Carteira JAS - Semana 13
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Comentário
Pois, infelizmente o comportamento em bolsa não tem correspondido. Mas à parte disso estava unicamente a referir-me aos processos de impressão e do "aspecto" grandinho que aquilo apresenta, que não deixa de ser interessante ver...
Cumprimentos
Cumprimentos
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Notícia
Segunda, 18 Ago 2003 08:36
A Inapa, que tem operações em França, Espanha, Reino Unido e Alemanha, está a estudar a criação de um centro de serviços partilhados e de um «in house banking», ou centro de tesouraria. O objectivo é reduzir custos, segundo o «Diário Económico».
A Inapa, que tem operações em França, Espanha, Reino Unido e Alemanha, está a estudar a criação de um centro de serviços partilhados e de um «in house banking», ou centro de tesouraria. O objectivo é reduzir custos, segundo o «Diário Económico».
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Lig
Pois é mas o comportamento em bolsa não corresponde. Estou convencido que a Lisgráfica e outras pequenas capitalização vão recuperar com vigor mas depois do que tenho lido sobre o PEX parece-me que vamos ter de esperar. Os institucionais querem saber que empresas vão para este mercado e que incentivos vão ser dados. Daí pressionarem para baixo. Veja títulos como C. Amorim e Inapa.
Deixo aqui uma das últimas notícias (entrevista) que li sobre o novo mercado. Não estou absolutamente seguro mas creio que a Inapa e a C. Amorim são duas empresas que já revelaram interesse em aderir.
O arranque da PEX esteve previsto para Abril. O que é que falhou?
Não escondo que o propósito que nós tínhamos era arrancar no primeiro semestre. Abril era o melhor cenário porque é no segundo trimestre que muitos resultados saem. Teria sido ideal. Infelizmente há um conjunto de circunstâncias que impediram a obtenção do registo antes de 18 de Junho. Logo a etapa do primeiro semestre ficou posta em causa, porque não seria com certeza em 12 dias que conseguiríamos pôr o mercado no ar. Depois do registo concedido pela CMVM, então sim, oficialmente pudemos iniciar os contactos formais com intermediários financeiros e com emitentes.
Foi a burocracia instalada ou excesso de optimismo?
Não tivemos problemas com a CMVM. A colaboração que tivemos por parte do regulador foi espectacular. Obviamente que nem sempre concordávamos com tudo aquilo que nos pediam. E talvez tenhamos sido um pouco optimistas. Os nossos objectivos foram demasiado grandes para que conseguíssemos de facto pôr o mercado a funcionar no primeiro semestre. Mas também faz falta ter objectivos internos que não promovam a lentidão dos processos.
Quando é que o mercado arranca?
Eu previa que no prazo de seis semanas o mercado poderia estar a funcionar. Não resultou fundamentalmente por causa do período de férias. A segunda quinzena já é tradicionalmente um bom momento, portanto não tardará que o mercado possa arrancar.
A inauguração será em Setembro ou só em Outubro?
Não lhe consigo responder a essa matéria, até porque o conselho geral terá de reunir-se e de pronunciar-se sobre isso na próxima semana. Eu gostaria que arrancasse antes de Outubro, mas estará um pouco dependente de algumas respostas que esperamos para breve e que são muito importantes.
Quantas empresas é que já visitou para apresentar o PEX?
(Gargalhada) Não sei. Mas certamente mais de 50 potenciais emitentes.
Há muitas empresas novas a quererem vir para o mercado?
Há algumas. Mas vai depender um pouco dos intermediários financeiros. Vamos ser perfeitamente realistas. Não é pelo facto de o PEX existir que de repente vai haver dez vezes mais empresas no mercado de capitais. Tem de ser um processo gradual. Nós gostaríamos muito de ter pelo menos uma empresa que nunca esteve no mercado.
Só uma?
Nós não podemos estar eternamente à espera dos intermediários. O nosso trabalho está a ser feito junto daquelas empresas que já estão admitidas à cotação. E com essas já temos um número suficiente para arrancar com o mercado.
Estamos a falar de quantas?
Um número suficiente. A razão pela qual ainda não arrancou e ainda não está anunciado é porque estamos à espera de decisões de empresas que nós não gostaríamos de deixar de fora do arranque.
Qual é a reacção das empresas que constituem o BVL Geral.
Há três respostas: vamos estar no PEX, vamos ver, não estaremos.
As que manifestaram interesse representam um terço do BVL Geral?
É uma maneira de colocar a questão. Nós ainda não visitámos todas as empresas. Das que visitámos temos tido uma receptividade também esperada. Há níveis de interesse diferentes de participação: vamos ter obrigações no vosso mercado, outras dizem que terão acções e obrigações e, noutros casos, produtos estruturados. Mas a maioria, senão da totalidade, das empresas visitadas diz «vamos ver para crer». Isto é absolutamente normal. É uma coisa nova, não só em Portugal como na Europa. Agora também temos os que já identificam as potencialidades adicionais de visibilidade estar no mercado desde a primeira hora.
Quantas empresas é que precisam ter para atingir o break-even?
O que lhe posso dizer é que o payout do negócio está previsto para os primeiros três anos.
A crise que se vive não afecta o lançamento da PEX?
É óbvio que gostaríamos de ter outro cenário. Mas os negócios devem ser lançados debaixo para cima. E temos a paciência e a estrutura suficiente para poder esperar pelo relançamento da economia e a reanimação dos mercados. Esta é porventura melhor altura para lançar o PEX do que se estivéssemos num ciclo descendente.
Que segmentos abrirá numa primeira fase?
Acções, produtos estruturados e obrigações. Aquelas acções que já estão admitidas em mercados regulamentados e as de empresas que nunca antes estiveram no mercado de capitais e que vêem no PEX uma boa alternativa para se iniciarem. Mais uma vez todos esses instrumentos requerem um pedido de admissão por parte dos emitentes. As empresas que ainda não estão no mercado regulamentado têm de requerer ao intermediário financeiro que as traga até cá, que as promova. Não cabe à empresa gestora de mercado constituir empresas nem trazê-las ao mercado. Nós conhecemo-las, visitamos todas as que já nos contactaram. Mas obviamente que terá que ser o intermediário financeiro, o auditor ou o adviser a trazer essas empresas para o mercado.
Estamos a falar de um universo potencial de 25 a 30 empresas?
O universo é muito mais largo do que esse. Agora dificilmente os intermediários financeiros conseguem pôr uma máquina a funcionar e a carburar num mercado que ainda não está instituído. É um pouco como o ovo e a galinha. Se, por um lado, nós gostaríamos de ter um maior número de empresas, também sabemos que os intermediários financeiros, na sua função de advisers, vão ter de ver como é que o mercado funciona para poderem facilitar o financiamento através do mercado de capitais e depois montar a máquina para então trazer as empresas. Mas, neste momento, já há intermediários financeiros a trabalhar com empresas.
Há capacidade digestiva dos intermediários?
Eu penso que com a fome que há hoje em dia o problema é mais de interiorizar no mundo financeiro o que é o mercado não regulamentado. Nas últimas duas ou três semanas temos vindo a ter muitos contactos com intermediários financeiros nesse sentido.
Quem é que pode ser adviser?
Pode ser um dos grandes auditores ou intermediários financeiros. Os bancos de investimento têm a máquina oleada e estão muito vocacionados para grandes operações. Há que também abrir o espectro para outro género de empresas.
Não só de IPO, está referir-se também a outro tipo de emissões?
Exactamente. Seria uma surpresa muito grande para mim se o mercado abrisse com 20 empresas novas. Era quase irrealista. Porque não é essa a mecânica que está instituída.
O atraso no arranque não permitiu à Euronext Lisboa avançar com coisas que vocês tinham pensado?
Não sei. Sinceramente. A Euronext está enquadrada num negócio que é tipicamente para grandes empresas, grandes volumes, grandes intermediários. E enquanto funcionar muito bem, é um excelente case study. Foi a primeira plataforma a incluir vários mercados e, desse ponto de vista, nós só temos que nos congratular que a internacionalização do mercado passe também por uma plataforma deste tipo. Agora tenhamos consciência que é muito difícil promover correctamente dois mercados que, apesar de complementares, requerem requisitos e mecanismos próprios de promoção.
Querem arrancar em derivados. Estamos a falar de warrants?
Não. Estamos a falar também em hedge funds, por exemplo.
São operadores que já estão cá?
Temos contactos dos dois tipos. Os internacionais admito que não estarão numa primeira hora. Mas se arranque do mercado deslizar mais uma semana ou duas então possivelmente eles já estarão. Há ligações informáticas mais complexas do que a nível nacional que têm de ser implementadas e, desse ponto de vista, demora mais tempo. Dos nacionais contaremos com emitentes de produtos existentes já listados.
Quais são os trunfos futuros?
Este será um mercado de excelência para produtos estruturados que carecem de flexibilidade. Não lhe posso dizer exactamente quais, são aqueles que vão ser desenvolvidos pelos emitentes. Existe já um certo número de instrumentos que não estão cá e que são negociados nas praças inglesa, alemã e nos EUA. São muito interessantes e que consideram interessante o mercado português. Mas há mais.
Como é que a PEX conviverá no mercado de capitais?
O mercado regulamentado tem algumas características que o outro não carece. Por outro lado, também vamos apanhar as pontas que se perdem no mercado fora de bolsa. Se os nossos custos e serviços forem favoráveis podemos ganhar alguma fatia de mercado. Até poderá ser um facilitador de liquidez, porque poder-se-á recorrer ao artifício que é a arbitragem. Havendo preços distintos entre os mercados pode haver também ganhos e aí nós contamos com o profissionalismo e dos intermediários em tornar o mercado eficiente. Com certeza que os institucionais que queiram contratar volumes elevados escolherão o Euronext, mas se as operações já estão previamente acordadas e casadas, faltando apenas o registo em mercado organizado, poderão optar se o querem fazer no PEX ou no Euronext. E a PEX posiciona-se nitidamente para favorecer a transacção dos pequenos lotes.
As acções da OPEX estarão admitidas no próprio mercado que gere, a PEX?
Garanto-lhe que não seremos uma das primeiras empresas a ser admitidas à negociação, porque os nossos accionistas, num todo, é que têm que decidir. Com aquela inovação que introduzimos no projecto de os emitentes poderem ser accionistas, existe uma obrigatoriedade de realizar todo o capital até ao final do próximo ano. O capital da OPEX é de três milhões de euros e só 1,6 milhões é que está realizado.
Então só lá pra 2005 é que o tema será analisado pelos accionistas?
Não sei. Posso-lhe dizer, no entanto, é que só depois do capital estar todo realizado é que os accionistas irão analisar a situação. Agora não escondo a vontade de poder ver a OPEX no mercado PEX ou noutro.
Tal como pode acontecer à OPEX, há empresas que equacionam estar nos vários. Que vantagens é que isso tem?
Hoje em dia vai ser possível uma tricotomia. Pode-se escolher dependendo de custos, se as operações já estão organizadas ou não, se é uma oferta ou é um negócio. Há uma certa racionalidade que faz com que o investidor decida onde é que prefere que essa operação seja realizada. O mercado regulamentado tem vantagens únicas, o fora de bolsa também, nós pretendemos fusionar essas duas vantagens sem nunca garantir a totalidade delas.
Quais os preços para um emitente ou para um investidor da PEX?
O emitente tem duas hipóteses: estar listado e não fazer parte da gestão do mercado ou ser accionista e beneficiar de descontos e dos dividendo que o próprio mercado gere. Um emitente não accionista que cote as suas acções pagará três mil euros por ano, valor que é de cinco mil euros ano para não accionistas. Nas obrigações, o preço é 750 euros por emissão para accionistas e de 1250 euros se não for.
E para os investidores?
Vamos cobrar um euro por cada negócio de acções ou de unidades de participação realizados num dia, independentemente do número de partidas que tenha esse negócio. Nas obrigações e nos produtos estruturados será cobrado 0,5 euros.
A PEX recebeu alguns incentivos fiscais para a sua criação ou para as empresas que venham a ser suas emitentes?
Não. Já dialogámos com o senhor secretário de Estado das Finanças no sentido de lhe podermos fazer chegar algumas ideias sobre a dinamização do mercado de capitais em Portugal, mas não gostaria de abrir o leque antes lhe fazer chegar as nossas propostas.
Mas em termos pessoais qual é a sua posição sobre os incentivos que devem ser introduzidos para revitalizar o mercado?
As empresas que recebem benefícios fiscais para entrar no mercado de capitais, fá-lo-ão a prazo. O mercado de capitais não deve ser construído com base em incentivos fiscais. Deve ser sim um facilitador de canalização de poupanças para o sector real da economia. Se forem dados incentivos para dinamizar a utilização do mercado então isso fará sentido.
Como por exemplo?
É prematuro estarmos agora a discutir isso, porque o assunto está ser estudado. Caberá ao Estado colocar em prática mecanismos que possam dinamizar o recurso ao mercado de capitais, porque é para benefício de todos. É muito importante instituir estruturas fiscais que se aplicam a diferentes tipos de instrumentos financeiros e clarificar qual o regime fiscal que cada instrumento tem.
Quando é que vão apresentar essa proposta às Finanças? Até ao final deste ano?
Será a curto prazo.
Por Márcio Alves Cardoso e Renato Santos
Deixo aqui uma das últimas notícias (entrevista) que li sobre o novo mercado. Não estou absolutamente seguro mas creio que a Inapa e a C. Amorim são duas empresas que já revelaram interesse em aderir.
O arranque da PEX esteve previsto para Abril. O que é que falhou?
Não escondo que o propósito que nós tínhamos era arrancar no primeiro semestre. Abril era o melhor cenário porque é no segundo trimestre que muitos resultados saem. Teria sido ideal. Infelizmente há um conjunto de circunstâncias que impediram a obtenção do registo antes de 18 de Junho. Logo a etapa do primeiro semestre ficou posta em causa, porque não seria com certeza em 12 dias que conseguiríamos pôr o mercado no ar. Depois do registo concedido pela CMVM, então sim, oficialmente pudemos iniciar os contactos formais com intermediários financeiros e com emitentes.
Foi a burocracia instalada ou excesso de optimismo?
Não tivemos problemas com a CMVM. A colaboração que tivemos por parte do regulador foi espectacular. Obviamente que nem sempre concordávamos com tudo aquilo que nos pediam. E talvez tenhamos sido um pouco optimistas. Os nossos objectivos foram demasiado grandes para que conseguíssemos de facto pôr o mercado a funcionar no primeiro semestre. Mas também faz falta ter objectivos internos que não promovam a lentidão dos processos.
Quando é que o mercado arranca?
Eu previa que no prazo de seis semanas o mercado poderia estar a funcionar. Não resultou fundamentalmente por causa do período de férias. A segunda quinzena já é tradicionalmente um bom momento, portanto não tardará que o mercado possa arrancar.
A inauguração será em Setembro ou só em Outubro?
Não lhe consigo responder a essa matéria, até porque o conselho geral terá de reunir-se e de pronunciar-se sobre isso na próxima semana. Eu gostaria que arrancasse antes de Outubro, mas estará um pouco dependente de algumas respostas que esperamos para breve e que são muito importantes.
Quantas empresas é que já visitou para apresentar o PEX?
(Gargalhada) Não sei. Mas certamente mais de 50 potenciais emitentes.
Há muitas empresas novas a quererem vir para o mercado?
Há algumas. Mas vai depender um pouco dos intermediários financeiros. Vamos ser perfeitamente realistas. Não é pelo facto de o PEX existir que de repente vai haver dez vezes mais empresas no mercado de capitais. Tem de ser um processo gradual. Nós gostaríamos muito de ter pelo menos uma empresa que nunca esteve no mercado.
Só uma?
Nós não podemos estar eternamente à espera dos intermediários. O nosso trabalho está a ser feito junto daquelas empresas que já estão admitidas à cotação. E com essas já temos um número suficiente para arrancar com o mercado.
Estamos a falar de quantas?
Um número suficiente. A razão pela qual ainda não arrancou e ainda não está anunciado é porque estamos à espera de decisões de empresas que nós não gostaríamos de deixar de fora do arranque.
Qual é a reacção das empresas que constituem o BVL Geral.
Há três respostas: vamos estar no PEX, vamos ver, não estaremos.
As que manifestaram interesse representam um terço do BVL Geral?
É uma maneira de colocar a questão. Nós ainda não visitámos todas as empresas. Das que visitámos temos tido uma receptividade também esperada. Há níveis de interesse diferentes de participação: vamos ter obrigações no vosso mercado, outras dizem que terão acções e obrigações e, noutros casos, produtos estruturados. Mas a maioria, senão da totalidade, das empresas visitadas diz «vamos ver para crer». Isto é absolutamente normal. É uma coisa nova, não só em Portugal como na Europa. Agora também temos os que já identificam as potencialidades adicionais de visibilidade estar no mercado desde a primeira hora.
Quantas empresas é que precisam ter para atingir o break-even?
O que lhe posso dizer é que o payout do negócio está previsto para os primeiros três anos.
A crise que se vive não afecta o lançamento da PEX?
É óbvio que gostaríamos de ter outro cenário. Mas os negócios devem ser lançados debaixo para cima. E temos a paciência e a estrutura suficiente para poder esperar pelo relançamento da economia e a reanimação dos mercados. Esta é porventura melhor altura para lançar o PEX do que se estivéssemos num ciclo descendente.
Que segmentos abrirá numa primeira fase?
Acções, produtos estruturados e obrigações. Aquelas acções que já estão admitidas em mercados regulamentados e as de empresas que nunca antes estiveram no mercado de capitais e que vêem no PEX uma boa alternativa para se iniciarem. Mais uma vez todos esses instrumentos requerem um pedido de admissão por parte dos emitentes. As empresas que ainda não estão no mercado regulamentado têm de requerer ao intermediário financeiro que as traga até cá, que as promova. Não cabe à empresa gestora de mercado constituir empresas nem trazê-las ao mercado. Nós conhecemo-las, visitamos todas as que já nos contactaram. Mas obviamente que terá que ser o intermediário financeiro, o auditor ou o adviser a trazer essas empresas para o mercado.
Estamos a falar de um universo potencial de 25 a 30 empresas?
O universo é muito mais largo do que esse. Agora dificilmente os intermediários financeiros conseguem pôr uma máquina a funcionar e a carburar num mercado que ainda não está instituído. É um pouco como o ovo e a galinha. Se, por um lado, nós gostaríamos de ter um maior número de empresas, também sabemos que os intermediários financeiros, na sua função de advisers, vão ter de ver como é que o mercado funciona para poderem facilitar o financiamento através do mercado de capitais e depois montar a máquina para então trazer as empresas. Mas, neste momento, já há intermediários financeiros a trabalhar com empresas.
Há capacidade digestiva dos intermediários?
Eu penso que com a fome que há hoje em dia o problema é mais de interiorizar no mundo financeiro o que é o mercado não regulamentado. Nas últimas duas ou três semanas temos vindo a ter muitos contactos com intermediários financeiros nesse sentido.
Quem é que pode ser adviser?
Pode ser um dos grandes auditores ou intermediários financeiros. Os bancos de investimento têm a máquina oleada e estão muito vocacionados para grandes operações. Há que também abrir o espectro para outro género de empresas.
Não só de IPO, está referir-se também a outro tipo de emissões?
Exactamente. Seria uma surpresa muito grande para mim se o mercado abrisse com 20 empresas novas. Era quase irrealista. Porque não é essa a mecânica que está instituída.
O atraso no arranque não permitiu à Euronext Lisboa avançar com coisas que vocês tinham pensado?
Não sei. Sinceramente. A Euronext está enquadrada num negócio que é tipicamente para grandes empresas, grandes volumes, grandes intermediários. E enquanto funcionar muito bem, é um excelente case study. Foi a primeira plataforma a incluir vários mercados e, desse ponto de vista, nós só temos que nos congratular que a internacionalização do mercado passe também por uma plataforma deste tipo. Agora tenhamos consciência que é muito difícil promover correctamente dois mercados que, apesar de complementares, requerem requisitos e mecanismos próprios de promoção.
Querem arrancar em derivados. Estamos a falar de warrants?
Não. Estamos a falar também em hedge funds, por exemplo.
São operadores que já estão cá?
Temos contactos dos dois tipos. Os internacionais admito que não estarão numa primeira hora. Mas se arranque do mercado deslizar mais uma semana ou duas então possivelmente eles já estarão. Há ligações informáticas mais complexas do que a nível nacional que têm de ser implementadas e, desse ponto de vista, demora mais tempo. Dos nacionais contaremos com emitentes de produtos existentes já listados.
Quais são os trunfos futuros?
Este será um mercado de excelência para produtos estruturados que carecem de flexibilidade. Não lhe posso dizer exactamente quais, são aqueles que vão ser desenvolvidos pelos emitentes. Existe já um certo número de instrumentos que não estão cá e que são negociados nas praças inglesa, alemã e nos EUA. São muito interessantes e que consideram interessante o mercado português. Mas há mais.
Como é que a PEX conviverá no mercado de capitais?
O mercado regulamentado tem algumas características que o outro não carece. Por outro lado, também vamos apanhar as pontas que se perdem no mercado fora de bolsa. Se os nossos custos e serviços forem favoráveis podemos ganhar alguma fatia de mercado. Até poderá ser um facilitador de liquidez, porque poder-se-á recorrer ao artifício que é a arbitragem. Havendo preços distintos entre os mercados pode haver também ganhos e aí nós contamos com o profissionalismo e dos intermediários em tornar o mercado eficiente. Com certeza que os institucionais que queiram contratar volumes elevados escolherão o Euronext, mas se as operações já estão previamente acordadas e casadas, faltando apenas o registo em mercado organizado, poderão optar se o querem fazer no PEX ou no Euronext. E a PEX posiciona-se nitidamente para favorecer a transacção dos pequenos lotes.
As acções da OPEX estarão admitidas no próprio mercado que gere, a PEX?
Garanto-lhe que não seremos uma das primeiras empresas a ser admitidas à negociação, porque os nossos accionistas, num todo, é que têm que decidir. Com aquela inovação que introduzimos no projecto de os emitentes poderem ser accionistas, existe uma obrigatoriedade de realizar todo o capital até ao final do próximo ano. O capital da OPEX é de três milhões de euros e só 1,6 milhões é que está realizado.
Então só lá pra 2005 é que o tema será analisado pelos accionistas?
Não sei. Posso-lhe dizer, no entanto, é que só depois do capital estar todo realizado é que os accionistas irão analisar a situação. Agora não escondo a vontade de poder ver a OPEX no mercado PEX ou noutro.
Tal como pode acontecer à OPEX, há empresas que equacionam estar nos vários. Que vantagens é que isso tem?
Hoje em dia vai ser possível uma tricotomia. Pode-se escolher dependendo de custos, se as operações já estão organizadas ou não, se é uma oferta ou é um negócio. Há uma certa racionalidade que faz com que o investidor decida onde é que prefere que essa operação seja realizada. O mercado regulamentado tem vantagens únicas, o fora de bolsa também, nós pretendemos fusionar essas duas vantagens sem nunca garantir a totalidade delas.
Quais os preços para um emitente ou para um investidor da PEX?
O emitente tem duas hipóteses: estar listado e não fazer parte da gestão do mercado ou ser accionista e beneficiar de descontos e dos dividendo que o próprio mercado gere. Um emitente não accionista que cote as suas acções pagará três mil euros por ano, valor que é de cinco mil euros ano para não accionistas. Nas obrigações, o preço é 750 euros por emissão para accionistas e de 1250 euros se não for.
E para os investidores?
Vamos cobrar um euro por cada negócio de acções ou de unidades de participação realizados num dia, independentemente do número de partidas que tenha esse negócio. Nas obrigações e nos produtos estruturados será cobrado 0,5 euros.
A PEX recebeu alguns incentivos fiscais para a sua criação ou para as empresas que venham a ser suas emitentes?
Não. Já dialogámos com o senhor secretário de Estado das Finanças no sentido de lhe podermos fazer chegar algumas ideias sobre a dinamização do mercado de capitais em Portugal, mas não gostaria de abrir o leque antes lhe fazer chegar as nossas propostas.
Mas em termos pessoais qual é a sua posição sobre os incentivos que devem ser introduzidos para revitalizar o mercado?
As empresas que recebem benefícios fiscais para entrar no mercado de capitais, fá-lo-ão a prazo. O mercado de capitais não deve ser construído com base em incentivos fiscais. Deve ser sim um facilitador de canalização de poupanças para o sector real da economia. Se forem dados incentivos para dinamizar a utilização do mercado então isso fará sentido.
Como por exemplo?
É prematuro estarmos agora a discutir isso, porque o assunto está ser estudado. Caberá ao Estado colocar em prática mecanismos que possam dinamizar o recurso ao mercado de capitais, porque é para benefício de todos. É muito importante instituir estruturas fiscais que se aplicam a diferentes tipos de instrumentos financeiros e clarificar qual o regime fiscal que cada instrumento tem.
Quando é que vão apresentar essa proposta às Finanças? Até ao final deste ano?
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Lisgráfica - Coment. não financ. :-)
Já tive uns dias na Lisgráfica e aquilo realmente é impressionante... Máquinas com a altura de um 3º andar, arrumação em paletes completamente automáticas... Rolos enormes de papel fornecidos pela STORA ENSO (!) que giram dentro das tais máquinas de impressão a uma velocidade estonteante. Enfim, é interessante ver uma parte da criação do que todos os dias (e pensando que é simples) encontramos em qualquer quiosque de esquina... Muito interessante...
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carteira
Até nem está a correr mal. A Inapa é que continua a destoar. É uma questão de atenção pois a reacção de Inapa à apresentação de contas pode desencadear o mesmo movimento da Lig. Estas pequenas empresas estão moribundas e uma das razões prende-se com o facto dos institucionais não quererem meter dinheiro sem que venham medidas de incentivo ao mercado de capitais. As que entrarem no novo mercado, como a Inapa e outras, terão um prémio a seu tempo. Por mim estou saturado de cortiça, a coisa não mexe e qualquer dia trnsformo a cortiça em energia. Ao que parece compraste Lisgráfica a 1.46 o que pode ser uma boa aposta. É agora mais claro que a empresa não vai à falência, que reduziu custos e que pode muito bem cumprir o prometido, isto é:lucros em 2004. A aquisição da nova máquina, a pedófilia e os incêndios põem a nova rotativa prego a fundo, daí aos lucros pode ser um passo. Provavelmente a aquisição dispensa xanax. 
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update 4- Carteira JAS - Semana 13
JAS Escreveu:Uma subida de 2,06% com volume superior às médias da semana e do mês...
E hoje a PTM continuou a subir com mais 1,87%.
A carteira acabou a 13ª semana com uma rentabilidade de 8,41% contra 4,51% do PSI.
BCP
Não fiz nenhum movimento do título.
Continua a consolidar e recuperou os 0,01 que perdera ontem mantendo o padrão bullish.
Cotação(1,52)>MME.5(1,511)>MME.15(1,492)
PTM
Não fiz nenhum movimento do título e continua a subir.
Cotação(14,13)>MME.5(13,79) <MME.15(13,90)
JMT
Não efectuei qualquer transação neste título.
Espero que para a semana vá testar os 7,15 e que, desta vez, os consiga ultrapassar.
Cotação(7,00)>MME.5(6,944)>MME.15(6,905)
INA
Continua a festa! Mais um dia em que subiu 0,01 e já é o 3º consecutivo.
Por este andar só faltam 31 sessões para ficar co prejuízo zero...
(convém manter a boa disposição na bolsa como na vida).
Continua sem volume e não foi efectuada qualquer transacção neste título.
Cotação(2,70)>MME.5(2,672) <MME.15(2,676)
(médias não actualizadas porque o Portal de Bolsa não tem o valor correcto de fecho)
BPI
Negociou no range 2,41/2,44 e eu aliviei a 2,43 e a 2,44 próximo do fecho esperando que 2ª feira seja um bom dia para recompras.
Fechou no máximo, com um bom volume de 517k, e mantém-se bullish.
Cotação(2,44)> MME.5(2,420)> MME.15(2,398)
LIG
Algumas compras e vendas "para ajudar a animar o título" o que não me alterou o preço médio.
Fechou a 1,51 com uma queda de 0,02 o que é natural após ontem ter subido 10,87%.
Cotação(1,51)>>MME.5(1,443)> MME.15(1,409)
PTC
Continuo de fora apesar de todos os sinais indicarem compra.
De qualquer forma a PTM, para já, está a ser mais rentavel.
Cotação(6,24)>MME.5(6,12)>MME.15(6,07)
A carteira ficou com as percentagens, cotações, break points(*1)e rentabilidades parciais(*2)dos negócios (em curso) a seguir indicados:
JAS Escreveu:PTM 28,8% ... 14,13 (14,438) .... - 0,62%
BCP 23,3% .... 1,52 (1,061) .... + 10,10%
JMT 17,3% ..... 7,00 (7,045) ...... - 0,11%
INA 12,3% ..... 2,70 (3,010) ...... - 1,27%
BPI . 4,7% ..... 2,44 (2,335) ..... + 0,21%
LIG . 2,9% ..... 1,51 (1,463) ..... + 0,09%
cash 10,8%
Rentabilidade negócios concluídos (*3).. + 0,01%
Rentabilidade global(*4)....................... + 8,41%
JAS
(*1) - Valor de venda, incluindo comissões, para lucro zero.
(*2) - lucro potencial do trade/investimento total inicial da carteira
(*3) - lucros negocios concluídos / investimento total inicial da carteira
(*4) - idem, de todos os negócios em aberto ou fechados
(**) - Para facilitar a análise da rentabilidade os lucros não serão reinvestidos.
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Re: update 2- Carteira JAS - Semana 13
JAS Escreveu:Não saíu muito caro... Recompra de grande parte a 13,30.
Com estas subidas até já acho que me saíu baratissimo...
BCP
Não fiz nenhum movimento do título.
Parece que está a consolidar e a criar um suporte a 1,50.
Fechou a 1,51 perdendo 0,01 relativamente a ontem.
Nada de grave pois mantém um padrão bullish.
De notar que o gráfico intraday é muito sugestivo: De manhã transaccionou a 1.50/1,51 e de tarde a 1,52/1,51.
Cotação(1,51)>MME.5(1,507)>MME.15(1,489)
PTM
Uma subida de 2,06% com volume superior às médias da semana e do mês...
Nitidamente ascendente no final da sessão.
Efectuada uma venda no fecho esperando recomprar mais barato durante a sessão de amanhã que, por ser feriado, se presta a grandes flutuações por falta de liquidez.
Cotação(13,87)>MME.5(13,62)<MME.15(13,86)
JMT
Não efectuei qualquer transação neste título.
Devagarinho mas vai subindo...
Anteontem quebrou a MME.15 e hoje passou a ter a MME.5>MME.15 consolidando um padrão bullish de curto prazo.
Cotação(6,99)>MME.5(6,916)>MME.15(6,892)
INA
Uma festa! Conseguiu subir 0,01 em 2 dias consecutivos...
(convém manter a boa disposição na bolsa como na vida).
Continua sem volume e não foi efectuada qualquer transacção neste título.
Cotação(2,69)>MME.5(2,672)<MME.15(2,676)
BPI
Negociou no range 2,39/2,42 o que permitiu uma venda a 2,42 ficando a recompra para amanhã.
Fechou no máximo, com um bom volume de 465k, e mantém-se bullish.
Cotação(2,42)> MME.5(2,410)> MME.15(2,393)
LIG
Hoje voltei à minha querida LIG que teve uma sessão em beleza.
Compras desde 1,40 até 1,55.
Fechou a 1,53 com uma subida de 10,87% e um volume como já não se via há muitos meses.
Como o jarcorreia escreveu pode ter "acordado a moribunda"...
Com esta subida e com este volume, que a tornou bulérrima de um dia para o outro, pode ir longe. Cotação(1,53)>>MME.5(1,430)> MME.15(1,401)
PTC
Continuo de fora apesar de todos os sinais indicarem compra.
Cotação(6,24)>MME.5(6,12)>MME.15(6,07)
A carteira ficou com as percentagens, cotações, break points(*1)e rentabilidades parciais(*2)dos negócios (em curso) a seguir indicados:
JAS Escreveu:PTM 28,8% ... 13,84 (14,438) .... - 1,20%
BCP 23,3% .... 1,51 (1,061) ..... + 9,88%
JMT 17,3% ..... 6,99 (7,045) ...... - 0,14%
INA 12,3% ..... 2,69 (3,010) ...... - 1,31%
BPI . 6,6% ..... 2,42 (2,364) ..... + 0,16%
LIG . 3,2% ..... 1,53 (1,466) ..... + 0,14%
cash .8,5%
Rentabilidade negócios concluídos (*3).. + 0,01%
Rentabilidade global(*4)....................... + 7,54%
JAS
(*1) - Valor de venda, incluindo comissões, para lucro zero.
(*2) - lucro potencial do trade/investimento total inicial da carteira
(*3) - lucros negocios concluídos / investimento total inicial da carteira
(*4) - idem, de todos os negócios em aberto ou fechados
(**) - Para facilitar a análise da rentabilidade os lucros não serão reinvestidos
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update 2- Carteira JAS - Semana 13
JAS Escreveu:Não saíu muito caro... Recompra de grande parte a 13,30.
Parece que acertei e que fiz bem em recomprar a PTM a esse nível sem me preocupar com o risco de uma sempre possível ida ao suporte dos 12,85.
BCP
Hoje também recomprei a 1,51 as que tinha vendido a 1,53.
Nunca se sabe quando sai uma notícia sobre a Seguros&Pensões e se é por causa disso que ele está a ficar tão bullish...
Acabou por fechar a 1,52 com volume razoavel.
Cotação(1,52)>MME.5(1,506)>MME.15(1,487)
PTM
Uma subida de 2,18% com volume acima da média parece confirmar uma inversão na tendência de queda.
Feitas 2 pequenas vendas a 13,59.
Um fecho a 13,59 muito próximo do máximo da sessão que foi a 13,63.
Cotação(13,59)>MME.5(13,49)<MME.15(13,86)
JMT
Não efectuei qualquer transação neste título.
Ontem quebrou a MME.15 e hoje, com um novo ganho de 1%, passou a ter a MME.5=MME.15 consolidando um padrão bullish de curto prazo.
Cotação(6,97)>MME.5(6,879)~MME.15(6,878)
INA
Mantém-se a lateralizar entre 2,63 e 2,67 mas hoje até fechou a 2,68.
Contimua sem volume e não foi efectuada qualquer transacção neste título.
Cotação(2,68)>MME.5(2,663)<MME.15(2,675)
BPI
Negociou no range 2,40/2,43 o que permitiu uma venda a 2,43 e recompra a 2,40...
Fechou a 2,41 com volume superior a 500k.
Cotação(2,41)> MME.5(2,405)> MME.15(2,390)
PTC
Continuo de fora mas a segui-la atentamente.
Hoje reentrou no que eu chamo um "estranho comportamento". Esperava uma forte subida mas afinal acabou por fechar quase no mínimo da sessão graças à descarga cirúrgica de muitos kk's a 6,17.
Optei por ficar de fora apesar de todos os sinais a indicarem compra...
Cotação(6,17)>MME.5(6,060)>MME.15(6,046)
A carteira ficou com as percentagens, cotações, break points(*1)e rentabilidades parciais(*2)dos negócios (em curso) a seguir indicados:
JAS Escreveu:PTM 31,6% ... 13,59 (14,386) .... - 1,75%
BCP 23,3% .... 1,52 (1,061) .... + 10,10%
JMT 17,3% ..... 6,97 (7,045) ...... - 0,18%
INA 12,3% ..... 2,68 (3,010) ...... - 1,35%
BPI . 7,6% ..... 2,41 (2,371) ..... + 0,12%
cash 18,7%
Rentabilidade negócios concluídos (*3).. + 0,01%
Rentabilidade global(*4)....................... + 6,94%
JAS
(*1) - Valor de venda, incluindo comissões, para lucro zero.
(*2) - lucro potencial do trade/investimento total inicial da carteira
(*3) - lucros negocios concluídos / investimento total inicial da carteira
(*4) - idem, de todos os negócios em aberto ou fechados
(**) - Para facilitar a análise da rentabilidade os lucros não serão reinvestidos[/quote]
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Ptc
Pois essa das noitadas... Eu aproveitei a tal nuance, pareceu-me tão evidente que supunha que estavas no título. O movimento deve estar esgotado mas se de facto se mantiver em alta podemos ter um cenário bem mais favorável.
A Inapa está a tornar-se um exercício de paciência e as contas não há meio de virem a lume. Uma parte da liquidez está reservada para esse dia. As pequenas empresas estão dif´ceis de descolar e algumas têm volumes tão irrisórios que até dói. Bons negócios.
A Inapa está a tornar-se um exercício de paciência e as contas não há meio de virem a lume. Uma parte da liquidez está reservada para esse dia. As pequenas empresas estão dif´ceis de descolar e algumas têm volumes tão irrisórios que até dói. Bons negócios.
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update 1- Carteira JAS - Semana 13
JAS Escreveu:Dizem que o 13 dá azar e como tal comecei por ser logo stopado na minha querida PTM.
Lá vou ter que entrar em recompras amanhã...
Só espero que não me saia muito cara a brincadeira.
Não saíu muito caro... Recompra de grande parte a 13,30.
Mantenho, no entanto, uma liquidez superior a 20% para o caso de haver saldos no próximo fim de semana que é prolongado devido ao feriado de 6ª feira (é feriado em todo o lado excepto na Euronext Lisboa...)
BCP
Saíu do range 1,50/1,51 e fez uma excursão até 1,53 suficiente para me limpar uma ordem que lá tinha.
Reduzida a posição para os 15% e ordem de recompra pendente a 1,51.
Breakpoint cada vez mais baixo... Agora a 0,848.
E lucro líquido equivalente a 10% da carteira.
Acabou por fechar a 1,52, com volume apreciável, mantendo uma tendência de curto prazo nitidamente bullish com as MME's ascendentes e a cotação acima delas.
Cotação(1,52)>MME.5(1,500)>MME.15(1,483)
PTM
Os 13,30 parece terem suprtado o título dado que ao longo do dia apareceram muitos compradores a esse valor.
Recuperei já grande parte da posição perdida com o accionamento automatico de um stop-loss.
Aposto numa rapida inversão da tendência de queda e bem preciso que suba pois está-me a dar cabo da rentabilidade...
Cotação(13,30)<MME.5(13,45)<MME.15(13,90)
JMT
Não efectuei qualquer transação neste título que está a evoluir positivamente e de acordo com as previsões.
Hoje quebrou a MME.15 e amanhã, a manter-se a cotação, devemos ter a MME.5>MME.15 consolidando um padrão bullish de curto prazo.
Cotação(6,90)>MME.5(6,834)<MME.15(6,865)
INA
Mantém-se a lateralizar entre 2,63 e 2,67 fechando novamente no topo do canal sem volume.
Não foi efectuada qualquer transacção neste título.
Cotação(2,67)>MME.5(2,655)<MME.15(2,675)
BPI
Fez um máximo a 2,43 mas depois andou a fraquejar durante o dia o que me fez proceder a uma venda parcial a 2,41.
Teve uma puchada no fecho de 2,40 para 2,43 o que lhe faz manter um bonito gráfico...
Cotação(2,43)> MME.5(2,403)> MME.15(2,388)
PTC
Continuo de fora mas a segui-la atentamente.
Hoje subiu como uma flecha e eu não entrei porque acordei tarde...
Noitadas e bolsa são coisas incompativeis!
Se amanhã aguentar este nível de cotação ficará muito bullish.
Cotação(6,14)> MME.5(6,006)< MME.15(6,029)
A carteira ficou com as percentagens, cotações, break points(*1)e rentabilidades parciais(*2)dos negócios (em curso) a seguir indicados:
JAS Escreveu:PTM 33,2% ... 13,30 (14,345) .... - 2,42%
JMT 17,3% ..... 6,90 (7,045) ...... - 0,36%
BCP 12,7% .... 1,52 (0,848) .... + 10,08%
INA 12,3% ..... 2,67 (3,010) ...... - 1,39%
BPI . 5,9% ..... 2,43 (2,362) ..... + 0,17%
cash 18,7%
Rentabilidade negócios concluídos (*3).. + 0,01%
Rentabilidade global(*4)....................... + 6,09%
JAS
(*1) - Valor de venda, incluindo comissões, para lucro zero.
(*2) - lucro potencial do trade/investimento total inicial da carteira
(*3) - lucros negocios concluídos / investimento total inicial da carteira
(*4) - idem, de todos os negócios em aberto ou fechados
(**) - Para facilitar a análise da rentabilidade os lucros não serão reinvestidos
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ptc-JAS
Olha para a ptc. Estou convencido que, caso ultrapasse 6.20, tem motor para rally.
A Inapa e outras pequenas capitalizações podem disparar este mês, não me admirava nada, é tradicional e "o que é tradicional é bom".
O teu Bcp claro que é de ter em carteira, uma boa venda dos seguros e pensões pode levar o título acima de 1.60. Jás te constou que há uma grande seguradora que tem o negócio bem encaminhado? Parece que é da terra do chocolate.
A Inapa e outras pequenas capitalizações podem disparar este mês, não me admirava nada, é tradicional e "o que é tradicional é bom".
O teu Bcp claro que é de ter em carteira, uma boa venda dos seguros e pensões pode levar o título acima de 1.60. Jás te constou que há uma grande seguradora que tem o negócio bem encaminhado? Parece que é da terra do chocolate.
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Carteira JAS - Semana 13
(Parece que o copy paste que fiz me cortou mais de metade do post... Por isso vou repetir)
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Dizem que o 13 dá azar e como tal comecei por ser logo stopado na minha querida PTM.
Lá vou ter que entrar em recompras amanhã...
Só espero que não me saia muito cara a brincadeira.
BCP
Mantém-se num range apertado de 1,50/1,51 pelo que não fiz qualquer operação.
Mantenho o peso de 20% e aguardo por uma correcção para recomprar.
De qualquer forma, apesar do fecho de hoje a 1,50, o padrão é nitidamente bullish com as MME's ascendentes e a cotação acima delas.
Cotação(1,50)>MME.5(1,491)>MME.15(1,478)
PTM
O valor psicológico dos 13,50 não resistiu e um dos meus stops foi accionado a 13,25 o que originou uma forte redução da posição.
Como bom jogador de poker terei que voltar a jogo nos próximos dias.
Cotação(13,20)<MME.5(13,52)<MME.15(13,99)
JMT
A zona dos 6,75 serviu mais uma vez de suporte pelo que se torna natural uma subida nos próximos dias.
Foi efectuada uma pequena venda a 6.82.
Cotação(6,82)>MME.5(6,8024)<MME.15(6,861)
INA
Mantém-se a lateralizar entre 2,63 e 2,67 tendo fechado hoje no topo do canal mas sem volume.
Não foi efectuada qualquer transacção neste título.
Cotação(2,67)>MME.5(2,648)<MME.15(2,675)
BPI
A compra deste título em alternativa ao BCP parece que está a resultar.
Fez um máximo a 2,44 e acabou por fechar a 2,42 com um ganho de 2,5%.
Cortou em alta as duas MME's que voltaram a estar ascendentes.
Efectuei uma venda a 2,43.
Cotação(2,42)> MME.5(2,390)> MME.15(2,383)
PTC
Continuo de fora mas a segui-la atentamente.
Hoje saíu do apertado range de 5,96 e 5,90 das últimas 7 sessões e fechou a 6,98.
Continuo a desconfiar deste estranho comportamento e acho que algo está para acontecer...
Cotação(5,98)> MME.5(5,940)< MME.15(6,014)
A carteira ficou com as percentagens, cotações, break points(*1)e rentabilidades parciais(*2)dos negócios (em curso) a seguir indicados:
JAS
(*1) - Valor de venda, incluindo comissões, para lucro zero.
(*2) - lucro potencial do trade/investimento total inicial da carteira
(*3) - lucros negocios concluídos / investimento total inicial da carteira
(*4) - idem, de todos os negócios em aberto ou fechados
(**) - Para facilitar a análise da rentabilidade os lucros não serão reinvestidos
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Dizem que o 13 dá azar e como tal comecei por ser logo stopado na minha querida PTM.
Lá vou ter que entrar em recompras amanhã...
Só espero que não me saia muito cara a brincadeira.
BCP
Mantém-se num range apertado de 1,50/1,51 pelo que não fiz qualquer operação.
Mantenho o peso de 20% e aguardo por uma correcção para recomprar.
De qualquer forma, apesar do fecho de hoje a 1,50, o padrão é nitidamente bullish com as MME's ascendentes e a cotação acima delas.
Cotação(1,50)>MME.5(1,491)>MME.15(1,478)
PTM
O valor psicológico dos 13,50 não resistiu e um dos meus stops foi accionado a 13,25 o que originou uma forte redução da posição.
Como bom jogador de poker terei que voltar a jogo nos próximos dias.
Cotação(13,20)<MME.5(13,52)<MME.15(13,99)
JMT
A zona dos 6,75 serviu mais uma vez de suporte pelo que se torna natural uma subida nos próximos dias.
Foi efectuada uma pequena venda a 6.82.
Cotação(6,82)>MME.5(6,8024)<MME.15(6,861)
INA
Mantém-se a lateralizar entre 2,63 e 2,67 tendo fechado hoje no topo do canal mas sem volume.
Não foi efectuada qualquer transacção neste título.
Cotação(2,67)>MME.5(2,648)<MME.15(2,675)
BPI
A compra deste título em alternativa ao BCP parece que está a resultar.
Fez um máximo a 2,44 e acabou por fechar a 2,42 com um ganho de 2,5%.
Cortou em alta as duas MME's que voltaram a estar ascendentes.
Efectuei uma venda a 2,43.
Cotação(2,42)> MME.5(2,390)> MME.15(2,383)
PTC
Continuo de fora mas a segui-la atentamente.
Hoje saíu do apertado range de 5,96 e 5,90 das últimas 7 sessões e fechou a 6,98.
Continuo a desconfiar deste estranho comportamento e acho que algo está para acontecer...
Cotação(5,98)> MME.5(5,940)< MME.15(6,014)
A carteira ficou com as percentagens, cotações, break points(*1)e rentabilidades parciais(*2)dos negócios (em curso) a seguir indicados:
JAS Escreveu:BCP 20,3% .... 1,50 (1,018) ..... + 9,64%
PTM 19,1% ... 13,20 (15,165) .... - 2,48%
JMT 17,3% ..... 6,82 (7,045) ...... - 0,55%
INA 12,3% ..... 2,67 (3,010) ...... - 1,39%
BPI . 7,6% ..... 2,42 (2,372) ..... + 0,15%
cash 23,5%
Rentabilidade negócios concluídos (*3).. + 0,01%
Rentabilidade global(*4)....................... + 5,38%
JAS
(*1) - Valor de venda, incluindo comissões, para lucro zero.
(*2) - lucro potencial do trade/investimento total inicial da carteira
(*3) - lucros negocios concluídos / investimento total inicial da carteira
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JAS
Neste momento só tenho BCP que, como sabes, recomprei, 1/2 do que tinha vendido, ao preço de venda (perdi as comissões)! Também estou à espera de uma correcção para recomprar os outros 1/2!
Quanto a PTM, também sabes que as vendi e... imagina, introduzi, após o fecho, uma ordem de compra que, a ser executada, terá um "Stop loss" muitíssimo apertado!... a força com que está a descer é muita... mas também está muito sobrevendida em muitos dos valores do Estocático (eu não uso só os valores "clássicos")!
Quanto ao RSI, outro dos parâmetros que utilizo muito frequentemente (também com vários valores), aí é que as coisas não estão assim tão bem - ainda tem espaço para cair mais -! Por isso é que se as comprar vou apertar muito o limite de perda!
Um abraço
Teso
Quanto a PTM, também sabes que as vendi e... imagina, introduzi, após o fecho, uma ordem de compra que, a ser executada, terá um "Stop loss" muitíssimo apertado!... a força com que está a descer é muita... mas também está muito sobrevendida em muitos dos valores do Estocático (eu não uso só os valores "clássicos")!
Quanto ao RSI, outro dos parâmetros que utilizo muito frequentemente (também com vários valores), aí é que as coisas não estão assim tão bem - ainda tem espaço para cair mais -! Por isso é que se as comprar vou apertar muito o limite de perda!
Um abraço
Teso
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Carteira JAS - Semana 13
Dizem que o 13 dá azar e como tal comecei por ser logo stopado na minha querida PTM.
Lá vou ter que entrar em recompras amanhã...
Só espero que não me saia muito cara a brincadeira.
BCP
Mantém-se num range apertado de 1,50/1,51 pelo que não fiz qualquer operação.
Mantenho o peso de 20% e aguardo por uma correcção para recomprar.
De qualquer forma, apesar do fecho de hoje a 1,50, o padrão é nitidamente bullish com as MME's ascendentes e a cotação acima delas.
Cotação(1,50)>MME.5(1,491)>MME.15(1,478)
PTM
O valor psicológico dos 13,50 não resistiu e um dos meus stops foi accionado a 13,25 o que originou uma forte redução da posição.
Como bom jogador de poker terei que voltar a jogo nos próximos dias.
Cotação(13,20)<MME.5(13,69)<MME.15(14,10)
Lá vou ter que entrar em recompras amanhã...
Só espero que não me saia muito cara a brincadeira.
BCP
Mantém-se num range apertado de 1,50/1,51 pelo que não fiz qualquer operação.
Mantenho o peso de 20% e aguardo por uma correcção para recomprar.
De qualquer forma, apesar do fecho de hoje a 1,50, o padrão é nitidamente bullish com as MME's ascendentes e a cotação acima delas.
Cotação(1,50)>MME.5(1,491)>MME.15(1,478)
PTM
O valor psicológico dos 13,50 não resistiu e um dos meus stops foi accionado a 13,25 o que originou uma forte redução da posição.
Como bom jogador de poker terei que voltar a jogo nos próximos dias.
Cotação(13,20)<MME.5(13,69)<MME.15(14,10)
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