Noticias de Segunda-Feira, 2 de Dezembro 2002
Lula da Silva quer parlamento e moeda única para o Mercosul
Lula da Silva quer parlamento e moeda única para o Mercosul
O eleito presidente do Brasil Lula da Silva propôs hoje a criação de um parlamento e uma moeda única para os quatros países que compõem o Mercosul, com o objectivo de reforçar o comércio na região.
Numa visita à Argentina, a primeira desde que foi eleito presidente da maior economia da América do Sul, Lula apelou a uma maior integração no Mercosul, que admitiu estar paralisado devido à crise económica.
«Quero impulsionar o sonho de uma maior integração no Mercosul e um dia ter um parlamento eleito pelo povo», disse Lula, citado pelas agências internacionais, acrescentando que «podemos também atingir um dia em que tenhamos uma moeda em comum que reforçará as nossas defesas contra a turbulência dos mercados internacionais».
« Buscamos uma verdadeira integração, com o exemplo da União Europeia, respeitando nossas particularidades», afirmou Lula.
A moeda brasileira, o real, caiu 37% este ano e as moedas dos restantes países que compõem o Mercosul: Argentina, Paraguai e Uruguai, registam uma performance semelhante.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 20:00:39h
O eleito presidente do Brasil Lula da Silva propôs hoje a criação de um parlamento e uma moeda única para os quatros países que compõem o Mercosul, com o objectivo de reforçar o comércio na região.
Numa visita à Argentina, a primeira desde que foi eleito presidente da maior economia da América do Sul, Lula apelou a uma maior integração no Mercosul, que admitiu estar paralisado devido à crise económica.
«Quero impulsionar o sonho de uma maior integração no Mercosul e um dia ter um parlamento eleito pelo povo», disse Lula, citado pelas agências internacionais, acrescentando que «podemos também atingir um dia em que tenhamos uma moeda em comum que reforçará as nossas defesas contra a turbulência dos mercados internacionais».
« Buscamos uma verdadeira integração, com o exemplo da União Europeia, respeitando nossas particularidades», afirmou Lula.
A moeda brasileira, o real, caiu 37% este ano e as moedas dos restantes países que compõem o Mercosul: Argentina, Paraguai e Uruguai, registam uma performance semelhante.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 20:00:39h
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Recoletos fecha revista Fortunas&Negócios (act)
Recoletos fecha revista Fortunas&Negócios (act)
A Recoletos, empresa espanhola que recentemente assegurou 100% do capital da Económica, decidiu fechar a revista Fortunas&Negócios, publicação mensal com mais de dez anos de existência, apurou o Negocios.pt.
A decisão da Recoletos foi tomada na última sexta-feira e hoje comunicada à direcção daquele título. O mau resultado da revista, que acumulou significativas quebras de publicidade, foi a razão evocada pelos novos accionistas da Económica, que também edita o «Diário Económico» e o «Semanário Económico».
No início de Setembro do ano passado, e ainda sob a gestão da Media Capital, a Económica também fechou a revista semanal Valor.
Apesar de a Recoletos afirmar o propósito de lançar uma rádio temática de economia no início do próximo ano, a nova administração revelou a intenção de rescindir contratos com toda a redacção da revista.
A Fortunas&Negócios nasceu em Abril de 1992, na época com o título Fortuna, e vendeu, de acordo com os dados da Associação para o Controlo de Tiragens (APCT), 15.186 exemplares entre Janeiro e Junho deste ano.
Recoletos poderá estar disponível em ceder título
Rui Camarinha, director da revista «Fortunas&Negócios» confirmou ao Negocios.pt a «suspensão imediata do título». De acordo com o mesmo responsável, a notícia apanhou todos «de surpresa».
O actual director da revista adiantou que «não haverá integração de nenhum dos trabalhadores» nos outros dois títulos do grupo espanhol. Ao todo serão dispensadas 15 pessoas, incluindo jornalistas, fotógrafos e paginadores.
Ao que foi possível apurar, a Recoletos estará disponível para ceder o título «Fortunas&Negócios», embora não esteja nada decidido sobre o assunto.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 19:15:31h
A Recoletos, empresa espanhola que recentemente assegurou 100% do capital da Económica, decidiu fechar a revista Fortunas&Negócios, publicação mensal com mais de dez anos de existência, apurou o Negocios.pt.
A decisão da Recoletos foi tomada na última sexta-feira e hoje comunicada à direcção daquele título. O mau resultado da revista, que acumulou significativas quebras de publicidade, foi a razão evocada pelos novos accionistas da Económica, que também edita o «Diário Económico» e o «Semanário Económico».
No início de Setembro do ano passado, e ainda sob a gestão da Media Capital, a Económica também fechou a revista semanal Valor.
Apesar de a Recoletos afirmar o propósito de lançar uma rádio temática de economia no início do próximo ano, a nova administração revelou a intenção de rescindir contratos com toda a redacção da revista.
A Fortunas&Negócios nasceu em Abril de 1992, na época com o título Fortuna, e vendeu, de acordo com os dados da Associação para o Controlo de Tiragens (APCT), 15.186 exemplares entre Janeiro e Junho deste ano.
Recoletos poderá estar disponível em ceder título
Rui Camarinha, director da revista «Fortunas&Negócios» confirmou ao Negocios.pt a «suspensão imediata do título». De acordo com o mesmo responsável, a notícia apanhou todos «de surpresa».
O actual director da revista adiantou que «não haverá integração de nenhum dos trabalhadores» nos outros dois títulos do grupo espanhol. Ao todo serão dispensadas 15 pessoas, incluindo jornalistas, fotógrafos e paginadores.
Ao que foi possível apurar, a Recoletos estará disponível para ceder o título «Fortunas&Negócios», embora não esteja nada decidido sobre o assunto.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 19:15:31h
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REN investe 50 milhões de euros na interligação com REE
REN investe 50 milhões de euros na interligação com REE
A Rede Eléctrica Nacional (REN) irá investir cerca de 50 milhões de euros na interligação com a Red Eléctrica de España (REE), adiantou ao Negocios.pt Vítor Baptista, administrador da empresa.
«O investimento das interligações do Lindoso, Douro internacional e Alqueva deverão rondar os 50 milhões de euros», sublinhou o administrador da Rede Eléctrica Nacional (REN), à margem da conferência «Mercado Ibérico de Electricidade, novos desafios e oportunidades».
Este montante respeita apenas aos investimentos «na parte das interligações», que estarão concluídas entre 2007 e 2008, referiu o mesmo responsável.
De acordo com Vítor Baptista, «há já trabalho de campo a ser realizado, como obras e análises sobre o projecto». A REN irá entregar, até final do ano, «todo o plano de interligação ao Governo».
As declarações surgem num contexto de acertos na liberalização do sector em Portugal e Espanha, para que o Mercado Ibérico de Electricidade (Mibel) esteja funcional em 2004. Espanha prevê ter o seu mercado totalmente aberto à concorrência já em Janeiro em 2003, enquanto, em Portugal, o mesmo só deverá ocorrer em Junho de 2004.
No âmbito do Mibel, os Executivos quer de Madrid quer de Lisboa já admitiram uma troca de participações entre a REN e REE.
O primeiro grande aumento da capacidade, resultante da interligação à REE está previsto para 2003/04, e o seguinte em 2006/7, adiantou o mesmo responsável.
Em relação à REN Telecom, braço comercial da REN para «a exploração da capacidade de rede de telecomunicações de segurança», Vítor Baptista salienta que «estamos a fechar alguns contratos e protocolos com alguns operadores», escusando-se a adiantar mais pormenores.
Vítor Baptista espera fechar «alguns contratos até final do ano». O plano de interligação com Espanha obrigará a fazer «investimentos pontuais» na REN Telecom, salienta o mesmo responsável.
A REN, que gere a rede eléctrica em Portugal, tem um contrato estabelecido com a ONI, operadora de telecomunicações do Grupo Electricidade de Portugal (EDP).
Sobre os desafios de Portugal no Mercado Ibérico de Electricidade (Mibel), Vítor Baptista salienta que a «adaptação correcta a regras de mercado do sector eléctrico» é o objectivo, acrescentando que tal só será possível «com muito mais trabalho e menos folclore».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 18:39:32h
A Rede Eléctrica Nacional (REN) irá investir cerca de 50 milhões de euros na interligação com a Red Eléctrica de España (REE), adiantou ao Negocios.pt Vítor Baptista, administrador da empresa.
«O investimento das interligações do Lindoso, Douro internacional e Alqueva deverão rondar os 50 milhões de euros», sublinhou o administrador da Rede Eléctrica Nacional (REN), à margem da conferência «Mercado Ibérico de Electricidade, novos desafios e oportunidades».
Este montante respeita apenas aos investimentos «na parte das interligações», que estarão concluídas entre 2007 e 2008, referiu o mesmo responsável.
De acordo com Vítor Baptista, «há já trabalho de campo a ser realizado, como obras e análises sobre o projecto». A REN irá entregar, até final do ano, «todo o plano de interligação ao Governo».
As declarações surgem num contexto de acertos na liberalização do sector em Portugal e Espanha, para que o Mercado Ibérico de Electricidade (Mibel) esteja funcional em 2004. Espanha prevê ter o seu mercado totalmente aberto à concorrência já em Janeiro em 2003, enquanto, em Portugal, o mesmo só deverá ocorrer em Junho de 2004.
No âmbito do Mibel, os Executivos quer de Madrid quer de Lisboa já admitiram uma troca de participações entre a REN e REE.
O primeiro grande aumento da capacidade, resultante da interligação à REE está previsto para 2003/04, e o seguinte em 2006/7, adiantou o mesmo responsável.
Em relação à REN Telecom, braço comercial da REN para «a exploração da capacidade de rede de telecomunicações de segurança», Vítor Baptista salienta que «estamos a fechar alguns contratos e protocolos com alguns operadores», escusando-se a adiantar mais pormenores.
Vítor Baptista espera fechar «alguns contratos até final do ano». O plano de interligação com Espanha obrigará a fazer «investimentos pontuais» na REN Telecom, salienta o mesmo responsável.
A REN, que gere a rede eléctrica em Portugal, tem um contrato estabelecido com a ONI, operadora de telecomunicações do Grupo Electricidade de Portugal (EDP).
Sobre os desafios de Portugal no Mercado Ibérico de Electricidade (Mibel), Vítor Baptista salienta que a «adaptação correcta a regras de mercado do sector eléctrico» é o objectivo, acrescentando que tal só será possível «com muito mais trabalho e menos folclore».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 18:39:32h
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Euro sobe com indicador económico nos Estados Unidos
Euro sobe com indicador económico nos Estados Unidos
O euro seguia hoje a subir face ao dólar, beneficiando da contracção do sector manufactureiro nos Estados Unidos pelo terceiro mês consecutivo, com o índice ISM a ficar abaixo dos 50 pontos, apesar de ter subido em Novembro.
O euro seguia a subir 0,18% para os 0,9961 dólares, mantendo-se a cotar abaixo da paridade.
O índice que mede a evolução da produção manufactureira nos Estados Unidos, divulgado pelo Institute of Supply Management, subiu em Novembro para os 49,2 pontos, ficando abaixo do esperado pelos analistas.
O valor do índice em Novembro compara com 48,5 pontos do mês anterior, mas ficou abaixo das estimativas dos analistas, que contavam com um valor de 51 pontos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 18:33:33h
O euro seguia hoje a subir face ao dólar, beneficiando da contracção do sector manufactureiro nos Estados Unidos pelo terceiro mês consecutivo, com o índice ISM a ficar abaixo dos 50 pontos, apesar de ter subido em Novembro.
O euro seguia a subir 0,18% para os 0,9961 dólares, mantendo-se a cotar abaixo da paridade.
O índice que mede a evolução da produção manufactureira nos Estados Unidos, divulgado pelo Institute of Supply Management, subiu em Novembro para os 49,2 pontos, ficando abaixo do esperado pelos analistas.
O valor do índice em Novembro compara com 48,5 pontos do mês anterior, mas ficou abaixo das estimativas dos analistas, que contavam com um valor de 51 pontos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 18:33:33h
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Valor negociado em acções na Euronext Lisbon aumenta 11,3% e
Valor negociado em acções na Euronext Lisbon aumenta 11,3% em Novembro
O valor negociado em acções nos mercados regulamentados da Euronext Lisbon em Novembro ascendeu a 1,566 mil milhões de euros, mais 11,3% que o registado no mês anterior, mas cerca quase metade do verificado no mesmo mês de 2001, segundo os dados hoje anunciados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Em Novembro de 2001 o valor negociado em acções da Euronext Lisbon totalizou 2,99 mil milhões de euros. No acumulado deste ano foram negociados 20 mil milhões de euros, abaixo dos 28,62 mil milhões de euros registados no mesmo período de 2001.
O total negociado nos mercados regulamentados, que inclui acções, obrigações, o MEDIP e outros produtos, totalizou 11,19 mil milhões de euros em Novembro, 24,1% abaixo do registado no mês anterior, sobretudo pela quebra registada no MEDIP.
A capitalização bolsista em acções em Novembro aumentou 12,7% para 77,78 mil milhões de euros, reflectindo o melhor mês do ano para o PSI20, que subiu 11,24%.
«A volatilidade anualizada do índice PSI-20 diminuiu durante o mês de Novembro para os 14,45%, ainda assim um valor superior ao registado um ano antes (12,98%). No entanto, em termos acumulados a volatilidade é inferior à verificada nos primeiros onze meses de 2001», explica a CMVM.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 18:03:39h
O valor negociado em acções nos mercados regulamentados da Euronext Lisbon em Novembro ascendeu a 1,566 mil milhões de euros, mais 11,3% que o registado no mês anterior, mas cerca quase metade do verificado no mesmo mês de 2001, segundo os dados hoje anunciados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Em Novembro de 2001 o valor negociado em acções da Euronext Lisbon totalizou 2,99 mil milhões de euros. No acumulado deste ano foram negociados 20 mil milhões de euros, abaixo dos 28,62 mil milhões de euros registados no mesmo período de 2001.
O total negociado nos mercados regulamentados, que inclui acções, obrigações, o MEDIP e outros produtos, totalizou 11,19 mil milhões de euros em Novembro, 24,1% abaixo do registado no mês anterior, sobretudo pela quebra registada no MEDIP.
A capitalização bolsista em acções em Novembro aumentou 12,7% para 77,78 mil milhões de euros, reflectindo o melhor mês do ano para o PSI20, que subiu 11,24%.
«A volatilidade anualizada do índice PSI-20 diminuiu durante o mês de Novembro para os 14,45%, ainda assim um valor superior ao registado um ano antes (12,98%). No entanto, em termos acumulados a volatilidade é inferior à verificada nos primeiros onze meses de 2001», explica a CMVM.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 18:03:39h
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Bolsas europeias encerram mistas; Praça de Frankfurt sobe ma
Bolsas europeias encerram mistas; Praça de Frankfurt sobe mais de 2%
As maiores praças na Europa encerram mistas, numa sessão marcada pelas valorizações da finlandesa Nokia e da alemã Deutsche Telekom, esta última a somar quase 5%. Na praça de Frankfurt, o DAX valorizava mais de 2%.
O Dow Jones Stoxx 50 que integra «blue-chip» de 17 países da Europa Ocidental, aumentou 0,19% para 2.666,47 pontos, com os papéis da Nokia a valorizarem 2,8% nos 19,94 euros, após ter anunciado que esperava um crescimento de 15% nas vendas de telefones móveis no próximo ano para 460 milhões de unidades. A Merrill Lynch subiu a recomendação para o papel de «neutral» para «compra».
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] aumentava 2,49% para 3.402,83 pontos, e as acções da Deutsche Telekom avançavam 4,6% para 12,76 euros. A maior operadora de telecomunicações da Europa anunciou a venda a institucionais de pelo menos 120 milhões da unidade de Internet T-Online para reduzir o nível de endividamento.
Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] aumentou 0,76% em 6.736,30 pontos, suportado pelas valorizações das eléctricas Endesa e Iberdrola que acumularam ganhos de 3,1% para 12,28 euros e 2,2% para 13,32 euros, respectivamente.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] caiu 0,84% nos 3.298,76 pontos, com a subida de 8,7% da Alcatel a ser anulada pela queda de 3,3% do BNP Paribas, após este ter anunciado a compra de mais 5,3% do Crédit Lyonnais.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX cedeu 0,23% em 361,16 pontos, pressionado pelas descidas das instituições financeiras ABN Amro e Aegon que sofreram quedas de 1,51% para 17 euros e 3,08% para 15,75 euros, respectivamente.
O FTSE 100 [UKX] londrino decaiu 0,36% para 4.154,30 pontos, arrastado pelas quedas do Barclays, British Petroleum (BP) e Shell que desvalorizam 2,8%, 1,4% e 1,7%, respectivamente.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 17:33:30h
As maiores praças na Europa encerram mistas, numa sessão marcada pelas valorizações da finlandesa Nokia e da alemã Deutsche Telekom, esta última a somar quase 5%. Na praça de Frankfurt, o DAX valorizava mais de 2%.
O Dow Jones Stoxx 50 que integra «blue-chip» de 17 países da Europa Ocidental, aumentou 0,19% para 2.666,47 pontos, com os papéis da Nokia a valorizarem 2,8% nos 19,94 euros, após ter anunciado que esperava um crescimento de 15% nas vendas de telefones móveis no próximo ano para 460 milhões de unidades. A Merrill Lynch subiu a recomendação para o papel de «neutral» para «compra».
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] aumentava 2,49% para 3.402,83 pontos, e as acções da Deutsche Telekom avançavam 4,6% para 12,76 euros. A maior operadora de telecomunicações da Europa anunciou a venda a institucionais de pelo menos 120 milhões da unidade de Internet T-Online para reduzir o nível de endividamento.
Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] aumentou 0,76% em 6.736,30 pontos, suportado pelas valorizações das eléctricas Endesa e Iberdrola que acumularam ganhos de 3,1% para 12,28 euros e 2,2% para 13,32 euros, respectivamente.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] caiu 0,84% nos 3.298,76 pontos, com a subida de 8,7% da Alcatel a ser anulada pela queda de 3,3% do BNP Paribas, após este ter anunciado a compra de mais 5,3% do Crédit Lyonnais.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX cedeu 0,23% em 361,16 pontos, pressionado pelas descidas das instituições financeiras ABN Amro e Aegon que sofreram quedas de 1,51% para 17 euros e 3,08% para 15,75 euros, respectivamente.
O FTSE 100 [UKX] londrino decaiu 0,36% para 4.154,30 pontos, arrastado pelas quedas do Barclays, British Petroleum (BP) e Shell que desvalorizam 2,8%, 1,4% e 1,7%, respectivamente.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 17:33:30h
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EDP diz decisão final sobre ONI Way até 6 de Dezembro (act)
EDP diz decisão final sobre ONI Way até 6 de Dezembro (act)
A Electricidade de Portugal anunciou hoje que o prazo para a tomada de decisão sobre as propostas recebidas para a venda da ONI Way foi prorrogada até ao final desta semana, a 6 de Dezembro.
Num comunicado a eléctrica nacional, que controla 56% da ONI, diz que «informa o mercado da prorrogação do referido prazo antecipando-se uma decisão final, sobre as aludidas propostas, no decorrer da presente semana que finda dia 6 de Dezembro de 2002».
A ONI, que controla 68% do capital da ONI Way, recebeu no dia 22 de Novembro propostas dos três operadores móveis nacionais para adquirir activos e o capital da sua subsidiária, tendo na altura um prazo de cinco dias para tomar uma decisão.
Esses cinco dias expiraram na passada sexta-feira e a EDP hoje apenas refere que o prazo foi adiado para até ao final da semana, sem adiantar qualquer razão.
Este adiamento surge depois da Telenor, que controla 20% da ONI Way, ter manifestado oficialmente a sua oposição ao negócio.
Para além da Telenor e ONI, o capital da ONI Way é composto em 8% pela Iberdrola, 3% pela Media Capital e 1% pela Efacec.
No comunicado de hoje a EDP reafirma que «a ONI, os seus órgãos de gestão e seus respectivos accionistas, encontram-se a analisar as propostas apresentadas e uma vez tomada uma decisão sobre o assunto será imediatamente prestada a respectiva informação ao mercado».
A EDP fechou nos 1,67 euros a perder 1,18%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 17:27:32h
A Electricidade de Portugal anunciou hoje que o prazo para a tomada de decisão sobre as propostas recebidas para a venda da ONI Way foi prorrogada até ao final desta semana, a 6 de Dezembro.
Num comunicado a eléctrica nacional, que controla 56% da ONI, diz que «informa o mercado da prorrogação do referido prazo antecipando-se uma decisão final, sobre as aludidas propostas, no decorrer da presente semana que finda dia 6 de Dezembro de 2002».
A ONI, que controla 68% do capital da ONI Way, recebeu no dia 22 de Novembro propostas dos três operadores móveis nacionais para adquirir activos e o capital da sua subsidiária, tendo na altura um prazo de cinco dias para tomar uma decisão.
Esses cinco dias expiraram na passada sexta-feira e a EDP hoje apenas refere que o prazo foi adiado para até ao final da semana, sem adiantar qualquer razão.
Este adiamento surge depois da Telenor, que controla 20% da ONI Way, ter manifestado oficialmente a sua oposição ao negócio.
Para além da Telenor e ONI, o capital da ONI Way é composto em 8% pela Iberdrola, 3% pela Media Capital e 1% pela Efacec.
No comunicado de hoje a EDP reafirma que «a ONI, os seus órgãos de gestão e seus respectivos accionistas, encontram-se a analisar as propostas apresentadas e uma vez tomada uma decisão sobre o assunto será imediatamente prestada a respectiva informação ao mercado».
A EDP fechou nos 1,67 euros a perder 1,18%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 17:27:32h
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Mercado de warrants autónomos cresce 3,2% de Janeiro a Novem
Mercado de warrants autónomos cresce 3,2% de Janeiro a Novembro
O segmento de warrants autónomos, criado pela Euronext Lisbon no final do ano 2000, em 11 meses apresentou um crescimento de 3,2% face ao ano de 2001, com a Bolsa a prever, no final do ano, que «este crescimento atinja os dois dígitos».
Os warrants são valores mobiliários que dão ao seu detentor o direito, mas não a obrigação, de comprar/vender um determinado activo subjacente a um determinado preço e até/ou numa determinada data.
No mês de Novembro, e segundo os dados da Bolsa, foram efectuadas 29.554 transacções no segmento de warrants autónomos, o que supera o anterior máximo no que respeita ao número de negócios , atingido em Janeiro de 2001.
Em relação ao valor transaccionado, o mês de Novembro destacou-se, segundo do dados da Euronext Lisbon, com o valor máximo do ano superior a 106 milhões de euros, o que representa um crescimento homólogo de 134%.
Diariamente são efectuadas, em média, 1478 transacções, o que representa um valor superior a 5,3 milhões euros. As emissões sobre o «benchmark» alemão DAX têm sido as de maior actividade no segmento.
Contando presentemente com 333 emissões admitidas à negociação no final do mês, e com cinco emitentes, o segmento de warrants autónomos representa, actualmente, cerca de 20% dos mercados de warrants autónomos do Grupo Euronext.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 17:09:56h
O segmento de warrants autónomos, criado pela Euronext Lisbon no final do ano 2000, em 11 meses apresentou um crescimento de 3,2% face ao ano de 2001, com a Bolsa a prever, no final do ano, que «este crescimento atinja os dois dígitos».
Os warrants são valores mobiliários que dão ao seu detentor o direito, mas não a obrigação, de comprar/vender um determinado activo subjacente a um determinado preço e até/ou numa determinada data.
No mês de Novembro, e segundo os dados da Bolsa, foram efectuadas 29.554 transacções no segmento de warrants autónomos, o que supera o anterior máximo no que respeita ao número de negócios , atingido em Janeiro de 2001.
Em relação ao valor transaccionado, o mês de Novembro destacou-se, segundo do dados da Euronext Lisbon, com o valor máximo do ano superior a 106 milhões de euros, o que representa um crescimento homólogo de 134%.
Diariamente são efectuadas, em média, 1478 transacções, o que representa um valor superior a 5,3 milhões euros. As emissões sobre o «benchmark» alemão DAX têm sido as de maior actividade no segmento.
Contando presentemente com 333 emissões admitidas à negociação no final do mês, e com cinco emitentes, o segmento de warrants autónomos representa, actualmente, cerca de 20% dos mercados de warrants autónomos do Grupo Euronext.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 17:09:56h
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BCPI quase duplica quota de mercado na corretagem em acções
BCPI quase duplica quota de mercado na corretagem em acções em Novembro
O BCPI, banco de investimento do Grupo BCP, registou uma quota de mercado de 30,1% na negociação de acções na Euronext Lisbon, quase o dobro do verificado no mês anterior e quase três vezes mais que a Lisbon Brokers, segunda no «ranking» do mês passado.
Segundo os dados da Euronext Lisbon o BCPI teve uma quota de 30,1% no mercado a contado em acções, acima dos 16,15% verificados em Outubro. No acumulado deste ano a corretora do BCP [BCP] regista uma quota de 18,68%.
Em segundo lugar no «ranking» de Novembro surge de novo a Lisbon Brokers, com uma quota de mercado de 11,27%, logo seguida pela BSN Dealer, do Santander, com 11,18% do mercado.
Nos primeiros 11 meses deste ano a Lisbon Brokers controla 12,84% na transação com acções na Bolsa nacional e o BSN fica com uma quota de mercado de 16,37%. As restantes corretoras nacionais, em termos acumulados, detém um quota de mercado inferior a 10%.
Corretoras Novembro Outubro Janeiro a Novembro
BCPI 30,1% 16,15% 18,68%
Lisbon Brokers 11,27% 15,37% 12,84%
BSN Dealer 11,18% 13,80% 16,37%
ES Dealer 7,69% 9,24% 8,44%
BPI 7,42% 8,38% 6,14%
Fincor 7,31% 756% 7,12%
Fonte: Euronext Lisbon
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 17:09:56h
O BCPI, banco de investimento do Grupo BCP, registou uma quota de mercado de 30,1% na negociação de acções na Euronext Lisbon, quase o dobro do verificado no mês anterior e quase três vezes mais que a Lisbon Brokers, segunda no «ranking» do mês passado.
Segundo os dados da Euronext Lisbon o BCPI teve uma quota de 30,1% no mercado a contado em acções, acima dos 16,15% verificados em Outubro. No acumulado deste ano a corretora do BCP [BCP] regista uma quota de 18,68%.
Em segundo lugar no «ranking» de Novembro surge de novo a Lisbon Brokers, com uma quota de mercado de 11,27%, logo seguida pela BSN Dealer, do Santander, com 11,18% do mercado.
Nos primeiros 11 meses deste ano a Lisbon Brokers controla 12,84% na transação com acções na Bolsa nacional e o BSN fica com uma quota de mercado de 16,37%. As restantes corretoras nacionais, em termos acumulados, detém um quota de mercado inferior a 10%.
Corretoras Novembro Outubro Janeiro a Novembro
BCPI 30,1% 16,15% 18,68%
Lisbon Brokers 11,27% 15,37% 12,84%
BSN Dealer 11,18% 13,80% 16,37%
ES Dealer 7,69% 9,24% 8,44%
BPI 7,42% 8,38% 6,14%
Fincor 7,31% 756% 7,12%
Fonte: Euronext Lisbon
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 17:09:56h
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Recoletos fecha revista Fortunas&Negócios
Recoletos fecha revista Fortunas&Negócios
Os espanhóis da Recoletos, que recentemente adquiriram os 100% da Económica, decidiram fechar a revista Fortunas&Negócios, publicação mensal da empresa de economia com mais de dez anos de existência, apurou o Negocios.pt.
A decisão da Recoletos foi tomada na última sexta-feira e hoje comunicada à direcção daquele título. Os maus resultados da revista, que acumula significativas quebras de publicidade, foi a razão evocada pelos novos accionistas da Económica, que também edita o «Diário Económico» e o «Semanário Económico».
No início de Setembro do ano passado, e ainda sob a gestão da Media Capital, a Económica também fechou a revista semanal Valor.
Apesar de a Recoletos afirmar o propósito de lançar uma rádio temática de economia no início do próximo ano, a nova administração espanhola revelou a intenção de rescindir contratos com toda a redacção da revista.
A Fortunas&Negócios nasceu em Abril de 1992, na época com o título Fortuna, e vendia, de acordo com os dados da Associação para o Controlo de Tiragens (APCT), 15.186 exemplares entre Janeiro e Junho deste ano.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 17:09:56h
Os espanhóis da Recoletos, que recentemente adquiriram os 100% da Económica, decidiram fechar a revista Fortunas&Negócios, publicação mensal da empresa de economia com mais de dez anos de existência, apurou o Negocios.pt.
A decisão da Recoletos foi tomada na última sexta-feira e hoje comunicada à direcção daquele título. Os maus resultados da revista, que acumula significativas quebras de publicidade, foi a razão evocada pelos novos accionistas da Económica, que também edita o «Diário Económico» e o «Semanário Económico».
No início de Setembro do ano passado, e ainda sob a gestão da Media Capital, a Económica também fechou a revista semanal Valor.
Apesar de a Recoletos afirmar o propósito de lançar uma rádio temática de economia no início do próximo ano, a nova administração espanhola revelou a intenção de rescindir contratos com toda a redacção da revista.
A Fortunas&Negócios nasceu em Abril de 1992, na época com o título Fortuna, e vendia, de acordo com os dados da Associação para o Controlo de Tiragens (APCT), 15.186 exemplares entre Janeiro e Junho deste ano.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 17:09:56h
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PT e Vodafone Telecel amenizam impacto da queda do BCP; PSI2
PT e Vodafone Telecel amenizam impacto da queda do BCP; PSI20 soma 0,16% (act.)
O PSI20 fechou com um ganho de 0,16%, com as valorizações das operadoras de telecomunicações PT e Vodafone Telecel a amenizarem o efeito induzido pelas quedas do BCP, EDP e Brisa. A Impresa e a Novabase dispararam mais de 5%.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 6.067,76 pontos, com 10 acções a valorizar, sete em queda e três inalteradas. As empresas do índice movimentaram 76,6 milhões de euros.
Numa sessão na Europa animada pelo desempenho da Deutsche Telekom e Nokia, as operadoras de telecomunicações que operam em Portugal aproveitaram para dar seguimento à tendência do final da semana passada.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] valorizou 2,35% para 6,97 euros, a Vodafone Telecel [TLE] cresceu 2,57% para 8,77 euros, enquanto a SonaeCom [SNC] avançou 0,51% para os 1,97 euros. A PT Multimédia [PTM], que chegou a derrapar 5,56% para o mínimo «intraday» de 8,50 euros, fechou inalterada no valor de 9 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] não consentiu uma valorização mais expressiva do índice, escorregando 2,23% em 2,63 euros. O maior banco privado português vai lançar um banco turco no primeiro trimestre de 2003, depois de ter adquirido a licença de operação do Sitebank, num investimento que ascende aos 50 milhões de euros, segundo o vice presidente do banco nacional.
De acordo com o jornal «Expresso», a ONI estará a preparar um aumento de capital de 100 a 200 milhões de euros para evitar a falência técnica, devido aos custos de fecho da sua participada ONI Way.
O BCP detém 22,8% da ONI e a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] controla 56%. A eléctrica fechou em queda de 1,18% nos 1,67 euros. O Banif desceu hoje o preço-alvo da eléctrica em 1,8% para 2,13 euros, melhorando, no entanto, a recomendação de «manter» para «compra». A Brisa [BRISA], que detém 17% da operadora, escorregou 0,58% até 5,12 euros.
A Sonae SGPS [SON] foi o papel mais negociado com 11,37 milhões de valores transaccionados, com um bloco de 8,24 euros milhões de acções passados no início do dia a inflaccionar a liquidez. A empresa ganhou 2,27% para 0,45 euros.
As acções da Novabase [NBA] e da Impresa [IPR] lideraram as valorizações percentuais do índice, com subidas de 5,24% para 5,42 euros e 6,78% para 1,89 euros, respectivamente. A empresa de media, em três dias, acumula um ganho de 23%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 17:09:56h
O PSI20 fechou com um ganho de 0,16%, com as valorizações das operadoras de telecomunicações PT e Vodafone Telecel a amenizarem o efeito induzido pelas quedas do BCP, EDP e Brisa. A Impresa e a Novabase dispararam mais de 5%.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 6.067,76 pontos, com 10 acções a valorizar, sete em queda e três inalteradas. As empresas do índice movimentaram 76,6 milhões de euros.
Numa sessão na Europa animada pelo desempenho da Deutsche Telekom e Nokia, as operadoras de telecomunicações que operam em Portugal aproveitaram para dar seguimento à tendência do final da semana passada.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] valorizou 2,35% para 6,97 euros, a Vodafone Telecel [TLE] cresceu 2,57% para 8,77 euros, enquanto a SonaeCom [SNC] avançou 0,51% para os 1,97 euros. A PT Multimédia [PTM], que chegou a derrapar 5,56% para o mínimo «intraday» de 8,50 euros, fechou inalterada no valor de 9 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] não consentiu uma valorização mais expressiva do índice, escorregando 2,23% em 2,63 euros. O maior banco privado português vai lançar um banco turco no primeiro trimestre de 2003, depois de ter adquirido a licença de operação do Sitebank, num investimento que ascende aos 50 milhões de euros, segundo o vice presidente do banco nacional.
De acordo com o jornal «Expresso», a ONI estará a preparar um aumento de capital de 100 a 200 milhões de euros para evitar a falência técnica, devido aos custos de fecho da sua participada ONI Way.
O BCP detém 22,8% da ONI e a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] controla 56%. A eléctrica fechou em queda de 1,18% nos 1,67 euros. O Banif desceu hoje o preço-alvo da eléctrica em 1,8% para 2,13 euros, melhorando, no entanto, a recomendação de «manter» para «compra». A Brisa [BRISA], que detém 17% da operadora, escorregou 0,58% até 5,12 euros.
A Sonae SGPS [SON] foi o papel mais negociado com 11,37 milhões de valores transaccionados, com um bloco de 8,24 euros milhões de acções passados no início do dia a inflaccionar a liquidez. A empresa ganhou 2,27% para 0,45 euros.
As acções da Novabase [NBA] e da Impresa [IPR] lideraram as valorizações percentuais do índice, com subidas de 5,24% para 5,42 euros e 6,78% para 1,89 euros, respectivamente. A empresa de media, em três dias, acumula um ganho de 23%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 17:09:56h
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Receitas da KPMG International sobem 3,9% no ano fiscal de 2
Receitas da KPMG International sobem 3,9% no ano fiscal de 2002
A KPMG International, a terceira maior consultora do mundo, anunciou que as receitas aumentaram 3,9% no ano fiscal de 2002, que terminou a 30 de Setembro, para 10,72 mil milhões de dólares (10,78 mil milhões de euros).
Estes resultados comparam com os 10,32 mil milhões de dólares (10,38 mil milhões de euros) registados em 2001, divulgou a consultora em comunicado.
Em Junho, a KPMG divulgou que pretendia vender as suas unidades alemã, suíça e austríaca, para fazer face à quebra na procura resultante do abrandamento económico.
As receitas, provenientes dos serviços de assegurados, que inclui a auditoria, aumentaram 3,4% para 6,33 mil milhões de dólares (6,37 mil milhões de euros), segundo a mesma fonte.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 17:09:56h
A KPMG International, a terceira maior consultora do mundo, anunciou que as receitas aumentaram 3,9% no ano fiscal de 2002, que terminou a 30 de Setembro, para 10,72 mil milhões de dólares (10,78 mil milhões de euros).
Estes resultados comparam com os 10,32 mil milhões de dólares (10,38 mil milhões de euros) registados em 2001, divulgou a consultora em comunicado.
Em Junho, a KPMG divulgou que pretendia vender as suas unidades alemã, suíça e austríaca, para fazer face à quebra na procura resultante do abrandamento económico.
As receitas, provenientes dos serviços de assegurados, que inclui a auditoria, aumentaram 3,4% para 6,33 mil milhões de dólares (6,37 mil milhões de euros), segundo a mesma fonte.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 17:09:56h
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Empresa que controla Cabovisão em dificuldades para manter-s
Empresa que controla Cabovisão em dificuldades para manter-se em funcionamento
A Cable Satisfaction International (CSII), empresa que detém o capital da empresa nacional Cabovisão, anunciou que está com problemas para cumprir o pagamento da sua dívida e não tem a certeza se poderá continuar em funcionamento.
A CSII anunciou que os prejuízos do terceiro trimestre mais do que duplicaram para 54,7 milhões de dólares canadianos (35,31 milhões de euros), divulgou a empresa em comunicado. As receitas operacionais aumentaram 134% para 33,17 milhões de dólares canadianos (21,41 milhões de euros).
No comunicado que acompanha a apresentação de resultados, a empresa canadiana que controla a Cabovisão disse que se encontrava em incumprimento porque falhou «alguns objectivos financeiros e operacionais» de um acordo.
A CSII tem uma linha de crédito de 100 milhões de euros com maturidade no fim deste ano.
«Nesta altura continuam incertas as capacidades da empresa aceder a novos créditos em Janeiro de 2003», explica a dona da Cabovisão, concluindo que «dado este contexto, há incertezas acerca da capacidade da empresa continuar em funcionamento».
Segundo o mesmo documento a CSII tinha no final de Setembro cerca de 9,7 milhões de dólares canadianos em caixa e está «em negociações com os seus financiadores para permitir à Cabovisão aceder a liquidez de curto prazo para financiar as suas operações até 31 de Janeiro de 2003».
«A gestão acredita que este processo providenciará uma janela suficiente para a negociação com sucesso de uma solução de longo prazo para as necessidades de financiamento da Cabovisão», diz o comunicado.
A Cabovisão, que detém cerca de 17% do mercado nacional, é a principal concorrente no mercado de televisão por cabo da TV Cabo, a empresa da PT Multimédia que controla 80% do mercado.
A Cabovisão tem cerca 700 mil habitações cabladas, em mais de 60 municípios, aproximadamente, apesar de ter licenças para o país todo. Detém um total de 477.423 clientes, 220 mil dos quais na televisão por cabo.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 15:57:32h
A Cable Satisfaction International (CSII), empresa que detém o capital da empresa nacional Cabovisão, anunciou que está com problemas para cumprir o pagamento da sua dívida e não tem a certeza se poderá continuar em funcionamento.
A CSII anunciou que os prejuízos do terceiro trimestre mais do que duplicaram para 54,7 milhões de dólares canadianos (35,31 milhões de euros), divulgou a empresa em comunicado. As receitas operacionais aumentaram 134% para 33,17 milhões de dólares canadianos (21,41 milhões de euros).
No comunicado que acompanha a apresentação de resultados, a empresa canadiana que controla a Cabovisão disse que se encontrava em incumprimento porque falhou «alguns objectivos financeiros e operacionais» de um acordo.
A CSII tem uma linha de crédito de 100 milhões de euros com maturidade no fim deste ano.
«Nesta altura continuam incertas as capacidades da empresa aceder a novos créditos em Janeiro de 2003», explica a dona da Cabovisão, concluindo que «dado este contexto, há incertezas acerca da capacidade da empresa continuar em funcionamento».
Segundo o mesmo documento a CSII tinha no final de Setembro cerca de 9,7 milhões de dólares canadianos em caixa e está «em negociações com os seus financiadores para permitir à Cabovisão aceder a liquidez de curto prazo para financiar as suas operações até 31 de Janeiro de 2003».
«A gestão acredita que este processo providenciará uma janela suficiente para a negociação com sucesso de uma solução de longo prazo para as necessidades de financiamento da Cabovisão», diz o comunicado.
A Cabovisão, que detém cerca de 17% do mercado nacional, é a principal concorrente no mercado de televisão por cabo da TV Cabo, a empresa da PT Multimédia que controla 80% do mercado.
A Cabovisão tem cerca 700 mil habitações cabladas, em mais de 60 municípios, aproximadamente, apesar de ter licenças para o país todo. Detém um total de 477.423 clientes, 220 mil dos quais na televisão por cabo.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 15:57:32h
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ERSE apresenta tarifas eléctricas para 2003 esta semana
ERSE apresenta tarifas eléctricas para 2003 esta semana
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) apresenta esta semana as tarifas eléctricas para 2003, referiu ao Negocios.pt Jorge de Vasconcelos, presidente do órgão regulador da energia em Portugal.
No ano passado, a ERSE determinou um aumento médio de 2,2% nas tarifas eléctricas.
Segundo avançou recentemente o «Diário de Notícias», os aumentos médios da electricidade deverão situar-se entre os 3,5% e os 4%. Jorge de Vasconcelos escusou-se a comentar qual será o valor das tarifas para o próximo ano.
À margem da conferência «Mercado Ibérico de Electricidade, novos desafios e oportunidades», o presidente da ERSE salientou ao Negocios.pt três medidas necessárias para aumentar a qualidade do serviço da EDP, defendendo «uma preocupação mais acentuada das empresas».
Em primeiro lugar, Jorge de Vasconcelos aponta «uma maior auto-exigência da qualidade» da eléctrica portuguesa, acrescentando que a segunda medida passa por «dispor sistemas de regulação da qualidade de serviço que sejam adequadas às necessidades dos consumidores», já que «estamos a falar de uma empresa que actua em regime de monopólio».
Por último, o presidente da ERSE refere a necessidade de actualizar as coimas, devido «à inadequação do seu valor à situação actual», a par de «mecanismos de aplicação do regulamento e actuação em caso de incumprimento».
O ministro da Economia, Carlos Tavares, salientou recentemente a necessidade de aumentar a qualidade de serviço na EDP [EDP]. Jorge de Vasconcelos já admitiu que a actual regulação do sector energético tem de ser aperfeiçoada.
Sobre o desafio de Portugal no âmbito do Mercado Ibérico de Electricidade (Mibel), o mesmo responsável refere que «é importante ultrapassarmos eventuais barreiras psicológicas e culturais que permitam ter na Península Ibérica um mercado de energia eficiente que satisfaça os consumidores dos dois países».
As acções da EDP seguiam inalteradas nos 1,69 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 15:33:34h
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A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) apresenta esta semana as tarifas eléctricas para 2003, referiu ao Negocios.pt Jorge de Vasconcelos, presidente do órgão regulador da energia em Portugal.
No ano passado, a ERSE determinou um aumento médio de 2,2% nas tarifas eléctricas.
Segundo avançou recentemente o «Diário de Notícias», os aumentos médios da electricidade deverão situar-se entre os 3,5% e os 4%. Jorge de Vasconcelos escusou-se a comentar qual será o valor das tarifas para o próximo ano.
À margem da conferência «Mercado Ibérico de Electricidade, novos desafios e oportunidades», o presidente da ERSE salientou ao Negocios.pt três medidas necessárias para aumentar a qualidade do serviço da EDP, defendendo «uma preocupação mais acentuada das empresas».
Em primeiro lugar, Jorge de Vasconcelos aponta «uma maior auto-exigência da qualidade» da eléctrica portuguesa, acrescentando que a segunda medida passa por «dispor sistemas de regulação da qualidade de serviço que sejam adequadas às necessidades dos consumidores», já que «estamos a falar de uma empresa que actua em regime de monopólio».
Por último, o presidente da ERSE refere a necessidade de actualizar as coimas, devido «à inadequação do seu valor à situação actual», a par de «mecanismos de aplicação do regulamento e actuação em caso de incumprimento».
O ministro da Economia, Carlos Tavares, salientou recentemente a necessidade de aumentar a qualidade de serviço na EDP [EDP]. Jorge de Vasconcelos já admitiu que a actual regulação do sector energético tem de ser aperfeiçoada.
Sobre o desafio de Portugal no âmbito do Mercado Ibérico de Electricidade (Mibel), o mesmo responsável refere que «é importante ultrapassarmos eventuais barreiras psicológicas e culturais que permitam ter na Península Ibérica um mercado de energia eficiente que satisfaça os consumidores dos dois países».
As acções da EDP seguiam inalteradas nos 1,69 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 15:33:34h
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Gastos na construção dos EUA crescem 0,3% em Outubro
Gastos na construção dos EUA crescem 0,3% em Outubro
Os gastos no sector da construção dos EUA cresceram em Outubro pelo segundo mês consecutivo, ao evoluírem 0,3%, devido a um aumento na edificação de novas casas, revelou hoje o Departamento do Comércio.
Os gastos atingiram os 834,6 mil milhões de dólares (844,22 mil milhões de euros) em Outubro, um valor aquém do esperado, depois de terem aumentado, em termos revistos, 0,3% em Setembro.
As baixas taxas de juro cobradas nos empréstimos à habitação têm vindo a impulsionar as vendas de casas, tornando mais fácil uma recuperação da maior economia do mundo. O sector da construção representa cerca de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA.
Os economistas citados pelas agências internacionais previam que o indicador se situasse nos 836,7 mil milhões de dólares (846,35 mil milhões de euros) em Outubro.
A construção de casa novas aumentou 0,6% em Outubro. Os gastos na melhoria das casas recuaram 1,4% no mês passado, depois de terem descido 0,7% em Setembro.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 15:27:31h
Os gastos no sector da construção dos EUA cresceram em Outubro pelo segundo mês consecutivo, ao evoluírem 0,3%, devido a um aumento na edificação de novas casas, revelou hoje o Departamento do Comércio.
Os gastos atingiram os 834,6 mil milhões de dólares (844,22 mil milhões de euros) em Outubro, um valor aquém do esperado, depois de terem aumentado, em termos revistos, 0,3% em Setembro.
As baixas taxas de juro cobradas nos empréstimos à habitação têm vindo a impulsionar as vendas de casas, tornando mais fácil uma recuperação da maior economia do mundo. O sector da construção representa cerca de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA.
Os economistas citados pelas agências internacionais previam que o indicador se situasse nos 836,7 mil milhões de dólares (846,35 mil milhões de euros) em Outubro.
A construção de casa novas aumentou 0,6% em Outubro. Os gastos na melhoria das casas recuaram 1,4% no mês passado, depois de terem descido 0,7% em Setembro.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 15:27:31h
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Índice ISM dos Estados Unidos sobe em Novembro
Índice ISM dos Estados Unidos sobe em Novembro
O índice que mede a evolução da produção manufactureira nos Estados Unidos, divulgado pelo Institute of Supply Management, subiu em Novembro para os 49,2 pontos, ficando abaixo do esperado pelos analistas.
O valor do índice em Novembro compara com 48,5 pontos do mês anterior, mas ficou abaixo das estimativas dos analistas, que contavam com um valor de 51 pontos.
Quando este índice fica abaixo dos 50 pontos indica que o sector está em contracção, mas se sobe face ao mês anterior reflecte que está a recuperar.
Desde Setembro deste ano que o sector manufactureiro está em contracção nos Estados Unidos, mas dá sinais de recuperação, em linha com o registado por outros sectores industriais da maior economia do mundo.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 15:15:33h
O índice que mede a evolução da produção manufactureira nos Estados Unidos, divulgado pelo Institute of Supply Management, subiu em Novembro para os 49,2 pontos, ficando abaixo do esperado pelos analistas.
O valor do índice em Novembro compara com 48,5 pontos do mês anterior, mas ficou abaixo das estimativas dos analistas, que contavam com um valor de 51 pontos.
Quando este índice fica abaixo dos 50 pontos indica que o sector está em contracção, mas se sobe face ao mês anterior reflecte que está a recuperar.
Desde Setembro deste ano que o sector manufactureiro está em contracção nos Estados Unidos, mas dá sinais de recuperação, em linha com o registado por outros sectores industriais da maior economia do mundo.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 15:15:33h
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Intel avança quase 5% e ajuda índices norte-americanos; Nasd
Intel avança quase 5% e ajuda índices norte-americanos; Nasdaq soma 1,97%
Os mercados norte-americanos iniciaram o dia a valorizar, com as subidas da Intel e da Wal-Mart a ajudarem o Dow Jones a crescer 0,36%. A retalhista obteve vendas recordes depois do feriado de Acções de Graças e a empresa de «chips» beneficiava de uma recomendação favorável.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 14:39:38h
Os mercados norte-americanos iniciaram o dia a valorizar, com as subidas da Intel e da Wal-Mart a ajudarem o Dow Jones a crescer 0,36%. A retalhista obteve vendas recordes depois do feriado de Acções de Graças e a empresa de «chips» beneficiava de uma recomendação favorável.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 14:39:38h
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Deutsche Bank controla 6,28% do capital da Brisa
Deutsche Bank controla 6,28% do capital da Brisa
O Deutsche Bank anunciou hoje que reforçou a sua posição na Brisa para 6,28% do capital, após ter adquirido a participação de 5,44% à Investimentos e Participações Empresariais.
Num comunicado a banco alemão afirma que na sequência dessa operação passou a deter 37.673.398 acções da concessionária de auto-estradas, equivalentes a 6,28% do capital e 6,32% dos direitos de voto da Brisa [BRISA].
A 26 de Novembro, através da sua sucursal em Londres, o Deutsche Bank adquiriu à IPE 32.614950 acções da Brisa, representativas de 5,44% do capital da concessionária.
Quando anunciou a compra da posição da IPE na Brisa, o Deutsche Bank anunciou igualmente a emissão de 180 milhões de euros em obrigações convertíveis em acções da Brisa.
A Brisa seguia a descer 0,39% para os 5,13 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 14:33:33h
O Deutsche Bank anunciou hoje que reforçou a sua posição na Brisa para 6,28% do capital, após ter adquirido a participação de 5,44% à Investimentos e Participações Empresariais.
Num comunicado a banco alemão afirma que na sequência dessa operação passou a deter 37.673.398 acções da concessionária de auto-estradas, equivalentes a 6,28% do capital e 6,32% dos direitos de voto da Brisa [BRISA].
A 26 de Novembro, através da sua sucursal em Londres, o Deutsche Bank adquiriu à IPE 32.614950 acções da Brisa, representativas de 5,44% do capital da concessionária.
Quando anunciou a compra da posição da IPE na Brisa, o Deutsche Bank anunciou igualmente a emissão de 180 milhões de euros em obrigações convertíveis em acções da Brisa.
A Brisa seguia a descer 0,39% para os 5,13 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 14:33:33h
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BES lança novo produto para empresas de gestão dos custos co
BES lança novo produto para empresas de gestão dos custos com pessoal
O BES lançou um novo produto para o mercado empresarial, que visa gerir os custos com pessoal e, ao mesmo tempo, proporcionar vantagens fiscais tanto às empresas como aos seus colaboradores, diz a instituição em comunicado.
As Soluções Fiscais BES Empresas incluem o «capital rendimento flexível BES empresas», uma aplicação financeira a longo prazo que visa a rentabilização da poupança e o «PPR/E BES garantido empresas», igualmente uma aplicação de longo prazo, cujo objectivo é permitir à empresa constituir um complemento de reforma para o seu colaborador e assegurar o financiamento de estudos do respectivo agregado familiar, conjugados com significativos benefícios fiscais.
Ambas as soluções, segundo o banco, se afirmam como uma proposta de valor das empresas para os seus colaboradores, permitindo, como um bónus, premiar e fidelizar os quadros da empresa.
No que respeita aos benefícios fiscais, do ponto de vista das empresas, «o custo de subscrição dos produtos é integralmente aceite ao abrigo do art.º 23º do IRC, havendo ainda lugar a isenção de descontos para a segurança social».
No que respeita ao colaborador, «o usufruto deste produtos passa a ser um direito adquirido e individualizado, com direito de resgate total ou parcial do investimento, estando igualmente isento de descontos para a Segurança Social», diz o comunicado.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 14:03:32h
O BES lançou um novo produto para o mercado empresarial, que visa gerir os custos com pessoal e, ao mesmo tempo, proporcionar vantagens fiscais tanto às empresas como aos seus colaboradores, diz a instituição em comunicado.
As Soluções Fiscais BES Empresas incluem o «capital rendimento flexível BES empresas», uma aplicação financeira a longo prazo que visa a rentabilização da poupança e o «PPR/E BES garantido empresas», igualmente uma aplicação de longo prazo, cujo objectivo é permitir à empresa constituir um complemento de reforma para o seu colaborador e assegurar o financiamento de estudos do respectivo agregado familiar, conjugados com significativos benefícios fiscais.
Ambas as soluções, segundo o banco, se afirmam como uma proposta de valor das empresas para os seus colaboradores, permitindo, como um bónus, premiar e fidelizar os quadros da empresa.
No que respeita aos benefícios fiscais, do ponto de vista das empresas, «o custo de subscrição dos produtos é integralmente aceite ao abrigo do art.º 23º do IRC, havendo ainda lugar a isenção de descontos para a segurança social».
No que respeita ao colaborador, «o usufruto deste produtos passa a ser um direito adquirido e individualizado, com direito de resgate total ou parcial do investimento, estando igualmente isento de descontos para a Segurança Social», diz o comunicado.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 14:03:32h
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Reuters acorda em adquirir AVT Techologies para transações n
Reuters acorda em adquirir AVT Techologies para transações no estrangeiro
A Reuters, agência noticiosa britânica, acordou em adquirir a AVT Technologies, a fim de adicionar produtos que comportem transações no estrangeiro. A empresa não avançou o preço do negócio.
A AVT Technologies permite às empresas de serviços financeiros executarem transacções no mercado de capitais através da Internet, divulgou a responsável da Reuters, Yvinne Diaz, em entrevista à agência Bloomberg.
A Reuters irá criar uma nova divisão, onde irá inserir os 100 trabalhadores da AVT e alguns da própria agência britânica, divulgou a empresa em comunicado.
O maior grupo mundial de informação financeira, obteve vendas no valor de 855 milhões de libras (1,35 mil milhões de euros) no terceiro trimestre contra os 920 milhões de libras (1,45 mil milhões de euros) obtidos no segundo.
Com estes resultados, a empresa estima uma baixa entre 6% e 7% nas vendas do segundo semestre, o que representa uma revisão face às anteriores estimativas.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 14:21:32h
A Reuters, agência noticiosa britânica, acordou em adquirir a AVT Technologies, a fim de adicionar produtos que comportem transações no estrangeiro. A empresa não avançou o preço do negócio.
A AVT Technologies permite às empresas de serviços financeiros executarem transacções no mercado de capitais através da Internet, divulgou a responsável da Reuters, Yvinne Diaz, em entrevista à agência Bloomberg.
A Reuters irá criar uma nova divisão, onde irá inserir os 100 trabalhadores da AVT e alguns da própria agência britânica, divulgou a empresa em comunicado.
O maior grupo mundial de informação financeira, obteve vendas no valor de 855 milhões de libras (1,35 mil milhões de euros) no terceiro trimestre contra os 920 milhões de libras (1,45 mil milhões de euros) obtidos no segundo.
Com estes resultados, a empresa estima uma baixa entre 6% e 7% nas vendas do segundo semestre, o que representa uma revisão face às anteriores estimativas.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 14:21:32h
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Função pública em risco de perder pensões daqui a 20 anos
Função pública em risco de perder pensões daqui a 20 anos
O Tribunal de Contas alertou, em conferência de imprensa, que é preciso o Estado duplicar o financiamento das reformas da Função Pública durante os próximos 18 anos, para evitar a falência da Caixa Geral de Aposentações (CGA) e consequente perda das reformas dos funcionários públicos.
Os funcionários públicos correm o risco de ficarem sem reformas e pensões num prazo de 20 anos, se o Estado não proceder à duplicação do financiamento à Caixa Geral de Aposentações (CGA), adiantou hoje o próprio presidente do Tribunal de Contas (TC), Alfredo José de Sousa, em conferência de imprensa.
Para evitar que a CGA entre em ruptura financeira, ou mesmo em situação de falência, o TC acredita que a solução passa pela aplicação do dinheiro dos beneficiários, neste caso os funcionários públicos, em instrumentos financeiros de baixo risco, seguindo as práticas correntes do Regime Geral.
O presidente do TC alerta, por isto, que «é preciso gerar e gerir os excedentes, capitalizando-os de forma a assegurar a estabilidade financeira do sistema». Ainda que o Orçamento de Estado seja responsável pelo aprovisionamento, «isto afecta as contas públicas, além de que é incomportável a longo prazo», explica.
Questionado sobre o facto das conferências de imprensa serem invulgares na divulgação dos relatórios de auditoria do TC, Alfredo José de Sousa, reagiu garantindo que «não estamos a extravasar as nossas competências, e nem a tentar persuadir o poder político a tomar alguma medida». O responsável acrescentou ainda que «a decisão de optar por uma gestão dos excedentes pública ou privada cabe ao Governo».
Custos totais da CGA crescem mais de seis vezes na última década
O diagnóstico e avaliação do Regime de Protecção Social da Função Pública (RPSFP), ao nível das pensões de aposentação, reforma e sobrevivência, e que é um estudo comparativo com o Regime Geral de Segurança Social (RGSS), indica assim que nos últimos dez anos, os custos totais da CGA aumentaram cerca de seis vezes.
Os custos da inteira responsabilidade do Estado (pensões de deficientes e de grandes deficientes das Forças Armadas, pensões de invalidez de militares não subscritores da CGA, subvenções vitalícias, pensões de preço de sangue), não são aqui contabilizados.
De 1995 a 2000 estes custos cresceram a uma média anual de 269 milhões de euros, perfazendo cerca de 3500 milhões de euros em 2000.
Os custos com pensões e outros encargos da CGA têm tido, ao longo deste período, um peso relativo na estrutura de custos da CGA superior a 99%.
Entre 1990 e 2000, os custos totais da CGA subiram cerca de 2,88 mil milhões de euros, enquanto os custos com pensões e outros encargos da CGA aumentaram 2,867 mil milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 14:15:33h
O Tribunal de Contas alertou, em conferência de imprensa, que é preciso o Estado duplicar o financiamento das reformas da Função Pública durante os próximos 18 anos, para evitar a falência da Caixa Geral de Aposentações (CGA) e consequente perda das reformas dos funcionários públicos.
Os funcionários públicos correm o risco de ficarem sem reformas e pensões num prazo de 20 anos, se o Estado não proceder à duplicação do financiamento à Caixa Geral de Aposentações (CGA), adiantou hoje o próprio presidente do Tribunal de Contas (TC), Alfredo José de Sousa, em conferência de imprensa.
Para evitar que a CGA entre em ruptura financeira, ou mesmo em situação de falência, o TC acredita que a solução passa pela aplicação do dinheiro dos beneficiários, neste caso os funcionários públicos, em instrumentos financeiros de baixo risco, seguindo as práticas correntes do Regime Geral.
O presidente do TC alerta, por isto, que «é preciso gerar e gerir os excedentes, capitalizando-os de forma a assegurar a estabilidade financeira do sistema». Ainda que o Orçamento de Estado seja responsável pelo aprovisionamento, «isto afecta as contas públicas, além de que é incomportável a longo prazo», explica.
Questionado sobre o facto das conferências de imprensa serem invulgares na divulgação dos relatórios de auditoria do TC, Alfredo José de Sousa, reagiu garantindo que «não estamos a extravasar as nossas competências, e nem a tentar persuadir o poder político a tomar alguma medida». O responsável acrescentou ainda que «a decisão de optar por uma gestão dos excedentes pública ou privada cabe ao Governo».
Custos totais da CGA crescem mais de seis vezes na última década
O diagnóstico e avaliação do Regime de Protecção Social da Função Pública (RPSFP), ao nível das pensões de aposentação, reforma e sobrevivência, e que é um estudo comparativo com o Regime Geral de Segurança Social (RGSS), indica assim que nos últimos dez anos, os custos totais da CGA aumentaram cerca de seis vezes.
Os custos da inteira responsabilidade do Estado (pensões de deficientes e de grandes deficientes das Forças Armadas, pensões de invalidez de militares não subscritores da CGA, subvenções vitalícias, pensões de preço de sangue), não são aqui contabilizados.
De 1995 a 2000 estes custos cresceram a uma média anual de 269 milhões de euros, perfazendo cerca de 3500 milhões de euros em 2000.
Os custos com pensões e outros encargos da CGA têm tido, ao longo deste período, um peso relativo na estrutura de custos da CGA superior a 99%.
Entre 1990 e 2000, os custos totais da CGA subiram cerca de 2,88 mil milhões de euros, enquanto os custos com pensões e outros encargos da CGA aumentaram 2,867 mil milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 14:15:33h
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Acções da Mobilcom sobem com France Telecom a assegurar o pa
Acções da Mobilcom sobem com France Telecom a assegurar o pagamento das dívidas
As acções da MobilCom subiram o máximo de 19%, após a France Telecom ter assinado um acordo com os credores, a fim de pagar as dívidas da operadora alemã de telefonia móvel.
A France Telecom, que detém 28,5% da MobilCom, irá transferir os empréstimos que a operadora alemã tem nos bancos e fornecedores de equipamento como a Nokia e a Ericsson, no valor de 6,1 mil milhões de euros, em obrigações convertíveis em novas acções, divulgou a operadora francesa em comunicado.
Este acordo termina com 10 meses de negociações, com o objectivo de não conduzir a MobilCom à falência.
A operadora francesa, no âmbito deste acordo, irá perdoar uma dívida que a empresa alemã tinha à France Telecom, no valor de mil milhões de euros, segundo a mesma fonte.
Em Novembro, a France Telecom acordou em ficar com seis mil milhões de euros em empréstimos contraídos pela operadora móvel alemã MobilCom.
A empresa de telecomunicações móveis alemã encerrou 62 lojas de «software» em Agosto, o que resultou no despedimento de cerca de 325 trabalhadores, medidas integrantes de um plano de reestruturação da MobilCom.
A decisão de avançar com a reestruturação surge depois da empresa ter apresentado oito trimestres consecutivos de prejuízos.
O Governo alemão emprestou 400 milhões de euros à MobilCom, com o objectivo de salvar a operadora móvel alemã da falência, após a France Telecom ter anunciado que não ajudava mais a empresa.
A France Telecom seguia a subir 2,22% para os 18,4 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 14:09:58h
As acções da MobilCom subiram o máximo de 19%, após a France Telecom ter assinado um acordo com os credores, a fim de pagar as dívidas da operadora alemã de telefonia móvel.
A France Telecom, que detém 28,5% da MobilCom, irá transferir os empréstimos que a operadora alemã tem nos bancos e fornecedores de equipamento como a Nokia e a Ericsson, no valor de 6,1 mil milhões de euros, em obrigações convertíveis em novas acções, divulgou a operadora francesa em comunicado.
Este acordo termina com 10 meses de negociações, com o objectivo de não conduzir a MobilCom à falência.
A operadora francesa, no âmbito deste acordo, irá perdoar uma dívida que a empresa alemã tinha à France Telecom, no valor de mil milhões de euros, segundo a mesma fonte.
Em Novembro, a France Telecom acordou em ficar com seis mil milhões de euros em empréstimos contraídos pela operadora móvel alemã MobilCom.
A empresa de telecomunicações móveis alemã encerrou 62 lojas de «software» em Agosto, o que resultou no despedimento de cerca de 325 trabalhadores, medidas integrantes de um plano de reestruturação da MobilCom.
A decisão de avançar com a reestruturação surge depois da empresa ter apresentado oito trimestres consecutivos de prejuízos.
O Governo alemão emprestou 400 milhões de euros à MobilCom, com o objectivo de salvar a operadora móvel alemã da falência, após a France Telecom ter anunciado que não ajudava mais a empresa.
A France Telecom seguia a subir 2,22% para os 18,4 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 14:09:58h
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BES lança novo produto para empresas de gestão dos custos co
BES lança novo produto para empresas de gestão dos custos com pessoal
O BES lançou um novo produto para o mercado empresarial, que visa gerir os custos com pessoal e, ao mesmo tempo, proporcionar vantagens fiscais tanto às empresas como aos seus colaboradores, diz a instituição em comunicado.
As Soluções Fiscais BES Empresas incluem o «capital rendimento flexível BES empresas», uma aplicação financeira a longo prazo que visa a rentabilização da poupança e o «PPR/E BES garantido empresas», igualmente uma aplicação de longo prazo, cujo objectivo é permitir à empresa constituir um complemento de reforma para o seu colaborador e assegurar o financiamento de estudos do respectivo agregado familiar, conjugados com significativos benefícios fiscais.
Ambas as soluções, segundo o banco, se afirmam como uma proposta de valor das empresas para os seus colaboradores, permitindo, como um bónus, premiar e fidelizar os quadros da empresa.
No que respeita aos benefícios fiscais, do ponto de vista das empresas, «o custo de subscrição dos produtos é integralmente aceite ao abrigo do art.º 23º do IRC, havendo ainda lugar a isenção de descontos para a segurança social».
No que respeita ao colaborador, «o usufruto deste produtos passa a ser um direito adquirido e individualizado, com direito de resgate total ou parcial do investimento, estando igualmente isento de descontos para a Segurança Social», diz o comunicado.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 14:03:32h
O BES lançou um novo produto para o mercado empresarial, que visa gerir os custos com pessoal e, ao mesmo tempo, proporcionar vantagens fiscais tanto às empresas como aos seus colaboradores, diz a instituição em comunicado.
As Soluções Fiscais BES Empresas incluem o «capital rendimento flexível BES empresas», uma aplicação financeira a longo prazo que visa a rentabilização da poupança e o «PPR/E BES garantido empresas», igualmente uma aplicação de longo prazo, cujo objectivo é permitir à empresa constituir um complemento de reforma para o seu colaborador e assegurar o financiamento de estudos do respectivo agregado familiar, conjugados com significativos benefícios fiscais.
Ambas as soluções, segundo o banco, se afirmam como uma proposta de valor das empresas para os seus colaboradores, permitindo, como um bónus, premiar e fidelizar os quadros da empresa.
No que respeita aos benefícios fiscais, do ponto de vista das empresas, «o custo de subscrição dos produtos é integralmente aceite ao abrigo do art.º 23º do IRC, havendo ainda lugar a isenção de descontos para a segurança social».
No que respeita ao colaborador, «o usufruto deste produtos passa a ser um direito adquirido e individualizado, com direito de resgate total ou parcial do investimento, estando igualmente isento de descontos para a Segurança Social», diz o comunicado.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 14:03:32h
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Governo promete baixar impostos sobre empresas até 2005
Governo promete baixar impostos sobre empresas até 2005
O Governo deverá reduzir a carga fiscal das empresas nacionais, através do corte do IRC, até 2005, revelou hoje aos jornalistas o ministro da Economia Carlos Tavares. O responsável avançou ainda que a reestruturação do Icep a 17 de Dezembro.
Carlos Tavares defendeu hoje a necessidade de diminuir a carga fiscal sobre as empresas. O governante afirma que a intenção do Governo é fazê-lo «no limite até 2005». Na campanha eleitoral, o PSD prometeu uma redução do IRC dos 30% para os 20%, uma medida que se previa para 2004.
Estas declarações foram proferidas na Grécia, onde o ministro acompanha a visita oficial do Presidente da República, Jorge Sampaio. Um dos objectivos da diminuição da tributação sobre as empresas «é cativar mais empresas a investir em Portugal», disse Carlos Tavares.
O ministro da Economia anunciou ainda que o modelo de reestruturação do Icep será apresentado até 17 de Dezembro deste ano. Entre as várias medidas a anunciar está a transferência de poderes e delegação de tarefas para algumas embaixadas de Portugal no estrangeiro.
Por Rui Cabrita, na Grécia
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 13:33:33h
O Governo deverá reduzir a carga fiscal das empresas nacionais, através do corte do IRC, até 2005, revelou hoje aos jornalistas o ministro da Economia Carlos Tavares. O responsável avançou ainda que a reestruturação do Icep a 17 de Dezembro.
Carlos Tavares defendeu hoje a necessidade de diminuir a carga fiscal sobre as empresas. O governante afirma que a intenção do Governo é fazê-lo «no limite até 2005». Na campanha eleitoral, o PSD prometeu uma redução do IRC dos 30% para os 20%, uma medida que se previa para 2004.
Estas declarações foram proferidas na Grécia, onde o ministro acompanha a visita oficial do Presidente da República, Jorge Sampaio. Um dos objectivos da diminuição da tributação sobre as empresas «é cativar mais empresas a investir em Portugal», disse Carlos Tavares.
O ministro da Economia anunciou ainda que o modelo de reestruturação do Icep será apresentado até 17 de Dezembro deste ano. Entre as várias medidas a anunciar está a transferência de poderes e delegação de tarefas para algumas embaixadas de Portugal no estrangeiro.
Por Rui Cabrita, na Grécia
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 13:33:33h
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BCP investe 50 milhões no lançamento de banco na Turquia
BCP investe 50 milhões no lançamento de banco na Turquia
O Banco Comercial Português (BCP) vai lançar um banco turco no primeiro trimestre de 2003, depois de ter adquirido a licença de operação do Sitebank, num investimento que ascende aos 50 milhões de euros, revelou Christopher de Beck, vice presidente do banco nacional, na apresentação da operação.
A nova instituição bancária planeia abrir 15 balcões no país, sendo 13 deles em Istambul, uma vez que aquela região reúne um número maior de potenciais clientes.
«Cerca de 60% do mercado está em Istambul», disse de Beck. O Sitebank, banco adquirido que mudará o nome em Abril próximo, contará com cerca de 220 colaboradores.
O mercado alvo são indivíduos de rendimento elevado. Para atingir o «break even», o Sitebank necessita de reunir 25 mil clientes com um rendimento médio de 40 mil dólares, ou um património total de 700 milhões de euros.
O banco turco, que hoje é controlado pelo Novabank, que por sua vez é detido pelo BCP em 50% mais uma acção, passará em breve para as mãos do BCP.
O Novabank ficará com 10%. O BCP procura actualmente um parceiro local para ficar com uma posição minoritária. «Pode ser uma industrial ou uma seguradora, tem é que ser local», afirmou Christopher de Beck, num encontro com jornalistas em Istambul.
O BCP conta com o apoio da McKinsey de Portugal e da Grécia na abertura do novo banco.
As acções do BCP seguiam nos 2,63 euros, a descer 2,23%.
O jornalista viajou a convite do BCP.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 13:21:
O Banco Comercial Português (BCP) vai lançar um banco turco no primeiro trimestre de 2003, depois de ter adquirido a licença de operação do Sitebank, num investimento que ascende aos 50 milhões de euros, revelou Christopher de Beck, vice presidente do banco nacional, na apresentação da operação.
A nova instituição bancária planeia abrir 15 balcões no país, sendo 13 deles em Istambul, uma vez que aquela região reúne um número maior de potenciais clientes.
«Cerca de 60% do mercado está em Istambul», disse de Beck. O Sitebank, banco adquirido que mudará o nome em Abril próximo, contará com cerca de 220 colaboradores.
O mercado alvo são indivíduos de rendimento elevado. Para atingir o «break even», o Sitebank necessita de reunir 25 mil clientes com um rendimento médio de 40 mil dólares, ou um património total de 700 milhões de euros.
O banco turco, que hoje é controlado pelo Novabank, que por sua vez é detido pelo BCP em 50% mais uma acção, passará em breve para as mãos do BCP.
O Novabank ficará com 10%. O BCP procura actualmente um parceiro local para ficar com uma posição minoritária. «Pode ser uma industrial ou uma seguradora, tem é que ser local», afirmou Christopher de Beck, num encontro com jornalistas em Istambul.
O BCP conta com o apoio da McKinsey de Portugal e da Grécia na abertura do novo banco.
As acções do BCP seguiam nos 2,63 euros, a descer 2,23%.
O jornalista viajou a convite do BCP.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 13:21:
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