Notícias de 12 de Agosto de 2003
Lucros da Marvel multiplicam-se por sete
12-8-2003 14:44
A norte-americana Marvel Enterprises afirmou, esta terça-feira, que os lucros se multiplicaram por sete, no segundo trimestre, face ao mesmo período do ano anterior, graças aos direitos de personagens como o Incrível Hulk e o Homem-Aranha.
A empresa elevou as estimativas para os resultados anuais e estabeleceu metas para o terceiro trimestre muito acima das previsões dos analistas.
Os lucros cifraram-se em 32,8 milhões de dólares ou 0,42 dólares por acção, face aos 4,4 milhões ou 0,08 dólares por acção do mesmo período do ano anterior e aos 0,30 dólares estimados pelos analistas. As receitas cresceram 26 por cento para 90 milhões de dólares.
A Marvel espera que os lucros do terceiro trimestre oscilem entre 0,25 e 0,30 dólares, face aos 0,11-0,24 dólares estimados pelos analistas. As receitas deverão descer entre 22 e 29 por cento para 60-65 milhões de dólares, devido a factores sazonais.
A empresa reviu em alta as estimativas de lucros para 2003, de 0,96-1,07 para 1,26-1,31 dólares por acção, face aos 1,11 dólares previstos, em média, pelos analistas. As receitas deverão ascender a 287-293 milhões, contra as anteriores previsões de 225-230 milhões de dólares.
Para 2004, as expectativas apontam para lucros entre 0,96 e 1,14 dólares e receitas entre 315 milhões e 345 milhões de dólares, contra as previsões dos analistas de 0,91-1,29 dólares por acção de lucros.
A Marvel está a ganhar 7,24 por cento para 20 dólares em Nova Iorque.
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12-8-2003 14:44
A norte-americana Marvel Enterprises afirmou, esta terça-feira, que os lucros se multiplicaram por sete, no segundo trimestre, face ao mesmo período do ano anterior, graças aos direitos de personagens como o Incrível Hulk e o Homem-Aranha.
A empresa elevou as estimativas para os resultados anuais e estabeleceu metas para o terceiro trimestre muito acima das previsões dos analistas.
Os lucros cifraram-se em 32,8 milhões de dólares ou 0,42 dólares por acção, face aos 4,4 milhões ou 0,08 dólares por acção do mesmo período do ano anterior e aos 0,30 dólares estimados pelos analistas. As receitas cresceram 26 por cento para 90 milhões de dólares.
A Marvel espera que os lucros do terceiro trimestre oscilem entre 0,25 e 0,30 dólares, face aos 0,11-0,24 dólares estimados pelos analistas. As receitas deverão descer entre 22 e 29 por cento para 60-65 milhões de dólares, devido a factores sazonais.
A empresa reviu em alta as estimativas de lucros para 2003, de 0,96-1,07 para 1,26-1,31 dólares por acção, face aos 1,11 dólares previstos, em média, pelos analistas. As receitas deverão ascender a 287-293 milhões, contra as anteriores previsões de 225-230 milhões de dólares.
Para 2004, as expectativas apontam para lucros entre 0,96 e 1,14 dólares e receitas entre 315 milhões e 345 milhões de dólares, contra as previsões dos analistas de 0,91-1,29 dólares por acção de lucros.
A Marvel está a ganhar 7,24 por cento para 20 dólares em Nova Iorque.
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Acções dos EUA sobem antes de anúncio dos resultados da reunião da Fed (act.)
Terça, 12 Ago 2003 14:50
As bolsas dos EUA subiam, com o Nasdaq a somar 0,25% e o Dow Jones a avançar 0,12%. Apesar do mercado prever a manutenção dos juros, os investidores esperam que o presidente da Reserva Federal Alan Greenspan confirme os sinais de recuperação da economia.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 9.228,34 pontos, enquanto o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.665,71 pontos.
O Standard & Poor's 500 (S&P 500) vem de uma série de quatro sessões a valorizar, o que constituiu a mais longa série de ganhos desde Junho. O índice que reúne as 500 maiores empresas cotadas nos Estados Unidos (EUA) voltava hoje a avançar 0,17% para 982,23 pontos.
Os 94 economistas contactados pela Bloomberg dizem que a Reserva Federal norte-americana (Fed) deverá deixar os juros inalterados em 1%, o valor mais baixo dos últimos 45 anos. Os investidores estarão atentos às palavras de Alan Greenspan, presidente da Fed, sobre a evolução e o estado da maior economia do mundo.
No mercado de capitais, o período de férias continua a condicionar a evolução. Ontem, na New York Stock Exchange foram movimentadas mil milhões de acções, o valor mais baixo desde 27 de Dezembro.
A Intel, o maior fabricante mundial de «chips», progredia 0,37% para 23,99 dólares (21,12 euros). A rival Applied Material, que apresenta hoje após o fecho as contas trimestrais, subia 0,27% para 18,39 dólares (16,19 euros).
A Cisco Systems perdia 0,06% a marcar 17,68 dólares (15,56 euros), e a Microsoft somava 0,32% para 25,69 dólares (22,62 euros).
Os valores da Marvel Enterprises disparavam 8% para 20,15 dólares (17,74 euros). A empresa que publica a banda desenhada «Spider-Man» e o «The Incredible Hulk» publicou hoje lucros trimestrais acima das projecções dos analistas.
por Pedro Carvalho
Terça, 12 Ago 2003 14:50
As bolsas dos EUA subiam, com o Nasdaq a somar 0,25% e o Dow Jones a avançar 0,12%. Apesar do mercado prever a manutenção dos juros, os investidores esperam que o presidente da Reserva Federal Alan Greenspan confirme os sinais de recuperação da economia.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 9.228,34 pontos, enquanto o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.665,71 pontos.
O Standard & Poor's 500 (S&P 500) vem de uma série de quatro sessões a valorizar, o que constituiu a mais longa série de ganhos desde Junho. O índice que reúne as 500 maiores empresas cotadas nos Estados Unidos (EUA) voltava hoje a avançar 0,17% para 982,23 pontos.
Os 94 economistas contactados pela Bloomberg dizem que a Reserva Federal norte-americana (Fed) deverá deixar os juros inalterados em 1%, o valor mais baixo dos últimos 45 anos. Os investidores estarão atentos às palavras de Alan Greenspan, presidente da Fed, sobre a evolução e o estado da maior economia do mundo.
No mercado de capitais, o período de férias continua a condicionar a evolução. Ontem, na New York Stock Exchange foram movimentadas mil milhões de acções, o valor mais baixo desde 27 de Dezembro.
A Intel, o maior fabricante mundial de «chips», progredia 0,37% para 23,99 dólares (21,12 euros). A rival Applied Material, que apresenta hoje após o fecho as contas trimestrais, subia 0,27% para 18,39 dólares (16,19 euros).
A Cisco Systems perdia 0,06% a marcar 17,68 dólares (15,56 euros), e a Microsoft somava 0,32% para 25,69 dólares (22,62 euros).
Os valores da Marvel Enterprises disparavam 8% para 20,15 dólares (17,74 euros). A empresa que publica a banda desenhada «Spider-Man» e o «The Incredible Hulk» publicou hoje lucros trimestrais acima das projecções dos analistas.
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Williams regressa aos lucros
12-8-2003 14:28
A norte-americana Williams Cos Inc. anunciou, esta terça-feira, que obteve lucros, no segundo trimestre, face aos prejuízos do mesmo período do ano anterior, graças às mais-valias da venda da sua participação na Williams Energy Partners e de outros activos.
A empresa de pipelines de gás natural lucrou 269,7 milhões ou 0,46 dólares por acção, face às perdas de 349,1 milhões ou 0,68 dólares por acção do mesmo período do ano anterior e aos prejuízos de 0,03 dólares por acção estimados pelos analistas. Os lucros operacionais ascenderam a 0,18 dólares por acção.
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12-8-2003 14:28
A norte-americana Williams Cos Inc. anunciou, esta terça-feira, que obteve lucros, no segundo trimestre, face aos prejuízos do mesmo período do ano anterior, graças às mais-valias da venda da sua participação na Williams Energy Partners e de outros activos.
A empresa de pipelines de gás natural lucrou 269,7 milhões ou 0,46 dólares por acção, face às perdas de 349,1 milhões ou 0,68 dólares por acção do mesmo período do ano anterior e aos prejuízos de 0,03 dólares por acção estimados pelos analistas. Os lucros operacionais ascenderam a 0,18 dólares por acção.
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JC Penney reduz prejuízos
12-8-2003 13:16
A norte-americana JC Penney anunciou que o prejuízo do segundo trimestre desceu para 2 cêntimos por acção, que compara com os 5 cêntimos por acção registados no período homólogo de 2002. Os analistas esperavam que o prejuízo se mantivesse nos 5 cêntimos por acção.
Para o terceiro trimestre, a empresa espera que os lucros de 25 a 30 cêntimos por acção, dentro do esperado pelos analistas.
Para a totalidade do ano, o lucro deverá atingir os 1,25 a 1,35 dólares por acção, também dentro do esperado pelos analistas.
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12-8-2003 13:16
A norte-americana JC Penney anunciou que o prejuízo do segundo trimestre desceu para 2 cêntimos por acção, que compara com os 5 cêntimos por acção registados no período homólogo de 2002. Os analistas esperavam que o prejuízo se mantivesse nos 5 cêntimos por acção.
Para o terceiro trimestre, a empresa espera que os lucros de 25 a 30 cêntimos por acção, dentro do esperado pelos analistas.
Para a totalidade do ano, o lucro deverá atingir os 1,25 a 1,35 dólares por acção, também dentro do esperado pelos analistas.
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Nova Iorque inicia em alta
12-8-2003 14:33
As bolsas de Nova Iorque iniciaram a terça-feira em alta, seguindo a tendência do resto do mundo. O sentimento é positivo, graças aos dados superiores às estimativas do Produto Interno Bruto, do segundo trimestre, japonês.
A travar a subida dos mercados está a expectativa quanto às conclusões da reunião, que decorre hoje, da Reserva Federal. Os economistas não esperam qualquer alteração das taxas de juro, mas aguardam alguma orientação quanto aos riscos inflacionistas.
O retalho está em foco, com algumas empresas a divulgarem os resultados do trimestre terminado em Junho.
A JC Penney soma um por cento. Os prejuízos desceram para dois cêntimos por acção, no segundo trimestre, enquanto as estimativas para o terceiro trimestre, embora cautelosas, corresponderam às expectativas dos analistas. Os resultados operacionais da subsidiária Eckerd deverão diminuir face ao mesmo período do ano anterior.
Na antevéspera da apresentação dos resultados trimestrais, a Dell Computer soma 0,45 por cento. A Applied Materials, que divulga as suas contas depois do fecho do mercado, valoriza 0,33 por cento.
O Dow Jones sobe 0,08 por cento para 9.226,52 pontos e o Nasdaq Composite avança 0,29 por cento para 1.666,41 pontos.
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12-8-2003 14:33
As bolsas de Nova Iorque iniciaram a terça-feira em alta, seguindo a tendência do resto do mundo. O sentimento é positivo, graças aos dados superiores às estimativas do Produto Interno Bruto, do segundo trimestre, japonês.
A travar a subida dos mercados está a expectativa quanto às conclusões da reunião, que decorre hoje, da Reserva Federal. Os economistas não esperam qualquer alteração das taxas de juro, mas aguardam alguma orientação quanto aos riscos inflacionistas.
O retalho está em foco, com algumas empresas a divulgarem os resultados do trimestre terminado em Junho.
A JC Penney soma um por cento. Os prejuízos desceram para dois cêntimos por acção, no segundo trimestre, enquanto as estimativas para o terceiro trimestre, embora cautelosas, corresponderam às expectativas dos analistas. Os resultados operacionais da subsidiária Eckerd deverão diminuir face ao mesmo período do ano anterior.
Na antevéspera da apresentação dos resultados trimestrais, a Dell Computer soma 0,45 por cento. A Applied Materials, que divulga as suas contas depois do fecho do mercado, valoriza 0,33 por cento.
O Dow Jones sobe 0,08 por cento para 9.226,52 pontos e o Nasdaq Composite avança 0,29 por cento para 1.666,41 pontos.
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Brasil quer investimentos em infra-estruturas de 56 mil milhões de euros até 2007
Terça, 12 Ago 2003 13:16
Os investimentos em infra-estruturas, como energia eléctrica, área dos transportes, saneamento básico, no Brasil deverão atingir, nos próximos quatro anos, 191,4 mil milhões de reais (56 mil milhões de euros), resultado de parcerias público-privado, anunciou o porta-voz da Presidência, André Singer.
De acordo com a imprensa brasileira, o ministro do planeamento Guido Mantega apresentou ontem ao Presidente da República Lula da Silva, um pacote de prioridades para investimentos na área de infra-estruturas, com principal destaque para os sectores de energia eléctrica, rodoviários, ferroviários, saneamento básico, transporte urbano, habitação e infra-estrutura hídrica.
Estes investimentos serão financiados quer pelo Orçamento do Estado, quer por financiamentos públicos e parcerias com a iniciativa privada, acrescentou a mesma fonte.
O sector das telecomunicações, onde a Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] está presente na telefonia móvel através da Vivo, não aparece na lista das prioridades apesar de contar com uma verba de três mil milhões de reais (882 milhões de euros).
A intenção do ministro é atrair investimentos para estes novos projectos que serão divulgados até ao final do mês.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], também marca presença no mercado eléctrico brasileiro, na área de distribuição e geração em vários Estados, como o de São Paulo e Espírito Santo. A eléctrica nacional está a reequacionar o seu posicionamento naquele mercado brasileiro com a troca de activos com o Governo brasileiro de forma a tornar mais rentáveis os investimentos realizados e a realizar.
O grupo Águas de Portugal (AdP) presta serviços de saneamento básico no Brasil e a Brisa, através da participação na Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), está nas concessões de auto-estradas brasileiras.
por Bárbara Leite
Terça, 12 Ago 2003 13:16
Os investimentos em infra-estruturas, como energia eléctrica, área dos transportes, saneamento básico, no Brasil deverão atingir, nos próximos quatro anos, 191,4 mil milhões de reais (56 mil milhões de euros), resultado de parcerias público-privado, anunciou o porta-voz da Presidência, André Singer.
De acordo com a imprensa brasileira, o ministro do planeamento Guido Mantega apresentou ontem ao Presidente da República Lula da Silva, um pacote de prioridades para investimentos na área de infra-estruturas, com principal destaque para os sectores de energia eléctrica, rodoviários, ferroviários, saneamento básico, transporte urbano, habitação e infra-estrutura hídrica.
Estes investimentos serão financiados quer pelo Orçamento do Estado, quer por financiamentos públicos e parcerias com a iniciativa privada, acrescentou a mesma fonte.
O sector das telecomunicações, onde a Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] está presente na telefonia móvel através da Vivo, não aparece na lista das prioridades apesar de contar com uma verba de três mil milhões de reais (882 milhões de euros).
A intenção do ministro é atrair investimentos para estes novos projectos que serão divulgados até ao final do mês.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], também marca presença no mercado eléctrico brasileiro, na área de distribuição e geração em vários Estados, como o de São Paulo e Espírito Santo. A eléctrica nacional está a reequacionar o seu posicionamento naquele mercado brasileiro com a troca de activos com o Governo brasileiro de forma a tornar mais rentáveis os investimentos realizados e a realizar.
O grupo Águas de Portugal (AdP) presta serviços de saneamento básico no Brasil e a Brisa, através da participação na Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), está nas concessões de auto-estradas brasileiras.
por Bárbara Leite
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Factos Relevantes 12 Agosto
(CS: PARIS) Os lucros da Axa registaram uma queda de 75% no 1º Sem., para Eur209Mn vs consenso de Eur408Mn. Esta forte queda dos resultados ficou a dever-se a perdas de Eur1.1Bn na sua carteira de investimento, em especial na sua subsidiária japonesa do ramo vida. Para esta queda dos resultados, também contribuiu a desvalorização do Dólar. No entanto, os resultados operacionais registaram uma subida de 6% para Eur1.1Bn, acima do esperado.
(CGE: PARIS) A Standard & Poor?s reviu o outlook sobre a Alcatel de negativo para estável, na sequência da apresentação dos resultados do 2º Trim.
(ALS: PARIS) A Alstom revelou que as autoridades da bolsa norte-americana iniciaram uma investigação sobre a incorrecta contabilização de algumas encomendas na sua subsidiária norte-americana, a Alstom Transportation. Refira-se que de acordo com o Wall Street Journal, a Alstom irá contabilizar em 2003 cerca de Eur150Mn em custos, devido a irregularidades contabilisticas.
(RWE: FRANKFURT) A RWE registou um lucro de Eur621Mn no 1º Sem. vs consenso de Eur599Mn. Os resultados operacionais registaram uma subida de 35% para Eur2.935Bn, em linha com o esperado.
(G: NYSE) A Gillette adquiriu um stake maioritário num fabricante de pilhas chinês, a Fujian Nanping Nanfu Battery Co. Mercado das pilhas (Duracell) tem actualmente um peso de ¼ nas receitas da Gillette. Este produtor chinês afirma ter vendas anuais de US$80Mn.
(AMAT: NASDAQ) A Applied Materials apresenta hoje, depois do fecho, os seus resultados trimestrais. O consenso aponta para uma queda de 47% (YoY) do EPS para US$0.04. Outras fabricantes de equipamento para semicondutores, tais como a KLA Tencor, Novellus e ASML, poderão reagir a estes resultados.
(WMT:NYSE) A Wal-Mart, que apresentará resultados amanhã, afirmou na sua actualização semanal que as vendas estão a correr em linha com os objectivos de crescimento de 3 a 5% em Agosto. Atingiu um novo máximo de 52 semanas, recuando depois e encerrando a perder 0.1%.
SECTOR SOFTWARE. O Bancorp Piper Jaffray reviu em alta a recomendação da Adobe Systems de ?Outperform? para ?Stong Buy? baseado no optimismo de que os Resultados do próximo trimestre vão ser bons e na expectativa da apresentação de novos produtos durante os próximos quatro meses.
SECTOR SEGURADOR. A MetLife, a segunda maior seguradora norte-americana reduziu o valor das suas receitas, referentes ao 2º Trim., que havia anunciado recentemente. Assim, as receitas correctas ascenderam apenas a US$580Mn, US$33Mn abaixo do valor anteriormente divulgado. Na base deste engano estiveram as contas da sua unidade financeira, New England Finantial.
SECTOR BIOTECNOLÓGICO. A Genome Therapeutics, que apresenta resultados hoje antes da abertura, ganhou quase 24% durante a sessão de ontem, depois de anunciar que recebeu um pagamento da Amgen por ter cumprido objectivos propostos, sob o acordo entre as duas empresas de investigação e comercialização de novas terapêuticas genéticas
2003/08/12 - 10:09
(CS: PARIS) Os lucros da Axa registaram uma queda de 75% no 1º Sem., para Eur209Mn vs consenso de Eur408Mn. Esta forte queda dos resultados ficou a dever-se a perdas de Eur1.1Bn na sua carteira de investimento, em especial na sua subsidiária japonesa do ramo vida. Para esta queda dos resultados, também contribuiu a desvalorização do Dólar. No entanto, os resultados operacionais registaram uma subida de 6% para Eur1.1Bn, acima do esperado.
(CGE: PARIS) A Standard & Poor?s reviu o outlook sobre a Alcatel de negativo para estável, na sequência da apresentação dos resultados do 2º Trim.
(ALS: PARIS) A Alstom revelou que as autoridades da bolsa norte-americana iniciaram uma investigação sobre a incorrecta contabilização de algumas encomendas na sua subsidiária norte-americana, a Alstom Transportation. Refira-se que de acordo com o Wall Street Journal, a Alstom irá contabilizar em 2003 cerca de Eur150Mn em custos, devido a irregularidades contabilisticas.
(RWE: FRANKFURT) A RWE registou um lucro de Eur621Mn no 1º Sem. vs consenso de Eur599Mn. Os resultados operacionais registaram uma subida de 35% para Eur2.935Bn, em linha com o esperado.
(G: NYSE) A Gillette adquiriu um stake maioritário num fabricante de pilhas chinês, a Fujian Nanping Nanfu Battery Co. Mercado das pilhas (Duracell) tem actualmente um peso de ¼ nas receitas da Gillette. Este produtor chinês afirma ter vendas anuais de US$80Mn.
(AMAT: NASDAQ) A Applied Materials apresenta hoje, depois do fecho, os seus resultados trimestrais. O consenso aponta para uma queda de 47% (YoY) do EPS para US$0.04. Outras fabricantes de equipamento para semicondutores, tais como a KLA Tencor, Novellus e ASML, poderão reagir a estes resultados.
(WMT:NYSE) A Wal-Mart, que apresentará resultados amanhã, afirmou na sua actualização semanal que as vendas estão a correr em linha com os objectivos de crescimento de 3 a 5% em Agosto. Atingiu um novo máximo de 52 semanas, recuando depois e encerrando a perder 0.1%.
SECTOR SOFTWARE. O Bancorp Piper Jaffray reviu em alta a recomendação da Adobe Systems de ?Outperform? para ?Stong Buy? baseado no optimismo de que os Resultados do próximo trimestre vão ser bons e na expectativa da apresentação de novos produtos durante os próximos quatro meses.
SECTOR SEGURADOR. A MetLife, a segunda maior seguradora norte-americana reduziu o valor das suas receitas, referentes ao 2º Trim., que havia anunciado recentemente. Assim, as receitas correctas ascenderam apenas a US$580Mn, US$33Mn abaixo do valor anteriormente divulgado. Na base deste engano estiveram as contas da sua unidade financeira, New England Finantial.
SECTOR BIOTECNOLÓGICO. A Genome Therapeutics, que apresenta resultados hoje antes da abertura, ganhou quase 24% durante a sessão de ontem, depois de anunciar que recebeu um pagamento da Amgen por ter cumprido objectivos propostos, sob o acordo entre as duas empresas de investigação e comercialização de novas terapêuticas genéticas
2003/08/12 - 10:09
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EUA deverá abrir com ganhos, aguarda FED
12-8-2003 12:41
O mercado norte-americano deverá abrir em ligeira alta, aguardando a decisão da Reserva Federal quanto à política monetária.
O mercado deverá estar atento aos resultados da JC Penney e aos relatórios da retalhista Wal-Mart e da joalharia Tiffany.
A Delta Air Lines poderá beneficiar de uma notícia do Wall Street Journal de que vai interromper as contribuições para um plano de pensões.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,17 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,12 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,49 por cento.
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12-8-2003 12:41
O mercado norte-americano deverá abrir em ligeira alta, aguardando a decisão da Reserva Federal quanto à política monetária.
O mercado deverá estar atento aos resultados da JC Penney e aos relatórios da retalhista Wal-Mart e da joalharia Tiffany.
A Delta Air Lines poderá beneficiar de uma notícia do Wall Street Journal de que vai interromper as contribuições para um plano de pensões.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,17 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,12 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,49 por cento.
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Novis oferece descontos até 12% face ao tarifário da PT
Terça, 12 Ago 2003 12:15
A Novis anunciou hoje que acabou de lançar dois novos tarifários para o mercado residencial e para pequenos negócios, com descontos de 10% e 12% face ao preçário praticado pela PT Comunicações, adianta a operadora da Sonaecom.
Com o tarifário «Vantagem 10», o cliente da Novis beneficia de um desconto de 10% face aos preços praticados pelo incumbente (PT Comunicações), sendo que no plano «Vantagem 10 Negócios», esse desconto «pode ir até 12%, em função do consumo efectuado», afirma a operadora de telecomunicações fixas.
«Os descontos são válidos em todas as chamadas Novis, para qualquer destino e em qualquer horário», esclarece a mesma fonte.
Em comunicado, a operadora realça que «continua muito atenta a todas as oportunidades que possam representar crescimento».
Ainda em comunicado, a operadora de telecomunicações fixas do grupo Sonaecom [Cot, Not, P.Target], lembra que está já em curso a entrega dos 2.591 prémios que a Novis atribui no âmbito da mega promoção levada a cabo recentemente.
As acções da Sonaecom cotavam 1,91 euros, a subir 1,60%.
por Bárbara Leite
Terça, 12 Ago 2003 12:15
A Novis anunciou hoje que acabou de lançar dois novos tarifários para o mercado residencial e para pequenos negócios, com descontos de 10% e 12% face ao preçário praticado pela PT Comunicações, adianta a operadora da Sonaecom.
Com o tarifário «Vantagem 10», o cliente da Novis beneficia de um desconto de 10% face aos preços praticados pelo incumbente (PT Comunicações), sendo que no plano «Vantagem 10 Negócios», esse desconto «pode ir até 12%, em função do consumo efectuado», afirma a operadora de telecomunicações fixas.
«Os descontos são válidos em todas as chamadas Novis, para qualquer destino e em qualquer horário», esclarece a mesma fonte.
Em comunicado, a operadora realça que «continua muito atenta a todas as oportunidades que possam representar crescimento».
Ainda em comunicado, a operadora de telecomunicações fixas do grupo Sonaecom [Cot, Not, P.Target], lembra que está já em curso a entrega dos 2.591 prémios que a Novis atribui no âmbito da mega promoção levada a cabo recentemente.
As acções da Sonaecom cotavam 1,91 euros, a subir 1,60%.
por Bárbara Leite
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lucra menos 37%
11-8-2003 15:51
O agravamento das condições do mercado de pasta e papel, no primeiro semestre, levou a uma queda de 37 por cento do lucro do Grupo Portucel Soporcel. O resultado líquido ficou-se pelos 31,7 milhões de euros, perto do limite inferior das estimativas dos analistas.
Como se não bastasse a fraca evolução operacional, a desvalorização dos mercados de capitais gerou perdas de 1,3 milhões de euros no fundo de pensões.
A nível operacional, as vendas recuaram oito por cento para 516 milhões de euros. O volume de papel vendido desceu 0,5 por cento, sustentado pelo desempenho dos papéis de escritório e grandes formatos. O volume de pasta vendida desceu oito por cento para 290 mil toneladas. O negócio de papel representa 74 por cento das vendas.
Ajustando à procura, a empresa reduziu a produção de pasta em sete por cento e manteve a de papel.
Os fluxos de caixa operacionais (EBITDA) recuaram 19 por cento para 144 milhões de euros, mas a margem EBITDA atingiu os 28 por cento, mantendo-se acima da média das congéneres europeias.
Os resultados operacionais desceram 32,6 por cento para 70 milhões de euros, reagindo à redução da procura e à quebra dos preços. Os resultados financeiros desagravaram-se em 6,8 milhões de euros para 22,5 milhões de euros negativos. A dívida líquida desceu 10 por cento para 1,09 mil milhões de euros.
Entretanto, o processo de privatização arrasta-se, estando agora na fase final de negociação com as concorrentes M-Real e Cofina/Lecta. O vencedor deve ser anunciado em finais de Outubro. No entanto, a Sonae SGPS continua à procura de uma forma de inviabilizar o aumento de capital proposto pelo modelo de privatização.
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11-8-2003 15:51
O agravamento das condições do mercado de pasta e papel, no primeiro semestre, levou a uma queda de 37 por cento do lucro do Grupo Portucel Soporcel. O resultado líquido ficou-se pelos 31,7 milhões de euros, perto do limite inferior das estimativas dos analistas.
Como se não bastasse a fraca evolução operacional, a desvalorização dos mercados de capitais gerou perdas de 1,3 milhões de euros no fundo de pensões.
A nível operacional, as vendas recuaram oito por cento para 516 milhões de euros. O volume de papel vendido desceu 0,5 por cento, sustentado pelo desempenho dos papéis de escritório e grandes formatos. O volume de pasta vendida desceu oito por cento para 290 mil toneladas. O negócio de papel representa 74 por cento das vendas.
Ajustando à procura, a empresa reduziu a produção de pasta em sete por cento e manteve a de papel.
Os fluxos de caixa operacionais (EBITDA) recuaram 19 por cento para 144 milhões de euros, mas a margem EBITDA atingiu os 28 por cento, mantendo-se acima da média das congéneres europeias.
Os resultados operacionais desceram 32,6 por cento para 70 milhões de euros, reagindo à redução da procura e à quebra dos preços. Os resultados financeiros desagravaram-se em 6,8 milhões de euros para 22,5 milhões de euros negativos. A dívida líquida desceu 10 por cento para 1,09 mil milhões de euros.
Entretanto, o processo de privatização arrasta-se, estando agora na fase final de negociação com as concorrentes M-Real e Cofina/Lecta. O vencedor deve ser anunciado em finais de Outubro. No entanto, a Sonae SGPS continua à procura de uma forma de inviabilizar o aumento de capital proposto pelo modelo de privatização.
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EasyJet transporta mais 4,2% passageiros em Faro
12-8-2003 11:39
A EasyJet registou um aumento de 4,2 por cento no número total de passageiros a partir do aeroporto de Faro em Julho, face ao período homólogo. Foram transportados 44.662 pessoas.
A transportadora britânica realiza voos de faro para Londres Stansted, Londres Luton, Bristol e East Midlands.
No global, a empresa aumentou o número de passageiros em 74,8 por cento para 1.886.265 passageiros.
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12-8-2003 11:39
A EasyJet registou um aumento de 4,2 por cento no número total de passageiros a partir do aeroporto de Faro em Julho, face ao período homólogo. Foram transportados 44.662 pessoas.
A transportadora britânica realiza voos de faro para Londres Stansted, Londres Luton, Bristol e East Midlands.
No global, a empresa aumentou o número de passageiros em 74,8 por cento para 1.886.265 passageiros.
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Time Warner deixa «cair» AOL no nome corporativo
Terça, 12 Ago 2003 11:06
A maior companhia de media do mundo, a AOL Time Warner, anunciou que «está a considerar» retirar a sigla AOL da sua designação corporativa. A confirmar-se esta intenção, revelada na primeira página da edição de hoje do «Financial Times», o grupo retomaria a designação Time Warner, que tinha antes da fusão com a American Online.
O abandono da sigla tem sobretudo um significado simbólico, confirmando o «flop» da fusão que, em Janeiro de 2001, foi uma das maiores de sempre do sector. Além do descalabro nas previsões de receitas, a empresa enfrenta neste momento dificuldades financeiras na unidade de Internet (AOL, o maior provedor de Internet do mundo) e está a braços com investigações federais.
A AOL depara-se com uma queda no número de assinantes e nas receitas. As investigações federais prendem-se com dúvidas pelas autoridades reguladoras do mercado de capitais quanto à verdade das declarações financeiras e contabilísticas apresentadas pela companhia.
Além do significado simbólico da quebra do nome, a empresa pretende distanciar-se da associação que é feita a AOL. É que hoje a companhia é conhecida exactamente como AOL e não como Time Warner, o que desagrada à administração por essa identificação mais imediata conotar a empresa com a área que produz piores resultados.
A decisão final quanto à nova firma - nome corporativo - será tomada em Setembro.
A fusão da American Online com a Time Warner envolveu na altura 106 mil milhões de dólares (93,33 mil milhões de euros). Entretanto, a espectacular pompa com que foi feita a operação degenerou em maus resultados e expectativas goradas. Steve Case e Gerald Levin, os dois «obreiros» da operação, foram entretanto afastados das empresas que lideravam.
por Pedro Santos Guerreiro
Terça, 12 Ago 2003 11:06
A maior companhia de media do mundo, a AOL Time Warner, anunciou que «está a considerar» retirar a sigla AOL da sua designação corporativa. A confirmar-se esta intenção, revelada na primeira página da edição de hoje do «Financial Times», o grupo retomaria a designação Time Warner, que tinha antes da fusão com a American Online.
O abandono da sigla tem sobretudo um significado simbólico, confirmando o «flop» da fusão que, em Janeiro de 2001, foi uma das maiores de sempre do sector. Além do descalabro nas previsões de receitas, a empresa enfrenta neste momento dificuldades financeiras na unidade de Internet (AOL, o maior provedor de Internet do mundo) e está a braços com investigações federais.
A AOL depara-se com uma queda no número de assinantes e nas receitas. As investigações federais prendem-se com dúvidas pelas autoridades reguladoras do mercado de capitais quanto à verdade das declarações financeiras e contabilísticas apresentadas pela companhia.
Além do significado simbólico da quebra do nome, a empresa pretende distanciar-se da associação que é feita a AOL. É que hoje a companhia é conhecida exactamente como AOL e não como Time Warner, o que desagrada à administração por essa identificação mais imediata conotar a empresa com a área que produz piores resultados.
A decisão final quanto à nova firma - nome corporativo - será tomada em Setembro.
A fusão da American Online com a Time Warner envolveu na altura 106 mil milhões de dólares (93,33 mil milhões de euros). Entretanto, a espectacular pompa com que foi feita a operação degenerou em maus resultados e expectativas goradas. Steve Case e Gerald Levin, os dois «obreiros» da operação, foram entretanto afastados das empresas que lideravam.
por Pedro Santos Guerreiro
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Jazztel admite fusões e aquisições para competir com PT e Telefónica
Terça, 12 Ago 2003 11:27
A Jazztel, companhia espanhola que também actua em Portugal, disse ontem em comunicado que pretendia realizar operações de fusões ou aquisições para competir com a Telefónica e com a Portugal Telecom (PT). O BPI diz que a Novis e a Uni2 são alvos possíveis.
A Jazztel, uma operadora espanhola que no ano passado passou a ser controlada pelos credores, disse ontem, em comunicado, estar pronta para considerar operações de fusões e aquisições para competir com Telefónica e com a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target].
A Jazztel, tal como as rivais Auna e a Uni2 da France Télécom, está tentar ganhar quota de mercado para competir com as operadoras de telecomunicações, que antes gozavam de uma posição de monopólio no mercado doméstico.
Os valores da empresa valorizaram ontem 5,71% para 0,37 euros. A empresa reiterou as estimativas elevar as vendas em 2003 entre 3% a 16%, face aos 219 milhões de euros conseguidos em 2002.
Numa nota diária aos clientes, o BPI diz que esta não é a primeira vez que surgem notícias sobre movimentos de consolidação em redor da Jazztel, «embora o facto de já ter completado o seu plano de reestruturação torne estes cenários mais prováveis».
A casa de investimento considera que um dos cenários mais prováveis em Espanha é um envolvimento com a Uni2 da France Télécom.
Em Portugal, a Jazztel oferece serviços de telefonia fixa, sobretudo direccionados para o segmento das pequenas e médias empresas (PME).
«A Jazztel está também presente em Portugal, e vemos como possível também um cenário de fusão que envolva a Novis da SonaeCom», conclui o banco de investimento.
As acções da Jazztel corrigiam hoje em queda de 2,7% para 0,36 euros. Em Lisboa, os valores da SonaeCom [Cot, Not, P.Target] ganhavam 1,06% para 1,90 euros e a PT aumentava 2,17% para 6,11 euros.
por Pedro Carvalho
Terça, 12 Ago 2003 11:27
A Jazztel, companhia espanhola que também actua em Portugal, disse ontem em comunicado que pretendia realizar operações de fusões ou aquisições para competir com a Telefónica e com a Portugal Telecom (PT). O BPI diz que a Novis e a Uni2 são alvos possíveis.
A Jazztel, uma operadora espanhola que no ano passado passou a ser controlada pelos credores, disse ontem, em comunicado, estar pronta para considerar operações de fusões e aquisições para competir com Telefónica e com a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target].
A Jazztel, tal como as rivais Auna e a Uni2 da France Télécom, está tentar ganhar quota de mercado para competir com as operadoras de telecomunicações, que antes gozavam de uma posição de monopólio no mercado doméstico.
Os valores da empresa valorizaram ontem 5,71% para 0,37 euros. A empresa reiterou as estimativas elevar as vendas em 2003 entre 3% a 16%, face aos 219 milhões de euros conseguidos em 2002.
Numa nota diária aos clientes, o BPI diz que esta não é a primeira vez que surgem notícias sobre movimentos de consolidação em redor da Jazztel, «embora o facto de já ter completado o seu plano de reestruturação torne estes cenários mais prováveis».
A casa de investimento considera que um dos cenários mais prováveis em Espanha é um envolvimento com a Uni2 da France Télécom.
Em Portugal, a Jazztel oferece serviços de telefonia fixa, sobretudo direccionados para o segmento das pequenas e médias empresas (PME).
«A Jazztel está também presente em Portugal, e vemos como possível também um cenário de fusão que envolva a Novis da SonaeCom», conclui o banco de investimento.
As acções da Jazztel corrigiam hoje em queda de 2,7% para 0,36 euros. Em Lisboa, os valores da SonaeCom [Cot, Not, P.Target] ganhavam 1,06% para 1,90 euros e a PT aumentava 2,17% para 6,11 euros.
por Pedro Carvalho
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Licenciamento de obras cai 3,2% em Junho
Terça, 12 Ago 2003 11:02
O número total de obras licenciadas pelas câmaras municipais portuguesas atingiu um total de 4,5 mil em Junho último, o que estabelece a média mensal em 3,2% negativos face ao período homólogo anterior, de acordo com os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Do total de obras licenciadas em Junho deste ano uma fatia de 75,6% referiram-se a construções novas, das quais 82,9% destinadas à habitação.
Nos últimos 12 meses, entre Julho de 2002 e Junho de 2003, o número total de construções novas licenciadas para habitação (76,1% do total licenciado) registou uma variação negativa de 9% face ao período homólogo anterior.
O INE adianta ainda que em Portugal o número total de fogos licenciados em construções novas para habitação, que ascendeu a 6,4 mil em Junho último, apresentou uma variação relativa média de 10,1% negativos nos últimos 12 meses face ao período homólogo anterior.
O relatório do instituto oficial de estatística português salienta contudo que os dados agora apresentados representam na sua totalidades uma «atenuação da tendência decrescente» registada nos últimos meses.
O INE conclui assim que «em Junho de 2003 atenuou-se a tendência decrescente do total de obras licenciadas e do número de fogos licenciados em construções novas para habitação».
por Isabel Aveiro
Terça, 12 Ago 2003 11:02
O número total de obras licenciadas pelas câmaras municipais portuguesas atingiu um total de 4,5 mil em Junho último, o que estabelece a média mensal em 3,2% negativos face ao período homólogo anterior, de acordo com os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Do total de obras licenciadas em Junho deste ano uma fatia de 75,6% referiram-se a construções novas, das quais 82,9% destinadas à habitação.
Nos últimos 12 meses, entre Julho de 2002 e Junho de 2003, o número total de construções novas licenciadas para habitação (76,1% do total licenciado) registou uma variação negativa de 9% face ao período homólogo anterior.
O INE adianta ainda que em Portugal o número total de fogos licenciados em construções novas para habitação, que ascendeu a 6,4 mil em Junho último, apresentou uma variação relativa média de 10,1% negativos nos últimos 12 meses face ao período homólogo anterior.
O relatório do instituto oficial de estatística português salienta contudo que os dados agora apresentados representam na sua totalidades uma «atenuação da tendência decrescente» registada nos últimos meses.
O INE conclui assim que «em Junho de 2003 atenuou-se a tendência decrescente do total de obras licenciadas e do número de fogos licenciados em construções novas para habitação».
por Isabel Aveiro
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Eurovida atinge break-even no primeiro semestre
12-8-2003 11:26
A seguradora do ramo vida Eurovida, detida pelo BNC e pela britânica Aviva, atingiu o break-even no primeiro semestre de 2003, depois de três anos de actividade.
A empresa beneficiou do planeamento estratégico e esforço comercial.
Os activos sob gestão ascenderam a 150 milhões de euros, segurando mais de mil milhões de euros de capitais, ocupando o oitavo lugar no ranking nacional no segmento de capitalização
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12-8-2003 11:26
A seguradora do ramo vida Eurovida, detida pelo BNC e pela britânica Aviva, atingiu o break-even no primeiro semestre de 2003, depois de três anos de actividade.
A empresa beneficiou do planeamento estratégico e esforço comercial.
Os activos sob gestão ascenderam a 150 milhões de euros, segurando mais de mil milhões de euros de capitais, ocupando o oitavo lugar no ranking nacional no segmento de capitalização
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PT Comunicações aposta em PME's
12-8-2003 11:12
A PT Comunicações decidiu apostar em novas soluções para desenvolvimento das Pequenas e Médias Empresas - PME's, as PT Redes Privadas.
A empresa de rede fixa de comunicações aposta agora em novas soluções de redes empresariais para este tipo de empresas que têm um grande peso no tecido empresarial português. Em comunicado a PT refere que vai alargar a estas empresas aquilo que já marcava o mercado das grandes empresas: as VPN's - Redes Privativas Virtuais, que se caracterizam por uma grande flexibilidade de actualização e reconfiguração a qualquer momento.
A par desta oferta novas soluções vão ser implementadas: acesso de alta velocidade à Internet, desenvolvimento e gestão de sites na web e respectivo alojamento, segurança centralizada, entre outras. Pretende-se que com estas alterações as PME's nacionais se enquadrem melhor na Sociedade de Informação de hoje e assim possam ter tecnologia avançada adaptada à sua realidade.
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12-8-2003 11:12
A PT Comunicações decidiu apostar em novas soluções para desenvolvimento das Pequenas e Médias Empresas - PME's, as PT Redes Privadas.
A empresa de rede fixa de comunicações aposta agora em novas soluções de redes empresariais para este tipo de empresas que têm um grande peso no tecido empresarial português. Em comunicado a PT refere que vai alargar a estas empresas aquilo que já marcava o mercado das grandes empresas: as VPN's - Redes Privativas Virtuais, que se caracterizam por uma grande flexibilidade de actualização e reconfiguração a qualquer momento.
A par desta oferta novas soluções vão ser implementadas: acesso de alta velocidade à Internet, desenvolvimento e gestão de sites na web e respectivo alojamento, segurança centralizada, entre outras. Pretende-se que com estas alterações as PME's nacionais se enquadrem melhor na Sociedade de Informação de hoje e assim possam ter tecnologia avançada adaptada à sua realidade.
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Lucros operacionais de RWE sobem 35,3% no primeiro semestre
12-8-2003 10:23
A empresa alemã do ramo energético RWE obteve no primeiro semestre deste ano um lucro operacional de 2.935 milhões de euros, mais 35.3% do que no ano passado no mesmo semestre.
Para explicar esta subida de ganhos, a RWE salienta o aumento da electricidade e a abertura de novas filiais. Por outro lado, o volume de negócios baixou cerca de 11% do semestre de 2002 para o de 2003, o que segundo a empresa se justifica devido aos efeitos negativos da valorização do euro face ao dólar.
A RWE prevê que este ano os lucros operacionais venham a aumentar cerca de 10%.
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12-8-2003 10:23
A empresa alemã do ramo energético RWE obteve no primeiro semestre deste ano um lucro operacional de 2.935 milhões de euros, mais 35.3% do que no ano passado no mesmo semestre.
Para explicar esta subida de ganhos, a RWE salienta o aumento da electricidade e a abertura de novas filiais. Por outro lado, o volume de negócios baixou cerca de 11% do semestre de 2002 para o de 2003, o que segundo a empresa se justifica devido aos efeitos negativos da valorização do euro face ao dólar.
A RWE prevê que este ano os lucros operacionais venham a aumentar cerca de 10%.
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T-Online melhora resultados no primeiro semestre
12-8-2003 10:2
A alemã T-Online reduziu os prejuízos e aumentou a facturação em 22 por cento no primerio semestre, beneficiando do aumento dos clientes de banda larga.
A filial da Deutsche Telekom aumentou o número de subscritores para 12,67 milhões, o que permitiu elevar o volume de negócios para 894 milhões de euros.
Os prejuízos do segundo trimestre desceram de 46 para 16 milhões de euros, face ao período homólogo de 2002.
Para a totalidade do ano, a empresa estima um EBITDA de 210 milhões de euros e vendas de 2,1 mil milhões de euros.
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12-8-2003 10:2
A alemã T-Online reduziu os prejuízos e aumentou a facturação em 22 por cento no primerio semestre, beneficiando do aumento dos clientes de banda larga.
A filial da Deutsche Telekom aumentou o número de subscritores para 12,67 milhões, o que permitiu elevar o volume de negócios para 894 milhões de euros.
Os prejuízos do segundo trimestre desceram de 46 para 16 milhões de euros, face ao período homólogo de 2002.
Para a totalidade do ano, a empresa estima um EBITDA de 210 milhões de euros e vendas de 2,1 mil milhões de euros.
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Euro mantém queda de ontem
12-8-2003 10:30
O euro segue em ligeira queda face ao dólar, mantendo a tendência da sessão de ontem.
Os investidores seguem expectantes face à reunião da Reserva Federal norte-americana, a realizar hoje. A taxa de juro deverá ser mantida em 1 por cento.
O euro segue a perder 0,18 por cento para 1,1329 dólares.
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12-8-2003 10:30
O euro segue em ligeira queda face ao dólar, mantendo a tendência da sessão de ontem.
Os investidores seguem expectantes face à reunião da Reserva Federal norte-americana, a realizar hoje. A taxa de juro deverá ser mantida em 1 por cento.
O euro segue a perder 0,18 por cento para 1,1329 dólares.
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Petróleo desce ligeiramente com expectativas queda procura gasolina
12-8-2003 9:43
O preço do petróleo segue em queda, com expectativas de que a procura por gasolina nos Estados Unidos da América seja menos acentuada que o esperado.
Com o período de férias quase no fim, a procura de gasolina ainda não atingiu os níveis esperados, antecipando que deverá ficar abaixo das expectativas. As existências de petróleo subiram nas últimas duas semanas.
O contrato de Setembro do IPE Brent perde 9 cêntimos para 29,82 dólares por barril.
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12-8-2003 9:43
O preço do petróleo segue em queda, com expectativas de que a procura por gasolina nos Estados Unidos da América seja menos acentuada que o esperado.
Com o período de férias quase no fim, a procura de gasolina ainda não atingiu os níveis esperados, antecipando que deverá ficar abaixo das expectativas. As existências de petróleo subiram nas últimas duas semanas.
O contrato de Setembro do IPE Brent perde 9 cêntimos para 29,82 dólares por barril.
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Europa assume tendência ascendente
12-8-2003 9:38
Os mercados europeus iniciaram a sessão mista mas assumiram uma tendência ascendente, com as acções tecnológicas a seguirem a tendência das congéneres europeias. Os investidores aguardam a divulgação da decisão da Reserva Federal norte-americana quanto às taxas de juro.
A Infineon ganha 1,91 por cento,a SAP sobe 0,74 por cento e a ASML ganha 1,5 por cento.
A Axa sobe 1,31 por cento, depois de ter anunciado que poderá exceder as estimativas para os lucros anuais, tendo apresentado uma subida de 75 por cento nos lucros do primeiro semestre.
O índice alemão DAX ganha 0,42 por cento, o britânico Footise recua 0,04 por cento, o francês CAC avança 0,85 por cento, o italiano MIB sobe 0,25 por cento e a espanhol IBEZ valoriza 0,29 por cento.
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12-8-2003 9:38
Os mercados europeus iniciaram a sessão mista mas assumiram uma tendência ascendente, com as acções tecnológicas a seguirem a tendência das congéneres europeias. Os investidores aguardam a divulgação da decisão da Reserva Federal norte-americana quanto às taxas de juro.
A Infineon ganha 1,91 por cento,a SAP sobe 0,74 por cento e a ASML ganha 1,5 por cento.
A Axa sobe 1,31 por cento, depois de ter anunciado que poderá exceder as estimativas para os lucros anuais, tendo apresentado uma subida de 75 por cento nos lucros do primeiro semestre.
O índice alemão DAX ganha 0,42 por cento, o britânico Footise recua 0,04 por cento, o francês CAC avança 0,85 por cento, o italiano MIB sobe 0,25 por cento e a espanhol IBEZ valoriza 0,29 por cento.
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PT sobe mais de 2% e ajuda PSI-20 a saltar acima dos 5,800 pontos
Terça, 12 Ago 2003 10:51
A Euronext Lisbon negociava em subida, e o PSI-20 valorizava pelo segundo dia, a aumentar 0,78%, em linha com os principais índices europeus. A Portugal Telecom (PT) somava mais de 2% e já transaccionava acima dos seis euros.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.809,40 pontos, metade das acções a valorizarem, cinco em queda e as restantes cinco inalteradas. O índice ontem subiu 0,22%, e hoje negociava acima dos 5.800 pontos, pela primeira vez desde 31 de Julho.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] era o papel que mais ajudava à progressão do PSI-20, aumentando 2,01% para 6,10 euros, com 2 milhões de valores a mudarem de carteiras.
No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,33% para 1,52 euros, com 902 mil acções transaccionadas. O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,08% para 12,84 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] somava 0,41% para 2,43 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,52% para 1,94 euros, e era o papel mais liquido do dia com 2,66 milhões de títulos a mudarem de carteiras. Depois da decisão da ERSE em permitir que a EDP repercuta na tarifas os custos de reestruturação, presentes e futuros, a partir de 2005, alguns analistas aumentaram a avaliação da eléctrica, um factor que estará a ajudar a recuperação da EDP que ontem deslizou 1,03%.
Em queda e a travar um ganho mais acentuado do PSI-20, a Brisa [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,4% para 4,98 euros, a Cimpor [Cot, Not, P.Target] perdia 0,29% para 3,43 euros e a Impresa [Cot, Not, P.Target] caía 1,66% até 2,37 euros.
No Segundo Mercado, as acções da Sporting - Sociedade Desportiva de Futebol, SAD valorizavam 4,38% para 2,86 euros. O clube de Alvalade alienou o jogador Cristiano Ronaldo ao Manchester United, devendo encaixar 15 milhões de euros.
Bolsas na Europa sobem e acções da Axa ganham quase 3%
As praças da Europa negociavam em subida, com a evolução dos principais índices condicionada pela divulgação dos resultados. O Dow Jones Stoxx 50 subia 0,65% para 2.449,15 pontos.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,51% para 3.204,50 pontos. A Axa liderava os ganhos com uma valorização de 2,8% para 14,87 euros, depois da seguradora ter anunciado que os lucros operacionais, sem recorrentes, aumentaram 6% no primeiro semestre.
Na praça londrina, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,04% para 4.178,30 pontos, com a queda de 3,1% da Scottish & Newcastle a ser compensada pela valorização de 2,7% da Dixons Group, uma empresa que vende produtos electrónicos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,98% nos 3.372,24 pontos, com a Infinoen Technologies a comandar os ganhos com uma subida de 3% para 10,80 euros. A eléctrica RWE perdia 1,1% para 24,31euros, após ter anunciado uma quebra de 24% nos lucros semestrais.
O AEX de Amesterdão avançava 0,11% para 313,60 pontos, suportado pelas valorizações da Philips e da Royal Dutch Petroleum que aumentavam 0,82% e 0,22%, respectivamente.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] negociava em subida de 0,33% para 6.988,70 pontos, impulsionado pelas acções da Sogecable e do Banco Popular que amealhavam ganhos de 1,2% e 0,9%, cada.
por Pedro Carvalho
Terça, 12 Ago 2003 10:51
A Euronext Lisbon negociava em subida, e o PSI-20 valorizava pelo segundo dia, a aumentar 0,78%, em linha com os principais índices europeus. A Portugal Telecom (PT) somava mais de 2% e já transaccionava acima dos seis euros.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.809,40 pontos, metade das acções a valorizarem, cinco em queda e as restantes cinco inalteradas. O índice ontem subiu 0,22%, e hoje negociava acima dos 5.800 pontos, pela primeira vez desde 31 de Julho.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] era o papel que mais ajudava à progressão do PSI-20, aumentando 2,01% para 6,10 euros, com 2 milhões de valores a mudarem de carteiras.
No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,33% para 1,52 euros, com 902 mil acções transaccionadas. O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,08% para 12,84 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] somava 0,41% para 2,43 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,52% para 1,94 euros, e era o papel mais liquido do dia com 2,66 milhões de títulos a mudarem de carteiras. Depois da decisão da ERSE em permitir que a EDP repercuta na tarifas os custos de reestruturação, presentes e futuros, a partir de 2005, alguns analistas aumentaram a avaliação da eléctrica, um factor que estará a ajudar a recuperação da EDP que ontem deslizou 1,03%.
Em queda e a travar um ganho mais acentuado do PSI-20, a Brisa [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,4% para 4,98 euros, a Cimpor [Cot, Not, P.Target] perdia 0,29% para 3,43 euros e a Impresa [Cot, Not, P.Target] caía 1,66% até 2,37 euros.
No Segundo Mercado, as acções da Sporting - Sociedade Desportiva de Futebol, SAD valorizavam 4,38% para 2,86 euros. O clube de Alvalade alienou o jogador Cristiano Ronaldo ao Manchester United, devendo encaixar 15 milhões de euros.
Bolsas na Europa sobem e acções da Axa ganham quase 3%
As praças da Europa negociavam em subida, com a evolução dos principais índices condicionada pela divulgação dos resultados. O Dow Jones Stoxx 50 subia 0,65% para 2.449,15 pontos.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,51% para 3.204,50 pontos. A Axa liderava os ganhos com uma valorização de 2,8% para 14,87 euros, depois da seguradora ter anunciado que os lucros operacionais, sem recorrentes, aumentaram 6% no primeiro semestre.
Na praça londrina, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,04% para 4.178,30 pontos, com a queda de 3,1% da Scottish & Newcastle a ser compensada pela valorização de 2,7% da Dixons Group, uma empresa que vende produtos electrónicos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,98% nos 3.372,24 pontos, com a Infinoen Technologies a comandar os ganhos com uma subida de 3% para 10,80 euros. A eléctrica RWE perdia 1,1% para 24,31euros, após ter anunciado uma quebra de 24% nos lucros semestrais.
O AEX de Amesterdão avançava 0,11% para 313,60 pontos, suportado pelas valorizações da Philips e da Royal Dutch Petroleum que aumentavam 0,82% e 0,22%, respectivamente.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] negociava em subida de 0,33% para 6.988,70 pontos, impulsionado pelas acções da Sogecable e do Banco Popular que amealhavam ganhos de 1,2% e 0,9%, cada.
por Pedro Carvalho
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Acções da Sporting SAD sobem mais de 4% com transferência de Cristiano Ronaldo
Terça, 12 Ago 2003 10:02
As acções da Sporting - Sociedade Desportiva de Futebol, SAD, valorizavam mais de 4%, sendo o 12º título mais negociado do mercado nacional. O clube de Alvalade alienou o jogador Cristiano Ronaldo ao Manchester United, devendo encaixar 15 milhões de euros.
As acções da Sporting - Sociedade Desportiva de Futebol, SAD [Cot, Not, P.Target] ganhavam 4,74% para um máximo de 2,87 euros, com 2,6 mil acções transaccionadas.
De acordo com a Radiotelevisão Portuguesa (RTP), Cristiano Ronaldo vai ser jogador do Manchester United nas próximas cinco épocas, sendo que deverá ser apresentado hoje em Old Trafford.
Na Bolsa de Londres, as acções da Manchester United, um clube que em Maio assinou um acordo de cooperação com o Sporting, e que defrontou os «Leões» na inauguração do novo Estádio José de Alvalade, somavam 2,79% para 1,66 libras (2,35 euros), na Bolsa de Londres.
De acordo com a imprensa desportiva, a SAD leonina irá encaixar 15 milhões de euros e entra na história do futebol português, por ser a transferência mais cara de sempre, a par com a saída de Nuno Gomes do Benfica para a Fiorentina, em 2000.
Os títulos da SAD do Sporting estão cotados no Segundo Mercado da Euronext Lisbon, onde estão igualmente listados as acções do Futebol Clube do Porto - Futebol, SAD [FCP] que hoje ainda não negociaram.
por Pedro Carvalho
Terça, 12 Ago 2003 10:02
As acções da Sporting - Sociedade Desportiva de Futebol, SAD, valorizavam mais de 4%, sendo o 12º título mais negociado do mercado nacional. O clube de Alvalade alienou o jogador Cristiano Ronaldo ao Manchester United, devendo encaixar 15 milhões de euros.
As acções da Sporting - Sociedade Desportiva de Futebol, SAD [Cot, Not, P.Target] ganhavam 4,74% para um máximo de 2,87 euros, com 2,6 mil acções transaccionadas.
De acordo com a Radiotelevisão Portuguesa (RTP), Cristiano Ronaldo vai ser jogador do Manchester United nas próximas cinco épocas, sendo que deverá ser apresentado hoje em Old Trafford.
Na Bolsa de Londres, as acções da Manchester United, um clube que em Maio assinou um acordo de cooperação com o Sporting, e que defrontou os «Leões» na inauguração do novo Estádio José de Alvalade, somavam 2,79% para 1,66 libras (2,35 euros), na Bolsa de Londres.
De acordo com a imprensa desportiva, a SAD leonina irá encaixar 15 milhões de euros e entra na história do futebol português, por ser a transferência mais cara de sempre, a par com a saída de Nuno Gomes do Benfica para a Fiorentina, em 2000.
Os títulos da SAD do Sporting estão cotados no Segundo Mercado da Euronext Lisbon, onde estão igualmente listados as acções do Futebol Clube do Porto - Futebol, SAD [FCP] que hoje ainda não negociaram.
por Pedro Carvalho
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Inflação francesa mantém-se inalterada em Julho
Terça, 12 Ago 2003 09:43
O índice de preços no consumidor manteve-se inalterado em França durante o mês de Julho, mantendo a taxa de inflação anual dentro do limite de 2% estabelecido pelo Banco Central Europeu pelo quarto mês consecutivo.
Os preços no consumidor cresceram 2% em Julho face a igual mês do ano anterior, face a 1,9% em Junho, de acordo com os cálculos da União Europeia, anunciou hoje o Insee, o departamento estatístico oficial francês.
Os economistas esperavam que a taxa de crescimento anual se mantivesse ao ritmo de 1,9% como em Junho último.
Durante o mês de Julho as subidas nos preços dos transportes e da energia foram equilibrados pela queda dos valores de compra de comida fresca, sapatos e vestuário.
por Canal de Negócios
Terça, 12 Ago 2003 09:43
O índice de preços no consumidor manteve-se inalterado em França durante o mês de Julho, mantendo a taxa de inflação anual dentro do limite de 2% estabelecido pelo Banco Central Europeu pelo quarto mês consecutivo.
Os preços no consumidor cresceram 2% em Julho face a igual mês do ano anterior, face a 1,9% em Junho, de acordo com os cálculos da União Europeia, anunciou hoje o Insee, o departamento estatístico oficial francês.
Os economistas esperavam que a taxa de crescimento anual se mantivesse ao ritmo de 1,9% como em Junho último.
Durante o mês de Julho as subidas nos preços dos transportes e da energia foram equilibrados pela queda dos valores de compra de comida fresca, sapatos e vestuário.
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Inflação francesa mantém-se inalterada em Julho
Terça, 12 Ago 2003 09:43
O índice de preços no consumidor manteve-se inalterado em França durante o mês de Julho, mantendo a taxa de inflação anual dentro do limite de 2% estabelecido pelo Banco Central Europeu pelo quarto mês consecutivo.
Os preços no consumidor cresceram 2% em Julho face a igual mês do ano anterior, face a 1,9% em Junho, de acordo com os cálculos da União Europeia, anunciou hoje o Insee, o departamento estatístico oficial francês.
Os economistas esperavam que a taxa de crescimento anual se mantivesse ao ritmo de 1,9% como em Junho último.
Durante o mês de Julho as subidas nos preços dos transportes e da energia foram equilibrados pela queda dos valores de compra de comida fresca, sapatos e vestuário.
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O índice de preços no consumidor manteve-se inalterado em França durante o mês de Julho, mantendo a taxa de inflação anual dentro do limite de 2% estabelecido pelo Banco Central Europeu pelo quarto mês consecutivo.
Os preços no consumidor cresceram 2% em Julho face a igual mês do ano anterior, face a 1,9% em Junho, de acordo com os cálculos da União Europeia, anunciou hoje o Insee, o departamento estatístico oficial francês.
Os economistas esperavam que a taxa de crescimento anual se mantivesse ao ritmo de 1,9% como em Junho último.
Durante o mês de Julho as subidas nos preços dos transportes e da energia foram equilibrados pela queda dos valores de compra de comida fresca, sapatos e vestuário.
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