Notícias de 6 de Julho de 2003
Europa fecha pessimista
6-8-2003 19:15
As principais bolsas europeias fecharam a quarta-feira a perder, pessimistas quanto à recuperação da economia norte-americana. O sector tecnológico liderou as perdas.
A desanimar os investidores estiveram ainda as estimativas cautelosas da Cisco Systems. Os lucros cresceram 27 por cento, no trimestre, mas cifraram-se abaixo das estimativas dos analistas.
Em destaque, a química alemã Bayer perdeu 6,22 por cento, penalizada pelos decepcionantes resultados do segundo trimestre divulgados. Os lucros fixaram-se no limite inferior das estimativas e as previsões não conseguiram animar os investidores.
O Cac 40 de Paris perdeu 1,93 por cento para 3.126,15 pontos, o Ibex 35 de Madrid desvalorizou 0,96 por cento para 6.924,30 pontos, o Dax Xetra de Frankfurt recuou 1,82 por cento para 3.375,66 pontos e o Footsie 100 de Londres cedeu 1,23 por cento para 4.070,40 pontos
O Dow Jones valoriza 0,65 por cento para 9.094,87 pontos, o Nasdaq Composite desce 0,37 por cento para 1.667,38 pontos e o S&P 500 sobe 0,54 por cento para 970,72 pontos.
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6-8-2003 19:15
As principais bolsas europeias fecharam a quarta-feira a perder, pessimistas quanto à recuperação da economia norte-americana. O sector tecnológico liderou as perdas.
A desanimar os investidores estiveram ainda as estimativas cautelosas da Cisco Systems. Os lucros cresceram 27 por cento, no trimestre, mas cifraram-se abaixo das estimativas dos analistas.
Em destaque, a química alemã Bayer perdeu 6,22 por cento, penalizada pelos decepcionantes resultados do segundo trimestre divulgados. Os lucros fixaram-se no limite inferior das estimativas e as previsões não conseguiram animar os investidores.
O Cac 40 de Paris perdeu 1,93 por cento para 3.126,15 pontos, o Ibex 35 de Madrid desvalorizou 0,96 por cento para 6.924,30 pontos, o Dax Xetra de Frankfurt recuou 1,82 por cento para 3.375,66 pontos e o Footsie 100 de Londres cedeu 1,23 por cento para 4.070,40 pontos
O Dow Jones valoriza 0,65 por cento para 9.094,87 pontos, o Nasdaq Composite desce 0,37 por cento para 1.667,38 pontos e o S&P 500 sobe 0,54 por cento para 970,72 pontos.
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Bernardo Sopenã é vogal do CA da Sopol
6-8-2003 17:34
A Sopol anunciou hoje que Bernardo Palicio Sopenã vai ocupar o cargo de vogal do Conselho de Administração (CA).
Por deliberação do Conselho de Administração de 28 de Julho, foi aceite o pedido de renúncia ao cargo de vogal do Conselho de Administração de José Maria Nieto Gimenéz, efectuado por carta de 1 de Julho de 2003, e cooptado em sua substituição Bernardo Palicio Sopenã.
A substituição dura até ao fim do triénio em curso, que termina a 31 de Dezembro de 2004.
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6-8-2003 17:34
A Sopol anunciou hoje que Bernardo Palicio Sopenã vai ocupar o cargo de vogal do Conselho de Administração (CA).
Por deliberação do Conselho de Administração de 28 de Julho, foi aceite o pedido de renúncia ao cargo de vogal do Conselho de Administração de José Maria Nieto Gimenéz, efectuado por carta de 1 de Julho de 2003, e cooptado em sua substituição Bernardo Palicio Sopenã.
A substituição dura até ao fim do triénio em curso, que termina a 31 de Dezembro de 2004.
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Thai encomenda oito aviões à Airbus
6-8-2003 18:7
A Thai Airways International fez a encomenda oficial de três A340-500 e cinco A340-600, à Airbus, no montante de 1.317,2 milhões de euros, revelou a construtora aeronáutica europeias.
A entrega dos novos aviões inicia-se em 2005. A sua frota é composta, actualmente, por 42 Boeing e 39 Airbus. A companhia aérea prevê investir 15.500 milhões de euros em novos aviões e na modernização dos antigos durante os próximos cinco anos.
A Thai Airways é detida a 93 por cento pelo Estado tailandês.
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6-8-2003 18:7
A Thai Airways International fez a encomenda oficial de três A340-500 e cinco A340-600, à Airbus, no montante de 1.317,2 milhões de euros, revelou a construtora aeronáutica europeias.
A entrega dos novos aviões inicia-se em 2005. A sua frota é composta, actualmente, por 42 Boeing e 39 Airbus. A companhia aérea prevê investir 15.500 milhões de euros em novos aviões e na modernização dos antigos durante os próximos cinco anos.
A Thai Airways é detida a 93 por cento pelo Estado tailandês.
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Benito y Monjardín volta aos lucros no primeiro semestre
Quarta, 6 Ago 2003 16:52
A Benito y Monjardín, corretora espanhola detida pelo Banco Espírito Santo, registou lucros de 2,7 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano, recuperando dos prejuízos registados no período homólogo, noticiou a Agência Efe.
No primeiro semestre de 2002 a Benito y Monjardín tinha apurado um resultado líquido negativo de 5,3 milhões de euros.
O BES reestruturou as sua operações no país vizinho, absorvendo a marca Benito y Monjardin e visando regressar aos lucros este ano, o que já está a conseguir na actividade de corretagem.
As acções do BES fecharam a descer 0,31% para os 12,75 euros.
por Canal de Negócios
Quarta, 6 Ago 2003 16:52
A Benito y Monjardín, corretora espanhola detida pelo Banco Espírito Santo, registou lucros de 2,7 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano, recuperando dos prejuízos registados no período homólogo, noticiou a Agência Efe.
No primeiro semestre de 2002 a Benito y Monjardín tinha apurado um resultado líquido negativo de 5,3 milhões de euros.
O BES reestruturou as sua operações no país vizinho, absorvendo a marca Benito y Monjardin e visando regressar aos lucros este ano, o que já está a conseguir na actividade de corretagem.
As acções do BES fecharam a descer 0,31% para os 12,75 euros.
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Petróleo cai com aumento inesperado dos «stocks»
Quarta, 6 Ago 2003 16:51
O preço do petróleo caiu, eliminando uma subida no início da sessão, depois de um relatório do Departamento de Energia dos EUA ter revelado que os «stocks» subiram na semana passada.
Os «stocks» nos EUA aumentaram em 2,9 milhões de barris para os 280,2 milhões, segundo o referido relatório. A subida deixou as reservas cerca de 9% abaixo do nível registado em mesmo período do ano passado.
Os analistas contactados pela Bloomberg estimavam que o aumento fosse de 190 mil barris.
O crude para entrega em Setembro [Cot, Not, P.Target] descia 0,22% para os 32,15 dólares (28,28 euros) por barril, enquanto o «brent» [Cot, Not, P.Target] cedeu 0,1% para os 29,90 dólares (26,30 euros).
por Ricardo Domingos
Quarta, 6 Ago 2003 16:51
O preço do petróleo caiu, eliminando uma subida no início da sessão, depois de um relatório do Departamento de Energia dos EUA ter revelado que os «stocks» subiram na semana passada.
Os «stocks» nos EUA aumentaram em 2,9 milhões de barris para os 280,2 milhões, segundo o referido relatório. A subida deixou as reservas cerca de 9% abaixo do nível registado em mesmo período do ano passado.
Os analistas contactados pela Bloomberg estimavam que o aumento fosse de 190 mil barris.
O crude para entrega em Setembro [Cot, Not, P.Target] descia 0,22% para os 32,15 dólares (28,28 euros) por barril, enquanto o «brent» [Cot, Not, P.Target] cedeu 0,1% para os 29,90 dólares (26,30 euros).
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Impresa reúne em AG a 10 Setembro para aprovar aumento de capital (act)
Quarta, 6 Ago 2003 18:00
(actualiza com valor do encaixe)
A Impresa publicou hoje o anúncio de convocatória de uma Assembleia Geral Extraordinária para 10 de Setembro que tem como ponto único a aprovação de um aumento do capital social de 12 milhões de euros, encaixando, no total, 19,92 milhões de euros.
Segundo um comunicado da empresa que controla a estação de TV privada SIC, o ponto único tem como objectivo «deliberar sobre o aumento de capital social, sob proposta do Conselho de Administração, de 72 milhões de euros, para 84 milhões de euros, mediante a emissão de 12 milhões de novas acções, com o valor nominal de um euro cada uma, acrescido do prémio de emissão de 0,66 euros, com a consequente alteração do artigo 4º do contrato de sociedade».
Cada accionista pagará 1,66 euros por cada acção, o que avalia o encaixe em 19,92 milhões de euros, segundo os dados fornecidos pelo comunicado.
A operação, que será realizada por entradas em dinheiro, será acompanhada pelo presidente Francisco Pinto Balsemão, detentor de 50,7% da companhia que, entre outros activos, controla a AbrilcontrolJornal o «Expresso» e a «Visão».
Segundo as declarações de Pinto Balsemão no anúncio da operação realizado em conferência de imprensa de apresentação de resultados semestrais, o aumento «vai servir para melhorar autonomia financeira do grupo, aumentar a capacidade de lançamento de novos negócios e diminuir as necessidades de financiamento de curto prazo».
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target], que controla cerca de 15% da Impresa, deu indicações que também deverá acompanhar o reforço de capital.
As acções da Impresa [Cot, Not, P.Target] fecharam inalteradas nos 2,35 euros.
por Ricardo Domingos
Quarta, 6 Ago 2003 18:00
(actualiza com valor do encaixe)
A Impresa publicou hoje o anúncio de convocatória de uma Assembleia Geral Extraordinária para 10 de Setembro que tem como ponto único a aprovação de um aumento do capital social de 12 milhões de euros, encaixando, no total, 19,92 milhões de euros.
Segundo um comunicado da empresa que controla a estação de TV privada SIC, o ponto único tem como objectivo «deliberar sobre o aumento de capital social, sob proposta do Conselho de Administração, de 72 milhões de euros, para 84 milhões de euros, mediante a emissão de 12 milhões de novas acções, com o valor nominal de um euro cada uma, acrescido do prémio de emissão de 0,66 euros, com a consequente alteração do artigo 4º do contrato de sociedade».
Cada accionista pagará 1,66 euros por cada acção, o que avalia o encaixe em 19,92 milhões de euros, segundo os dados fornecidos pelo comunicado.
A operação, que será realizada por entradas em dinheiro, será acompanhada pelo presidente Francisco Pinto Balsemão, detentor de 50,7% da companhia que, entre outros activos, controla a AbrilcontrolJornal o «Expresso» e a «Visão».
Segundo as declarações de Pinto Balsemão no anúncio da operação realizado em conferência de imprensa de apresentação de resultados semestrais, o aumento «vai servir para melhorar autonomia financeira do grupo, aumentar a capacidade de lançamento de novos negócios e diminuir as necessidades de financiamento de curto prazo».
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target], que controla cerca de 15% da Impresa, deu indicações que também deverá acompanhar o reforço de capital.
As acções da Impresa [Cot, Not, P.Target] fecharam inalteradas nos 2,35 euros.
por Ricardo Domingos
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Cimpor conclui aquisição de centrais de betão e pedreira em Espanha
Quarta, 6 Ago 2003 17:27
A Cimpor anunciou hoje que foram outorgadas as escrituras necessárias à formalização da aquisição de sete centrais de betão pronto e uma pedreira em Sevilha, no âmbito da estratégia de expansão da cimenteira nacional em Espanha.
A 9 de Julho a Cimpor tinha anunciado que tinha realizado um acordo para a compra de sete centrais de betão pronto nas províncias de Sevilha, Huelva e Córdoba, com vendas anuais de 500 mil metros cúbicos e uma pedreira em Sevilha com vendas anuais de 450 mil toneladas.
Hoje a companhia anunciou que estas aquisição ficaram concluídas com a realização das escrituras.
O contrato foi assinado entre a Sociedade de Cementos Y Materiales de Construccion de Andalucia que por sua vez detém a Hormigones Hércules e as sociedades Hormigones Y Minas, Compania General de Canteras e Sociedad Financiera y Minera. A empresa não revelou os montantes envolvidos.
Depois de ter anunciado o acordo, fonte oficial da Cimpor disse ao Negocios.pt que esta aquisição insere-se na estratégia da Cimpor de prolongar as operações dentro da fileira do cimento quer em Portugal quer em Espanha».
Estes activos que a Cimpor [Cot, Not, P.Target] adquiriu «representam um volume anual de negócios na ordem dos 25 milhões de euros. Na área de betão pronto, o volume de vendas da Cimpor em Espanha atingiu, em 2002, os 1,6 milhões de metros cúbicos, o equivalente a 81,3 milhões de euros.
A Cimpor fechou inalterada nos 3,40 euros.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 6 Ago 2003 17:27
A Cimpor anunciou hoje que foram outorgadas as escrituras necessárias à formalização da aquisição de sete centrais de betão pronto e uma pedreira em Sevilha, no âmbito da estratégia de expansão da cimenteira nacional em Espanha.
A 9 de Julho a Cimpor tinha anunciado que tinha realizado um acordo para a compra de sete centrais de betão pronto nas províncias de Sevilha, Huelva e Córdoba, com vendas anuais de 500 mil metros cúbicos e uma pedreira em Sevilha com vendas anuais de 450 mil toneladas.
Hoje a companhia anunciou que estas aquisição ficaram concluídas com a realização das escrituras.
O contrato foi assinado entre a Sociedade de Cementos Y Materiales de Construccion de Andalucia que por sua vez detém a Hormigones Hércules e as sociedades Hormigones Y Minas, Compania General de Canteras e Sociedad Financiera y Minera. A empresa não revelou os montantes envolvidos.
Depois de ter anunciado o acordo, fonte oficial da Cimpor disse ao Negocios.pt que esta aquisição insere-se na estratégia da Cimpor de prolongar as operações dentro da fileira do cimento quer em Portugal quer em Espanha».
Estes activos que a Cimpor [Cot, Not, P.Target] adquiriu «representam um volume anual de negócios na ordem dos 25 milhões de euros. Na área de betão pronto, o volume de vendas da Cimpor em Espanha atingiu, em 2002, os 1,6 milhões de metros cúbicos, o equivalente a 81,3 milhões de euros.
A Cimpor fechou inalterada nos 3,40 euros.
por Nuno Carregueiro
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Lucros da Total crescem 7% no segundo trimestre
Quarta, 6 Ago 2003 17:10
Os resultados líquidos da Total cresceram 7% no segundo trimestre, com a terceira maior petrolífera da Europa a beneficiar do aumento dos preços do petróleo e gás natural, apesar de a queda do dólar.
A companhia francesa registou lucros de 1,61 mil milhões de euros no segundo trimestre, contra resultados líquidos de 1,5 mil milhões de euros no período homólogo de 2002.
Tal como outras companhias do sector, a Total beneficiou da subida dos preços do petróleo e do gás natural, bem como da melhoria das margens de refinação. No segundo trimestre a petróleo teve um preço médio 10% acima do verificado entre Abril e Junho de 2002.
No entanto, a desvalorização do dólar face ao euro penalizou a actividade da Total, com as receitas a deslizarem 8% para 24,3 mil milhões de euros.
A Total confirmou a estimativa de a produção de petróleo e gás crescer 5% este ano, superando os seus rivais europeus, como a BP e a Shell. No entanto estas duas companhias europeias reportaram um crescimento nos lucros acima do anunciado hoje pela Total.
As acções da Total fecharam em queda de 1,67% para os 129,4 euros.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 6 Ago 2003 17:10
Os resultados líquidos da Total cresceram 7% no segundo trimestre, com a terceira maior petrolífera da Europa a beneficiar do aumento dos preços do petróleo e gás natural, apesar de a queda do dólar.
A companhia francesa registou lucros de 1,61 mil milhões de euros no segundo trimestre, contra resultados líquidos de 1,5 mil milhões de euros no período homólogo de 2002.
Tal como outras companhias do sector, a Total beneficiou da subida dos preços do petróleo e do gás natural, bem como da melhoria das margens de refinação. No segundo trimestre a petróleo teve um preço médio 10% acima do verificado entre Abril e Junho de 2002.
No entanto, a desvalorização do dólar face ao euro penalizou a actividade da Total, com as receitas a deslizarem 8% para 24,3 mil milhões de euros.
A Total confirmou a estimativa de a produção de petróleo e gás crescer 5% este ano, superando os seus rivais europeus, como a BP e a Shell. No entanto estas duas companhias europeias reportaram um crescimento nos lucros acima do anunciado hoje pela Total.
As acções da Total fecharam em queda de 1,67% para os 129,4 euros.
por Nuno Carregueiro
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Euro em queda após dados económicos desfavoráveis na Europa
Quarta, 6 Ago 2003 16:43
O euro seguia hoje em queda face ao dólar, reagindo aos dados económicos desfavoráveis divulgados hoje sobre a economia europeia, com a subida do desemprego na Alemanha, e à ausência de indicadores nos Estados Unidos.
O euro caia 0,18% para os 1,1367 dólares, depois de três sessões a acumular valor.
O número de desempregados na Alemanha subiu inesperadamente no mês de Julho, revelando que a maior economia da Europa pode estar com dificuldades para recuperar. A taxa manteve-se nos 10,6%, mas o número de desempregados aumentou em sete mil.
Na Zona Euro o Eurostat confirmou hoje que o produto interno bruto cresceu 0,1% no primeiro trimestre, sinalizando a fraca actividade da economia dos 12 países que partilham o euro.
O dia de hoje foi calmo no mercado de divisas, dada a ausência de dados económicos relevantes divulgados hoje nos Estados Unidos, indicadores que costumam marcar o rumo das principais moedas.
por Canal de Negócios
Quarta, 6 Ago 2003 16:43
O euro seguia hoje em queda face ao dólar, reagindo aos dados económicos desfavoráveis divulgados hoje sobre a economia europeia, com a subida do desemprego na Alemanha, e à ausência de indicadores nos Estados Unidos.
O euro caia 0,18% para os 1,1367 dólares, depois de três sessões a acumular valor.
O número de desempregados na Alemanha subiu inesperadamente no mês de Julho, revelando que a maior economia da Europa pode estar com dificuldades para recuperar. A taxa manteve-se nos 10,6%, mas o número de desempregados aumentou em sete mil.
Na Zona Euro o Eurostat confirmou hoje que o produto interno bruto cresceu 0,1% no primeiro trimestre, sinalizando a fraca actividade da economia dos 12 países que partilham o euro.
O dia de hoje foi calmo no mercado de divisas, dada a ausência de dados económicos relevantes divulgados hoje nos Estados Unidos, indicadores que costumam marcar o rumo das principais moedas.
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Produção industrial brasileira cresce 0,1%
6-8-2003 16:28
A produção industrial brasileira cresceu 0,1 por cento, no primeiro semestre, revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Os problemas agravaram-se, no segundo trimestre, com a produção industrial a descer 2,1 por cento, contra o acréscimo de 2,5 por cento do primeiro trimestre. Em Junho, a produção industrial sofreu uma quebra mensal de 2,6 por cento e homóloga de 2,1 por cento.
Segundo o relatório, os responsáveis são a fraca procura interna, a descida do rendimento e o elevado desemprego. Os sectores mais penalizados são: farmacêutico (-16,2%), vestuário e calçado (-14,8%), têxtil (-8,5%) e material eléctrico de comunicações (-6,9%).
O segmento de bens de consumo duradouros recuou 4,5 por cento, no primeiro semestre.
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6-8-2003 16:28
A produção industrial brasileira cresceu 0,1 por cento, no primeiro semestre, revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Os problemas agravaram-se, no segundo trimestre, com a produção industrial a descer 2,1 por cento, contra o acréscimo de 2,5 por cento do primeiro trimestre. Em Junho, a produção industrial sofreu uma quebra mensal de 2,6 por cento e homóloga de 2,1 por cento.
Segundo o relatório, os responsáveis são a fraca procura interna, a descida do rendimento e o elevado desemprego. Os sectores mais penalizados são: farmacêutico (-16,2%), vestuário e calçado (-14,8%), têxtil (-8,5%) e material eléctrico de comunicações (-6,9%).
O segmento de bens de consumo duradouros recuou 4,5 por cento, no primeiro semestre.
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Zimmer cada vez mais perto da Centerpulse
6-8-2003 15:59
A norte-americana Zimmer Holdings afirmou, esta quarta-feira, que está satisfeita com o facto de a oferta de 3,2 mil milhões de dólares pela Centerpulse continuar a ser a mais elevada.
A Smith & Nephew, que ofereceu 2,5 mil milhões de dólares, já anunciou que não pretende aumentar a proposta pelo grupo suíço de produtos ortopédicos.
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6-8-2003 15:59
A norte-americana Zimmer Holdings afirmou, esta quarta-feira, que está satisfeita com o facto de a oferta de 3,2 mil milhões de dólares pela Centerpulse continuar a ser a mais elevada.
A Smith & Nephew, que ofereceu 2,5 mil milhões de dólares, já anunciou que não pretende aumentar a proposta pelo grupo suíço de produtos ortopédicos.
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Genesis e Pixelworks desistem da fusão
6-8-2003 15:55
A norte-americana Genesis Microchip e a Pixelworks encerraram os planos de fusão, através da troca de acções, uma operação avaliada em 600 milhões de dólares. A Pixelworks vai pagar 5,5 milhões de dólares à Genesis para cobrir despesas.
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6-8-2003 15:55
A norte-americana Genesis Microchip e a Pixelworks encerraram os planos de fusão, através da troca de acções, uma operação avaliada em 600 milhões de dólares. A Pixelworks vai pagar 5,5 milhões de dólares à Genesis para cobrir despesas.
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Serena reduz estimativas de lucros
6-8-2003 15:52
A norte-americana Serena Software reduziu as estimativas de lucros, relativos ao segundo trimestre, para 15 a 16 cêntimos por acção, sobre receitas entre 24 milhões e 25 milhões de dólares.
As anteriores previsões apontavam para lucros entre 17 e 18 cêntimos por acção, sobre receitas entre 26 milhões e 27 milhões de dólares.
A fabricante de software responsabiliza a revisão em baixa com o atraso de alguns negócios.
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6-8-2003 15:52
A norte-americana Serena Software reduziu as estimativas de lucros, relativos ao segundo trimestre, para 15 a 16 cêntimos por acção, sobre receitas entre 24 milhões e 25 milhões de dólares.
As anteriores previsões apontavam para lucros entre 17 e 18 cêntimos por acção, sobre receitas entre 26 milhões e 27 milhões de dólares.
A fabricante de software responsabiliza a revisão em baixa com o atraso de alguns negócios.
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Número de subscritores da Sirius sobe 55%
6-8-2003 15:46
O número de subscritores da norte-americana Sirius Satellite subiu 55 por cento, em termos sequenciais, para 105.186, no segundo trimestre.
Os prejuízos desceram para 111,8 milhões ou 0,12 dólares por acção, face aos 124,6 milhões ou 1,62 dólares por acção do mesmo período do ano anterior. As receitas cresceram para 2,1 milhões, face aos 70 mil dólares do ano anterior. Os analistas esperavam prejuízos de 0,11 dólares por acção.
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6-8-2003 15:46
O número de subscritores da norte-americana Sirius Satellite subiu 55 por cento, em termos sequenciais, para 105.186, no segundo trimestre.
Os prejuízos desceram para 111,8 milhões ou 0,12 dólares por acção, face aos 124,6 milhões ou 1,62 dólares por acção do mesmo período do ano anterior. As receitas cresceram para 2,1 milhões, face aos 70 mil dólares do ano anterior. Os analistas esperavam prejuízos de 0,11 dólares por acção.
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Exelon reitera estimativas de lucros
6-8-2003 15:42
A norte-americana Exelon reiterou as estimativas de lucros por acção entre 4,80 e cinco dólares em 2003. Para 2004, as previsões apontam para 5,15-5,45 dólares por acção.
A empresa continua a levar a cabo o seu processo de reestruturação, que inclui o despedimento de 10 por cento do quadro, 1.900 trabalhadores, até 2006. Em 2004, os cortes de postos de trabalho deverão atingir os 1.200.
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6-8-2003 15:42
A norte-americana Exelon reiterou as estimativas de lucros por acção entre 4,80 e cinco dólares em 2003. Para 2004, as previsões apontam para 5,15-5,45 dólares por acção.
A empresa continua a levar a cabo o seu processo de reestruturação, que inclui o despedimento de 10 por cento do quadro, 1.900 trabalhadores, até 2006. Em 2004, os cortes de postos de trabalho deverão atingir os 1.200.
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EMC está no ritmo certo para atingir metas
6-8-2003 15:36
A norte-americana EMC Corp. afirmou hoje que vai apostar na gestão de ciclo de vida da informação, adicionando que está no bom caminho para atingir as metas financeiras do terceiro trimestre.
Os lucros deverão atingir, no terceiro trimestre, quatro cêntimos por acção, sobre receitas entre 1,45 mil milhões e 1,5 mil milhões de dólares. No quarto trimestre, as margens brutas da empresa de hardware de armazenamento de dados deverão crescer pelo menos 40 por cento.
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6-8-2003 15:36
A norte-americana EMC Corp. afirmou hoje que vai apostar na gestão de ciclo de vida da informação, adicionando que está no bom caminho para atingir as metas financeiras do terceiro trimestre.
Os lucros deverão atingir, no terceiro trimestre, quatro cêntimos por acção, sobre receitas entre 1,45 mil milhões e 1,5 mil milhões de dólares. No quarto trimestre, as margens brutas da empresa de hardware de armazenamento de dados deverão crescer pelo menos 40 por cento.
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Resultados da Calpine passam a negativos
6-8-2003 15:12
A norte-americana Calpine obteve prejuízos, no segundo trimestre, de 23,4 milhões ou 0,06 dólares por acção, face aos lucros de 68,3 milhões ou 0,18 dólares do mesmo período do ano anterior.
As receitas aumentaram de 1,76 mil milhões para 2,19 mil milhões de dólares.
Os lucros anuais por acção deverão fixar-se entre 0,90 e 1,20 dólares.
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6-8-2003 15:12
A norte-americana Calpine obteve prejuízos, no segundo trimestre, de 23,4 milhões ou 0,06 dólares por acção, face aos lucros de 68,3 milhões ou 0,18 dólares do mesmo período do ano anterior.
As receitas aumentaram de 1,76 mil milhões para 2,19 mil milhões de dólares.
Os lucros anuais por acção deverão fixar-se entre 0,90 e 1,20 dólares.
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Índices norte-americanos seguem em queda com Microsoft e Cisco a pressionar (act)
Quarta, 6 Ago 2003 14:52
O Nasdaq e o Dow Jones seguiam a perder 0,69% e 0,04%, respectivamente, pressionados pelas quedas da Cisco, que apresentou ontem resultados, e da Microsoft que foi acusada de abuso de posição pela União Europeia.
O Nasdaq perdia 0,69% para os 1.662,03 pontos enquanto o Dow Jones descia 0,04% para os 9.032,40 pontos.
Os títulos da Microsoft e da Cisco Systems eram os mais penalizadores para as praças norte-americanas, porém, por diferentes razões.
A Cisco Systems anunciou que registou lucros de 982 milhões de dólares no quarto trimestre fiscal, mais 27% que no período homólogo, em linha com as estimativas dos analistas. A empresa revelou que as vendas irão registar uma subida entre os 2% e os 4% no primeiro trimestre, face aos três meses anteriores, e irão manter-se pouco alteradas face ao mesmo período do ano passado, divulgou a empresa em comunicado. A Cisco perdia 5,52% para os 17,19 dólares (15,09 euros).
Já a Microsoft, cujos títulos depreciavam 0,27% a cotar nos 25,58 dólares (22,46 euros), pode vir a ser acusada pela União Europeia de abuso de posição dominante e forçar a companhia americana a retirar o «software» Media Player do sistema operativo Windows. Num comunicado a Comissão Europeia diz que «concedeu uma última oportunidade à Microsoft para apresentar observações antes de encerrar a sua investigação em matéria de práticas anticoncorrenciais».
A ganhar seguiam as acções da prestadora de serviços de corretagem on-line, a Ameritrade, depois de uma recomendação de compra da Merrill Lynch, com preço alvo de 11 dólares. Os títulos da corretora on-line apreciavam 5,98% para os 9,21 dólares (8,08 euros).
A Intel acompanhava a tendência dos índices e desvalorizava 0,91% para os 24,05 dólares (21,12 euros).
por Joaquim Madrinha
Quarta, 6 Ago 2003 14:52
O Nasdaq e o Dow Jones seguiam a perder 0,69% e 0,04%, respectivamente, pressionados pelas quedas da Cisco, que apresentou ontem resultados, e da Microsoft que foi acusada de abuso de posição pela União Europeia.
O Nasdaq perdia 0,69% para os 1.662,03 pontos enquanto o Dow Jones descia 0,04% para os 9.032,40 pontos.
Os títulos da Microsoft e da Cisco Systems eram os mais penalizadores para as praças norte-americanas, porém, por diferentes razões.
A Cisco Systems anunciou que registou lucros de 982 milhões de dólares no quarto trimestre fiscal, mais 27% que no período homólogo, em linha com as estimativas dos analistas. A empresa revelou que as vendas irão registar uma subida entre os 2% e os 4% no primeiro trimestre, face aos três meses anteriores, e irão manter-se pouco alteradas face ao mesmo período do ano passado, divulgou a empresa em comunicado. A Cisco perdia 5,52% para os 17,19 dólares (15,09 euros).
Já a Microsoft, cujos títulos depreciavam 0,27% a cotar nos 25,58 dólares (22,46 euros), pode vir a ser acusada pela União Europeia de abuso de posição dominante e forçar a companhia americana a retirar o «software» Media Player do sistema operativo Windows. Num comunicado a Comissão Europeia diz que «concedeu uma última oportunidade à Microsoft para apresentar observações antes de encerrar a sua investigação em matéria de práticas anticoncorrenciais».
A ganhar seguiam as acções da prestadora de serviços de corretagem on-line, a Ameritrade, depois de uma recomendação de compra da Merrill Lynch, com preço alvo de 11 dólares. Os títulos da corretora on-line apreciavam 5,98% para os 9,21 dólares (8,08 euros).
A Intel acompanhava a tendência dos índices e desvalorizava 0,91% para os 24,05 dólares (21,12 euros).
por Joaquim Madrinha
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Queda dos lucros da Polo Ralph Lauren não surpreende
6-8-2003 14:59
A norte-americana Polo Ralph Lauren anunciou hoje que os lucros desceram, no último trimestre, devido ao aumento das despesas na Europa e no Japão.
Os lucros cifraram-se em 5,1 milhões ou 0,05 dólares por acção, no trimestre fiscal terminado a 28 de Junho, face aos lucros de 6,5 milhões ou 0,07 dólares por acção do ano anterior.
Excluindo ganhos cambiais, os lucros ficaram em 3,6 milhões ou 0,04 dólares por acção, face aos 8,7 milhões ou 0,09 dólares do ano anterior, em linha com as estimativas dos analistas.
As receitas cresceram 2,3 por cento para 477,7 milhões de dólares. As vendas das lojas abertas há mais de um ano aumentaram 8,3 por cento.
A empresa, que comercializa as marcas Polo e Ralph Lauren e opera a cadeia de retalho Club Mónaco, mantém as estimativas para os lucros anuais, entre 1,95 e 2,05 dólares por acção, incluindo um aumento modesto das receitas e continuada melhoria das margens operacionais.
Para o segundo trimestre, a Polo espera lucros entre 57 e 63 cêntimos por acção, face aos 52 cêntimos do mesmo período do ano anterior.
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6-8-2003 14:59
A norte-americana Polo Ralph Lauren anunciou hoje que os lucros desceram, no último trimestre, devido ao aumento das despesas na Europa e no Japão.
Os lucros cifraram-se em 5,1 milhões ou 0,05 dólares por acção, no trimestre fiscal terminado a 28 de Junho, face aos lucros de 6,5 milhões ou 0,07 dólares por acção do ano anterior.
Excluindo ganhos cambiais, os lucros ficaram em 3,6 milhões ou 0,04 dólares por acção, face aos 8,7 milhões ou 0,09 dólares do ano anterior, em linha com as estimativas dos analistas.
As receitas cresceram 2,3 por cento para 477,7 milhões de dólares. As vendas das lojas abertas há mais de um ano aumentaram 8,3 por cento.
A empresa, que comercializa as marcas Polo e Ralph Lauren e opera a cadeia de retalho Club Mónaco, mantém as estimativas para os lucros anuais, entre 1,95 e 2,05 dólares por acção, incluindo um aumento modesto das receitas e continuada melhoria das margens operacionais.
Para o segundo trimestre, a Polo espera lucros entre 57 e 63 cêntimos por acção, face aos 52 cêntimos do mesmo período do ano anterior.
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Alcoa encerra joint ventures com a Kobe Steel
6-8-2003 14:50
A norte-americana Alcoa anunciou, esta quarta-feira, que vai encerrar duas joint ventures com a parceira japonesa Kobe Steel.
A maior produtora de alumínio de mundo afirma que os dois projectos, iniciados em 1993 no Japão e em 1996 na Austrália, não corresponderam às expectativas das duas parceiras. Assim, a Kobe vai adquirir o controlo de uma das sociedades (Kaal Japan) e a Alcoa o controlo de outra (Kaal Austrália). Para mais, a Alcoa permitirá que a Kaal Japan continue a utilizar a sua tecnologia e vai distribuir produtos da Kobe na Ásia.
A Alcoa adicionou ainda que as duas empresas vão expandir a sua aliança no desenvolvimento de produtos de alumínio para o mercado automóvel, obedecendo a normas norte-americanas e japonesas.
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6-8-2003 14:50
A norte-americana Alcoa anunciou, esta quarta-feira, que vai encerrar duas joint ventures com a parceira japonesa Kobe Steel.
A maior produtora de alumínio de mundo afirma que os dois projectos, iniciados em 1993 no Japão e em 1996 na Austrália, não corresponderam às expectativas das duas parceiras. Assim, a Kobe vai adquirir o controlo de uma das sociedades (Kaal Japan) e a Alcoa o controlo de outra (Kaal Austrália). Para mais, a Alcoa permitirá que a Kaal Japan continue a utilizar a sua tecnologia e vai distribuir produtos da Kobe na Ásia.
A Alcoa adicionou ainda que as duas empresas vão expandir a sua aliança no desenvolvimento de produtos de alumínio para o mercado automóvel, obedecendo a normas norte-americanas e japonesas.
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Nova Iorque abre com perdas
6-8-2003 14:34
As bolsas de Nova Iorque abriram a sessão de quarta-feira com perdas. Em destaque, está a Microsoft, depois da Comissão Europeia ter afirmado que continua a registar abuso de posição dominante.
As acções da empresa fundada por Bill Gates descem 0,43 por cento. A entidade reguladora da União Europeia declarou que está à procura de soluções, incluindo a abertura do código às concorrentes. A investigação decorre há quatro anos e deverá culminar com a imposição de uma coima.
Também em foco, a Cisco Systems perde 4,98 por cento. Os investidores ficaram decepcionados com as estimativas de vendas divulgadas ontem à noite. Os lucros do quarto trimestre cresceram 27 por cento, em linha com as estimativas dos analistas, graças ao controlo de custos. As vendas diminuíram.
A Toll Brothers ganha 1,47 por cento, após ter anunciado que as vendas de habitações de luxo aceleraram desde 16 de Junho.
O Dow Jones desvaloriza 0,05 por cento para 9.030,76 pontos e o Nasdaq Composite recua 0,6 por cento para 1.663,51 pontos.
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6-8-2003 14:34
As bolsas de Nova Iorque abriram a sessão de quarta-feira com perdas. Em destaque, está a Microsoft, depois da Comissão Europeia ter afirmado que continua a registar abuso de posição dominante.
As acções da empresa fundada por Bill Gates descem 0,43 por cento. A entidade reguladora da União Europeia declarou que está à procura de soluções, incluindo a abertura do código às concorrentes. A investigação decorre há quatro anos e deverá culminar com a imposição de uma coima.
Também em foco, a Cisco Systems perde 4,98 por cento. Os investidores ficaram decepcionados com as estimativas de vendas divulgadas ontem à noite. Os lucros do quarto trimestre cresceram 27 por cento, em linha com as estimativas dos analistas, graças ao controlo de custos. As vendas diminuíram.
A Toll Brothers ganha 1,47 por cento, após ter anunciado que as vendas de habitações de luxo aceleraram desde 16 de Junho.
O Dow Jones desvaloriza 0,05 por cento para 9.030,76 pontos e o Nasdaq Composite recua 0,6 por cento para 1.663,51 pontos.
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Microsoft pode ser multada pela UE e obrigada a retirar Media Player do Windows
Quarta, 6 Ago 2003 14:27
A União Europeia vai provavelmente multar a Microsoft por abuso de posição dominante e forçar a companhia americana a retirar o «software» Media Player do sistema operativo Windows.
Num comunicado a Comissão Europeia diz que «concedeu uma última oportunidade à Microsoft para apresentar observações antes de encerrar a sua investigação em matéria de práticas anticoncorrenciais».
Segundo Bruxelas, os elementos recolhidos na investigação confirmam e «consubstanciam a conclusão anterior da Comissão de que a Microsoft está a utilizar a sua posição dominante no mercado dos PC para se impor no mercado dos servidores de reduzida capacidade e que a subordinação por parte da Microsoft do Windows Media Player ao sistema operativo Windows PC reduz a concorrência».
Ao oferecer o Media Player, um «software» para música e vídeos, no seu sistema operativo, a Microsoft faz concorrência desleal com outros programas, como o Quick Time da Apple Computer.
«Esta comunicação de acusações, que inclui a identificação de soluções adequadas, concede uma última oportunidade à Microsoft para apresentar observações antes de a Comissão encerrar o processo. Estamos determinados a assegurar que o resultado final deste processo redunde em benefício tanto da inovação como dos consumidores», diz Mário Monti, Comissário Europeu da Concorrência.
Parte das acusações mais graves de práticas monopolistas que a Microsoft era acusada nos Estados Unidos foi já resolvida, mas na Europa a companhia de Bill Gates enfrenta ainda graves problemas.
As multas de Bruxelas podem chegar a 10% do volume de negócios da empresa, pelo que a coima pode ascender a 3,2 mil milhões de dólares. A multa mais elevada aplicada até hoje pela União Europeia foi a de 462 milhões de euros à farmacêutica Roche.
A investigação de Bruxelas às condutas da Microsoft teve inicio em 1998, depois de queixas da Sun Microsystems.
As acções da Microsoft atingiram uma desvalorização máxima de 2,2% na Bolsa de Frankfurt.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 6 Ago 2003 14:27
A União Europeia vai provavelmente multar a Microsoft por abuso de posição dominante e forçar a companhia americana a retirar o «software» Media Player do sistema operativo Windows.
Num comunicado a Comissão Europeia diz que «concedeu uma última oportunidade à Microsoft para apresentar observações antes de encerrar a sua investigação em matéria de práticas anticoncorrenciais».
Segundo Bruxelas, os elementos recolhidos na investigação confirmam e «consubstanciam a conclusão anterior da Comissão de que a Microsoft está a utilizar a sua posição dominante no mercado dos PC para se impor no mercado dos servidores de reduzida capacidade e que a subordinação por parte da Microsoft do Windows Media Player ao sistema operativo Windows PC reduz a concorrência».
Ao oferecer o Media Player, um «software» para música e vídeos, no seu sistema operativo, a Microsoft faz concorrência desleal com outros programas, como o Quick Time da Apple Computer.
«Esta comunicação de acusações, que inclui a identificação de soluções adequadas, concede uma última oportunidade à Microsoft para apresentar observações antes de a Comissão encerrar o processo. Estamos determinados a assegurar que o resultado final deste processo redunde em benefício tanto da inovação como dos consumidores», diz Mário Monti, Comissário Europeu da Concorrência.
Parte das acusações mais graves de práticas monopolistas que a Microsoft era acusada nos Estados Unidos foi já resolvida, mas na Europa a companhia de Bill Gates enfrenta ainda graves problemas.
As multas de Bruxelas podem chegar a 10% do volume de negócios da empresa, pelo que a coima pode ascender a 3,2 mil milhões de dólares. A multa mais elevada aplicada até hoje pela União Europeia foi a de 462 milhões de euros à farmacêutica Roche.
A investigação de Bruxelas às condutas da Microsoft teve inicio em 1998, depois de queixas da Sun Microsystems.
As acções da Microsoft atingiram uma desvalorização máxima de 2,2% na Bolsa de Frankfurt.
por Nuno Carregueiro
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Futuros norte-americanos seguem com ganhos
6-8-2003 12:49
Os futuros norte-americanos seguem em alta, anunciando que os mercados norte-americanos deverão iniciar a sessão a recuperar da forte queda de ontem.
A Cisco, que apresentou um aumento de 27 por cento no lucro do quarto trimestre, deverá abrir em queda, depois de ter anunciado que espera um crescimento de 2 a 4 por cento nas vendas dos próximos trimestres.
A Microsoft deverá recuar, pressionada pelas alegações de abuso da posição dominante pela Comissão Europeia.
A Verizon deverá beneficiar da notícia de que terá chegado a acordo com os sindicatos de trabalhadores, evitando uma greve
Os futuros sobre o Dow Jones ganham 0,35 por cento, sobre o Standard & Poor’s sobem 0,27 por cento e sobre o Nasdaq avançam 0,41 por cento.
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6-8-2003 12:49
Os futuros norte-americanos seguem em alta, anunciando que os mercados norte-americanos deverão iniciar a sessão a recuperar da forte queda de ontem.
A Cisco, que apresentou um aumento de 27 por cento no lucro do quarto trimestre, deverá abrir em queda, depois de ter anunciado que espera um crescimento de 2 a 4 por cento nas vendas dos próximos trimestres.
A Microsoft deverá recuar, pressionada pelas alegações de abuso da posição dominante pela Comissão Europeia.
A Verizon deverá beneficiar da notícia de que terá chegado a acordo com os sindicatos de trabalhadores, evitando uma greve
Os futuros sobre o Dow Jones ganham 0,35 por cento, sobre o Standard & Poor’s sobem 0,27 por cento e sobre o Nasdaq avançam 0,41 por cento.
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Procura de Bilhetes do Tesouro supera oferta em 2,12 vezes
Quarta, 6 Ago 2003 13:22
Portugal vendeu hoje mais 500 milhões de euros em Bilhetes do Tesouro, num leilão onde a procura superou a oferta em 2,12 vezes, revelou hoje o Instituto de Gestão de Crédito Público (IGCP). A taxa média foi de 2,17%.
A procura não foi tão intensa como a registada no primeiro leilão, de 16 de Julho, dia em que os pedidos superaram o montante disponível em 2,45 vezes. A taxa média desse leilão foi, por isso, mais baixa, tendo-se situado nos 2,004%.
Com este leilão, Portugal colocou um montante total de 1,27 mil milhões de euros em menos de um mês, depois de um período de quatro anos, durante o qual o Estado não vendeu este tipo de instrumento de dívida de curto prazo.
Esta emissão vence em 23 de Julho de 2004, sendo, durante esse período, negociada no MEDIP, plataforma gerida pela MTS Portugal.
Os Bilhetes do Tesouro são instrumentos dívida do Estado de curto prazo, até um ano, em que o juro recebido resulta da diferença entre o preço de venda - a desconto do valor facial - e o montante nominal pago no vencimento.
por Ricardo Domingos
Ler também
Procura de «novos» Bilhetes do Tesouro supera
Quarta, 6 Ago 2003 13:22
Portugal vendeu hoje mais 500 milhões de euros em Bilhetes do Tesouro, num leilão onde a procura superou a oferta em 2,12 vezes, revelou hoje o Instituto de Gestão de Crédito Público (IGCP). A taxa média foi de 2,17%.
A procura não foi tão intensa como a registada no primeiro leilão, de 16 de Julho, dia em que os pedidos superaram o montante disponível em 2,45 vezes. A taxa média desse leilão foi, por isso, mais baixa, tendo-se situado nos 2,004%.
Com este leilão, Portugal colocou um montante total de 1,27 mil milhões de euros em menos de um mês, depois de um período de quatro anos, durante o qual o Estado não vendeu este tipo de instrumento de dívida de curto prazo.
Esta emissão vence em 23 de Julho de 2004, sendo, durante esse período, negociada no MEDIP, plataforma gerida pela MTS Portugal.
Os Bilhetes do Tesouro são instrumentos dívida do Estado de curto prazo, até um ano, em que o juro recebido resulta da diferença entre o preço de venda - a desconto do valor facial - e o montante nominal pago no vencimento.
por Ricardo Domingos
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Procura de «novos» Bilhetes do Tesouro supera
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Euronext Lisbon perde menos que Europa com EDP e PT a pressionar
Quarta, 6 Ago 2003 12:44
O PSI-20 descia 0,51% pressionada pelos títulos da EDP e da PT. No entanto, a bolsa nacional perdia menos que as suas congéneres devido aos ganhos da Jerónimo Martins e da PT Multimédia
O PSI-20 caía 0,51% para os 5.733,99 pontos com três empresas a subir, onze a descer e seis inalteradas.
«A sessão está muito calma», afirma Hugo Martins da Probolsa. Contudo, o operador destaca a liquidez do Banco Comercial Português (BCP) que já ultrapassaram os cinco milhões de títulos negociados. «As bolsas europeias aguardam a abertura das praças norte-americanas, que vão hoje digerir os resultados da Cisco, para definir a tendência a seguir», afirmou a mesma fonte.
A penalizar o índice nacional estavam, os títulos da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] e da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target]. As acções da eléctrica depreciavam 1,51% para os 1,96 euros enquanto a PT perdia 1,17% a cotar nos 5,87 euros.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] mantinha-se inalterado nos 1,48 euros porém com mais de 5 milhões de títulos negociados. Já o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] marcava 12,75 euros, a perder 0,31%. A contrariar estava o Banco BPI (BPI) [Cot, Not, P.Target], cujos títulos apreciavam 0,42% para os 2,38 euros.
Também a atenuar a queda do índice nacional estavam os títulos da Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target], que ganhavam 0,45% para os 6,76 euros, e os da PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] que amealhavam um ganho de 0,14%, ao marcar 13,87 euros.
No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [Cot, Not, P.Target] mantinha-se inalterada nos 0,46 euros enquanto a Sonaecom [Cot, Not, P.Target] não escapava à tendência do mercado e perdia 0,52% para os 1,92 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] perdia 0,20% para os 4,97 euros e a Cofina [Cot, Not, P.Target] deslizava 1,38% para os 2,15 euros. A Impresa [Cot, Not, P.Target] mantinha-se inalterada nos 2,35 euros.
por Joaquim Madrinha
Quarta, 6 Ago 2003 12:44
O PSI-20 descia 0,51% pressionada pelos títulos da EDP e da PT. No entanto, a bolsa nacional perdia menos que as suas congéneres devido aos ganhos da Jerónimo Martins e da PT Multimédia
O PSI-20 caía 0,51% para os 5.733,99 pontos com três empresas a subir, onze a descer e seis inalteradas.
«A sessão está muito calma», afirma Hugo Martins da Probolsa. Contudo, o operador destaca a liquidez do Banco Comercial Português (BCP) que já ultrapassaram os cinco milhões de títulos negociados. «As bolsas europeias aguardam a abertura das praças norte-americanas, que vão hoje digerir os resultados da Cisco, para definir a tendência a seguir», afirmou a mesma fonte.
A penalizar o índice nacional estavam, os títulos da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] e da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target]. As acções da eléctrica depreciavam 1,51% para os 1,96 euros enquanto a PT perdia 1,17% a cotar nos 5,87 euros.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] mantinha-se inalterado nos 1,48 euros porém com mais de 5 milhões de títulos negociados. Já o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] marcava 12,75 euros, a perder 0,31%. A contrariar estava o Banco BPI (BPI) [Cot, Not, P.Target], cujos títulos apreciavam 0,42% para os 2,38 euros.
Também a atenuar a queda do índice nacional estavam os títulos da Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target], que ganhavam 0,45% para os 6,76 euros, e os da PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] que amealhavam um ganho de 0,14%, ao marcar 13,87 euros.
No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [Cot, Not, P.Target] mantinha-se inalterada nos 0,46 euros enquanto a Sonaecom [Cot, Not, P.Target] não escapava à tendência do mercado e perdia 0,52% para os 1,92 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] perdia 0,20% para os 4,97 euros e a Cofina [Cot, Not, P.Target] deslizava 1,38% para os 2,15 euros. A Impresa [Cot, Not, P.Target] mantinha-se inalterada nos 2,35 euros.
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