Notícias de 14 de Agosto de 2003
Economia europeia estagnou no segundo trimestre (act.)
Quinta, 14 Ago 2003 11:35
A economia europeia não conseguiu crescer durante o segundo trimestre deste ano, com a Alemanha e a Itália a terminarem o mês de Junho em recessão. Contra um crescimento de 0,1% no primeiro trimestre, a economia dos 15 estagnou nos três meses seguintes, anunciou hoje o Eurostat.
Durante o segundo trimestre de 2003, o «PIB da Zona Euro e o da União Europeia mantiveram-se estáveis face ao trimestre precedente», de acordo com os dados do Eurostat, hoje divulgados.
Os resultados contrastam com um crescimento de 0,1%, registado pelas duas zonas, no primeiro trimestre deste ano.
Em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o PIB da Zona Euro registou um crescimento de 0,4% e o da União Europeia aumentou 0,6%, contra progressões de 0,9% e 1,1% no trimestre imediatamente anterior.
O Eurostat recorda ainda que no segundo trimestre de 2003 o PIB dos EUA cresceu 0,6% face aos primeiros três meses deste ano, altura em que tinha subido 0,4%.
Já a economia nipónica acompanhou o PIB norte-americano no mesmo período, crescendo 0,6%, quando antes tinha aumentado 0,3%.
Face ao segundo trimestre de 2002 os PIB dos EUA e do Japão cresceram 2,3% e 2,1%, acrescenta o departamento estatístico oficial da comunidade europeia.
Crescimento abaixo de 0,6%
Para o terceiro trimestre de 2003 a Comissão aguarda que a economia evolua entre 0 e 0,4%, mantendo inalterada a sua estimativa de 10 de Julho passado.
Já para o quarto e último trimestre deste ano, a Comissão, na sua primeira previsão para aquele período, estimou um crescimento económico entre 0,2% e 0,6%.
por Isabel Aveiro
Quinta, 14 Ago 2003 11:35
A economia europeia não conseguiu crescer durante o segundo trimestre deste ano, com a Alemanha e a Itália a terminarem o mês de Junho em recessão. Contra um crescimento de 0,1% no primeiro trimestre, a economia dos 15 estagnou nos três meses seguintes, anunciou hoje o Eurostat.
Durante o segundo trimestre de 2003, o «PIB da Zona Euro e o da União Europeia mantiveram-se estáveis face ao trimestre precedente», de acordo com os dados do Eurostat, hoje divulgados.
Os resultados contrastam com um crescimento de 0,1%, registado pelas duas zonas, no primeiro trimestre deste ano.
Em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o PIB da Zona Euro registou um crescimento de 0,4% e o da União Europeia aumentou 0,6%, contra progressões de 0,9% e 1,1% no trimestre imediatamente anterior.
O Eurostat recorda ainda que no segundo trimestre de 2003 o PIB dos EUA cresceu 0,6% face aos primeiros três meses deste ano, altura em que tinha subido 0,4%.
Já a economia nipónica acompanhou o PIB norte-americano no mesmo período, crescendo 0,6%, quando antes tinha aumentado 0,3%.
Face ao segundo trimestre de 2002 os PIB dos EUA e do Japão cresceram 2,3% e 2,1%, acrescenta o departamento estatístico oficial da comunidade europeia.
Crescimento abaixo de 0,6%
Para o terceiro trimestre de 2003 a Comissão aguarda que a economia evolua entre 0 e 0,4%, mantendo inalterada a sua estimativa de 10 de Julho passado.
Já para o quarto e último trimestre deste ano, a Comissão, na sua primeira previsão para aquele período, estimou um crescimento económico entre 0,2% e 0,6%.
por Isabel Aveiro
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Factos Relevantes 14 Agosto
(EDP: EURONEXT LISBOA) Segundo o Diário Económico, o Plano de Racionalização de Recursos Humanos da EDP para 2003 e 2004 traz um benefício positivo de Eur49,1Mn. Ainda segundo a mesma fonte, e citando o presidente da ERSE, entidade reguladora do sector eléctrico, a noticia adianta que o relatório de execução da implementação deste plano deverá ser entregue até ao final do mês de Junho de 2004, para que os valores possam ser incluídos na determinação dos parâmetros de regulação do período 2005-07.
(ALV: FRANKFURT) A Allianz registou um lucro de Eur662Mn no 2º Trim. de 2003 vs consenso de Eur286Mn. A seguradora beneficiou da subida dos prémios, da recuperação dos mercados accionistas, e dos cortes de custos. No entanto, o Desdner continua a apresentar problemas, apesar das perdas no 1º semestre se terem reduzido para Eur437Mn, pelo que se deverão acentuar os cortes de custos. Em termos de perspectivas, a Allianz mostrou algum optimismo para o 2º semestre, tanto para a área seguradora como para a banca. Relativamente a participações em outras empresas, a Deutsche Telekom tem vindo a reduzi-las (caso da Deutsche Boerse, Continental e Munich Re), sendo sua intenção reduzir em mais 3% a sua participação na Munich Re.
(GE:NYSE) A General Electric ganhou um concurso para o fornecimento de motores de aviões à China Airlines no valor de US$600Mn. Na corrida estavam, há já um ano, a Rolls Royce e a Pratt & Whitney. A GE irá, assim, fornecer seis motores para Boeing 747 e 12 para Airbus A330.
(WMT:NYSE) A maior retalhista do mundo, Wal-Mart apresentou resultados em linha com o esperado. O resultado líquido por acção no 2º Trim. cresceu 25% para US$0.52, enquanto as receitas cresceram 11.3% (YoY) para US$62.64Bn abaixo dos US$63 apontados pelo consenso. Para o 3º Trim., a Wal-Mart prevê um EPS entre US$0.45 e $0.47 (vs consenso de US$0.47) e para 2003 perto do limite superior do intervalo entre US$2.00 e US$2.05 (vs consenso de US$2.06). Caiu 1.2%, corrigindo os ganhos das últimas sessões.
(PFE:NYSE) A Pfizer deverá continuar pressionada depois de a FDA ter aprovado o medicamento Crestor da Astrazeneca, de combate ao colesterol, que irá agora concorrer directamente com o seu líder de vendas Lipitor . Espera-se que este medicamento seja lançado no mercado americano dentro de poucas semanas com um preço 13% abaixo do Lipitor, estando a Astrazeneca a planear fortes campanhas publicitárias. Caiu ontem 4%.
(EP:NYSE) A El Paso, empresa de extracção, transporte e comercialização de gás natural e petróleo, apresentou resultados decepcionantes. A empresa assumiu desvalorizações contabilísticas de activos de petróleo e de telecomunicações e teve custos com a resolução da crise energética na Califórnia. Excluindo extraordinários, o resultado por acção foi de -US$0.01, quando o mercado esperava US$0.14. A El Paso espera resultados em 2003 excluindo extraordinário de US$0.15 a US$0.45, bastante abaixo dos US$0.78 esperados pelo mercado. Caiu 6.1%.
RETALHO. As vendas da Federated Department Stores caíram 1.5% para US$3.434Bn no 2ºTrim. O resultado liquido por acção caiu dos US$1.34 registados no ano passado para US$0.64. O consenso apontava para US$0.62. As vendas caíram 1.5% para US$3.4Bn. Para 2003 reiterou as anteriores estimativas de EPS entre US$2.40 e US$2.50. Caiu 0.9%.
RETALHO. Ainda no retalho, a Circuit City Stores adiantou que as vendas do actual trimestre vão desapontar, depois das vendas em Junho e Julho terem caído 8%. Perdeu 0.5%.
RETALHO. A Ann Taylor, retalhista de roupa e acessórios femininos, apresentou resultados em linha. O resultado líquido foi de US$21.8Mn ou US$0.45 por acção, tal como esperado depois de a empresa ter subida as previsões na semana passada. As receitas subiram 13% para US$390.2Mn, acima dos US$385Mn de consenso. A empresa prevê um resultado por acção e 2003 de US$1.82-1.88 em linha com o consenso de US$1.84. Subiu 1.5% after-hours.
TECNOLÓGICO. A Brocade Communications, fabricante de equipamento para computadores, apresentou resultados com tom negativo. Embora o resultado liquido de US$2Mn ou US$0.01 por acção ficasse em linha com o consenso, as receitas de US$133.5Mn ficaram abaixo do consenso de US$134.7Mn e dos US$151.2Mn do trimestre homólogo. As previsões da empresa para o próximo trimestre também decepcionaram, esperando um resultado de US$0.02 em linha, mas receitas de US$134Mn a US$139Mn abaixo do consenso de US$140.7Mn. Caiu 3.3% after hours.
(EDP: EURONEXT LISBOA) Segundo o Diário Económico, o Plano de Racionalização de Recursos Humanos da EDP para 2003 e 2004 traz um benefício positivo de Eur49,1Mn. Ainda segundo a mesma fonte, e citando o presidente da ERSE, entidade reguladora do sector eléctrico, a noticia adianta que o relatório de execução da implementação deste plano deverá ser entregue até ao final do mês de Junho de 2004, para que os valores possam ser incluídos na determinação dos parâmetros de regulação do período 2005-07.
(ALV: FRANKFURT) A Allianz registou um lucro de Eur662Mn no 2º Trim. de 2003 vs consenso de Eur286Mn. A seguradora beneficiou da subida dos prémios, da recuperação dos mercados accionistas, e dos cortes de custos. No entanto, o Desdner continua a apresentar problemas, apesar das perdas no 1º semestre se terem reduzido para Eur437Mn, pelo que se deverão acentuar os cortes de custos. Em termos de perspectivas, a Allianz mostrou algum optimismo para o 2º semestre, tanto para a área seguradora como para a banca. Relativamente a participações em outras empresas, a Deutsche Telekom tem vindo a reduzi-las (caso da Deutsche Boerse, Continental e Munich Re), sendo sua intenção reduzir em mais 3% a sua participação na Munich Re.
(GE:NYSE) A General Electric ganhou um concurso para o fornecimento de motores de aviões à China Airlines no valor de US$600Mn. Na corrida estavam, há já um ano, a Rolls Royce e a Pratt & Whitney. A GE irá, assim, fornecer seis motores para Boeing 747 e 12 para Airbus A330.
(WMT:NYSE) A maior retalhista do mundo, Wal-Mart apresentou resultados em linha com o esperado. O resultado líquido por acção no 2º Trim. cresceu 25% para US$0.52, enquanto as receitas cresceram 11.3% (YoY) para US$62.64Bn abaixo dos US$63 apontados pelo consenso. Para o 3º Trim., a Wal-Mart prevê um EPS entre US$0.45 e $0.47 (vs consenso de US$0.47) e para 2003 perto do limite superior do intervalo entre US$2.00 e US$2.05 (vs consenso de US$2.06). Caiu 1.2%, corrigindo os ganhos das últimas sessões.
(PFE:NYSE) A Pfizer deverá continuar pressionada depois de a FDA ter aprovado o medicamento Crestor da Astrazeneca, de combate ao colesterol, que irá agora concorrer directamente com o seu líder de vendas Lipitor . Espera-se que este medicamento seja lançado no mercado americano dentro de poucas semanas com um preço 13% abaixo do Lipitor, estando a Astrazeneca a planear fortes campanhas publicitárias. Caiu ontem 4%.
(EP:NYSE) A El Paso, empresa de extracção, transporte e comercialização de gás natural e petróleo, apresentou resultados decepcionantes. A empresa assumiu desvalorizações contabilísticas de activos de petróleo e de telecomunicações e teve custos com a resolução da crise energética na Califórnia. Excluindo extraordinários, o resultado por acção foi de -US$0.01, quando o mercado esperava US$0.14. A El Paso espera resultados em 2003 excluindo extraordinário de US$0.15 a US$0.45, bastante abaixo dos US$0.78 esperados pelo mercado. Caiu 6.1%.
RETALHO. As vendas da Federated Department Stores caíram 1.5% para US$3.434Bn no 2ºTrim. O resultado liquido por acção caiu dos US$1.34 registados no ano passado para US$0.64. O consenso apontava para US$0.62. As vendas caíram 1.5% para US$3.4Bn. Para 2003 reiterou as anteriores estimativas de EPS entre US$2.40 e US$2.50. Caiu 0.9%.
RETALHO. Ainda no retalho, a Circuit City Stores adiantou que as vendas do actual trimestre vão desapontar, depois das vendas em Junho e Julho terem caído 8%. Perdeu 0.5%.
RETALHO. A Ann Taylor, retalhista de roupa e acessórios femininos, apresentou resultados em linha. O resultado líquido foi de US$21.8Mn ou US$0.45 por acção, tal como esperado depois de a empresa ter subida as previsões na semana passada. As receitas subiram 13% para US$390.2Mn, acima dos US$385Mn de consenso. A empresa prevê um resultado por acção e 2003 de US$1.82-1.88 em linha com o consenso de US$1.84. Subiu 1.5% after-hours.
TECNOLÓGICO. A Brocade Communications, fabricante de equipamento para computadores, apresentou resultados com tom negativo. Embora o resultado liquido de US$2Mn ou US$0.01 por acção ficasse em linha com o consenso, as receitas de US$133.5Mn ficaram abaixo do consenso de US$134.7Mn e dos US$151.2Mn do trimestre homólogo. As previsões da empresa para o próximo trimestre também decepcionaram, esperando um resultado de US$0.02 em linha, mas receitas de US$134Mn a US$139Mn abaixo do consenso de US$140.7Mn. Caiu 3.3% after hours.
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Factos Relevantes 14 Agosto
(EDP: EURONEXT LISBOA) Segundo o Diário Económico, o Plano de Racionalização de Recursos Humanos da EDP para 2003 e 2004 traz um benefício positivo de Eur49,1Mn. Ainda segundo a mesma fonte, e citando o presidente da ERSE, entidade reguladora do sector eléctrico, a noticia adianta que o relatório de execução da implementação deste plano deverá ser entregue até ao final do mês de Junho de 2004, para que os valores possam ser incluídos na determinação dos parâmetros de regulação do período 2005-07.
(ALV: FRANKFURT) A Allianz registou um lucro de Eur662Mn no 2º Trim. de 2003 vs consenso de Eur286Mn. A seguradora beneficiou da subida dos prémios, da recuperação dos mercados accionistas, e dos cortes de custos. No entanto, o Desdner continua a apresentar problemas, apesar das perdas no 1º semestre se terem reduzido para Eur437Mn, pelo que se deverão acentuar os cortes de custos. Em termos de perspectivas, a Allianz mostrou algum optimismo para o 2º semestre, tanto para a área seguradora como para a banca. Relativamente a participações em outras empresas, a Deutsche Telekom tem vindo a reduzi-las (caso da Deutsche Boerse, Continental e Munich Re), sendo sua intenção reduzir em mais 3% a sua participação na Munich Re.
(GE:NYSE) A General Electric ganhou um concurso para o fornecimento de motores de aviões à China Airlines no valor de US$600Mn. Na corrida estavam, há já um ano, a Rolls Royce e a Pratt & Whitney. A GE irá, assim, fornecer seis motores para Boeing 747 e 12 para Airbus A330.
(WMT:NYSE) A maior retalhista do mundo, Wal-Mart apresentou resultados em linha com o esperado. O resultado líquido por acção no 2º Trim. cresceu 25% para US$0.52, enquanto as receitas cresceram 11.3% (YoY) para US$62.64Bn abaixo dos US$63 apontados pelo consenso. Para o 3º Trim., a Wal-Mart prevê um EPS entre US$0.45 e $0.47 (vs consenso de US$0.47) e para 2003 perto do limite superior do intervalo entre US$2.00 e US$2.05 (vs consenso de US$2.06). Caiu 1.2%, corrigindo os ganhos das últimas sessões.
(PFE:NYSE) A Pfizer deverá continuar pressionada depois de a FDA ter aprovado o medicamento Crestor da Astrazeneca, de combate ao colesterol, que irá agora concorrer directamente com o seu líder de vendas Lipitor . Espera-se que este medicamento seja lançado no mercado americano dentro de poucas semanas com um preço 13% abaixo do Lipitor, estando a Astrazeneca a planear fortes campanhas publicitárias. Caiu ontem 4%.
(EP:NYSE) A El Paso, empresa de extracção, transporte e comercialização de gás natural e petróleo, apresentou resultados decepcionantes. A empresa assumiu desvalorizações contabilísticas de activos de petróleo e de telecomunicações e teve custos com a resolução da crise energética na Califórnia. Excluindo extraordinários, o resultado por acção foi de -US$0.01, quando o mercado esperava US$0.14. A El Paso espera resultados em 2003 excluindo extraordinário de US$0.15 a US$0.45, bastante abaixo dos US$0.78 esperados pelo mercado. Caiu 6.1%.
RETALHO. As vendas da Federated Department Stores caíram 1.5% para US$3.434Bn no 2ºTrim. O resultado liquido por acção caiu dos US$1.34 registados no ano passado para US$0.64. O consenso apontava para US$0.62. As vendas caíram 1.5% para US$3.4Bn. Para 2003 reiterou as anteriores estimativas de EPS entre US$2.40 e US$2.50. Caiu 0.9%.
RETALHO. Ainda no retalho, a Circuit City Stores adiantou que as vendas do actual trimestre vão desapontar, depois das vendas em Junho e Julho terem caído 8%. Perdeu 0.5%.
RETALHO. A Ann Taylor, retalhista de roupa e acessórios femininos, apresentou resultados em linha. O resultado líquido foi de US$21.8Mn ou US$0.45 por acção, tal como esperado depois de a empresa ter subida as previsões na semana passada. As receitas subiram 13% para US$390.2Mn, acima dos US$385Mn de consenso. A empresa prevê um resultado por acção e 2003 de US$1.82-1.88 em linha com o consenso de US$1.84. Subiu 1.5% after-hours.
TECNOLÓGICO. A Brocade Communications, fabricante de equipamento para computadores, apresentou resultados com tom negativo. Embora o resultado liquido de US$2Mn ou US$0.01 por acção ficasse em linha com o consenso, as receitas de US$133.5Mn ficaram abaixo do consenso de US$134.7Mn e dos US$151.2Mn do trimestre homólogo. As previsões da empresa para o próximo trimestre também decepcionaram, esperando um resultado de US$0.02 em linha, mas receitas de US$134Mn a US$139Mn abaixo do consenso de US$140.7Mn. Caiu 3.3% after hours.
(EDP: EURONEXT LISBOA) Segundo o Diário Económico, o Plano de Racionalização de Recursos Humanos da EDP para 2003 e 2004 traz um benefício positivo de Eur49,1Mn. Ainda segundo a mesma fonte, e citando o presidente da ERSE, entidade reguladora do sector eléctrico, a noticia adianta que o relatório de execução da implementação deste plano deverá ser entregue até ao final do mês de Junho de 2004, para que os valores possam ser incluídos na determinação dos parâmetros de regulação do período 2005-07.
(ALV: FRANKFURT) A Allianz registou um lucro de Eur662Mn no 2º Trim. de 2003 vs consenso de Eur286Mn. A seguradora beneficiou da subida dos prémios, da recuperação dos mercados accionistas, e dos cortes de custos. No entanto, o Desdner continua a apresentar problemas, apesar das perdas no 1º semestre se terem reduzido para Eur437Mn, pelo que se deverão acentuar os cortes de custos. Em termos de perspectivas, a Allianz mostrou algum optimismo para o 2º semestre, tanto para a área seguradora como para a banca. Relativamente a participações em outras empresas, a Deutsche Telekom tem vindo a reduzi-las (caso da Deutsche Boerse, Continental e Munich Re), sendo sua intenção reduzir em mais 3% a sua participação na Munich Re.
(GE:NYSE) A General Electric ganhou um concurso para o fornecimento de motores de aviões à China Airlines no valor de US$600Mn. Na corrida estavam, há já um ano, a Rolls Royce e a Pratt & Whitney. A GE irá, assim, fornecer seis motores para Boeing 747 e 12 para Airbus A330.
(WMT:NYSE) A maior retalhista do mundo, Wal-Mart apresentou resultados em linha com o esperado. O resultado líquido por acção no 2º Trim. cresceu 25% para US$0.52, enquanto as receitas cresceram 11.3% (YoY) para US$62.64Bn abaixo dos US$63 apontados pelo consenso. Para o 3º Trim., a Wal-Mart prevê um EPS entre US$0.45 e $0.47 (vs consenso de US$0.47) e para 2003 perto do limite superior do intervalo entre US$2.00 e US$2.05 (vs consenso de US$2.06). Caiu 1.2%, corrigindo os ganhos das últimas sessões.
(PFE:NYSE) A Pfizer deverá continuar pressionada depois de a FDA ter aprovado o medicamento Crestor da Astrazeneca, de combate ao colesterol, que irá agora concorrer directamente com o seu líder de vendas Lipitor . Espera-se que este medicamento seja lançado no mercado americano dentro de poucas semanas com um preço 13% abaixo do Lipitor, estando a Astrazeneca a planear fortes campanhas publicitárias. Caiu ontem 4%.
(EP:NYSE) A El Paso, empresa de extracção, transporte e comercialização de gás natural e petróleo, apresentou resultados decepcionantes. A empresa assumiu desvalorizações contabilísticas de activos de petróleo e de telecomunicações e teve custos com a resolução da crise energética na Califórnia. Excluindo extraordinários, o resultado por acção foi de -US$0.01, quando o mercado esperava US$0.14. A El Paso espera resultados em 2003 excluindo extraordinário de US$0.15 a US$0.45, bastante abaixo dos US$0.78 esperados pelo mercado. Caiu 6.1%.
RETALHO. As vendas da Federated Department Stores caíram 1.5% para US$3.434Bn no 2ºTrim. O resultado liquido por acção caiu dos US$1.34 registados no ano passado para US$0.64. O consenso apontava para US$0.62. As vendas caíram 1.5% para US$3.4Bn. Para 2003 reiterou as anteriores estimativas de EPS entre US$2.40 e US$2.50. Caiu 0.9%.
RETALHO. Ainda no retalho, a Circuit City Stores adiantou que as vendas do actual trimestre vão desapontar, depois das vendas em Junho e Julho terem caído 8%. Perdeu 0.5%.
RETALHO. A Ann Taylor, retalhista de roupa e acessórios femininos, apresentou resultados em linha. O resultado líquido foi de US$21.8Mn ou US$0.45 por acção, tal como esperado depois de a empresa ter subida as previsões na semana passada. As receitas subiram 13% para US$390.2Mn, acima dos US$385Mn de consenso. A empresa prevê um resultado por acção e 2003 de US$1.82-1.88 em linha com o consenso de US$1.84. Subiu 1.5% after-hours.
TECNOLÓGICO. A Brocade Communications, fabricante de equipamento para computadores, apresentou resultados com tom negativo. Embora o resultado liquido de US$2Mn ou US$0.01 por acção ficasse em linha com o consenso, as receitas de US$133.5Mn ficaram abaixo do consenso de US$134.7Mn e dos US$151.2Mn do trimestre homólogo. As previsões da empresa para o próximo trimestre também decepcionaram, esperando um resultado de US$0.02 em linha, mas receitas de US$134Mn a US$139Mn abaixo do consenso de US$140.7Mn. Caiu 3.3% after hours.
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Governo vai penalizar pré-reformas
14-8-2003 10:21
O Governo vai modificar a lei que prevê a flexibilidade da idade da reforma, aínda este ano, comunicou Bagão Félix, ministro da Segurança Social e do Trabalho, ao Semanário Económico.
A par desta alteração, o executivo vai também aumentar as penalizações previstas na legislação em vigor. O regime em vigor desde 1999 permite que os trabalhadores possam pedir a reforma a partir dos 55 anos, sendo 65 a idade legal para a reforma em Portugal, sofrendo uma penalização de 4,5% por cada ano de antecipação. A legislação em vigor prevê também um prémio de 10% por cada ano de trabalho além dos 65 anos, e a questão está em encurtar o intervalo entre a taxa de penalização e a de bonificação.
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14-8-2003 10:21
O Governo vai modificar a lei que prevê a flexibilidade da idade da reforma, aínda este ano, comunicou Bagão Félix, ministro da Segurança Social e do Trabalho, ao Semanário Económico.
A par desta alteração, o executivo vai também aumentar as penalizações previstas na legislação em vigor. O regime em vigor desde 1999 permite que os trabalhadores possam pedir a reforma a partir dos 55 anos, sendo 65 a idade legal para a reforma em Portugal, sofrendo uma penalização de 4,5% por cada ano de antecipação. A legislação em vigor prevê também um prémio de 10% por cada ano de trabalho além dos 65 anos, e a questão está em encurtar o intervalo entre a taxa de penalização e a de bonificação.
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ING sobe mais do que o esperado
14-8-2003 11:4
A empresa ING, empresa de serviços financeiros holandesa, teve no seu lucro operacional uma subida de 15%, nitidamente superior ao trimestre passado.
O lucro operacional foi de 1,166 milhões de euros no segundo trimestre do ano. Por outro lado, os analistas esperavam apenas 932,2 milhões de euros. Apesar dos resultados serem favoráveis, a ING não quer fazer previsões para o resto do ano.
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14-8-2003 11:4
A empresa ING, empresa de serviços financeiros holandesa, teve no seu lucro operacional uma subida de 15%, nitidamente superior ao trimestre passado.
O lucro operacional foi de 1,166 milhões de euros no segundo trimestre do ano. Por outro lado, os analistas esperavam apenas 932,2 milhões de euros. Apesar dos resultados serem favoráveis, a ING não quer fazer previsões para o resto do ano.
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Acções da Euronext Lisbon pouco alteradas e PT sobe pela quarta sessão
Quinta, 14 Ago 2003 10:47
A Euronext Lisbon negociava em torno do valor de fecho de quarta-feira, e o PSI-20 deslizava 0,06%, pressionado pela evolução do Banco Comercial Português (BCP). A Portugal Telecom (PT) há seis sessões que não perde valor.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.816,65 pontos, com nove acções em queda, três a valorizarem, e oito inalteradas.
No sector da banca, e a pressionar o índice, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] caía 0,66% para 1,51 euros. O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] valiam o mesmo preço do fecho de quarta-feira, de 12,75 euros e 2,41 euros, respectivamente.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] acumulava valor pela quarta sessão consecutiva, voltando hoje a apreciar 0,49% para 6,20 euros, com um 700 mil valores a mudarem de carteiras.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,52% para 1,94 euros. O CSFB, segundo a Bloomberg, reiterou a recomendação de «outperform» para a eléctrica, melhorando o preço alvo dos 2,20 euros para 2,30 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,2% para 4,99 euros e a Cimpor [Cot, Not, P.Target] deslizava 0,87% para 3,43 euros.
Bolsas na Europa sobem e acções da E.ON apreciam 3,4%
As praças da Europa negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 subia 0,4% para 2.461,69 pontos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] progredia 0,17% nos 3.404,70 pontos, com a eléctrica E.ON a somar 3,4% para 46,80 euros, depois de ter anunciado que os lucros no semestre, antes dos impostos, subiram 19%. A Allianz perdia 2,2% e o Thyssen Krupp caía 3,6%, depois da empresa de aço ter dito que poderia não atingir os objectivos de resultados para o corrente ano.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] que ontem bateu em máximos de Dezembro de 2002, valorizava hoje 0,1% para 3.211,13 pontos, com as acções da Renault a ganharem 1,7% para 51,80 euros.
Na praça londrina, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,35% para 4.195,40 pontos, suportado pela valorização de 1,2% da farmacêutica AstraZeneca e pela subida de 1,4% do banco Lloyds TSB.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] negociava em subida de 0,37% para 7.024,40 pontos. A petrolífera Repsol somava 1% para 14,78 euros, com mais de um milhão de valores movimentados. A Ibersecurities melhorou a recomendação da empresa de «vender» para «comprar».
O AEX de Amesterdão avançava 0,37% para 316,46 pontos, suportado pela valorização de 9,31% da Royal Numico, depois da empresa que fabrica produtos alimentares para os crianças ter aumentado as estimativas de resultados para o corrente ano.
por Pedro Carvalho
Quinta, 14 Ago 2003 10:47
A Euronext Lisbon negociava em torno do valor de fecho de quarta-feira, e o PSI-20 deslizava 0,06%, pressionado pela evolução do Banco Comercial Português (BCP). A Portugal Telecom (PT) há seis sessões que não perde valor.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.816,65 pontos, com nove acções em queda, três a valorizarem, e oito inalteradas.
No sector da banca, e a pressionar o índice, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] caía 0,66% para 1,51 euros. O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] valiam o mesmo preço do fecho de quarta-feira, de 12,75 euros e 2,41 euros, respectivamente.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] acumulava valor pela quarta sessão consecutiva, voltando hoje a apreciar 0,49% para 6,20 euros, com um 700 mil valores a mudarem de carteiras.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,52% para 1,94 euros. O CSFB, segundo a Bloomberg, reiterou a recomendação de «outperform» para a eléctrica, melhorando o preço alvo dos 2,20 euros para 2,30 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,2% para 4,99 euros e a Cimpor [Cot, Not, P.Target] deslizava 0,87% para 3,43 euros.
Bolsas na Europa sobem e acções da E.ON apreciam 3,4%
As praças da Europa negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 subia 0,4% para 2.461,69 pontos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] progredia 0,17% nos 3.404,70 pontos, com a eléctrica E.ON a somar 3,4% para 46,80 euros, depois de ter anunciado que os lucros no semestre, antes dos impostos, subiram 19%. A Allianz perdia 2,2% e o Thyssen Krupp caía 3,6%, depois da empresa de aço ter dito que poderia não atingir os objectivos de resultados para o corrente ano.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] que ontem bateu em máximos de Dezembro de 2002, valorizava hoje 0,1% para 3.211,13 pontos, com as acções da Renault a ganharem 1,7% para 51,80 euros.
Na praça londrina, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,35% para 4.195,40 pontos, suportado pela valorização de 1,2% da farmacêutica AstraZeneca e pela subida de 1,4% do banco Lloyds TSB.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] negociava em subida de 0,37% para 7.024,40 pontos. A petrolífera Repsol somava 1% para 14,78 euros, com mais de um milhão de valores movimentados. A Ibersecurities melhorou a recomendação da empresa de «vender» para «comprar».
O AEX de Amesterdão avançava 0,37% para 316,46 pontos, suportado pela valorização de 9,31% da Royal Numico, depois da empresa que fabrica produtos alimentares para os crianças ter aumentado as estimativas de resultados para o corrente ano.
por Pedro Carvalho
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Apenas 0,6% da área ardida em Porugal coberta por seguros
14-8-2003 10:6
Dos 215 mil hectares ardidos das florestas portuguesas, nas últimas semanas em Portugal, apenas 0,6% estão cobertos por seguros, noticiou o Semanário Económico.
Recorde-se que o seguro de incêndio florestal tem custos muito elevados, devido ao enorme risco de sinistralidade. Estima-se que os prejuízos globais da vaga de incêndios que tem devastado as florestas portuguesas ronde os 925 milhões de euros, o que significa que apenas 5 milhões estavam cobertos por apólices de seguro.
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14-8-2003 10:6
Dos 215 mil hectares ardidos das florestas portuguesas, nas últimas semanas em Portugal, apenas 0,6% estão cobertos por seguros, noticiou o Semanário Económico.
Recorde-se que o seguro de incêndio florestal tem custos muito elevados, devido ao enorme risco de sinistralidade. Estima-se que os prejuízos globais da vaga de incêndios que tem devastado as florestas portuguesas ronde os 925 milhões de euros, o que significa que apenas 5 milhões estavam cobertos por apólices de seguro.
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Linde reduz lucros e mantém vendas
14-8-2003 9:55
O grupo industrial alemão Linde reduziu os lucros e manteve o mesmo nível de vendas no primeiro semestre, apesar da evolução cambial desfavorável.
O volume de negócios manteve-se nos 4.167 milhões de euros e os lucros antes de impostos desceram 58 por cento para 115 milhões de euros.
Os resultados operacionais desceram 15 por cento para 189 milhões de euros.
Para a totalidade do ano, a empresa espera uma melhoria na facturação e nos resultados operacionais.
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O grupo industrial alemão Linde reduziu os lucros e manteve o mesmo nível de vendas no primeiro semestre, apesar da evolução cambial desfavorável.
O volume de negócios manteve-se nos 4.167 milhões de euros e os lucros antes de impostos desceram 58 por cento para 115 milhões de euros.
Os resultados operacionais desceram 15 por cento para 189 milhões de euros.
Para a totalidade do ano, a empresa espera uma melhoria na facturação e nos resultados operacionais.
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IPE Brent inverte para terreno positivo
14-8-2003 9:44
Depois de uma abertura em queda, o contrato de Setembro do IPE Brent inverteu para terreno positivo, com um ganho de 8 cêntimos para 29,09 dólares por barril. O preço do petróleo corrige da forte queda de ontem, depois de ter sido anunciada uma subida inesperada nas reservas norte-americanas.
As existências aumentaram 200 mil barris para 280,4 milhões de barris na semana passada. Os analistas esperavam uma queda de 107 mil barris.
Também o retorno da produção iraquiana pressionou a evolução do preço da matéria-prima na sessões ontem.
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Depois de uma abertura em queda, o contrato de Setembro do IPE Brent inverteu para terreno positivo, com um ganho de 8 cêntimos para 29,09 dólares por barril. O preço do petróleo corrige da forte queda de ontem, depois de ter sido anunciada uma subida inesperada nas reservas norte-americanas.
As existências aumentaram 200 mil barris para 280,4 milhões de barris na semana passada. Os analistas esperavam uma queda de 107 mil barris.
Também o retorno da produção iraquiana pressionou a evolução do preço da matéria-prima na sessões ontem.
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Lucro semestral E.ON aumenta 19%
14-8-2003 9:50
A alemã E.ON registou uma subido de 19 por cento no lucro líquido do primeiro semestre, depois de ter adquirido a distribuidora de gás Ruhrgas.
O lucro antes de impostos subiu de 2,26 para 2,68 mil milhões de euros. Os analisats esperavam que atingisse os 2,6 mil milhões de euros.
As vendas semestrais subiram de 16,2 para 24,1 mil milhões de euros.
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A alemã E.ON registou uma subido de 19 por cento no lucro líquido do primeiro semestre, depois de ter adquirido a distribuidora de gás Ruhrgas.
O lucro antes de impostos subiu de 2,26 para 2,68 mil milhões de euros. Os analisats esperavam que atingisse os 2,6 mil milhões de euros.
As vendas semestrais subiram de 16,2 para 24,1 mil milhões de euros.
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Espanha: Défice Balança Corrente nos 963,3 milhões euros
14-8-2003 8:55
Segundo dados do Banco de Espanha, a balança corrente espanhola registou um défice de 963,3 milhões de euros no mês de Maio, que compara com um défice de 1.209,2 milhões de euros registados em Abril e de 511,1 milhões de euros no período homólogo.
A balança comercial verificou um aumento homólogo do défice de 2.783,9 para 2.927,6 milhões de euros.
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Segundo dados do Banco de Espanha, a balança corrente espanhola registou um défice de 963,3 milhões de euros no mês de Maio, que compara com um défice de 1.209,2 milhões de euros registados em Abril e de 511,1 milhões de euros no período homólogo.
A balança comercial verificou um aumento homólogo do défice de 2.783,9 para 2.927,6 milhões de euros.
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Grupo Pestana cresce no Brasil
14-8-2003 8:58
O grupo Pestana vai alargar o seu império, pretendendo construir mais três hoteis no Brasil, onde já tem forte presença, e adquirir uma unidade hoteleira em Buenos Aires, Argentina.
O responsável do grupo, José Roquette, referiu ao jornal Público que a empresa está no Brasil já desde 1999 e que as receitas nesse país estão 20% acima das previsões. O grupo Pestana possui já cinco unidades hoteleiras no Brasil, com um investimento total de 150 milhões de reais, cerca de 44,1 milhões de euros. O investimento na Argentina, segundo Roquette, é uma oportunidade de negócio que vai aproveitar a desvalorização do peso argentino face ao dólar, devido à crise económica e política desse país, sendo na ordem dos 10 milhões de dólares.
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14-8-2003 8:58
O grupo Pestana vai alargar o seu império, pretendendo construir mais três hoteis no Brasil, onde já tem forte presença, e adquirir uma unidade hoteleira em Buenos Aires, Argentina.
O responsável do grupo, José Roquette, referiu ao jornal Público que a empresa está no Brasil já desde 1999 e que as receitas nesse país estão 20% acima das previsões. O grupo Pestana possui já cinco unidades hoteleiras no Brasil, com um investimento total de 150 milhões de reais, cerca de 44,1 milhões de euros. O investimento na Argentina, segundo Roquette, é uma oportunidade de negócio que vai aproveitar a desvalorização do peso argentino face ao dólar, devido à crise económica e política desse país, sendo na ordem dos 10 milhões de dólares.
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Europa segue tendência mista
14-8-2003 9:29
Os mercados europeus seguem mistos, limitados pela evolução do Produto Interno Bruto alemão e reagindo a alguns resultados empresariais.
A empresa alemã Linde cresceu 1,2%. As vendas e os lucros da Linde conheceram um franco crescimento após um corte nas despesas e um aumento das receitas. No segundo trimestre, o lucro liquido subiu 46% para 41 milhões de euros em comparação com o ano anterior, enquanto as vendas subiram 2,22 mil milhões de euros.
A ThyssenKrupp cresceu 2,2%. A empresa diz talvez não conseguir atingir o valor estimado para os lucros do ano seguinte, devido à recessão da economia. Este ano a ThyssenKrupp deverá facturar 700 milhões de euros, segundo as suas estimativas.
A economia alemã contraiu 0,1% no segundo trimestre. Os investidores esperam a divulgação do PIB da Zona Euro.
O índice alemão DAX desce 0,39%, o britânico Footsie ganha 0,21%, o francês CAC perde 0,15%, o italiano MIB soma 0,16% e o espanhol IBEX sobe 0,39%.
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14-8-2003 9:29
Os mercados europeus seguem mistos, limitados pela evolução do Produto Interno Bruto alemão e reagindo a alguns resultados empresariais.
A empresa alemã Linde cresceu 1,2%. As vendas e os lucros da Linde conheceram um franco crescimento após um corte nas despesas e um aumento das receitas. No segundo trimestre, o lucro liquido subiu 46% para 41 milhões de euros em comparação com o ano anterior, enquanto as vendas subiram 2,22 mil milhões de euros.
A ThyssenKrupp cresceu 2,2%. A empresa diz talvez não conseguir atingir o valor estimado para os lucros do ano seguinte, devido à recessão da economia. Este ano a ThyssenKrupp deverá facturar 700 milhões de euros, segundo as suas estimativas.
A economia alemã contraiu 0,1% no segundo trimestre. Os investidores esperam a divulgação do PIB da Zona Euro.
O índice alemão DAX desce 0,39%, o britânico Footsie ganha 0,21%, o francês CAC perde 0,15%, o italiano MIB soma 0,16% e o espanhol IBEX sobe 0,39%.
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Ganhos do euro limitados por PIB alemão
14-8-2003 9:22
O euro reduziu os ganhos face ao dólar, depois do Governo alemão ter divulgado que a economia se manteve em recessão no segundo trimestre.
A economia alemã contraiu-se 0,1 por cento no segundo trimestre, depois de ter recuado 0,2 por cento no primeiro trimestre.
Os investidores aguardam agora a divulgação da estimativa para a evolução do Produto Interno Bruto da Zona Euro.
O euro segue a subir 0,07 por cento para 1,1329 dólares.
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14-8-2003 9:22
O euro reduziu os ganhos face ao dólar, depois do Governo alemão ter divulgado que a economia se manteve em recessão no segundo trimestre.
A economia alemã contraiu-se 0,1 por cento no segundo trimestre, depois de ter recuado 0,2 por cento no primeiro trimestre.
Os investidores aguardam agora a divulgação da estimativa para a evolução do Produto Interno Bruto da Zona Euro.
O euro segue a subir 0,07 por cento para 1,1329 dólares.
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Coca-Cola paga indemnização a Burger King
14-8-2003 9:9
A multinacional Coca-Cola vai ter que pagar uma indemnização à cadeia de restaurantes Burger King no valor de 21 milhões de dólares, cerca de 18,5 milhões de euros.
A Coca-Cola foi acusada de ter deturpado os dados de marketing de um dos seus produtos. A cadeia de restaurantes conseguiu ganhar o processo e vai arrecadar cerca de 6,4 milhões de dólares (5,6 milhões de euros), quantia que vai ser investida em publicidade.A empresa de refrigerantes vai também ter que dispensar mil dólares a cada um dos restaurantes que instalou o sistema Frozen Coke, produto que está na base do processo. É que a Coca-Cola é acusada de ter distorcido a rentabilidade e potencial desse artigo.
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A multinacional Coca-Cola vai ter que pagar uma indemnização à cadeia de restaurantes Burger King no valor de 21 milhões de dólares, cerca de 18,5 milhões de euros.
A Coca-Cola foi acusada de ter deturpado os dados de marketing de um dos seus produtos. A cadeia de restaurantes conseguiu ganhar o processo e vai arrecadar cerca de 6,4 milhões de dólares (5,6 milhões de euros), quantia que vai ser investida em publicidade.A empresa de refrigerantes vai também ter que dispensar mil dólares a cada um dos restaurantes que instalou o sistema Frozen Coke, produto que está na base do processo. É que a Coca-Cola é acusada de ter distorcido a rentabilidade e potencial desse artigo.
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Sopol continua reforço parcial do capital a 0,70 euros por acção
Quinta, 14 Ago 2003 09:04
A Sopol, construtora controlada pela A. Silva & Silva e pela espanhola Dragados, está a proceder ao aumento faseado do seu capital social, a 0,70 euros por cada acção, revela um comunicado da empresa.
Nos próximos 30 dias, os accionistas da construtora liderada por Jorge Grade Mendes são chamados a subscrever um total de 1.015.000 acções da empresa a um preço de 0,70 euros por título, o que elevará o capital social da Sopol dos actuais 6,147 milhões de euros para cerca de 7,162 milhões de euros.
Segundo um comunicado divulgado ao mercado de capitais, a administração da construtora, que tem actualmente um capital realizado de 6,147 milhões de euros mas que já aprovou o seu aumento para 9,7 milhões de euros até 2007, avisa os seus accionistas que «deverão proceder à realização de 14% do valor de subscrição das acções respeitantes à emissão da oferta pública de subscrição anteriormente referida».
O pagamento do valor de subscrição em causa deverá ser efectuado nas instituições financeiras onde os títulos se encontrarem depositados.
O aumento de capital social da Sopol até aos 9,7 milhões de euros foi aprovado em assembleia geral especial realizada a 19 de Novembro de 2001. Nessa altura, ficou estipulado que os dois accionistas da construtora - A. Silva & Silva, com 55%, e os espanhóis da Dragados, com 45% - iriam realizar apenas 30% do montante do aumento de capital, operação que teve lugar durante o exercício de 2002.
A mencionada assembleia geral especial da Sopol deliberou ainda que os restantes 70% do aumento de capital social até aos 9,7 milhões de euros viriam a ser realizados pelos accionistas subscritores, no prazo máximo de cinco anos.
Tendo em conta que a operação do aumento de capital agora anunciada se refere a apenas 14% do reforço de capital já aprovado, infere-se que é intenção dos responsáveis da construtora de proceder a aumentos graduais de 14% ano a ano durante os próximos cinco anos, até perfazer os 70% de reforço que ainda faltam até aos 9,7 milhões de euros.
Apesar do volume de negócios da Sopol ter decrescido 6% em 2002, situando-se nos 123,6 milhões de euros, consequência do abrandamento do nível de actividade do sector de construção civil e obras públicas em Portugal no segundo semestre do ano passado, a rentabilidade das vendas aumentou, situando-se nos 3,6%.
O aumento de capital não vem responder a qualquer necessidade imediata de financiamento até porque ao longo do exercício de 2002, as linhas de crédito aprovadas para a Sopol, no valor de quase 14 milhões de euros «não foram praticamente utilizadas», de acordo com o relatório e contas da construtora referente a 2001.
Esse mesmo documento sublinha que «à semelhança dos últimos exercícios o financiamento da política de investimento foi maioritariamente concretizado mediante operações de locação financeira», através de 16 novos contratos de «leasing», cujo valor total ascendeu a 518 mil euros.
por Nuno Miguel Silva
Quinta, 14 Ago 2003 09:04
A Sopol, construtora controlada pela A. Silva & Silva e pela espanhola Dragados, está a proceder ao aumento faseado do seu capital social, a 0,70 euros por cada acção, revela um comunicado da empresa.
Nos próximos 30 dias, os accionistas da construtora liderada por Jorge Grade Mendes são chamados a subscrever um total de 1.015.000 acções da empresa a um preço de 0,70 euros por título, o que elevará o capital social da Sopol dos actuais 6,147 milhões de euros para cerca de 7,162 milhões de euros.
Segundo um comunicado divulgado ao mercado de capitais, a administração da construtora, que tem actualmente um capital realizado de 6,147 milhões de euros mas que já aprovou o seu aumento para 9,7 milhões de euros até 2007, avisa os seus accionistas que «deverão proceder à realização de 14% do valor de subscrição das acções respeitantes à emissão da oferta pública de subscrição anteriormente referida».
O pagamento do valor de subscrição em causa deverá ser efectuado nas instituições financeiras onde os títulos se encontrarem depositados.
O aumento de capital social da Sopol até aos 9,7 milhões de euros foi aprovado em assembleia geral especial realizada a 19 de Novembro de 2001. Nessa altura, ficou estipulado que os dois accionistas da construtora - A. Silva & Silva, com 55%, e os espanhóis da Dragados, com 45% - iriam realizar apenas 30% do montante do aumento de capital, operação que teve lugar durante o exercício de 2002.
A mencionada assembleia geral especial da Sopol deliberou ainda que os restantes 70% do aumento de capital social até aos 9,7 milhões de euros viriam a ser realizados pelos accionistas subscritores, no prazo máximo de cinco anos.
Tendo em conta que a operação do aumento de capital agora anunciada se refere a apenas 14% do reforço de capital já aprovado, infere-se que é intenção dos responsáveis da construtora de proceder a aumentos graduais de 14% ano a ano durante os próximos cinco anos, até perfazer os 70% de reforço que ainda faltam até aos 9,7 milhões de euros.
Apesar do volume de negócios da Sopol ter decrescido 6% em 2002, situando-se nos 123,6 milhões de euros, consequência do abrandamento do nível de actividade do sector de construção civil e obras públicas em Portugal no segundo semestre do ano passado, a rentabilidade das vendas aumentou, situando-se nos 3,6%.
O aumento de capital não vem responder a qualquer necessidade imediata de financiamento até porque ao longo do exercício de 2002, as linhas de crédito aprovadas para a Sopol, no valor de quase 14 milhões de euros «não foram praticamente utilizadas», de acordo com o relatório e contas da construtora referente a 2001.
Esse mesmo documento sublinha que «à semelhança dos últimos exercícios o financiamento da política de investimento foi maioritariamente concretizado mediante operações de locação financeira», através de 16 novos contratos de «leasing», cujo valor total ascendeu a 518 mil euros.
por Nuno Miguel Silva
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PT: Telesp Celular investigada pelo regulador
14-8-2003 8:49
A Telesp Celular, participada brasileira da Portugal Telecom, está a ser investigada pelo regulador do mercado bolsista brasileiro no âmbito da troca de acções realizada no negócio de aquisição da Tele Centro Oeste Celular.
Esta investigação vai de encontro com os pedidos dos accionistas minoritários da Tele Centro Oeste Celular.
O regulador vai pedir a apresentação dos critérios e o cálculo promovido para estabelecer a relação de troca das acções.
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14-8-2003 8:49
A Telesp Celular, participada brasileira da Portugal Telecom, está a ser investigada pelo regulador do mercado bolsista brasileiro no âmbito da troca de acções realizada no negócio de aquisição da Tele Centro Oeste Celular.
Esta investigação vai de encontro com os pedidos dos accionistas minoritários da Tele Centro Oeste Celular.
O regulador vai pedir a apresentação dos critérios e o cálculo promovido para estabelecer a relação de troca das acções.
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Porto de Lisboa parado há uma semana
14-8-2003 8:43
O Porto de Lisboa tem o seu maior terminal, em Alcântara, paralisado desde quinta-feira passada, segundo o Público.
Esta situação deve-se a um conflito entre os transportadores terrestres de mercadorias, representados pela ANTRAM - Associação Nacional de Transportadores Rodoviários Públicos e de Mercadoria e a Liscont, concessionária daquele espaço. Devido a esta situação cerca de cinco mil contentores estão estagnados sem transporte, sendo que alguns deles contém bens perecíveis, afectando já algumas superfícies comerciais.
Os transportadoras terrestres alegam motivações como a "ineficiência" do terminal, que os obriga a esperar muitas horas para efectuar o seu trabalho, exigindo por isso à Liscont o pagamento de uma compensação pecuniária a partir da segunda hora de espera. Por seu lado, a Liscont afirma que o tempo médio de espera é de 52 minutos, e que só em casos pontuais atinge várias horas, adiantando que vai responsabilizar a ANTRAM por todas as consequências desta paralisação.
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14-8-2003 8:43
O Porto de Lisboa tem o seu maior terminal, em Alcântara, paralisado desde quinta-feira passada, segundo o Público.
Esta situação deve-se a um conflito entre os transportadores terrestres de mercadorias, representados pela ANTRAM - Associação Nacional de Transportadores Rodoviários Públicos e de Mercadoria e a Liscont, concessionária daquele espaço. Devido a esta situação cerca de cinco mil contentores estão estagnados sem transporte, sendo que alguns deles contém bens perecíveis, afectando já algumas superfícies comerciais.
Os transportadoras terrestres alegam motivações como a "ineficiência" do terminal, que os obriga a esperar muitas horas para efectuar o seu trabalho, exigindo por isso à Liscont o pagamento de uma compensação pecuniária a partir da segunda hora de espera. Por seu lado, a Liscont afirma que o tempo médio de espera é de 52 minutos, e que só em casos pontuais atinge várias horas, adiantando que vai responsabilizar a ANTRAM por todas as consequências desta paralisação.
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ThyssenKrupp poderá reduzir estimativas lucros
14-8-2003 8:40
A fabricante de aço alemã ThyssenKrupp anunciou que poderá reduzir as estimativas de lucro para o ano fiscal de 2004, reagindo à deterioração da economia que se reflecte na procura por produtos.
O lucro do próximo ano poderá ser inferior aos 1,5 mil milhões de euros esperados pela empresa. Para o ano corrente, o lucro deverá atingir os 700 milhões de euros.
Para poupar dinheiro, a empresa pretende vender activos avaliados em 7 mil milhões de euros e realizar algumas aquisições pontuais.
O lucro líquido do terceiro trimestre fiscal subiu de 202 para 214 milhões de euros, beneficiando do pagamento menores impostos. As vendas desceram 8 por cento para 8,9 mil milhões de euros, abaixo das estimativas dos analistas. As encomendas desceram 4 por cento para 9,1 mil milhões de euros.
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14-8-2003 8:40
A fabricante de aço alemã ThyssenKrupp anunciou que poderá reduzir as estimativas de lucro para o ano fiscal de 2004, reagindo à deterioração da economia que se reflecte na procura por produtos.
O lucro do próximo ano poderá ser inferior aos 1,5 mil milhões de euros esperados pela empresa. Para o ano corrente, o lucro deverá atingir os 700 milhões de euros.
Para poupar dinheiro, a empresa pretende vender activos avaliados em 7 mil milhões de euros e realizar algumas aquisições pontuais.
O lucro líquido do terceiro trimestre fiscal subiu de 202 para 214 milhões de euros, beneficiando do pagamento menores impostos. As vendas desceram 8 por cento para 8,9 mil milhões de euros, abaixo das estimativas dos analistas. As encomendas desceram 4 por cento para 9,1 mil milhões de euros.
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Alemanha avança com reformas económicas e sociais
14-8-2003 8:35
O Governo alemão apresento um conjunto de reformar económicas e sociais, segundo o Público.
Cada gabinete de desemprego do Estado alemão será responsável por apenas 75 desempregados, acelerando o retorno dos desempregados ao mercado de trabalho. Caso os desempregados rejeitem os trabalhos oferecidos, o subsídio é reduzido.
Os impostos vão ser reduzidos em 2004, um ano antes do esperado. No próximo ano o crescimento económico deverá subir entre meio e um ponto percentual, devido a esta redução. A queda das receitas fiscais deverá ser compensada com menores benefícios fiscais.
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14-8-2003 8:35
O Governo alemão apresento um conjunto de reformar económicas e sociais, segundo o Público.
Cada gabinete de desemprego do Estado alemão será responsável por apenas 75 desempregados, acelerando o retorno dos desempregados ao mercado de trabalho. Caso os desempregados rejeitem os trabalhos oferecidos, o subsídio é reduzido.
Os impostos vão ser reduzidos em 2004, um ano antes do esperado. No próximo ano o crescimento económico deverá subir entre meio e um ponto percentual, devido a esta redução. A queda das receitas fiscais deverá ser compensada com menores benefícios fiscais.
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Venda de cerveja cresce 30% em Portugal
Quinta, 14 Ago 2003 08:40
As altas temperaturas que se têm sentido em Portugal levaram os portugueses a consumir mais cerveja que no ano passado, afirmando a Central de Cervejas que as vendas aumentaram 30% durante esse período, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
por Canal de Negócios
Quinta, 14 Ago 2003 08:40
As altas temperaturas que se têm sentido em Portugal levaram os portugueses a consumir mais cerveja que no ano passado, afirmando a Central de Cervejas que as vendas aumentaram 30% durante esse período, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
por Canal de Negócios
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Consumo de electricidade sobe 15% em Agosto
Quinta, 14 Ago 2003 08:33
A vaga de calor que se faz sentir em Portugal há várias semanas provocou um aumento de 15,3% no consumo de electricidade nos primeiros 12 dias de Agosto, segundo dados da Rede Eléctrica Nacional (REN) divulgados hoje na edição do Jornal de Negócios.
por Canal de Negócios
Quinta, 14 Ago 2003 08:33
A vaga de calor que se faz sentir em Portugal há várias semanas provocou um aumento de 15,3% no consumo de electricidade nos primeiros 12 dias de Agosto, segundo dados da Rede Eléctrica Nacional (REN) divulgados hoje na edição do Jornal de Negócios.
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Cahora Bassa aumenta lucros operacionais
14-8-2003 8:25
A Hidroeléctrica de Cahora Bassa, em Moçambique, detida em 82 por cento pelo Estado português, registou um lucro operacional de 15,9 milhões de euros, mais 79,2 por cento que no período hómologo. As receitas subiram 18 por cento para 54,8 milhões de euros, segundo o Diário Económico.
A produção de energia subiu 7 por cento para 12,5 milhões de megawatts.
Os fluxos de caixa aumentaram 21,5 por cento para 33,6 milhões de euros. No entanto, os elevados custos financeiros, relacionados com a dívida da empresa a Portugal, levaram a que a empresa registasse prejuízos líquidos.
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14-8-2003 8:25
A Hidroeléctrica de Cahora Bassa, em Moçambique, detida em 82 por cento pelo Estado português, registou um lucro operacional de 15,9 milhões de euros, mais 79,2 por cento que no período hómologo. As receitas subiram 18 por cento para 54,8 milhões de euros, segundo o Diário Económico.
A produção de energia subiu 7 por cento para 12,5 milhões de megawatts.
Os fluxos de caixa aumentaram 21,5 por cento para 33,6 milhões de euros. No entanto, os elevados custos financeiros, relacionados com a dívida da empresa a Portugal, levaram a que a empresa registasse prejuízos líquidos.
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Brisa: Via Verde quer mais clientes
14-8-2003 8:19
A Brisa contabilizou cerca de 1,515 milhões de utilizadores do sistema Via Verde no primeiro semestre deste ano.
O sistema Via Verde é responsável por 0,57% das transacções em portagens cobradas em todo o país, referiu ao Diário Económico segundo fonte da Via Verde. Para aumentar este número, prepara-se o lançamento de novos produtos e serviços Via Verde previstos para o último trimestre de 2003.
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A Brisa contabilizou cerca de 1,515 milhões de utilizadores do sistema Via Verde no primeiro semestre deste ano.
O sistema Via Verde é responsável por 0,57% das transacções em portagens cobradas em todo o país, referiu ao Diário Económico segundo fonte da Via Verde. Para aumentar este número, prepara-se o lançamento de novos produtos e serviços Via Verde previstos para o último trimestre de 2003.
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CMVM coloca pacote transparência em discussão pública
14-8-2003 8:17
A CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários colocou em discussão pública o pacote de transparência, projecto de alterações normativas sobre a informação das sociedades cotadas e o governo das sociedades.
Estas alterações visam reforçar a credibilidade e aumentar a competitividade no mercado de capitais português.
A consulta pública poderá ser realizada até 1 de Outubro.
Os emitentes deverão passar a apresentar a informação através do site de Internet. Será também obrigatório a informação dos honorários dos auditores. Os investidores com interesses directos nas empresas serão também obrigados a divulgar as suas aquisições e alienações.
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A CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários colocou em discussão pública o pacote de transparência, projecto de alterações normativas sobre a informação das sociedades cotadas e o governo das sociedades.
Estas alterações visam reforçar a credibilidade e aumentar a competitividade no mercado de capitais português.
A consulta pública poderá ser realizada até 1 de Outubro.
Os emitentes deverão passar a apresentar a informação através do site de Internet. Será também obrigatório a informação dos honorários dos auditores. Os investidores com interesses directos nas empresas serão também obrigados a divulgar as suas aquisições e alienações.
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