Notícias de 14 de Agosto de 2003
Ofertas públicas lideram número de reclamações na CMVM no semestre
Quinta, 14 Ago 2003 19:25
Os valores da contrapartida nas ofertas públicas, bem como, nas aquisições potestativas lideraram o número de reclamações e queixas que entraram na Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) no primeiro semestre.
As reclamações sobre ordens de Bolsa ocupam o segundo lugar no «ranking» das queixas que a CMVM recebeu na primeira metade de 2003, logo seguido das queixas quanto à actuação do «market makers» na negociação de «warrants».
No final de Junho, tinham entrado na CMVM, um total de 256 reclamações, o que representa um aumento de 11% face a igual período do ano passado. Estas queixas acentuaram-se durante os meses de Fevereiro, Maio e Junho.
Segundo dados do regulador do mercado de capitais, «a maioria das reclamações foi apresentada por pessoas singulares, de nacionalidade portuguesa», salientando-se o aumento do número de processos relativos a investidores nacionais sobre valores cotados no estrangeiro, através de intermediários nacionais.
Neste período, existir articulação com o Banco de Portugal e a DECO, associação nacional defesa dos consumidores,
As empresas cotadas e os bancos como intermediários financeiros são os principais objectos das reclamações dos investidores em Portugal. A própria actuação da CMVM foi questionada por duas entidades.
A CMVM diz que privilegiou o recurso aos contacto verbal com as partes com objectivo de aumentar a eficácia da resolução. Do total de diferendos, cerca de 76% dos casos foi possível arranjar solução para as queixas. Ainda estão pendentes, cerca de 20% do total dos processos.
Na primeira metade de 2003, foram ainda recebidos pela CMVM, 474 pedidos de informação, com o maior número de pedidos a incidir sobre informações por e sobre emitentes.
por Bárbara Leite
Quinta, 14 Ago 2003 19:25
Os valores da contrapartida nas ofertas públicas, bem como, nas aquisições potestativas lideraram o número de reclamações e queixas que entraram na Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) no primeiro semestre.
As reclamações sobre ordens de Bolsa ocupam o segundo lugar no «ranking» das queixas que a CMVM recebeu na primeira metade de 2003, logo seguido das queixas quanto à actuação do «market makers» na negociação de «warrants».
No final de Junho, tinham entrado na CMVM, um total de 256 reclamações, o que representa um aumento de 11% face a igual período do ano passado. Estas queixas acentuaram-se durante os meses de Fevereiro, Maio e Junho.
Segundo dados do regulador do mercado de capitais, «a maioria das reclamações foi apresentada por pessoas singulares, de nacionalidade portuguesa», salientando-se o aumento do número de processos relativos a investidores nacionais sobre valores cotados no estrangeiro, através de intermediários nacionais.
Neste período, existir articulação com o Banco de Portugal e a DECO, associação nacional defesa dos consumidores,
As empresas cotadas e os bancos como intermediários financeiros são os principais objectos das reclamações dos investidores em Portugal. A própria actuação da CMVM foi questionada por duas entidades.
A CMVM diz que privilegiou o recurso aos contacto verbal com as partes com objectivo de aumentar a eficácia da resolução. Do total de diferendos, cerca de 76% dos casos foi possível arranjar solução para as queixas. Ainda estão pendentes, cerca de 20% do total dos processos.
Na primeira metade de 2003, foram ainda recebidos pela CMVM, 474 pedidos de informação, com o maior número de pedidos a incidir sobre informações por e sobre emitentes.
por Bárbara Leite
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Europa fecha em alta
14-8-2003 19:22
As principais bolsas europeias fecharam a quinta-feira em alta, apesar da notícia de que a Alemanha regressou, oficialmente, à recessão.
Em foco, a ThyssenKrupp perdeu 4,09 por cento, depois de ter anunciado uma queda das vendas mais acentuada do que era esperado. A fabricante de aço alemã avisou que as metas financeiras - resultados ilíquidos de 1,5 mil ME no exercício 2003/2004 - correm sério risco.
Os lucros dos primeiros três trimestres ascenderam a 612 milhões de euros (ME). No entanto, a empresa prevê que não excedam os 700 ME até ao final do exercício, o que indica lucros de apenas 88 ME no quarto trimestre fiscal. Em reacção, o BNP Paribas reduziu a recomendação para o título e a SG Securities manteve a recomendação de “vender”, alegando a possibilidade de um aumento de capital.
Em compensação, a eléctrica alemã E.ON subiu 3,74 por cento, graças à divulgação de resultados superiores às previsões dos analistas.
O Cac 40 de Paris ganhou 1,67 por cento para 3.261,70 pontos, o Footsie 100 de Londres avançou 1,37 por cento para 4.237,80 pontos, o Ibex 35 de Madrid valorizou 1,6 por cento para 7.110,30 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt somou 1,58 por cento para 3.452,70 pontos.
O Dow Jones valoriza 0,27 por cento para 9.297,17 pontos, o Nasdaq Composite sobe 0,53 por cento para 1.695,52 pontos e o S&P 500 soma 0,53 por cento para 988,23 pontos.
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14-8-2003 19:22
As principais bolsas europeias fecharam a quinta-feira em alta, apesar da notícia de que a Alemanha regressou, oficialmente, à recessão.
Em foco, a ThyssenKrupp perdeu 4,09 por cento, depois de ter anunciado uma queda das vendas mais acentuada do que era esperado. A fabricante de aço alemã avisou que as metas financeiras - resultados ilíquidos de 1,5 mil ME no exercício 2003/2004 - correm sério risco.
Os lucros dos primeiros três trimestres ascenderam a 612 milhões de euros (ME). No entanto, a empresa prevê que não excedam os 700 ME até ao final do exercício, o que indica lucros de apenas 88 ME no quarto trimestre fiscal. Em reacção, o BNP Paribas reduziu a recomendação para o título e a SG Securities manteve a recomendação de “vender”, alegando a possibilidade de um aumento de capital.
Em compensação, a eléctrica alemã E.ON subiu 3,74 por cento, graças à divulgação de resultados superiores às previsões dos analistas.
O Cac 40 de Paris ganhou 1,67 por cento para 3.261,70 pontos, o Footsie 100 de Londres avançou 1,37 por cento para 4.237,80 pontos, o Ibex 35 de Madrid valorizou 1,6 por cento para 7.110,30 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt somou 1,58 por cento para 3.452,70 pontos.
O Dow Jones valoriza 0,27 por cento para 9.297,17 pontos, o Nasdaq Composite sobe 0,53 por cento para 1.695,52 pontos e o S&P 500 soma 0,53 por cento para 988,23 pontos.
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Rússia cria quarta maior petrolífera do mundo
14-8-2003 18:33
O Governo russo aprovou a fusão entre as petrolíferas Yukos e Sibneft, que dará lugar ao quarto maior grupo do sector, a nível mundial.
Em termos globais, à frente da YukosSibneft ficarão a BP, a ExxonMobil e a RoyalDutch/Shell. Para trás, ficam a a ChevronTexaco e a TotalFinaElf.
A Yukos vai adquirir 20 por cento da Sibneft por cerca de 2.665 milhões de euros e 72 por cento através de troca de acções.
A fusão entre a segunda e a quinta maior petrolífera russa vai dar lugar à líder nacional, designada YukosSibneft, com mais de 65 por cento do mercado de distribuição de petróleo no país.
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14-8-2003 18:33
O Governo russo aprovou a fusão entre as petrolíferas Yukos e Sibneft, que dará lugar ao quarto maior grupo do sector, a nível mundial.
Em termos globais, à frente da YukosSibneft ficarão a BP, a ExxonMobil e a RoyalDutch/Shell. Para trás, ficam a a ChevronTexaco e a TotalFinaElf.
A Yukos vai adquirir 20 por cento da Sibneft por cerca de 2.665 milhões de euros e 72 por cento através de troca de acções.
A fusão entre a segunda e a quinta maior petrolífera russa vai dar lugar à líder nacional, designada YukosSibneft, com mais de 65 por cento do mercado de distribuição de petróleo no país.
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DAX(DAX)
Analysis of activity through 14-08-2003
close: 3.452,7000
The current trend is up and all orders on the long side may be considered. Market activity analysis suggests that long trades put on outside of the +L+ focus zone have a lower probabilty of success than those placed in those zones highlighted on the expert ribbon. The current market price activity is Strongly Bullish and suggests favorable trade opportunities on the long side.
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BCP sai da Bolsa de Amesterdão a 5 de Setembro
Quinta, 14 Ago 2003 18:28
Os títulos do Banco Comercial Português (BCP) vão ser cancelados na Bolsa de Amsterdão a 5 de Setembro, iniciando-se assim o processo de exclusão da cotação em Bolsas internacionais que terminará a 17 de Novembro, disse ao Negocios.pt fonte oficial do banco.
O BCP anunciou, a 31 de Julho, que decidiu iniciar os procedimentos para cancelar a admissão à cotação das suas acções nas Bolsas de Nova Iorque, Londres, Amesterdão e Frankfurt, passando os seus títulos a ficar disponíveis só na Euronext Lisbon.
Na altura, faltava calendarizar a saída da Bolsa de Amsterdão. «Esta semana recebemos da Bolsa de Amsterdão, a comunicação que as nossas acções serão excluídas a 5 de Setembro», afirmou ao Negocios.pt fonte oficial do banco.
A decisão de deixar de estar presentes em Bolsas internacionais, foi tomada «tendo presente que, entre outros aspectos, a Euronext Lisbon em que as acções ordinárias do BCP se encontram cotadas, é a principal praça financeira de negociação das acções BCP, além de que a futura integração da plataforma operacional nacional na estrutura da bolsa pan-europeia Euronext N.V. constitui factor de significativa dinamização de negociação a nível internacional deste títulos», destacou a instituição.
O BCP [Cot, Not, P.Target] tinha já agendado as exclusões da cotação em Nova Iorque e em Londres a 15 de Setembro, enquanto em Frankfurt, essa saída ocorrerá a 17 de Novembro, conforme havia sido divulgado.
As acções do BCP encerraram nos 1,51 euros, a cair 0,66%.
por Bárbara Leite
Quinta, 14 Ago 2003 18:28
Os títulos do Banco Comercial Português (BCP) vão ser cancelados na Bolsa de Amsterdão a 5 de Setembro, iniciando-se assim o processo de exclusão da cotação em Bolsas internacionais que terminará a 17 de Novembro, disse ao Negocios.pt fonte oficial do banco.
O BCP anunciou, a 31 de Julho, que decidiu iniciar os procedimentos para cancelar a admissão à cotação das suas acções nas Bolsas de Nova Iorque, Londres, Amesterdão e Frankfurt, passando os seus títulos a ficar disponíveis só na Euronext Lisbon.
Na altura, faltava calendarizar a saída da Bolsa de Amsterdão. «Esta semana recebemos da Bolsa de Amsterdão, a comunicação que as nossas acções serão excluídas a 5 de Setembro», afirmou ao Negocios.pt fonte oficial do banco.
A decisão de deixar de estar presentes em Bolsas internacionais, foi tomada «tendo presente que, entre outros aspectos, a Euronext Lisbon em que as acções ordinárias do BCP se encontram cotadas, é a principal praça financeira de negociação das acções BCP, além de que a futura integração da plataforma operacional nacional na estrutura da bolsa pan-europeia Euronext N.V. constitui factor de significativa dinamização de negociação a nível internacional deste títulos», destacou a instituição.
O BCP [Cot, Not, P.Target] tinha já agendado as exclusões da cotação em Nova Iorque e em Londres a 15 de Setembro, enquanto em Frankfurt, essa saída ocorrerá a 17 de Novembro, conforme havia sido divulgado.
As acções do BCP encerraram nos 1,51 euros, a cair 0,66%.
por Bárbara Leite
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Lisboa adormece
14-8-2003 17:2
A Euronext Lisbon encerrou em ligeira alta, mas foi uma sessão muito sonolenta. Os poucos investidores que não estavam de férias já partiram de fim-de-semana prolongado.
O PSI-20 somou 0,24 por cento para 5.834,19 pontos.
Seguindo as congéneres europeias, animadas pelos favoráveis resultados da Deutsche Telekom, a Portugal Telecom ganhou 1,13 por cento para 6,24 euros, com 3,9 milhões de acções negociadas, e a PT Multimédia subiu 2,06 por cento para 13,87 euros.
A operadora de telecomunicações alemã anunciou lucros de 256 milhões de euros (ME), no segundo trimestre do ano, beneficiando da redução de custos e da diminuição das dívidas. A empresa pretende retomar o pagamento de dividendos em 2004. No período homólogo, a Deutsche Telekom registara um prejuízo de 2,08 mil ME. Os analistas esperavam agora perdas de 163,3 ME.
A EDP – Electricidade de Portugal subiu 0,52 por cento para 1,94 euros na recta final.
O Banco Comercial Português caiu 0,66 por cento para 1,51 euros, enquanto o Banco BPI valorizou 0,41 por cento para 2,42 euros.
A Sonae SGPS fechou sem variação, nos 0,47 euros, e a SonaeCom recuou 1,04 por cento para 1,91 euros.
O sector dos media evoluiu em sentidos opostos: a Impresa ganhou 0,4 por cento para 2,49 euros, enquanto a Cofina perdeu 0,45 por cento para 2,19 euros.
Também em destaque, a ParaRede recuou cinco por cento para 0,19 euros e a Cimpor desvalorizou 0,58 por cento para 3,44 euros.
Na Europa, os favoráveis resultados das empresas alemãs sustentaram os índices com subidas de cerca de um por cento. Nos mercados norte-americanos, os ganhos são moderados, apesar dos favoráveis dados do mercado de trabalho hoje divulgados.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego mantiveram-se abaixo dos 400 mil, nível considerado pelos economistas como indicador de abrandamento dos despedimentos, segundo valores do Departamento do Trabalho. A média móvel de quatro semanas desceu de 398.500 para 394.250 pedidos, a menor desde 15 de Fevereiro. Os novos pedidos desceram dois mil para 398 mil, na semana finalizada a 9 de Agosto.
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14-8-2003 17:2
A Euronext Lisbon encerrou em ligeira alta, mas foi uma sessão muito sonolenta. Os poucos investidores que não estavam de férias já partiram de fim-de-semana prolongado.
O PSI-20 somou 0,24 por cento para 5.834,19 pontos.
Seguindo as congéneres europeias, animadas pelos favoráveis resultados da Deutsche Telekom, a Portugal Telecom ganhou 1,13 por cento para 6,24 euros, com 3,9 milhões de acções negociadas, e a PT Multimédia subiu 2,06 por cento para 13,87 euros.
A operadora de telecomunicações alemã anunciou lucros de 256 milhões de euros (ME), no segundo trimestre do ano, beneficiando da redução de custos e da diminuição das dívidas. A empresa pretende retomar o pagamento de dividendos em 2004. No período homólogo, a Deutsche Telekom registara um prejuízo de 2,08 mil ME. Os analistas esperavam agora perdas de 163,3 ME.
A EDP – Electricidade de Portugal subiu 0,52 por cento para 1,94 euros na recta final.
O Banco Comercial Português caiu 0,66 por cento para 1,51 euros, enquanto o Banco BPI valorizou 0,41 por cento para 2,42 euros.
A Sonae SGPS fechou sem variação, nos 0,47 euros, e a SonaeCom recuou 1,04 por cento para 1,91 euros.
O sector dos media evoluiu em sentidos opostos: a Impresa ganhou 0,4 por cento para 2,49 euros, enquanto a Cofina perdeu 0,45 por cento para 2,19 euros.
Também em destaque, a ParaRede recuou cinco por cento para 0,19 euros e a Cimpor desvalorizou 0,58 por cento para 3,44 euros.
Na Europa, os favoráveis resultados das empresas alemãs sustentaram os índices com subidas de cerca de um por cento. Nos mercados norte-americanos, os ganhos são moderados, apesar dos favoráveis dados do mercado de trabalho hoje divulgados.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego mantiveram-se abaixo dos 400 mil, nível considerado pelos economistas como indicador de abrandamento dos despedimentos, segundo valores do Departamento do Trabalho. A média móvel de quatro semanas desceu de 398.500 para 394.250 pedidos, a menor desde 15 de Fevereiro. Os novos pedidos desceram dois mil para 398 mil, na semana finalizada a 9 de Agosto.
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SEC aprofunda investigação à EDS
14-8-2003 16:24
A Electronic Data Systems (EDS) anunciou, esta quinta-feira, que a entidade reguladora do mercado de valores mobiliários aprofundou a investigação às suas contas.
A Securities and Exchange Commission (SEC) solicitou, à tecnológica norte-americana, a apresentação de documentos relacionados com contratos que contêm opções de pré-pagamento.
A EDS está a perder 1,51 por cento para 22,22 dólares, em Nova Iorque.
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14-8-2003 16:24
A Electronic Data Systems (EDS) anunciou, esta quinta-feira, que a entidade reguladora do mercado de valores mobiliários aprofundou a investigação às suas contas.
A Securities and Exchange Commission (SEC) solicitou, à tecnológica norte-americana, a apresentação de documentos relacionados com contratos que contêm opções de pré-pagamento.
A EDS está a perder 1,51 por cento para 22,22 dólares, em Nova Iorque.
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Colaborador do Procurador de Nova Iorque vai para a Morgan Stanley
14-8-2003 15:57
O chefe do departamento de protecção do investimento do Procurador-Geral do Estado de Nova Iorque, Eric Dinallo, vai trabalhar para a Morgan Stanley.
O banco de investimento anunciou hoje que o ainda colaborador de Eliot Spitzer vai assumir, a partir de 8 de Setembro, o departamento de questões regulatórias do grupo.
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14-8-2003 15:57
O chefe do departamento de protecção do investimento do Procurador-Geral do Estado de Nova Iorque, Eric Dinallo, vai trabalhar para a Morgan Stanley.
O banco de investimento anunciou hoje que o ainda colaborador de Eliot Spitzer vai assumir, a partir de 8 de Setembro, o departamento de questões regulatórias do grupo.
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Lucros do Banco do Brasil crescem 27%
14-8-2003 15:17
Os lucros do Banco do Brasil cresceram 27 por cento, no segundo trimestre, para 600 milhões de reais (177,3 milhões de euros), impulsionados pelas elevadas taxas de juro, que estão no máximo de quatro anos.
Os lucros das operações financeiras aumentaram 17 por cento para 1,61 mil milhões de reais (476 milhões de euros).
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14-8-2003 15:17
Os lucros do Banco do Brasil cresceram 27 por cento, no segundo trimestre, para 600 milhões de reais (177,3 milhões de euros), impulsionados pelas elevadas taxas de juro, que estão no máximo de quatro anos.
Os lucros das operações financeiras aumentaram 17 por cento para 1,61 mil milhões de reais (476 milhões de euros).
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ATI dispara com contrato da Microsoft
14-8-2003 14:51
A ATI Technologies ganha 8,24 por cento para 13,26 dólares, em Nova Iorque, depois de ter revelado que assinou um contrato com a Microsoft.
A designer de gráficos a três dimensões norte-americana anunciou um acordo com a Microsoft, para o desenvolvimento de tecnologias destinadas aos produtos e aos serviços da consola de jogos XBox.
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14-8-2003 14:51
A ATI Technologies ganha 8,24 por cento para 13,26 dólares, em Nova Iorque, depois de ter revelado que assinou um contrato com a Microsoft.
A designer de gráficos a três dimensões norte-americana anunciou um acordo com a Microsoft, para o desenvolvimento de tecnologias destinadas aos produtos e aos serviços da consola de jogos XBox.
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Air Europa inicia voos para Salvador da Bahia
Quinta, 14 Ago 2003 17:49
A companhia aérea Air Europa, em colaboração com a Travelplán, vai iniciar a partir de Novembro voos entre Madrid e Salvador da Bahia, concorrendo directamente com interesses portugueses.
A Air Europa e o operador turístico Travelplán, ambos controlados pelo grupo privado espanhol Globalia, vão passar a ligar Madrid à capital do estado brasileiro da Bahia, com três voos semanais.
De acordo com dados da Air Europa citados pela agência de notícias espanhola EFE, a companhia e o operador estimam transportar 15 mil turistas espanhóis nos primeiros seis meses da sua operação para aquele destino do Nordeste brasileiro.
As ligações serão efectuadas através de um aparelho Boeing 767-300, com capacidade para 263 passageiros.
Esta operação concorre com a TAP, a única companhia aérea europeia a ligar, através de voos regulares, o «velho continente» com o Nordeste brasileiro.
Mas cria igualmente concorrência ao operador turístico Sonhando, controlado em 35% pelo grupo Pestana, que através da marca Terrabrasil opera «charters» (voos não regulares) para os destinos Salvador e Porto Seguro, ambas na Bahia. As ligações são efectuadas pela companhia Euro Atlantic, igualmente controlada pelo grupo de Dionísio Pestana.
Além de actuar em Portugal, a Sonhando estava apostada, ainda este ano, em expandir-se no mercado espanhol, onde adquiriu cerca de 30% do operador turístico local Atlantic Holiday. A meta, anunciada em Junho último, era comercializar, a partir de Outubro, voos para o Brasil via Madrid, iniciativa que a partir de Novembro conta com a concorrência directa da terceira maior companhia espanhola.
por Isabel Aveiro
Quinta, 14 Ago 2003 17:49
A companhia aérea Air Europa, em colaboração com a Travelplán, vai iniciar a partir de Novembro voos entre Madrid e Salvador da Bahia, concorrendo directamente com interesses portugueses.
A Air Europa e o operador turístico Travelplán, ambos controlados pelo grupo privado espanhol Globalia, vão passar a ligar Madrid à capital do estado brasileiro da Bahia, com três voos semanais.
De acordo com dados da Air Europa citados pela agência de notícias espanhola EFE, a companhia e o operador estimam transportar 15 mil turistas espanhóis nos primeiros seis meses da sua operação para aquele destino do Nordeste brasileiro.
As ligações serão efectuadas através de um aparelho Boeing 767-300, com capacidade para 263 passageiros.
Esta operação concorre com a TAP, a única companhia aérea europeia a ligar, através de voos regulares, o «velho continente» com o Nordeste brasileiro.
Mas cria igualmente concorrência ao operador turístico Sonhando, controlado em 35% pelo grupo Pestana, que através da marca Terrabrasil opera «charters» (voos não regulares) para os destinos Salvador e Porto Seguro, ambas na Bahia. As ligações são efectuadas pela companhia Euro Atlantic, igualmente controlada pelo grupo de Dionísio Pestana.
Além de actuar em Portugal, a Sonhando estava apostada, ainda este ano, em expandir-se no mercado espanhol, onde adquiriu cerca de 30% do operador turístico local Atlantic Holiday. A meta, anunciada em Junho último, era comercializar, a partir de Outubro, voos para o Brasil via Madrid, iniciativa que a partir de Novembro conta com a concorrência directa da terceira maior companhia espanhola.
por Isabel Aveiro
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Teixeira Duarte SGPS reduz posição na participada Engenharia e Construções
Quinta, 14 Ago 2003 16:47
A Teixeira Duarte anunciou que vendeu, a 28 de Julho, 300 mil acções da participada Teixeira Duarte-Engenharia e Construções, passando a deter, segundo entendimento da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), 55,1% do capital e dos votos daquela entidade.
A posição da construtora liderada por Pedro Teixeira Duarte que também assume a presidência executiva da Cimpor, na participada de Engenharia e Construções, empresa cotada, ascende a 231.275.938 acções, repartidas por quatro subsidiárias.
Directamente, a TD detém 38.200.000 acções daquela participada e através da Gratac um total de 14%. Com a posição da TDParticipações, participada que a CMVM defende que integra a «holding», a participação sobe em mais 2%. As posições de mais três membros do conselho de administração fazem com que a TD possua mais 14,5% na subsidiária de engenharia e construções. A participada TDG controla 15,5% do capital da Engenharia e Construções.
A construtora esclareceu ainda que detém na Gratac, uma participação qualificada de 19,8% e na TDG 19,9% do capital e dos direitos de voto.
As acções da TD Engenharia e Construções encerraram inalteradas nos 0,79 euros.
por Bárbara Leite
Quinta, 14 Ago 2003 16:47
A Teixeira Duarte anunciou que vendeu, a 28 de Julho, 300 mil acções da participada Teixeira Duarte-Engenharia e Construções, passando a deter, segundo entendimento da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), 55,1% do capital e dos votos daquela entidade.
A posição da construtora liderada por Pedro Teixeira Duarte que também assume a presidência executiva da Cimpor, na participada de Engenharia e Construções, empresa cotada, ascende a 231.275.938 acções, repartidas por quatro subsidiárias.
Directamente, a TD detém 38.200.000 acções daquela participada e através da Gratac um total de 14%. Com a posição da TDParticipações, participada que a CMVM defende que integra a «holding», a participação sobe em mais 2%. As posições de mais três membros do conselho de administração fazem com que a TD possua mais 14,5% na subsidiária de engenharia e construções. A participada TDG controla 15,5% do capital da Engenharia e Construções.
A construtora esclareceu ainda que detém na Gratac, uma participação qualificada de 19,8% e na TDG 19,9% do capital e dos direitos de voto.
As acções da TD Engenharia e Construções encerraram inalteradas nos 0,79 euros.
por Bárbara Leite
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PSI-20 encerra a subir 0,24% com PT a puxar pelo índice (act.)
Quinta, 14 Ago 2003 17:01
A bolsa nacional encerrou a subir 0,24%, um desempenho que lhe permitiu regressar aos ganhos, desde o início do ano. A PT foi a empresa que mais contribuiu para a subida do índice num dia em que as praças europeias subiam mais de 1%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] encerrou a subir 0,24% com oito empresas a amealhar valor, seis a perder e seis inalteradas.
Com o ganho de hoje, a bolsa nacional voltou a terreno positivo. Desde o início do ano, o PSI-20 acumula agora uma valorização de 0,16%, porém, nos últimos doze meses, o índice nacional regista uma desvalorização de 2,08%.
Na sessão de hoje, os títulos da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] foram os que mais puxaram pelo índice. As acções da incumbente valorizaram 1,13% tendo encerrado nos 6,24 euros.
A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] foi outra das empresa que ajudou o índice a ganhar ao registar uma valorização de 2,06% para os 13,87 euros.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,66% para os 1,51 euros enquanto o Banco BPI [BPINN] valorizou 0,41% para os 2,42 euros e o Banco Espírito Santo [BESN] manteve-se inalterado nos 12,75 euros.
A Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target] viu os seus títulos valorizarem 0,52% para os 1,94 euros contribuindo também para os ganhos do índice.
No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [Cot, Not, P.Target] manteve-se inalterada nos 0,47 euros enquanto a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] desvalorizou 1,04% para os 1,91 euros.
por Joaquim Madrinha
Quinta, 14 Ago 2003 17:01
A bolsa nacional encerrou a subir 0,24%, um desempenho que lhe permitiu regressar aos ganhos, desde o início do ano. A PT foi a empresa que mais contribuiu para a subida do índice num dia em que as praças europeias subiam mais de 1%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] encerrou a subir 0,24% com oito empresas a amealhar valor, seis a perder e seis inalteradas.
Com o ganho de hoje, a bolsa nacional voltou a terreno positivo. Desde o início do ano, o PSI-20 acumula agora uma valorização de 0,16%, porém, nos últimos doze meses, o índice nacional regista uma desvalorização de 2,08%.
Na sessão de hoje, os títulos da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] foram os que mais puxaram pelo índice. As acções da incumbente valorizaram 1,13% tendo encerrado nos 6,24 euros.
A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] foi outra das empresa que ajudou o índice a ganhar ao registar uma valorização de 2,06% para os 13,87 euros.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,66% para os 1,51 euros enquanto o Banco BPI [BPINN] valorizou 0,41% para os 2,42 euros e o Banco Espírito Santo [BESN] manteve-se inalterado nos 12,75 euros.
A Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target] viu os seus títulos valorizarem 0,52% para os 1,94 euros contribuindo também para os ganhos do índice.
No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [Cot, Not, P.Target] manteve-se inalterada nos 0,47 euros enquanto a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] desvalorizou 1,04% para os 1,91 euros.
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BIG acumula liderança nas transacções de Bolsa na Internet em Julho
Quinta, 14 Ago 2003 16:33
O Banco de Investimento Global (BIG) acumulou a liderança nas transacções de Bolsa através da Internet, em Julho, por três meses consecutivos, com 90 milhões de euros negociados. As duas plataformas do BCP atingiram o segundo e terceiro lugares no «ranking» mensal.
De acordo com os dados divulgados pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Banco de Investimento Global (BIG) alcançou, em Julho, uma quota de mercado de 26,1%, mais 8,3 pontos percentuais do registado no período homólogo.
O ActivoBank, do Banco Comercial Português (BCP), apesar de ter registado uma quebra face ao período homólogo, manteve a sua posição no «ranking» em Julho em termos de volume de negócios.
Com 84,491 milhões de euros transaccionados, o ActivoBank7 controlava uma quota de mercado de 24,2% no mês passado. A cidadebcp, outro dos canais na Internet do banco que permitem negociações em Bolsa, ocupava o terceiro lugar com uma quota de 11,1%, ao negociar 38,649 milhões de euros.
Somados os volumes de negócio, o BCP [Cot, Not, P.Target]liderou, em Julho, as transacções de Bolsa na Internet em Portugal.
Em quarto lugar e em quinto, aparece o Banco Best e o Banco BPI que registaram, respectivamente, quotas de 7,4% e 5,7%, ambas com decréscimos de volume de negócios face a Julho de 2002.
Com mais de 10 milhões de euros transaccionados aparece o grupo Caixa Geral de Depósitos.
No total, as 22 instituições financeiras negociaram na Net 348,9 milhões de euros, mais 38,6% do que em igual mês de 2002. Em termos acumulados, entre Janeiro e Julho, foram já negociado através da Internet 2,137 mil milhões de euros.
por Bárbara Leite
Quinta, 14 Ago 2003 16:33
O Banco de Investimento Global (BIG) acumulou a liderança nas transacções de Bolsa através da Internet, em Julho, por três meses consecutivos, com 90 milhões de euros negociados. As duas plataformas do BCP atingiram o segundo e terceiro lugares no «ranking» mensal.
De acordo com os dados divulgados pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Banco de Investimento Global (BIG) alcançou, em Julho, uma quota de mercado de 26,1%, mais 8,3 pontos percentuais do registado no período homólogo.
O ActivoBank, do Banco Comercial Português (BCP), apesar de ter registado uma quebra face ao período homólogo, manteve a sua posição no «ranking» em Julho em termos de volume de negócios.
Com 84,491 milhões de euros transaccionados, o ActivoBank7 controlava uma quota de mercado de 24,2% no mês passado. A cidadebcp, outro dos canais na Internet do banco que permitem negociações em Bolsa, ocupava o terceiro lugar com uma quota de 11,1%, ao negociar 38,649 milhões de euros.
Somados os volumes de negócio, o BCP [Cot, Not, P.Target]liderou, em Julho, as transacções de Bolsa na Internet em Portugal.
Em quarto lugar e em quinto, aparece o Banco Best e o Banco BPI que registaram, respectivamente, quotas de 7,4% e 5,7%, ambas com decréscimos de volume de negócios face a Julho de 2002.
Com mais de 10 milhões de euros transaccionados aparece o grupo Caixa Geral de Depósitos.
No total, as 22 instituições financeiras negociaram na Net 348,9 milhões de euros, mais 38,6% do que em igual mês de 2002. Em termos acumulados, entre Janeiro e Julho, foram já negociado através da Internet 2,137 mil milhões de euros.
por Bárbara Leite
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Bolsas dos EUA invertem; Nasdaq perde 0,20% e o Dow Jones 0,35% (act)
Quinta, 14 Ago 2003 15:17
Após uma abertura a subir, as bolsas dos Estados Unidos inverteram a tendência. O índice tecnológico perdia 0,20% e o Dow Jones desvalorizava 0,35%.O Governo norte-americano anunciou que a taxa de despedimentos está a diminuir.
O Nasdaq seguia a perder 0,20% para os 1.683,54 pontos enquanto o Dow Jones desvalorizava 0,35% para os 9.242,35pontos.
Os dados da economia americana continuam a ir ao encontro da recuperação económica. Hoje, o Governo norte-americano afirmou que a taxa de despedimento está a abaixar e o Departamento do Trabalho revelou que os pedidos de subsídio de desemprego referentes à semana passada foram 398 mil, novamente abaixo dos 400 mil.
Também a favor da economia, o mesmo Departamento disse que os preços praticados junto do produtor nos Estados Unidos subiram 0,1%, no mês de Julho, com o aumento dos custos de energia e equipamentos, embora os preços da alimentação tenham registado um decréscimo, o que aconteceu pela primeira vez em 10 meses.
A Texas Instruments, depois de Hans Mosesmann, analista da SoundView Technology, ter afirmado que os títulos da fabricante de microchips para telemóveis era um dos melhores títulos para tirar partido da recuperação económica, subia 2,54% para os 19,81 dólares (17,49 euros). O analista aumentou a recomendação para a companhia de «neutral» para «outperform».
A AMD, uma das maiores fabricantes mundiais de processadores, apreciavam 1,59% para os 7,69 dólares (6,79 euros).
No Dow Jones, a Intel perdia 0,28% para os 24,66 dólares (21,78 euros) enquanto a Microsoft desvalorizava 0,08%, a marcar 25,58 dólares (22,59 euros).
por Joaquim Madrinha
Quinta, 14 Ago 2003 15:17
Após uma abertura a subir, as bolsas dos Estados Unidos inverteram a tendência. O índice tecnológico perdia 0,20% e o Dow Jones desvalorizava 0,35%.O Governo norte-americano anunciou que a taxa de despedimentos está a diminuir.
O Nasdaq seguia a perder 0,20% para os 1.683,54 pontos enquanto o Dow Jones desvalorizava 0,35% para os 9.242,35pontos.
Os dados da economia americana continuam a ir ao encontro da recuperação económica. Hoje, o Governo norte-americano afirmou que a taxa de despedimento está a abaixar e o Departamento do Trabalho revelou que os pedidos de subsídio de desemprego referentes à semana passada foram 398 mil, novamente abaixo dos 400 mil.
Também a favor da economia, o mesmo Departamento disse que os preços praticados junto do produtor nos Estados Unidos subiram 0,1%, no mês de Julho, com o aumento dos custos de energia e equipamentos, embora os preços da alimentação tenham registado um decréscimo, o que aconteceu pela primeira vez em 10 meses.
A Texas Instruments, depois de Hans Mosesmann, analista da SoundView Technology, ter afirmado que os títulos da fabricante de microchips para telemóveis era um dos melhores títulos para tirar partido da recuperação económica, subia 2,54% para os 19,81 dólares (17,49 euros). O analista aumentou a recomendação para a companhia de «neutral» para «outperform».
A AMD, uma das maiores fabricantes mundiais de processadores, apreciavam 1,59% para os 7,69 dólares (6,79 euros).
No Dow Jones, a Intel perdia 0,28% para os 24,66 dólares (21,78 euros) enquanto a Microsoft desvalorizava 0,08%, a marcar 25,58 dólares (22,59 euros).
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Lucros da Target ficam abaixo das estimativas
14-8-2003 13:50
Os lucros da Target cresceram para 358 milhões ou 0,39 dólares por acção, no segundo trimestre, face aos 344 milhões ou 0,38 dólares por acção do mesmo período do ano anterior, mas abaixo dos 0,40 dólares estimados pelos analistas.
A retalhista norte-americana facturou mais 9,1 por cento para 10,98 mil milhões de dólares, correspondendo às previsões do mercado, graças à abertura de novas lojas e ao crescimento registado nas operações de cartão de crédito. As vendas das lojas abertas há mais de um ano aumentaram 1,5 por cento.
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14-8-2003 13:50
Os lucros da Target cresceram para 358 milhões ou 0,39 dólares por acção, no segundo trimestre, face aos 344 milhões ou 0,38 dólares por acção do mesmo período do ano anterior, mas abaixo dos 0,40 dólares estimados pelos analistas.
A retalhista norte-americana facturou mais 9,1 por cento para 10,98 mil milhões de dólares, correspondendo às previsões do mercado, graças à abertura de novas lojas e ao crescimento registado nas operações de cartão de crédito. As vendas das lojas abertas há mais de um ano aumentaram 1,5 por cento.
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EUA: Défice Comercial reduz-se com aumento exportações
14-8-2003 13:49
O défice da balança comercial norte-americana contraiu-se 4,7 por cento para 39,5 mil milhões de dólares em Junho, beneficiando do aumento das exportações, segundo dados do Departamento do Comércio.
As exportações subiram 2,4 por cento para 84,6 mil milhões de dólares, a maior subida mensal desde Junho de 2002. As importações mantiveram-se estáveis nos 124,2 mil milhões de dólares.
Os produtores norte-americanos venderam mais bens de capital e de consumo. As exportações de aeronaves civis subiram 19,6 por cento para 2 mil milhões de dólares.
Nos primeiros seis meses do ano, o défice orçamental atingiu os 244,3 mil milhões de dólares, mais 25 por cento que no período homólogo.
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14-8-2003 13:49
O défice da balança comercial norte-americana contraiu-se 4,7 por cento para 39,5 mil milhões de dólares em Junho, beneficiando do aumento das exportações, segundo dados do Departamento do Comércio.
As exportações subiram 2,4 por cento para 84,6 mil milhões de dólares, a maior subida mensal desde Junho de 2002. As importações mantiveram-se estáveis nos 124,2 mil milhões de dólares.
Os produtores norte-americanos venderam mais bens de capital e de consumo. As exportações de aeronaves civis subiram 19,6 por cento para 2 mil milhões de dólares.
Nos primeiros seis meses do ano, o défice orçamental atingiu os 244,3 mil milhões de dólares, mais 25 por cento que no período homólogo.
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EUA: Gasolina e automóveis impulsionam preços no produtor
14-8-2003 13:42
Os preços no produtor cresceram 0,1 por cento, em Julho, nos EUA, impulsionados pelos preços da gasolina e dos veículos motorizados.
Segundo revelou o Departamento do Trabalho, excluindo energia, cujos preços aumentaram 0,3 por cento, os preços no produtor subiram 0,2 por cento, protagonizando o maior salto desde Março (0,7%).
Os dados corresponderam às estimativas dos economistas.
Os preços no produtor exibem um acréscimo de três por cento no acumulado dos últimos 12 meses, graças ao aumento de 14,4 por cento dos preços da energia. Excluindo energia, os preços cresceram apenas 0,2 por cento.
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14-8-2003 13:42
Os preços no produtor cresceram 0,1 por cento, em Julho, nos EUA, impulsionados pelos preços da gasolina e dos veículos motorizados.
Segundo revelou o Departamento do Trabalho, excluindo energia, cujos preços aumentaram 0,3 por cento, os preços no produtor subiram 0,2 por cento, protagonizando o maior salto desde Março (0,7%).
Os dados corresponderam às estimativas dos economistas.
Os preços no produtor exibem um acréscimo de três por cento no acumulado dos últimos 12 meses, graças ao aumento de 14,4 por cento dos preços da energia. Excluindo energia, os preços cresceram apenas 0,2 por cento.
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EUA: Novos Pedidos Subsídio Desemprego mantêm-se abaixo de 400 mil
14-8-2003 13:41
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego manteve-se abaixo dos 400 mil, nível considerado pelos economistas como indicador de menores despedimentos, segundo valores do Departamento do Trabalho.
A média móvel de quatro semanas desceu de 398.500 para 394.250 pedidos, o menor desde 15 de Fevereiro.
Os novos pedidos desceram 2 mil para 398 mil na semana finalizada a 9 de Agosto. A média móvel do número total de beneficiários subiu ligeiramente para 3,63 milhões nas últimas quatro semanas.
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14-8-2003 13:41
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego manteve-se abaixo dos 400 mil, nível considerado pelos economistas como indicador de menores despedimentos, segundo valores do Departamento do Trabalho.
A média móvel de quatro semanas desceu de 398.500 para 394.250 pedidos, o menor desde 15 de Fevereiro.
Os novos pedidos desceram 2 mil para 398 mil na semana finalizada a 9 de Agosto. A média móvel do número total de beneficiários subiu ligeiramente para 3,63 milhões nas últimas quatro semanas.
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PSI-20 perde 0,06% em contra-ciclo com as praças europeias
Quinta, 14 Ago 2003 13:39
A Euronext Lisbon negociava a cair 0,06% com os títulos do BCP a pressionar o índice. A PT e a PT Multimédia eram os títulos que atenuavam a queda do índice, que seguia em contra-ciclo relativamente às praças europeias.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,06% para os 5.816,80 pontos com quatro títulos a ganhar valor, onze a perder e cinco inalterados.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) é o título mais penalizador. As acções do banco liderado por Jardim Gonçalves cotavam nos 1,51 euros, a perder 0,66%.
O Banco BPI (BPI) seguia a tendência BCP e desvalorizava 0,41% para os 2,40 euros enquanto o Banco Espírito Santo (BES) mantinha-se inalterado nos 12,75 euros.
A atenuar a queda do índice estavam a Portugal Telecom (PT) e a PT Multimédia. A primeira consolidava os ganhos obtidos ontem e acrescentava 1,13% para os 6,24 euros. A PT Multimédia subia 0,88% marcando 13,31 euros.
A Electricidade de Portugal seguia inalterada nos 1,93 euros.
No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae descia 2,13% para os 0,46 euros e a SonaeCom seguia inalterada nos 1,93 euros.
A Brisa deslizava 0,20% para os 4,99 euros e a Cimpor, que nas últimas sessões tem vindo a amealhar valor, perdia 1,16% para os 3,42 euros.
por Joaquim Madrinha
Quinta, 14 Ago 2003 13:39
A Euronext Lisbon negociava a cair 0,06% com os títulos do BCP a pressionar o índice. A PT e a PT Multimédia eram os títulos que atenuavam a queda do índice, que seguia em contra-ciclo relativamente às praças europeias.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,06% para os 5.816,80 pontos com quatro títulos a ganhar valor, onze a perder e cinco inalterados.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) é o título mais penalizador. As acções do banco liderado por Jardim Gonçalves cotavam nos 1,51 euros, a perder 0,66%.
O Banco BPI (BPI) seguia a tendência BCP e desvalorizava 0,41% para os 2,40 euros enquanto o Banco Espírito Santo (BES) mantinha-se inalterado nos 12,75 euros.
A atenuar a queda do índice estavam a Portugal Telecom (PT) e a PT Multimédia. A primeira consolidava os ganhos obtidos ontem e acrescentava 1,13% para os 6,24 euros. A PT Multimédia subia 0,88% marcando 13,31 euros.
A Electricidade de Portugal seguia inalterada nos 1,93 euros.
No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae descia 2,13% para os 0,46 euros e a SonaeCom seguia inalterada nos 1,93 euros.
A Brisa deslizava 0,20% para os 4,99 euros e a Cimpor, que nas últimas sessões tem vindo a amealhar valor, perdia 1,16% para os 3,42 euros.
por Joaquim Madrinha
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Repsol encerra refinaria após uma explosão causar três mortos
Quinta, 14 Ago 2003 12:42
A maior companhia petrolífera espanhola, a Repsol, optou hoje por encerrar a sua refinaria em Puertollano, no sul da Espanha, depois de uma explosão ocorrida esta manhã ter morto três pessoas e ferido outras sete.
A Repsol ainda não deu qualquer estimativa de quando irá reiniciar a refinaria em causa, cuja capacidade de processamento atinge os 150 mil barris de crude por dia.
A empresa anunciou já que o incêndio, ainda a ocorrer nos tanques de armazenagem de petróleo da refinaria de Puertollano, onde ocorreu a explosão, está sob controlo.
A explosão ocorreu hoje às 8h30 estando a petrolífera a investigar as suas causas. A unidade petroquímica que a companhia detém igualmente junto das instalações da refinaria não foi afectada.
Esta é o segundo incidente grave que ocorre este ano numa refinaria da Repsol em Espanha, depois de em Abril a unidade situada na Corunha ter explodido ferindo duas pessoas.
A Repsol detém cinco refinarias em Espanha.
As acções da Repsol estavam a subir 1,09% na Bolsa de Madrid, para 14,79 euros.
por Isabel Aveiro
Quinta, 14 Ago 2003 12:42
A maior companhia petrolífera espanhola, a Repsol, optou hoje por encerrar a sua refinaria em Puertollano, no sul da Espanha, depois de uma explosão ocorrida esta manhã ter morto três pessoas e ferido outras sete.
A Repsol ainda não deu qualquer estimativa de quando irá reiniciar a refinaria em causa, cuja capacidade de processamento atinge os 150 mil barris de crude por dia.
A empresa anunciou já que o incêndio, ainda a ocorrer nos tanques de armazenagem de petróleo da refinaria de Puertollano, onde ocorreu a explosão, está sob controlo.
A explosão ocorreu hoje às 8h30 estando a petrolífera a investigar as suas causas. A unidade petroquímica que a companhia detém igualmente junto das instalações da refinaria não foi afectada.
Esta é o segundo incidente grave que ocorre este ano numa refinaria da Repsol em Espanha, depois de em Abril a unidade situada na Corunha ter explodido ferindo duas pessoas.
A Repsol detém cinco refinarias em Espanha.
As acções da Repsol estavam a subir 1,09% na Bolsa de Madrid, para 14,79 euros.
por Isabel Aveiro
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Flextronics compra Microcell por 80 milhões dólares
14-8-2003 12:31
A Flextronics chegou a acordo para adquirir a Microcell por 80 milhões de dólares, a pagar em dinheiro. A Flexotronics vai ainda assumir 120 milhões de dólares de dívidas.
Os accionistas da Microcell poderão, sob certas circunstâncias, receber acções da Flextronics.
Este negócio não deverá influenciar de forma significativa as vendas e resultados operacionais da Flextronics.
BolsaPt.com
14-8-2003 12:31
A Flextronics chegou a acordo para adquirir a Microcell por 80 milhões de dólares, a pagar em dinheiro. A Flexotronics vai ainda assumir 120 milhões de dólares de dívidas.
Os accionistas da Microcell poderão, sob certas circunstâncias, receber acções da Flextronics.
Este negócio não deverá influenciar de forma significativa as vendas e resultados operacionais da Flextronics.
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Dresdner Bank despede 4.700
14-8-2003 11:52
O alemão Dresdner Bank, filial da Allianz, vai despedir 4.700 trabalhadores nos próximos dois anos, com vista a poupar mil milhões de euros.
Esta será uma nova redução, após o despedimento que já se procedeu de 11.000 trabalhadores, o que eleva a percentagem de despedimentos para 31% da força de trabalho deste banco. Estes números superam os também elevados 14.470 empregados que sairam do rival Deutsche Bank.
O Banco espera poder estabilizar a sua economia até final do ano, e já a partir de 2004 começar a praticar uma nova politica empresarial.
BolsaPt.com
14-8-2003 11:52
O alemão Dresdner Bank, filial da Allianz, vai despedir 4.700 trabalhadores nos próximos dois anos, com vista a poupar mil milhões de euros.
Esta será uma nova redução, após o despedimento que já se procedeu de 11.000 trabalhadores, o que eleva a percentagem de despedimentos para 31% da força de trabalho deste banco. Estes números superam os também elevados 14.470 empregados que sairam do rival Deutsche Bank.
O Banco espera poder estabilizar a sua economia até final do ano, e já a partir de 2004 começar a praticar uma nova politica empresarial.
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Vendas de equipamentos para «chips» caem 6% em Junho
Quinta, 14 Ago 2003 11:56
As vendas de equipamentos para «chips», a nível global, caíram 6% em Junho, indicando que os fabricantes de semicondutores ainda não estão a investir como o esperado, divulgou a Associação Japonesa de Equipamentos para Semicondutores.
As receitas provenientes de equipamentos para «chips» caíram para os 1,79 mil milhões de dólares (1,58 mil milhões de euros).
As encomendas deste tipo de equipamentos aumentaram 6,3% no período em análise, registando o primeiro ganho desde Fevereiro.
A quebra das vendas poderá afectar os lucros de fabricantes de «chips» como é o caso da Applied Materials, a ASM Lithography ou a Nikon.
A Applied Materials, fabricante de equipamentos para a produção de «chips», registou prejuízos no terceiro trimestre do seu exercício, devido à quebra de 25% das vendas e ao aumento das despesas e dos custos relacionados com despedimentos e provisões.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 14 Ago 2003 11:56
As vendas de equipamentos para «chips», a nível global, caíram 6% em Junho, indicando que os fabricantes de semicondutores ainda não estão a investir como o esperado, divulgou a Associação Japonesa de Equipamentos para Semicondutores.
As receitas provenientes de equipamentos para «chips» caíram para os 1,79 mil milhões de dólares (1,58 mil milhões de euros).
As encomendas deste tipo de equipamentos aumentaram 6,3% no período em análise, registando o primeiro ganho desde Fevereiro.
A quebra das vendas poderá afectar os lucros de fabricantes de «chips» como é o caso da Applied Materials, a ASM Lithography ou a Nikon.
A Applied Materials, fabricante de equipamentos para a produção de «chips», registou prejuízos no terceiro trimestre do seu exercício, devido à quebra de 25% das vendas e ao aumento das despesas e dos custos relacionados com despedimentos e provisões.
por Ana Torres Pereira
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Incêndios sem impacto resultados 2003 da Corticeira Amorim
14-8-2003 11:46
A Corticeira Amorim não deverá sentir nas contas de 2003 o impacto dos incêndios que assolam Portugal.
A empresa já tinha comprado 85 por cento da matéria-prima necessária, pelo que não deverá ser afectada no curto/médio prazo.
Por outro lado, os montados de sobro não são tão afectados pelos incêndios, por se encontrarem mais separados uns dos outros e com fácil acesso aos bombeiros.
BolsaPt.com
14-8-2003 11:46
A Corticeira Amorim não deverá sentir nas contas de 2003 o impacto dos incêndios que assolam Portugal.
A empresa já tinha comprado 85 por cento da matéria-prima necessária, pelo que não deverá ser afectada no curto/médio prazo.
Por outro lado, os montados de sobro não são tão afectados pelos incêndios, por se encontrarem mais separados uns dos outros e com fácil acesso aos bombeiros.
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