Notícias de 4 de Agosto de 2003
Euronext Lisbon acentua tendência de queda em contra ciclo com Europa
Segunda, 4 Ago 2003 13:06
A bolsa nacional acentuava a tendência de descida, perante a queda de Electricidade de Portugal (EDP) e dos papéis da banca. O PSI-20 regredia 0,62%, com apenas duas empresas a amealharem valor.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.712,10 pontos, com 13 acções em queda, cinco inalteradas e apenas a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target], que subia 2,17%, e a Ibersol [Cot, Not, P.Target], que somava 0,29%, a acumularem valor.
Segundo um operador da Probolsa, «é essencialmente a queda da EDP que está a condicionar a evolução dos mercados, e a levar a que estejamos em contra ciclo com o resto da Europa, e com os futuros norte-americanos». As maiores praças europeias ganham entre 0,4% e 1,15%, e os futuros sobre o Nasdaq aumentavam 0,24%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] caía 1,55% para 1,90 euros, com quase quatro milhões de acções negociadas. Na assembleia-geral da Galp Energia da semana passada, a Eni admitiu querer o controlo da área de retalho de combustíveis da Galp e uma posição de relevo no segmento de distribuição e grandes clientes do gás natural.
Numa nota diária a clientes, o BPI diz que a integração da Gás de Portugal na EDP deverá ser o cenário mais provável, com a ENI a ter o estatuto de segundo maior accionista. No entanto, e segundo a mesma fonte, o atraso nas negociações com os italianos deverá conduzir a uma pressão sobre as acções da EDP.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] regressava ao valor de valor de fecho de sexta-feira (5,95 euros), sendo o segundo papel mais liquido da bolsa com 2 milhões de títulos a mudarem de carteiras.
No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] regredia 0,68% para 1,46 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] escorregava 1,63% para 2,41euros.
A Portucel [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 1,52% a marcar 1,30 euros. O grupo Portucel Soporcel lucrou, no primeiro semestre do ano, 31,7 milhões de euros, menos 37% que no mesmo período de 2002. O anúncio foi feiro na sexta-feira, já após o fecho do mercado.
A Novabase [Cot, Not, P.Target] anulava os ganhos conseguidos na sessão matinal, e cotava inalterada nos 5,50 euros. O presidente da empresa Rogério Carapuça, em entrevista ao «Expresso», disse que a Novabase quer ser uma empresa de dimensão ibérica, mas para isso precisa de ter uma quota de 30% do mercado nacional das tecnologias de informação, admitindo aquisições no segmento de consultoria em Espanha.
por Pedro Carvalho
Segunda, 4 Ago 2003 13:06
A bolsa nacional acentuava a tendência de descida, perante a queda de Electricidade de Portugal (EDP) e dos papéis da banca. O PSI-20 regredia 0,62%, com apenas duas empresas a amealharem valor.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.712,10 pontos, com 13 acções em queda, cinco inalteradas e apenas a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target], que subia 2,17%, e a Ibersol [Cot, Not, P.Target], que somava 0,29%, a acumularem valor.
Segundo um operador da Probolsa, «é essencialmente a queda da EDP que está a condicionar a evolução dos mercados, e a levar a que estejamos em contra ciclo com o resto da Europa, e com os futuros norte-americanos». As maiores praças europeias ganham entre 0,4% e 1,15%, e os futuros sobre o Nasdaq aumentavam 0,24%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] caía 1,55% para 1,90 euros, com quase quatro milhões de acções negociadas. Na assembleia-geral da Galp Energia da semana passada, a Eni admitiu querer o controlo da área de retalho de combustíveis da Galp e uma posição de relevo no segmento de distribuição e grandes clientes do gás natural.
Numa nota diária a clientes, o BPI diz que a integração da Gás de Portugal na EDP deverá ser o cenário mais provável, com a ENI a ter o estatuto de segundo maior accionista. No entanto, e segundo a mesma fonte, o atraso nas negociações com os italianos deverá conduzir a uma pressão sobre as acções da EDP.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] regressava ao valor de valor de fecho de sexta-feira (5,95 euros), sendo o segundo papel mais liquido da bolsa com 2 milhões de títulos a mudarem de carteiras.
No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] regredia 0,68% para 1,46 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] escorregava 1,63% para 2,41euros.
A Portucel [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 1,52% a marcar 1,30 euros. O grupo Portucel Soporcel lucrou, no primeiro semestre do ano, 31,7 milhões de euros, menos 37% que no mesmo período de 2002. O anúncio foi feiro na sexta-feira, já após o fecho do mercado.
A Novabase [Cot, Not, P.Target] anulava os ganhos conseguidos na sessão matinal, e cotava inalterada nos 5,50 euros. O presidente da empresa Rogério Carapuça, em entrevista ao «Expresso», disse que a Novabase quer ser uma empresa de dimensão ibérica, mas para isso precisa de ter uma quota de 30% do mercado nacional das tecnologias de informação, admitindo aquisições no segmento de consultoria em Espanha.
por Pedro Carvalho
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Presidente de Hyundai suicida-se após acusação de desvio de fundos
Segunda, 4 Ago 2003 12:56
Chungkin Mong-hun, presidente da Hyundai, suicidou-se esta madrugada, supõe-se que por causa da acusação de que era alvo de estar envolvido em fraudes e desvios de dinheiro.
Chungkin Mong-hun, o quarto filho do fundador da Hyundai, Chung Ju-Yung, saltou do 12º andar da fábrica do construtor automóvel, em Seul, na Coreia do Norte.
Segundo as autoridades policiais, o suicida deixou várias cartas explicando os motivos do acto, cujo conteúdo não foi revelado. Mas suspeita-se que Mong-hun não tenha suportado a pressão e a desonra de estar envolvido num escândalo financeiro, de que era suspeito desde Junho passado, juntamente com outros altos funcionários da Hyundai e até do Governo sul-coreano.
Em causa estaria o alegado desvio de 450 a 500 milhões de dólares (397 a 442 milhões de euros) para a Coreia do Norte, antes da cimeira Norte-Sul de 2000, que terão sido entregues, com a cumplicidade de Mong-hun, ao regime da Coreia do Norte pela Coreia do Sul, para «comprar» uma solução de pacificação entre os dois regimes.
Associado a este escândalo, foram também produzidas acusações de «maquilhagem» das contas da Hyundai, para «esconder» a transacção/p>
As acções da Hyundai encerraram a sessão desta segunda-feira com uma queda de 8,7%
por Pedro Santos Guerreiro
Segunda, 4 Ago 2003 12:56
Chungkin Mong-hun, presidente da Hyundai, suicidou-se esta madrugada, supõe-se que por causa da acusação de que era alvo de estar envolvido em fraudes e desvios de dinheiro.
Chungkin Mong-hun, o quarto filho do fundador da Hyundai, Chung Ju-Yung, saltou do 12º andar da fábrica do construtor automóvel, em Seul, na Coreia do Norte.
Segundo as autoridades policiais, o suicida deixou várias cartas explicando os motivos do acto, cujo conteúdo não foi revelado. Mas suspeita-se que Mong-hun não tenha suportado a pressão e a desonra de estar envolvido num escândalo financeiro, de que era suspeito desde Junho passado, juntamente com outros altos funcionários da Hyundai e até do Governo sul-coreano.
Em causa estaria o alegado desvio de 450 a 500 milhões de dólares (397 a 442 milhões de euros) para a Coreia do Norte, antes da cimeira Norte-Sul de 2000, que terão sido entregues, com a cumplicidade de Mong-hun, ao regime da Coreia do Norte pela Coreia do Sul, para «comprar» uma solução de pacificação entre os dois regimes.
Associado a este escândalo, foram também produzidas acusações de «maquilhagem» das contas da Hyundai, para «esconder» a transacção/p>
As acções da Hyundai encerraram a sessão desta segunda-feira com uma queda de 8,7%
por Pedro Santos Guerreiro
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Futuros norte-americanos seguem em alta
4-8-2003 12:39
Os futuros norte-americanos seguem com ganhos, antecipando uma abertura em alta em Nova Iorque. Os investidores estão optimistas quanto à evolução dos lucros das empresas, que estão a sair acima do esperado.
Os resultados do segundo trimestre subiram, em média, 9,7 por cento nas 409 empresa do índice Standard & Poor’s que já apresentaram resultados, acima do crescimento de 5,2 por cento esperado pelos analistas.
A Cisco e a Gillette, que apresentam resultados amanhã, seguem em alta.
A General Electric deverá subir, depois de ter aceite a venda da sua unidade seguradora de obrigações por 1,9 mil milhões de dólares ao PMI Group.
Os futuros sobre o Dow Jones ganham 0,20 por cento, sobre o Standard & Poor’s sobem 0,20 por cento e sobre o Nasdaq Composite valorizam 0,24 por cento.
No plano macroeconómico, serão divulgadas as encomendas às fábricas, que deverão subir 1,5 por cento em Junho, segundo estimativas dos analistas.
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4-8-2003 12:39
Os futuros norte-americanos seguem com ganhos, antecipando uma abertura em alta em Nova Iorque. Os investidores estão optimistas quanto à evolução dos lucros das empresas, que estão a sair acima do esperado.
Os resultados do segundo trimestre subiram, em média, 9,7 por cento nas 409 empresa do índice Standard & Poor’s que já apresentaram resultados, acima do crescimento de 5,2 por cento esperado pelos analistas.
A Cisco e a Gillette, que apresentam resultados amanhã, seguem em alta.
A General Electric deverá subir, depois de ter aceite a venda da sua unidade seguradora de obrigações por 1,9 mil milhões de dólares ao PMI Group.
Os futuros sobre o Dow Jones ganham 0,20 por cento, sobre o Standard & Poor’s sobem 0,20 por cento e sobre o Nasdaq Composite valorizam 0,24 por cento.
No plano macroeconómico, serão divulgadas as encomendas às fábricas, que deverão subir 1,5 por cento em Junho, segundo estimativas dos analistas.
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Autoridade da Concorrência notificada sobre OPA lançada sobre BA
Segunda, 4 Ago 2003 12:27
A Autoridade da Concorrência foi notificada relativamente à oferta pública de aquisição lançada (OPA) pela Bar-Bar-Idade, uma empresa controlada em 49,97% pela Sonae, sobre a Barbosa & Almeida.
A operação de concentração, notificada em 29 de Julho, «consiste na aquisição de controlo directo e exclusivo sobre a BA - Fábrica de Vidros Barbosa e Almeida pela Bar-Bar-Idade Glass - Serviços de Gestão e Investimentos, na sequência da aquisição de acções representativas da maioria do capital social, mediante OPA e de outras aquisições», divulgou a Autoridade da Concorrência em comunicado.
A Bar-Bar-Idade Glass informou que o objecto da oferta é a totalidade das acções da BA-Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida, onde já lhe é imputada uma posição de 81,65% dos direitos de voto.
A Bar-Bar-Idade SGI realizou já um contrato promessa para que vários accionistas não aceitem a OPA, mas lhe vendam as suas posições ao mesmo preço, na altura da liquidação da OPA, daí lhe ser imputado 81,65% dos direitos de voto.
A Barbosa & Almeida registou um aumento de lucros do primeiro semestre para 7 milhões de euros, mais do dobro do registado no período homólogo. O resultado operacional cresceu 60% e as vendas mantiveram-se ao nível de 2002.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 4 Ago 2003 12:27
A Autoridade da Concorrência foi notificada relativamente à oferta pública de aquisição lançada (OPA) pela Bar-Bar-Idade, uma empresa controlada em 49,97% pela Sonae, sobre a Barbosa & Almeida.
A operação de concentração, notificada em 29 de Julho, «consiste na aquisição de controlo directo e exclusivo sobre a BA - Fábrica de Vidros Barbosa e Almeida pela Bar-Bar-Idade Glass - Serviços de Gestão e Investimentos, na sequência da aquisição de acções representativas da maioria do capital social, mediante OPA e de outras aquisições», divulgou a Autoridade da Concorrência em comunicado.
A Bar-Bar-Idade Glass informou que o objecto da oferta é a totalidade das acções da BA-Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida, onde já lhe é imputada uma posição de 81,65% dos direitos de voto.
A Bar-Bar-Idade SGI realizou já um contrato promessa para que vários accionistas não aceitem a OPA, mas lhe vendam as suas posições ao mesmo preço, na altura da liquidação da OPA, daí lhe ser imputado 81,65% dos direitos de voto.
A Barbosa & Almeida registou um aumento de lucros do primeiro semestre para 7 milhões de euros, mais do dobro do registado no período homólogo. O resultado operacional cresceu 60% e as vendas mantiveram-se ao nível de 2002.
por Ana Torres Pereira
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GE vende unidade de seguros de obrigações por 1,7 mil milhões
Segunda, 4 Ago 2003 12:09
A General Electric (GE) acordou em alienar a unidade de seguros de obrigações por 1,9 mil milhões de dólares (1,7 mil milhões de euros) à PMI, com o objectivo de terminar com negócios não estratégicos para a empresa, divulgou fonte próxima do processo.
A empresa de seguros hipotecários irá adquirir a Financial Guaranty Insurance e irá, igualmente, assumir uma dívida de 100 milhões de dólares (88,7 milhões de euros), segundo a mesma fonte, citada pela Bloomberg.
A General Electric, como parte do negócio, irá receber 160 milhões de dólares (141,9 milhões de euros) do lucro da Financial Guaranty Insurance.
Os lucros da General Electric, a segunda maior empresa mundial em termos de capitalização bolsista, caíram 14% no segundo trimestre, devido ao abrandamento das vendas da sua fábrica de turbinas e de plástico.
As vendas, neste período, cresceram menos de 1%, para os 33,37 mil milhões de dólares (29,33 mil milhões de euros).
por Ana Torres Pereira
Segunda, 4 Ago 2003 12:09
A General Electric (GE) acordou em alienar a unidade de seguros de obrigações por 1,9 mil milhões de dólares (1,7 mil milhões de euros) à PMI, com o objectivo de terminar com negócios não estratégicos para a empresa, divulgou fonte próxima do processo.
A empresa de seguros hipotecários irá adquirir a Financial Guaranty Insurance e irá, igualmente, assumir uma dívida de 100 milhões de dólares (88,7 milhões de euros), segundo a mesma fonte, citada pela Bloomberg.
A General Electric, como parte do negócio, irá receber 160 milhões de dólares (141,9 milhões de euros) do lucro da Financial Guaranty Insurance.
Os lucros da General Electric, a segunda maior empresa mundial em termos de capitalização bolsista, caíram 14% no segundo trimestre, devido ao abrandamento das vendas da sua fábrica de turbinas e de plástico.
As vendas, neste período, cresceram menos de 1%, para os 33,37 mil milhões de dólares (29,33 mil milhões de euros).
por Ana Torres Pereira
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Banco de Espanha limita interesse da CGD no Atlántico
4-8-2003 12:3
Segundo o jornal espanhol ABC, o Banco de Espanha rejeitou a intenção da CGD – Caixa Geral de Depósitos em adquirir o Banco Atlántico.
Mais uma vez, os responsáveis espanhóis reiterarem que não desejam que empresas estrangeiras com capital público entrem no sector privado espanhol. No passado recente, decisões recentes foram tomadas no sector eléctrico e de telecomunicações, nomeadamente com a EDP na Hidrocantábrico.
Segundo o regulador do sector bancário, o banco Barclays seria o mais indicado, afastando os restantes interessados: banco Sabadell, Caixa Valenciana e Caixa de Poupanças do Mediterrâneo.
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4-8-2003 12:3
Segundo o jornal espanhol ABC, o Banco de Espanha rejeitou a intenção da CGD – Caixa Geral de Depósitos em adquirir o Banco Atlántico.
Mais uma vez, os responsáveis espanhóis reiterarem que não desejam que empresas estrangeiras com capital público entrem no sector privado espanhol. No passado recente, decisões recentes foram tomadas no sector eléctrico e de telecomunicações, nomeadamente com a EDP na Hidrocantábrico.
Segundo o regulador do sector bancário, o banco Barclays seria o mais indicado, afastando os restantes interessados: banco Sabadell, Caixa Valenciana e Caixa de Poupanças do Mediterrâneo.
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SAG propõe eleição de comissão de vencimentos em AG de 12 de Setembro
Segunda, 4 Ago 2003 11:57
A Soluções Automóvel Globais (SAG) convocou hoje os seus accionistas para reunirem em Assembleia Geral (AG) no próximo dia 12 de Setembro para aprovar a eleição da comissão de vencimentos da empresa, segundo um comunicado.
«Convocam-se os Senhores Accionistas para a Assembleia Geral extraordinária a realizar no dia 12 de Setembro de 2003, pelas 17 horas, na sede social sita na Estrada de Alfragide, Km 1,5 - 2720 Alfragide, com a seguinte ordem de trabalhos: Ponto único - Eleição da Comissão de Vencimentos», pode ler-se na convocatória publicada no «site» da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As acções da SAG [Cot, Not, P.Target] seguiam nos 1,18 euros, a cair 0,84%.
por Ricardo Domingos
Segunda, 4 Ago 2003 11:57
A Soluções Automóvel Globais (SAG) convocou hoje os seus accionistas para reunirem em Assembleia Geral (AG) no próximo dia 12 de Setembro para aprovar a eleição da comissão de vencimentos da empresa, segundo um comunicado.
«Convocam-se os Senhores Accionistas para a Assembleia Geral extraordinária a realizar no dia 12 de Setembro de 2003, pelas 17 horas, na sede social sita na Estrada de Alfragide, Km 1,5 - 2720 Alfragide, com a seguinte ordem de trabalhos: Ponto único - Eleição da Comissão de Vencimentos», pode ler-se na convocatória publicada no «site» da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As acções da SAG [Cot, Not, P.Target] seguiam nos 1,18 euros, a cair 0,84%.
por Ricardo Domingos
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Vendas de gás natural sobem 13% no primeiro semestre em Espanha
Segunda, 4 Ago 2003 11:47
As receitas de gás natural, em Espanha, aumentaram 13% no primeiro semestre, impulsionadas pelo aumento da procura nas fábricas de aquecedores de gás, comercializado pelo Grupo Sedigas.
As vendas, do período em análise, aumentaram, para os 135.621 gigawats por hora, divulgou a Sedigas em comunicado.
A procura de combustíveis para aquecedores a gás registou um acréscimo de mais de um terço, segundo a mesma fonte.
Empresas como a Endesa e a Iberdrola têm estado a investir em fábricas de aquecedores a gás, com o objectivo de gerar electricidade.
A Sedigas, cuja denominação completa é Associación Española del Gás, está sedeada em Barcelona.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 4 Ago 2003 11:47
As receitas de gás natural, em Espanha, aumentaram 13% no primeiro semestre, impulsionadas pelo aumento da procura nas fábricas de aquecedores de gás, comercializado pelo Grupo Sedigas.
As vendas, do período em análise, aumentaram, para os 135.621 gigawats por hora, divulgou a Sedigas em comunicado.
A procura de combustíveis para aquecedores a gás registou um acréscimo de mais de um terço, segundo a mesma fonte.
Empresas como a Endesa e a Iberdrola têm estado a investir em fábricas de aquecedores a gás, com o objectivo de gerar electricidade.
A Sedigas, cuja denominação completa é Associación Española del Gás, está sedeada em Barcelona.
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Vendas globais de semicondutores sobem 10,4% no segundo trimestre
Segunda, 4 Ago 2003 11:42
As receitas globais de semicondutores subiram 10,4%, no segundo trimestre, enquanto as vendas de computadores pessoais aumentaram 8%, divulgou a Associação Industrial de Semicondutores.
As vendas de «chips», nos três meses que terminaram em Junho, aumentaram para os 37,6 mil milhões de dólares (33,3 mil milhões de euros), segundo a mesma fonte.
Relativamente ao mês anterior, as vendas de «chips» registaram um acréscimo de 3,2% para os 36,4 mil milhões de dólares (32,3 mil milhões de euros).
A comercialização de «chips» utilizadas em computadores pessoais, gravadores de DVD e outros equipamentos electrónicos, que caíram ou estagnaram nos últimos dois anos, irão registar uma subida de 10%, este ano, para os 154,9 mil milhões de dólares (137,4 mil milhões de euros), segundo a SIA.
Em Junho, a vendas de semicondutores subiram 10,4% para os 12,54 mil milhões de dólares (11,1 mil milhões de euros).
por Ana Torres Pereira
Segunda, 4 Ago 2003 11:42
As receitas globais de semicondutores subiram 10,4%, no segundo trimestre, enquanto as vendas de computadores pessoais aumentaram 8%, divulgou a Associação Industrial de Semicondutores.
As vendas de «chips», nos três meses que terminaram em Junho, aumentaram para os 37,6 mil milhões de dólares (33,3 mil milhões de euros), segundo a mesma fonte.
Relativamente ao mês anterior, as vendas de «chips» registaram um acréscimo de 3,2% para os 36,4 mil milhões de dólares (32,3 mil milhões de euros).
A comercialização de «chips» utilizadas em computadores pessoais, gravadores de DVD e outros equipamentos electrónicos, que caíram ou estagnaram nos últimos dois anos, irão registar uma subida de 10%, este ano, para os 154,9 mil milhões de dólares (137,4 mil milhões de euros), segundo a SIA.
Em Junho, a vendas de semicondutores subiram 10,4% para os 12,54 mil milhões de dólares (11,1 mil milhões de euros).
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Zona Euro: Preços Produção desce 0,1%
4-8-2003 11:29
Segundo a agência de estatísticas Eurostat, os preços na produção da Zona Euro desceram 0,1 por cento no mês de Junho, face ao mês anterior. Em termos anuais, os preços na produção aumentaram 1,4 por cento.
Esta evolução saiu em linha com o esperado pelos economistas.
Os preços na produção do mês de Maio foram revistos pelo Eurostat para uma subida de 1,4 por cento em termos anuais, mais uma décima que o apresentado anteriormente.
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4-8-2003 11:29
Segundo a agência de estatísticas Eurostat, os preços na produção da Zona Euro desceram 0,1 por cento no mês de Junho, face ao mês anterior. Em termos anuais, os preços na produção aumentaram 1,4 por cento.
Esta evolução saiu em linha com o esperado pelos economistas.
Os preços na produção do mês de Maio foram revistos pelo Eurostat para uma subida de 1,4 por cento em termos anuais, mais uma décima que o apresentado anteriormente.
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Espanha: PIB cresceu 2,2% no segundo trimestre
4-8-2003 11:14
O Produto Interno Bruto espanhol cresceu 2,2 por cento no segundo trimestre doa no, segundo o Boletim Económico do Banco de Espanha.
Esta subida deve-se à recuperação da procura interna de 3,2 por cento, com um aumento do consumo privado e com um elevado crescimento dos gastos da Administração Pública, acompanhado com um aumento dos investimentos, exportações de bens e serviços e uma melhoria das importações.
No período anterior, o Produto Interno Bruto tinha aumentado 2,1 por cento.
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4-8-2003 11:14
O Produto Interno Bruto espanhol cresceu 2,2 por cento no segundo trimestre doa no, segundo o Boletim Económico do Banco de Espanha.
Esta subida deve-se à recuperação da procura interna de 3,2 por cento, com um aumento do consumo privado e com um elevado crescimento dos gastos da Administração Pública, acompanhado com um aumento dos investimentos, exportações de bens e serviços e uma melhoria das importações.
No período anterior, o Produto Interno Bruto tinha aumentado 2,1 por cento.
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Prisa prevê aumentar participação na Sogecable
Segunda, 4 Ago 2003 11:07
A Promotora de Informaciones (Prisa), que publica o jornal «El Pais», tenciona aumentar a sua participação na empresa de televisão por cabo Sogecable, noticiou a publicação espanhola «La Gazeta de los Negocios».
A Prisa detém, actualmente, 16% da Sogecable e pretende aumentar a sua participação para cerca de 22%, à semelhança da posição detida pela Telefónica, segundo a mesma fonte.
Os lucros da empresa espanhola subiram 7%, em 2002, para os 82,1 milhões de euros, acima da estimativa dos analistas. No quarto trimestre, os lucros atingiram os três milhões de euros, devido à desvalorização das divisas na América Latina.
As acções da Prisa seguiam nos 9,13 euros, a subir 0,11%.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 4 Ago 2003 11:07
A Promotora de Informaciones (Prisa), que publica o jornal «El Pais», tenciona aumentar a sua participação na empresa de televisão por cabo Sogecable, noticiou a publicação espanhola «La Gazeta de los Negocios».
A Prisa detém, actualmente, 16% da Sogecable e pretende aumentar a sua participação para cerca de 22%, à semelhança da posição detida pela Telefónica, segundo a mesma fonte.
Os lucros da empresa espanhola subiram 7%, em 2002, para os 82,1 milhões de euros, acima da estimativa dos analistas. No quarto trimestre, os lucros atingiram os três milhões de euros, devido à desvalorização das divisas na América Latina.
As acções da Prisa seguiam nos 9,13 euros, a subir 0,11%.
por Ana Torres Pereira
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Optimus dá gás à SonaeCom
4-8-2003 10:41
A operadora móvel Optimus salvou os resultados da SonaeCom, no segundo trimestre, compensando o desempenho moderado das restantes áreas de negócio. A dotcom de Belmiro de Azevedo apresentou um desagravamento de 71 por cento nos prejuízos, que ascenderam a quatro milhões de euros, face aos 15 milhões de euros negativos do mesmo período de 2002.
A Optimus apresentou lucros de quatro milhões de euros, recuperando do prejuízo apresentado no período homólogo. Este é o segundo trimestre consecutivo com lucros. Na Novis, o volume de negócios aumentou seis por cento. As vendas do Clix recuaram seis por cento.
O EBITDA da SonaeCom aumentou em 80 por cento para 34 milhões de euros, com uma clara melhoria da eficiência operacional. O volume de negócios desceu um por cento para 198,7 milhões de euros, prejudicado pelos ajustamentos na Optimus, de modo a reflectir as tarifas de interconexão móvel-móvel e a descida das tarifas fixo-móvel. A redução de nove por cento dos custos operacionais, dentro dos objectivos, compensou a desfavorável evolução das receitas.
A SonaeCom espera manter a tendência de recuperação ao longo do ano, atingindo, finalmente, resultados positivos em 2004.
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4-8-2003 10:41
A operadora móvel Optimus salvou os resultados da SonaeCom, no segundo trimestre, compensando o desempenho moderado das restantes áreas de negócio. A dotcom de Belmiro de Azevedo apresentou um desagravamento de 71 por cento nos prejuízos, que ascenderam a quatro milhões de euros, face aos 15 milhões de euros negativos do mesmo período de 2002.
A Optimus apresentou lucros de quatro milhões de euros, recuperando do prejuízo apresentado no período homólogo. Este é o segundo trimestre consecutivo com lucros. Na Novis, o volume de negócios aumentou seis por cento. As vendas do Clix recuaram seis por cento.
O EBITDA da SonaeCom aumentou em 80 por cento para 34 milhões de euros, com uma clara melhoria da eficiência operacional. O volume de negócios desceu um por cento para 198,7 milhões de euros, prejudicado pelos ajustamentos na Optimus, de modo a reflectir as tarifas de interconexão móvel-móvel e a descida das tarifas fixo-móvel. A redução de nove por cento dos custos operacionais, dentro dos objectivos, compensou a desfavorável evolução das receitas.
A SonaeCom espera manter a tendência de recuperação ao longo do ano, atingindo, finalmente, resultados positivos em 2004.
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Thomson vende MediaGuard por 240 milhões euros
4-8-2003 10:31
O grupo francês de electrónica francês Thomson vendeu as actividades de controlo de acesso do Canal+ Technologies por 240 milhões de euro à suíça Kudelski.
Ambas as empresas chegaram a acordo para passar a filial Mediaguard para a Kudelski e a formação de uma empresa conjunta entre as duas empresas para o campo de direitos de propriedade intelectual.
Os 200 trabalhadores da Mediaguard passam directamente para a uma empresa fracesa controlada pela Kudelski.
A operação deverá ser finalizado no quarto trimestre do ano.
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4-8-2003 10:31
O grupo francês de electrónica francês Thomson vendeu as actividades de controlo de acesso do Canal+ Technologies por 240 milhões de euro à suíça Kudelski.
Ambas as empresas chegaram a acordo para passar a filial Mediaguard para a Kudelski e a formação de uma empresa conjunta entre as duas empresas para o campo de direitos de propriedade intelectual.
Os 200 trabalhadores da Mediaguard passam directamente para a uma empresa fracesa controlada pela Kudelski.
A operação deverá ser finalizado no quarto trimestre do ano.
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Queda da EDP impede Euronext Lisbon de acompanhar valorizações na Europa
Segunda, 4 Ago 2003 10:07
A bolsa nacional negociava em queda, numa altura em que os principais índices europeus já negociavam em subida. A Electricidade de Portugal (EDP) voltava a escorregar mais de 2%, com a posição da ENI assumida na assembleia geral da Galp Energia a pressionar a eléctrica. O PSI-20 cedia 0,48%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.720,57 pontos, com 11 acções em queda, três a valorizar, e as restantes seis inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] perdia 2,07% para 1,89 euros, líder na liquidez com mais de dois milhões de acções negociadas. Na assembleia-geral da Galp Energia da semana passada, a Eni admitiu querer o controlo da área de retalho de combustíveis da Galp e uma posição de relevo no segmento de distribuição e grandes clientes do gás natural.
Numa nota diária a clientes, o BPI diz que a integração da Gás de Portugal na EDP deverá ser o cenário mais provável, com a ENI a ter o estatuto de segundo maior accionista. No entanto, e segundo a mesma fonte, o atraso nas negociações com os italianos deverá conduzir a uma pressão sobre as acções da EDP.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] progredia 0,17% para 5,96 euros, com 1,23 milhões de valores a mudarem de carteiras, mas a unidade PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] deslizava 1,14% para 13,85 euros.
No sector da banca, apesar do anúncio das contas do britânico HSBC, que superaram as estimativas, a reacção em Portugal era neutral.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterado nos 1,47 euros, tal como o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target], cujas acções cotavam inalteradas nos 12,80 euros. Já o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] regredia 0,82% para 2,43 euros.
A contrariar a queda do índice, a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] subia 2,17% para 0,47 euros, mas a Portucel [Cot, Not, P.Target], detida em 29% pela Sonae, desvalorizava 1,52% até aos 1,30 euros. O grupo Portucel Soporcel lucrou, no primeiro semestre do ano, 31,7 milhões de euros, menos 37% que no mesmo período de 2002. O anúncio foi realizado na sexta-feira, já após o fecho do mercado.
A Novabase [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,91% para 5,55 euros. O presidente da empresa Rogério Carapuça, em entrevista ao «Expresso», disse que a Novabase quer ser uma empresa de dimensão ibérica, mas para isso precisa de ter uma quota de 30% do mercado nacional das tecnologias de informação, admitindo aquisições no segmento de consultoria em Espanha.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] perdia 1,26% para 2,36 euros, apesar de na sexta-feira ter anunciado que a SIC reforçou a liderança no «ranking» das audiências entre os vários canais de televisão nacionais, com uma quota de 31,3% em Julho, o valor mensal mais elevado deste ano.
Bolsas na Europa recuperam com resultados do HSBC
As praças da Europa recuperavam de uma abertura em descida, e o Dow Jones Stoxx 50 subia 0,22% para 2.437 pontos.
Na praça londrina, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,34% para 4.112,30 pontos, com os títulos do HSBC Holding a valorizarem 2%, depois do segundo maior banco do mundo em valor de mercado ter desvendado lucros acima das estimativas dos analistas.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,95% para 3.199,87 pontos, e os valores da Alcatel aumentavam 1,3% para 9,07 euros, seguidos pelos títulos da Orange que ganhavam 1,2% para 8,28 euros.
O DAX [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,52% nos 3.456,67 pontos e a empresas tecnológica Infineon Technologies liderava os ganhos do índice, avançando 2,7% para 11,81 euros.
O AEX de Amesterdão crescia 0,66% para 316,83 pontos. As acções da petrolífera Royal Dutch Petroleum somavam 0,89% para 38,44 euros, mas os valores do ABN Amro, o maior banco holandês, cediam 0,18% para 16,62 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] negociava em subida de 0,1% para 7.002,10 pontos, perante a valorização de 1,2% da eléctrica Unión Fenosa. A NH Hoteles perdia 0,9% para 8,96 euros, no último dia em que os accionistas podem escolher aceitar a oferta de compra do Grupo Hesperia, que está a oferecer 9 euros por acção com vista a adquirir 26% da operadora de hotéis.
Por Pedro Carvalho
por Canal de Negócios
Segunda, 4 Ago 2003 10:07
A bolsa nacional negociava em queda, numa altura em que os principais índices europeus já negociavam em subida. A Electricidade de Portugal (EDP) voltava a escorregar mais de 2%, com a posição da ENI assumida na assembleia geral da Galp Energia a pressionar a eléctrica. O PSI-20 cedia 0,48%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.720,57 pontos, com 11 acções em queda, três a valorizar, e as restantes seis inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] perdia 2,07% para 1,89 euros, líder na liquidez com mais de dois milhões de acções negociadas. Na assembleia-geral da Galp Energia da semana passada, a Eni admitiu querer o controlo da área de retalho de combustíveis da Galp e uma posição de relevo no segmento de distribuição e grandes clientes do gás natural.
Numa nota diária a clientes, o BPI diz que a integração da Gás de Portugal na EDP deverá ser o cenário mais provável, com a ENI a ter o estatuto de segundo maior accionista. No entanto, e segundo a mesma fonte, o atraso nas negociações com os italianos deverá conduzir a uma pressão sobre as acções da EDP.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] progredia 0,17% para 5,96 euros, com 1,23 milhões de valores a mudarem de carteiras, mas a unidade PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] deslizava 1,14% para 13,85 euros.
No sector da banca, apesar do anúncio das contas do britânico HSBC, que superaram as estimativas, a reacção em Portugal era neutral.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterado nos 1,47 euros, tal como o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target], cujas acções cotavam inalteradas nos 12,80 euros. Já o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] regredia 0,82% para 2,43 euros.
A contrariar a queda do índice, a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] subia 2,17% para 0,47 euros, mas a Portucel [Cot, Not, P.Target], detida em 29% pela Sonae, desvalorizava 1,52% até aos 1,30 euros. O grupo Portucel Soporcel lucrou, no primeiro semestre do ano, 31,7 milhões de euros, menos 37% que no mesmo período de 2002. O anúncio foi realizado na sexta-feira, já após o fecho do mercado.
A Novabase [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,91% para 5,55 euros. O presidente da empresa Rogério Carapuça, em entrevista ao «Expresso», disse que a Novabase quer ser uma empresa de dimensão ibérica, mas para isso precisa de ter uma quota de 30% do mercado nacional das tecnologias de informação, admitindo aquisições no segmento de consultoria em Espanha.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] perdia 1,26% para 2,36 euros, apesar de na sexta-feira ter anunciado que a SIC reforçou a liderança no «ranking» das audiências entre os vários canais de televisão nacionais, com uma quota de 31,3% em Julho, o valor mensal mais elevado deste ano.
Bolsas na Europa recuperam com resultados do HSBC
As praças da Europa recuperavam de uma abertura em descida, e o Dow Jones Stoxx 50 subia 0,22% para 2.437 pontos.
Na praça londrina, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,34% para 4.112,30 pontos, com os títulos do HSBC Holding a valorizarem 2%, depois do segundo maior banco do mundo em valor de mercado ter desvendado lucros acima das estimativas dos analistas.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,95% para 3.199,87 pontos, e os valores da Alcatel aumentavam 1,3% para 9,07 euros, seguidos pelos títulos da Orange que ganhavam 1,2% para 8,28 euros.
O DAX [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,52% nos 3.456,67 pontos e a empresas tecnológica Infineon Technologies liderava os ganhos do índice, avançando 2,7% para 11,81 euros.
O AEX de Amesterdão crescia 0,66% para 316,83 pontos. As acções da petrolífera Royal Dutch Petroleum somavam 0,89% para 38,44 euros, mas os valores do ABN Amro, o maior banco holandês, cediam 0,18% para 16,62 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] negociava em subida de 0,1% para 7.002,10 pontos, perante a valorização de 1,2% da eléctrica Unión Fenosa. A NH Hoteles perdia 0,9% para 8,96 euros, no último dia em que os accionistas podem escolher aceitar a oferta de compra do Grupo Hesperia, que está a oferecer 9 euros por acção com vista a adquirir 26% da operadora de hotéis.
Por Pedro Carvalho
por Canal de Negócios
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Lucro Líquido da HSBC sobe 25%
4-8-2003 9:42
A britânica HSBC Holdings anunciou uma subida de 25 por cento no lucro do primeiro semestre, depois de ter adquirido a Household International por 15,5 mil milhões de dólares.
O lucro líquido subiu de 3,28 para 4,11 mil milhões de dólares, ou 35 cêntimos por acção, superando as estimativas dos analistas de 3,69 mil milhões de dólares.
Nos últimos cinco anos a empresa investiu 45,7 mil milhões de dólares em aquisições na Europa e Estados Unidos da América, procurando ultrapassar o Citigoup em termos de valor de mercado.
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4-8-2003 9:42
A britânica HSBC Holdings anunciou uma subida de 25 por cento no lucro do primeiro semestre, depois de ter adquirido a Household International por 15,5 mil milhões de dólares.
O lucro líquido subiu de 3,28 para 4,11 mil milhões de dólares, ou 35 cêntimos por acção, superando as estimativas dos analistas de 3,69 mil milhões de dólares.
Nos últimos cinco anos a empresa investiu 45,7 mil milhões de dólares em aquisições na Europa e Estados Unidos da América, procurando ultrapassar o Citigoup em termos de valor de mercado.
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Jordano Perez substitui Dias Beatriz na administração da Gescartão
Segunda, 4 Ago 2003 09:32
Juan Jordano Perez vai substituir Rogério Francisco Dias Beatriz no conselho de administração da Gescartão, anunciou a empresa em comunicado.
«A Gescartão informa que, em reunião do Conselho de Administração (CA) realizada no passado dia 18 de Julho foi deliberado proceder à cooptação de Juan Jordano Perez para o lugar deixado em aberto no CA em virtude da renúncia em 17 de Julho de 2003 do vogal Rogério Francisco Martins Dias Beatriz», afirma.
Juan Jordano Perez é presidente do conselho de administração da LEPE - Empresa Portuguesa de Embalagens, vogal do conselho de administração da Portucel Embalagem - Empresa Produtora de Embalagens de Cartão, vogal do conselho de administração da Portucel Recicla - Indústria de Papel Reciclado, membro do conselho de administração da Papeles Y Cartones de Europa, presidente do conselho de administração da Fábrica de Papel do Ave, presidente do conselho de direcção da espanhola Multienergias e membro do conselho de administração da Viajes Tikal.
As acções da Gescartão [Cot, Not, P.Target] fecharam na sexta-feira nos 6,62 euros, a cair 1,19%, não tendo ainda negociado hoje.
por Ricardo Domingos
Segunda, 4 Ago 2003 09:32
Juan Jordano Perez vai substituir Rogério Francisco Dias Beatriz no conselho de administração da Gescartão, anunciou a empresa em comunicado.
«A Gescartão informa que, em reunião do Conselho de Administração (CA) realizada no passado dia 18 de Julho foi deliberado proceder à cooptação de Juan Jordano Perez para o lugar deixado em aberto no CA em virtude da renúncia em 17 de Julho de 2003 do vogal Rogério Francisco Martins Dias Beatriz», afirma.
Juan Jordano Perez é presidente do conselho de administração da LEPE - Empresa Portuguesa de Embalagens, vogal do conselho de administração da Portucel Embalagem - Empresa Produtora de Embalagens de Cartão, vogal do conselho de administração da Portucel Recicla - Indústria de Papel Reciclado, membro do conselho de administração da Papeles Y Cartones de Europa, presidente do conselho de administração da Fábrica de Papel do Ave, presidente do conselho de direcção da espanhola Multienergias e membro do conselho de administração da Viajes Tikal.
As acções da Gescartão [Cot, Not, P.Target] fecharam na sexta-feira nos 6,62 euros, a cair 1,19%, não tendo ainda negociado hoje.
por Ricardo Domingos
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Euro recupera face ao dólar
4-8-2003 9:33
O euro segue com ganhos face ao dólar norte-americano, recuperando do mínimo das últimas duas semanas. Os investidores estão a assimilar dados macro-económicos mistos nos Estados Unidos da América e na Europa, que limita as perspectivas de recuperação sustentada.
Os investidores estão um pouco mais optimistas face à recuperação na Zona Euro, em detrimento da evolução da economia norte-americana.
Não serão anunciados dados muito importantes para o mercado cambial na sessão de hoje.
O euro sobe 0,18 por cento para 1,1291 dólares.
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4-8-2003 9:33
O euro segue com ganhos face ao dólar norte-americano, recuperando do mínimo das últimas duas semanas. Os investidores estão a assimilar dados macro-económicos mistos nos Estados Unidos da América e na Europa, que limita as perspectivas de recuperação sustentada.
Os investidores estão um pouco mais optimistas face à recuperação na Zona Euro, em detrimento da evolução da economia norte-americana.
Não serão anunciados dados muito importantes para o mercado cambial na sessão de hoje.
O euro sobe 0,18 por cento para 1,1291 dólares.
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Petróleo em queda com menores preocupações ataques no Iraque
4-8-2003 9:26
O preço do petróleo segue em queda, depois de terem sido reduzidos os riscos de ataques terroristas às infraestruturas de petróleo do Iraque, o que poderá elevar a rapidez do regresso das exportações do país aos mercados mundiais.
Na passada sexta-feira, o petróleo subiu com uma explosão num canal que transporta petróleo de Kirkuk para o noroeste do Iraque. No entanto, este ataque não teve consequências graves, mostrando a maior segurança no país.
O contrato de Setembro do IPE Brent desce 30 cêntimos para 29,69 dólares por barril.
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4-8-2003 9:26
O preço do petróleo segue em queda, depois de terem sido reduzidos os riscos de ataques terroristas às infraestruturas de petróleo do Iraque, o que poderá elevar a rapidez do regresso das exportações do país aos mercados mundiais.
Na passada sexta-feira, o petróleo subiu com uma explosão num canal que transporta petróleo de Kirkuk para o noroeste do Iraque. No entanto, este ataque não teve consequências graves, mostrando a maior segurança no país.
O contrato de Setembro do IPE Brent desce 30 cêntimos para 29,69 dólares por barril.
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Grupo Sonae arrisca-se a perder guerra dos «shoppings»
Segunda, 4 Ago 2003 09:19
Os contratos assinados pelos lojistas que pretendem ter um espaço nos centros comerciais do grupo Sonae podem estar prestes a ser considerados nulos pelo Tribunal do Porto o que levará a uma alteração das relações de arrendamento em benefício dos pequenos empresários e prejudicando os donos dos grandes espaços comerciais, segundo o «Diário de Notícias».
por Canal de Negócios
Segunda, 4 Ago 2003 09:19
Os contratos assinados pelos lojistas que pretendem ter um espaço nos centros comerciais do grupo Sonae podem estar prestes a ser considerados nulos pelo Tribunal do Porto o que levará a uma alteração das relações de arrendamento em benefício dos pequenos empresários e prejudicando os donos dos grandes espaços comerciais, segundo o «Diário de Notícias».
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Bolsas europeias limitam perdas
4-8-2003 9:18
Os títulos europeus seguem em queda, mantendo a tendência definida por Wall Street no final da semana passada. No entanto, estão a recuperar e alguns índices passaram para terreno ligeiramente positivo.
A farmacêutica alemã Altana perde 1,4 por cento, depois de ter anunciado que espera um crescimento inferior a 10 por cento nas vendas deste ano, limitadas pela subida do euro face ao dólar. O lucro líquido do segundo trimestre aumentaram de 85 para 89 milhões de euros, abaixo do esperado pelos analistas.
A Xstrata perde 3,8 por cento, depois de ter anunciado a emissão de 600 milhões de dólares em obrigações convertíveis. A emissão terá uma maturidade até 2010 e um cupção de 3,95 por cento.
O índice alemão DAX perde 0,15 por cento, o britânico Footsie sobe 0,26 por cento, o francês CAC ganha 0,47 por cento, o italiano MIB valoriza 0,16 por cento e o IBEX desce 0,22 por cento.
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4-8-2003 9:18
Os títulos europeus seguem em queda, mantendo a tendência definida por Wall Street no final da semana passada. No entanto, estão a recuperar e alguns índices passaram para terreno ligeiramente positivo.
A farmacêutica alemã Altana perde 1,4 por cento, depois de ter anunciado que espera um crescimento inferior a 10 por cento nas vendas deste ano, limitadas pela subida do euro face ao dólar. O lucro líquido do segundo trimestre aumentaram de 85 para 89 milhões de euros, abaixo do esperado pelos analistas.
A Xstrata perde 3,8 por cento, depois de ter anunciado a emissão de 600 milhões de dólares em obrigações convertíveis. A emissão terá uma maturidade até 2010 e um cupção de 3,95 por cento.
O índice alemão DAX perde 0,15 por cento, o britânico Footsie sobe 0,26 por cento, o francês CAC ganha 0,47 por cento, o italiano MIB valoriza 0,16 por cento e o IBEX desce 0,22 por cento.
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Euronext Lisbon inicia semana em queda
4-8-2003 9:9
O mercado nacional abriu a primeira sessão da semana em queda, seguindo a tendência dos restantes mercados europeus. O índice PSI-20 perde 0,17 por cento para 5.740,99 pontos.
A Portucel segue a perder 1,52 por cento, depois de ter apresentado uma queda no lucro líquido do primeiro semestre de 50,2 para 31,7 milhões de euros. Além disso, a concorrente no processo de privatização M-Real anunciou que, caso não garanta a vitória no concurso, deverá reforçar a sua posição competitiva em Portugal.
A Cofina, a outra concorrente do concurso de privatização da Portucel, desce 1,36 por cento. No sector dos media, a PT Multimédia desce 0,43 por cento e a Impresa desce 1,26 por cento.
A Novabase ganha 2,73 por cento, recuperando da fraca prestação da semana passada, em resposta aos resultados semestrais, e beneficiando da declarações do presidente da empresa, Rogério Carapuça, no sentido de unificar o sector das tecnologias da informação nacional.
A Brisa, aguardando a divulgação das receitas das portagens no primeiro semestre, desce 0,20 por cento. Os analistas esperam receitas de 226,8 a 237,1 milhões de euros. A EDP – Electricidade de Portugal mantém-se nos 1,93 euros, depois da queda das últimas sessões, e a Sonae SGPS ganha 2,17 por cento.
No sector das telecomunicações, a Portugal Telecom mantém-se nos 5,95 euros e a SonaeCom desce 0,52 por cento.
No sector bancário, o Banco Comercial Português mantém-se nos 1,47 euros, o Banco BPI desce 0,82 por cento e o Banco Espírito Santo segue inalterado nos 12,80 euros.
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4-8-2003 9:9
O mercado nacional abriu a primeira sessão da semana em queda, seguindo a tendência dos restantes mercados europeus. O índice PSI-20 perde 0,17 por cento para 5.740,99 pontos.
A Portucel segue a perder 1,52 por cento, depois de ter apresentado uma queda no lucro líquido do primeiro semestre de 50,2 para 31,7 milhões de euros. Além disso, a concorrente no processo de privatização M-Real anunciou que, caso não garanta a vitória no concurso, deverá reforçar a sua posição competitiva em Portugal.
A Cofina, a outra concorrente do concurso de privatização da Portucel, desce 1,36 por cento. No sector dos media, a PT Multimédia desce 0,43 por cento e a Impresa desce 1,26 por cento.
A Novabase ganha 2,73 por cento, recuperando da fraca prestação da semana passada, em resposta aos resultados semestrais, e beneficiando da declarações do presidente da empresa, Rogério Carapuça, no sentido de unificar o sector das tecnologias da informação nacional.
A Brisa, aguardando a divulgação das receitas das portagens no primeiro semestre, desce 0,20 por cento. Os analistas esperam receitas de 226,8 a 237,1 milhões de euros. A EDP – Electricidade de Portugal mantém-se nos 1,93 euros, depois da queda das últimas sessões, e a Sonae SGPS ganha 2,17 por cento.
No sector das telecomunicações, a Portugal Telecom mantém-se nos 5,95 euros e a SonaeCom desce 0,52 por cento.
No sector bancário, o Banco Comercial Português mantém-se nos 1,47 euros, o Banco BPI desce 0,82 por cento e o Banco Espírito Santo segue inalterado nos 12,80 euros.
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Continuidade da Agência de Inovação em risco
Segunda, 4 Ago 2003 08:55
O Revisor Oficial de Contas (ROC) da Agência de Inovação alerta, no relatório e contas de 2002 desta entidade, que a «forte dependência de apoios públicos, nacionais e comunitários poderá condicionar a sua continuidade», segundo o Jornal de Negócios.
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Segunda, 4 Ago 2003 08:55
O Revisor Oficial de Contas (ROC) da Agência de Inovação alerta, no relatório e contas de 2002 desta entidade, que a «forte dependência de apoios públicos, nacionais e comunitários poderá condicionar a sua continuidade», segundo o Jornal de Negócios.
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CGD e BCP estudam parceria para Macau
Segunda, 4 Ago 2003 08:52
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o Banco Comercial Português (BCP) voltaram a estudar formas de cooperação, podendo as instituições chegarem a um acordo em relação a Macau, onde ambos os bancos estão presentes através do BNU e do Banco Comercial de Macau, segundo o «Expresso».
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A Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o Banco Comercial Português (BCP) voltaram a estudar formas de cooperação, podendo as instituições chegarem a um acordo em relação a Macau, onde ambos os bancos estão presentes através do BNU e do Banco Comercial de Macau, segundo o «Expresso».
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Economia parou de se afundar embora tardem sinais de retoma
Segunda, 4 Ago 2003 08:24
Ainda não há sinais suficientemente claros para dizer que a retoma económica esteja em curso, mas a crise já deverá ter atingido o fundo, afirma o economista Vítor Bento em entrevista ao Jornal de Negócios.
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Ainda não há sinais suficientemente claros para dizer que a retoma económica esteja em curso, mas a crise já deverá ter atingido o fundo, afirma o economista Vítor Bento em entrevista ao Jornal de Negócios.
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