Petróleo - Tópico Geral
Petróleo reforça para máximos de mais de um ano
Os preços do petróleo mantinham a tendência de subida, a atingirem o nível mais alto desde 14 de Outubro de 2008, tanto em Nova Iorque como em Londres. O crude de referência dos EUA já está perto dos 80 dólares por barril.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo mantinham a tendência de subida, a atingirem o nível mais alto desde 14 de Outubro de 2008, tanto em Nova Iorque como em Londres. O crude de referência dos EUA já está perto dos 80 dólares por barril. Hoje esteve a 31 cêntimos de lá chegar.
O contrato de Novembro – que expira amanhã - do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 1,02%, para 79,33 dólares por barril, depois de ter chegado a negociar nos 79,69 dólares, o mais alto valor desde 14 de Outubro de 2008.
Em Londres, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 0,71%, para 77,54 dólares por barril. Pouco antes, chegou também ao máximo desde 14 de Outubro do ano passado, ao tocar nos 77,87 dólares.
A “performance” positiva das bolsas de valores e a queda do dólar face ao euro têm contribuído para a subida do crude. Os sinais de recuperação económica também têm ajudado, já que intensificam a expectativa de uma retoma da procura de combustível.
Hoje, os mercados accionistas têm estado a ganhar bastante terreno, sustentados pelos resultados trimestrais de grandes empresas, que têm superado na sua maioria as estimativas dos analistas.
“Enquanto não forem divulgados, na quarta-feira, os dados relativos às reservas de crude, gasolina e destilados, continuamos a seguir a tendência dos mercados accionistas e do dólar”, comentou à Bloomberg um analista e operador da Tradition Energy, Gene McGillian.
A meio da tarde, as cotações estiveram brevemente no vermelho, penalizadas pela especulação de que as reservas de crude estão demasiado elevadas para justificarem a actual escalada dos preços, mas acabaram por inverter a tendência.
Os preços do petróleo mantinham a tendência de subida, a atingirem o nível mais alto desde 14 de Outubro de 2008, tanto em Nova Iorque como em Londres. O crude de referência dos EUA já está perto dos 80 dólares por barril.
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Carla Pedro
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Os preços do petróleo mantinham a tendência de subida, a atingirem o nível mais alto desde 14 de Outubro de 2008, tanto em Nova Iorque como em Londres. O crude de referência dos EUA já está perto dos 80 dólares por barril. Hoje esteve a 31 cêntimos de lá chegar.
O contrato de Novembro – que expira amanhã - do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 1,02%, para 79,33 dólares por barril, depois de ter chegado a negociar nos 79,69 dólares, o mais alto valor desde 14 de Outubro de 2008.
Em Londres, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 0,71%, para 77,54 dólares por barril. Pouco antes, chegou também ao máximo desde 14 de Outubro do ano passado, ao tocar nos 77,87 dólares.
A “performance” positiva das bolsas de valores e a queda do dólar face ao euro têm contribuído para a subida do crude. Os sinais de recuperação económica também têm ajudado, já que intensificam a expectativa de uma retoma da procura de combustível.
Hoje, os mercados accionistas têm estado a ganhar bastante terreno, sustentados pelos resultados trimestrais de grandes empresas, que têm superado na sua maioria as estimativas dos analistas.
“Enquanto não forem divulgados, na quarta-feira, os dados relativos às reservas de crude, gasolina e destilados, continuamos a seguir a tendência dos mercados accionistas e do dólar”, comentou à Bloomberg um analista e operador da Tradition Energy, Gene McGillian.
A meio da tarde, as cotações estiveram brevemente no vermelho, penalizadas pela especulação de que as reservas de crude estão demasiado elevadas para justificarem a actual escalada dos preços, mas acabaram por inverter a tendência.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Caros colegas do caldeirão, a minha opinião sobre o preço do petróleo é que temos estado já há bastante tempo numa bolha especulativa (sem qualquer tipo de intenção depreciativa para os especuladores e a especulação cuja existência é necessária e cujos efeitos positivos superam largamento os efeitos negativos).
Mas de facto o petróleo tem sido visto como mais um activo de investimento igual a tantos outros e a sua negociação tem sido participada por bastantes mais intervenientes do que aqueles que pertencem á industria ligada a esta matéria-prima, daí a volatilidade nos preços – a subida e a descida recorde dos dois últimos anos.
Penso que a recente escalada dos preços desde o fundo formado nos trinta e poucos dólares há alguns meses atrás até á cotação actual é a ultima fase desta bolha, a actual aceleração parece-me típica deste género de fenómenos antes da implosão.
As reservas de petróleo neste momento são enormes, a capacidade de armazenagem está (de acordo com os dados que consegui reunir) praticamente esgotada, em algum momento os fundamentais do mercado vão-se impor.
Daí a minha opinião de que vamos assistir à explosão da bolha nos preços que irá reflectir-se nos colapso dos mesmo em poucos dias até ao nível dos trinta dólares ou possivelmente menos, este colapso irá apanhar muitos participantes do mercado investidos no activo e irá deixar muitos investidores sem vontade de voltar a negociar no mercado do petróleo durante muito tempo.
Cumprimentos,
RCF.
Mas de facto o petróleo tem sido visto como mais um activo de investimento igual a tantos outros e a sua negociação tem sido participada por bastantes mais intervenientes do que aqueles que pertencem á industria ligada a esta matéria-prima, daí a volatilidade nos preços – a subida e a descida recorde dos dois últimos anos.
Penso que a recente escalada dos preços desde o fundo formado nos trinta e poucos dólares há alguns meses atrás até á cotação actual é a ultima fase desta bolha, a actual aceleração parece-me típica deste género de fenómenos antes da implosão.
As reservas de petróleo neste momento são enormes, a capacidade de armazenagem está (de acordo com os dados que consegui reunir) praticamente esgotada, em algum momento os fundamentais do mercado vão-se impor.
Daí a minha opinião de que vamos assistir à explosão da bolha nos preços que irá reflectir-se nos colapso dos mesmo em poucos dias até ao nível dos trinta dólares ou possivelmente menos, este colapso irá apanhar muitos participantes do mercado investidos no activo e irá deixar muitos investidores sem vontade de voltar a negociar no mercado do petróleo durante muito tempo.
Cumprimentos,
RCF.
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Petróleo cai com alta do dólar e descida nas bolsas
As cotações do petróleo seguiam no vermelho, depois de atingirem o máximo de um ano em Nova Iorque. Na sessão de hoje, estão a ser penalizadas pela valorização do dólar e pela queda dos mercados accionistas. Mas no acumulado da semana, o saldo é positivo.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo seguiam no vermelho, depois de atingirem o máximo de um ano em Nova Iorque. Na sessão de hoje, estão a ser penalizadas pela valorização do dólar e pela queda dos mercados accionistas. Mas no acumulado da semana, o saldo é positivo.
O contrato de Novembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ceder 0,36%, para 77,30 dólares por barril, depois de ter chegado a negociar nos 78,17 dólares, o mais alto valor desde 15 de Outubro de 2008. Desde o início do ano, o WTI acumula uma subida de 73,4%.
“O WTI esteve a subir durante seis sessões consecutivas, passando de cerca de 69 dólares para 78 dólares, pelo que se está a registar uma correcção”, comentou à Bloomberg uma responsável da Tradition Energy, Addison Armstrong. “Com o dólar mais forte e as bolsas em queda, é natural que o crude desça um pouco”, acrescentou.
Em Londres, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, perdia 0,52%, para 75,83 dólares por barril. A meio da sessão, chegou a saltar para 76,77 dólares. O contrato de Novembro expirou ontem. No acumulado do ano, o Brent regista um acréscimo de 66,5%.
A “performance” positiva das bolsas de valores e a queda do dólar face ao euro têm contribuído para o bom desempenho do crude, pelo que a inversão desta tendência na sessão de hoje acabou por penalizar o “ouro negro”. Contudo, em termos semanais, o petróleo está a ganhar terreno, registando uma subida de 7,77% nos EUA e de 8,44% em Londres.
A queda das reservas norte-americanas de gasolina e dos destilados durante a semana passada, dado que foi ontem divulgado, também ajudou a sustentar as cotações do petróleo na sessão de ontem.
Previsão de mais subidas
Hoje, vários analistas afirmaram que os preços do petróleo deverão continuar a ganhar terreno. A casa de investimento mais optimista, a Standard Chartered, avançou à Bloomberg que as cotações do WTI poderão saltar para os 95 dólares por barril ainda este ano, à medida que a procura de combustível para aquecimento for aumentando e que a OPEP se for harmonizando com o plafond de produção que definiu, deixando de produzir acima dos níveis estipulados.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo vai reunir-se no próximo dia 11 de Dezembro em Luanda.
Esta previsão da Standard Chartered está entre as mais “bullish” das que foram compiladas pela Bloomberg. O Goldman Sachs, por seu turno, projecta uma cotação média de 85 dólares por barril para o quarto trimestre do ano.
Acima dos 100 dólares em 2010
Morgan Downey, analista da Standard Chartered, afirmou ainda que o crude poderá já superar os 100 dólares por barril em finais do próximo ano, à medida que o consumo nos mercados emergentes for acelerando e que o dólar mais fraco for atraindo para o crude os investidores que procuram aplicações alternativas.
De acordo com a análise técnica hoje divulgada pela TD Securities e citada pela Bloomberg, o WTI poderá atingir os 90 dólares nos próximos dois a três meses. O crude para entrega em Novembro atingiu ontem os 77,97 dólares por barril, superando assim o nível dos 76,28 dólares, o que corresponde a 38,2% de retrocesso de Fibonacci no intervalo entre o máximo de 147,27 dólares atingido a 11 de Julho de 2008 e o mínimo desse ano, atingido a 19 de Dezembro, nos 32,40 dólares.
A análise de Fibonacci baseia-se na teoria de que os preços tendem a subir ou descer em percentagens específicas depois de atingirem novos máximos ou mínimos. Trata-se de uma fórmula desenvolvida no século XIII pelo matemático Leonardo da Pisa, conhecido como Fibonacci, que descobriu a sequência enquanto estudava o ritmo de reprodução dos coelhos.
Ainda no campo das projecções com base em análises técnicas, a Citi FX revelou hoje que o WTI deverá romper a resistência representada pela sua média móvel das últimas 200 semanas, podendo assim disparar para os 85 dólares por barril.
As cotações do petróleo seguiam no vermelho, depois de atingirem o máximo de um ano em Nova Iorque. Na sessão de hoje, estão a ser penalizadas pela valorização do dólar e pela queda dos mercados accionistas. Mas no acumulado da semana, o saldo é positivo.
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Carla Pedro
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As cotações do petróleo seguiam no vermelho, depois de atingirem o máximo de um ano em Nova Iorque. Na sessão de hoje, estão a ser penalizadas pela valorização do dólar e pela queda dos mercados accionistas. Mas no acumulado da semana, o saldo é positivo.
O contrato de Novembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ceder 0,36%, para 77,30 dólares por barril, depois de ter chegado a negociar nos 78,17 dólares, o mais alto valor desde 15 de Outubro de 2008. Desde o início do ano, o WTI acumula uma subida de 73,4%.
“O WTI esteve a subir durante seis sessões consecutivas, passando de cerca de 69 dólares para 78 dólares, pelo que se está a registar uma correcção”, comentou à Bloomberg uma responsável da Tradition Energy, Addison Armstrong. “Com o dólar mais forte e as bolsas em queda, é natural que o crude desça um pouco”, acrescentou.
Em Londres, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, perdia 0,52%, para 75,83 dólares por barril. A meio da sessão, chegou a saltar para 76,77 dólares. O contrato de Novembro expirou ontem. No acumulado do ano, o Brent regista um acréscimo de 66,5%.
A “performance” positiva das bolsas de valores e a queda do dólar face ao euro têm contribuído para o bom desempenho do crude, pelo que a inversão desta tendência na sessão de hoje acabou por penalizar o “ouro negro”. Contudo, em termos semanais, o petróleo está a ganhar terreno, registando uma subida de 7,77% nos EUA e de 8,44% em Londres.
A queda das reservas norte-americanas de gasolina e dos destilados durante a semana passada, dado que foi ontem divulgado, também ajudou a sustentar as cotações do petróleo na sessão de ontem.
Previsão de mais subidas
Hoje, vários analistas afirmaram que os preços do petróleo deverão continuar a ganhar terreno. A casa de investimento mais optimista, a Standard Chartered, avançou à Bloomberg que as cotações do WTI poderão saltar para os 95 dólares por barril ainda este ano, à medida que a procura de combustível para aquecimento for aumentando e que a OPEP se for harmonizando com o plafond de produção que definiu, deixando de produzir acima dos níveis estipulados.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo vai reunir-se no próximo dia 11 de Dezembro em Luanda.
Esta previsão da Standard Chartered está entre as mais “bullish” das que foram compiladas pela Bloomberg. O Goldman Sachs, por seu turno, projecta uma cotação média de 85 dólares por barril para o quarto trimestre do ano.
Acima dos 100 dólares em 2010
Morgan Downey, analista da Standard Chartered, afirmou ainda que o crude poderá já superar os 100 dólares por barril em finais do próximo ano, à medida que o consumo nos mercados emergentes for acelerando e que o dólar mais fraco for atraindo para o crude os investidores que procuram aplicações alternativas.
De acordo com a análise técnica hoje divulgada pela TD Securities e citada pela Bloomberg, o WTI poderá atingir os 90 dólares nos próximos dois a três meses. O crude para entrega em Novembro atingiu ontem os 77,97 dólares por barril, superando assim o nível dos 76,28 dólares, o que corresponde a 38,2% de retrocesso de Fibonacci no intervalo entre o máximo de 147,27 dólares atingido a 11 de Julho de 2008 e o mínimo desse ano, atingido a 19 de Dezembro, nos 32,40 dólares.
A análise de Fibonacci baseia-se na teoria de que os preços tendem a subir ou descer em percentagens específicas depois de atingirem novos máximos ou mínimos. Trata-se de uma fórmula desenvolvida no século XIII pelo matemático Leonardo da Pisa, conhecido como Fibonacci, que descobriu a sequência enquanto estudava o ritmo de reprodução dos coelhos.
Ainda no campo das projecções com base em análises técnicas, a Citi FX revelou hoje que o WTI deverá romper a resistência representada pela sua média móvel das últimas 200 semanas, podendo assim disparar para os 85 dólares por barril.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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quinta-feira, 15 de Outubro de 2009 | 20:12 Imprimir Enviar por Email
Petróleo renova máximos de um ano em Nova Iorque
Os preços do petróleo encerraram esta quinta-feira em forte alta, renovando máximos de um ano.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Novembro, cuja negociação expira hoje, avançou 1,34 dólares, ou 1,8%, para os 74,44 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate encerraram nos 77,49 dólares, uma subida de 2,31 dólares, ou 3,1%. Durante a sessão, o crude tocou os 77,97 dólares, o valor mais elevado desde 15 de Outubro do ano passado.
Petróleo renova máximos de um ano em Nova Iorque
Os preços do petróleo encerraram esta quinta-feira em forte alta, renovando máximos de um ano.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Novembro, cuja negociação expira hoje, avançou 1,34 dólares, ou 1,8%, para os 74,44 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate encerraram nos 77,49 dólares, uma subida de 2,31 dólares, ou 3,1%. Durante a sessão, o crude tocou os 77,97 dólares, o valor mais elevado desde 15 de Outubro do ano passado.
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Petróleo valoriza mais de 1% e volta a superar os 76 dólares
Os preços do petróleo seguem a subir, depois dos EUA terem apresentado o relatório das reservas de matéria-prima e derivados do país, tendo revelado números que ficaram aquém do esperado. Em Nova Iorque, o barril de petróleo voltou a superar os 76 dólares.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Os preços do petróleo seguem a subir, depois dos EUA terem apresentado o relatório das reservas de matéria-prima e derivados do país, tendo revelado números que ficaram aquém do esperado. Em Nova Iorque, o barril de petróleo voltou a superar os 76 dólares.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 1,66% para os 76,43 dólares, e o Brent, transaccionado em Londres, avança 1,14% para os 73,93 dólares.
O Departamento de Energia revelou hoje os dados das reservas de petróleo e derivados dos EUA, tendo apresentado números que ficaram aquém do esperado. Um factor que provocou uma subida do petróleo nos mercados internacionais.
As reservas de crude aumentaram em 334 mil barris, na semana passada, um número que compara com as estimativa média dos analistas consultados pela Bloomberg que apontava para um acréscimo de um milhão de barris.
Os inventários de gasolina diminuíram em 5,23 milhões de barris, quando os analistas estavam a antecipar uma subida média de 1,12 milhões. Já os destilados, onde se inclui o gasóleo rodoviário e para aquecimento, caíram em 1,08 milhões, quando os analistas previam uma descida de 100 mil barris.
Os preços do petróleo seguem a subir, depois dos EUA terem apresentado o relatório das reservas de matéria-prima e derivados do país, tendo revelado números que ficaram aquém do esperado. Em Nova Iorque, o barril de petróleo voltou a superar os 76 dólares.
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Sara Antunes
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Os preços do petróleo seguem a subir, depois dos EUA terem apresentado o relatório das reservas de matéria-prima e derivados do país, tendo revelado números que ficaram aquém do esperado. Em Nova Iorque, o barril de petróleo voltou a superar os 76 dólares.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 1,66% para os 76,43 dólares, e o Brent, transaccionado em Londres, avança 1,14% para os 73,93 dólares.
O Departamento de Energia revelou hoje os dados das reservas de petróleo e derivados dos EUA, tendo apresentado números que ficaram aquém do esperado. Um factor que provocou uma subida do petróleo nos mercados internacionais.
As reservas de crude aumentaram em 334 mil barris, na semana passada, um número que compara com as estimativa média dos analistas consultados pela Bloomberg que apontava para um acréscimo de um milhão de barris.
Os inventários de gasolina diminuíram em 5,23 milhões de barris, quando os analistas estavam a antecipar uma subida média de 1,12 milhões. Já os destilados, onde se inclui o gasóleo rodoviário e para aquecimento, caíram em 1,08 milhões, quando os analistas previam uma descida de 100 mil barris.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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terça-feira, 13 de Outubro de 2009 | 20:16 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em máximos de sete semanas
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta terça-feira em forte alta, marcando máximos das últimas sete semanas.
Empurrado pelas expectativas de um aumento da procura de crude e pela debilidade do dólar, o ouro negro avançou mais de 1% de ambos os lados do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Novembro subiu 1,02 dólares, ou 1,4%, para os 72,38 dólares. Antes, os preços tocaram os 72,83 dólares, o valor mais elevado desde 31 de Agosto.
No Nymex, o West Texas Intermediate avançou 94 cêntimos, ou 1,3%, para os 74,21 dólares. Durante a sessão, o barril de WTI tocou os 74,47 dólares, máximo desde 25 de Agosto.
Petróleo fecha em máximos de sete semanas
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta terça-feira em forte alta, marcando máximos das últimas sete semanas.
Empurrado pelas expectativas de um aumento da procura de crude e pela debilidade do dólar, o ouro negro avançou mais de 1% de ambos os lados do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Novembro subiu 1,02 dólares, ou 1,4%, para os 72,38 dólares. Antes, os preços tocaram os 72,83 dólares, o valor mais elevado desde 31 de Agosto.
No Nymex, o West Texas Intermediate avançou 94 cêntimos, ou 1,3%, para os 74,21 dólares. Durante a sessão, o barril de WTI tocou os 74,47 dólares, máximo desde 25 de Agosto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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EuroVerde Escreveu:Oi Bokas! como vai você heim?
Não percebi esta do sotaque Brasileiro
...mas respondendo está tudo bem obrigado, espero que contigo também.EuroVerde Escreveu:Certamente eu já não serei desse tempo.
Imagino só, acho que petróleo vai haver sempre, só que o mundo começará a virar-se para outras formas de energia. Agora petróleo vai haver sempre. E enquanto valer, vale sempre algum dinheiro...
De acordo que o mundo tenderá a virar-se para outras formas de energia, mas enquanto houver petróleo este vai ter valor...se tu dizes que vai haver sempre petróleo, então este terá sempre valor
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Bokas Escreveu:EuroVerde Escreveu:No muito longo prazo que acredita no petróleo a zero?
No dia em que a última gota seja refinada...e que seja confirmado durante os anos seguintes a não existência de Petróleo...sim. Lança lá ai um prognóstico dos teus EuroVerde
Oi Bokas! como vai você heim?
Certamente eu já não serei desse tempo.
Imagino só, acho que petróleo vai haver sempre, só que o mundo começará a virar-se para outras formas de energia. Agora petróleo vai haver sempre. E enquanto valer, vale sempre algum dinheiro...
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EuroVerde Escreveu:No muito longo prazo que acredita no petróleo a zero?
No dia em que a última gota seja refinada...e que seja confirmado durante os anos seguintes a não existência de Petróleo...sim. Lança lá ai um prognóstico dos teus EuroVerde
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Teste aos $75 esta semana?
O crude pode vir atestar os $75 esta semana.
Os 75 dólares representam a MM200 que permanece flat à muito muito tempo no gráfico semana.
Se passar os 75USD e conseguir fechar acima desse valor...
Os 75 dólares representam a MM200 que permanece flat à muito muito tempo no gráfico semana.
Se passar os 75USD e conseguir fechar acima desse valor...
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Petróleo ganha cerca de 3% nos mercados internacionais
O petróleo está a valorizar cerca de 3% nos mercados internacionais, depois de ter sido divulgado que os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA atingiram o nível mais baixo desde Janeiro na semana passada.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O petróleo está a valorizar cerca de 3% nos mercados internacionais, depois de ter sido divulgado que os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA atingiram o nível mais baixo desde Janeiro na semana passada.
O petróleo avança 2,92% para os 71,60 dólares no mercado norte-americano. Em Londres, o barril de Brent ganha 3,45% para os 69,52 dólares.
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego atingiu o nível mais baixo desde Janeiro nos Estados Unidos.
O número de pedidos caiu em 33 mil para um total de 521 mil na semana terminada a 3 de Outubro, revelou o Departamento Laboral dos Estados Unidos.
O petróleo já estava em alta esta manhã devido à queda da moeda norte-americana.
A desvalorização da divisa dos Estados Unidos aumenta a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares e leva a que os investidores comprem "commodities" como cobertura contra a inflação.
Neste momento, o euro avança 0,81% para negociar nos 1,4811 dólares.
Os ganhos de hoje seguem-se às quedas registadas durante a sessão de ontem. O petróleo chegou ontem a cair mais de 1% depois de ser conhecido que as reservas de gasolina e de destilados no mercado norte-americano subiram durante a semana passada.
O petróleo está a valorizar cerca de 3% nos mercados internacionais, depois de ter sido divulgado que os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA atingiram o nível mais baixo desde Janeiro na semana passada.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O petróleo está a valorizar cerca de 3% nos mercados internacionais, depois de ter sido divulgado que os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA atingiram o nível mais baixo desde Janeiro na semana passada.
O petróleo avança 2,92% para os 71,60 dólares no mercado norte-americano. Em Londres, o barril de Brent ganha 3,45% para os 69,52 dólares.
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego atingiu o nível mais baixo desde Janeiro nos Estados Unidos.
O número de pedidos caiu em 33 mil para um total de 521 mil na semana terminada a 3 de Outubro, revelou o Departamento Laboral dos Estados Unidos.
O petróleo já estava em alta esta manhã devido à queda da moeda norte-americana.
A desvalorização da divisa dos Estados Unidos aumenta a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares e leva a que os investidores comprem "commodities" como cobertura contra a inflação.
Neste momento, o euro avança 0,81% para negociar nos 1,4811 dólares.
Os ganhos de hoje seguem-se às quedas registadas durante a sessão de ontem. O petróleo chegou ontem a cair mais de 1% depois de ser conhecido que as reservas de gasolina e de destilados no mercado norte-americano subiram durante a semana passada.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Caros colegas do caldeirão, em relação a esta discussão sobre o comportamento do preço do petróleo gostaria também de juntar algumas palavras.
Penso que iremos assistir até ao fim do ano a uma descida acentuada dos preços.
Indo um pouco mais alem vou adiantar o valor que vejo como o possível fundo para o preço (obviamente isto é um exercício arriscado pois se a projecção falhar por dois ou três dólares arriscamo-nos a que nos salientem o erro - no entanto, com a segurança de quem já no passado pelo mesmo processo de estudo apontou como provável a descida do preço do petróleo dos 90 Dólares para os 40 e depois verificou que de facto tinha falhado a projecção pois ele veio dos 90 Dólares para os 30 e poucos - vou fazê-lo na mesma).
Estou convencido que no fim do ano teremos o petróleo a cotar à volta dos trinta Dólares; razão pela qual penso que posições longas neste activo devem obviamente ser evitadas, já posições curtas são obviamente a estratégia certa para quem pretender continuar investido neste activo.
Cumprimentos,
RCF.
Penso que iremos assistir até ao fim do ano a uma descida acentuada dos preços.
Indo um pouco mais alem vou adiantar o valor que vejo como o possível fundo para o preço (obviamente isto é um exercício arriscado pois se a projecção falhar por dois ou três dólares arriscamo-nos a que nos salientem o erro - no entanto, com a segurança de quem já no passado pelo mesmo processo de estudo apontou como provável a descida do preço do petróleo dos 90 Dólares para os 40 e depois verificou que de facto tinha falhado a projecção pois ele veio dos 90 Dólares para os 30 e poucos - vou fazê-lo na mesma).
Estou convencido que no fim do ano teremos o petróleo a cotar à volta dos trinta Dólares; razão pela qual penso que posições longas neste activo devem obviamente ser evitadas, já posições curtas são obviamente a estratégia certa para quem pretender continuar investido neste activo.
Cumprimentos,
RCF.
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Petróleo regressa às quedas após subida dos "stocks" de gasolina e destilados
O preço do petróleo está em queda nos mercados internacionais após ter sido divulgado que as reservas de gasolina e de destilados subiram nos Estados Unidos.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O preço do petróleo está em queda nos mercados internacionais após ter sido divulgado que as reservas de gasolina e de destilados subiram nos Estados Unidos.
O preço da matéria-prima está agora a perder 0,30% para os 70,67 dólares no mercado norte-americano. Em Londres, mercado que serve de referência às importações portuguesas, o barril de Brent recua 0,32% para negociar nos 68,34 dólares.
O petróleo reage assim à subida dos "stocks" de gasolina e de destilados, segmento que inclui gasóleo e combustível para aquecimento, no mercado norte-americano.
O Departamento de Energia dos Estados Unidos divulgou esta tarde que as reservas de gasolina subiram em 2,94 milhões de barris, quase três vezes mais do que o previsto pelo mercado.
Já as reservas de destilados subiram em 679 mil barris para um total de 171,8 milhões de barris, o nível mais elevado desde Janeiro de 1983. Os analistas contactados pela Bloomberg esperavam uma subida de 400 mil barris.
O preço do petróleo está em queda nos mercados internacionais após ter sido divulgado que as reservas de gasolina e de destilados subiram nos Estados Unidos.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O preço do petróleo está em queda nos mercados internacionais após ter sido divulgado que as reservas de gasolina e de destilados subiram nos Estados Unidos.
O preço da matéria-prima está agora a perder 0,30% para os 70,67 dólares no mercado norte-americano. Em Londres, mercado que serve de referência às importações portuguesas, o barril de Brent recua 0,32% para negociar nos 68,34 dólares.
O petróleo reage assim à subida dos "stocks" de gasolina e de destilados, segmento que inclui gasóleo e combustível para aquecimento, no mercado norte-americano.
O Departamento de Energia dos Estados Unidos divulgou esta tarde que as reservas de gasolina subiram em 2,94 milhões de barris, quase três vezes mais do que o previsto pelo mercado.
Já as reservas de destilados subiram em 679 mil barris para um total de 171,8 milhões de barris, o nível mais elevado desde Janeiro de 1983. Os analistas contactados pela Bloomberg esperavam uma subida de 400 mil barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Os preços do crude estão a acelerar as subidas, depois do governo dos Estados Unidos ter anunciado uma quebra inesperada nas reservas de gasolina do país.
O contrato de Outubro do West Texas Intermediate, petróleo de referência nos EUA, valorizava 4,17% para 69,49 dólares por barril em Nova Iorque, enquanto o ‘brent', a referência para as importações portuguesas, subia 2,62% para 68,11 dólares em Londres, depois de já ter estado a ganhar 4,4% durante a tarde.
Os peritos explicam os ganhos de hoje com o facto de o Departamento da Energia norte-americano ter revelado que os inventários de gasolina sofreram uma quebra de 1,66 milhões de barris na semana passada, para 211,5 milhões. Esta queda surpreendeu os analistas que esperavam em média um reforço de um milhão de barris nessa semana.
Contudo, as reservas de crude aumentaram em 2,8 milhões de barris na semana que terminou a 25 de Setembro, para um total de 338,4 milhões de barris, revelou a mesma fonte.
"As refinarias têm tido níveis mais baixos de actividade, o que resulta em menos gasolina e mais crude", explicou um perito à Bloomberg.
Os especialistas explicam ainda a subida dos preços do petróleo com a fraqueza do dólar, que aumenta o apetite dos investidores por matérias-primas como um investimento de protecção contra a inflação. Também os sinais de recuperação económica deverão conduzir ao aumento da procura de combustíveis, notam os peritos.
O contrato de Outubro do West Texas Intermediate, petróleo de referência nos EUA, valorizava 4,17% para 69,49 dólares por barril em Nova Iorque, enquanto o ‘brent', a referência para as importações portuguesas, subia 2,62% para 68,11 dólares em Londres, depois de já ter estado a ganhar 4,4% durante a tarde.
Os peritos explicam os ganhos de hoje com o facto de o Departamento da Energia norte-americano ter revelado que os inventários de gasolina sofreram uma quebra de 1,66 milhões de barris na semana passada, para 211,5 milhões. Esta queda surpreendeu os analistas que esperavam em média um reforço de um milhão de barris nessa semana.
Contudo, as reservas de crude aumentaram em 2,8 milhões de barris na semana que terminou a 25 de Setembro, para um total de 338,4 milhões de barris, revelou a mesma fonte.
"As refinarias têm tido níveis mais baixos de actividade, o que resulta em menos gasolina e mais crude", explicou um perito à Bloomberg.
Os especialistas explicam ainda a subida dos preços do petróleo com a fraqueza do dólar, que aumenta o apetite dos investidores por matérias-primas como um investimento de protecção contra a inflação. Também os sinais de recuperação económica deverão conduzir ao aumento da procura de combustíveis, notam os peritos.
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EuroVerde Escreveu:O gráfico que o hmaavv colocou é prova que nem sempre as projecções da AT são obvias. Neste caso é precisamente o inverso que se vai suceder.
É verdade , o breakout nem chegou a acontecer ,
andei a ler mais sobre triangulos e pelo que encontrei, mesmo que acontecesse a ruptura em alta , este já não teria validade técnica ,pois a ruptura deve acontecer entre os 2/3 e os 3/4 da resistencia do triangulo .
"Important Characteristics ( sobre os triangulos )
Following are important characteristics about this pattern.
Occurrence of a Breakout
Technical analysts pay close attention to how long the Triangle takes to develop to its apex. The general rule is that prices should break out - clearly penetrate one of the trendlines - somewhere between three-quarters and two-thirds of the horizontal width of the formation. The break out, in other words, should occur well before the pattern reaches the apex of the Triangle. The closer the breakout occurs to the apex the less reliable the formation."
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Sou novo no fórum, por isso...!
Será possível saber porque é que a descida do preço do crude antecipa uma subida das accções!
Parece-me o contrário, não entendo!
Será possível saber porque é que a descida do preço do crude antecipa uma subida das accções!
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Para um homem que só conhece o martelo, todos os problemas se parecem com a cabeça de um prego.
Charlie Munger
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terça-feira, 29 de Setembro de 2009 | 20:42 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em baixa antecipando subida de stocks nos EUA
A cotação do barril de light sweet crude transaccionado na bolsa Nymex (Nova Iorque) terminou a operação em baixa, terça-feira, com o mercado a antever um aumento nos stocks da matéria-prima nos EUA (dados esperados amanhã).
O contrato de crude leve para Novembro recuou 0,2%, fixando nos 66,71 dólares por barril, uma tendência acompanhada pela cotação da matéria-prima em Londres.
Assim, na Europa, o brent para Novembro (referência para Portugal), desceu 0,26%, para marcar 65,37 dólares, segundo dados da plataforma ICE.
Petróleo fecha em baixa antecipando subida de stocks nos EUA
A cotação do barril de light sweet crude transaccionado na bolsa Nymex (Nova Iorque) terminou a operação em baixa, terça-feira, com o mercado a antever um aumento nos stocks da matéria-prima nos EUA (dados esperados amanhã).
O contrato de crude leve para Novembro recuou 0,2%, fixando nos 66,71 dólares por barril, uma tendência acompanhada pela cotação da matéria-prima em Londres.
Assim, na Europa, o brent para Novembro (referência para Portugal), desceu 0,26%, para marcar 65,37 dólares, segundo dados da plataforma ICE.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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