Jerónimo Martins - Tópico Geral
Luis Palha sobre JM
"Prioridade de crescimento é o mercado polaco"
"A primeira das nossas prioridades na continuação de cescimento é o mercado polaco", afirmou Luis Palha, presidente executivo da Jerónimo Martins, sublinhando que lá "há muito espaço para ser aberto pelos mercados modernos, em particular no nosso formato".
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
"A primeira das nossas prioridades na continuação de cescimento é o mercado polaco", afirmou Luis Palha, presidente executivo da Jerónimo Martins, sublinhando que lá "há muito espaço para ser aberto pelos mercados modernos, em particular no nosso formato".
Em entrevista ao Negócios, o responsável fala também do negócio em Portugal e do comportamento da empresa em bolsa.
"Prioridade de crescimento é o mercado polaco"
"A primeira das nossas prioridades na continuação de cescimento é o mercado polaco", afirmou Luis Palha, presidente executivo da Jerónimo Martins, sublinhando que lá "há muito espaço para ser aberto pelos mercados modernos, em particular no nosso formato".
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
"A primeira das nossas prioridades na continuação de cescimento é o mercado polaco", afirmou Luis Palha, presidente executivo da Jerónimo Martins, sublinhando que lá "há muito espaço para ser aberto pelos mercados modernos, em particular no nosso formato".
Em entrevista ao Negócios, o responsável fala também do negócio em Portugal e do comportamento da empresa em bolsa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: JMT TWCall 8325c
CMVM Escreveu:Com referência ao seu conteúdo, informa-se que a CMVM apenas supervisiona a negociação em warrants que tenha lugar em mercados regulamentados. O warrant a que faz referência não se encontra sob a supervisão da CMVM, uma vez que é negociado num mercado não regulamentado EasyNext - Lisbon, sujeito à supervisão da Euronext Lisbon – Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, SA, pelo que deverá colocar as suas questões àquela entidade.
Com os melhores cumprimentos,
O Director
António Gageiro[/i][/i]
Ficamos a saber que a CMVM pouco supervisiona...
citi Escreveu:A manutenção de spreads reduzidos depende em grande medida dos movimentos do preço e da liquidez do activo subjacente.
Hoje ficámos a saber que devem considerar que o BCP é um título sem liquidez.
Aumentaram o spread para 0,05 no 8300C...
Com isto tudo resta-nos concluir que o Citi também está com um problema de credibilidade.
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
JMT TWCall 8325c
Na sequência da "brincadeira" do Citi foi-me remetido mail com igual conteudo ao do João.
Pela CMVN, com refeR~encia ao mesmo assunto, foi-me enviada a seguinte informação (mail):
[i]Exmo. Senhor,
Acuso a recepção do e-mail de V.Exa. que mereceu a nossa melhor atenção.
Com referência ao seu conteúdo, informa-se que a CMVM apenas supervisiona a negociação em warrants que tenha lugar em mercados regulamentados. O warrant a que faz referência não se encontra sob a supervisão da CMVM, uma vez que é negociado num mercado não regulamentado EasyNext - Lisbon, sujeito à supervisão da Euronext Lisbon – Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, SA, pelo que deverá colocar as suas questões àquela entidade.
Com os melhores cumprimentos,
O Director
António Gageiro[/i]
Pela CMVN, com refeR~encia ao mesmo assunto, foi-me enviada a seguinte informação (mail):
[i]Exmo. Senhor,
Acuso a recepção do e-mail de V.Exa. que mereceu a nossa melhor atenção.
Com referência ao seu conteúdo, informa-se que a CMVM apenas supervisiona a negociação em warrants que tenha lugar em mercados regulamentados. O warrant a que faz referência não se encontra sob a supervisão da CMVM, uma vez que é negociado num mercado não regulamentado EasyNext - Lisbon, sujeito à supervisão da Euronext Lisbon – Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, SA, pelo que deverá colocar as suas questões àquela entidade.
Com os melhores cumprimentos,
O Director
António Gageiro[/i]
- Mensagens: 2
- Registado: 31/5/2007 17:50
JMT
Essa resposta tem graça e era bom que a CMVM investigasse a sério o comportamento do Citi.
Quanto à falta de liquidez da JMT estão-se a esquecer que deve ser actualmente o 5º título do PSI e que já assim era quando emitiram os turbos pois não tem variado muito ao longo do ano.
Portanto, sendo assim, podemos concluir que alteraram o spread de 0,02 para 0,05 sem ter havido alteração da liquidez dos títulos.
Quando aos chamados "movimentos anormais" nos turbos basta ir ver o post da minha carteira para se perceber que fiz compras de quantidades elevadas entre os dias 21 e 29 de Setembro e que os mantive, fechados na dispensa, durante mais de 1 mês...
Se os investidores depois andaram a comprar acções, e a fazer subir a JMT, isso apenas se deve a que quase todos os analistas elevaram os targets da JMT.
Tão simples quanto isso... Apenas AF.
Também seria bom que o Citi explicasse como consegue vender quantidades de TW's que são superiores à respectiva emissão.
JAS
Quanto à falta de liquidez da JMT estão-se a esquecer que deve ser actualmente o 5º título do PSI e que já assim era quando emitiram os turbos pois não tem variado muito ao longo do ano.
Portanto, sendo assim, podemos concluir que alteraram o spread de 0,02 para 0,05 sem ter havido alteração da liquidez dos títulos.
Quando aos chamados "movimentos anormais" nos turbos basta ir ver o post da minha carteira para se perceber que fiz compras de quantidades elevadas entre os dias 21 e 29 de Setembro e que os mantive, fechados na dispensa, durante mais de 1 mês...
Se os investidores depois andaram a comprar acções, e a fazer subir a JMT, isso apenas se deve a que quase todos os analistas elevaram os targets da JMT.
Tão simples quanto isso... Apenas AF.
Também seria bom que o Citi explicasse como consegue vender quantidades de TW's que são superiores à respectiva emissão.
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
Howdy,
Isto vem na sequência do CITI andar a alterar as regras do jogo a meio do campeonato tirando toda a credibilidade de um investidor vir a apostar neste tipo de produtos do CITI
A fonte é o meu email podem dar a credibilidade que quiserem.
"Exmo Senhor,
O Citi tem como objectivo disponibilizar condições competitivas e consistentes para todos os instrumentos que emite no mercado nacional. Um elemento essencial para atingir esse objectivo é a existência de um mercado onde se negoceiam os activos subjacentes aos warrants com liquidez e consistência. No caso do warrant 8325C, um Turbo Bull emitido sobre as acções da Jerónimo Martins, é essencial que as acções apresentem liquidez suficiente e que a negociação seja realizada de forma "normal".
A manutenção de spreads reduzidos depende em grande medida dos movimentos do preço e da liquidez do activo subjacente. No caso dos turbos emitidos sobre as acções da Jerónimo Martins, o alargamento dos spreads foi forçado pelo movimento do preço das acções da Jerónimo Martins observado nas últimas semanas, nos instantes antes e depois de se verificarem transacções nos Turbo warrants emitidos sobre as mesmas. Na nossa opinião, esses movimentos "anormais" tiveram como objectivo a manipulação do preço das acções para influenciar o preço dos turbo Warrants.
O Citi comunicou estes factos à entidade que gere o mercado para que seja realizada uma análise dessas transacções. No entanto, até ao esclarecimento pela entidade relevante, os spreads serão mantidos mais largos para prevenir a repetição dessas situações.
Estamos conscientes que o alargamento dos spreads tem um impacto negativo quer para os investidores quer para o Citi, mas nas condições actuais é um medida necessária.
Para qualquer esclarecimento adicional poderá contactar-nos pelo telefone 707 24 84 24.
Os melhores cumprimentos,
CitiWarrants&Certificates"
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Isto vem na sequência do CITI andar a alterar as regras do jogo a meio do campeonato tirando toda a credibilidade de um investidor vir a apostar neste tipo de produtos do CITI
A fonte é o meu email podem dar a credibilidade que quiserem.
"Exmo Senhor,
O Citi tem como objectivo disponibilizar condições competitivas e consistentes para todos os instrumentos que emite no mercado nacional. Um elemento essencial para atingir esse objectivo é a existência de um mercado onde se negoceiam os activos subjacentes aos warrants com liquidez e consistência. No caso do warrant 8325C, um Turbo Bull emitido sobre as acções da Jerónimo Martins, é essencial que as acções apresentem liquidez suficiente e que a negociação seja realizada de forma "normal".
A manutenção de spreads reduzidos depende em grande medida dos movimentos do preço e da liquidez do activo subjacente. No caso dos turbos emitidos sobre as acções da Jerónimo Martins, o alargamento dos spreads foi forçado pelo movimento do preço das acções da Jerónimo Martins observado nas últimas semanas, nos instantes antes e depois de se verificarem transacções nos Turbo warrants emitidos sobre as mesmas. Na nossa opinião, esses movimentos "anormais" tiveram como objectivo a manipulação do preço das acções para influenciar o preço dos turbo Warrants.
O Citi comunicou estes factos à entidade que gere o mercado para que seja realizada uma análise dessas transacções. No entanto, até ao esclarecimento pela entidade relevante, os spreads serão mantidos mais largos para prevenir a repetição dessas situações.
Estamos conscientes que o alargamento dos spreads tem um impacto negativo quer para os investidores quer para o Citi, mas nas condições actuais é um medida necessária.
Para qualquer esclarecimento adicional poderá contactar-nos pelo telefone 707 24 84 24.
Os melhores cumprimentos,
CitiWarrants&Certificates"
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08:18 Jerónimo Martins valoriza quase 2% após JPMorgan subir "target"
A Jerónimo Martins abriu a sessão a avançar cerca de 2%, depois do JPMorgan ter elevado o preço-alvo para as acções da companhia em 5,7% para os 7,40 euros, mantendo a recomendação de “overweight”.
Os títulos da empresa de retalho seguiam a valorizar 1,40% para os 6,519 euros, depois de já ter chegado a subir 1,99% para os 6,557 euros.
De acordo com a agência Bloomberg, o JPMorgan subiu o seu “target” para as acções da companhia dos 7 euros, para os 7,40 euros. O novo preço-alvo confere um potencial de 13,5% aos títulos, face à cotação actual.
Esta semana a empresa liderada por Luís Palha anunciou que vai investir 1,3 mil milhões de euros até 2012. Cerca de 70% do montante total será investido na Polónia, país onde a companhia portuguesa espera abrir um total de 550 novas lojas.
A Jerónimo Martins abriu a sessão a avançar cerca de 2%, depois do JPMorgan ter elevado o preço-alvo para as acções da companhia em 5,7% para os 7,40 euros, mantendo a recomendação de “overweight”.
Os títulos da empresa de retalho seguiam a valorizar 1,40% para os 6,519 euros, depois de já ter chegado a subir 1,99% para os 6,557 euros.
De acordo com a agência Bloomberg, o JPMorgan subiu o seu “target” para as acções da companhia dos 7 euros, para os 7,40 euros. O novo preço-alvo confere um potencial de 13,5% aos títulos, face à cotação actual.
Esta semana a empresa liderada por Luís Palha anunciou que vai investir 1,3 mil milhões de euros até 2012. Cerca de 70% do montante total será investido na Polónia, país onde a companhia portuguesa espera abrir um total de 550 novas lojas.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
09:42 Crescimento na Polónia e vendas das lojas ex-Plus levam JPMorgan a subir "target" da Jerónimo Martins
O JPMorgan decidiu melhorar a sua avaliação para os títulos da Jerónimo Martins, depois do Investor Day da empresa, subindo o preço-alvo dos 7 para os 7,40 euros. A justificar esta melhoria do “target” estão essencialmente três motivos: a Biedronka continuar a acelerar o ritmo de crescimento na Polónia, as vendas acima das expectativas das lojas ex-Plus e o esforço de corte de custos da companhia.
Numa nota de “research” hoje divulgada a que o Negócios teve acesso, o analista Rickin Thakrar destaca as perspectivas apresentadas pelo presidente da companhia esta semana. O banco elevou o "target" para 7,40 euros e manteve a recomendação de "overweight".
“Subimos as nossas estimativas de lucros por acção em 3,5%/5% para 2010/2011 depois do dia do investidor da Jerónimo Martins como resultado de: um novo plano da companhia para abrir 183 lojas Biedronka por ano nos próximos três anos, comparado com as nossas perspectivas iniciais de 150; as melhorias das vendas acima das expectativas das lojas ex-Plus em Portugal; e a redução continuada da dívida”, realça o “research” do banco de investimento hoje publicado
Luís Palha, CEO da Jerónimo Martins, adiantou esta semana no dia do investidor que a companhia prevê investir um total de 1,3 mil milhões de euros até 2012, dos quais cerca de 70% do montante total será investido na Polónia, país onde a empresa espera abrir um total de 550 novas lojas. Assim, em 2012, a Jerónimo Martins contará com 2.000 unidades naquele país.
“Com 12 centros de distribuição também esperados, cada um com capacidade para servir 200 lojas, estas estimativas da companhia poderão provar-se prudentes”, refere a nota de investimento.
Além das perspectivas de forte crescimento na Polónia, através da cadeia de distribuição Biedronka, o JPMorgan enaltece as melhorias dos números referentes às vendas das lojas que anteriormente operavam sob a marca Plus e que foram adquiridas pela empresa e transformadas e lojas Pingo Doce.
Ainda em Portugal, a casa de investimento destaca que o Pingo Doce continua a ver aumentos no número de clientes, as margens estão a aumentar e o ciclo de deflação está a terminar em Portugal.
Quanto à expansão internacional, o JPMorgan considera que “a expansão para a Europa de Leste está a provar-se mais difícil”, pelo que a empresa está a estudar opções alternativas, como a Espanha.
“Acreditamos que a gestão gostaria de se expandir para a Ucrânia e a Roménia, mas estão preocupados com os riscos políticos a curto prazo”, pelo que “está a considerar opções alternativas, incluindo a aquisição do Cash & Carry em Espanha”.
O JPMorgan decidiu melhorar a sua avaliação para os títulos da Jerónimo Martins, depois do Investor Day da empresa, subindo o preço-alvo dos 7 para os 7,40 euros. A justificar esta melhoria do “target” estão essencialmente três motivos: a Biedronka continuar a acelerar o ritmo de crescimento na Polónia, as vendas acima das expectativas das lojas ex-Plus e o esforço de corte de custos da companhia.
Numa nota de “research” hoje divulgada a que o Negócios teve acesso, o analista Rickin Thakrar destaca as perspectivas apresentadas pelo presidente da companhia esta semana. O banco elevou o "target" para 7,40 euros e manteve a recomendação de "overweight".
“Subimos as nossas estimativas de lucros por acção em 3,5%/5% para 2010/2011 depois do dia do investidor da Jerónimo Martins como resultado de: um novo plano da companhia para abrir 183 lojas Biedronka por ano nos próximos três anos, comparado com as nossas perspectivas iniciais de 150; as melhorias das vendas acima das expectativas das lojas ex-Plus em Portugal; e a redução continuada da dívida”, realça o “research” do banco de investimento hoje publicado
Luís Palha, CEO da Jerónimo Martins, adiantou esta semana no dia do investidor que a companhia prevê investir um total de 1,3 mil milhões de euros até 2012, dos quais cerca de 70% do montante total será investido na Polónia, país onde a empresa espera abrir um total de 550 novas lojas. Assim, em 2012, a Jerónimo Martins contará com 2.000 unidades naquele país.
“Com 12 centros de distribuição também esperados, cada um com capacidade para servir 200 lojas, estas estimativas da companhia poderão provar-se prudentes”, refere a nota de investimento.
Além das perspectivas de forte crescimento na Polónia, através da cadeia de distribuição Biedronka, o JPMorgan enaltece as melhorias dos números referentes às vendas das lojas que anteriormente operavam sob a marca Plus e que foram adquiridas pela empresa e transformadas e lojas Pingo Doce.
Ainda em Portugal, a casa de investimento destaca que o Pingo Doce continua a ver aumentos no número de clientes, as margens estão a aumentar e o ciclo de deflação está a terminar em Portugal.
Quanto à expansão internacional, o JPMorgan considera que “a expansão para a Europa de Leste está a provar-se mais difícil”, pelo que a empresa está a estudar opções alternativas, como a Espanha.
“Acreditamos que a gestão gostaria de se expandir para a Ucrânia e a Roménia, mas estão preocupados com os riscos políticos a curto prazo”, pelo que “está a considerar opções alternativas, incluindo a aquisição do Cash & Carry em Espanha”.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
ATJM
Boas colegas,
Continuo optimista!
Possível cenário!
Continuo optimista!
Possível cenário!
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Re: AT JM
JAS Escreveu:Mastergest Escreveu:Deixo gráfico com a minha visão. É natural que as linhas tenham alguma diferença com os traços mais "correctos" mas fica a minha leitura.
É um cenário interessante e talvez mais plausível dado que o duplo topo também não aconteceu em Jun/Ago.
De qualquer forma pode voltar a seguir-se uma fase pouco interessante de lateralização e poderá ser mais sensato reduzir as posições enquanto a situação não se define.
Um abraço,
JAS
Olá colegas,
Obrigado JAS. Sim, concordo com uma possível lateralização mas por enquanto penso que poderemos assistir a uma investida à zona dos ~6,50€. (será!?)
Esperemos que a próxima semana seja positiva.
Abraço
MG
Editado pela última vez por Mastergest em 9/11/2009 13:51, num total de 1 vez.
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- Localização: 14
Re: AT JM
Mastergest Escreveu:Deixo gráfico com a minha visão. É natural que as linhas tenham alguma diferença com os traços mais "correctos" mas fica a minha leitura.
É um cenário interessante e talvez mais plausível dado que o duplo topo também não aconteceu em Jun/Ago.
De qualquer forma pode voltar a seguir-se uma fase pouco interessante de lateralização e poderá ser mais sensato reduzir as posições enquanto a situação não se define.
Um abraço,
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
Mister Couto Escreveu:O ataque aos 6,40 continua bem animado. Entretanto, preferi realizar mais-valia com saída a 6,398, ou seja, mesmo em cima do target que há uns dias tinha delineado.
Acho que fizeste bem em realizar mais-valia nos 6,39€ não quer isso dizer que o preço não continuará a subir mas o tempo o dirá e estamos aqui para ver se irá passar o último máximo dos 6,51€.

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AT JM
Bom dia colegas,
Foi um bom cenário! Não sei até onde irá... e não será fácil ir novamente à zona dos ~6,50€ mas tb não será impossível.
Vamos aguardar.
Nota: A JM têm vindo a progredir~, devagar devagarinho mas o que é certo é que têm ascendido. A questão prende-se ao seu valor!!! Poderá, ainda, não ser o momento ideal para a "loucura" dos ~7€, ou não!!!
Abraço
MG
Foi um bom cenário! Não sei até onde irá... e não será fácil ir novamente à zona dos ~6,50€ mas tb não será impossível.
Vamos aguardar.
Nota: A JM têm vindo a progredir~, devagar devagarinho mas o que é certo é que têm ascendido. A questão prende-se ao seu valor!!! Poderá, ainda, não ser o momento ideal para a "loucura" dos ~7€, ou não!!!

Abraço
MG
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JMT
Master, tomara que tenha razão, mas note que´:
- Há uma divergencia bearish volume/tendencia
- Está-se a preparar para fazer um duplo topo no gráfico de mais longo prazo (veja acima)
Eu hoje vendi a posição toda que tinha em TW JMT até ver para que lado é que isto vai.
Abraço
Clinico
- Há uma divergencia bearish volume/tendencia
- Está-se a preparar para fazer um duplo topo no gráfico de mais longo prazo (veja acima)
Eu hoje vendi a posição toda que tinha em TW JMT até ver para que lado é que isto vai.
Abraço
Clinico
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