Banif - Tópico Geral
Fecho acima de 1,50€
K pode significar este fecho acima de 1,50€ com bom volume no fecho???
K acham k pode acontecer nos próximos dias???Será mantida a tendencia de subida verificada nas ultimas semanas???Reagiu bem a sessão de queda.
Aceitam-se comentários e gráficos actualizados.
Bons negócios.
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O Banif - Grupo Financeiro garante ser alheio a qualquer negócio «ou intenção de negócio», alegadamente ocorrido a partir de uma decisão de entrada do Governo Angolano no capital social do banco.
Embaixador em Portugal confirma investigação
«Em momento algum o Governo angolano foi accionista com participação qualificada do Banco, tal como em momento algum foi o Banco objecto de qualquer abordagem por terceiros para aquisição em nome do referido Governo de semelhante participação», desmente o Banif.
A resposta chegou em comunicado, e depois de, ao longo do dia, «a notícia ter tomado proporções que poderiam colocar em causa as relações de confiança entre os clientes e a instituição».
O Banif diz que a manchete do jornal «i» leva a uma mensagem errada de que terão desaparecido do banco 104 milhões de euros e acrescenta que «se reserva ao direito de agir nos locais e pelos meios próprios por forma a repor a veracidade da informação a que os leitores têm direito», mas não adianta se vai ou não processar o jornal.
Embaixador em Portugal confirma investigação
«Em momento algum o Governo angolano foi accionista com participação qualificada do Banco, tal como em momento algum foi o Banco objecto de qualquer abordagem por terceiros para aquisição em nome do referido Governo de semelhante participação», desmente o Banif.
A resposta chegou em comunicado, e depois de, ao longo do dia, «a notícia ter tomado proporções que poderiam colocar em causa as relações de confiança entre os clientes e a instituição».
O Banif diz que a manchete do jornal «i» leva a uma mensagem errada de que terão desaparecido do banco 104 milhões de euros e acrescenta que «se reserva ao direito de agir nos locais e pelos meios próprios por forma a repor a veracidade da informação a que os leitores têm direito», mas não adianta se vai ou não processar o jornal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Banif e Angola
E porque agora um interesse tao grande em ser dono do Banif,se nao tem nao volta a comprar....eu nao tinha tanta certeza, Angola se quer compra e se nao tem mandar fazer...esta novela nao fica por aqui, Angola nao fica só por descobrir culpados , Angola quero a participaçao no Banif, vamos ver é quanto vai pagar por ela...
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Regra nº1: "O investidor não gosta de incertezas"
De qualquer forma, acho que Angola não é dona.
E se não é, também não vai gastar mais dinheiro a tentar ser.
Alguém comprou, roubou ou ludibriou e já as vendeu. O máximo que podem fazer é ver quem vendeu e comprou, e acusar de fraude.
Isto para Angola são amendoins, apesar de tudo.
Não se esqueçam que segundo o jornal Expresso, eles só bebem Don Perignon em viagens de estado...acham que o Moet Chandon é para lavar pratos e recusam-se a bebê-lo. Gente fina e conhecedora é outra coisa. Se o conhecessem, deveriam usar o nosso excelente espumante Murganheira para desentupimento de canos depois de lavar os pratos.....Que devem ser Swarovsky, não Vista Alegre ou ouro local, claro.
Bom, fora este off-topic sem interesse concreto...O impacto para a cotação, além a publicidade muito mas muito negativa, deve ser zero, amenos que o próprio Horácio seja acusado, o que não me parece possível.
O que acho sinceramente é que é o Horácio que anda a puxar pela cotação para a aguentar acima de 1€ após o aumento de capital. Só pode ser.
E enquanto discuto o longo prazo dos negócios BANIF, por não ter visto o óbvio já "perdi" 40% de subida. Só isso me interessa. Aprender uma lição com os erros.
De qualquer forma, acho que Angola não é dona.
E se não é, também não vai gastar mais dinheiro a tentar ser.
Alguém comprou, roubou ou ludibriou e já as vendeu. O máximo que podem fazer é ver quem vendeu e comprou, e acusar de fraude.
Isto para Angola são amendoins, apesar de tudo.
Não se esqueçam que segundo o jornal Expresso, eles só bebem Don Perignon em viagens de estado...acham que o Moet Chandon é para lavar pratos e recusam-se a bebê-lo. Gente fina e conhecedora é outra coisa. Se o conhecessem, deveriam usar o nosso excelente espumante Murganheira para desentupimento de canos depois de lavar os pratos.....Que devem ser Swarovsky, não Vista Alegre ou ouro local, claro.
Bom, fora este off-topic sem interesse concreto...O impacto para a cotação, além a publicidade muito mas muito negativa, deve ser zero, amenos que o próprio Horácio seja acusado, o que não me parece possível.
O que acho sinceramente é que é o Horácio que anda a puxar pela cotação para a aguentar acima de 1€ após o aumento de capital. Só pode ser.
E enquanto discuto o longo prazo dos negócios BANIF, por não ter visto o óbvio já "perdi" 40% de subida. Só isso me interessa. Aprender uma lição com os erros.
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Banif
AS NOTICIAS DO JORNAL I
O Estado de Angola está a reclamar a propriedade de parte do capital do Banco Internacional do Funchal (Banif) e a Procuradoria-Geral da República de Portugal tem a correr uma investigação para estabelecer se Angola é, ou não, accionista do banco. "Se as acções foram de facto compradas com o dinheiro de Angola, é evidente que o Estado reclama a correspondente participação no capital social do Banif. O desejo é ter as acções", diz ao i, sob anonimato, uma fonte de Luanda conhecedora deste imbróglio que começa nos anos 90, quando o Estado angolano mobiliza 150 milhões de dólares para comprar 49% do Banif.
Hoje, o caso envolve já as mais altas figuras do Ministério Público dos dois países e, entre 15 e 22 de Setembro, o procurador-geral da República, Pinto Monteiro, irá receber em Lisboa João Maria Moreira de Sousa, procurador- -geral da República de Angola, para discutir o assunto.
No Banif, apesar de tudo, reina a calma. "Se o Estado de Angola reclama acções do Banif, esse é um problema do Estado angolano", diz Horácio Roque, o líder do banco, ao i. E acrescenta: "Nesta altura, que seja do meu conhecimento, o Estado de Angola não é accionista. O banco sabe quem são os accionistas" e está "cotado em bolsa" desde 1992. As "autoridades sabem que tem acções", adianta o comendador.
Esta história começa em 1994, quando Angola mobiliza 150 milhões de dólares (104,6 milhões de euros) para comprar 49% do Banif através de intermediários portugueses. O então advogado do presidente de Angola, Francisco Cruz Martins, e o empresário António Figueiredo, líder do grupo ETE (Empresa de Tráfego e Estiva), compraram acções do banco. De resto, o advogado enviou para Angola uma nota de honorários no valor de 19 milhões de euros, reclamando o pagamento dos seus serviços: justamente a compra de 49% do Banif.
Enquanto as suspeitas de Angola se adensavam, o empresário António Figueiredo, antigo tenente-coronel na reforma que é compadre de Cruz Martins - os filhos de ambos casaram -, sofreu em Junho deste ano um acidente de barco na Sardenha (a embarcação terá embatido numa rocha). António Figueiredo sofreu lesões graves, uma paragem cardíaca, esteve em coma induzido - e corre o risco de ficar paraplégico.
Onde está o dinheiro? Em 2008, o Estado de Angola percebeu que não era titular das acções do Banif. E decidiu entregar na Procuradoria-Geral da República de Portugal, no início do Verão desse ano, uma queixa para descobrir onde estão os 150 milhões de dólares.
Ontem, a Procuradoria-Geral de Angola emitiu um comunicado em nome do Estado angolano sobre o assunto. E esclareceu que entregou na justiça portuguesa uma queixa-crime contra o advogado "Francisco Maria Guerreiro da Cruz Martins e outros intervenientes" [não identificados] "por Angola se sentir lesada nos seus interesses patrimoniais" em mais de 150 milhões de dólares.
Quando o semanário "Expresso" publicou parte desta história, Cruz Martins afirmou: "Não creio que seja eu o alvo correcto de semelhante acusação. Que outros tenham praticado tais actos, posso admitir." Ontem não foi possível contactar o advogado em Portugal.
O comunicado de Angola agradece a atenção e a colaboração da justiça portuguesa e refere o escritório de advogados APBD, de José Ramada Curto, que representa Angola em Portugal. Este advogado recusou comentar ao i qualquer matéria relacionada com este caso.
A investigação Devido à importância do caso que envolve o dinheiro do Estado angolano foi criada uma equipa de investigação especial, constituída por elementos da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária. O procurador Orlando Figueira lidera a investigação do processo que está no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) de Cândida Almeida. Até ao final de Setembro, o Ministério Público deverá decidir se arquiva a queixa ou se constitui arguidos. As provas recolhidas indiciam que haverá arguidos no processo.
Em Portugal, foram já recolhidos os depoimentos de sete testemunhas angolanas que estiveram em Lisboa acompanhas pelo procurador-adjunto de Angola. Foram recolhidos os respectivos depoimentos para memória futura.
A lista de testemunhas do Estado de Angola envolve a elite do país. E os próximos a serem ouvidos em Portugal são o actual ministro angolano da Indústria, Joaquim David, e o vice-presidente da Sonangol em Londres. Ainda falta ouvir os denunciados.
Os portugueses O comunicado da PGR de Angola sobre a queixa-crime cita apenas o nome de um advogado português, embora refira "outros intervenientes". Fontes conhecedoras do processo asseguram que os empresários António Figueiredo e Eduardo Capelo Morais constam da lista angolana de suspeitos, como o "Expresso" noticiou a 22 de Agosto. Cabe à investigação portuguesa estabelecer qual foi o papel de Horácio Roque, presidente do Banif, em todo o caso. O próprio disse ao i: "Embora não tenha sido formalmente informado de nenhuma investigação, ou queixa, estou disponível para prestar qualquer esclarecimento que seja necessário." Horácio Roque diz que "nunca" foi "informado de que os cidadãos portugueses que compraram acções do Banif representavam o Estado de Angola". "Nem sequer sonhei com isso", acrescenta. Admite que Cruz Martins "comprou acções do banco" e "exerceu os correspondentes direitos até 1999 na assembleia-geral". Depois, "deixou de representar essas acções e foi-se embora." O advogado e os dois empresários portugueses surgiram associados no passado nas sociedades Sopar, Invesras e Rentigest, que chegaram a ter 22,5% do Banif.
A investigação permitiu já identificar que, na compra das acções do Banif com dinheiros angolanos, foram utilizados sete veículos: cinco sociedades offshore e duas de direito português.
Como a maioria das sociedades foi fechando as portas, a investigação do rasto do dinheiro complicou-se. O i perguntou a Horácio Roque se tinha voltado a comprar acções do Banif aos alegados representantes de Angola em Portugal. A resposta foi: "Não vou falar dos negócios que fiz. Durante a minha história no Banif, comprei e vendi acções. Comecei com 15% e cheguei a 75%."
Por enquanto, Angola espera pela justiça portuguesa.
O Estado de Angola está a reclamar a propriedade de parte do capital do Banco Internacional do Funchal (Banif) e a Procuradoria-Geral da República de Portugal tem a correr uma investigação para estabelecer se Angola é, ou não, accionista do banco. "Se as acções foram de facto compradas com o dinheiro de Angola, é evidente que o Estado reclama a correspondente participação no capital social do Banif. O desejo é ter as acções", diz ao i, sob anonimato, uma fonte de Luanda conhecedora deste imbróglio que começa nos anos 90, quando o Estado angolano mobiliza 150 milhões de dólares para comprar 49% do Banif.
Hoje, o caso envolve já as mais altas figuras do Ministério Público dos dois países e, entre 15 e 22 de Setembro, o procurador-geral da República, Pinto Monteiro, irá receber em Lisboa João Maria Moreira de Sousa, procurador- -geral da República de Angola, para discutir o assunto.
No Banif, apesar de tudo, reina a calma. "Se o Estado de Angola reclama acções do Banif, esse é um problema do Estado angolano", diz Horácio Roque, o líder do banco, ao i. E acrescenta: "Nesta altura, que seja do meu conhecimento, o Estado de Angola não é accionista. O banco sabe quem são os accionistas" e está "cotado em bolsa" desde 1992. As "autoridades sabem que tem acções", adianta o comendador.
Esta história começa em 1994, quando Angola mobiliza 150 milhões de dólares (104,6 milhões de euros) para comprar 49% do Banif através de intermediários portugueses. O então advogado do presidente de Angola, Francisco Cruz Martins, e o empresário António Figueiredo, líder do grupo ETE (Empresa de Tráfego e Estiva), compraram acções do banco. De resto, o advogado enviou para Angola uma nota de honorários no valor de 19 milhões de euros, reclamando o pagamento dos seus serviços: justamente a compra de 49% do Banif.
Enquanto as suspeitas de Angola se adensavam, o empresário António Figueiredo, antigo tenente-coronel na reforma que é compadre de Cruz Martins - os filhos de ambos casaram -, sofreu em Junho deste ano um acidente de barco na Sardenha (a embarcação terá embatido numa rocha). António Figueiredo sofreu lesões graves, uma paragem cardíaca, esteve em coma induzido - e corre o risco de ficar paraplégico.
Onde está o dinheiro? Em 2008, o Estado de Angola percebeu que não era titular das acções do Banif. E decidiu entregar na Procuradoria-Geral da República de Portugal, no início do Verão desse ano, uma queixa para descobrir onde estão os 150 milhões de dólares.
Ontem, a Procuradoria-Geral de Angola emitiu um comunicado em nome do Estado angolano sobre o assunto. E esclareceu que entregou na justiça portuguesa uma queixa-crime contra o advogado "Francisco Maria Guerreiro da Cruz Martins e outros intervenientes" [não identificados] "por Angola se sentir lesada nos seus interesses patrimoniais" em mais de 150 milhões de dólares.
Quando o semanário "Expresso" publicou parte desta história, Cruz Martins afirmou: "Não creio que seja eu o alvo correcto de semelhante acusação. Que outros tenham praticado tais actos, posso admitir." Ontem não foi possível contactar o advogado em Portugal.
O comunicado de Angola agradece a atenção e a colaboração da justiça portuguesa e refere o escritório de advogados APBD, de José Ramada Curto, que representa Angola em Portugal. Este advogado recusou comentar ao i qualquer matéria relacionada com este caso.
A investigação Devido à importância do caso que envolve o dinheiro do Estado angolano foi criada uma equipa de investigação especial, constituída por elementos da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária. O procurador Orlando Figueira lidera a investigação do processo que está no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) de Cândida Almeida. Até ao final de Setembro, o Ministério Público deverá decidir se arquiva a queixa ou se constitui arguidos. As provas recolhidas indiciam que haverá arguidos no processo.
Em Portugal, foram já recolhidos os depoimentos de sete testemunhas angolanas que estiveram em Lisboa acompanhas pelo procurador-adjunto de Angola. Foram recolhidos os respectivos depoimentos para memória futura.
A lista de testemunhas do Estado de Angola envolve a elite do país. E os próximos a serem ouvidos em Portugal são o actual ministro angolano da Indústria, Joaquim David, e o vice-presidente da Sonangol em Londres. Ainda falta ouvir os denunciados.
Os portugueses O comunicado da PGR de Angola sobre a queixa-crime cita apenas o nome de um advogado português, embora refira "outros intervenientes". Fontes conhecedoras do processo asseguram que os empresários António Figueiredo e Eduardo Capelo Morais constam da lista angolana de suspeitos, como o "Expresso" noticiou a 22 de Agosto. Cabe à investigação portuguesa estabelecer qual foi o papel de Horácio Roque, presidente do Banif, em todo o caso. O próprio disse ao i: "Embora não tenha sido formalmente informado de nenhuma investigação, ou queixa, estou disponível para prestar qualquer esclarecimento que seja necessário." Horácio Roque diz que "nunca" foi "informado de que os cidadãos portugueses que compraram acções do Banif representavam o Estado de Angola". "Nem sequer sonhei com isso", acrescenta. Admite que Cruz Martins "comprou acções do banco" e "exerceu os correspondentes direitos até 1999 na assembleia-geral". Depois, "deixou de representar essas acções e foi-se embora." O advogado e os dois empresários portugueses surgiram associados no passado nas sociedades Sopar, Invesras e Rentigest, que chegaram a ter 22,5% do Banif.
A investigação permitiu já identificar que, na compra das acções do Banif com dinheiros angolanos, foram utilizados sete veículos: cinco sociedades offshore e duas de direito português.
Como a maioria das sociedades foi fechando as portas, a investigação do rasto do dinheiro complicou-se. O i perguntou a Horácio Roque se tinha voltado a comprar acções do Banif aos alegados representantes de Angola em Portugal. A resposta foi: "Não vou falar dos negócios que fiz. Durante a minha história no Banif, comprei e vendi acções. Comecei com 15% e cheguei a 75%."
Por enquanto, Angola espera pela justiça portuguesa.
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Banif
E se for dona de parte do capital do Banif, que acontecerá??????
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Banif
E ESTA NOTICIA, SERÁ QUE ANGOLA TERA MESMO PARTE NO BANCO , E O HORACIO ROQUE TERÁ QUE DESENBOLSAR AS ACÇOES...OU IRÁ CRIAR-SE AQUI UMA GUERRA DE COMPRA DE ACÇOES POR PARTE DE ANGOLA...UMA COISA SERÁ CERTA...VAI MEXER COM A COTAÇÃO DO BANIF CERTAMENTE...VEJAM A NOTICIA NA AGENCIAFINANCEIRA...ANGOLA DIZ SER DONA DE PARTE DO BANIF.....ISTO VAI AQUECER CERTAMENTE...
Estado angolano reclama a propriedade de parte do capital do banco
O embaixador de Angola em Portugal confirmou esta terça-feira que está a decorrer uma investigação sobre o caso Banif, no âmbito do qual o estado angolano reclama a propriedade de parte do capital do banco, escreve a Lusa.
Recorde-se que na edição desta terça-feira, o jornal «i» noticia que o procurador-geral da República de Angola reúne este mês com o seu homólogo português, Pinto Monteiro, para discutir «a investigação sobre 104,6 milhões de euros desaparecidos».
O Estado de Angola está a reclamar a propriedade de parte do capital do banco Internacional do Funchal (Banif) e a Procuradoria-Geral da República de Portugal tem a correr uma investigação para estabelecer se Angola é ou não accionista do banco
Estado angolano reclama a propriedade de parte do capital do banco
O embaixador de Angola em Portugal confirmou esta terça-feira que está a decorrer uma investigação sobre o caso Banif, no âmbito do qual o estado angolano reclama a propriedade de parte do capital do banco, escreve a Lusa.
Recorde-se que na edição desta terça-feira, o jornal «i» noticia que o procurador-geral da República de Angola reúne este mês com o seu homólogo português, Pinto Monteiro, para discutir «a investigação sobre 104,6 milhões de euros desaparecidos».
O Estado de Angola está a reclamar a propriedade de parte do capital do banco Internacional do Funchal (Banif) e a Procuradoria-Geral da República de Portugal tem a correr uma investigação para estabelecer se Angola é ou não accionista do banco
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alvesricardo Escreveu:Boa tarde!
podem-me esclarecer se o aumento de capital já se deu?
já passou o prazo de compra das açoes (1 por cada 5 adquiridas a 1 euro)?
pergunto isto porque estava em dúvida e decidi passar no banif ha menos de 10 minutos e nao me soueram dar uma resposta concreta. terei de la passar mais daqui a pouco para me esclarecer com o "especialista" que ainda estava no almoço.
desde já agradeço qualquer informação.
Cumprimentos
Não, o aumento de capital ainda não se deu e penso que ainda nem se sabe data em concreto.
Os empregados de balcão nunca sabem responder a este tipo de questões.
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Boa tarde!
podem-me esclarecer se o aumento de capital já se deu?
já passou o prazo de compra das açoes (1 por cada 5 adquiridas a 1 euro)?
pergunto isto porque estava em dúvida e decidi passar no banif ha menos de 10 minutos e nao me soueram dar uma resposta concreta. terei de la passar mais daqui a pouco para me esclarecer com o "especialista" que ainda estava no almoço.
desde já agradeço qualquer informação.
Cumprimentos
podem-me esclarecer se o aumento de capital já se deu?
já passou o prazo de compra das açoes (1 por cada 5 adquiridas a 1 euro)?
pergunto isto porque estava em dúvida e decidi passar no banif ha menos de 10 minutos e nao me soueram dar uma resposta concreta. terei de la passar mais daqui a pouco para me esclarecer com o "especialista" que ainda estava no almoço.
desde já agradeço qualquer informação.
Cumprimentos
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Queixa-crime
Banca: Angola reclama 104 mlhões do Banif
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000021
Já conheciam esta notícia?
Banca: Angola reclama 104 mlhões do Banif
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000021
Já conheciam esta notícia?
mais uma vez para baixo
Mais uma vez para baixo com pouco volume na ultima hora...
Estratégias para novatos...
A cotacao deve cair hoje a menos que haja a reentrada de um player.
---------------
Entretanto, o objectivo de quem investe numa bolsa ou em ultimo caso em accoes, é partilhar lucros de empresas. Se uma empresa está bem e perspectiva crescimento saudavel, entrar nos aumentos da capital é uma forma de poder aceder a mais lucros. Quem tem dinheiro é isso que procura.
No caso de empresas que estejam mal, poderá ser uma forma de não perder o dinheiro todo!
Em ambos os casos é preciso saber decidir se vale a pena entrar ou nao.
Um aumento de capital numa época depressiva ou tendente a ser depressiva é sempre problemático, e por isso os aumentos de capital recentes de bancos podem nao ter dado a curto prazo os resultados esperados (corresponde mais à segunda opção, e efectivamente eu nao os acompanhei e tive "sorte").
No caso presente nao creio estarmos na mesma situação.
Eu concordo que 1Euro por accao nao será por si só um bom negocio. Só talvez pelo facto das cotações apos o aumento de capital nao corrigirem totalmente, e num ambiente de subida tenderem a ficar mais altas e num ambiente depressivo tenderem a cair.De qq forma há sempre um valor dificil de contabilizar que resulta do aumento de capital ser reservado a accionistas (como já expliquei é bom para quem tem dinheiro e quer investir num negocio).
Enfim, isto às vezes é mais facil de perceber se tivessemos um boteco e quissemos ampliar as instalacoes porque a freguesia o justificava. Ha que investir para: manter e aumentar lucros; aqueles já sao accionistas preferem ter o privilegio de investir porque será uma forma de aplicarem bem o seu dinheiro e por vezes ter acesso a mais lucros.
Há sempre a possibilidade do negocio correr mal e os clientes afinal nao justificarem o investimento.
No mundo dos negocios nao ha certezas...
wuzzu.
Estratégias para novatos...
A cotacao deve cair hoje a menos que haja a reentrada de um player.
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Entretanto, o objectivo de quem investe numa bolsa ou em ultimo caso em accoes, é partilhar lucros de empresas. Se uma empresa está bem e perspectiva crescimento saudavel, entrar nos aumentos da capital é uma forma de poder aceder a mais lucros. Quem tem dinheiro é isso que procura.
No caso de empresas que estejam mal, poderá ser uma forma de não perder o dinheiro todo!
Em ambos os casos é preciso saber decidir se vale a pena entrar ou nao.
Um aumento de capital numa época depressiva ou tendente a ser depressiva é sempre problemático, e por isso os aumentos de capital recentes de bancos podem nao ter dado a curto prazo os resultados esperados (corresponde mais à segunda opção, e efectivamente eu nao os acompanhei e tive "sorte").
No caso presente nao creio estarmos na mesma situação.
Eu concordo que 1Euro por accao nao será por si só um bom negocio. Só talvez pelo facto das cotações apos o aumento de capital nao corrigirem totalmente, e num ambiente de subida tenderem a ficar mais altas e num ambiente depressivo tenderem a cair.De qq forma há sempre um valor dificil de contabilizar que resulta do aumento de capital ser reservado a accionistas (como já expliquei é bom para quem tem dinheiro e quer investir num negocio).
Enfim, isto às vezes é mais facil de perceber se tivessemos um boteco e quissemos ampliar as instalacoes porque a freguesia o justificava. Ha que investir para: manter e aumentar lucros; aqueles já sao accionistas preferem ter o privilegio de investir porque será uma forma de aplicarem bem o seu dinheiro e por vezes ter acesso a mais lucros.
Há sempre a possibilidade do negocio correr mal e os clientes afinal nao justificarem o investimento.
No mundo dos negocios nao ha certezas...
wuzzu.
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Banif - Aumento de Capital.
perguntava ao SMALL1969 e nao ao wuzzu , desculpe.
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Banif - Aumento de Capital.
Ok, wuzzu, gostaria que ,atraves da sua logica do aumento de capital me explicasse o seguinte:
Quem entrou no Banif a 1,18 Euros, hoje estao a 1,50 euros, se participar no aumento de capital do banif, compra mais acçoes a 1 euro, diga me qual o perigo ou o risco de poder comprar essas acçoes a 1 euro se á partida logo tem 50% de mais valias, essas do aumento de capital, refiro-me a essas só....
nao percebo a sua logica, mas é com estas trocas de ideias que aprendemos todos, mas acho que voçe está mt pessimista...
Quem entrou no Banif a 1,18 Euros, hoje estao a 1,50 euros, se participar no aumento de capital do banif, compra mais acçoes a 1 euro, diga me qual o perigo ou o risco de poder comprar essas acçoes a 1 euro se á partida logo tem 50% de mais valias, essas do aumento de capital, refiro-me a essas só....
nao percebo a sua logica, mas é com estas trocas de ideias que aprendemos todos, mas acho que voçe está mt pessimista...
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SMALL1969 Escreveu:O aumento de capital é chato, mas o que me preocupa são 2 coisas.
1ª: "e, além disso, vamos dar ainda mais 70 milhões obrigações convertíveis que poderão ser convertíveis em acções daqui a quatro anos"
Poderão????? Poderão com que condições? E se não forem quem fica a perder ou quem mete a diferença? E esses 70 milhões virtuais já estão incorporados na cotação actual?
......
Ainda não li o prospecto da operação (e não costumo ter paciência para o fazer daí alguns disparates) mas seria interessante perceber a quem interessa mais que a cotação do BANIF não cai, ou não suba.
Isto por causa da troca de acções BANIF/Banco mais
Não é apenas o aumento de capital que me preocupa, mas toda a operação de compra do Banco Mais, envolve incógnitas que não domino, repesquei o texto do Small.
Gostava que alguem que domine este assunto desse uma explicação "como se eu fosse muito burro"



P.S.Não vale dizer que sou mesmo


cumprimentos
Aumento de capital
Gostaria que os mais experientes me explicassem como funciona o aumento de capital.
Se tiver 5000 acções do Banif adquiridas a 1,50€ e por cada 5 acções me for oferecida 1 a 1€ cada terei direito a 1000€ a 1€, certo???
Ficaria com 6000 acções a um preço médio de 1,4166€.Suponhamos que no dia 15 de Setembro o Banif realiza o aumento de capital e fecha nesse dia a 1,60€.No dia seguinte para que valor será ajustada a cotação do Banif???
Já está definido o valor a k as acções serão colocadas para o aumento de capital???
Agradecia muito estes esclarecimentos.
Bons negócios
Se tiver 5000 acções do Banif adquiridas a 1,50€ e por cada 5 acções me for oferecida 1 a 1€ cada terei direito a 1000€ a 1€, certo???
Ficaria com 6000 acções a um preço médio de 1,4166€.Suponhamos que no dia 15 de Setembro o Banif realiza o aumento de capital e fecha nesse dia a 1,60€.No dia seguinte para que valor será ajustada a cotação do Banif???
Já está definido o valor a k as acções serão colocadas para o aumento de capital???
Agradecia muito estes esclarecimentos.
Bons negócios
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Re: Banif - Aumento de Capital.
ANONIMO111 Escreveu:Ok.em parte concordo com voçes, mas sabem que eu ja participei em alguns aumentos de capital e dou-vos um ex:Comprei um vez BPI num aumento de capita 1,50...nos anos seguintes chegaram a 7 euros...pergunto-vos ninguem ganhou????
Quem foi ao último aumento de capital no BANIF está quase a perder 50%, e já lhe estão a pedir mais confiança, com um novo aumento de capital.
E não se trata de concordares ou não...trata-se de insistires num erro e espalhares um erro por outros frequentadores do fórum. Ainda no mês passado discutimos isto, e voltas a mesmo.
Não podes afirmar que aumento a 1€ é barato ou é bom.
Até podia ser a 5€ e ser ainda mais "barato" (se fossem 1 acção nova para cada 100 acções em carteira, ou a 50 cents e ser mais "caro" (1 acção nova para 1 acção em carteira).
Se o Banif sobe ou desce não tem nada a ver com isto. Quanto muito, podemos afirmar que um aumento de capital faz qualquer acção estar pressionada para descer.
Claro que se existem outros factores que a fazem subir ainda mais, pode acontecer que até suba. O mercado não pára, e parece que é o caso.
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Banif é o banco depositário do fundo do BPP
A instituição liderada por Horácio Roque foi designada pelo conselho de administração do Banco Privado Português (BPP) para banco depositário dos activos dos produtos de retorno absoluto dos seus clientes, apurou o Negócios.
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Pedro Ferreira Esteves
pesteves@negocios.pt
A instituição liderada por Horácio Roque foi designada pelo conselho de administração do Banco Privado Português (BPP) para banco depositário dos activos dos produtos de retorno absoluto dos seus clientes, apurou o Negócios.
Esta é uma das componentes que têm vindo a ser trabalhadas com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários no âmbito do projecto do fundo de investimento para solucionar o problema dos cerca de 2.000 clientes do BPP.
O projecto final foi entregue, sexta-feira, pela gestão do banco junto da entidade reguladora liderada por Carlos Tavares, que terá agora 15 dias úteis para decidir sobre uma eventual aprovação.
A instituição liderada por Horácio Roque foi designada pelo conselho de administração do Banco Privado Português (BPP) para banco depositário dos activos dos produtos de retorno absoluto dos seus clientes, apurou o Negócios.
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Pedro Ferreira Esteves
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A instituição liderada por Horácio Roque foi designada pelo conselho de administração do Banco Privado Português (BPP) para banco depositário dos activos dos produtos de retorno absoluto dos seus clientes, apurou o Negócios.
Esta é uma das componentes que têm vindo a ser trabalhadas com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários no âmbito do projecto do fundo de investimento para solucionar o problema dos cerca de 2.000 clientes do BPP.
O projecto final foi entregue, sexta-feira, pela gestão do banco junto da entidade reguladora liderada por Carlos Tavares, que terá agora 15 dias úteis para decidir sobre uma eventual aprovação.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
concordo só em parte
Realmente quando se quer reforçar um aumento de capital é optimo principlamente para grandes players. Por isso só em parte concordo que não há misterios quanto ao valor de 1 Euro! Alias o tipo de argumentos usados pelos defensores de que no BCP nao se tinha feito favor nenhum ao M Fino por ele ter dado como garantia uma posicao no BCP que vale muito mais que o valor unitario...
O que se verifica agora é que este aumento de capital nao poderia ocorrer em melhor altura: todos os sinais comecam a apontar para a retoma pelo que os fundos procuram reentrar.
wuzzu.
O que se verifica agora é que este aumento de capital nao poderia ocorrer em melhor altura: todos os sinais comecam a apontar para a retoma pelo que os fundos procuram reentrar.
wuzzu.
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Banif - Aumento de Capital.
Ok.em parte concordo com voçes, mas sabem que eu ja participei em alguns aumentos de capital e dou-vos um ex:Comprei um vez BPI num aumento de capita 1,50...nos anos seguintes chegaram a 7 euros...pergunto-vos ninguem ganhou????
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Re: Banif
ANONIMO111 Escreveu:Como sempre tenho referido aqui, penso que os investidores estao a tomar posição no Banif, para participarem no aumento de capital, afinal as acçoes sao vendidas a 1 euro.
E so fazer contas, nao????
Não entendo porque insistes nesta mensagem errada.
O preço de cada nova acções não pode ser comparada com a cotação actual e dizer se é caro ou barato.
Isso é um erro e uma mensagem que normalmente se ouve aos balcões dos bancos, para enganar velhinhas (e só enganam as financeiramente analfabetas).
O correcto será: Cada 5 acções que tenhas, ganhas mais 1 acção, pagando 1 euro.
No dia seguinte, a cotação do BANIF cai na abertura exactamente o valor justo.
Portanto, as únicas coisas que queres decidir é:
- O BANIF vai aplicar o euro que está a pedir, bem ou mal?
- Tens mais 1 euro para dar por cada 5 acções que tens, aumentando a exposição a esta empresa e aos seus projectos?
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Re: Banif
ANONIMO111 Escreveu:E so fazer contas, nao????
Reparaste nos últimos aumentos de capitais dos Bancos nacionais ?
Dois exemplos:
Aumento de capital do BCP com entrada de novas acções a 2,00 €.
Achas que os investidores ganharam algo ?
Aumento de capital do Banif com entrada de novas acções também a 2,00 €.
Achas que os investidores ganharam algo ?
Fazer contas parece que afinal é mais difícil do que parece...
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Banif
Como sempre tenho referido aqui, penso que os investidores estao a tomar posição no Banif, para participarem no aumento de capital, afinal as acçoes sao vendidas a 1 euro.
E so fazer contas, nao????
E so fazer contas, nao????
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hoje pode fechar a nao subir tanto
Penso que para hoje há duas hipoteses:
1) fecho a 1,48 ou menos
2) fecho a 1,53 ou mais.
Tudo dependerá de quantos grandes compradores houverem. Se forem poucos aposto em 1) e se forem muitos aposto no 2).
wuzzu.
1) fecho a 1,48 ou menos
2) fecho a 1,53 ou mais.
Tudo dependerá de quantos grandes compradores houverem. Se forem poucos aposto em 1) e se forem muitos aposto no 2).
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