Notícias de 7 de Agosto de 2003
EDP: Escelsa aumenta tarifas em 17,3%
7-8-2003 18:20
A entidade reguladora do mercado eléctrico brasileiro autorizou hoje a distribuidora Escelsa, do grupo EDP – Electricidade de Portugal, a aumentar as tarifas em 17,3 por cento.
As tarifas da distribuidora Celpa serão revistas em 27,05 por cento, as da Celesc em 25,25 por cento e as da Xanxerê em 32,41 por cento, devido à Recomposição Tarifária Extraordinária. Definida em Abril de 2002, a revisão destina-se a compensar as perdas decorrentes do racionamento da energia.
Este reajuste, que entra hoje em vigor, é médio, diferindo em cada categoria de consumidor.
A EDP ganhou hoje 0,51 por cento para 1,98 euros.
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7-8-2003 18:20
A entidade reguladora do mercado eléctrico brasileiro autorizou hoje a distribuidora Escelsa, do grupo EDP – Electricidade de Portugal, a aumentar as tarifas em 17,3 por cento.
As tarifas da distribuidora Celpa serão revistas em 27,05 por cento, as da Celesc em 25,25 por cento e as da Xanxerê em 32,41 por cento, devido à Recomposição Tarifária Extraordinária. Definida em Abril de 2002, a revisão destina-se a compensar as perdas decorrentes do racionamento da energia.
Este reajuste, que entra hoje em vigor, é médio, diferindo em cada categoria de consumidor.
A EDP ganhou hoje 0,51 por cento para 1,98 euros.
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Petróleo sobe com escalada de violência no Iraque
Quinta, 7 Ago 2003 18:27
O preço do petróleo subiu depois de uma bomba ter explodido nas imediações da embaixada da Jordânia em Bagdad, elevando os receios de que a violência não permita ao Iraque voltar aos níveis de produção registados antes da guerra com os EUA.
O Iraque, que antes do conflito com os EUA era responsável por 3% da produção mundial, tem visto os seus esforços para retomar os níveis de produção anteriores à guerra limitados por pilhagens, sabotagens e falta de electricidade.
Em Julho, o Iraque exportou cerca de 400 mil barris por dia, contra os 1,74 milhões de barris diários de Fevereiro.
O crude para entrega em Setembro [Cot, Not, P.Target], subia 2,21% para os 32,40 dólares (28,59 euros) por barril em Nova Iorque, enquanto o «brent» [Cot, Not, P.Target] valorizava 2,04% para os 30,08 dólares (26,54 euros).
por Ricardo Domingos
Quinta, 7 Ago 2003 18:27
O preço do petróleo subiu depois de uma bomba ter explodido nas imediações da embaixada da Jordânia em Bagdad, elevando os receios de que a violência não permita ao Iraque voltar aos níveis de produção registados antes da guerra com os EUA.
O Iraque, que antes do conflito com os EUA era responsável por 3% da produção mundial, tem visto os seus esforços para retomar os níveis de produção anteriores à guerra limitados por pilhagens, sabotagens e falta de electricidade.
Em Julho, o Iraque exportou cerca de 400 mil barris por dia, contra os 1,74 milhões de barris diários de Fevereiro.
O crude para entrega em Setembro [Cot, Not, P.Target], subia 2,21% para os 32,40 dólares (28,59 euros) por barril em Nova Iorque, enquanto o «brent» [Cot, Not, P.Target] valorizava 2,04% para os 30,08 dólares (26,54 euros).
por Ricardo Domingos
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NH Hoteles vende hotel em Barcelona por 135,5 milhões de euros
Quinta, 7 Ago 2003 18:15
A NH Hoteles, cadeia hoteleira espanhola, acordou em alienar o hotel Princesa Sofia, sedeado em Barcelona, por 135,5 milhões de euros, com o objectivo de aumentar o dinheiro em caixa, para colmatar a quebra da procura.
A transacção será completada em Novembro, divulgou a segunda maior cadeia hoteleira espanhola em comunicado. Esta venda irá possibilitar um encaixe de 60 milhões de euros.
Esta venda faz parte do plano do presidente da empresa, Gabriele Burgio, de aumentar o dinheiro em caixa da empresa e de reduzir os custos, impulsionando a rentabilidade da NH.
As vendas da cadeia hoteleira espanhola NH Hoteles subiram 9% no primeiro semestre do ano, influenciadas positivamente pela comercialização de imobiliário. A actividade hoteleira da empresa aumentou 7,7%, para os 430,2 milhões de euros, enquanto as relativas à actividade imobiliário subiram 41%, para os 19 milhões de euros.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 7 Ago 2003 18:15
A NH Hoteles, cadeia hoteleira espanhola, acordou em alienar o hotel Princesa Sofia, sedeado em Barcelona, por 135,5 milhões de euros, com o objectivo de aumentar o dinheiro em caixa, para colmatar a quebra da procura.
A transacção será completada em Novembro, divulgou a segunda maior cadeia hoteleira espanhola em comunicado. Esta venda irá possibilitar um encaixe de 60 milhões de euros.
Esta venda faz parte do plano do presidente da empresa, Gabriele Burgio, de aumentar o dinheiro em caixa da empresa e de reduzir os custos, impulsionando a rentabilidade da NH.
As vendas da cadeia hoteleira espanhola NH Hoteles subiram 9% no primeiro semestre do ano, influenciadas positivamente pela comercialização de imobiliário. A actividade hoteleira da empresa aumentou 7,7%, para os 430,2 milhões de euros, enquanto as relativas à actividade imobiliário subiram 41%, para os 19 milhões de euros.
por Ana Torres Pereira
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Portugália entra no capital do «handling» da TAP com posição de 6% (act)
Quinta, 7 Ago 2003 18:08
A Portugália e a TAP Air Portugal assinaram hoje um acordo, através do qual a primeira vai entrar com 6% no capital da Serviços Portugueses de Handling, através da entrada de activos no valor de 4,4 milhões de euros, anunciaram as empresas.
A Portugália garantiu uma participação de 6% no capital da unidade de handling da TAP, a Serviços Portugueses de Handling (SPdH). Esta participação foi avaliada em 4,4 milhões de euros, mas vai ser realizada através da entrega de activos da Portugália.
O acordo para a compra da participação foi anunciado hoje pelas duas companhias. Segundo um comunicado conjunto, a Portugália, que até agora assegurava o seu próprio «handling», passará a ser formalmente assistida pela SPdH a partir do último trimestre do ano, mas garante a preservação da identidade e da sua imagem.
As duas companhias salientam que este negócio constitui um novo marco no relacionamento das duas transportadoras, na sequência do acordo de cooperação assinado a 15 de Janeiro deste ano.
A unidade de «handling» da TAP, recentemente autonomizada, vai ser privatizada este ano, através de um concurso público internacional para a venda de 51% do capital. A SPdH foi avaliada em 60 milhões de euros.
por Ana Suspiro
Quinta, 7 Ago 2003 18:08
A Portugália e a TAP Air Portugal assinaram hoje um acordo, através do qual a primeira vai entrar com 6% no capital da Serviços Portugueses de Handling, através da entrada de activos no valor de 4,4 milhões de euros, anunciaram as empresas.
A Portugália garantiu uma participação de 6% no capital da unidade de handling da TAP, a Serviços Portugueses de Handling (SPdH). Esta participação foi avaliada em 4,4 milhões de euros, mas vai ser realizada através da entrega de activos da Portugália.
O acordo para a compra da participação foi anunciado hoje pelas duas companhias. Segundo um comunicado conjunto, a Portugália, que até agora assegurava o seu próprio «handling», passará a ser formalmente assistida pela SPdH a partir do último trimestre do ano, mas garante a preservação da identidade e da sua imagem.
As duas companhias salientam que este negócio constitui um novo marco no relacionamento das duas transportadoras, na sequência do acordo de cooperação assinado a 15 de Janeiro deste ano.
A unidade de «handling» da TAP, recentemente autonomizada, vai ser privatizada este ano, através de um concurso público internacional para a venda de 51% do capital. A SPdH foi avaliada em 60 milhões de euros.
por Ana Suspiro
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Banca anima bolsa
7-8-2003 17:35
A Euronext Lisbon fechou a quinta-feira no máximo da sessão, animada pela banca. O PSI-20 valorizou 0,54 por cento para 5.758,37 pontos.
Os bons resultados do ABN Amro e do Barclays animaram o sector financeiro europeu. Para mais, o banco britânico afirmou que Portugal e Espanha são alvos apetecíveis na sua estratégia expansionista. O Banco Comercial Português ganhou 2,74 por cento para 1,50 euros, com 6,6 milhões de acções negociadas, dominando a liquidez da sessão. O Banco BPI valorizou 1,28 por cento para 2,38 euros e o Banco Espírito Santo somou 0,39 por cento para 12,80 euros.
O banco holandês ABN Amro anunciou uma subida de 46 por cento no lucro do segundo trimestre, para 782 milhões de euros ou 48 cêntimos por acção, acima dos 698 milhões de euros esperados pelos analistas. Para a totalidade do ano, o ABN Amro espera um aumento de 15 por cento no lucro, para 2,4 mil milhões de euros.
O Barclays apresentou um aumento de 12 por cento no lucro do primeiro semestre para 1,38 mil milhões de libras, beneficiando da evolução da banca de investimento e dos empréstimos ao consumo. Os analistas esperavam um lucro de 1,2 mil milhões de libras.
Anulando as perdas da sessão, a Portugal Telecom manteve-se nos 5,90 euros e a EDP – Electricidade de Portugal subiu 0,51 por cento para 1,98 euros.
A Sonae SGPS manteve-se nos 0,46 euros, enquanto a SonaeCom perdeu 1,04 por cento para 1,91 euros.
A Corticeira Amorim fechou sem variação, nos 0,67 euros, com um volume de negócios superior ao habitual, 400 mil acções transaccionadas.
A Brisa perdeu um por cento para 4,97 euros, apesar do BCP Investimento ter mantido a recomendação de “buy, low risk”, atribuindo um preço de 5,40 euros. Os analistas reduziram as estimativas de crescimento das receitas de portagens, para 2003, de 11,3 para 10,5 por cento.
Também em destaque, a Gescartão ganhou 1,5 por cento para 6,75 euros, enquanto a Cimpor recuou 1,47 por cento para 3,35 euros, a Efacec desvalorizou 1,42 por cento para 2,77 euros e a Teixeira Duarte cedeu 1,28 por cento para 0,77 euros.
Na Europa, a tendência foi mista. Os mercados foram pressionados pelas fracas estimativas da BASF e pelos fracos resultados da Assa Abloy. A empresa química deu conta da difícil conjuntura económica e do necessário esforço para manter as vendas e os lucros nos níveis do ano passado.
Os mercados norte-americanos inverteram para terreno positivo, graças aos bons dados da maior economia do mundo e às fortes vendas de retalhistas como a Wal-Mart.
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7-8-2003 17:35
A Euronext Lisbon fechou a quinta-feira no máximo da sessão, animada pela banca. O PSI-20 valorizou 0,54 por cento para 5.758,37 pontos.
Os bons resultados do ABN Amro e do Barclays animaram o sector financeiro europeu. Para mais, o banco britânico afirmou que Portugal e Espanha são alvos apetecíveis na sua estratégia expansionista. O Banco Comercial Português ganhou 2,74 por cento para 1,50 euros, com 6,6 milhões de acções negociadas, dominando a liquidez da sessão. O Banco BPI valorizou 1,28 por cento para 2,38 euros e o Banco Espírito Santo somou 0,39 por cento para 12,80 euros.
O banco holandês ABN Amro anunciou uma subida de 46 por cento no lucro do segundo trimestre, para 782 milhões de euros ou 48 cêntimos por acção, acima dos 698 milhões de euros esperados pelos analistas. Para a totalidade do ano, o ABN Amro espera um aumento de 15 por cento no lucro, para 2,4 mil milhões de euros.
O Barclays apresentou um aumento de 12 por cento no lucro do primeiro semestre para 1,38 mil milhões de libras, beneficiando da evolução da banca de investimento e dos empréstimos ao consumo. Os analistas esperavam um lucro de 1,2 mil milhões de libras.
Anulando as perdas da sessão, a Portugal Telecom manteve-se nos 5,90 euros e a EDP – Electricidade de Portugal subiu 0,51 por cento para 1,98 euros.
A Sonae SGPS manteve-se nos 0,46 euros, enquanto a SonaeCom perdeu 1,04 por cento para 1,91 euros.
A Corticeira Amorim fechou sem variação, nos 0,67 euros, com um volume de negócios superior ao habitual, 400 mil acções transaccionadas.
A Brisa perdeu um por cento para 4,97 euros, apesar do BCP Investimento ter mantido a recomendação de “buy, low risk”, atribuindo um preço de 5,40 euros. Os analistas reduziram as estimativas de crescimento das receitas de portagens, para 2003, de 11,3 para 10,5 por cento.
Também em destaque, a Gescartão ganhou 1,5 por cento para 6,75 euros, enquanto a Cimpor recuou 1,47 por cento para 3,35 euros, a Efacec desvalorizou 1,42 por cento para 2,77 euros e a Teixeira Duarte cedeu 1,28 por cento para 0,77 euros.
Na Europa, a tendência foi mista. Os mercados foram pressionados pelas fracas estimativas da BASF e pelos fracos resultados da Assa Abloy. A empresa química deu conta da difícil conjuntura económica e do necessário esforço para manter as vendas e os lucros nos níveis do ano passado.
Os mercados norte-americanos inverteram para terreno positivo, graças aos bons dados da maior economia do mundo e às fortes vendas de retalhistas como a Wal-Mart.
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Comissão Europeia põe em causa ajuda francesa à Alstom
7-8-2003 15:47
A Comissão Europeia afirmou hoje que o Governo francês não deu os pormenores do plano de resgate da Alstom, no valor de 3,4 milhões de euros, adicionando que suspeita que essas ajudas possam ser ilegais.
Recorda-se que o Governo francês propõe, para salvar a endividada fabricante dos comboios de alta velocidade TGV, um aumento de capital e a aquisição de 3,5 por cento do capital, tornando-se no accionista maioritário.
O porta-voz da Comissão, Tilman Lueder, afirma que o Estado francês não pode injectar capital na Alstom sem o aval de Bruxelas.
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7-8-2003 15:47
A Comissão Europeia afirmou hoje que o Governo francês não deu os pormenores do plano de resgate da Alstom, no valor de 3,4 milhões de euros, adicionando que suspeita que essas ajudas possam ser ilegais.
Recorda-se que o Governo francês propõe, para salvar a endividada fabricante dos comboios de alta velocidade TGV, um aumento de capital e a aquisição de 3,5 por cento do capital, tornando-se no accionista maioritário.
O porta-voz da Comissão, Tilman Lueder, afirma que o Estado francês não pode injectar capital na Alstom sem o aval de Bruxelas.
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EUA: Existências estagnam enquanto vendas dos grossistas crescem 1,5%
7-8-2003 15:4
As existências do comércio por grosso estagnaram, em Junho, nos EUA, enquanto as vendas subiram 1,5 por cento, afirmou o Departamento do Comércio.
O rácio existências/vendas desceu para 1,22, face aos 1,23 de Maio, perto do mínimo histórico de 1,21 atingido em Fevereiro.
As vendas de bens não duradouros aumentaram 1,8 por cento, graças ao acréscimo de 7,3 por cento no petróleo e de 6,2 por cento nos produtos agrícolas. As vendas de bens duradouros subiram 1,1 por cento, com o sector automóvel a crescer 2,2 por cento.
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7-8-2003 15:4
As existências do comércio por grosso estagnaram, em Junho, nos EUA, enquanto as vendas subiram 1,5 por cento, afirmou o Departamento do Comércio.
O rácio existências/vendas desceu para 1,22, face aos 1,23 de Maio, perto do mínimo histórico de 1,21 atingido em Fevereiro.
As vendas de bens não duradouros aumentaram 1,8 por cento, graças ao acréscimo de 7,3 por cento no petróleo e de 6,2 por cento nos produtos agrícolas. As vendas de bens duradouros subiram 1,1 por cento, com o sector automóvel a crescer 2,2 por cento.
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Gap revê estimativas em alta
7-8-2003 14:53
A norte-americana Gap reviu as estimativas em alta, graças a um aumento de nove por cento, em Julho, das vendas das lojas abertas há mais de um ano. No mesmo mês de 2002, as vendas desceram oito por cento.
Os lucros do segundo trimestre deverão cifrar-se entre 20 e 22 cêntimos por acção, acima das estimativas de 19 cêntimos defendidas pelos analistas.
As vendas da retalhista aumentaram 12 por cento para 1,1 mil milhões de dólares nas quatro semanas terminadas a 2 de Agosto.
A Gap está a ganhar 3,05 por cento para 18,25 dólares em Nova Iorque.
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7-8-2003 14:53
A norte-americana Gap reviu as estimativas em alta, graças a um aumento de nove por cento, em Julho, das vendas das lojas abertas há mais de um ano. No mesmo mês de 2002, as vendas desceram oito por cento.
Os lucros do segundo trimestre deverão cifrar-se entre 20 e 22 cêntimos por acção, acima das estimativas de 19 cêntimos defendidas pelos analistas.
As vendas da retalhista aumentaram 12 por cento para 1,1 mil milhões de dólares nas quatro semanas terminadas a 2 de Agosto.
A Gap está a ganhar 3,05 por cento para 18,25 dólares em Nova Iorque.
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UMIC preside grupo de avaliação das obrigações assumidas pelos operadores de UMTS
Quinta, 7 Ago 2003 16:54
A União de Missão Inovação e Conhecimento (UMIC) irá presidir o grupo de trabalho que irá assegurar a ligação entre os operadores da terceira geração móvel, ou UMTS, a Anacom e a Comissão Interministrial para a Sociedade de Informação.
Este grupo de trabalho tem como objectivo o acompanhamento e à avaliação do cumprimento das obrigações assumidas pelos operadores UMTS, segundo comunicado do Conselho de Ministros.
O Conselho de Ministros determinou, hoje, que este grupo terá que assegura a ligação entre os operadores UMTS, a Anacom e a Comissão Interministerial para a Inovação e Conhecimento, sendo presidido pela UMIC.
por Canal de Negócios
Quinta, 7 Ago 2003 16:54
A União de Missão Inovação e Conhecimento (UMIC) irá presidir o grupo de trabalho que irá assegurar a ligação entre os operadores da terceira geração móvel, ou UMTS, a Anacom e a Comissão Interministrial para a Sociedade de Informação.
Este grupo de trabalho tem como objectivo o acompanhamento e à avaliação do cumprimento das obrigações assumidas pelos operadores UMTS, segundo comunicado do Conselho de Ministros.
O Conselho de Ministros determinou, hoje, que este grupo terá que assegura a ligação entre os operadores UMTS, a Anacom e a Comissão Interministerial para a Inovação e Conhecimento, sendo presidido pela UMIC.
por Canal de Negócios
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Hotel Bairro Alto recebe investimento de 9 milhões
Quinta, 7 Ago 2003 16:21
Um conjunto de accionistas portugueses investiu cerca de nove milhões de euros no lançamento do Hotel Bairro Alto, um novo «boutique hotel» no centro de Lisboa, com abertura prevista até Junho de 2004.
Trata-se de uma unidade de quatro estrelas, com 60 quartos, dos quais cinco serão «suites júnior», localizada na Praça Luiz de Camões, nas imediações do Chiado e do Bairro Alto. O conjunto de accionistas é liderado por Tavares da Silva, presidente do Grupo A. Silva & Silva (AS&S), e por Pedro Mendes Leal, presidente da Emparque, detida pela AS&S.
Cerca de 15% são detidos pela família Pires, com ligação a Tavares da Silva, enquanto o restante capital será controlado pela própria AS&S. Nesta área, o grupo já detém 48,36% do capital do Hotel Bonfim, em Setúbal.
A nova unidade hoteleira encontra-se já em fase de obras, mas a fachada do edifício será mantida. O investimento, que incluiu a aquisição do terreno e do edifício com cinco andares acima do solo, além de estar provisionado para as obras de adaptação, decoração, pré-abertura, contratação e formação de pessoal e fundo de maneio, deverá registar o «break-even» três anos após a inauguração desta unidade hoteleira.
Segundo Pedro Mendes Leal, «a velocidade de cruzeiro do Hotel Bairro Alto deverá ocorrer ao fim de cinco anos da abertura ao público». O financiamento deste investimento de nove milhões de euros foi assegurado em cerca de um terço por capitais próprios do conjunto de accionistas, reunidos sob uma sociedade criada para a gestão desta unidade hoteleira, a Hotel do Poeta, SA.
Os restantes dois terços - cerca de seis milhões de euros - foram garantidos através de empréstimos bancários. A sociedade Hotel do Poeta «garantiu o apoio, consubstanciado num protocolo assinado com o BES e com o Fundo de Turismo, para que 1,5 milhões de euros desse montante de empréstimo seja pago a uma taxa que se situe em 65% da taxa Euribor», adiantou Pedro Mendes Leal.
Além dos 60 quartos, segundo este responsável, o Hotel Bairro Alto terá um restaurante, um bar aberto para os clientes do hotel e para a clientela exterior; um mini «health club», com clube de ginástica, massagens e sauna; um terraço reservado aos clientes, do tipo solário, com vista para o rio; e uma sala de conferências.
O estacionamento será garantido através da reserva de lugares para os clientes do hotel no parque de estacionamento da Praça Camões, gerido pela Emparque. «Pretendemos não desperdiçar esta localização e apresentar um hotel moderno, com traços portugueses e lisboetas.
«Os nossos clientes-tipo são os turistas que visitam Lisboa por dois ou três dias e os de negócios que querem ficar no centro da cidade, numa zona com uma oferta única em termos culturais, de restauração e de transportes», sublinha Pedro Mendes Leal.
por Nuno Miguel Silva
Quinta, 7 Ago 2003 16:21
Um conjunto de accionistas portugueses investiu cerca de nove milhões de euros no lançamento do Hotel Bairro Alto, um novo «boutique hotel» no centro de Lisboa, com abertura prevista até Junho de 2004.
Trata-se de uma unidade de quatro estrelas, com 60 quartos, dos quais cinco serão «suites júnior», localizada na Praça Luiz de Camões, nas imediações do Chiado e do Bairro Alto. O conjunto de accionistas é liderado por Tavares da Silva, presidente do Grupo A. Silva & Silva (AS&S), e por Pedro Mendes Leal, presidente da Emparque, detida pela AS&S.
Cerca de 15% são detidos pela família Pires, com ligação a Tavares da Silva, enquanto o restante capital será controlado pela própria AS&S. Nesta área, o grupo já detém 48,36% do capital do Hotel Bonfim, em Setúbal.
A nova unidade hoteleira encontra-se já em fase de obras, mas a fachada do edifício será mantida. O investimento, que incluiu a aquisição do terreno e do edifício com cinco andares acima do solo, além de estar provisionado para as obras de adaptação, decoração, pré-abertura, contratação e formação de pessoal e fundo de maneio, deverá registar o «break-even» três anos após a inauguração desta unidade hoteleira.
Segundo Pedro Mendes Leal, «a velocidade de cruzeiro do Hotel Bairro Alto deverá ocorrer ao fim de cinco anos da abertura ao público». O financiamento deste investimento de nove milhões de euros foi assegurado em cerca de um terço por capitais próprios do conjunto de accionistas, reunidos sob uma sociedade criada para a gestão desta unidade hoteleira, a Hotel do Poeta, SA.
Os restantes dois terços - cerca de seis milhões de euros - foram garantidos através de empréstimos bancários. A sociedade Hotel do Poeta «garantiu o apoio, consubstanciado num protocolo assinado com o BES e com o Fundo de Turismo, para que 1,5 milhões de euros desse montante de empréstimo seja pago a uma taxa que se situe em 65% da taxa Euribor», adiantou Pedro Mendes Leal.
Além dos 60 quartos, segundo este responsável, o Hotel Bairro Alto terá um restaurante, um bar aberto para os clientes do hotel e para a clientela exterior; um mini «health club», com clube de ginástica, massagens e sauna; um terraço reservado aos clientes, do tipo solário, com vista para o rio; e uma sala de conferências.
O estacionamento será garantido através da reserva de lugares para os clientes do hotel no parque de estacionamento da Praça Camões, gerido pela Emparque. «Pretendemos não desperdiçar esta localização e apresentar um hotel moderno, com traços portugueses e lisboetas.
«Os nossos clientes-tipo são os turistas que visitam Lisboa por dois ou três dias e os de negócios que querem ficar no centro da cidade, numa zona com uma oferta única em termos culturais, de restauração e de transportes», sublinha Pedro Mendes Leal.
por Nuno Miguel Silva
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ReMax afirma que mercado não está saturado
Quinta, 7 Ago 2003 16:15
A entrada da ReMax em Portugal há três anos, coincidiu com o início da recessão do mercado imobiliário. Depois do «boom» das vendas de casas nos anos 90 e do aparecimento de milhares de pequenas empresas do sector – em 1999 existiam cinco mil – a curva começou a ir no sentido descendente.
Nos últimos três anos as vendas caíram um terço. Uma conjuntura que não assustou a multinacional. «Temos 30 anos de experiência, já passámos por várias crises semelhantes em diferentes países e sabemos bem como trabalhar neste contexto», disse Manuel Alvarez, director geral da ReMax Portugal.
O empresário acredita que ainda existe «espaço» no mercado português, desde que se seja «diferente». A empresa, que opera em regime de «franchising», aposta numa imagem «agressiva» e apresenta-se como uma «alternativa» às agências tradicionais.
«As imobiliárias têm todas pouca estrutura. São empresas que aproveitaram as circunstâncias excepcionais do mercado – uma descida das taxas de juro acelerada, ajudas do governo, um grande volume de construção e uma necessidade de mudança de habitação», explica Manuel Alvarez.
Os estudos de mercado mostraram que em 1999 houve cerca de 300 mil transacções imobiliárias, das quais 65% foram de particular a particular. Indicadores interessantes para a ReMax que investiu no mercado português com o objectivo de «ganhar terreno» precisamente neste segmento.
De acordo com Manuel Alvarez, o sucesso da multinacional resulta do trabalho em rede, que permite «partilhar os produto em todas as agências, o que faz com que a rapidez de transacção seja muitíssimo superior às outras imobiliárias».
Cada loja pertence a um empresário que tem por função recrutar e fazer crescer a equipa de vendedores, que normalmente é composta por 20/30 pessoas. «Cada comercial tem entre 14 e 20 angariações e tem que investir dinheiro e tempo, por isso precisa de trabalhar em exclusivo para a ReMax», explica Manuel Alvarez.
Um esforço financeiro que o director diz ser compensado com o pagamento das comissões mais altas do mercado. Por cada imóvel vendido a ReMax tem uma margem de 5% do valor, que é dividido por três – o angariador, o vendedor e o franchisado.
Neste momento existem 92 lojas ReMax em Portugal e um total de 600 comerciais, todos com formação específica. Em 2002 a marca registou um volume de negócios de venda de propriedades de 350 milhões de euros. Nos três anos de presença em Portugal a multinacional já vendeu 11 mil propriedades e diz ter de momento 3% do mercado total.
As lojas com maior sucesso de vendas são as do Algarve e as da Grande Lisboa. A ReMax espera este ano triplicar o número de transacções para as seis mil, o que representa um volume de negócios de 660 milhões de euros. Quanto à actual crise imobiliária, Manuel Alvarez acredita que a única forma de a ultrapassar é substituindo a Sisa pelo IVA. O director geral da ReMax acredita que a aplicação desta medida faria descer os preços em 20%.
Por Filipa Lino
por Canal de Negócios
Quinta, 7 Ago 2003 16:15
A entrada da ReMax em Portugal há três anos, coincidiu com o início da recessão do mercado imobiliário. Depois do «boom» das vendas de casas nos anos 90 e do aparecimento de milhares de pequenas empresas do sector – em 1999 existiam cinco mil – a curva começou a ir no sentido descendente.
Nos últimos três anos as vendas caíram um terço. Uma conjuntura que não assustou a multinacional. «Temos 30 anos de experiência, já passámos por várias crises semelhantes em diferentes países e sabemos bem como trabalhar neste contexto», disse Manuel Alvarez, director geral da ReMax Portugal.
O empresário acredita que ainda existe «espaço» no mercado português, desde que se seja «diferente». A empresa, que opera em regime de «franchising», aposta numa imagem «agressiva» e apresenta-se como uma «alternativa» às agências tradicionais.
«As imobiliárias têm todas pouca estrutura. São empresas que aproveitaram as circunstâncias excepcionais do mercado – uma descida das taxas de juro acelerada, ajudas do governo, um grande volume de construção e uma necessidade de mudança de habitação», explica Manuel Alvarez.
Os estudos de mercado mostraram que em 1999 houve cerca de 300 mil transacções imobiliárias, das quais 65% foram de particular a particular. Indicadores interessantes para a ReMax que investiu no mercado português com o objectivo de «ganhar terreno» precisamente neste segmento.
De acordo com Manuel Alvarez, o sucesso da multinacional resulta do trabalho em rede, que permite «partilhar os produto em todas as agências, o que faz com que a rapidez de transacção seja muitíssimo superior às outras imobiliárias».
Cada loja pertence a um empresário que tem por função recrutar e fazer crescer a equipa de vendedores, que normalmente é composta por 20/30 pessoas. «Cada comercial tem entre 14 e 20 angariações e tem que investir dinheiro e tempo, por isso precisa de trabalhar em exclusivo para a ReMax», explica Manuel Alvarez.
Um esforço financeiro que o director diz ser compensado com o pagamento das comissões mais altas do mercado. Por cada imóvel vendido a ReMax tem uma margem de 5% do valor, que é dividido por três – o angariador, o vendedor e o franchisado.
Neste momento existem 92 lojas ReMax em Portugal e um total de 600 comerciais, todos com formação específica. Em 2002 a marca registou um volume de negócios de venda de propriedades de 350 milhões de euros. Nos três anos de presença em Portugal a multinacional já vendeu 11 mil propriedades e diz ter de momento 3% do mercado total.
As lojas com maior sucesso de vendas são as do Algarve e as da Grande Lisboa. A ReMax espera este ano triplicar o número de transacções para as seis mil, o que representa um volume de negócios de 660 milhões de euros. Quanto à actual crise imobiliária, Manuel Alvarez acredita que a única forma de a ultrapassar é substituindo a Sisa pelo IVA. O director geral da ReMax acredita que a aplicação desta medida faria descer os preços em 20%.
Por Filipa Lino
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Efacec conclui projecto de 5,6 milhões de euros na Eslováquia
Quinta, 7 Ago 2003 16:15
A Efacec Automação e Robótica, uma unidade da Efacec, anunciou hoje que colocou em sérviço no mês de Junho o sistema de armazenagem automática de produto acabado na maior papeleira da Eslováquia, num projecto de 5,6 milhões de euros.
«Este armazém automático, que possui diversas características inovadoras, tem uma capacidade de armazenagem para 13.000 toneladas de papel, possuindo uma organização dinâmica do seu espaço, com 9.990 localizações que podem receber paletes de diferentes medidas e alturas até um máximo de 20.700 paletes», refere a companhia num comunicado.
O sistema tem uma capacidade máxima de entrada de 120 paletes por hora, assegurando em simultâneo uma capacidade de saída de 250 paletes no mesmo período, podendo funcionar 24 horas por dia.
Segundo a empresa, «a excelente imagem da Efacec neste cliente já se reflectiu numa maior visibilidade nos mercados do leste Europeu e da Europa Central».
As acções da Efacec seguiam a descer 1,07% para os 2,78 euros.
por Canal de Negócios
Quinta, 7 Ago 2003 16:15
A Efacec Automação e Robótica, uma unidade da Efacec, anunciou hoje que colocou em sérviço no mês de Junho o sistema de armazenagem automática de produto acabado na maior papeleira da Eslováquia, num projecto de 5,6 milhões de euros.
«Este armazém automático, que possui diversas características inovadoras, tem uma capacidade de armazenagem para 13.000 toneladas de papel, possuindo uma organização dinâmica do seu espaço, com 9.990 localizações que podem receber paletes de diferentes medidas e alturas até um máximo de 20.700 paletes», refere a companhia num comunicado.
O sistema tem uma capacidade máxima de entrada de 120 paletes por hora, assegurando em simultâneo uma capacidade de saída de 250 paletes no mesmo período, podendo funcionar 24 horas por dia.
Segundo a empresa, «a excelente imagem da Efacec neste cliente já se reflectiu numa maior visibilidade nos mercados do leste Europeu e da Europa Central».
As acções da Efacec seguiam a descer 1,07% para os 2,78 euros.
por Canal de Negócios
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Wonder Hotel & Resorts expande para o Brasil e Costa Rica
Quinta, 7 Ago 2003 15:47
O grupo de turismo português Wonder Tour vai expandir-se brevemente no Brasil, onde já gere uma unidade hoteleira em Ilhéus, e está a analisar a aquisição de um «resort» na Costa Rica.
O grupo Wonder Tour, que detém em Portugal o Wonder Village Praia Grande e o Wonder Village Praia Pequena e o Restaurante Real Fábrica, está a analisar unidades hoteleiras em Salvador da Bahia e Porto Seguro a fim de aumentar a sua oferta no Brasil, de acordo com Edite Reina, presidente da administração da empresa.
A expansão do grupo português, que até agora detém uma unidade no Brasil, poderá passar ainda pela Costa Rica, país do qual Edite Reina é cônsul em Portugal. Nesse sentido, a Wonder Tour está neste momento a analisar uma unidade hoteleira em «resort» na localidade de Manuel António.
No Brasil, o grupo português controlado por Edite Reina deverá assinar ainda esta semana o contrato de concessão do Cana Brava Resort Hotel, em Ilhéus.
Quando formalizada a transferência de gestão este complexo turístico com 150 unidades de alojamento entre quartos, apartamentos e pequenos chalés e um centro de congressos com capacidade máxima para 500 pessoas, além de outras infra-estruturas, passará a ser chamado de Wonder Bahia Resort.
O negócio, cujo valor não foi adiantado pela presidente do grupo, estabelece um contrato de arrendamento entre o proprietário da unidade hoteleira, um empresário brasileiro, e a Wonder Tour por cinco anos com opção de compra sobre o hotel.
Edite Reina afirmou ao Negocios.pt que opção de compra do hotel, cujo valor ascende a oito milhões de dólares, está igualmente a ser estudada. A mesma responsável não avança as previsões de resultados, mas adianta que não perspectiva «menos de 40% de lucros operacionais no primeiro ano de actividade».
Em Portugal, o grupo prepara-se igualmente para crescer, com a expansão da marca Wonder Hotel & Resorts, recentemente criada e que passará a vigorar em todos os seus investimentos hoteleiros.
Em regime de «franchising», a marca deverá passar a vigorar em mais duas unidades, em Amarante e Colares, decorrendo neste momento as negociações com os respectivos proprietários, adiantou Edite Reina.
Outros quatro hotéis poderão igualmente aderir em breve ao projecto, de acordo com a mesma fonte, que caracteriza o perfil de possíveis aderentes como «unidades de charme».
Além das unidades hoteleiras Wonder Village Praia Grande e Praia Pequena, com respectivamente 90 e 25 apartamentos, o grupo Wonder Tour detém investimentos em imobiliário, agência de viagens e parque de campismo, escusando-se Edite Reina em adiantar a facturação anual.
Por Isabel Aveiro no Brasil, a jornalista viajou a convite da ES Viagens.
por Canal de Negócios
Quinta, 7 Ago 2003 15:47
O grupo de turismo português Wonder Tour vai expandir-se brevemente no Brasil, onde já gere uma unidade hoteleira em Ilhéus, e está a analisar a aquisição de um «resort» na Costa Rica.
O grupo Wonder Tour, que detém em Portugal o Wonder Village Praia Grande e o Wonder Village Praia Pequena e o Restaurante Real Fábrica, está a analisar unidades hoteleiras em Salvador da Bahia e Porto Seguro a fim de aumentar a sua oferta no Brasil, de acordo com Edite Reina, presidente da administração da empresa.
A expansão do grupo português, que até agora detém uma unidade no Brasil, poderá passar ainda pela Costa Rica, país do qual Edite Reina é cônsul em Portugal. Nesse sentido, a Wonder Tour está neste momento a analisar uma unidade hoteleira em «resort» na localidade de Manuel António.
No Brasil, o grupo português controlado por Edite Reina deverá assinar ainda esta semana o contrato de concessão do Cana Brava Resort Hotel, em Ilhéus.
Quando formalizada a transferência de gestão este complexo turístico com 150 unidades de alojamento entre quartos, apartamentos e pequenos chalés e um centro de congressos com capacidade máxima para 500 pessoas, além de outras infra-estruturas, passará a ser chamado de Wonder Bahia Resort.
O negócio, cujo valor não foi adiantado pela presidente do grupo, estabelece um contrato de arrendamento entre o proprietário da unidade hoteleira, um empresário brasileiro, e a Wonder Tour por cinco anos com opção de compra sobre o hotel.
Edite Reina afirmou ao Negocios.pt que opção de compra do hotel, cujo valor ascende a oito milhões de dólares, está igualmente a ser estudada. A mesma responsável não avança as previsões de resultados, mas adianta que não perspectiva «menos de 40% de lucros operacionais no primeiro ano de actividade».
Em Portugal, o grupo prepara-se igualmente para crescer, com a expansão da marca Wonder Hotel & Resorts, recentemente criada e que passará a vigorar em todos os seus investimentos hoteleiros.
Em regime de «franchising», a marca deverá passar a vigorar em mais duas unidades, em Amarante e Colares, decorrendo neste momento as negociações com os respectivos proprietários, adiantou Edite Reina.
Outros quatro hotéis poderão igualmente aderir em breve ao projecto, de acordo com a mesma fonte, que caracteriza o perfil de possíveis aderentes como «unidades de charme».
Além das unidades hoteleiras Wonder Village Praia Grande e Praia Pequena, com respectivamente 90 e 25 apartamentos, o grupo Wonder Tour detém investimentos em imobiliário, agência de viagens e parque de campismo, escusando-se Edite Reina em adiantar a facturação anual.
Por Isabel Aveiro no Brasil, a jornalista viajou a convite da ES Viagens.
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Goldman Sachs estima descida nos lucros trimestrais da PT para 29 milhões
Quinta, 7 Ago 2003 15:41
A Goldman Sachs diz que os lucros da Portugal Telecom no segundo trimestre devem cair para 29 milhões de euros, o que perfaz um lucro semestral de 114 milhões de euros. O ganho com a alienação de imóveis não vai compensar a perda de 200 milhões incorrida com os custos de reestruturação.
Num estudo datado de 4 de Agosto, a Goldman Sachs diz que os lucros da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] no segundo trimestre devem ser de 29 milhões de euros, aquém dos 84,8 milhões de euros do primeiro trimestre e abaixo dos 112,3 milhões de euros do período homólogo do ano anterior. A PT vai anunciar os resultados a 17 de Setembro.
O analista Mike Meloan comenta que «os lucros líquidos devem ser afectados negativamente pelos custos de reestruturação de 200 milhões de euros, que esperamos que sejam reconhecidos neste trimestre, uma perda que será parcialmente compensada pelo ganho de 60 milhões de euros que resultaram da alienação de imóveis».
Em termos semestrais, e recorrendo às projecções trimestrais da Goldman Sachs e aos resultados publicados no primeiro trimestre, os lucros devem totalizar os 114 milhões de euros. A Ibersecurities, num estudo publicado ontem, mostra-se mais optimista, estimando que os lucros da PT no primeiro semestre caiam 37% para 127,7 milhões de euros.
As receitas da operadora no segundo trimestre devem ascender a 1,372 milhões de euros e o EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) poderá totalizar os 550 milhões de euros, o que colocaria a margem do EBITDA (rácio do EBITDA sobre as vendas) em 40,1%.
PT sem catalisador para anular desconto face ao sector
A Goldman Sachs manteve a recomendação de «in-line/Neutral» (a acção deverá ter um desempenho em bolsa em linha com as empresas do sector cobertas pelo analista nos próximos 12 meses), não tendo divulgado um preço alvo.
De acordo com o mesmo estudo, a PT está a negociar com um desconto «significativo» face ao sector (em relação aos múltiplos, o desconto será de 6%). A Goldman Sachs diz que face ao valor apurado pelo modelo de DCF («cash flows» descontados), o desconto da PT ascende a 29%, contra a média do sector de 23%.
«No entanto, os investidores deverão ficar à espera de sinais de recuperação nos negócios da empresa para voltarem a entrar no papel», comenta Mike Meloan que conclui dizendo que «não vemos nenhum catalisador, num futuro próximo, que ajude a corrigir a subavaliação do papel».
As acções da PT em 2003 acumulam uma desvalorização de 10,53%, a mais acentuada no rol das operadoras que integram o Dow Jones Europe Stoxx Telecommunicatios, que ao longo do mesmo período ganha 4,73%.
A PT negociava hoje em descida de 0,68% para 5,86 euros.
por Pedro Carvalho
Quinta, 7 Ago 2003 15:41
A Goldman Sachs diz que os lucros da Portugal Telecom no segundo trimestre devem cair para 29 milhões de euros, o que perfaz um lucro semestral de 114 milhões de euros. O ganho com a alienação de imóveis não vai compensar a perda de 200 milhões incorrida com os custos de reestruturação.
Num estudo datado de 4 de Agosto, a Goldman Sachs diz que os lucros da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] no segundo trimestre devem ser de 29 milhões de euros, aquém dos 84,8 milhões de euros do primeiro trimestre e abaixo dos 112,3 milhões de euros do período homólogo do ano anterior. A PT vai anunciar os resultados a 17 de Setembro.
O analista Mike Meloan comenta que «os lucros líquidos devem ser afectados negativamente pelos custos de reestruturação de 200 milhões de euros, que esperamos que sejam reconhecidos neste trimestre, uma perda que será parcialmente compensada pelo ganho de 60 milhões de euros que resultaram da alienação de imóveis».
Em termos semestrais, e recorrendo às projecções trimestrais da Goldman Sachs e aos resultados publicados no primeiro trimestre, os lucros devem totalizar os 114 milhões de euros. A Ibersecurities, num estudo publicado ontem, mostra-se mais optimista, estimando que os lucros da PT no primeiro semestre caiam 37% para 127,7 milhões de euros.
As receitas da operadora no segundo trimestre devem ascender a 1,372 milhões de euros e o EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) poderá totalizar os 550 milhões de euros, o que colocaria a margem do EBITDA (rácio do EBITDA sobre as vendas) em 40,1%.
PT sem catalisador para anular desconto face ao sector
A Goldman Sachs manteve a recomendação de «in-line/Neutral» (a acção deverá ter um desempenho em bolsa em linha com as empresas do sector cobertas pelo analista nos próximos 12 meses), não tendo divulgado um preço alvo.
De acordo com o mesmo estudo, a PT está a negociar com um desconto «significativo» face ao sector (em relação aos múltiplos, o desconto será de 6%). A Goldman Sachs diz que face ao valor apurado pelo modelo de DCF («cash flows» descontados), o desconto da PT ascende a 29%, contra a média do sector de 23%.
«No entanto, os investidores deverão ficar à espera de sinais de recuperação nos negócios da empresa para voltarem a entrar no papel», comenta Mike Meloan que conclui dizendo que «não vemos nenhum catalisador, num futuro próximo, que ajude a corrigir a subavaliação do papel».
As acções da PT em 2003 acumulam uma desvalorização de 10,53%, a mais acentuada no rol das operadoras que integram o Dow Jones Europe Stoxx Telecommunicatios, que ao longo do mesmo período ganha 4,73%.
A PT negociava hoje em descida de 0,68% para 5,86 euros.
por Pedro Carvalho
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Wal-Mart diz que lucros do segundo trimestre ficaram acima das estimativas
Quinta, 7 Ago 2003 14:42
A Wal-Mart, maior retalhista do mundo, anunciou hoje que os lucros do segundo trimestre fiscal cresceram mais de que o aguardado pela empresa, com os clientes a aumentarem o consumo.
Os lucros por acção deverão ter ficado nos 52 cêntimos no trimestre terminado em Julho, um valor que supera as próprias previsões da companhia, anunciou a Wal-Mart num comunicado.
As vendas das lojas abertas à pelo menos um ano cresceram 4,6%, superando as estimativas da empresa. Para este mês as receitas devem crescer 5%.
A empresa explicou que a subida nas vendas deverá esta relacionada com o facto de os americanos estarem a receber devoluções de impostos pagos ao longo de 2002, aproveitando para aumentarem o seu consumo.
A Wal-Mart vai divulgar os resultados finais do segundo trimestre no próximo dia 13 de Agosto.
As acções da empresa seguiam a subir 2,08% para 56,91 dólares.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 7 Ago 2003 14:42
A Wal-Mart, maior retalhista do mundo, anunciou hoje que os lucros do segundo trimestre fiscal cresceram mais de que o aguardado pela empresa, com os clientes a aumentarem o consumo.
Os lucros por acção deverão ter ficado nos 52 cêntimos no trimestre terminado em Julho, um valor que supera as próprias previsões da companhia, anunciou a Wal-Mart num comunicado.
As vendas das lojas abertas à pelo menos um ano cresceram 4,6%, superando as estimativas da empresa. Para este mês as receitas devem crescer 5%.
A empresa explicou que a subida nas vendas deverá esta relacionada com o facto de os americanos estarem a receber devoluções de impostos pagos ao longo de 2002, aproveitando para aumentarem o seu consumo.
A Wal-Mart vai divulgar os resultados finais do segundo trimestre no próximo dia 13 de Agosto.
As acções da empresa seguiam a subir 2,08% para 56,91 dólares.
por Nuno Carregueiro
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Intel perturba abertura norte-americana
7-8-2003 14:33
Os mercados norte-americanos abriram a quinta-feira a perder ligeiramente, preocupados com o contencioso fiscal entre a Intel e o Governo e a revisão em baixa dos lucros da American Eagle Outfitters.
A Intel perde 0,83 por cento. O conflito com o Internal Revenue Service incide sobre benefícios fiscais relacionados com as exportações e poderá ter um impacto adverso significativo nos lucros, afirmou a empresa.
A American Eagle cede 12,03 por cento. A retalhista de jeans e T-shirts para adolescentes espera lucros entre 10 e 11 cêntimos por acção, relativos ao segundo trimestre, contra as anteriores previsões de um intervalo entre 10 e 12 cêntimos. As vendas das quatro semanas terminadas a 2 de Agosto recuaram 10,5 por cento. A Prudential cortou a recomendação para o título, de “compra” para “manter”.
A travar as perdas está a notícia de que os novos pedidos de subsídio de desemprego desceram inesperadamente, em três mil para 390 mil, na última semana, para o mínimo de seis meses. O indicador fixa-se abaixo da barreira psicológica dos 400 mil pela terceira semana consecutiva. A média móvel de quatro semanas cedeu de 410 mil para 397.250. As empresas despedem menos trabalhadores, graças aos sinais de crescimento económico.
Na última sessão antes da apresentação dos resultados, a Nvidia cai 0,26 por cento e a Pixar Animation Studios desce 0,15 por cento.
O Dow Jones desvaloriza 0,11 por cento para 9.049,29 pontos e o Nasdaq Composite recua 0,06 por cento para 1.651,68 pontos.
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7-8-2003 14:33
Os mercados norte-americanos abriram a quinta-feira a perder ligeiramente, preocupados com o contencioso fiscal entre a Intel e o Governo e a revisão em baixa dos lucros da American Eagle Outfitters.
A Intel perde 0,83 por cento. O conflito com o Internal Revenue Service incide sobre benefícios fiscais relacionados com as exportações e poderá ter um impacto adverso significativo nos lucros, afirmou a empresa.
A American Eagle cede 12,03 por cento. A retalhista de jeans e T-shirts para adolescentes espera lucros entre 10 e 11 cêntimos por acção, relativos ao segundo trimestre, contra as anteriores previsões de um intervalo entre 10 e 12 cêntimos. As vendas das quatro semanas terminadas a 2 de Agosto recuaram 10,5 por cento. A Prudential cortou a recomendação para o título, de “compra” para “manter”.
A travar as perdas está a notícia de que os novos pedidos de subsídio de desemprego desceram inesperadamente, em três mil para 390 mil, na última semana, para o mínimo de seis meses. O indicador fixa-se abaixo da barreira psicológica dos 400 mil pela terceira semana consecutiva. A média móvel de quatro semanas cedeu de 410 mil para 397.250. As empresas despedem menos trabalhadores, graças aos sinais de crescimento económico.
Na última sessão antes da apresentação dos resultados, a Nvidia cai 0,26 por cento e a Pixar Animation Studios desce 0,15 por cento.
O Dow Jones desvaloriza 0,11 por cento para 9.049,29 pontos e o Nasdaq Composite recua 0,06 por cento para 1.651,68 pontos.
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Tráfego das companhias europeias cresce 1,2% na última semana de Julho
Quinta, 7 Ago 2003 13:48
O tráfego internacional de passageiros das companhias aéreas europeias aumentou 1,2% na semana que terminou a 27 de Julho, de acordo com dados da associação europeia de companhias aéreas, a AEA.
A retoma verificada deve-se sobretudo a uma recuperação relativa da procura de voos no Atlântico Norte e Médio Oriente.<7p>
As viagens no Atlântico Norte aumentaram 6,6% face à mesma semana de 2002, enquanto o tráfego no Médio Oriente cresceu 2,8%.
Pelo contrário, os passageiros nas viagens aéreas dentro do espaço europeu caíram 0,5%. Na Ásia a queda foi mais acentuada, cerca de 8,5% face à semana de 2002.
O declínio do tráfego na Ásia sugere que a pneumonia atípica poderá ter custado 16 semanas ao desenvolvimento do mercado nesta região vital para o sector, disse o secretário-geral da associação, Ulrich Schulte-Strathaus.
As companhias aéreas europeias vão apresentar prejuízos entre mil milhões e de 2,4 mil milhões de dólares este ano, reflectindo a conjugação de vários factores negativos: a guerra do Iraque, a crise económica, o surto da pneumonia atípica.
O tráfego das companhias aéreas europeias caiu 1,8% desde o início do ano. As viagens entre 17 de Março e 27 de Julho caíram 3,9% face ao mesmo período de 2002.
por Ana Suspiro
Quinta, 7 Ago 2003 13:48
O tráfego internacional de passageiros das companhias aéreas europeias aumentou 1,2% na semana que terminou a 27 de Julho, de acordo com dados da associação europeia de companhias aéreas, a AEA.
A retoma verificada deve-se sobretudo a uma recuperação relativa da procura de voos no Atlântico Norte e Médio Oriente.<7p>
As viagens no Atlântico Norte aumentaram 6,6% face à mesma semana de 2002, enquanto o tráfego no Médio Oriente cresceu 2,8%.
Pelo contrário, os passageiros nas viagens aéreas dentro do espaço europeu caíram 0,5%. Na Ásia a queda foi mais acentuada, cerca de 8,5% face à semana de 2002.
O declínio do tráfego na Ásia sugere que a pneumonia atípica poderá ter custado 16 semanas ao desenvolvimento do mercado nesta região vital para o sector, disse o secretário-geral da associação, Ulrich Schulte-Strathaus.
As companhias aéreas europeias vão apresentar prejuízos entre mil milhões e de 2,4 mil milhões de dólares este ano, reflectindo a conjugação de vários factores negativos: a guerra do Iraque, a crise económica, o surto da pneumonia atípica.
O tráfego das companhias aéreas europeias caiu 1,8% desde o início do ano. As viagens entre 17 de Março e 27 de Julho caíram 3,9% face ao mesmo período de 2002.
por Ana Suspiro
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BASF suprime mil empregos
7-8-2003 14:0
A germânica BASF pretende suprimir mil empregos, pelo menos, até ao final do ano, nos mercados mexicano, canadiano e norte-americano, revelou o administrador Klaus-Peter Loebbe. Corresponde a 30 por cento do total.
A empresa química anunciou um plano de reestruturação em duas fazes, nos mercados em causa, com vista à poupança de cerca de 25 milhões de dólares até 2006.
Para começar, a BASF pretende optimizar os recursos humanos, as forças de vendas e os serviços informático e jurídico. Como tal, poderá encerrar, transferir ou vender as cerca de 40 unidades de produção que possui na região.
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7-8-2003 14:0
A germânica BASF pretende suprimir mil empregos, pelo menos, até ao final do ano, nos mercados mexicano, canadiano e norte-americano, revelou o administrador Klaus-Peter Loebbe. Corresponde a 30 por cento do total.
A empresa química anunciou um plano de reestruturação em duas fazes, nos mercados em causa, com vista à poupança de cerca de 25 milhões de dólares até 2006.
Para começar, a BASF pretende optimizar os recursos humanos, as forças de vendas e os serviços informático e jurídico. Como tal, poderá encerrar, transferir ou vender as cerca de 40 unidades de produção que possui na região.
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EUA: Novos pedidos de subsídio de desemprego atingem mínimo de seis meses
7-8-2003 13:43
Os novos pedidos de subsídio de desemprego atingiram o mínimo de seis meses, na última semana, nos EUA, revelou o Departamento do Trabalho.
Na semana terminada a 2 de Agosto, os novos pedidos de subsídio de desemprego diminuíram três mil para 390 mil, o mínimo desde 8 de Fevereiro.
A média móvel de quatro semanas caiu para 397.250, abaixo dos 400 mil pela primeira vez desde 22 de Fevereiro, atingindo o mínimo desde 15 de Fevereiro.
O número médio de beneficiários de subsídio de desemprego recuou em 22 mil, nas quatro semanas terminadas a 26 de Julho, para 3,63 milhões, o mínimo dos últimos três meses.
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7-8-2003 13:43
Os novos pedidos de subsídio de desemprego atingiram o mínimo de seis meses, na última semana, nos EUA, revelou o Departamento do Trabalho.
Na semana terminada a 2 de Agosto, os novos pedidos de subsídio de desemprego diminuíram três mil para 390 mil, o mínimo desde 8 de Fevereiro.
A média móvel de quatro semanas caiu para 397.250, abaixo dos 400 mil pela primeira vez desde 22 de Fevereiro, atingindo o mínimo desde 15 de Fevereiro.
O número médio de beneficiários de subsídio de desemprego recuou em 22 mil, nas quatro semanas terminadas a 26 de Julho, para 3,63 milhões, o mínimo dos últimos três meses.
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Moody's pode rever «rating» de força financeira da CGD em alta
Quinta, 7 Ago 2003 13:31
A Moody's colocou a Caixa Geral de Depósitos (CGD) sob revisão para uma possível subida do «rating» da força financeira do banco estatal. A notação sobre os depósitos e a sua perspectiva «estável» mantêm-se inalterados, segundo um comunicado da agência internacional.
A potencial subida do «rating» face à actual notação de B- para a força financeira da CGD terá em conta a «boa e sustentada 'performance' numa altura de tempos difíceis para a economia portuguesa», explica a Moody's em comunicado.
O «rating» sobre os depósitos, que tem a classificação de Aa3/Prime-1, e a sua perspectiva «estável», mantêm-se inalterados, segundo a mesma fonte.
A Moody's acrescenta ainda que «a CGD, apesar de ser estatal, opera numa base totalmente concorrencial no mercado português, continua a desfrutar de uma posição de mercado significativa, especialmente no segmento do retalho».
Em conclusão, a agência de «rating» considera que a CGD «compara bem com os seus congéneres nacionais e europeus - em termos de valor de 'franchise', rentabilidade e financiamento - apesar da concorrência apertada no mercado bancário português».
Segundo a agência Fitch, a instituição liderada por António de Soussa ocupou o segundo lugar no «ranking» dos 100 melhores bancos europeus em rentabilidade de capitais próprios (ROE) no ano de 2002, atrás do espanhol Banco Popular.
Os resultados líquidos da Caixa Geral de Depósitos (CGD) subiram 2,1% no decorrer do primeiro semestre para os 361,15 milhões de euros. O banco estatal prevê que os custos de funcionamento se mantenham estáveis na totalidade deste ano.
por Ricardo Domingos
Quinta, 7 Ago 2003 13:31
A Moody's colocou a Caixa Geral de Depósitos (CGD) sob revisão para uma possível subida do «rating» da força financeira do banco estatal. A notação sobre os depósitos e a sua perspectiva «estável» mantêm-se inalterados, segundo um comunicado da agência internacional.
A potencial subida do «rating» face à actual notação de B- para a força financeira da CGD terá em conta a «boa e sustentada 'performance' numa altura de tempos difíceis para a economia portuguesa», explica a Moody's em comunicado.
O «rating» sobre os depósitos, que tem a classificação de Aa3/Prime-1, e a sua perspectiva «estável», mantêm-se inalterados, segundo a mesma fonte.
A Moody's acrescenta ainda que «a CGD, apesar de ser estatal, opera numa base totalmente concorrencial no mercado português, continua a desfrutar de uma posição de mercado significativa, especialmente no segmento do retalho».
Em conclusão, a agência de «rating» considera que a CGD «compara bem com os seus congéneres nacionais e europeus - em termos de valor de 'franchise', rentabilidade e financiamento - apesar da concorrência apertada no mercado bancário português».
Segundo a agência Fitch, a instituição liderada por António de Soussa ocupou o segundo lugar no «ranking» dos 100 melhores bancos europeus em rentabilidade de capitais próprios (ROE) no ano de 2002, atrás do espanhol Banco Popular.
Os resultados líquidos da Caixa Geral de Depósitos (CGD) subiram 2,1% no decorrer do primeiro semestre para os 361,15 milhões de euros. O banco estatal prevê que os custos de funcionamento se mantenham estáveis na totalidade deste ano.
por Ricardo Domingos
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Quedas da PT e EDP anulam valorização da banca; PSI-20 cede 0,12%
Quinta, 7 Ago 2003 12:41
A bolsa nacional continuava a negociar em redor do valor de fecho de quarta-feira, com o recuo da Portugal Telecom (PT) e da Electricidade de Portugal (EDP) a anular o impacto induzido pelas valorizações da banca, onde o BCP já esteve a valorizar 1,37%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.720,75 pontos, em linha com os restantes índices europeus. Oito acções negociavam em queda, seis a valorizar e seis inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,51% para 1,96 euros e a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] regredia 0,85% para 5,85 euros. A eléctrica e a operadora de telecomunicações, à semelhança dos espanhóis Telefónica, Iberdrola e Santander, estavam a ser pressionadas pela evolução da moeda brasileira, que tem vindo a perder valor nas últimas duas semanas.
Renato Rocha da Atrium.pt destaca a evolução da banca. «O panorama nacional do sector está a ser beneficiado pelos lucros do Barclays e do ABN Amro que superaram as estimativas», avançando ainda que o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] «tem vindo a dar sinais de recuperação».
O BCP ganhava 0,68% para 1,47 euros, a aliviar de uma valorização máxima de 1,37%, com 2,55 milhões de acções movimentadas. O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] somava 0,16% para 12,77 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] somava 0,85% para 2,37 euros.
O presidente executivo do Barclays, que recentemente comprou o Zaragozano, disse que os bancos portugueses e espanhóis são a prioridade do Barclays em termos de política de aquisições na Europa, um factor que poderá estar a ajudar à evolução deste segmento em Portugal.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] perdia 0,43% para 2,34 euros, depois de ontem ter convocado uma Assembleia Geral Extraordinária para 10 de Setembro para aprovar um aumento do capital social de 12 milhões de euros, numa operação onde o encaixe ascende a 19,92 milhões.
Os analistas da BigOnline dizem que, «apesar desta operação trazer margem de manobra financeira acrescida à Impresa e não destruir o seu valor, poderá trazer alguma pressão sobre o título a curto prazo».
por Pedro Carvalho
Quinta, 7 Ago 2003 12:41
A bolsa nacional continuava a negociar em redor do valor de fecho de quarta-feira, com o recuo da Portugal Telecom (PT) e da Electricidade de Portugal (EDP) a anular o impacto induzido pelas valorizações da banca, onde o BCP já esteve a valorizar 1,37%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.720,75 pontos, em linha com os restantes índices europeus. Oito acções negociavam em queda, seis a valorizar e seis inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,51% para 1,96 euros e a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] regredia 0,85% para 5,85 euros. A eléctrica e a operadora de telecomunicações, à semelhança dos espanhóis Telefónica, Iberdrola e Santander, estavam a ser pressionadas pela evolução da moeda brasileira, que tem vindo a perder valor nas últimas duas semanas.
Renato Rocha da Atrium.pt destaca a evolução da banca. «O panorama nacional do sector está a ser beneficiado pelos lucros do Barclays e do ABN Amro que superaram as estimativas», avançando ainda que o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] «tem vindo a dar sinais de recuperação».
O BCP ganhava 0,68% para 1,47 euros, a aliviar de uma valorização máxima de 1,37%, com 2,55 milhões de acções movimentadas. O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] somava 0,16% para 12,77 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] somava 0,85% para 2,37 euros.
O presidente executivo do Barclays, que recentemente comprou o Zaragozano, disse que os bancos portugueses e espanhóis são a prioridade do Barclays em termos de política de aquisições na Europa, um factor que poderá estar a ajudar à evolução deste segmento em Portugal.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] perdia 0,43% para 2,34 euros, depois de ontem ter convocado uma Assembleia Geral Extraordinária para 10 de Setembro para aprovar um aumento do capital social de 12 milhões de euros, numa operação onde o encaixe ascende a 19,92 milhões.
Os analistas da BigOnline dizem que, «apesar desta operação trazer margem de manobra financeira acrescida à Impresa e não destruir o seu valor, poderá trazer alguma pressão sobre o título a curto prazo».
por Pedro Carvalho
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EUA deverão abrir em ligeira queda
7-8-2003 13:38
Os mercados norte-americanos deverão abrir em ligeira queda, com os investidores a reagirem a alguns dados macroeconómicos, que saíram melhores que o esperado, e a aguardaram a divulgação de mais indicadores.
A Wal-Mart deverá beneficiar do aumento das estimativas para os lucros do segundo trimestre, superando as expectativas dos analistas, depois de ter registado um aumento nas vendas comparáveis em Julho.
A Best Buy deverá reagir de forma positiva ao aumento das estimativas para o segundo trimestre e para o lucro anual, beneficiando do aumento das vendas e da redução de custos.
A Tenet Healthcare deverá ser prejudicada pelo registo de um prejuízo no segundo trimestre, de 195 milhões de dólares, prejudicada por processos judiciais e custos de reestruturação.
A produtividade não-agrícola aumentou 5,7 por cento, melhor que o esperado. Os custos unitários do trabalho desceram 2,1 por cento, também superando as estimativas. O número de novos pedidos de subsídio de desemprego desceu 3 mil para 390 mil pedidos, atingindo o nível mais reduzido dos últimos seis meses que o esperado.
Serão ainda divulgadas as existências em bruto e o crédito ao consumo.
A Nvidia irá apresentar resultados após o fecho de mercado.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0,19 por cento, sobre o Standard & Poor’s recuam 0,19 por cento e sobre o Nasdaq perdem 0,16 por cento.
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7-8-2003 13:38
Os mercados norte-americanos deverão abrir em ligeira queda, com os investidores a reagirem a alguns dados macroeconómicos, que saíram melhores que o esperado, e a aguardaram a divulgação de mais indicadores.
A Wal-Mart deverá beneficiar do aumento das estimativas para os lucros do segundo trimestre, superando as expectativas dos analistas, depois de ter registado um aumento nas vendas comparáveis em Julho.
A Best Buy deverá reagir de forma positiva ao aumento das estimativas para o segundo trimestre e para o lucro anual, beneficiando do aumento das vendas e da redução de custos.
A Tenet Healthcare deverá ser prejudicada pelo registo de um prejuízo no segundo trimestre, de 195 milhões de dólares, prejudicada por processos judiciais e custos de reestruturação.
A produtividade não-agrícola aumentou 5,7 por cento, melhor que o esperado. Os custos unitários do trabalho desceram 2,1 por cento, também superando as estimativas. O número de novos pedidos de subsídio de desemprego desceu 3 mil para 390 mil pedidos, atingindo o nível mais reduzido dos últimos seis meses que o esperado.
Serão ainda divulgadas as existências em bruto e o crédito ao consumo.
A Nvidia irá apresentar resultados após o fecho de mercado.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0,19 por cento, sobre o Standard & Poor’s recuam 0,19 por cento e sobre o Nasdaq perdem 0,16 por cento.
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EUA: Produtividade 2º trimestre sobe mais que esperado
7-8-2003 13:35
A produtividade não-agrícola norte-americana subiu 5,7 por cento no segundo trimestre, com os negócios a aumentarem a produção e a reduzir as horas de trabalho, segundo estimativas do Departamento do Trabalho.
Os custos unitários do trabalho recuaram 2,1 por cento e a compensação real aumentou 2,9 por cento. Os custos unitários não-laborais aumentaram 5,6 por cento.
Esta evolução superou a estimativa de crescimento de 4,2 por cento apontada pelos economistas.
A produção do segundo trimestre aumentou 3,4 por cento e as horas trabalhadas desceram 2,2 por cento.
Nos últimos quatro trimestres, a produtividade aumentou 3,8 por cento e os custos unitários do trabalho desceram 1 por cento.
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7-8-2003 13:35
A produtividade não-agrícola norte-americana subiu 5,7 por cento no segundo trimestre, com os negócios a aumentarem a produção e a reduzir as horas de trabalho, segundo estimativas do Departamento do Trabalho.
Os custos unitários do trabalho recuaram 2,1 por cento e a compensação real aumentou 2,9 por cento. Os custos unitários não-laborais aumentaram 5,6 por cento.
Esta evolução superou a estimativa de crescimento de 4,2 por cento apontada pelos economistas.
A produção do segundo trimestre aumentou 3,4 por cento e as horas trabalhadas desceram 2,2 por cento.
Nos últimos quatro trimestres, a produtividade aumentou 3,8 por cento e os custos unitários do trabalho desceram 1 por cento.
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Banco de Inglaterra mantém juros nos 3,5%
Quinta, 7 Ago 2003 12:07
O Banco de Inglaterra decidiu hoje manter a sua principal taxa de juro inalterada nos 3,5% devido a sinais de que a segunda maior economia esteja a encetar uma recuperação. A decisão veio de encontro às expectativas dos analistas.
por Ricardo Domingos
Quinta, 7 Ago 2003 12:07
O Banco de Inglaterra decidiu hoje manter a sua principal taxa de juro inalterada nos 3,5% devido a sinais de que a segunda maior economia esteja a encetar uma recuperação. A decisão veio de encontro às expectativas dos analistas.
por Ricardo Domingos
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Bruxelas investiga reestruturação da RTP
7-8-2003 10:34
Segundo o Jornal de Negócios, a Comissão Europeia vai investigar e analisar a reestruturação da RTP – Radiotelevisão Portuguesa.
O financiamento e a assumpção de 145 milhões de euros de passivo pelo Estado e pagamento de indemnizações compensatórias deverão ser investigadas pela Comissão Europeia. A SIC apresentou queixas para alguns destes pontos.
O saneamento das OGMA – Oficinas Gerais de Material Aeronáutico, em situação semelhante, não vai ser alvo de uma investigação por Bruxelas, devido à sua presença estratégica no sector da Defesa.
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7-8-2003 10:34
Segundo o Jornal de Negócios, a Comissão Europeia vai investigar e analisar a reestruturação da RTP – Radiotelevisão Portuguesa.
O financiamento e a assumpção de 145 milhões de euros de passivo pelo Estado e pagamento de indemnizações compensatórias deverão ser investigadas pela Comissão Europeia. A SIC apresentou queixas para alguns destes pontos.
O saneamento das OGMA – Oficinas Gerais de Material Aeronáutico, em situação semelhante, não vai ser alvo de uma investigação por Bruxelas, devido à sua presença estratégica no sector da Defesa.
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