Petróleo - Tópico Geral
Petróleo cai com receio de retoma lenta
O petróleo recuou hoje pela segunda sessão consecutiva, com os investidores a recearem que o ritmo de recuperação da economia mundial, e dos resultados das empresas, não venha a ser tão rápido como os mercados financeiros têm estado a descontar nos últimos meses.
--------------------------------------------------------------------------------
Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
O petróleo recuou hoje pela segunda sessão consecutiva, com os investidores a recearem que o ritmo de recuperação da economia mundial, e dos resultados das empresas, não venha a ser tão rápido como os mercados financeiros têm estado a descontar nos últimos meses.
Completa-se amanhã precisamente um ano desde a queda do banco de investimento Lehman Brothers. E, ao longo da sessão de hoje, os mercados estiveram algo nervosos, com o factor psicológico do Lehman a pesar nas decisões de investimento.
O crude seguia a cair 0,51% em Nova Iorque, a cotar nos 68,94 dólares por barril. E deste lado do Atlântico, no mercado londrino, o “brent” recuava 0,43% para os 67,40 dólares por barril.
A queda do dólar, que segue a deslizar 0,37% face ao euro, também explica a descida do “ouro negro” nos dois lados do Atlântico. Um euro vale agora 1,4625 dólares
O petróleo recuou hoje pela segunda sessão consecutiva, com os investidores a recearem que o ritmo de recuperação da economia mundial, e dos resultados das empresas, não venha a ser tão rápido como os mercados financeiros têm estado a descontar nos últimos meses.
--------------------------------------------------------------------------------
Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
O petróleo recuou hoje pela segunda sessão consecutiva, com os investidores a recearem que o ritmo de recuperação da economia mundial, e dos resultados das empresas, não venha a ser tão rápido como os mercados financeiros têm estado a descontar nos últimos meses.
Completa-se amanhã precisamente um ano desde a queda do banco de investimento Lehman Brothers. E, ao longo da sessão de hoje, os mercados estiveram algo nervosos, com o factor psicológico do Lehman a pesar nas decisões de investimento.
O crude seguia a cair 0,51% em Nova Iorque, a cotar nos 68,94 dólares por barril. E deste lado do Atlântico, no mercado londrino, o “brent” recuava 0,43% para os 67,40 dólares por barril.
A queda do dólar, que segue a deslizar 0,37% face ao euro, também explica a descida do “ouro negro” nos dois lados do Atlântico. Um euro vale agora 1,4625 dólares
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Please note:
Só vejo melhorias significativas pelas minhas análises para o SP500 quando o petroleo descer dos máximos de 140....
Ou seja, o indice SP500 vai começar a cair a partir de agora até serem atingidos os 140... e picos.
No caso especifico da galp já o tinha dito: Bear na galp até serem atingidos os minimos de 61/62, não os próximos, mas os seguintes tal como demonstro no gráfico do crude. Depois, uma lateralização na galp quando o petroleo estiver no processo de valorização até aos 140... e picos.
Ao contrário do que aconteceu... quando o petroleo começou a cair em 2008, a bolsa acompanhou-o para baixo.
Mas para o ano, quando o petroleo começar a cair dos 140 e picos, então isso será benéfico para a bolsa. Mas até lá não!
take care
Acredito, tal como o Ulisses defende, que as cotações do petróleo nada têm a ver directamente com a bolsa.
Este foi o gráfico do crude que postei em Agosto e até ao momento o traçado vai por onde delineei. mas acreditem que é dificil acertar exactamente, tanto no tempo como nas variações, ondas e rumos no preço.
Mas espero não desviar-me muito da verdade que só a especulação e o tempo confirmará.
Só vejo melhorias significativas pelas minhas análises para o SP500 quando o petroleo descer dos máximos de 140....
Ou seja, o indice SP500 vai começar a cair a partir de agora até serem atingidos os 140... e picos.
No caso especifico da galp já o tinha dito: Bear na galp até serem atingidos os minimos de 61/62, não os próximos, mas os seguintes tal como demonstro no gráfico do crude. Depois, uma lateralização na galp quando o petroleo estiver no processo de valorização até aos 140... e picos.
Ao contrário do que aconteceu... quando o petroleo começou a cair em 2008, a bolsa acompanhou-o para baixo.
Mas para o ano, quando o petroleo começar a cair dos 140 e picos, então isso será benéfico para a bolsa. Mas até lá não!

Acredito, tal como o Ulisses defende, que as cotações do petróleo nada têm a ver directamente com a bolsa.
Este foi o gráfico do crude que postei em Agosto e até ao momento o traçado vai por onde delineei. mas acreditem que é dificil acertar exactamente, tanto no tempo como nas variações, ondas e rumos no preço.
Mas espero não desviar-me muito da verdade que só a especulação e o tempo confirmará.
- Anexos
-
- projecção Crude Oil.png (17.43 KiB) Visualizado 8012 vezes
Petróleo cai 3% com aumento das reservas de gasolina
Os preços do petróleo estão a acentuar o movimento de queda, a perder mais de 3%, ainda a digerirem o inesperado aumento dos inventários de gasolina nos EUA.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo estão a acentuar o movimento de queda, a perder mais de 3%, ainda a digerirem o inesperado aumento dos inventários de gasolina nos EUA.
As cotações já estiveram a marcar hoje ganhos superiores a 1,3%, sustentados pela desvalorização do dólar e pelo anúncio do crescimento da produção industrial na China - o que intensifica as perspectivas de uma retoma do consumo -, mas a gasolina “falou mais alto”.
O contrato de Outubro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a perder 3% em Nova Iorque, para 69,78 dólares por barril, contra 72,90 dólares umas horas antes.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, cedia 3,01%, para 68,86 dólares por barril, depois de hoje já ter estado acima dos 70 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados ontem, os “stocks” de crude caíram em 5,906 milhões de barris na semana passada, para 207,2 milhões de barris, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para uma queda de 1,850 milhões de barris.
Os inventários da gasolina foram a grande surpresa, ao aumentarem 2,969 milhões de barris, quando se estimava uma queda de 1,5 milhões de barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram em 1,993 milhões de barris, contra uma previsão de mais um milhão de barris.
Os preços do petróleo estão a acentuar o movimento de queda, a perder mais de 3%, ainda a digerirem o inesperado aumento dos inventários de gasolina nos EUA.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo estão a acentuar o movimento de queda, a perder mais de 3%, ainda a digerirem o inesperado aumento dos inventários de gasolina nos EUA.
As cotações já estiveram a marcar hoje ganhos superiores a 1,3%, sustentados pela desvalorização do dólar e pelo anúncio do crescimento da produção industrial na China - o que intensifica as perspectivas de uma retoma do consumo -, mas a gasolina “falou mais alto”.
O contrato de Outubro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a perder 3% em Nova Iorque, para 69,78 dólares por barril, contra 72,90 dólares umas horas antes.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, cedia 3,01%, para 68,86 dólares por barril, depois de hoje já ter estado acima dos 70 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados ontem, os “stocks” de crude caíram em 5,906 milhões de barris na semana passada, para 207,2 milhões de barris, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para uma queda de 1,850 milhões de barris.
Os inventários da gasolina foram a grande surpresa, ao aumentarem 2,969 milhões de barris, quando se estimava uma queda de 1,5 milhões de barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram em 1,993 milhões de barris, contra uma previsão de mais um milhão de barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
há poucos dias deixei de estar no crude (DTO e DXO).
Aquilo não está a ter um comportamento minimamente coerente.
Principalmente neste últimos dias.
O que faz subir o crude, tal como as bolsas, é o execesso de liquidez introduzido nos mercados pelos governos.
Por isso penso não ser normal estas subidas.
Pessoalmente para já saltei, pois o crude é um activo que não está na mesma dependÊncia de há 2,3 ou 10 anos.Na altura quem fazia oscilar era a politica e a procura.
Agora são forças mais estranhas (a tal liquidez excessiva) e por isso penso que irá dar maus resultados.
Uma opinião
Aquilo não está a ter um comportamento minimamente coerente.
Principalmente neste últimos dias.
O que faz subir o crude, tal como as bolsas, é o execesso de liquidez introduzido nos mercados pelos governos.
Por isso penso não ser normal estas subidas.
Pessoalmente para já saltei, pois o crude é um activo que não está na mesma dependÊncia de há 2,3 ou 10 anos.Na altura quem fazia oscilar era a politica e a procura.
Agora são forças mais estranhas (a tal liquidez excessiva) e por isso penso que irá dar maus resultados.
Uma opinião
whitebala Escreveu:O petroleo está a ter um comportamento algo estranho. A falta de força em acompanhar este movimento para cima dos mercados leva-me a estar bastante bear no curto prazo. Alguma opinião contraria?
- Mensagens: 389
- Registado: 12/5/2009 23:07
- Localização: 8
quinta-feira, 10 de Setembro de 2009 | 20:07 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em alta com previsões da AIE e queda do dólar
Os preços do petróleo encerraram em alta esta quinta-feira, animados pela revisão em alta das previsões da Agência Internacional de Energia (AIE) da procura mundial para este ano e 2010. A queda do dólar, que tocou um mínimo de 10 meses face ao euro, também contribui para a subida do crude.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro subiu cinco cêntimos, para os 69,88 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate avançou 64 cêntimos, fechando nos 71,95 dólares.
Petróleo fecha em alta com previsões da AIE e queda do dólar
Os preços do petróleo encerraram em alta esta quinta-feira, animados pela revisão em alta das previsões da Agência Internacional de Energia (AIE) da procura mundial para este ano e 2010. A queda do dólar, que tocou um mínimo de 10 meses face ao euro, também contribui para a subida do crude.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro subiu cinco cêntimos, para os 69,88 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate avançou 64 cêntimos, fechando nos 71,95 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo em queda com aumento das reservas de gasolina
As cotações do petróleo acentuaram o movimento de subida assim que foi divulgada uma queda superior ao esperado das reservas de crude na semana passada nos EUA. No entanto, o aumento inesperado dos inventários de gasolina travou logo de seguida os ganhos e já colocou os preços no vermelho.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo acentuaram o movimento de subida assim que foi divulgada uma queda superior ao esperado das reservas de crude na semana passada nos EUA. No entanto, o aumento inesperado dos inventários de gasolina travou logo de seguida os ganhos e já colocou os preços no vermelho.
O contrato de Outubro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a perder 0,14% em Nova Iorque, para 71,21 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, cedia 0,53%, para 69,46 dólares por barril, depois de hoje já ter estado acima dos 70 dólares devido à revisão em alta feita pela Agência Internacional da Energia para a procura mundial de petróleo este ano e em 2010.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados hoje, os “stocks” de crude caíram em 5,906 milhões de barris na semana passada, para 207,2 milhões de barris, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para uma queda de 1,850 milhões de barris.
Os inventários da gasolina foram a grande surpresa, ao aumentarem 2,969 milhões de barris, quando se estimava uma queda de 1,5 milhões de barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram em 1,993 milhões de barris, contra uma previsão de mais um milhão de barris.
As cotações do crude estiveram em contante alta nos últimos dias nos mercados internacionais, sustentados pela queda do dólar face ao euro, o que aumenta a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares.
As cotações do petróleo acentuaram o movimento de subida assim que foi divulgada uma queda superior ao esperado das reservas de crude na semana passada nos EUA. No entanto, o aumento inesperado dos inventários de gasolina travou logo de seguida os ganhos e já colocou os preços no vermelho.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo acentuaram o movimento de subida assim que foi divulgada uma queda superior ao esperado das reservas de crude na semana passada nos EUA. No entanto, o aumento inesperado dos inventários de gasolina travou logo de seguida os ganhos e já colocou os preços no vermelho.
O contrato de Outubro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a perder 0,14% em Nova Iorque, para 71,21 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, cedia 0,53%, para 69,46 dólares por barril, depois de hoje já ter estado acima dos 70 dólares devido à revisão em alta feita pela Agência Internacional da Energia para a procura mundial de petróleo este ano e em 2010.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados hoje, os “stocks” de crude caíram em 5,906 milhões de barris na semana passada, para 207,2 milhões de barris, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para uma queda de 1,850 milhões de barris.
Os inventários da gasolina foram a grande surpresa, ao aumentarem 2,969 milhões de barris, quando se estimava uma queda de 1,5 milhões de barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram em 1,993 milhões de barris, contra uma previsão de mais um milhão de barris.
As cotações do crude estiveram em contante alta nos últimos dias nos mercados internacionais, sustentados pela queda do dólar face ao euro, o que aumenta a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quarta-feira, 9 de Setembro de 2009 | 20:38 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em alta com queda do dólar
Os preços do petróleo encerraram em alta esta quarta-feira, impulsionados pela desvalorização do dólar.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro avançou 67 cêntimos, ou 1%, para os 70,09 dólares.
No mercado de Nova Iorque, o West Texas Intermediate encerrou nos 71,35 dólares, uma subida de 25 cêntimos, ou 0,4%.
Petróleo fecha em alta com queda do dólar
Os preços do petróleo encerraram em alta esta quarta-feira, impulsionados pela desvalorização do dólar.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro avançou 67 cêntimos, ou 1%, para os 70,09 dólares.
No mercado de Nova Iorque, o West Texas Intermediate encerrou nos 71,35 dólares, uma subida de 25 cêntimos, ou 0,4%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
terça-feira, 8 de Setembro de 2009 | 20:03 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha com maior subida num mês após queda do dólar
Os preços do petróleo encerraram esta terça-feira com a maior subida em mais de um mês, impulsionados pela debilidade do dólar e na véspera da reunião da OPEP.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro subiu 2,94 dólares, ou 4,4%, para os 69,47 dólares. Esta foi a maior subida desde 30 de Julho.
No mrcado nova-iorquino, o West Texas Intermediate avançou 3,15 dólares, ou 4,6%, para os 71,17 dólares, também o maior incremento desde 30 de Julho.
Petróleo fecha com maior subida num mês após queda do dólar
Os preços do petróleo encerraram esta terça-feira com a maior subida em mais de um mês, impulsionados pela debilidade do dólar e na véspera da reunião da OPEP.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro subiu 2,94 dólares, ou 4,4%, para os 69,47 dólares. Esta foi a maior subida desde 30 de Julho.
No mrcado nova-iorquino, o West Texas Intermediate avançou 3,15 dólares, ou 4,6%, para os 71,17 dólares, também o maior incremento desde 30 de Julho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
segunda-feira, 7 de Setembro de 2009 | 19:45 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em alta ligeira em Londres
O preço do petróleo terminou a primeira sessão da semana em ligeira alta no mercado londrino, enquanto no Nymex apenas decorre a negociação electrónica devido ao feriado nos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro subiu 11 cêntimos, para os 66,93 dólares.
Pela mesma hora, o barril de West Texas Intermediate negociava nos 68,05 dólares, uma subida de três cêntimos face a sexta-feira.
Petróleo fecha em alta ligeira em Londres
O preço do petróleo terminou a primeira sessão da semana em ligeira alta no mercado londrino, enquanto no Nymex apenas decorre a negociação electrónica devido ao feriado nos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro subiu 11 cêntimos, para os 66,93 dólares.
Pela mesma hora, o barril de West Texas Intermediate negociava nos 68,05 dólares, uma subida de três cêntimos face a sexta-feira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo afunda 8,5% na pior semana do ano
Cristina Barreto
04/09/09 17:30
--------------------------------------------------------------------------------
O barril de 'brent' segue a negociar nos 66,63 dólares.
Collapse Comunidade
Partilhe: O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portguesas, segue em queda pelo quinto dia consecutiva. Esta semana os preços do petróleo caíram 8,5%, o pior desempenho em 2009.
Os especialistas explicam o fraco desempenho com base nos dados económicos revelados hoje nos Estados Unidos, onde a taxa de desemprego disparou em Agosto para o nível mais elevado dos últimos 26 anos, 9,7%.
"Os números do desemprego não são positivos, como tal existe potencial para que o mercado desça ainda mais", afirmou o analista Tom Bentz do BNP Paribas à Bloomberg.
Neste cenário, o barril de ‘brent' para entrega em Outubro recuava 0,73% para 66,63 dólares em Londres, elevando para 8,5% o total de perdas desta semana.
Já o contrato de Outubro do West Texas Intermediate, o petróleo de referência nos Estados Unidos, conseguia ganhos ligeiros de 0,1% para 68,03 dólares. Ainda assim, esta evolução não chega para compensar as descidas da semana, que atingem os 6,4%.
Cristina Barreto
04/09/09 17:30
--------------------------------------------------------------------------------
O barril de 'brent' segue a negociar nos 66,63 dólares.
Collapse Comunidade
Partilhe: O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portguesas, segue em queda pelo quinto dia consecutiva. Esta semana os preços do petróleo caíram 8,5%, o pior desempenho em 2009.
Os especialistas explicam o fraco desempenho com base nos dados económicos revelados hoje nos Estados Unidos, onde a taxa de desemprego disparou em Agosto para o nível mais elevado dos últimos 26 anos, 9,7%.
"Os números do desemprego não são positivos, como tal existe potencial para que o mercado desça ainda mais", afirmou o analista Tom Bentz do BNP Paribas à Bloomberg.
Neste cenário, o barril de ‘brent' para entrega em Outubro recuava 0,73% para 66,63 dólares em Londres, elevando para 8,5% o total de perdas desta semana.
Já o contrato de Outubro do West Texas Intermediate, o petróleo de referência nos Estados Unidos, conseguia ganhos ligeiros de 0,1% para 68,03 dólares. Ainda assim, esta evolução não chega para compensar as descidas da semana, que atingem os 6,4%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quinta-feira, 3 de Setembro de 2009 | 20:07 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em leve queda
Os preços do petróleo encerraram com ligeiras descidas a sessão desta quinta-feira de ambos os lados do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro recuou 36 cêntimos, para os 67,30 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate cedeu oito cêntimos, fechando nos 67,97 dólares.
Petróleo fecha em leve queda
Os preços do petróleo encerraram com ligeiras descidas a sessão desta quinta-feira de ambos os lados do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro recuou 36 cêntimos, para os 67,30 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate cedeu oito cêntimos, fechando nos 67,97 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
a partir de agora tambem sou petroleiro 

BLOG: www.mybullmarket.org As mesmas análises, os mesmos gráficos, um novo design... O que era bom, acabou de ficar melhor

Twitter: http://twitter.com/salvadorveiga
A ser verdade que a galp antecipa o movimento do crude então pelo comportamente de hoje acredito que o crude possa vir a subir e testar novamente os 75$ nos proximos tempos.
No caso de quebrar os 67$ onde actualmente se encontra a lta e a MM50, então cá o espero por volta dos 60$
Cumprimentos,
Hugo.
No caso de quebrar os 67$ onde actualmente se encontra a lta e a MM50, então cá o espero por volta dos 60$
Cumprimentos,
Hugo.
- Anexos
-
- oil-01092009.png (24.09 KiB) Visualizado 7966 vezes
O mercado tem sempre razão, a não ser que esteja obviamente errado.
- Mensagens: 447
- Registado: 23/10/2008 14:18
- Localização: 16
Petróleo inverte e negoceia abaixo dos 69 dólares
Os preços do petróleo, que durante a tarde estiveram a subir 2%, sustentados pela melhoria da actividade industrial nos Estados Unidos e na China em Agosto, inverteram ao final do dia, contagiados pelo mau desempenho dos mercados accionistas.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo, que durante a tarde estiveram a subir 2%, sustentados pela melhoria da actividade industrial nos Estados Unidos e na China em Agosto, inverteram ao final do dia, contagiados pelo mau desempenho dos mercados accionistas.
Em Londres, o contrato de Outubro do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência para as importações portuguesas, seguia a perder 1,38% para 68,69 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Outubro, cedia 1,43% no mercado nova-iorquino, para 68,96 dólares por barril.
As bolsas europeias fecharam em queda pela terceira sessão consecutiva, com os analistas a acharem que os preços das acções, sobretudo do sector segurador, subiram excessivamente. Este mau desempenho, aliado à valorização do dólar face ao euro, levaram as cotações do crude para terreno negativo.
Os preços do petróleo, que durante a tarde estiveram a subir 2%, sustentados pela melhoria da actividade industrial nos Estados Unidos e na China em Agosto, inverteram ao final do dia, contagiados pelo mau desempenho dos mercados accionistas.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo, que durante a tarde estiveram a subir 2%, sustentados pela melhoria da actividade industrial nos Estados Unidos e na China em Agosto, inverteram ao final do dia, contagiados pelo mau desempenho dos mercados accionistas.
Em Londres, o contrato de Outubro do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência para as importações portuguesas, seguia a perder 1,38% para 68,69 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Outubro, cedia 1,43% no mercado nova-iorquino, para 68,96 dólares por barril.
As bolsas europeias fecharam em queda pela terceira sessão consecutiva, com os analistas a acharem que os preços das acções, sobretudo do sector segurador, subiram excessivamente. Este mau desempenho, aliado à valorização do dólar face ao euro, levaram as cotações do crude para terreno negativo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Conforme observei, aqui temo o canal ascentende no seu melhor.
os 70$ serviram de base (pensave que poderia ir aos 68).
Só não sei se teremos um teste ao suporte superior.
Seguindo a teoria dos máximos que já aqui vi e que eu mesmo já utilizava, se a tendência for de queda, então o máximo agora esperado deverá ser inferior a 74$.
A ver vamos...
Só tenho pena que aqui no caldeirão não existam mais "petroleiros"
os 70$ serviram de base (pensave que poderia ir aos 68).
Só não sei se teremos um teste ao suporte superior.
Seguindo a teoria dos máximos que já aqui vi e que eu mesmo já utilizava, se a tendência for de queda, então o máximo agora esperado deverá ser inferior a 74$.
A ver vamos...
Só tenho pena que aqui no caldeirão não existam mais "petroleiros"
madoff Escreveu:Estranho poucas visitas a este importante tópico.
Estou curto no Crude, (entrei 6ª feira).
Depois do máximos de 10 meses na 6ª nos 75, creio ser previsível esta correcção.
Mas até onde ?
Por um lado, poderiam ser os 70$ e depois uma continuação.
Por outro, poderiam ter uma visita até 68$.
Deixo um gráfico manhoso, mas apenas para mostrar a minha aproximação.
- Mensagens: 389
- Registado: 12/5/2009 23:07
- Localização: 8
Petróleo acentua quedas com Brent a afundar mais de 5%
Os preços do petróleo seguem no vermelho, estando a perder mais de 5% no mercado londrino. A queda nas bolsas chinesas contagiou os mercados globais, que receiam que um abrandamento na concessão de crédito possa fazer descarrilar a retoma económica na terceira maior economia do mundo.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo seguem no vermelho, estando a perder mais de 5% no mercado londrino. A queda nas bolsas chinesas contagiou os mercados globais, que receiam que um abrandamento na concessão de crédito possa fazer descarrilar a retoma económica na terceira maior economia do mundo.
Os futuros do crude estão assim a perder terreno pela primeira vez em três sessões, depois de o índice de referência chinês, Shangai Composite, ter caído 6,7% hoje, entrando em “bear market”. A provocar esta reacção do índice accionista esteve a divulgação de um relatório segundo o qual os bancos chineses estão a reduzir os empréstimos.
Este mês, o Shangai Composite acumulou uma desvalorização de 22%, sendo o que registou o pior desempenho entre 89 índices de referência monitorizados pela Bloomberg.
As restantes bolsas asiáticas, bem como da Europa e EUA, acompanharam o movimento de queda de hoje, o que acabou por se estender ao petróleo, cuja evolução das cotações tem estado nos últimos tempos estreitamente correlacionada com o desempenho dos mercados accionistas. Na sessão de hoje, o “ouro negro” está a registar as descidas mais pronunciadas desde 29 de Julho.
Em Londres, o contrato de Outubro do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência para as importações portuguesas, seguia a perder 5,11% para 69,07 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Outubro, seguia a ceder 4,63% no mercado nova-iorquino, para 69,37 dólares por barril.
Os preços do petróleo seguem no vermelho, estando a perder mais de 5% no mercado londrino. A queda nas bolsas chinesas contagiou os mercados globais, que receiam que um abrandamento na concessão de crédito possa fazer descarrilar a retoma económica na terceira maior economia do mundo.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo seguem no vermelho, estando a perder mais de 5% no mercado londrino. A queda nas bolsas chinesas contagiou os mercados globais, que receiam que um abrandamento na concessão de crédito possa fazer descarrilar a retoma económica na terceira maior economia do mundo.
Os futuros do crude estão assim a perder terreno pela primeira vez em três sessões, depois de o índice de referência chinês, Shangai Composite, ter caído 6,7% hoje, entrando em “bear market”. A provocar esta reacção do índice accionista esteve a divulgação de um relatório segundo o qual os bancos chineses estão a reduzir os empréstimos.
Este mês, o Shangai Composite acumulou uma desvalorização de 22%, sendo o que registou o pior desempenho entre 89 índices de referência monitorizados pela Bloomberg.
As restantes bolsas asiáticas, bem como da Europa e EUA, acompanharam o movimento de queda de hoje, o que acabou por se estender ao petróleo, cuja evolução das cotações tem estado nos últimos tempos estreitamente correlacionada com o desempenho dos mercados accionistas. Na sessão de hoje, o “ouro negro” está a registar as descidas mais pronunciadas desde 29 de Julho.
Em Londres, o contrato de Outubro do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência para as importações portuguesas, seguia a perder 5,11% para 69,07 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Outubro, seguia a ceder 4,63% no mercado nova-iorquino, para 69,37 dólares por barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Penso que estamos num ponto de grande resistência.
Deixo o gráfico semanal do lcrude ($WTIC).
Qual será o comportamento ?
Como o movimento tem sido um espelho do SP...como um for o outro segue.
Deixo o gráfico semanal do lcrude ($WTIC).
Qual será o comportamento ?
Como o movimento tem sido um espelho do SP...como um for o outro segue.
- Anexos
-
- crude.JPG (66.07 KiB) Visualizado 8145 vezes
- Mensagens: 389
- Registado: 12/5/2009 23:07
- Localização: 8
Confirmou-se o canal ascendente, saltei a tempo do DTO e entrei no DXO.
Poderemos ter um retest aos 75$
Assim espero
Poderemos ter um retest aos 75$
Assim espero
madoff Escreveu:Estranho poucas visitas a este importante tópico.
Estou curto no Crude, (entrei 6ª feira).
Depois do máximos de 10 meses na 6ª nos 75, creio ser previsível esta correcção.
Mas até onde ?
Por um lado, poderiam ser os 70$ e depois uma continuação.
Por outro, poderiam ter uma visita até 68$.
Deixo um gráfico manhoso, mas apenas para mostrar a minha aproximação.
- Mensagens: 389
- Registado: 12/5/2009 23:07
- Localização: 8
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=384376
Escalada do petróleo anima bolsas dos EUA
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo, estimuladas pela forte retoma dos preços do crude e do gás natural.
O S&P 500 fechou a ganhar 0,28%, para 1.030,98 pontos, depois de ter chegado a estar a perder 1,16% para 1.016,20 pontos. Foi a terceira sessão consecutiva em alta.
O Dow Jones encerrou a subir 0,39%, fixando-se nos 9.580,63 pontos. Tratou-se do oitavo fecho consecutivo no verde, o que corresponde à mais longa série de ganhos desde Abril de 2007. A meio da sessão, chegou a cair 0,88% para 9.459,40 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq também encerrou com uma valorização, ao avançar 0,16% para 2.027,73 pontos, depois de ter estado a ceder 1,55% e a fixar-se abaixo dos 2.000 pontos, nos 1.993,03 pontos.
Os preços do petróleo, que estiveram em baixa durante grande parte da sessão, acabaram por inverter e seguiam a subir perto de 2% em Londres e Nova Iorque, o que sustentou os títulos associados à energia. Além disso, o dólar desvalorizou face ao euro, o que impulsionou os mercados accionistas e as matérias-primas, que ficam mais atractivas como investimento de cobertura da inflação, visto serem denominadas em dólares.
Os especuladores entraram em força no mercado petrolífero assim que o contrato de Outubro se fixou acima dos 70 dólares por barril. Tanto em Londres como em Nova Iorque, o crude seguia a negociar muito perto dos 73 dólares.
O gás natural seguiu a mesma tendência do crude e avançou 4% em menos de meia hora, segundo os dados da Bloomberg.
As bolsas norte-americanas e os preços da energia têm estado cada vez mais correlacionados. O coeficiente de correlação entre o S&P500 e o crude negociado em Nova Iorque (West Texas Intermediate) atingiu o mais alto nível de sempre este ano, de acordo com os dados compilados pela Bloomberg.
O grupo segurador AIG disparou 29%, liderando os títulos financeiros, devido à especulação de que poderá beneficiar da melhoria de relações com o seu ex-CEO.
O Citigroup avançou 9,5% depois de o “New York Post” noticiar que o gestor de fundos John Paulson está a comprar títulos daquele banco.
Escalada do petróleo anima bolsas dos EUA
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo, estimuladas pela forte retoma dos preços do crude e do gás natural.
O S&P 500 fechou a ganhar 0,28%, para 1.030,98 pontos, depois de ter chegado a estar a perder 1,16% para 1.016,20 pontos. Foi a terceira sessão consecutiva em alta.
O Dow Jones encerrou a subir 0,39%, fixando-se nos 9.580,63 pontos. Tratou-se do oitavo fecho consecutivo no verde, o que corresponde à mais longa série de ganhos desde Abril de 2007. A meio da sessão, chegou a cair 0,88% para 9.459,40 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq também encerrou com uma valorização, ao avançar 0,16% para 2.027,73 pontos, depois de ter estado a ceder 1,55% e a fixar-se abaixo dos 2.000 pontos, nos 1.993,03 pontos.
Os preços do petróleo, que estiveram em baixa durante grande parte da sessão, acabaram por inverter e seguiam a subir perto de 2% em Londres e Nova Iorque, o que sustentou os títulos associados à energia. Além disso, o dólar desvalorizou face ao euro, o que impulsionou os mercados accionistas e as matérias-primas, que ficam mais atractivas como investimento de cobertura da inflação, visto serem denominadas em dólares.
Os especuladores entraram em força no mercado petrolífero assim que o contrato de Outubro se fixou acima dos 70 dólares por barril. Tanto em Londres como em Nova Iorque, o crude seguia a negociar muito perto dos 73 dólares.
O gás natural seguiu a mesma tendência do crude e avançou 4% em menos de meia hora, segundo os dados da Bloomberg.
As bolsas norte-americanas e os preços da energia têm estado cada vez mais correlacionados. O coeficiente de correlação entre o S&P500 e o crude negociado em Nova Iorque (West Texas Intermediate) atingiu o mais alto nível de sempre este ano, de acordo com os dados compilados pela Bloomberg.
O grupo segurador AIG disparou 29%, liderando os títulos financeiros, devido à especulação de que poderá beneficiar da melhoria de relações com o seu ex-CEO.
O Citigroup avançou 9,5% depois de o “New York Post” noticiar que o gestor de fundos John Paulson está a comprar títulos daquele banco.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
quinta-feira, 27 de Agosto de 2009 | 20:32 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em alta com queda do dólar
Os preços do petróleo encerraram a penúltima sessão da semana em alta, animados pela queda do dólar, que tornou o ouro negro mais apetecível como refúgio.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro subiu 86 cêntimos, para os 72,51 dólares.
No mercado de Nova Iorque, o West Texas Intermediate terminou o dia nos 72,49 dólares, uma subida de 1,06 dólares. Durante a sessão, o crude chegou a cair para os 69,83 dólares.
Petróleo fecha em alta com queda do dólar
Os preços do petróleo encerraram a penúltima sessão da semana em alta, animados pela queda do dólar, que tornou o ouro negro mais apetecível como refúgio.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Outubro subiu 86 cêntimos, para os 72,51 dólares.
No mercado de Nova Iorque, o West Texas Intermediate terminou o dia nos 72,49 dólares, uma subida de 1,06 dólares. Durante a sessão, o crude chegou a cair para os 69,83 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: AlfaTrader, Bing [Bot], darkreflection, Esquinas3, Gold Stock, Google [Bot], Goya777, latbal, m-m, malakas, Manchini888, OCTAMA, PAULOJOAO, Phil2014, Shimazaki_2, TheKuby, trilhos2006 e 200 visitantes