Notícias de 4 de Agosto de 2003
Petróleo recua com reparação de pipeline no Iraque
Segunda, 4 Ago 2003 19:32
O preço do petróleo anulou hoje parte dos ganhos de sexta-feira, depois de do Exército norte-americano ter adiantado que provavelmente vai completar ainda hoje a reparação do pipeline do Iraque que foi atacado.
O crude em Nova Iorque caia 0,96% para os 32 dólares o barril, enquanto em Londres o barril de «brent» recuava 0,97% até aos 29,73 dólares.
Na sexta-feira os preços valorizaram após um pipeline no Iraque ter sido parcialmente destruído, mas hoje, com a situação quase corrigido, o petróleo recuou.
O Iraque, antes da guerra, produzia cerca de 2,5 milhões de barris por dia, ou 3% do total mundial, e os investidores temem que com os recentes ataques terroristas, este nível seja difícil de ser atingido em breve.
por Canal de Negócios
Segunda, 4 Ago 2003 19:32
O preço do petróleo anulou hoje parte dos ganhos de sexta-feira, depois de do Exército norte-americano ter adiantado que provavelmente vai completar ainda hoje a reparação do pipeline do Iraque que foi atacado.
O crude em Nova Iorque caia 0,96% para os 32 dólares o barril, enquanto em Londres o barril de «brent» recuava 0,97% até aos 29,73 dólares.
Na sexta-feira os preços valorizaram após um pipeline no Iraque ter sido parcialmente destruído, mas hoje, com a situação quase corrigido, o petróleo recuou.
O Iraque, antes da guerra, produzia cerca de 2,5 milhões de barris por dia, ou 3% do total mundial, e os investidores temem que com os recentes ataques terroristas, este nível seja difícil de ser atingido em breve.
por Canal de Negócios
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DGCC prevê descida na inflação homóloga para 3,2% em Julho
Segunda, 4 Ago 2003 18:46
O índice de preços no consumidor terá registado uma variação nula em Julho, permitindo à inflação homóloga do mês passado recuar para 3,2%, segundo as previsões da Direcção Geral do Comércio e da Concorrência.
Em Julho passado o IPC tinha crescido 0,1% e a inflação homóloga de Junho tinha ficado nos 3,3%, pelo que se prevê uma redução de 0,1 pontos percentuais no mês passado.
Em termos mensais, o preço da carne terá subido 2%, mas este efeito foi anulado pela descida de 2,8% nos artigos de vestuário, queda de 1,9% no calçado e descida de 1,3% nos combustíveis.
Estima-se que as principais contribuições positivas se concentrem fundamentalmente em carne (subidas de preços na carne de porco), restaurantes, cafés e similares», diz a DGCC, adiantando que «quanto às contribuições negativas destacam-se as verificadas nos artigos de vestuário e no calçado (decréscimos habituais em período de início de reduções de preços) e combustíveis e lubrificantes».
A inflação em Portugal tem apresentado uma trajectória descendente, fruto também da recessão que atravessa a economia portuguesa.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 4 Ago 2003 18:46
O índice de preços no consumidor terá registado uma variação nula em Julho, permitindo à inflação homóloga do mês passado recuar para 3,2%, segundo as previsões da Direcção Geral do Comércio e da Concorrência.
Em Julho passado o IPC tinha crescido 0,1% e a inflação homóloga de Junho tinha ficado nos 3,3%, pelo que se prevê uma redução de 0,1 pontos percentuais no mês passado.
Em termos mensais, o preço da carne terá subido 2%, mas este efeito foi anulado pela descida de 2,8% nos artigos de vestuário, queda de 1,9% no calçado e descida de 1,3% nos combustíveis.
Estima-se que as principais contribuições positivas se concentrem fundamentalmente em carne (subidas de preços na carne de porco), restaurantes, cafés e similares», diz a DGCC, adiantando que «quanto às contribuições negativas destacam-se as verificadas nos artigos de vestuário e no calçado (decréscimos habituais em período de início de reduções de preços) e combustíveis e lubrificantes».
A inflação em Portugal tem apresentado uma trajectória descendente, fruto também da recessão que atravessa a economia portuguesa.
por Nuno Carregueiro
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Edifício Europa inova com associação a tecnologias; investimento de 30 milhões
Segunda, 4 Ago 2003 18:55
O Edifício Europa, promovido pela Sogiurbe-Gestão Imobiliária, filial do Grupo COMSA, a partir do segundo semestre de 2004, situado no centro de Lisboa irá «inovar pela alta tecnologia que lhe está associada». O investimento total é de 30 milhões de euros.
O edifício (na foto) estará localizado na confluência da Avenida José Malhoa com a Rua Basílio Teles, perto da Praça de Espanha, em Lisboa.
O Edifício Europa irá ter como área 12.290 metros quadrados de escritórios, distribuídos por nove pisos acima do solo, cada um deles com 1.500 m2, divisíveis em áreas de cerca de 500 m2, divulgou a promotora em comunicado.
A comercialização já está em curso, a cargo das consultoras CB Richard Ellis e Cushman Wakefield Healey & Baker.
De acordo com a CB Richard Ellisc, citada no mesmo documento, «apesar da conjuntura económica actual estar a afectar o sector imobiliário, sobretudo no que diz respeito à procura de escritórios, o Edifício Europa reúne todas as condições para se afirmar no mercado: localização central com bons acessos, qualidade arquitectónica e de contrução, áreas adaptáveis às necessidades das empresas e os mais modernos equipamentos».
O Grupo COMSA, inicialmente vocacionado para a construção, «tem crescido de forma sólida e diversificado a sua actividade para outras áreas de negócio, entre as quais o imobiliário, obras públicas, vias ferroviárias e meio ambiente», acrescentou a fonte.
A empresa pretende consolidar a sua presença no nosso país, estando a estudar novos investimentos imobiliários.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 4 Ago 2003 18:55
O Edifício Europa, promovido pela Sogiurbe-Gestão Imobiliária, filial do Grupo COMSA, a partir do segundo semestre de 2004, situado no centro de Lisboa irá «inovar pela alta tecnologia que lhe está associada». O investimento total é de 30 milhões de euros.
O edifício (na foto) estará localizado na confluência da Avenida José Malhoa com a Rua Basílio Teles, perto da Praça de Espanha, em Lisboa.
O Edifício Europa irá ter como área 12.290 metros quadrados de escritórios, distribuídos por nove pisos acima do solo, cada um deles com 1.500 m2, divisíveis em áreas de cerca de 500 m2, divulgou a promotora em comunicado.
A comercialização já está em curso, a cargo das consultoras CB Richard Ellis e Cushman Wakefield Healey & Baker.
De acordo com a CB Richard Ellisc, citada no mesmo documento, «apesar da conjuntura económica actual estar a afectar o sector imobiliário, sobretudo no que diz respeito à procura de escritórios, o Edifício Europa reúne todas as condições para se afirmar no mercado: localização central com bons acessos, qualidade arquitectónica e de contrução, áreas adaptáveis às necessidades das empresas e os mais modernos equipamentos».
O Grupo COMSA, inicialmente vocacionado para a construção, «tem crescido de forma sólida e diversificado a sua actividade para outras áreas de negócio, entre as quais o imobiliário, obras públicas, vias ferroviárias e meio ambiente», acrescentou a fonte.
A empresa pretende consolidar a sua presença no nosso país, estando a estudar novos investimentos imobiliários.
por Ana Torres Pereira
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FCP compra mais 15% do passe do Deco por 1,25 milhões e 10% de passe McCarthy
Segunda, 4 Ago 2003 18:29
O Futebol Clube do Porto - Futebol SAD anunciou hoje que comprou mais 15% do passe do jogar Deco, pagando à Gestifute 1,25 milhões de euros e cedendo 10% do passe de Benedict Saul McCarthy.
Num comunicado a FCP SAD informa que «após este acordo passou a deter 85% do passe do jogador Deco».
Na última segunda-feira a SAD liderada por Pinto da Costa tinha anunciado a aquisição de 20% do capital do passe de Deco, por 2,5 milhões de euros mais 5% dos passes de dois jogadores: os defesas Paulo Ferreira e Ricardo Carvalho.
Com estas transacções o passe de Deco fica avaliado em, pelo menos 11,25 milhões de euros, considerando apenas o dinheiro pago pelas referidas participações.
Antes destes dois negócios o passe de Deco era detido em partes iguais pelo FCP e pela empresário do jogador, Jorge Mendes, que mantém 15% do passe do jogador.
Deco, internacional português de origem brasileira, é o jogador mais valioso do plantel do FCP, tendo o clube das Antas já rejeitado vários propostas para a venda do passe do jogador.
Pinto da Costa apelida o jogador de inegociável e rejeitou uma oferta de 20 milhões de euros para a venda do passe do médio ao Paris Saint German (PSG), clube francês onde actua o avançado português Pedro Pauleta.
As acções do FCP fecharam a descer 3,32% para os 3,20 euros, após sete sessões consecutivas de ganhos.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 4 Ago 2003 18:29
O Futebol Clube do Porto - Futebol SAD anunciou hoje que comprou mais 15% do passe do jogar Deco, pagando à Gestifute 1,25 milhões de euros e cedendo 10% do passe de Benedict Saul McCarthy.
Num comunicado a FCP SAD informa que «após este acordo passou a deter 85% do passe do jogador Deco».
Na última segunda-feira a SAD liderada por Pinto da Costa tinha anunciado a aquisição de 20% do capital do passe de Deco, por 2,5 milhões de euros mais 5% dos passes de dois jogadores: os defesas Paulo Ferreira e Ricardo Carvalho.
Com estas transacções o passe de Deco fica avaliado em, pelo menos 11,25 milhões de euros, considerando apenas o dinheiro pago pelas referidas participações.
Antes destes dois negócios o passe de Deco era detido em partes iguais pelo FCP e pela empresário do jogador, Jorge Mendes, que mantém 15% do passe do jogador.
Deco, internacional português de origem brasileira, é o jogador mais valioso do plantel do FCP, tendo o clube das Antas já rejeitado vários propostas para a venda do passe do jogador.
Pinto da Costa apelida o jogador de inegociável e rejeitou uma oferta de 20 milhões de euros para a venda do passe do médio ao Paris Saint German (PSG), clube francês onde actua o avançado português Pedro Pauleta.
As acções do FCP fecharam a descer 3,32% para os 3,20 euros, após sete sessões consecutivas de ganhos.
por Nuno Carregueiro
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Euro mantém ganhos com previsão de crescimento económico moderado nos EUA
Segunda, 4 Ago 2003 18:03
O euro prosseguia a valorização contra o dólar, com os últimos dados económicos divulgados a sugerirem que os Estados Unidos estão a registar um crescimento económico insuficiente para melhorar o mercado de trabalho.
O euro crescia 0,7% para os 1,1356 dólares, acelerando a subida iniciada na sexta feria, quando foram divulgados dados económicos decepcionantes acerca da maior economia do mundo.
Na sexta-feira o Departamento do Trabalho anunciou que a economia americana inesperadamente perdeu postos de trabalho, um sinal que o actual crescimento económico ainda não é suficiente para animar o mercado de trabalho.
O PIB dos EUA cresceu 2,4% no segundo trimestre do ano, mas os economistas adiantam que só um crescimento de 3% será suficiente para criar empregos.
Hoje o Departamento do Comércio anunciou que as encomendas às fábricas de Junho cresceram 1,7%, no maior ganho em três meses, dado que teve um impacto limitado no mercado de divisas.
Amanhã vão ser anunciados dados acerca do sector dos serviços, com os analistas a preverem um recuou na expansão do sector.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 4 Ago 2003 18:03
O euro prosseguia a valorização contra o dólar, com os últimos dados económicos divulgados a sugerirem que os Estados Unidos estão a registar um crescimento económico insuficiente para melhorar o mercado de trabalho.
O euro crescia 0,7% para os 1,1356 dólares, acelerando a subida iniciada na sexta feria, quando foram divulgados dados económicos decepcionantes acerca da maior economia do mundo.
Na sexta-feira o Departamento do Trabalho anunciou que a economia americana inesperadamente perdeu postos de trabalho, um sinal que o actual crescimento económico ainda não é suficiente para animar o mercado de trabalho.
O PIB dos EUA cresceu 2,4% no segundo trimestre do ano, mas os economistas adiantam que só um crescimento de 3% será suficiente para criar empregos.
Hoje o Departamento do Comércio anunciou que as encomendas às fábricas de Junho cresceram 1,7%, no maior ganho em três meses, dado que teve um impacto limitado no mercado de divisas.
Amanhã vão ser anunciados dados acerca do sector dos serviços, com os analistas a preverem um recuou na expansão do sector.
por Nuno Carregueiro
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Incêndios afectam mais de 500 km de rede eléctrica da EDP
Segunda, 4 Ago 2003 17:51
Os incêndios que afectam o país desde o final da semana passada afectaram já cerca de 535 quilómetros de rede eléctrica de média e alta tensão da EDP Distribuição em áreas geográficas do Vale do Tejo, segundo informou fonte oficial da eléctrica.
Este levantamento provisório diz apenas respeito a zonas afectadas pelos incêndios nos distritos de Portalegre e Santarém, incluindo os concelhos de Vila de Rei e Azambuja e excluindo os de Rio Maior, Ferreira do Zêzere, Tomar e Ourém.
Isto significa que a rede não está a funcionar nas suas condições normais, mas não significa necessariamente que não esteja, em parte, operacional, explicou a fonte.
Na rede de média tensão, há 410 quilómetros afectados, que representam 30% da extensão total.
Na rede alta tensão, de 250 quilómetros, cerca de metade, está afectada, enquanto 30% está desligada.
Há ainda a registar danos em 22 postos de transformação e em alguns condutores e isoladores.
A EDP realça ainda que há 200 técnicos no terreno a tentar debelar a situação.
As acções da EDP fecharam nos 1,95 euros, a subir 1,04%.
por Ana Suspiro
Segunda, 4 Ago 2003 17:51
Os incêndios que afectam o país desde o final da semana passada afectaram já cerca de 535 quilómetros de rede eléctrica de média e alta tensão da EDP Distribuição em áreas geográficas do Vale do Tejo, segundo informou fonte oficial da eléctrica.
Este levantamento provisório diz apenas respeito a zonas afectadas pelos incêndios nos distritos de Portalegre e Santarém, incluindo os concelhos de Vila de Rei e Azambuja e excluindo os de Rio Maior, Ferreira do Zêzere, Tomar e Ourém.
Isto significa que a rede não está a funcionar nas suas condições normais, mas não significa necessariamente que não esteja, em parte, operacional, explicou a fonte.
Na rede de média tensão, há 410 quilómetros afectados, que representam 30% da extensão total.
Na rede alta tensão, de 250 quilómetros, cerca de metade, está afectada, enquanto 30% está desligada.
Há ainda a registar danos em 22 postos de transformação e em alguns condutores e isoladores.
A EDP realça ainda que há 200 técnicos no terreno a tentar debelar a situação.
As acções da EDP fecharam nos 1,95 euros, a subir 1,04%.
por Ana Suspiro
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Lisboa perde em típico dia de Verão
4-8-2003 17:16
A Euronext Lisbon terminou esta segunda-feira em baixa, com o PSI-20 a descer 0,37 por cento para 5.726,37 pontos. Com excepção da EDP, da Portugal Telecom e do BCP, a liquidez foi muito fraca, como é habitual em Agosto.
A EDP – Electricidade de Portugal anulou as perdas da sessão e ganhou 1,04 por cento para 1,95 euros, com quase 6,9 milhões de acções negociadas. Recorda-se que a eléctrica tem vindo a ser penalizado pela pouca vontade do Governo espanhol em levantar as inibições aos direitos de voto na Hidrocantábrico e pelo impasse nas negociações entre a italiana ENI e o Estado quanto à integração dos activos de gás da Galp Energia.
Segundo o Jornal de Negócios, a ENI pretende controlar a rede de combustíveis da Galp Energia, no âmbito da reestruturação do sector energético. A italiana está a negociar o seu papel na reorganização dos activos da Galp, pretendendo controlar a rede de retalho, nomeadamente os postos de abastecimento em Espanha, e manter a importância na actividade de distribuição de gás natural. O Governo pretende transferir para a EDP a distribuição de gás.
Na última sessão antes da apresentação das receitas de tráfego do primeiro semestre, a Brisa desacelerou 0,2 por cento para 4,95 euros. A empresa já anunciou que as receitas de portagens cresceram 12 por cento para 235 milhões de euros, face às estimativas de um aumento de entre oito a 12,9 por cento avançadas por analistas sondados pela agência Reuters.
A Portugal Telecom manteve-se nos 5,95 euros e a Sonae SGPS nos 0,46 euros. A SonaeCom recuou 1,04 por cento para 1,91 euros e a PT Multimédia somou 0,29 por cento para 14,05 euros.
A banca exibiu um péssimo comportamento: o Banco Comercial Português (BCP) recuou 1,36 por cento para 1,45 euros e o Banco BPI caiu 2,04 por cento para 2,40 euros.
Depois de terem apresentado resultados, a Corticeira Amorim manteve-se nos 0,68 euros e a Portucel cedeu 1,52 por cento para 1,30 euros.
Os lucros da Corticeira Amorim cresceram 10 por cento, no primeiro semestre, para 2,5 milhões de euros (ME). As vendas consolidadas sofreram um impacto de 13 ME derivado da depreciação do dólar face ao euro, tendo descido 7,2 por cento para 214 ME. Excluindo o impacto cambial teriam diminuído dois por cento.
Os lucros do Grupo Portucel Soporcel cifraram-se em 31,7 ME, no primeiro semestre, face aos 50,2 ME do mesmo período de 2002, num decréscimo de cerca de 36,9 por cento. O grupo explica a queda dos lucros com o agravamento das condições de mercado e um impacto negativo de cerca de 1,3 ME que resulta do desempenho do Fundo de Pensões. O volume de negócios consolidado desceu aproximadamente 7,7 por cento para 516 ME.
A corrigir das recentes perdas, a Novabase ganhou 1,82 por cento para 5,60 euros. O presidente, Rogério Carapuça, afirmou, em entrevista ao semanário Expresso, que a empresa quer assumir uma dimensão ibérica, para o que precisa de deter 30 por cento do mercado nacional de Tecnologias da Informação. A Novabase admite fazer aquisições, em Espanha, no âmbito da consultoria.
Também em destaque, a ParaRede desvalorizou cinco por cento para 0,19 euros e a Jerónimo Martins recuou 1,31 por cento para 6,79 euros, enquanto a Reditus avançou 1,71 por cento para 1,19 euros.
As praças da Europa anularam os ganhos da abertura e seguem a perder, oprimidas pelo mau comportamento das bolsas nova-iorquinas, numa sessão com poucas notícias frescas. As empresas tecnológicas e eléctricas lideram as perdas. Hoje foi anunciado que as encomendas às fábricas cresceram 1,7 por cento, em Julho, acima das estimativas de 1,5 por cento.
BolsaPt.com
4-8-2003 17:16
A Euronext Lisbon terminou esta segunda-feira em baixa, com o PSI-20 a descer 0,37 por cento para 5.726,37 pontos. Com excepção da EDP, da Portugal Telecom e do BCP, a liquidez foi muito fraca, como é habitual em Agosto.
A EDP – Electricidade de Portugal anulou as perdas da sessão e ganhou 1,04 por cento para 1,95 euros, com quase 6,9 milhões de acções negociadas. Recorda-se que a eléctrica tem vindo a ser penalizado pela pouca vontade do Governo espanhol em levantar as inibições aos direitos de voto na Hidrocantábrico e pelo impasse nas negociações entre a italiana ENI e o Estado quanto à integração dos activos de gás da Galp Energia.
Segundo o Jornal de Negócios, a ENI pretende controlar a rede de combustíveis da Galp Energia, no âmbito da reestruturação do sector energético. A italiana está a negociar o seu papel na reorganização dos activos da Galp, pretendendo controlar a rede de retalho, nomeadamente os postos de abastecimento em Espanha, e manter a importância na actividade de distribuição de gás natural. O Governo pretende transferir para a EDP a distribuição de gás.
Na última sessão antes da apresentação das receitas de tráfego do primeiro semestre, a Brisa desacelerou 0,2 por cento para 4,95 euros. A empresa já anunciou que as receitas de portagens cresceram 12 por cento para 235 milhões de euros, face às estimativas de um aumento de entre oito a 12,9 por cento avançadas por analistas sondados pela agência Reuters.
A Portugal Telecom manteve-se nos 5,95 euros e a Sonae SGPS nos 0,46 euros. A SonaeCom recuou 1,04 por cento para 1,91 euros e a PT Multimédia somou 0,29 por cento para 14,05 euros.
A banca exibiu um péssimo comportamento: o Banco Comercial Português (BCP) recuou 1,36 por cento para 1,45 euros e o Banco BPI caiu 2,04 por cento para 2,40 euros.
Depois de terem apresentado resultados, a Corticeira Amorim manteve-se nos 0,68 euros e a Portucel cedeu 1,52 por cento para 1,30 euros.
Os lucros da Corticeira Amorim cresceram 10 por cento, no primeiro semestre, para 2,5 milhões de euros (ME). As vendas consolidadas sofreram um impacto de 13 ME derivado da depreciação do dólar face ao euro, tendo descido 7,2 por cento para 214 ME. Excluindo o impacto cambial teriam diminuído dois por cento.
Os lucros do Grupo Portucel Soporcel cifraram-se em 31,7 ME, no primeiro semestre, face aos 50,2 ME do mesmo período de 2002, num decréscimo de cerca de 36,9 por cento. O grupo explica a queda dos lucros com o agravamento das condições de mercado e um impacto negativo de cerca de 1,3 ME que resulta do desempenho do Fundo de Pensões. O volume de negócios consolidado desceu aproximadamente 7,7 por cento para 516 ME.
A corrigir das recentes perdas, a Novabase ganhou 1,82 por cento para 5,60 euros. O presidente, Rogério Carapuça, afirmou, em entrevista ao semanário Expresso, que a empresa quer assumir uma dimensão ibérica, para o que precisa de deter 30 por cento do mercado nacional de Tecnologias da Informação. A Novabase admite fazer aquisições, em Espanha, no âmbito da consultoria.
Também em destaque, a ParaRede desvalorizou cinco por cento para 0,19 euros e a Jerónimo Martins recuou 1,31 por cento para 6,79 euros, enquanto a Reditus avançou 1,71 por cento para 1,19 euros.
As praças da Europa anularam os ganhos da abertura e seguem a perder, oprimidas pelo mau comportamento das bolsas nova-iorquinas, numa sessão com poucas notícias frescas. As empresas tecnológicas e eléctricas lideram as perdas. Hoje foi anunciado que as encomendas às fábricas cresceram 1,7 por cento, em Julho, acima das estimativas de 1,5 por cento.
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Mercado de publicidade «online» deverá crescer 10% em 2003
Segunda, 4 Ago 2003 17:33
O mercado de publicidade «online» deverá crescer 10% em 2003, sendo que a tendência até 2008 será de crescimento, quando as receitas deverão ascender aos 14,8 mil milhões de dólares, segundo um estudo da Juniper Research.
Este ano, as receitas de publicidade deverão ascender aos 6,3 mil milhões de dólares.
O mercado da publicidade «online» «deverá ter uma recuperação pouco significativa durante o ano de 2003, apesar do crescimento previsível de quase 50% nos serviços de posicionamento pago de anúncios», segundo a mesma fonte.
Em Portugal, o investimento publicitário, no primeiro semestre, registou um aumento de 1,6%, segundo os dados do Obervatório da Comunicação (Obercom), de acordo com as estimativas da Tempo OMD, que têm por base os valores reais do mercado.
Os gastos em publicidade totalizaram 337,9 milhões de euros, contra 332,4 milhões de euros no mesmo período de 2002.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 4 Ago 2003 17:33
O mercado de publicidade «online» deverá crescer 10% em 2003, sendo que a tendência até 2008 será de crescimento, quando as receitas deverão ascender aos 14,8 mil milhões de dólares, segundo um estudo da Juniper Research.
Este ano, as receitas de publicidade deverão ascender aos 6,3 mil milhões de dólares.
O mercado da publicidade «online» «deverá ter uma recuperação pouco significativa durante o ano de 2003, apesar do crescimento previsível de quase 50% nos serviços de posicionamento pago de anúncios», segundo a mesma fonte.
Em Portugal, o investimento publicitário, no primeiro semestre, registou um aumento de 1,6%, segundo os dados do Obervatório da Comunicação (Obercom), de acordo com as estimativas da Tempo OMD, que têm por base os valores reais do mercado.
Os gastos em publicidade totalizaram 337,9 milhões de euros, contra 332,4 milhões de euros no mesmo período de 2002.
por Ana Torres Pereira
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Brisa aumenta receitas com portagens em 12% no primeiro semestre; baixa previsões 2003 (act)
Segunda, 4 Ago 2003 17:24
As receitas da Brisa com portagens cresceram 12% no primeiro semestre, totalizando 235 milhões de euros, anunciou hoje a empresa. Para 2003, a concessionária de auto-estradas prevê uma subida superior a 10%, quando antes aguardava um crescimento de 15%.
Num comunicado a Brisa afirma que as receitas de portagens cifraram-se em 235 milhões de euros, mais 12% que no período homólogo, fruto da abertura de novos troços nas suas auto-estradas.
Analistas consultados pela Reuters aguardavam uma subida entre 8 e12,9%.
O crescimento de 12% nas receitas é explicado pela queda de 0,6% no tráfego médio diário, o crescimento de 3,4% nas tarifas, o aumento de 4,4% nos novos lanços de 2002 e de 6,1% nos novos lanços de 2003.
O tráfego total aumentou 8,1%, mas considerando apenas a rede homóloga de 2002, a evolução do tráfego denota uma queda de 0,6%.
A Brisa afirma que as receitas com a CREL ascenderam a 13 milhões de euros e a beneficiar as receitas totais esteve ainda a actualização do tarifário.
A Brisa lembra que estes resultados foram conseguidos num contexto de crescimento negativo do produto interno bruto nacional e de uma subida média de 9% nos preços da gasolina.
«A taxa de crescimento da Circulação (Tráfego Total), foi superior à registada em anos anteriores, reflectindo o aumento da rede da Brisa com portagem, a qual, no final do semestre, se situa nos 924 km, já com os novos lanços da A2 e com a A9 (CREL) com portagem», refere a companhia.
Em relação ao tráfego comparável com 2002, a Brisa adianta que a quebra foi de 2,9% no primeiro trimestre e entre Abril e Junho se registou um crescimento de 1,6%, melhoria que se deve «por um lado, ao efeito da Páscoa em Abril; por outro, a uma recuperação da procura por parte dos veículos ligeiros de passageiros - Classe 1 -, com uma evolução de 3,5% no último trimestre».
Brisa prevê crescimento superior a 10% nas receitas de 2003
Para a totalidade de 2003 a Brisa prevê um crescimento superior a 10% nas receitas com portagens, valor que estará «dependente da evolução da economia portuguesa» e fica abaixo dos 15% anteriormente previstos pela companhia.
No primeiro trimestre as receitas tinham crescido 10% e a empresa, nessa altura, tinha reiterado as previsões para 2003, realizadas em Fevereiro.
A companhia explica que o efeito da abertura de novos troços no crescimento das receitas vai diluir-se no segundo semestre. «O crescimento por via dos novos lanços, no final do presente exercício deverá ser ligeiramente inferior ao registado no 1º semestre já que o efeito dos novos lanços de auto-estrada abertos à circulação no ano passado (Julho) se prevê mais diluído», explica a empresa.
No entanto, ao nível da rede homóloga,«prevê-se a continuação de uma ligeira retoma que se tem vindo a registar no tráfego, pelo que no final do ano a evolução deverá ser positiva», sustenta a empresa liderada por Vasco de Melo.
As acções da Brisa fecharam a descer 0,2% para os 4,95 euros.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 4 Ago 2003 17:24
As receitas da Brisa com portagens cresceram 12% no primeiro semestre, totalizando 235 milhões de euros, anunciou hoje a empresa. Para 2003, a concessionária de auto-estradas prevê uma subida superior a 10%, quando antes aguardava um crescimento de 15%.
Num comunicado a Brisa afirma que as receitas de portagens cifraram-se em 235 milhões de euros, mais 12% que no período homólogo, fruto da abertura de novos troços nas suas auto-estradas.
Analistas consultados pela Reuters aguardavam uma subida entre 8 e12,9%.
O crescimento de 12% nas receitas é explicado pela queda de 0,6% no tráfego médio diário, o crescimento de 3,4% nas tarifas, o aumento de 4,4% nos novos lanços de 2002 e de 6,1% nos novos lanços de 2003.
O tráfego total aumentou 8,1%, mas considerando apenas a rede homóloga de 2002, a evolução do tráfego denota uma queda de 0,6%.
A Brisa afirma que as receitas com a CREL ascenderam a 13 milhões de euros e a beneficiar as receitas totais esteve ainda a actualização do tarifário.
A Brisa lembra que estes resultados foram conseguidos num contexto de crescimento negativo do produto interno bruto nacional e de uma subida média de 9% nos preços da gasolina.
«A taxa de crescimento da Circulação (Tráfego Total), foi superior à registada em anos anteriores, reflectindo o aumento da rede da Brisa com portagem, a qual, no final do semestre, se situa nos 924 km, já com os novos lanços da A2 e com a A9 (CREL) com portagem», refere a companhia.
Em relação ao tráfego comparável com 2002, a Brisa adianta que a quebra foi de 2,9% no primeiro trimestre e entre Abril e Junho se registou um crescimento de 1,6%, melhoria que se deve «por um lado, ao efeito da Páscoa em Abril; por outro, a uma recuperação da procura por parte dos veículos ligeiros de passageiros - Classe 1 -, com uma evolução de 3,5% no último trimestre».
Brisa prevê crescimento superior a 10% nas receitas de 2003
Para a totalidade de 2003 a Brisa prevê um crescimento superior a 10% nas receitas com portagens, valor que estará «dependente da evolução da economia portuguesa» e fica abaixo dos 15% anteriormente previstos pela companhia.
No primeiro trimestre as receitas tinham crescido 10% e a empresa, nessa altura, tinha reiterado as previsões para 2003, realizadas em Fevereiro.
A companhia explica que o efeito da abertura de novos troços no crescimento das receitas vai diluir-se no segundo semestre. «O crescimento por via dos novos lanços, no final do presente exercício deverá ser ligeiramente inferior ao registado no 1º semestre já que o efeito dos novos lanços de auto-estrada abertos à circulação no ano passado (Julho) se prevê mais diluído», explica a empresa.
No entanto, ao nível da rede homóloga,«prevê-se a continuação de uma ligeira retoma que se tem vindo a registar no tráfego, pelo que no final do ano a evolução deverá ser positiva», sustenta a empresa liderada por Vasco de Melo.
As acções da Brisa fecharam a descer 0,2% para os 4,95 euros.
por Nuno Carregueiro
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Queda nas vendas de automóveis ligeiros abranda para 16,9% em Julho (act)
Segunda, 4 Ago 2003 16:24
(actualiza com vendas das várias marcas de automóveis)
As vendas de automóveis ligeiros desceram 16,9% em Julho, uma queda inferior à registada no mês anterior e que baixa a quebra acumulada este ano para 22,3%, devido à melhoria no mercado de comerciais, anunciou a ACAP.
Segundo os dados provisórios da Associação do Comércio de Automóvel de Portugal, no mês de Julho foram vendidos em Portugal 26.329 veículos ligeiros, menos 16,9% que no mesmo mês de 2002. Nos primeiros sete meses deste ano as vendas desceram 22,3% para 160.365 unidades.
As vendas de ligeiros de passageiros caíram 20,1% para 20.329 unidades e as vendas de comerciais ligeiros baixaram 3,7%.
Esta queda nos comerciais foi inferior à dos últimos meses e explica o menor abrandamento do mercado no mês passado, quando as vendas dos ligeiros tinham caído 20,2%.
Desde o inicio do ano as vendas de comerciais ligeiros caem 18,9%, menos que queda de 21,1% verificada no primeiro semestre.
«O mercado de veículos pesados manteve, igualmente, a tendência de queda em Julho de 2003, tendo as vendas registado uma variação de menos 26,7% relativamente ao mês homólogo de 2002», diz a ACAP.
Portugal, fruto da recessão económica, é o país que regista a maior queda de vendas na Europa e segundo a ACAP, as vendas este ano vão ficar 17,5% abaixo do registado em 2002.
O Governo já prometeu rever a lei do Imposto Automóvel, devido à crise que assola o sector.
Marcas francesas continuam a liderar; vendas da VW e Audi baixam
A Renault e a Peugeot continuam a ser as marcas mais vendidas em Portugal, verificando quebras nas vendas inferiores às do mercado.
Em Julho a Renault vendeu em Portugal 4.599 veículos ligeiros, menos 15% que no período homólogo, enquanto as vendas da Peugeot caíram 0,2% para 3.294 unidades.
A Renault ficou com 14,84% de quota de mercado em Julho e 15,44% no acumulado deste ano.
Entre as marcas comercializadas pela Soluções Automóvel Globais (SAG), as vendas da Volkswagen desceram 14,1% em Junho e 35,6% nos primeiros sete meses deste ano.
As vendas da Audi desceram 7,5% em Julho e 26% nos primeiros sete meses, enquanto as da Skoda caíram 2,7% em Julho e 21,7% no acumulado do ano.
As acções da SAG seguiam a descer 0,84% para os 1,18 euros.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 4 Ago 2003 16:24
(actualiza com vendas das várias marcas de automóveis)
As vendas de automóveis ligeiros desceram 16,9% em Julho, uma queda inferior à registada no mês anterior e que baixa a quebra acumulada este ano para 22,3%, devido à melhoria no mercado de comerciais, anunciou a ACAP.
Segundo os dados provisórios da Associação do Comércio de Automóvel de Portugal, no mês de Julho foram vendidos em Portugal 26.329 veículos ligeiros, menos 16,9% que no mesmo mês de 2002. Nos primeiros sete meses deste ano as vendas desceram 22,3% para 160.365 unidades.
As vendas de ligeiros de passageiros caíram 20,1% para 20.329 unidades e as vendas de comerciais ligeiros baixaram 3,7%.
Esta queda nos comerciais foi inferior à dos últimos meses e explica o menor abrandamento do mercado no mês passado, quando as vendas dos ligeiros tinham caído 20,2%.
Desde o inicio do ano as vendas de comerciais ligeiros caem 18,9%, menos que queda de 21,1% verificada no primeiro semestre.
«O mercado de veículos pesados manteve, igualmente, a tendência de queda em Julho de 2003, tendo as vendas registado uma variação de menos 26,7% relativamente ao mês homólogo de 2002», diz a ACAP.
Portugal, fruto da recessão económica, é o país que regista a maior queda de vendas na Europa e segundo a ACAP, as vendas este ano vão ficar 17,5% abaixo do registado em 2002.
O Governo já prometeu rever a lei do Imposto Automóvel, devido à crise que assola o sector.
Marcas francesas continuam a liderar; vendas da VW e Audi baixam
A Renault e a Peugeot continuam a ser as marcas mais vendidas em Portugal, verificando quebras nas vendas inferiores às do mercado.
Em Julho a Renault vendeu em Portugal 4.599 veículos ligeiros, menos 15% que no período homólogo, enquanto as vendas da Peugeot caíram 0,2% para 3.294 unidades.
A Renault ficou com 14,84% de quota de mercado em Julho e 15,44% no acumulado deste ano.
Entre as marcas comercializadas pela Soluções Automóvel Globais (SAG), as vendas da Volkswagen desceram 14,1% em Junho e 35,6% nos primeiros sete meses deste ano.
As vendas da Audi desceram 7,5% em Julho e 26% nos primeiros sete meses, enquanto as da Skoda caíram 2,7% em Julho e 21,7% no acumulado do ano.
As acções da SAG seguiam a descer 0,84% para os 1,18 euros.
por Nuno Carregueiro
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Banca pressiona Euronext Lisbon para queda de 0,37%; EDP sobe (act.)
Segunda, 4 Ago 2003 16:49
A bolsa fechou em descida, com as quedas do Banco Comercial Português (BCP) e do BPI a pressionarem o PSI-20 que regrediu 0,37%. Nas últimas 11 sessões, o índice perdeu valor em nove. A Electricidade de Portufgal (EDP) fechou em subida de 1,04%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava no fecho nos 5.726,37 pontos, com 12 acções em queda, quatro inalteradas e quatro a acumularem valor.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], que negociou quase toda a sessão em queda conseguiu, no final, fechar em subida de 1,04% para 1,95 euros, liderando a liquidez com 6,89 milhões de acções movimentadas.
Na assembleia-geral da Galp Energia da semana passada, a Eni admitiu querer o controlo da área de retalho de combustíveis da Galp e uma posição de relevo no segmento de distribuição e grandes clientes do gás natural.
Numa nota diária a clientes, o BPI diz que a integração da Gás de Portugal na EDP deverá ser o cenário mais provável, com a ENI a ter o estatuto de segundo maior accionista. No entanto, e segundo a mesma fonte, o atraso nas negociações com os italianos poderá conduzir a uma pressão sobre as acções da EDP.
No sector da banca, os resultados acima do esperado do HSBC Holding, o segundo maior banco do mundo em valor de mercado, não foram suficientes para ajudar à recuperação.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] regrediu 1,36% para 1,45 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] escorregou 2,04% para 2,40euros. O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,31% a terminar nos 12,76 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] permaneceu inalterada nos 5,95 euros, com 4,27 milhões de títulos a mudarem de carteiras.
A Portucel [Cot, Not, P.Target] desvalorizou 1,52% a marcar 1,30 euros. O grupo Portucel Soporcel lucrou, no primeiro semestre do ano, 31,7 milhões de euros, menos 37% que no mesmo período de 2002. O anúncio foi feiro na sexta-feira, já após o fecho do mercado.
A Novabase [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,82% para 5,60 euros. O presidente da empresa Rogério Carapuça, em entrevista ao «Expresso», disse que a Novabase quer ser uma empresa de dimensão ibérica, mas para isso precisa de ter uma quota de 30% do mercado nacional das tecnologias de informação, admitindo aquisições no segmento de consultoria em Espanha.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] perdeu 1,26% para 2,36 euros, apesar de na sexta-feira ter anunciado que a SIC reforçou a liderança no «ranking» das audiências entre os vários canais de televisão nacionais, com uma quota de 31,3% em Julho, o valor mensal mais elevado deste ano.
Os analistas do BCP Investimento dizem que o aumento das audiências no «prime time» tende a aumentar o «power ratio» e consequentemente as receitas de publicidade, «o que é positivo para a empresa». A casa de investimento estima um «target» para as audiências da SIC em 2003 de 34%.
A Soluções Automóvel Globais (SAG Gest) [Cot, Not, P.Target] encerrou ao mesmo preço de fecho de sexta-feira, nos 1,19 euros. Segundo os dados provisórios da Associação do Comércio de Automóvel de Portugal (ACAP), no mês de Julho foram vendidos em Portugal 26.329 veículos ligeiros, menos 16,9% que no mesmo mês de 2002.
por Pedro Carvalho
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Lucros do HSBC superam estimativas
Segunda, 4 Ago 2003 16:49
A bolsa fechou em descida, com as quedas do Banco Comercial Português (BCP) e do BPI a pressionarem o PSI-20 que regrediu 0,37%. Nas últimas 11 sessões, o índice perdeu valor em nove. A Electricidade de Portufgal (EDP) fechou em subida de 1,04%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava no fecho nos 5.726,37 pontos, com 12 acções em queda, quatro inalteradas e quatro a acumularem valor.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], que negociou quase toda a sessão em queda conseguiu, no final, fechar em subida de 1,04% para 1,95 euros, liderando a liquidez com 6,89 milhões de acções movimentadas.
Na assembleia-geral da Galp Energia da semana passada, a Eni admitiu querer o controlo da área de retalho de combustíveis da Galp e uma posição de relevo no segmento de distribuição e grandes clientes do gás natural.
Numa nota diária a clientes, o BPI diz que a integração da Gás de Portugal na EDP deverá ser o cenário mais provável, com a ENI a ter o estatuto de segundo maior accionista. No entanto, e segundo a mesma fonte, o atraso nas negociações com os italianos poderá conduzir a uma pressão sobre as acções da EDP.
No sector da banca, os resultados acima do esperado do HSBC Holding, o segundo maior banco do mundo em valor de mercado, não foram suficientes para ajudar à recuperação.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] regrediu 1,36% para 1,45 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] escorregou 2,04% para 2,40euros. O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,31% a terminar nos 12,76 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] permaneceu inalterada nos 5,95 euros, com 4,27 milhões de títulos a mudarem de carteiras.
A Portucel [Cot, Not, P.Target] desvalorizou 1,52% a marcar 1,30 euros. O grupo Portucel Soporcel lucrou, no primeiro semestre do ano, 31,7 milhões de euros, menos 37% que no mesmo período de 2002. O anúncio foi feiro na sexta-feira, já após o fecho do mercado.
A Novabase [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,82% para 5,60 euros. O presidente da empresa Rogério Carapuça, em entrevista ao «Expresso», disse que a Novabase quer ser uma empresa de dimensão ibérica, mas para isso precisa de ter uma quota de 30% do mercado nacional das tecnologias de informação, admitindo aquisições no segmento de consultoria em Espanha.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] perdeu 1,26% para 2,36 euros, apesar de na sexta-feira ter anunciado que a SIC reforçou a liderança no «ranking» das audiências entre os vários canais de televisão nacionais, com uma quota de 31,3% em Julho, o valor mensal mais elevado deste ano.
Os analistas do BCP Investimento dizem que o aumento das audiências no «prime time» tende a aumentar o «power ratio» e consequentemente as receitas de publicidade, «o que é positivo para a empresa». A casa de investimento estima um «target» para as audiências da SIC em 2003 de 34%.
A Soluções Automóvel Globais (SAG Gest) [Cot, Not, P.Target] encerrou ao mesmo preço de fecho de sexta-feira, nos 1,19 euros. Segundo os dados provisórios da Associação do Comércio de Automóvel de Portugal (ACAP), no mês de Julho foram vendidos em Portugal 26.329 veículos ligeiros, menos 16,9% que no mesmo mês de 2002.
por Pedro Carvalho
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Genzyme adquire SangStat Medical
4-8-2003 16:1
A norte-americana Genzyme acordou em adquirir a SangStat Medical Corp. por 600 milhões de dólares, em dinheiro, a fim de obter produtos utilizados para tratar pacientes que sofreram transplantes de órgãos.
A biotecnológica pretende pagar 22,50 dólares por cada acção da SangStat, num prémio de 45 por cento face ao fecho da última sexta-feira. Os lucros de 2004 da Genzyme deverão sofrer o impacto negativo da operação.
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4-8-2003 16:1
A norte-americana Genzyme acordou em adquirir a SangStat Medical Corp. por 600 milhões de dólares, em dinheiro, a fim de obter produtos utilizados para tratar pacientes que sofreram transplantes de órgãos.
A biotecnológica pretende pagar 22,50 dólares por cada acção da SangStat, num prémio de 45 por cento face ao fecho da última sexta-feira. Os lucros de 2004 da Genzyme deverão sofrer o impacto negativo da operação.
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Incêndios afectam serviços de electricidade e telecomunicações
4-8-2003 15:25
Os incêndios que devoram o país são responsáveis por distúrbios no fornecimento de serviços das operadoras de telecomunicações, na EDP e na REN, afirma a agência Reuters, citando fontes das empresas.
Cerca de 11.500 clientes da Portugal Telecom (PT) não dispõem de comunicações fixas, nomeadamente em Castelo Branco, Santarém, Portalegre, Torres Novas, Abrantes e Guarda.
Os incêndios que lavram no país há vários dias estendem os problemas às comunicações móveis, com a TMN a registar falhas em Castelo Branco, Abrantes e Portalegre. No terreno estão 280 técnicos da PT. Quanto à Vodafone Telecel, os distúrbios localizam-se em Leiria, ao passo que os da Optimus se situam em Santarém.
A EDP – Electricidade de Portugal está a sofrer problemas idênticos, pelo que já deslocou 200 técnicos para o terreno. Os distritos mais afectados são Santarém, Portalegre e Castelo Branco.
A REN - Rede Eléctrica Nacional teve problemas durante o fim-de-semana, no centro do país e no Alentejo, mas já está cem por cento operacional.
BolsaPt.com
4-8-2003 15:25
Os incêndios que devoram o país são responsáveis por distúrbios no fornecimento de serviços das operadoras de telecomunicações, na EDP e na REN, afirma a agência Reuters, citando fontes das empresas.
Cerca de 11.500 clientes da Portugal Telecom (PT) não dispõem de comunicações fixas, nomeadamente em Castelo Branco, Santarém, Portalegre, Torres Novas, Abrantes e Guarda.
Os incêndios que lavram no país há vários dias estendem os problemas às comunicações móveis, com a TMN a registar falhas em Castelo Branco, Abrantes e Portalegre. No terreno estão 280 técnicos da PT. Quanto à Vodafone Telecel, os distúrbios localizam-se em Leiria, ao passo que os da Optimus se situam em Santarém.
A EDP – Electricidade de Portugal está a sofrer problemas idênticos, pelo que já deslocou 200 técnicos para o terreno. Os distritos mais afectados são Santarém, Portalegre e Castelo Branco.
A REN - Rede Eléctrica Nacional teve problemas durante o fim-de-semana, no centro do país e no Alentejo, mas já está cem por cento operacional.
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Lucros do Bradesco crescem 8,4%
4-8-2003 15:53
Os lucros do Banco Bradesco cresceram 8,4 por cento, no segundo trimestre, graças ao aumento das margens de crédito, derivado das elevadas taxas de juro, e à redução das provisões para problemas de crédito.
O segundo maior banco privado brasileiro lucrou 519 milhões de reais ou 33 centavos por cada mil acções, face aos 479 milhões de reais ou 33 centavos do mesmo período do ano anterior e aos 541 milhões de reais estimados, em média, pelos analistas.
As taxas de juro brasileiras estão no máximo desde 1999.
As receitas de crédito e leasing desceram 8,7 por cento para 2,75 mil milhões de reais, devido às variações das taxas de troca em operações relacionadas com o dólar. O real valorizou 18 por cento no trimestre. As provisões para cobertura de crédito mal parado fixaram-se em 586 milhões de reais, num decréscimo sequencial de 28 por cento e homólogo de 18 por cento.
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4-8-2003 15:53
Os lucros do Banco Bradesco cresceram 8,4 por cento, no segundo trimestre, graças ao aumento das margens de crédito, derivado das elevadas taxas de juro, e à redução das provisões para problemas de crédito.
O segundo maior banco privado brasileiro lucrou 519 milhões de reais ou 33 centavos por cada mil acções, face aos 479 milhões de reais ou 33 centavos do mesmo período do ano anterior e aos 541 milhões de reais estimados, em média, pelos analistas.
As taxas de juro brasileiras estão no máximo desde 1999.
As receitas de crédito e leasing desceram 8,7 por cento para 2,75 mil milhões de reais, devido às variações das taxas de troca em operações relacionadas com o dólar. O real valorizou 18 por cento no trimestre. As provisões para cobertura de crédito mal parado fixaram-se em 586 milhões de reais, num decréscimo sequencial de 28 por cento e homólogo de 18 por cento.
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Vodafone Telecel alarga «roaming» a mais sete países
Segunda, 4 Ago 2003 15:31
A Vodafone Telecel anunciou hoje que os seus clientes podem utilizar os seus telefones nas redes de mais sete países ou territórios de África, América do Norte, Caraíbas ou Pacífico.
Segundo um comunicado da operadora os países em causa são Porto Rico, Ilhas Virgens Americanas, Santa Lúcia, São Vicente e Grenadinas, Burundi, Benin e Rep. Democrática do Congo.
«Foi também concluído um acordo com a AT&T Wireless para os Estados Unidos, reforçando, assim, a cobertura naquele país. O Serviço de roaming passou a estar disponível para os clientes da Vodafone nas redes de 274 operadores internacionais em 128 países ou territórios», refere a empresa.
por Canal de Negócios
Segunda, 4 Ago 2003 15:31
A Vodafone Telecel anunciou hoje que os seus clientes podem utilizar os seus telefones nas redes de mais sete países ou territórios de África, América do Norte, Caraíbas ou Pacífico.
Segundo um comunicado da operadora os países em causa são Porto Rico, Ilhas Virgens Americanas, Santa Lúcia, São Vicente e Grenadinas, Burundi, Benin e Rep. Democrática do Congo.
«Foi também concluído um acordo com a AT&T Wireless para os Estados Unidos, reforçando, assim, a cobertura naquele país. O Serviço de roaming passou a estar disponível para os clientes da Vodafone nas redes de 274 operadores internacionais em 128 países ou territórios», refere a empresa.
por Canal de Negócios
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Oni lança cartão de tarifa única para União Europeia
Segunda, 4 Ago 2003 15:25
A Oni acaba de lançar no mercado o cartão telefónico OniCard União Europeia, que possibilita aos seus utilizadores uma tarifa única para qualquer destino da União Europeia, com excepção de Portugal, segundo um comunicado da empresa.
Esta tarifa promocional, que vigora entre o dia 1 de Agosto e o dia 31 de Outubro de 2003, disponibiliza o preço por minuto, para chamadas a partir da rede fixa, a um valor de 10 cêntimos por minuto (Iva incluído), todos os dias, a qualquer hora.
A Oni, líder de mercado no segmento dos cartões telefónicos sem chip, apresenta esta tarifa em cartões carregados com 3,30 euros, 5 euros; 10 euros e 15 euros, à medida das necessidades de cada utilizador.
«O Onicard pode ser utilizado a partir de qualquer telefone da rede fixa em Portugal, seja cabine telefónica, seja num qualquer telefone residencial. O OniCard apresenta-se como uma alternativa simples e prática para quem quer comunicar com as tarifas mais económicas», revela um comunicado da operadora controlada pela Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target].
O OniCard permite o total controlo de custos e o valor de cada chamada é automaticamente deduzido ao «plafond» do cartão após a realização da chamada.
Os OniCards podem ser adquiridos em qualquer quiosque, tabacaria, papelarias e na rede de agentes da Oni em todo o País. A Oni coloca ao dispor dos seus Clientes o número 16 503 para qualquer esclarecimento.
As acções da EDP caíam 1,04% para 1,91 euros.
por Canal de Negócios
Segunda, 4 Ago 2003 15:25
A Oni acaba de lançar no mercado o cartão telefónico OniCard União Europeia, que possibilita aos seus utilizadores uma tarifa única para qualquer destino da União Europeia, com excepção de Portugal, segundo um comunicado da empresa.
Esta tarifa promocional, que vigora entre o dia 1 de Agosto e o dia 31 de Outubro de 2003, disponibiliza o preço por minuto, para chamadas a partir da rede fixa, a um valor de 10 cêntimos por minuto (Iva incluído), todos os dias, a qualquer hora.
A Oni, líder de mercado no segmento dos cartões telefónicos sem chip, apresenta esta tarifa em cartões carregados com 3,30 euros, 5 euros; 10 euros e 15 euros, à medida das necessidades de cada utilizador.
«O Onicard pode ser utilizado a partir de qualquer telefone da rede fixa em Portugal, seja cabine telefónica, seja num qualquer telefone residencial. O OniCard apresenta-se como uma alternativa simples e prática para quem quer comunicar com as tarifas mais económicas», revela um comunicado da operadora controlada pela Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target].
O OniCard permite o total controlo de custos e o valor de cada chamada é automaticamente deduzido ao «plafond» do cartão após a realização da chamada.
Os OniCards podem ser adquiridos em qualquer quiosque, tabacaria, papelarias e na rede de agentes da Oni em todo o País. A Oni coloca ao dispor dos seus Clientes o número 16 503 para qualquer esclarecimento.
As acções da EDP caíam 1,04% para 1,91 euros.
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EUA: Encomendas às fábricas crescem acima das estimativas
4-8-2003 15:8
As encomendas às fábricas cresceram 1,7 por cento, em Junho, nos EUA, revelou o Departamento do Comércio, acima das estimativas de 1,5 por cento.
As encomendas de bens duradouros foram revistas em alta, de um aumento de 2,1 por cento, para uma subida de 2,6 por cento, protagonizando o maior crescimento desde Julho de 2002.
Excluindo transportes, as encomendas aumentaram 1,2 por cento, a quinta subida nos últimos sete meses. Excluindo defesa, as encomendas cresceram 2,2 por cento, o quarto aumento nos últimos seis meses.
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4-8-2003 15:8
As encomendas às fábricas cresceram 1,7 por cento, em Junho, nos EUA, revelou o Departamento do Comércio, acima das estimativas de 1,5 por cento.
As encomendas de bens duradouros foram revistas em alta, de um aumento de 2,1 por cento, para uma subida de 2,6 por cento, protagonizando o maior crescimento desde Julho de 2002.
Excluindo transportes, as encomendas aumentaram 1,2 por cento, a quinta subida nos últimos sete meses. Excluindo defesa, as encomendas cresceram 2,2 por cento, o quarto aumento nos últimos seis meses.
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Volume de negócios na indústria atenua queda em Junho
Segunda, 4 Ago 2003 15:02
O volume de negócios na indústria portuguesa, em Junho, baixou 2,3% face ao período homólogo do ano passado, atenuando a queda de 6,8% verificada no mês anterior, anunciou o Instituto Nacional de Estatística.
O índice que mede o volume de negócios na indústria portuguesa desceu para 99 pontos em Junho, contra os 101 pontos de Maio, quando o índice tinha verificado uma queda homóloga de 6,8%.
A quebra homóloga do índice, em Junho, foi a menor desde Fevereiro, mês em que o volume de negócios conseguiu mesmo subir contra o período homólogo de 2002.
«A Indústria do tabaco (-27,1%) e a Fabricação de pasta, de papel e cartão e seus artigos (-21,4%) foram as divisões onde se verificaram as descidas mais acentuadas», refere o INE em comunicado.
No entanto, face a Maio deste ano o volume de negócios na indústria apresentou uma queda de 2%, quando em Maio tinha crescido 2,7% face ao mês anterior.
No mercado nacional o volume de negócios na indústria, em Junho, diminuiu 2,8% face ao período homólogo, quando em Maio tinha apresentado uma queda de 8,3% face a Maio de 2002. Contra Maio deste ano o índice recuou 2,1%.
Para o mercado externo o volume de negócios caiu 1,4% em termos homólogos e 1,9% face a Maio deste ano.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 4 Ago 2003 15:02
O volume de negócios na indústria portuguesa, em Junho, baixou 2,3% face ao período homólogo do ano passado, atenuando a queda de 6,8% verificada no mês anterior, anunciou o Instituto Nacional de Estatística.
O índice que mede o volume de negócios na indústria portuguesa desceu para 99 pontos em Junho, contra os 101 pontos de Maio, quando o índice tinha verificado uma queda homóloga de 6,8%.
A quebra homóloga do índice, em Junho, foi a menor desde Fevereiro, mês em que o volume de negócios conseguiu mesmo subir contra o período homólogo de 2002.
«A Indústria do tabaco (-27,1%) e a Fabricação de pasta, de papel e cartão e seus artigos (-21,4%) foram as divisões onde se verificaram as descidas mais acentuadas», refere o INE em comunicado.
No entanto, face a Maio deste ano o volume de negócios na indústria apresentou uma queda de 2%, quando em Maio tinha crescido 2,7% face ao mês anterior.
No mercado nacional o volume de negócios na indústria, em Junho, diminuiu 2,8% face ao período homólogo, quando em Maio tinha apresentado uma queda de 8,3% face a Maio de 2002. Contra Maio deste ano o índice recuou 2,1%.
Para o mercado externo o volume de negócios caiu 1,4% em termos homólogos e 1,9% face a Maio deste ano.
por Nuno Carregueiro
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Tommy Hilfiger tem novo presidente executivo
4-8-2003 14:44
A norte-americana Tommy Hilfiger anunciou, esta segunda-feira, que nomeou David Dyer como novo presidente executivo.
Dyer foi presidente da retalhista de vestuário por catálogo Lands' End, passando agora a substituir Joel Horowitz, cujo contrato expirou em Março e que permanecerá na Hilfiger como administrador.
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4-8-2003 14:44
A norte-americana Tommy Hilfiger anunciou, esta segunda-feira, que nomeou David Dyer como novo presidente executivo.
Dyer foi presidente da retalhista de vestuário por catálogo Lands' End, passando agora a substituir Joel Horowitz, cujo contrato expirou em Março e que permanecerá na Hilfiger como administrador.
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Simon e Westfield estendem oferta sobre a Taubman Centers
4-8-2003 14:38
O Simon Property Group e a Westfield America Trust estenderam a oferta pública de aquisição da Taubman Centers, no valor de 1,74 mil milhões de dólares, para 29 de Agosto, enquanto esperam a decisão judicial acerca da operação
A norte-americana Taubman Centers, que actua na área dos serviços postais, rejeitou a oferta de 20 dólares por acção e interpôs recurso judicial.
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4-8-2003 14:38
O Simon Property Group e a Westfield America Trust estenderam a oferta pública de aquisição da Taubman Centers, no valor de 1,74 mil milhões de dólares, para 29 de Agosto, enquanto esperam a decisão judicial acerca da operação
A norte-americana Taubman Centers, que actua na área dos serviços postais, rejeitou a oferta de 20 dólares por acção e interpôs recurso judicial.
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Bolsa de Metais de Londres investiga fraude no mercado de alumínios
Segunda, 4 Ago 2003 14:28
A Bolsa de Metais de Londres, onde são negociados todos os dias cerca de 2 biliões de dólares, anunciou hoje que iniciou uma investigação aos corretores que marcam presença no mercado do alumínio, para apurar possíveis fraudes.
Num comunicado a maior bolsa de metais do mundo afirma que vai investigar os preços, e outras actividades de mercado nas recentes semanas, no segmento de alumínio, adiantando que todas as transacções serão examinadas.
A investigação deve-se a um possível «conluio» entre os vários corretores da referida Bolsa. Já em 1999 a Bolsa de Metais de Londres tinha realizado uma investigação de seis meses ao mercado de alumínio, o seu mais importante, sem encontrar evidências de fraude.
O contrato de futuros sobre o alumínio para entrega imediata, negociava nos 1.511 dólares a tonelada, um valor acima do contrato para entrega a três meses. Esta situação é frequente ocorrer quando a oferta é reduzida, mas os «stocks» de alumínio têm vindo a aumentar.
Entre as empresas mais activas na aquisição de alumínio na Bolsas de Londres encontram-se a CocoCola, a Boeing e a BMW, que utilizam esta matéria prima para fabricarem latas, aviões e automóveis, respectivamente.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 4 Ago 2003 14:28
A Bolsa de Metais de Londres, onde são negociados todos os dias cerca de 2 biliões de dólares, anunciou hoje que iniciou uma investigação aos corretores que marcam presença no mercado do alumínio, para apurar possíveis fraudes.
Num comunicado a maior bolsa de metais do mundo afirma que vai investigar os preços, e outras actividades de mercado nas recentes semanas, no segmento de alumínio, adiantando que todas as transacções serão examinadas.
A investigação deve-se a um possível «conluio» entre os vários corretores da referida Bolsa. Já em 1999 a Bolsa de Metais de Londres tinha realizado uma investigação de seis meses ao mercado de alumínio, o seu mais importante, sem encontrar evidências de fraude.
O contrato de futuros sobre o alumínio para entrega imediata, negociava nos 1.511 dólares a tonelada, um valor acima do contrato para entrega a três meses. Esta situação é frequente ocorrer quando a oferta é reduzida, mas os «stocks» de alumínio têm vindo a aumentar.
Entre as empresas mais activas na aquisição de alumínio na Bolsas de Londres encontram-se a CocoCola, a Boeing e a BMW, que utilizam esta matéria prima para fabricarem latas, aviões e automóveis, respectivamente.
por Nuno Carregueiro
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United States Steel obtém resultados negativos
4-8-2003 14:27
A United States Steel anunciou, esta segunda-feira, que registou prejuízos trimestrais, face aos lucros do mesmo período do ano anterior, devido ao aumento dos custos dos planos de pensões e saúde.
Os prejuízos cifraram-se em 49 milhões ou 0,51 dólares por acção, no segundo trimestre, face aos lucros de 27 milhões ou 0,28 dólares do mesmo período do ano anterior. Excluindo itens não recorrentes, as perdas ascenderam a 0,01 dólares por acção, face aos 0,05 dólares estimados pelos analistas. As receitas cresceram de 1,81 mil milhões para 2,36 mil milhões de dólares.
A empresa anunciou que vai incorrer em custos de 500 milhões de dólares, no segundo semestre de 2003, devido aos despedimentos decorrentes da compra da National.
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4-8-2003 14:27
A United States Steel anunciou, esta segunda-feira, que registou prejuízos trimestrais, face aos lucros do mesmo período do ano anterior, devido ao aumento dos custos dos planos de pensões e saúde.
Os prejuízos cifraram-se em 49 milhões ou 0,51 dólares por acção, no segundo trimestre, face aos lucros de 27 milhões ou 0,28 dólares do mesmo período do ano anterior. Excluindo itens não recorrentes, as perdas ascenderam a 0,01 dólares por acção, face aos 0,05 dólares estimados pelos analistas. As receitas cresceram de 1,81 mil milhões para 2,36 mil milhões de dólares.
A empresa anunciou que vai incorrer em custos de 500 milhões de dólares, no segundo semestre de 2003, devido aos despedimentos decorrentes da compra da National.
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Autoridade da Concorrência aprova privatização da Enatur
Segunda, 4 Ago 2003 13:15
A Autoridade da Concorrência (AC) aprovou hoje a concentração da Enatur - Empresa Nacional de Turismo com o Grupo Pestana, considerando que a operação respeita todos os aspectos da lei da concorrência no mercado da prestação de serviços de alojamento.
A operação de concentração da Enatur com o Grupo Pestana, que consiste na aquisição de controlo conjunto da Enatur pelo Pestana mediante a compra de uma aquisição e aumento de capital social, foi aprovada pela AC.
A entidade, presidida por Abel Mateus, anunciou em comunicado que a operação, inerente ao processo de privatização da Enatur, não se opõe à concentração, «uma vez que a mesma não é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual possam resultar entraves significativos à concorrência no mercado da prestação de serviços de Alojamento em Hotéis de 3, 4 e 5 estrelas, Pousadas e Turismo de Habitação, no território nacional.
A Autoridade da Concorrência aprovou a operação de concentração do Grupo Pestana com a Enatur, após o primeiro ter vencido o concurso de privatização da segunda.
Para fundamentar esta posição, a AC justifica que o Grupo Pestana dedica-se, fundamentalmente, à actividade hoteleira e turística, a nível nacional e internacional.
Já a Enatur «presta serviços de hotelaria, restauração e turismo através de unidades hoteleiras de cariz histórico e regional, em Portugal».
A privatização da Enatur passa pela alienação do capital social desta, detido pela Parpública, e por um aumento de capital a subscrever exclusivamente pelo accionista a adquirir a participação da Parpública até ao limite de 49% do capital que vier a resultar deste aumento.
O consórcio vencedor é constituído pelo Grupo Pestana em 59,8%, pelo Grupo CGD em 25%, pela Fundação Oriente em 15% e pelas Viagens Abreu e Portimar em 0,1% cada.
Tribunal do Trabalho decide sobre providência cautelar
Também hoje será conhecido o parecer do Tribunal do Trabalho quanto à aprovação de uma providência cautelar para parar o processo de privatização de 37,6% da Enatur, solicitado pelo sindicato dos trabalhadores da empresa.
Segundo a Lusa, a administração e os sindicatos dos trabalhadores da Enatur têm estado reunidos durante esta manhã com o Tribunal do Trabalho para conhecer a decisão do juiz, depois dos representantes dos trabalhadores terem solicitado a interrupção da privatização no início do Julho.
Os sindicalistas afirmam que a privatização da Enatur é ilegal porque não foi pedido o parecer prévio à comissão de trabalhadores sobre a alteração da estrutura social da empresa, tal como obrigam as regras legais nacionais e comunitárias.
Na origem do conflito está o facto de o Governo ter imposto à administração da Enatur um limite de 1,5% por ano de aumento de salários dos trabalhadores da empresa hoteleira, apesar do sindicato já ter negociado anteriormente com a administração aumentos de 2,5%.
Apesar do pedido de providência cautelar, o Governo já anunciou, em meados de Julho, que o grupo Pestana foi o consórcio vencedor do concurso à privatização da Enatur.
por Tânia Ferreira
Segunda, 4 Ago 2003 13:15
A Autoridade da Concorrência (AC) aprovou hoje a concentração da Enatur - Empresa Nacional de Turismo com o Grupo Pestana, considerando que a operação respeita todos os aspectos da lei da concorrência no mercado da prestação de serviços de alojamento.
A operação de concentração da Enatur com o Grupo Pestana, que consiste na aquisição de controlo conjunto da Enatur pelo Pestana mediante a compra de uma aquisição e aumento de capital social, foi aprovada pela AC.
A entidade, presidida por Abel Mateus, anunciou em comunicado que a operação, inerente ao processo de privatização da Enatur, não se opõe à concentração, «uma vez que a mesma não é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual possam resultar entraves significativos à concorrência no mercado da prestação de serviços de Alojamento em Hotéis de 3, 4 e 5 estrelas, Pousadas e Turismo de Habitação, no território nacional.
A Autoridade da Concorrência aprovou a operação de concentração do Grupo Pestana com a Enatur, após o primeiro ter vencido o concurso de privatização da segunda.
Para fundamentar esta posição, a AC justifica que o Grupo Pestana dedica-se, fundamentalmente, à actividade hoteleira e turística, a nível nacional e internacional.
Já a Enatur «presta serviços de hotelaria, restauração e turismo através de unidades hoteleiras de cariz histórico e regional, em Portugal».
A privatização da Enatur passa pela alienação do capital social desta, detido pela Parpública, e por um aumento de capital a subscrever exclusivamente pelo accionista a adquirir a participação da Parpública até ao limite de 49% do capital que vier a resultar deste aumento.
O consórcio vencedor é constituído pelo Grupo Pestana em 59,8%, pelo Grupo CGD em 25%, pela Fundação Oriente em 15% e pelas Viagens Abreu e Portimar em 0,1% cada.
Tribunal do Trabalho decide sobre providência cautelar
Também hoje será conhecido o parecer do Tribunal do Trabalho quanto à aprovação de uma providência cautelar para parar o processo de privatização de 37,6% da Enatur, solicitado pelo sindicato dos trabalhadores da empresa.
Segundo a Lusa, a administração e os sindicatos dos trabalhadores da Enatur têm estado reunidos durante esta manhã com o Tribunal do Trabalho para conhecer a decisão do juiz, depois dos representantes dos trabalhadores terem solicitado a interrupção da privatização no início do Julho.
Os sindicalistas afirmam que a privatização da Enatur é ilegal porque não foi pedido o parecer prévio à comissão de trabalhadores sobre a alteração da estrutura social da empresa, tal como obrigam as regras legais nacionais e comunitárias.
Na origem do conflito está o facto de o Governo ter imposto à administração da Enatur um limite de 1,5% por ano de aumento de salários dos trabalhadores da empresa hoteleira, apesar do sindicato já ter negociado anteriormente com a administração aumentos de 2,5%.
Apesar do pedido de providência cautelar, o Governo já anunciou, em meados de Julho, que o grupo Pestana foi o consórcio vencedor do concurso à privatização da Enatur.
por Tânia Ferreira
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Governo declara situação de calamidade pública; disponibiliza 50 milhões de euros
Segunda, 4 Ago 2003 14:07
O Governo declarou situação de calamidade pública, decorrente da situação de incêndios que o país vive. Para isso, o Executivo disponibilizou 50 milhões de euros, para fazer face aos encargos mais urgentes e criou uma linha de crédito bonificado extraordinária de 20 milhões de euros.
O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro José Manuel Durão Barroso no final da reunião de Conselho de Ministros extraordinário, para discutir as medidas a tomar no âmbito dos incêndios que lavram em Portugal, já considerados os piores dos últimos 20 anos.
Além disso foram aprovadas outras medidas de apoio excepcionais e ajuda às famílias que perderam as suas fontes de rendimento, como por exemplo um subsídio de sobrevivência imediata, de prestação única de valor equivalente a um salário mínimo nacional, por cada elemento do agregado familiar.
Para apoiar as actividades agrícolas e florestais nas regiões sinistradas, o Governo vai financiar a reposição do potencial produtivo agrícola, indemnizar os agricultores pelas perdas de animais, entre outras medidas.
Para apoiar a reflosteração das áreas ardidas, será criada uma comissão de urgência coordenada pelo director-geral de florestas.
O primeiro-ministro rejeitou a ideia do Governo ter actuado atrasado, sublinhando que só se pode declarar a situação de calamidade «no fim dela existir» e lembrou que o Conselho de Ministros de 24 de Julho, já tinha aprovado uma resolução perante a ocorrência de grandes incêndios nos Concelhos de Sertã, Mação e Vila de Rei.
por Marta Moitinho Oliveira
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Segunda, 4 Ago 2003 14:07
O Governo declarou situação de calamidade pública, decorrente da situação de incêndios que o país vive. Para isso, o Executivo disponibilizou 50 milhões de euros, para fazer face aos encargos mais urgentes e criou uma linha de crédito bonificado extraordinária de 20 milhões de euros.
O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro José Manuel Durão Barroso no final da reunião de Conselho de Ministros extraordinário, para discutir as medidas a tomar no âmbito dos incêndios que lavram em Portugal, já considerados os piores dos últimos 20 anos.
Além disso foram aprovadas outras medidas de apoio excepcionais e ajuda às famílias que perderam as suas fontes de rendimento, como por exemplo um subsídio de sobrevivência imediata, de prestação única de valor equivalente a um salário mínimo nacional, por cada elemento do agregado familiar.
Para apoiar as actividades agrícolas e florestais nas regiões sinistradas, o Governo vai financiar a reposição do potencial produtivo agrícola, indemnizar os agricultores pelas perdas de animais, entre outras medidas.
Para apoiar a reflosteração das áreas ardidas, será criada uma comissão de urgência coordenada pelo director-geral de florestas.
O primeiro-ministro rejeitou a ideia do Governo ter actuado atrasado, sublinhando que só se pode declarar a situação de calamidade «no fim dela existir» e lembrou que o Conselho de Ministros de 24 de Julho, já tinha aprovado uma resolução perante a ocorrência de grandes incêndios nos Concelhos de Sertã, Mação e Vila de Rei.
por Marta Moitinho Oliveira
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Prazo de aceitação de OPA sobre NH Hoteles termina hoje
Segunda, 4 Ago 2003 13:16
O prazo de aceitação da Oferta Pública de Aquisição (OPA) do Grupo Hesperia, grupo hoteleiro espanhol, sobre o seu congénere NH Hoteles termina hoje, não havendo mais possibilidade para melhorar a oferta.
O Grupo Hesperia aumentou em 8% a sua oferta sobre 26% do capital social da sua congénere NH Hoteles, para 9 euros por acção.
A Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) tinha autorizado a prorrogação do prazo de oferta que o Grupo Hesperia tinha lançado a 22 de Maio, com o objectivo do oferente melhorar a sua proposta.
A NH Hoteles já tinha divulgado que a maioria dos seus accionistas rejeitou a nova oferta do Grupo Hesperia, para adquirir 26% da empresa, uma participação que está avaliada em 280 milhões de euros.
O Grupo Hesperia tinha oferecido 259 milhões de euros por aquela participação. A proposta era de 8,30 euros por cada acção a NH Hoteles.
A OPA está condicionada à obtenção de um mínimo de 15% do capital da NH Hoteles, que tem um valor de mercado de 863 milhões de euros, superior à oferta da Hesperia.
A NH seguia a cair 0,55% para os 8,99 euros.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 4 Ago 2003 13:16
O prazo de aceitação da Oferta Pública de Aquisição (OPA) do Grupo Hesperia, grupo hoteleiro espanhol, sobre o seu congénere NH Hoteles termina hoje, não havendo mais possibilidade para melhorar a oferta.
O Grupo Hesperia aumentou em 8% a sua oferta sobre 26% do capital social da sua congénere NH Hoteles, para 9 euros por acção.
A Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) tinha autorizado a prorrogação do prazo de oferta que o Grupo Hesperia tinha lançado a 22 de Maio, com o objectivo do oferente melhorar a sua proposta.
A NH Hoteles já tinha divulgado que a maioria dos seus accionistas rejeitou a nova oferta do Grupo Hesperia, para adquirir 26% da empresa, uma participação que está avaliada em 280 milhões de euros.
O Grupo Hesperia tinha oferecido 259 milhões de euros por aquela participação. A proposta era de 8,30 euros por cada acção a NH Hoteles.
A OPA está condicionada à obtenção de um mínimo de 15% do capital da NH Hoteles, que tem um valor de mercado de 863 milhões de euros, superior à oferta da Hesperia.
A NH seguia a cair 0,55% para os 8,99 euros.
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