamos mesmo em plena zona referida como "target".

Com os volumes das quedas ainda em crescendo afino o alvo para os 1,65€.

Parece-me uma boa zona para rentrar. A ver vamos. Com estes ultimos dias animados na nossa bolsa há tanto pardal para atirar que até nos desorientamos.

N.R. "pardal" é uma expressao plagiada ao JAS

BN
Garfield

[Garfield]

Com o volume das quedas em crescendo o "target" da zona dos 1,65€ a 1,75€ mantém-se.

A OPA sobre a Cimpor irá agora ser um elemento de "desvio" de recursos especulativos pelo que o titulo poderá estabilizar ou até mesmo cair na monotonia.

BN
Garfield

[Garfield]

Eu por enquanto continuo a recomendar alguma calma e aguardar pela estabilização do titulo.

Tal como na subida a sessão negativa de 26/Nov não me fez sair a correr tambem agora nesta descida não será esta sessao positiva que me fará entrar já a correr.

BN
Garfield

[Quico]

A vela que fez foi boa para amanhã (engulfing bullish). Mas a interpretação que faço é que a energia explosiva anterior já passou. Agora, e até aviso em contrario, vamos com calma.

[MercúrioH]

Felizmente e ao contrário das previsões do Garfield, depois dos altos e baixos de hoje a Impresa lá terminou a ganhar!
Será para continuar? Talvez tenha sido apenas uma recupeação momentânea, amanhã veremos.

[Garfield]

E agora temos mais do mesmo só que ao contrário LOL

4ª sessão em queda, desta vez uma queda de 3,05% com um volume de 551.048 titulos transaccionados.

O volume negativo tem estado oscilante mas em média a diminuir o que poderá vir a confirmar a minha teoria de que a queda seja travada algures entre os 1,65€ e os 1,75€ que representam os 61,8% e os 50% de Fibonacci respectivamente.

Aguardemos mais 1 ou 2 sessões...

BN
Garfield

[Garfield]

Numa analise ainda muito superficial, por falta de tempo, direi apenas que só deverá regressar o interesse comprador na zona entre 1,65€ e 1,75€.

Se de facto alguns tiverem aproveitado para abrir "shorts" a queda terá de continuar o suficiente para lhes permitir um ganho interessante.

BN
Garfield

[Garfield]

Foi uma viagem interessante, este último mês da Impresa. Mas como todas as viagens que se tornam alucinantes acabam por terminar.

Respeitando as analises que publiquei, optei por nas 2 ultimas sessoes de subida desfazer totalmente a minha posição.

25% da posição entre os 2,05€ e os 2,15€
75% da posição entre os 2,26€ e os 2,28€

Tive a felicidade de poder estar com o dedo no gatilho durante aqueles dias loucos e dessa forma sair naquele que está agora comprovado foi o momento certo.

Era bom que fosse sempre assim...

BN
Garfield

[Quico]

Felizes os que sairam bem perto dos 2,30€...

...e que shortaram logo de seguida!


Não, agora a sério: saí stopado nos 2,20€, e não shortei! Já era esticar muito a boa vontade da Sorte!

[Garfield]

Felizes os que sairam bem perto dos 2,30€...

As acções da Impresa descem quase 7% e acumulam uma perda de 13% nas últimas três sessões, ao corrigirem dos ganhos registados nas sessões anteriores, quando beneficiou das notícias envolveram a Ongoing e a TVI.

As acções da Impresa descem 6,70% para 1,95 euros e contam a terceira sessão em queda consecutiva e acumulam uma perda de 13% e estão a corrigir de ganhos recentes. Nas nove sessões que precederam esta quedas, as acções da dona da SIC, valorizaram 32%.

Durante as subidas recentes, as acções da dona da SIC beneficiavam de especulação relativa à recomposição da sua estrutura accionista, depois de se saber que a Ongoing se iria desfazer da sua posição qualificada na empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão, por ter adquirido o controlo da Media Capital, dona da TVI.

Estas notícias impulsionaram as acções da Impresa, bem como o seu volume de negociação,
Nas três semanas após ter sido noticiado que Nuno Vasconcellos mandatou o BES Investimento para vender a sua posição na Impresa, as acções da Impresa valorizaram 78%, uma subida que chegou a atrair a atenção da CMVM. Já o volume de negociação aumentou em 156%, face à média negociada nos últimos seis meses.

[MercúrioH]

Origem Reuters
Data 14-12-2009 10:31

LISBOA, 14 Dez (Reuters) - O Caixa Banco de Investimento reiniciou a sua cobertura da Impresa com uma recomendação de 'Sell' e um preço-alvo de 1,50 euros por acção, com a recente valorização das acções da empresa a não deixar espaço para 'upside'.
"O preço das acções da Impresa registou um desempenho impressionante de 108 pct nos últimos seis meses e 70 pct só no último mês, não deixando 'upside' para a nossa avaliação",
refere a analista Helena Barbosa, no Daily de hoje.
Considera que, na base desta valorização, poderá estar a especulação acerca de potenciais alterações à estrutura accionista da empresa, após a decisão da Ongoing vender a sua participação.
"Todavia, devemos também ter em linha de conta a melhoria do contexto económico, bem como o esforço significativo de corte de custos", acrescenta Helena Barbosa.
A analista assinala como principal risco para a Impresa a "dificuldade da empresa em apresentar um crescimento consistente das audiências".
Negociaram-se 154.050 acções da Impresa a deslizar 4,78 pct para 1,99 euros.

Nota: O leitor deve consultar este documento de research integralmente, nomeadamente quanto ao 'disclaimer', solicitando-o à casa de investimento que o elaborou.

(Por Filipa Cunha Lima; Editado por Patrícia Vicente Rua)

[Garfield]

Para mim como já tenho dito nos ultimos dias este titulo atingiu todos os "targets" imaginaveis.

A zona dos 2,30€ já mostrou de forma clara ser uma resistencia.

Agora vamos ver quantos especuladores entraram neste comboio e agora vão saltar dele mesmo que seja em movimento

Se houve muita gente à boleia a queda poderá ser forte.

BN
Garfield

[rasteiro]

a distribuição.
Cuidado com os STOP a serem accionados.
Acho que não a vão conseguir segurar a 2.00€.


Abraços

[Garfield]

Boas,

Afinal estavamos 3 a ver praticamente o mesmo. E convinhamos que esta "menina" em apenas 4 semanas quase duplicou de valor vindo dos 1,25€ até aos 2,24€!!!

As "small-caps" têm esta vantagem/desvantagem, é que havendo procura ou oferta a sério, mexem de forma alucinante.

Depois de ultrapassado o "target" de 2,20€ notou-se o puxão, que deve ter sido o final, até aos 2,30€ para depois passar a sessão toda a distribuir.

Mas atenção que mesmo assim o indicador mostra ainda acumulação por incrivel que pareça.

BN
Garfield

[Garfield]

Agora é que se lembram de vir com teorias de conspiração

A CMVM está a olhar "com redobrada atenção" para a singular subida das acções da Impresa. O anúncio do início do processo para a venda da posição da Ongoing na empresa de Francisco Balsemão desencadeou uma nova vaga de valorização das acções, que em três semanas subiram 78%.

Os negócios envolvendo o grupo de média também dispararam, com o número de acções transaccionadas a disparar 156% face à média dos seis meses anteriores.

"Tendo em conta as circunstâncias é um título que a CMVM está a observar com redobrada atenção", referiu fonte oficial do regulador ao Negócios. O cuidado especial prende-se com o facto de existir uma alteração na estrutura de capital e haver um accionista que já afirmou querer vender a sua posição. Esse accionista é a Ongoing, que tem 23,5% do capital da dona da SIC.

[Quico]

Ó Kuby:

Agora é que me lixaste! De facto, o meu gráfico é de CFD's da GoBulling (não de acções), e aparece assim... Eles nem costumam aldrabar a coisa... Não percebo.

Bom: deixo aqui o gráfico correcto. De qualquer forma, é a vela ao fim das últimas 4 que apresenta uma sombra superior significativa... se é que isso quer dizer alguma coisa.

Abraço.

[kuby]

Boa noite Quico

Esse teu gráfico de fecho está "janado". O fecho foi a 2,24 euros. Essa vela é ligeiramente diferente.
Houve comprador no fim.

Cumps

Kuby

[rsacramento]

P.S. - A "dica" que agradeci hoje ao Garfield, afinal era devida ao rsacramento. O seu a seu dono, e as minhas desculpas.

ao fim e ao cabo o importante é que te tenhas saído bem

[Quico]

P.S. - A "dica" que agradeci hoje ao Garfield, afinal era devida ao rsacramento. O seu a seu dono, e as minhas desculpas.

[Quico]

Pronto. Parece que finalmente a vela de hoje indica cansaço no rally. Durante a tarde ainda tentou disfarçar alguma falta de firmeza (que me fez disparar o stop), e manteve-se colada aos 2,26-2,28€ quase até ao final da sessão. Mas no final... zás! Veio por ali abaixo. Restou uma "falling star".

Não sei se o rally chegou ao fim, mas apostaria numa correcção, ou pelo menos numa lateralização.