Ibersol - Tópico Geral
A empresa sublinha que a crise de dívida soberana e as medidas de austeridade para a controlar quer em Espanha quer em Portugal "afectaram negativamente" a sua actividade no período em análise.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Ibersol revela que registou resultados líquidos de 7,1 milhões de euros, contra 11 milhões de euros do período homólogo.
Já as receitas caíram para 146,1 milhões de euros, contra 157,7 milhões de euros dos primeiros nove meses de 2010.
Ibersol prevê que consumo continue a abrandar “fortemente”
O índice que mede a confiança dos consumidores portugueses atingiu, em Outubro, o valor mais baixo de sempre, a reflectir as medidas de austeridade anunciadas pelo Governo. Neste sentido, a Ibersol antecipa que o consumo vai continuar a abrandar “fortemente”.
“Sendo impossível prever qual o comportamento do consumo em Setembro, esperamos que a evolução das vendas no quarto trimestre mantenha a tendência do anterior trimestre, sustentada pelos pequenos ganhos na quota de mercado em Portugal e por uma performance menos negativa no mercado em Espanha”, explica a empresa.
A mesma fonte diz ainda que vai “continuar com um plano de ajustamento de recursos para desenvolver as vendas” e que não vai abrir mais unidades até o final do ano. Já em Angola, acrescenta, “estamos em processo de construção da primeira unidade com o objectivo de abrir no início do próximo ano.
JN
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Ibersol revela que registou resultados líquidos de 7,1 milhões de euros, contra 11 milhões de euros do período homólogo.
Já as receitas caíram para 146,1 milhões de euros, contra 157,7 milhões de euros dos primeiros nove meses de 2010.
Ibersol prevê que consumo continue a abrandar “fortemente”
O índice que mede a confiança dos consumidores portugueses atingiu, em Outubro, o valor mais baixo de sempre, a reflectir as medidas de austeridade anunciadas pelo Governo. Neste sentido, a Ibersol antecipa que o consumo vai continuar a abrandar “fortemente”.
“Sendo impossível prever qual o comportamento do consumo em Setembro, esperamos que a evolução das vendas no quarto trimestre mantenha a tendência do anterior trimestre, sustentada pelos pequenos ganhos na quota de mercado em Portugal e por uma performance menos negativa no mercado em Espanha”, explica a empresa.
A mesma fonte diz ainda que vai “continuar com um plano de ajustamento de recursos para desenvolver as vendas” e que não vai abrir mais unidades até o final do ano. Já em Angola, acrescenta, “estamos em processo de construção da primeira unidade com o objectivo de abrir no início do próximo ano.
JN
Estou a ver...
Já entendi...
Quem tenha negociado sem pressa desde 23-01 até agora tinha perdido sem pressa cerca de 33%.
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Quando deres sinal avisa.
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EuroVerde Escreveu:Wakaru Escreveu:Falam aí de sair de bolsa..
Qual é a vantagem de ter accções de uma empresa que vai sair de bolsa?
Diz-me está essa informação em concreto? Ou só é especulação barata...
Se os investidores não ganharem cabeça e avaliarem a empresa correctamente o mais certo é os donos não lhes interessar isso.
O que vi no relatório de contas é que a empresa está a estudar novos mercados, como o de Angola.
O que eu estava a dizer é que há posts ali em cima que dizem por ex:
É daqueles casos em que só interessa entrar quando suspeitares que os donos a irão retirar de bolsa.
Se eu tiver uma acção que depois vai sair de bolsa ganho alguma coisa? Não percebo
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Wakaru Escreveu:Falam aí de sair de bolsa..
Qual é a vantagem de ter accções de uma empresa que vai sair de bolsa?
Diz-me está essa informação em concreto? Ou só é especulação barata...
Se os investidores não ganharem cabeça e avaliarem a empresa correctamente o mais certo é os donos não lhes interessar isso.
O que vi no relatório de contas é que a empresa está a estudar novos mercados, como o de Angola.
CaixaBI aumenta preço-alvo da Ibersol em 16%
Recomenda "acumular"
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os analistas do CaixaBI actualizaram a sua avaliação para a Ibersol para o final de 2010 e aumentara o preço-alvo em 16%, suportado essencialmente por “um maior optimismo em relação às margens da empresa”.
O CaixaBI actualizou a sua avaliação da Ibersol para o final de 2010 e aumentou o preço alvo para 10,25 euros, de 8,85 euros, atribuindo-lhe uma avaliação de “acumular”.
Os analistas sublinham que “a empresa continua a ser bastante eficiente”. As “campanhas comerciais agressivas no Verão” não impediram a empresa de aumentar a sua margem em Portugal, em 2009. “A pressão sobre a margem” surgiu, “sem surpresas de Espanha”, avançam os analistas.
O volume de negócios deverá decrescer em 2009, segundo os analistas, que dizem que a melhoria da avaliação se deve ao “optimismo em relação às margens da empresa” e à actualização do “price-target” para o final de 2010.
As acções da Ibersol descem 2% para 8,81 euros, com um volume de negociação de 1.900 acções negociadas até ao momento. A nova avaliação do banco de investimento da Caixa confere-lhes um potencial de valorização de 16%.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os analistas do CaixaBI actualizaram a sua avaliação para a Ibersol para o final de 2010 e aumentara o preço-alvo em 16%, suportado essencialmente por “um maior optimismo em relação às margens da empresa”.
O CaixaBI actualizou a sua avaliação da Ibersol para o final de 2010 e aumentou o preço alvo para 10,25 euros, de 8,85 euros, atribuindo-lhe uma avaliação de “acumular”.
Os analistas sublinham que “a empresa continua a ser bastante eficiente”. As “campanhas comerciais agressivas no Verão” não impediram a empresa de aumentar a sua margem em Portugal, em 2009. “A pressão sobre a margem” surgiu, “sem surpresas de Espanha”, avançam os analistas.
O volume de negócios deverá decrescer em 2009, segundo os analistas, que dizem que a melhoria da avaliação se deve ao “optimismo em relação às margens da empresa” e à actualização do “price-target” para o final de 2010.
As acções da Ibersol descem 2% para 8,81 euros, com um volume de negociação de 1.900 acções negociadas até ao momento. A nova avaliação do banco de investimento da Caixa confere-lhes um potencial de valorização de 16%.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
SMALL1969 Escreveu:Eu tenho-a sempre na minha watch-list.
Mas é tão controlada que é extremamente difícil de fazer qualquer coisa séria com ela.
É daqueles casos em que só interessa entrar quando suspeitares que os donos a irão retirar de bolsa.
E não é nada que não tenham já tentado.
Espero que isso não vá acontecer numa altura destas.

Daqui a 10 anos podemos vê-la nos 20 euros ou mais, isto se a empresa mantiver a mesma performance até aqui.
Quando ela deu em cair desalmadamente até aos 4,2 eu apanhei as facas em queda nos 4,9 e depois vi-a a afundar comigo dentro. Mas passado uma semana já estava a ganhar porque depressa veio aos 4,9 e depois foi sempre a subir até aos dias de hoje. Penso que fui um pouco tonto em a ter vendido nos 6 porque ainda assim estava baratissima.
Aquilo foi uma oportunidade única de longo prazo como faz o Buffett e aí sei que tive o pássaro na mão e deixei-o fugir. Agora não sei se vale a pena esperar pela correcção para um dia quem sabe entrar de novo.

Eu tenho-a sempre na minha watch-list.
Mas é tão controlada que é extremamente difícil de fazer qualquer coisa séria com ela.
É daqueles casos em que só interessa entrar quando suspeitares que os donos a irão retirar de bolsa.
E não é nada que não tenham já tentado.
Mas é tão controlada que é extremamente difícil de fazer qualquer coisa séria com ela.
É daqueles casos em que só interessa entrar quando suspeitares que os donos a irão retirar de bolsa.
E não é nada que não tenham já tentado.
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Estranho
Será que ninguém reparou no que se passou hoje na IBERSOL?
vejam estas imagens :
Reparem que até as 17:24 apenas 210 títulos foram negociados e parece que nesse minuto entrou uma ordem que comprou perto de 12500 títulos, não acham estranho?
vejam estas imagens :
Reparem que até as 17:24 apenas 210 títulos foram negociados e parece que nesse minuto entrou uma ordem que comprou perto de 12500 títulos, não acham estranho?
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Elias Escreveu:Ibersol vai trepando quase sem se dar por ela.
Tem resistência nos 8,80.
Tal como seria de esperar, os vendedores estavam á espera dela nos 8,80

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Ibersol
"Fast-food", um escudo contra a crise
A dona da Pizza Hut garantiu que vai manter o pagamento do dividendo de 5,5 cêntimos
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
Em tempos de crise, é muitas vezes necessário alterar hábitos de consumo. O "fast-food" parece ser um exemplo disso mesmo, com os consumidores a optarem por trocar restaurantes mais caros, por soluções mais económicas. Para a Ibersol, dona de várias cadeias da chamada "comida rápida", como a Pizza Hut, esta é uma boa notícia.
Enquanto a maior parte das empresas anuncia fortes quedas dos lucros, se não mesmo prejuízos, a empresa liderada por Alberto Teixeira e por Pinto de Sousa contraria o sentimento recessivo e divulgou um conjunto forte de resultados em 2008. O segredo está mesmo na "fast-food".
Com mais um ano de conjuntura difícil pela frente, as cadeias de "fast-food" deverão continuar a ser beneficiadas pelo abrandamento económico, acompanhado de cortes no consumo. A perda de poder de compra dos consumidores deverá continuar a evidenciar-se na procura de refeições mais baratas, um factor que poderá, por isso, animar a actividade da Ibersol.
"Reforçamos a nossa visão positiva no título, pois esperamos que o negócio da Ibersol continue resistente, dada a sua exposição à 'fast-food'", um segmento que beneficia de ambientes marcados pelo abrandamento económico, adianta uma nota de investimento divulgada pelo BPI na semana passada, após a apresentação de resultados da companhia.
Alberto Costa e Pinto de Sousa | Continuar a crescer em 2009
Mas não é apenas em Portugal que o "fast-food" está na moda e se apresenta como um "escudo" contra a crise. Também a famosa cadeia americana McDonald's se apresenta como um claro vencedor da crise. As vendas da empresa do Big Mac não param de crescer, tendo aumentado 3,3% para 5,57 mil milhões de dólares no quarto trimestre do ano passado.
A Ibersol terminou 2008 com lucros de 13,7 milhões de euros, 7% acima do resultado líquido registado no ano anterior, e adiantou que vai manter o pagamento do dividendo de 5,5 cêntimos por acção. "Em termos gerais, a empresa apresentou resultados fortes e em linha com o esperado, ligeiramente melhores no que concerne ao resultado líquido, reflexo de, num ano condicionado por uma grande incerteza a empresa ter sido prudente nos gastos com investimento e ter dado maior ênfase à gestão de custos e tesouraria", realçou a analista Teresa Caldeira, num "research" divulgado na semana passada.
Apesar da subida dos lucros, a empresa adiantou que os números foram penalizados pelo aumento das taxas de juro. Além disso, a Ibersol destaca, ainda, na sua apresentação de resultados, que este ano vai ser novamente marcado por uma conjuntura difícil, bem como por um aumento da concorrência, factores que poderão pressionar as margens da empresa. Também em Espanha, o negócio deverá enfrentar algumas dificuldades devido à recessão, com impacto no consumo.
Problemas à parte, a Ibersol continua empenhada em crescer e, este ano, já tem na calha a abertura de 20 novos restaurantes, 16 em Portugal e quatro em Espanha, para servir os clientes que procuram refeições mais à medida do seu bolso.
JN
"Fast-food", um escudo contra a crise
A dona da Pizza Hut garantiu que vai manter o pagamento do dividendo de 5,5 cêntimos
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
Em tempos de crise, é muitas vezes necessário alterar hábitos de consumo. O "fast-food" parece ser um exemplo disso mesmo, com os consumidores a optarem por trocar restaurantes mais caros, por soluções mais económicas. Para a Ibersol, dona de várias cadeias da chamada "comida rápida", como a Pizza Hut, esta é uma boa notícia.
Enquanto a maior parte das empresas anuncia fortes quedas dos lucros, se não mesmo prejuízos, a empresa liderada por Alberto Teixeira e por Pinto de Sousa contraria o sentimento recessivo e divulgou um conjunto forte de resultados em 2008. O segredo está mesmo na "fast-food".
Com mais um ano de conjuntura difícil pela frente, as cadeias de "fast-food" deverão continuar a ser beneficiadas pelo abrandamento económico, acompanhado de cortes no consumo. A perda de poder de compra dos consumidores deverá continuar a evidenciar-se na procura de refeições mais baratas, um factor que poderá, por isso, animar a actividade da Ibersol.
"Reforçamos a nossa visão positiva no título, pois esperamos que o negócio da Ibersol continue resistente, dada a sua exposição à 'fast-food'", um segmento que beneficia de ambientes marcados pelo abrandamento económico, adianta uma nota de investimento divulgada pelo BPI na semana passada, após a apresentação de resultados da companhia.
Alberto Costa e Pinto de Sousa | Continuar a crescer em 2009
Mas não é apenas em Portugal que o "fast-food" está na moda e se apresenta como um "escudo" contra a crise. Também a famosa cadeia americana McDonald's se apresenta como um claro vencedor da crise. As vendas da empresa do Big Mac não param de crescer, tendo aumentado 3,3% para 5,57 mil milhões de dólares no quarto trimestre do ano passado.
A Ibersol terminou 2008 com lucros de 13,7 milhões de euros, 7% acima do resultado líquido registado no ano anterior, e adiantou que vai manter o pagamento do dividendo de 5,5 cêntimos por acção. "Em termos gerais, a empresa apresentou resultados fortes e em linha com o esperado, ligeiramente melhores no que concerne ao resultado líquido, reflexo de, num ano condicionado por uma grande incerteza a empresa ter sido prudente nos gastos com investimento e ter dado maior ênfase à gestão de custos e tesouraria", realçou a analista Teresa Caldeira, num "research" divulgado na semana passada.
Apesar da subida dos lucros, a empresa adiantou que os números foram penalizados pelo aumento das taxas de juro. Além disso, a Ibersol destaca, ainda, na sua apresentação de resultados, que este ano vai ser novamente marcado por uma conjuntura difícil, bem como por um aumento da concorrência, factores que poderão pressionar as margens da empresa. Também em Espanha, o negócio deverá enfrentar algumas dificuldades devido à recessão, com impacto no consumo.
Problemas à parte, a Ibersol continua empenhada em crescer e, este ano, já tem na calha a abertura de 20 novos restaurantes, 16 em Portugal e quatro em Espanha, para servir os clientes que procuram refeições mais à medida do seu bolso.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Acções sobem 4%
Resultados da Ibersol agradam aos analistas
As contas da Ibersol no exercício de 2008 ficaram acima das previsões do BPI e em linha com as estimativas do Caixa BI que qualifica os números de fortes. Os bancos de investimento destacam a resistência do negócio da companhia no actual ambiente macroeconómico. As acções avançam 4%.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
As contas da Ibersol no exercício de 2008 ficaram acima das previsões do BPI e em linha com as estimativas do Caixa BI que qualifica os números de “fortes”. Os bancos de investimento destacam a resistência do negócio da companhia no actual ambiente macroeconómico.
A Ibersol divulgou as suas contas relativas ao exercício de 2008 ontem à noite. A companhia anunciou que obteve resultados líquidos de 13,7 milhões de euros no ano passado, um aumento de 7% face ao ano anterior. As receitas cresceram 5,5% para os 215 milhões de euros, enquanto o EBITDA subiu 8% para 35 milhões de euros.
A equipa de “research” do BPI apresenta uma visão “neutral a positiva” destes resultados que ficaram 5% e 4% acima das suas previsões para o EBITDA e resultado líquido para o quarto trimestre de 2008. Os principais desvios negativos face às suas previsões foram nos custos financeiros líquidos.
“Depois deste conjunto de resultados não contemplamos grandes alterações às nossas estimativas”, referem os analistas que acrescentam “reforçamos a nossa visão positiva no título pois esperamos que o negócio da Ibersol continue resistente, dada a sua exposição à ‘fast-food’”, um segmento que normalmente beneficia de um ambiente macroeconómico negativo.
A analista do Caixa BI, Teresa Caldeira, adianta, no “Daily” de hoje, que os resultados apresentados pela empresa de restauração ficaram em linha com as suas estimativas, reflectindo “uma segunda metade do ano mais modesta”.
“Em termos gerais, a empresa apresentou resultados fortes e em linha com o esperado, ligeiramente melhores no que concerne ao resultado líquido, reflexo de, num ano condicionado por uma grande incerteza a empresa ter sido prudente nos gastos com investimento e ter dado maior ênfase à gestão de custos e tesouraria”, acrescenta a analista do Caixa BI.
Ambos os bancos de investimento recomendam “comprar” as acções da Ibersol que o Caixa BI avalia em 8,15 euros e o BPI em 13,50 euros.
As acções Ibersol avançavam 4% para os 5,98 euros.
JN
Resultados da Ibersol agradam aos analistas
As contas da Ibersol no exercício de 2008 ficaram acima das previsões do BPI e em linha com as estimativas do Caixa BI que qualifica os números de fortes. Os bancos de investimento destacam a resistência do negócio da companhia no actual ambiente macroeconómico. As acções avançam 4%.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
As contas da Ibersol no exercício de 2008 ficaram acima das previsões do BPI e em linha com as estimativas do Caixa BI que qualifica os números de “fortes”. Os bancos de investimento destacam a resistência do negócio da companhia no actual ambiente macroeconómico.
A Ibersol divulgou as suas contas relativas ao exercício de 2008 ontem à noite. A companhia anunciou que obteve resultados líquidos de 13,7 milhões de euros no ano passado, um aumento de 7% face ao ano anterior. As receitas cresceram 5,5% para os 215 milhões de euros, enquanto o EBITDA subiu 8% para 35 milhões de euros.
A equipa de “research” do BPI apresenta uma visão “neutral a positiva” destes resultados que ficaram 5% e 4% acima das suas previsões para o EBITDA e resultado líquido para o quarto trimestre de 2008. Os principais desvios negativos face às suas previsões foram nos custos financeiros líquidos.
“Depois deste conjunto de resultados não contemplamos grandes alterações às nossas estimativas”, referem os analistas que acrescentam “reforçamos a nossa visão positiva no título pois esperamos que o negócio da Ibersol continue resistente, dada a sua exposição à ‘fast-food’”, um segmento que normalmente beneficia de um ambiente macroeconómico negativo.
A analista do Caixa BI, Teresa Caldeira, adianta, no “Daily” de hoje, que os resultados apresentados pela empresa de restauração ficaram em linha com as suas estimativas, reflectindo “uma segunda metade do ano mais modesta”.
“Em termos gerais, a empresa apresentou resultados fortes e em linha com o esperado, ligeiramente melhores no que concerne ao resultado líquido, reflexo de, num ano condicionado por uma grande incerteza a empresa ter sido prudente nos gastos com investimento e ter dado maior ênfase à gestão de custos e tesouraria”, acrescenta a analista do Caixa BI.
Ambos os bancos de investimento recomendam “comprar” as acções da Ibersol que o Caixa BI avalia em 8,15 euros e o BPI em 13,50 euros.
As acções Ibersol avançavam 4% para os 5,98 euros.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Ibersol diz lucro 2008 sobe 6,8 pct para 13,7 ME
12/03/2009
LISBOA, 12 Mar (Reuters) - O lucro líquido atribuível da Ibersol subiu 6,8 pct para 13,7 milhões de euros (ME) em 2008 face ao ano anterior suportado no aumento de 5,5 pct das vendas do grupo, anunciou a empresa.
As vendas da Ibersol, que opera cadeias de restaurantes de 'fast food', cresceram para 215 ME em 2008 enquanto o EBITDA-Earnings Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization cresceu 8,4 pct para 35 ME.
A Ibersol adianta que vai distribuir um dividendo por acção de 0,055 euros, igual ao de 2007.
Em 2009, a empresa prevê construir 20 novos restaurantes, 16 em Portugal e quatro em Espanha, e admite uma degradação ligeira das margens este ano devido ao ambiente económico difícil.
"Relativamente a Espanha, perspectiva-se uma envolvente mais negativa, com abrandamento das taxas de consumo", refere a empresa em comunicado divulgado no site do regulador CMVM (www.cmvm.pt).
(Por Elisabete Tavares)
BPI
12/03/2009
LISBOA, 12 Mar (Reuters) - O lucro líquido atribuível da Ibersol subiu 6,8 pct para 13,7 milhões de euros (ME) em 2008 face ao ano anterior suportado no aumento de 5,5 pct das vendas do grupo, anunciou a empresa.
As vendas da Ibersol, que opera cadeias de restaurantes de 'fast food', cresceram para 215 ME em 2008 enquanto o EBITDA-Earnings Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization cresceu 8,4 pct para 35 ME.
A Ibersol adianta que vai distribuir um dividendo por acção de 0,055 euros, igual ao de 2007.
Em 2009, a empresa prevê construir 20 novos restaurantes, 16 em Portugal e quatro em Espanha, e admite uma degradação ligeira das margens este ano devido ao ambiente económico difícil.
"Relativamente a Espanha, perspectiva-se uma envolvente mais negativa, com abrandamento das taxas de consumo", refere a empresa em comunicado divulgado no site do regulador CMVM (www.cmvm.pt).
(Por Elisabete Tavares)
BPI
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