Petróleo - Tópico Geral
UBS aumenta estimativas para os preços do petróleo
O banco UBS aumentou as suas estimativas para o preço do crude, devido ao enfraquecimento do dólar e ao aumento da procura de petróleo por países emergentes, como a China. A nova estimativa aponta para ainda para valores abaixo dos actuais.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O banco UBS aumentou as suas estimativas para o preço do crude, devido ao enfraquecimento do dólar e ao aumento da procura de petróleo por países emergentes, como a China.
A estimativa de preço do West Texas Intermediate, subiu para 62,30 dólares, de 59,9 dólares por barril, segundo uma nota do banco enviada a clientes. A estimativa para 2010 aumentou para 75 dólares, de 70 dólares por barril e para 2011 subiu a para 80 dólares por barril, de 71 dólares.
Apesar de ter elevado as previsões, o UBS continua a estimar preços mais baixos que os praticados actualmente. O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a valorizar 0,56% em Nova Iorque, para 79,58 dólares por barril. Em Londres, o Brent avançava 0,49%, para 79,36 dólares por barril.
O enfraquecimento do dólar, baixas taxas de juro e o aumento da procura de risco pelos investidores, estão a impulsionar os preços do petróleo, segundo a Bloomberg que cita o comunicado do UBS.
Além disso, a China anunciou importações de petróleo de 18,98 toneladas métricas, na semana passada. Este é o segundo valor mais elevado de importações de petróleo alguma vez registado, pela segunda economia que consome mais petróleo no mundo.
A Organização dos Países Produtores de Petróleo vai reunir a 22 de Dezembro, em Angola, para discutir metas de produção. Nas últimas três reuniões as quotas de produção mantiveram-se inalteradas.
O banco UBS aumentou as suas estimativas para o preço do crude, devido ao enfraquecimento do dólar e ao aumento da procura de petróleo por países emergentes, como a China. A nova estimativa aponta para ainda para valores abaixo dos actuais.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O banco UBS aumentou as suas estimativas para o preço do crude, devido ao enfraquecimento do dólar e ao aumento da procura de petróleo por países emergentes, como a China.
A estimativa de preço do West Texas Intermediate, subiu para 62,30 dólares, de 59,9 dólares por barril, segundo uma nota do banco enviada a clientes. A estimativa para 2010 aumentou para 75 dólares, de 70 dólares por barril e para 2011 subiu a para 80 dólares por barril, de 71 dólares.
Apesar de ter elevado as previsões, o UBS continua a estimar preços mais baixos que os praticados actualmente. O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a valorizar 0,56% em Nova Iorque, para 79,58 dólares por barril. Em Londres, o Brent avançava 0,49%, para 79,36 dólares por barril.
O enfraquecimento do dólar, baixas taxas de juro e o aumento da procura de risco pelos investidores, estão a impulsionar os preços do petróleo, segundo a Bloomberg que cita o comunicado do UBS.
Além disso, a China anunciou importações de petróleo de 18,98 toneladas métricas, na semana passada. Este é o segundo valor mais elevado de importações de petróleo alguma vez registado, pela segunda economia que consome mais petróleo no mundo.
A Organização dos Países Produtores de Petróleo vai reunir a 22 de Dezembro, em Angola, para discutir metas de produção. Nas últimas três reuniões as quotas de produção mantiveram-se inalteradas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo perde terreno após maior subida em 6 semanas
Mafalda Aguilar
17/11/09 09:40
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Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do crude seguem em queda, depois de ontem terem disparado mais de 4%, o melhor desempenho em seis semanas.
O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, descia 0,36% para 78,48 dólares em Londres. Já o barril de crude, a referência para os Estados Unidos, perdia 0,39% para 78,59 dólares.
Na base da descida de hoje está a tomada de mais-valias, depois dos fortes ganhos de ontem, numa altura em que as bolsas europeias seguem no vermelho, a corrigir de máximos de 13 meses atingidos na sessão anterior.
"Como é costume, depois de termos fortes valorizações, o mercado aproveita para tomar proveitos", explicou um gestor de fundos à Bloomberg. "O mercado petrolífero também está a acompanhar a evolução das bolsas", acrescentou.
Os preços do petróleo avançaram ontem mais de 4% em Londres, a melhor ‘performance' em seis semanas.
A puxar pelas cotações do "ouro negro" esta segunda-feira esteve a convicção dos investidores de que o consumo de petróleo vai aumentar devido às perspectivas de retoma nos Estados Unidos, o maior consumidor de energia do mundo.
Mafalda Aguilar
17/11/09 09:40
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Partilhe: Os preços do crude seguem em queda, depois de ontem terem disparado mais de 4%, o melhor desempenho em seis semanas.
O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, descia 0,36% para 78,48 dólares em Londres. Já o barril de crude, a referência para os Estados Unidos, perdia 0,39% para 78,59 dólares.
Na base da descida de hoje está a tomada de mais-valias, depois dos fortes ganhos de ontem, numa altura em que as bolsas europeias seguem no vermelho, a corrigir de máximos de 13 meses atingidos na sessão anterior.
"Como é costume, depois de termos fortes valorizações, o mercado aproveita para tomar proveitos", explicou um gestor de fundos à Bloomberg. "O mercado petrolífero também está a acompanhar a evolução das bolsas", acrescentou.
Os preços do petróleo avançaram ontem mais de 4% em Londres, a melhor ‘performance' em seis semanas.
A puxar pelas cotações do "ouro negro" esta segunda-feira esteve a convicção dos investidores de que o consumo de petróleo vai aumentar devido às perspectivas de retoma nos Estados Unidos, o maior consumidor de energia do mundo.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo sobe mais de 3% com valorização das bolsas e queda do dólar
As cotações do petróleo seguiam a reforçar o movimento de subida, a registarem os ganhos mais acentuados das últimas seis semanas, sustentadas pela debilidade do dólar e pela escalada do Standard & Poor’s 500 para máximos de 13 meses, o que está a intensificar a confiança na recuperação da economia global e da procura de energia.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo seguiam a reforçar o movimento de subida, a registarem os ganhos mais acentuados das últimas seis semanas, sustentadas pela debilidade do dólar e pela escalada do Standard & Poor’s 500 para máximos de 13 meses, o que está a intensificar a confiança na recuperação da economia global e da procura de energia.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a valorizar 3,35% em Nova Iorque, para 78,91 dólares por barril.
Em Londres, o contrato de Janeiro Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 3,16%, para 78,72 dólares por barril.
Em Nova Iorque, o WTI esteve já a subir 3,8%, animado pela queda da nota verde face ao euro, uma vez que as matérias-primas negociadas em dólares ficam mais atractivas como investimento alternativo quando a moeda norte-americana desvaloriza.
Os mercados petrolíferos estão também a ser animados pela tendência positiva nas bolsas, que estã a reagir em alta ao anúncio de que as vendas norte-americanas no retalho aumentaram mais do que o previsto.
Além disso, os governos da Ásia comprometeram-se a manter os gastos dos estímulos à economia, o que também tem contribuído para impulsionar as bolsas. O petróleo tem tido, nos últimos tempos, uma correlação muito mais estreita com os mercados accionista e cambial.
“O dólare está mais fraco e as acções estão em alta, o que está a ajudar a valorizar os preços do petróleo”, comentou à Bloomberg um corretor do BNP Parivas, Ric Navy. “Os fundos de investimento continuam a entrar neste mercado e isso poderá impulsioná-lo ainda mais”, acrescentou.
Presidente da OPEP “contente” com intervalo entre 75 e 78 dólares
Entretanto, o presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), José Maria Botelho de Vasconcelos, afirmou hoje que a organização está “contente” com o intervalo para o crude entre os 75 e os 78 dólares por barril.
Vasconcelos, que é também ministro angolano do Petróleo, disse hoje numa conferência em Abu Dhabi, citado pela Bloomberg, que os actuais preços do petróleo estão num “bom nível”.
Além disso, adiantou que a procura mundial de petróleo poderá aumentar em 20 milhões de barris por dia, para 106 milhões de barris diários, entre 2008 e 2010.
As cotações do petróleo seguiam a reforçar o movimento de subida, a registarem os ganhos mais acentuados das últimas seis semanas, sustentadas pela debilidade do dólar e pela escalada do Standard & Poor’s 500 para máximos de 13 meses, o que está a intensificar a confiança na recuperação da economia global e da procura de energia.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo seguiam a reforçar o movimento de subida, a registarem os ganhos mais acentuados das últimas seis semanas, sustentadas pela debilidade do dólar e pela escalada do Standard & Poor’s 500 para máximos de 13 meses, o que está a intensificar a confiança na recuperação da economia global e da procura de energia.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a valorizar 3,35% em Nova Iorque, para 78,91 dólares por barril.
Em Londres, o contrato de Janeiro Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 3,16%, para 78,72 dólares por barril.
Em Nova Iorque, o WTI esteve já a subir 3,8%, animado pela queda da nota verde face ao euro, uma vez que as matérias-primas negociadas em dólares ficam mais atractivas como investimento alternativo quando a moeda norte-americana desvaloriza.
Os mercados petrolíferos estão também a ser animados pela tendência positiva nas bolsas, que estã a reagir em alta ao anúncio de que as vendas norte-americanas no retalho aumentaram mais do que o previsto.
Além disso, os governos da Ásia comprometeram-se a manter os gastos dos estímulos à economia, o que também tem contribuído para impulsionar as bolsas. O petróleo tem tido, nos últimos tempos, uma correlação muito mais estreita com os mercados accionista e cambial.
“O dólare está mais fraco e as acções estão em alta, o que está a ajudar a valorizar os preços do petróleo”, comentou à Bloomberg um corretor do BNP Parivas, Ric Navy. “Os fundos de investimento continuam a entrar neste mercado e isso poderá impulsioná-lo ainda mais”, acrescentou.
Presidente da OPEP “contente” com intervalo entre 75 e 78 dólares
Entretanto, o presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), José Maria Botelho de Vasconcelos, afirmou hoje que a organização está “contente” com o intervalo para o crude entre os 75 e os 78 dólares por barril.
Vasconcelos, que é também ministro angolano do Petróleo, disse hoje numa conferência em Abu Dhabi, citado pela Bloomberg, que os actuais preços do petróleo estão num “bom nível”.
Além disso, adiantou que a procura mundial de petróleo poderá aumentar em 20 milhões de barris por dia, para 106 milhões de barris diários, entre 2008 e 2010.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Venezuela reduziu 11 mil barris diários na produção de petróleo
De acordo com dados divulgados num relatório mensal da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP),a Venezuela reduziu 11 mil barris diários da sua produção de crude, em Outubro, para situar-se em 2,31 milhões de barris diários.
Segundo o relatório dos 12 países da OPEP apenas a Venezuela reduziu a produção de petróleo em Outubro último.
A OPEP aumentou, em Outubro, 40 mil barris à produção diária de crude, totalizando 28,99 milhões de barris diários com o Kuwait a registar o maior aumento, 14.500 barris diários, seguido pela Nigéria com 13.600 barris diários de crude.
Com sede em Viena a OPEP tem como membros a Angola, Argélia, Líbia, Nigéria, Venezuela, Equador, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Irão, Iraque, Kuwait e Qatar.
Os dados contrastam com as informações divulgadas pelo ministro de Energia e Petróleo, Rafael Ramírez que insiste que a estatal Petróleos de Venezuela S.A. (Pdvsa) produz em média três milhões de barris diários de crude.
De acordo com dados divulgados num relatório mensal da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP),a Venezuela reduziu 11 mil barris diários da sua produção de crude, em Outubro, para situar-se em 2,31 milhões de barris diários.
Segundo o relatório dos 12 países da OPEP apenas a Venezuela reduziu a produção de petróleo em Outubro último.
A OPEP aumentou, em Outubro, 40 mil barris à produção diária de crude, totalizando 28,99 milhões de barris diários com o Kuwait a registar o maior aumento, 14.500 barris diários, seguido pela Nigéria com 13.600 barris diários de crude.
Com sede em Viena a OPEP tem como membros a Angola, Argélia, Líbia, Nigéria, Venezuela, Equador, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Irão, Iraque, Kuwait e Qatar.
Os dados contrastam com as informações divulgadas pelo ministro de Energia e Petróleo, Rafael Ramírez que insiste que a estatal Petróleos de Venezuela S.A. (Pdvsa) produz em média três milhões de barris diários de crude.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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sexta-feira, 13 de Novembro de 2009 | 20:00 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em mínimo de um mês
Os preços do petróleo encerraram a última sessão da semana em queda para os níveis mais baixos do último mês, pressionados pela descida na confiança dos consumidores norte-americanos.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Dezembro recuou 47 cêntimos, para os 75,55 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate fecharam nos 76,31 dólares, uma queda de 63 cêntimos.
Petróleo fecha em mínimo de um mês
Os preços do petróleo encerraram a última sessão da semana em queda para os níveis mais baixos do último mês, pressionados pela descida na confiança dos consumidores norte-americanos.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Dezembro recuou 47 cêntimos, para os 75,55 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate fecharam nos 76,31 dólares, uma queda de 63 cêntimos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo cai mais de 3% em Nova Iorque
Cristina Barreto
12/11/09 20:30
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Os preços do petróleo negociavam hoje abaixo dos 77 dólares nos EUA.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do crude seguiam em queda acentuada, depois de ter sido anunciado que as reservas petrolíferas nos EUA aumentaram o dobro do previsto na última semana.
O barril do West Texas Intermediate negociava a perder 3,01% para os 76,89 dólares em Nova Iorque, enquanto que o 'brent', o petróleo de referência para as importações portuguesas, descia 2,58% para 75,96 dólares em Londres.
O Departamento da Energia norte-americano anunciou hoje que os inventários de crude do país aumentaram na semana passada mais do era estimado. O relatório semanal, que foi divulgado um dia mais tarde devido ao feriado de ontem nos EUA, revela ainda que as reservas de gasolina e produtos destilados também cresceram, ao contrário do que era previsto.
Os especialistas explicam que "a capacidade de utilização das refinarias baixou para 79,9%, o reflecte a fraca procura de petróleo" e que a condicionar os preços desta matéria-prima está também a subida do dólar.
Cristina Barreto
12/11/09 20:30
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Os preços do petróleo negociavam hoje abaixo dos 77 dólares nos EUA.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do crude seguiam em queda acentuada, depois de ter sido anunciado que as reservas petrolíferas nos EUA aumentaram o dobro do previsto na última semana.
O barril do West Texas Intermediate negociava a perder 3,01% para os 76,89 dólares em Nova Iorque, enquanto que o 'brent', o petróleo de referência para as importações portuguesas, descia 2,58% para 75,96 dólares em Londres.
O Departamento da Energia norte-americano anunciou hoje que os inventários de crude do país aumentaram na semana passada mais do era estimado. O relatório semanal, que foi divulgado um dia mais tarde devido ao feriado de ontem nos EUA, revela ainda que as reservas de gasolina e produtos destilados também cresceram, ao contrário do que era previsto.
Os especialistas explicam que "a capacidade de utilização das refinarias baixou para 79,9%, o reflecte a fraca procura de petróleo" e que a condicionar os preços desta matéria-prima está também a subida do dólar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo sobe mais de 3% com tempestade Ida e queda do dólar
As cotações do petróleo continuam a reforçar o movimento de subida, depois de a tempestade tropical Ida ter entrado no Golfo do México, obrigando a BP e a Chevron a suspenderem a produção.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo continuam a reforçar o movimento de subida, depois de a tempestade tropical Ida ter entrado no Golfo do México, obrigando a BP e a Chevron a suspenderem a produção.
A queda da divisa norte-americana - depois de o dólar não ter sido abordado na reunião do G-20, onde se decidiu manter as medidas de estímulo à economia - está também a impulsionar a procura de matérias-primas por parte dos investidores, já que estas ficam mais atractivas como investimento alternativo.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a disparar 3,06% em Nova Iorque, para 79,80 dólares por barril. O WTI atingiu o máximo do ano no passado dia 21 de Outubro, ao tocar nos 82 dólares, e acumula um ganho de 78,9% desde o início do ano.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, subia 2,97%, para 78,11 dólares por barril.
Os preços do crude superaram os 79 dólares nos Estados Unidos quando foi anunciado que as petrolíferas estavam a evacuar os seus trabalhadores que operam no Golfo do México, sendo esta uma zona que é responsável por 27% da produção norte-americana de petróleo e por 15% da produção de gás natural.
Depois de fazer estragos na Nicarágua e Costa Rica, a tempestade tripical Ida – que já esteve na categoria de furacão - está agora a ameaçar as produções de petróleo e gás do Golfo do México.
A nota verde seguia também a perder mais de 1% face ao euro, o que sustenta as “commodities” denominadas em dólares.
“Existe algum receio de que as refinarias tenham de encerrar quando a tempestade chegar a terra”, comentou à Bloomberg a directora de “research” da Tradition Energy. “A fragilidade do dólar está também a impulsionar a maioria das matérias-primas”, acrescentou.
O bom desempenho dos mercados accionistas, cuja evolução está cada vez mais correlacionada com a do petróleo, está a ser também um dos factores de sustentação do “ouro negro”.
Outro elemento que está a animar as cotações do crude prende-se com o anúncio de que a petrolífera estatal mexicana Petroleos Mexicanos fechou 90 campos “onshore” nos Estados ocidentais de Veracruz e Tabasco devido a tempestades e inundações.
As cotações do petróleo continuam a reforçar o movimento de subida, depois de a tempestade tropical Ida ter entrado no Golfo do México, obrigando a BP e a Chevron a suspenderem a produção.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo continuam a reforçar o movimento de subida, depois de a tempestade tropical Ida ter entrado no Golfo do México, obrigando a BP e a Chevron a suspenderem a produção.
A queda da divisa norte-americana - depois de o dólar não ter sido abordado na reunião do G-20, onde se decidiu manter as medidas de estímulo à economia - está também a impulsionar a procura de matérias-primas por parte dos investidores, já que estas ficam mais atractivas como investimento alternativo.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a disparar 3,06% em Nova Iorque, para 79,80 dólares por barril. O WTI atingiu o máximo do ano no passado dia 21 de Outubro, ao tocar nos 82 dólares, e acumula um ganho de 78,9% desde o início do ano.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, subia 2,97%, para 78,11 dólares por barril.
Os preços do crude superaram os 79 dólares nos Estados Unidos quando foi anunciado que as petrolíferas estavam a evacuar os seus trabalhadores que operam no Golfo do México, sendo esta uma zona que é responsável por 27% da produção norte-americana de petróleo e por 15% da produção de gás natural.
Depois de fazer estragos na Nicarágua e Costa Rica, a tempestade tripical Ida – que já esteve na categoria de furacão - está agora a ameaçar as produções de petróleo e gás do Golfo do México.
A nota verde seguia também a perder mais de 1% face ao euro, o que sustenta as “commodities” denominadas em dólares.
“Existe algum receio de que as refinarias tenham de encerrar quando a tempestade chegar a terra”, comentou à Bloomberg a directora de “research” da Tradition Energy. “A fragilidade do dólar está também a impulsionar a maioria das matérias-primas”, acrescentou.
O bom desempenho dos mercados accionistas, cuja evolução está cada vez mais correlacionada com a do petróleo, está a ser também um dos factores de sustentação do “ouro negro”.
Outro elemento que está a animar as cotações do crude prende-se com o anúncio de que a petrolífera estatal mexicana Petroleos Mexicanos fechou 90 campos “onshore” nos Estados ocidentais de Veracruz e Tabasco devido a tempestades e inundações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
rsacramento Escreveu:este break é muito mais plausível que o anterior
(como diria o marco: está com momentum)
os oitenta e picos afiguram-se-me como um target razoável
agora que aquele target foi atingido, o crude (visto de longe) parece estar a fazer uma bandeira de alta:
- Anexos
-
- miniLightCrude 081109.png (6.42 KiB) Visualizado 6749 vezes
quinta-feira, 5 de Novembro de 2009 | 20:29 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em queda com receio de subida desemprego EUA
Os preços do petróleo encerraram em queda a penúltima sessão da semana, pressionados pelas especulações de que a taxa de desemprego dos EUA, a divulgar amanhã, tenha aumentado.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Dezembro cedeu 88 cêntimos, ou 1,1%, para os 78,01 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate fechou nos 79,62 dólares, uma queda de 78 cêntimos, ou 1%.
Petróleo fecha em queda com receio de subida desemprego EUA
Os preços do petróleo encerraram em queda a penúltima sessão da semana, pressionados pelas especulações de que a taxa de desemprego dos EUA, a divulgar amanhã, tenha aumentado.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Dezembro cedeu 88 cêntimos, ou 1,1%, para os 78,01 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate fechou nos 79,62 dólares, uma queda de 78 cêntimos, ou 1%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
caro RCF, que fundamentais são esses que dizes não sustentar o preço actual do petróleo?
O mundo é completamente dependente do petróleo, e vai continuar a ser por muitos mais anos. Isto acontece simplesmente porque existem uma série de utilizações essenciais que ainda não sabemos (em termos tecnológicos) substituir por outro tipo de energia. Para além disso temos o plástico que nem vale a pena falar.
Dito isto, acrescento que sabemos hoje que estaremos provavelmente no topo da extracção de petróleo. Hoje em dia já não se encontra petróleo em zonas com fácil extracção, essas já foram. Extrair petróleo hoje em dia é caríssimo.
Muito provavelmente iremos sentir a falta de petróleo se não tivermos umas quantas revoluções tecnológicas nos próximos anos, diria uns 40-50.
Estes factores fazem com que eu não consiga imaginar o preço do petróleo a colapsar por completo. Não digo não desça no curto ou médio prazo, ou whatever, ou que não fosse melhor para a economia. Não sou bruxo nem me interessa, mas digo que no longo prazo não vejo outra hipótese que ter o petróleo a valores mais altos que o último topo. E duvido muito que, caso desça em força, sequer se aproxime dos 40.
A ver vamos, abraço.
O mundo é completamente dependente do petróleo, e vai continuar a ser por muitos mais anos. Isto acontece simplesmente porque existem uma série de utilizações essenciais que ainda não sabemos (em termos tecnológicos) substituir por outro tipo de energia. Para além disso temos o plástico que nem vale a pena falar.
Dito isto, acrescento que sabemos hoje que estaremos provavelmente no topo da extracção de petróleo. Hoje em dia já não se encontra petróleo em zonas com fácil extracção, essas já foram. Extrair petróleo hoje em dia é caríssimo.
Muito provavelmente iremos sentir a falta de petróleo se não tivermos umas quantas revoluções tecnológicas nos próximos anos, diria uns 40-50.
Estes factores fazem com que eu não consiga imaginar o preço do petróleo a colapsar por completo. Não digo não desça no curto ou médio prazo, ou whatever, ou que não fosse melhor para a economia. Não sou bruxo nem me interessa, mas digo que no longo prazo não vejo outra hipótese que ter o petróleo a valores mais altos que o último topo. E duvido muito que, caso desça em força, sequer se aproxime dos 40.
A ver vamos, abraço.
"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
Caros colegas do caldeirão, em relação a esta discussão sobre o petróleo gostava de juntar algumas ideias.
Em primeiro lugar, quero dizer (alias já o disse aqui anteriormente) o que penso vai acontecer ao preço do petróleo dentro de pouco tempo.
Penso que vamos assistir a um colapso do preço, colapso que se vai materializar em poucos dias e que vai apanhar muitos investidores desprevenidos.
Os fundamentais não justificam estes preços e esta valorização do petróleo não estando assente em fundamentais vai-se construindo sobre si própria até ao momento em que os seus alicerces virtuais não aguentam mais o peso e a estrutura desaba.
A diferença desta vez em relação ao que se passou na segunda metade do ano passado e na primeira metade deste ano é que o declínio no preço do petróleo não vai ser gradual e prolongado no tempo mas vai ser um colapso abrupto que estou convencido se irá materializar em poucos dias.
Não vejo mal nenhum em os participantes no mercado investirem no petróleo numa perspectiva unicamente de o revenderem quando este tiver valorizado (sem terem qualquer intenção de alguma vez fazerem um consumo industrial da matéria-prima) apurando assim uma apreciável mais-valia.
Um petróleo mais barato é um impulso maior à economia e seria importante nesta altura de recessão, um petróleo mais caro acelerará a mudança para tecnologias mais limpas e amigas do ambiente e incrementará novas industrias. Qualquer das situações tem vantagens e inconvenientes.
Portanto, o que eu vou dizer a seguir não é um juízo de valor (que é uma atitude que eu evito ter pois não gosto de julgar os outros nem me sinto em posição de o fazer), pretende ser unicamente uma análise a uma determinada estratégia de gestão.
Alguns dos maiores investidores em petróleo desde a altura dos mínimos desta matéria- prima nos trinta e poucos dólares até ao momento presente foram as instituições financeiras, principalmente as maiores instituições financeiras, o que é perfeitamente legitimo e não constitui qualquer problema.
No entanto, isto diz-nos alguma coisa sobre a forma como estas instituições são geridas.
O que é que eu quero dizer com isto?
Suponhamos uma grande instituição financeira Americana que tenha decidido investir em petróleo há alguns meses atrás quando este cotava nos trinta e poucos dólares (como houve varias que o fizeram), neste momento está a encaixar um lucro potencial enorme com este investimento.
Certo?
Errado.
Se bem que especificamente neste investimento possa estar a ganhar dinheiro é um ganho que lhe está a sair caro.
A economia mundial assenta para funcionar na energia, e uma das mais importantes fontes de energia (se não a mais importante) é o petróleo. Qualquer pequena variação no preço do petróleo tem um impacto enorme na economia mundial.
Os investimentos que as grandes instituições financeiras fizeram em petróleo há alguns meses atrás quando este cotava nos trinta e poucos dólares contribuíram determinadamente para a valorização desta matéria-prima até aos actuais níveis (e o argumento de que se não fossem estes investidores seriam outros não colhe pois os outros investidores não têm o musculo financeiro destas instituições).
Esta valorização do petróleo (que é artificial na medida em que não assenta em fundamentais) diminui a amplitude da recuperação económica que embora seja já uma realidade incontestável poderia ter-se manifestado com muita maior força se o preço do petróleo se tivesse mantido em valores mais baixos.
Possivelmente os agentes económicos que neste momento mais têm a ganhar com a recuperação económica são as instituições financeiras, os bancos (principalmente os Americanos).
Os activos nos balanços dos bancos que têm sido alvo de “write downs” ao longo do ultimo ano e meio e que são o problema que está a minar estas instituições só irão recuperar o seu valor e possibilitar que sejam alvo de “write ups” com uma muito sólida recuperação económica, recuperação que teria sido uma realidade maior se uma componente tão fundamental da economia como o petróleo não tivesse sido tão inflacionada no seu preço ao longo dos últimos meses.
Na pratica o que estas instituições estiveram a fazer foi a atrasar a sua saída da crise, a manter a sua situação de inferioridade/dependência do poder público, a prolongar a sua situação de vulnerabilidade.
A minha opinião vale o que vale e sujeito a que me digam que denoto ignorância destas questões mas penso que esta situação resulta de uma forma de gestão que assenta na visão segmentada das varias áreas de negócios (o que em si tem lógica) mas que depois deveria ser complementada com uma analise de conjunto de forma a garantir que está em consonância com os objectivos últimos da instituição.
E é precisamente esta perspectiva de conjunto que parece-me não existir, o que está a gerar uma situação em que aquilo que uma parte da estrutura da instituição está a tentar fazer a outra está a desfazer.
Cumprimentos,
RCF.
Em primeiro lugar, quero dizer (alias já o disse aqui anteriormente) o que penso vai acontecer ao preço do petróleo dentro de pouco tempo.
Penso que vamos assistir a um colapso do preço, colapso que se vai materializar em poucos dias e que vai apanhar muitos investidores desprevenidos.
Os fundamentais não justificam estes preços e esta valorização do petróleo não estando assente em fundamentais vai-se construindo sobre si própria até ao momento em que os seus alicerces virtuais não aguentam mais o peso e a estrutura desaba.
A diferença desta vez em relação ao que se passou na segunda metade do ano passado e na primeira metade deste ano é que o declínio no preço do petróleo não vai ser gradual e prolongado no tempo mas vai ser um colapso abrupto que estou convencido se irá materializar em poucos dias.
Não vejo mal nenhum em os participantes no mercado investirem no petróleo numa perspectiva unicamente de o revenderem quando este tiver valorizado (sem terem qualquer intenção de alguma vez fazerem um consumo industrial da matéria-prima) apurando assim uma apreciável mais-valia.
Um petróleo mais barato é um impulso maior à economia e seria importante nesta altura de recessão, um petróleo mais caro acelerará a mudança para tecnologias mais limpas e amigas do ambiente e incrementará novas industrias. Qualquer das situações tem vantagens e inconvenientes.
Portanto, o que eu vou dizer a seguir não é um juízo de valor (que é uma atitude que eu evito ter pois não gosto de julgar os outros nem me sinto em posição de o fazer), pretende ser unicamente uma análise a uma determinada estratégia de gestão.
Alguns dos maiores investidores em petróleo desde a altura dos mínimos desta matéria- prima nos trinta e poucos dólares até ao momento presente foram as instituições financeiras, principalmente as maiores instituições financeiras, o que é perfeitamente legitimo e não constitui qualquer problema.
No entanto, isto diz-nos alguma coisa sobre a forma como estas instituições são geridas.
O que é que eu quero dizer com isto?
Suponhamos uma grande instituição financeira Americana que tenha decidido investir em petróleo há alguns meses atrás quando este cotava nos trinta e poucos dólares (como houve varias que o fizeram), neste momento está a encaixar um lucro potencial enorme com este investimento.
Certo?
Errado.
Se bem que especificamente neste investimento possa estar a ganhar dinheiro é um ganho que lhe está a sair caro.
A economia mundial assenta para funcionar na energia, e uma das mais importantes fontes de energia (se não a mais importante) é o petróleo. Qualquer pequena variação no preço do petróleo tem um impacto enorme na economia mundial.
Os investimentos que as grandes instituições financeiras fizeram em petróleo há alguns meses atrás quando este cotava nos trinta e poucos dólares contribuíram determinadamente para a valorização desta matéria-prima até aos actuais níveis (e o argumento de que se não fossem estes investidores seriam outros não colhe pois os outros investidores não têm o musculo financeiro destas instituições).
Esta valorização do petróleo (que é artificial na medida em que não assenta em fundamentais) diminui a amplitude da recuperação económica que embora seja já uma realidade incontestável poderia ter-se manifestado com muita maior força se o preço do petróleo se tivesse mantido em valores mais baixos.
Possivelmente os agentes económicos que neste momento mais têm a ganhar com a recuperação económica são as instituições financeiras, os bancos (principalmente os Americanos).
Os activos nos balanços dos bancos que têm sido alvo de “write downs” ao longo do ultimo ano e meio e que são o problema que está a minar estas instituições só irão recuperar o seu valor e possibilitar que sejam alvo de “write ups” com uma muito sólida recuperação económica, recuperação que teria sido uma realidade maior se uma componente tão fundamental da economia como o petróleo não tivesse sido tão inflacionada no seu preço ao longo dos últimos meses.
Na pratica o que estas instituições estiveram a fazer foi a atrasar a sua saída da crise, a manter a sua situação de inferioridade/dependência do poder público, a prolongar a sua situação de vulnerabilidade.
A minha opinião vale o que vale e sujeito a que me digam que denoto ignorância destas questões mas penso que esta situação resulta de uma forma de gestão que assenta na visão segmentada das varias áreas de negócios (o que em si tem lógica) mas que depois deveria ser complementada com uma analise de conjunto de forma a garantir que está em consonância com os objectivos últimos da instituição.
E é precisamente esta perspectiva de conjunto que parece-me não existir, o que está a gerar uma situação em que aquilo que uma parte da estrutura da instituição está a tentar fazer a outra está a desfazer.
Cumprimentos,
RCF.
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Queda surpresa nas reservas anima petróleo
Cristina Barreto
04/11/09 20:47
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Os preços do petróleo já estiveram hoje a negociar acima dos 81 dólares nos EUA.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do petróleo estão a subir mais de 1%, depois de ter sido anunciada uma quebra inesperada nas reservas petrolíferas nos Estados Unidos.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate, o petróleo de referência nos Estados Unidos, negociava a ganhar 1,37% para 80,69 dólares o barril em Nova Iorque, tendo superado os 81 dólares durante a sessão. Já o 'brent', a referência para as importações portuguesas, subia 1,33% para os 79,15 dólares em Londres.
O Departamento da Energia dos EUA divulgou hoje o seu relatório semanal, no qual mostra que as reservas de petróleo do país baixaram em 3,94 milhões de barris na semana que terminou a 30 de Outubro, totalizando 335,9 milhões de barris. Esta descida foi superior ao previsto, sendo que a média das estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg apontavam para uma redução de 1,5 milhões de barris nessa semana.
Os especialistas também justificam esta subida de preços com a fraqueza do dólar, o que aumenta o apetite dos investidores por matérias-primas
Cristina Barreto
04/11/09 20:47
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Os preços do petróleo já estiveram hoje a negociar acima dos 81 dólares nos EUA.
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Partilhe: Os preços do petróleo estão a subir mais de 1%, depois de ter sido anunciada uma quebra inesperada nas reservas petrolíferas nos Estados Unidos.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate, o petróleo de referência nos Estados Unidos, negociava a ganhar 1,37% para 80,69 dólares o barril em Nova Iorque, tendo superado os 81 dólares durante a sessão. Já o 'brent', a referência para as importações portuguesas, subia 1,33% para os 79,15 dólares em Londres.
O Departamento da Energia dos EUA divulgou hoje o seu relatório semanal, no qual mostra que as reservas de petróleo do país baixaram em 3,94 milhões de barris na semana que terminou a 30 de Outubro, totalizando 335,9 milhões de barris. Esta descida foi superior ao previsto, sendo que a média das estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg apontavam para uma redução de 1,5 milhões de barris nessa semana.
Os especialistas também justificam esta subida de preços com a fraqueza do dólar, o que aumenta o apetite dos investidores por matérias-primas
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Acima dos 80 dólares
Petróleo reforça subida com queda das reservas nos EUA
Os preços do petróleo seguiam a reforçar o movimento altista, animados pela queda inesperada das reservas de crude nos EUA na semana passada.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo seguiam a reforçar o movimento altista, animados pela queda inesperada das reservas de crude nos EUA na semana passada.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 1,4% em Nova Iorque, para 80,68 dólares por barril, contra 80,13 dólares antes do anúncio sobre as reservas.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 1,17%, para 79,03 dólares por barril.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados hoje, os “stocks” de crude caíram em 3,94 milhões de barris na semana passada, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo de 1,5 milhões de barris.
O “ouro negro” está também a ser sustentado pela desvalorização da nota verde face à moeda única europeia, que torna mais atractivas as matérias-primas como investimento alternativo, assim como pelo desempenho positivo dos mercados accionistas.
O dólar está a cair com os receios de que a Fed anuncie mais logo que é preciso manter os custos dos empréstimos baixos.
Petróleo reforça subida com queda das reservas nos EUA
Os preços do petróleo seguiam a reforçar o movimento altista, animados pela queda inesperada das reservas de crude nos EUA na semana passada.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo seguiam a reforçar o movimento altista, animados pela queda inesperada das reservas de crude nos EUA na semana passada.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 1,4% em Nova Iorque, para 80,68 dólares por barril, contra 80,13 dólares antes do anúncio sobre as reservas.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 1,17%, para 79,03 dólares por barril.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados hoje, os “stocks” de crude caíram em 3,94 milhões de barris na semana passada, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo de 1,5 milhões de barris.
O “ouro negro” está também a ser sustentado pela desvalorização da nota verde face à moeda única europeia, que torna mais atractivas as matérias-primas como investimento alternativo, assim como pelo desempenho positivo dos mercados accionistas.
O dólar está a cair com os receios de que a Fed anuncie mais logo que é preciso manter os custos dos empréstimos baixos.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Acima dos 80 dólares
Petróleo reforça subida com queda das reservas nos EUA
Os preços do petróleo seguiam a reforçar o movimento altista, animados pela queda inesperada das reservas de crude nos EUA na semana passada.
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Carla Pedro
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Os preços do petróleo seguiam a reforçar o movimento altista, animados pela queda inesperada das reservas de crude nos EUA na semana passada.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 1,4% em Nova Iorque, para 80,68 dólares por barril, contra 80,13 dólares antes do anúncio sobre as reservas.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 1,17%, para 79,03 dólares por barril.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados hoje, os “stocks” de crude caíram em 3,94 milhões de barris na semana passada, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo de 1,5 milhões de barris.
O “ouro negro” está também a ser sustentado pela desvalorização da nota verde face à moeda única europeia, que torna mais atractivas as matérias-primas como investimento alternativo, assim como pelo desempenho positivo dos mercados accionistas.
O dólar está a cair com os receios de que a Fed anuncie mais logo que é preciso manter os custos dos empréstimos baixos.
Petróleo reforça subida com queda das reservas nos EUA
Os preços do petróleo seguiam a reforçar o movimento altista, animados pela queda inesperada das reservas de crude nos EUA na semana passada.
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Carla Pedro
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Os preços do petróleo seguiam a reforçar o movimento altista, animados pela queda inesperada das reservas de crude nos EUA na semana passada.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 1,4% em Nova Iorque, para 80,68 dólares por barril, contra 80,13 dólares antes do anúncio sobre as reservas.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 1,17%, para 79,03 dólares por barril.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados hoje, os “stocks” de crude caíram em 3,94 milhões de barris na semana passada, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo de 1,5 milhões de barris.
O “ouro negro” está também a ser sustentado pela desvalorização da nota verde face à moeda única europeia, que torna mais atractivas as matérias-primas como investimento alternativo, assim como pelo desempenho positivo dos mercados accionistas.
O dólar está a cair com os receios de que a Fed anuncie mais logo que é preciso manter os custos dos empréstimos baixos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Resultados da Total no terceiro trimestre piores do que esperado
A Total apresentou uma queda dos resultados do terceiro trimestre, penalizada pela redução da procura de energia, que pressionou os preços do petróleo e do gás natural.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Total apresentou uma queda dos resultados do terceiro trimestre, penalizada pela redução da procura de energia, que pressionou os preços do petróleo e do gás natural.
O lucro da petrolífera francesa desceu 54% para 1,9 mil milhões de euros, face ao terceiro trimestre do ano passado. Nesse período, a terceira maior produtora de petróleo da Europa registou um lucro de 4,09 mil milhões de euros.
Ainda assim, a queda dos lucros da Total foi inferior ao esperado. A estimativas dos analistas apontavam para um resultado líquido de 1,8 mil milhões de euros.
A Total anunciou em Setembro que espera que a produção desça este ano, anulando as suas expectativas de crescimento de 2% ao ano, apoiado em cinco novos projectos.
A Total começou quatro dos cinco novos projectos previstos para este ano, incluindo o campo petrolífero de Akpo, na Nigéria, fábricas de gás liquefeito no Qatar, o campo do Tahiti no Golfo do México e o campo Tombua-Landana, em Angola.
A Total apresentou uma queda dos resultados do terceiro trimestre, penalizada pela redução da procura de energia, que pressionou os preços do petróleo e do gás natural.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Total apresentou uma queda dos resultados do terceiro trimestre, penalizada pela redução da procura de energia, que pressionou os preços do petróleo e do gás natural.
O lucro da petrolífera francesa desceu 54% para 1,9 mil milhões de euros, face ao terceiro trimestre do ano passado. Nesse período, a terceira maior produtora de petróleo da Europa registou um lucro de 4,09 mil milhões de euros.
Ainda assim, a queda dos lucros da Total foi inferior ao esperado. A estimativas dos analistas apontavam para um resultado líquido de 1,8 mil milhões de euros.
A Total anunciou em Setembro que espera que a produção desça este ano, anulando as suas expectativas de crescimento de 2% ao ano, apoiado em cinco novos projectos.
A Total começou quatro dos cinco novos projectos previstos para este ano, incluindo o campo petrolífero de Akpo, na Nigéria, fábricas de gás liquefeito no Qatar, o campo do Tahiti no Golfo do México e o campo Tombua-Landana, em Angola.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo segue nos 77 dólares com sinais de retoma nos EUA
Pedro Duarte
04/11/09 07:47
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Collapse Notícias Relacionadas
FMI vende 200 toneladas de ouro 03/11/09
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do petróleo encontram-se em baixa muito ligeira, guardando a maior parte dos ganhos de ontem, devido à especulação de que a procura nos Estados Unidos haverá de aumentar.
Às 7h31, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Dezembro deslizava 0,35% dólares para os 77,76 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) dava um passo atrás de 0,23 dólares para 79,37 dólares em Nova Iorque.
Ontem, os preços do crude subiram cerca de 2%, depois das encomendas às fábricas dos Estados Unidos terem aumentado em Setembro pela primeira vez em seis meses, gerando expectativas de que a procura da maior economia do mundo irá aumentar.
Os peritos notam ainda que a subida do preço do ouro, depois do Banco central da Índia ter comprado 200 toneladas de ouro ao Fundo Monetário Internacional (FMI) também está a ajudar a manter os preços do crude em níveis elevados.
“Quem investe em ouro também está a comprar petróleo, como defesa contra uma eventual fraqueza do dólar”, disse à Bloomberg Anthony Nunan, gestor da Mitsubishi Corp
Pedro Duarte
04/11/09 07:47
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Às 7h31, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Dezembro deslizava 0,35% dólares para os 77,76 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) dava um passo atrás de 0,23 dólares para 79,37 dólares em Nova Iorque.
Ontem, os preços do crude subiram cerca de 2%, depois das encomendas às fábricas dos Estados Unidos terem aumentado em Setembro pela primeira vez em seis meses, gerando expectativas de que a procura da maior economia do mundo irá aumentar.
Os peritos notam ainda que a subida do preço do ouro, depois do Banco central da Índia ter comprado 200 toneladas de ouro ao Fundo Monetário Internacional (FMI) também está a ajudar a manter os preços do crude em níveis elevados.
“Quem investe em ouro também está a comprar petróleo, como defesa contra uma eventual fraqueza do dólar”, disse à Bloomberg Anthony Nunan, gestor da Mitsubishi Corp
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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quarta-feira, 28 de Outubro de 2009 | 19:12 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha a cair mais de dois dólares
Os preços do petróleo encerraram esta quarta-feira em queda de ambos os lados do Atlântico, pressionados pela subida inesperada nas reservas de gasolina e crude dos EUA e pela valorização do dólar.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Dezembro avançou 2,11 dólares, para os 75,81 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate fecharam nos 77,41 dólares, uma queda de 2,14 dólares.
Petróleo fecha a cair mais de dois dólares
Os preços do petróleo encerraram esta quarta-feira em queda de ambos os lados do Atlântico, pressionados pela subida inesperada nas reservas de gasolina e crude dos EUA e pela valorização do dólar.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Dezembro avançou 2,11 dólares, para os 75,81 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate fecharam nos 77,41 dólares, uma queda de 2,14 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
sexta-feira, 23 de Outubro de 2009 | 20:18 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em queda na última sessão da semana
Os preços do petróleo encerraram em queda esta sexta-feira, pressionados pela subida do dólar e pelas dúvidas crescentes queanto ao ritmo da recuperação económica.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Dezembro cedeu 86 cêntimos, para os 78,65 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate fecharam nos 80,50 dólares, uma queda de 69 cêntimos.
Petróleo fecha em queda na última sessão da semana
Os preços do petróleo encerraram em queda esta sexta-feira, pressionados pela subida do dólar e pelas dúvidas crescentes queanto ao ritmo da recuperação económica.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Dezembro cedeu 86 cêntimos, para os 78,65 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate fecharam nos 80,50 dólares, uma queda de 69 cêntimos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ulisses Pereira Escreveu:Porquê Lion? Essa é a questão de sempre..
Quando o petróleo descia, supostamente a GALP aproveitava-se da situação por não baixar logo o preço dos combustíveis (assim entendiam as massas a questão) aumentando os seus lucros à custa da baixa do petróleo. De onde se conclui que "era bom" para a GALP.
Agora o petróleo sobe e também é bom para a GALP.
Para a GALP "é sempre bom".
Bom, sendo objectivo sobre a matéria, a GALP beneficia por um lado e sai prejudicada por outro quando o petróleo sobe: ganha enquanto extractora/produtora (coisa que é cada vez) mas perde enquanto distribuidora (nomeadamente devido a stocks e efeito de lag, que embora actualmente seja reduzido ainda existe) podendo também ainda perder por diminuição de vendas (nas últimas subidas do ano passado o decréscimo do consumo começou a ser sensível). No geral ainda assim creio que acaba por beneficiar quando sobe e sair prejudicada quando desce (pelo menos assim dão a entender os resultados).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Petróleo a 16 cêntimos dos 82 dólares em Nova Iorque
O petróleo prossegue a sua escalada, acima dos 80 dólares em Londres e Nova Iorque, numa sessão animada pela subida inferior ao esperado das reservas de crude na semana passada nos EUA e da forte queda dos inventários de gasolina. A forte desvalorização do dólar e o desempenho positivo dos mercados accionistas também estão a ajudar.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O petróleo prossegue a sua escalada, acima dos 80 dólares em Londres e Nova Iorque, numa sessão animada pela subida inferior ao esperado das reservas de crude na semana passada nos EUA e da forte queda dos inventários de gasolina. A forte desvalorização do dólar e o desempenho positivo dos mercados accionistas também estão a ajudar.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a disparar 3,40% em Nova Iorque, para 81,81 dólares por barril, depois de ter chegado a atingir 81,84 dólares, o valor mais alto desde 14 de Outubro de 2008. No acumulado do ano, o WTI sobe 83,4%.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 3,60%, para 80,02 dólares por barril. Desde o início do ano, o Brent acumula uma valorização de 75,5%.
A gasolina para entrega em Novembro está também em forte alta, depois do anúncio sobre os seus “stocks” semanais nos EUA, seguindo a ganhar mais de 3% para os 2,0534 dólares por galão (3,78 litros) – o valor mais alto desde 31 de Agosto. Os preços da gasolina estão a subir há oito sessões consecutivas em Nova Iorque, o que corresponde à mais longa série de ganhos desde Julho.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados hoje, os “stocks” de crude aumentaram em 1,312 milhões de barris na semana passada, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo de 1,5 milhões de barris.
Os inventários da gasolina diminuíram em 2,214 milhões de barris, quando se estimava uma queda de 850 mil barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – desceram em 784 mil barris, contra a previsão de menos um milhão de barris.
A forte queda do dólar face ao euro, que torna mais atractivas as matérias-primas como investimento alternativo, também está a contribuir para a tendência de subida do “ouro negro”, assim como o desempenho positivo dos mercados accionistas.
O petróleo prossegue a sua escalada, acima dos 80 dólares em Londres e Nova Iorque, numa sessão animada pela subida inferior ao esperado das reservas de crude na semana passada nos EUA e da forte queda dos inventários de gasolina. A forte desvalorização do dólar e o desempenho positivo dos mercados accionistas também estão a ajudar.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O petróleo prossegue a sua escalada, acima dos 80 dólares em Londres e Nova Iorque, numa sessão animada pela subida inferior ao esperado das reservas de crude na semana passada nos EUA e da forte queda dos inventários de gasolina. A forte desvalorização do dólar e o desempenho positivo dos mercados accionistas também estão a ajudar.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a disparar 3,40% em Nova Iorque, para 81,81 dólares por barril, depois de ter chegado a atingir 81,84 dólares, o valor mais alto desde 14 de Outubro de 2008. No acumulado do ano, o WTI sobe 83,4%.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 3,60%, para 80,02 dólares por barril. Desde o início do ano, o Brent acumula uma valorização de 75,5%.
A gasolina para entrega em Novembro está também em forte alta, depois do anúncio sobre os seus “stocks” semanais nos EUA, seguindo a ganhar mais de 3% para os 2,0534 dólares por galão (3,78 litros) – o valor mais alto desde 31 de Agosto. Os preços da gasolina estão a subir há oito sessões consecutivas em Nova Iorque, o que corresponde à mais longa série de ganhos desde Julho.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados hoje, os “stocks” de crude aumentaram em 1,312 milhões de barris na semana passada, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo de 1,5 milhões de barris.
Os inventários da gasolina diminuíram em 2,214 milhões de barris, quando se estimava uma queda de 850 mil barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – desceram em 784 mil barris, contra a previsão de menos um milhão de barris.
A forte queda do dólar face ao euro, que torna mais atractivas as matérias-primas como investimento alternativo, também está a contribuir para a tendência de subida do “ouro negro”, assim como o desempenho positivo dos mercados accionistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Caros colegas do caldeirão, no domingo, dia 18, coloquei um post aqui no caldeirão (que está algumas mensagens atrás deste e portanto fácil de encontrar) em que disse que acreditava que o petróleo estava numa bolha especulativa que se encontrava próxima de explodir, avancei como elementos para esta minha opinião as reservas mundiais que estão em níveis recorde e a capacidade de armazenamento que está praticamente esgotada.
Sendo este um espaço público e portanto de acesso generalizado devia ter tido a cautela de dizer de forma a que não houvesse interpretações erróneas que as opiniões que expresso aqui sobre a bolsa e o mercado das comodities são construídas com base no estudo de elementos sobre os mercados que estão ao alcance de todos mediante a consulta da comunicação social especializada e os relatórios de agências públicas ligadas ao sector aos quais se pode aceder mediante a utilização da internet e não de quaisquer fantasiosas informações privilegiadas.
Este esclarecimento seria desnecessário se não fosse pela existência de pessoas com o hábito de ver fantasmas onde eles não existem.
Cumprimentos,
RCF.
Sendo este um espaço público e portanto de acesso generalizado devia ter tido a cautela de dizer de forma a que não houvesse interpretações erróneas que as opiniões que expresso aqui sobre a bolsa e o mercado das comodities são construídas com base no estudo de elementos sobre os mercados que estão ao alcance de todos mediante a consulta da comunicação social especializada e os relatórios de agências públicas ligadas ao sector aos quais se pode aceder mediante a utilização da internet e não de quaisquer fantasiosas informações privilegiadas.
Este esclarecimento seria desnecessário se não fosse pela existência de pessoas com o hábito de ver fantasmas onde eles não existem.
Cumprimentos,
RCF.
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