Notícias de 29 de Julho de 2003
Correio da Manhã reformula classificados «online»
Terça, 29 Jul 2003 19:37
O Correio da Manhã, publicação do Grupo Cofina, reformulou a sua área de classificados «online», apresentando novas funcionalidades, novo design e personalização, divulgou a empresa em comunicado.
A Investec Internet, que considera a área de classificados «com maior sucesso tanto no papel como na Internet», decidiu apostar mais fortemente na colocação dos anúncios «on-line».
«Esta secção do site apresenta um novo design, mais adequado ao actual site CM, uma nova dinâmica, e um interface mais atractivo», segundo a mesma fonte.
Os utilizadores continuarão a poder pesquisar e colocar anúncios em diferentes categorias como emprego, propriedades, convívio, automóveis, oculto e diversos.
O principal objectivo «é chegar mais perto de quem procura e de quem coloca anúncios no Correio da Manhã».Todos os anúncios têm também a possibilidade de sair no jornal Record, também detido pelo Grupo liderado por Paulo Fernandes, mediante pagamento adicional de mais 50% sobre o valor base.
A Cofina detém igualmente o Negocios.pt e o Jornal de Negócios.
por Ana Torres Pereira
Terça, 29 Jul 2003 19:37
O Correio da Manhã, publicação do Grupo Cofina, reformulou a sua área de classificados «online», apresentando novas funcionalidades, novo design e personalização, divulgou a empresa em comunicado.
A Investec Internet, que considera a área de classificados «com maior sucesso tanto no papel como na Internet», decidiu apostar mais fortemente na colocação dos anúncios «on-line».
«Esta secção do site apresenta um novo design, mais adequado ao actual site CM, uma nova dinâmica, e um interface mais atractivo», segundo a mesma fonte.
Os utilizadores continuarão a poder pesquisar e colocar anúncios em diferentes categorias como emprego, propriedades, convívio, automóveis, oculto e diversos.
O principal objectivo «é chegar mais perto de quem procura e de quem coloca anúncios no Correio da Manhã».Todos os anúncios têm também a possibilidade de sair no jornal Record, também detido pelo Grupo liderado por Paulo Fernandes, mediante pagamento adicional de mais 50% sobre o valor base.
A Cofina detém igualmente o Negocios.pt e o Jornal de Negócios.
por Ana Torres Pereira
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Lucros do BCP Investimento crescem 16,55%
29-7-2003 18:42
Os lucros do BCP Investimento cresceram 16,55 por cento, no primeiro semestre, para 16,9 milhões de euros (ME).
Os custos de transformação diminuíram 1,2 por cento para 19,2 ME. O volume das comissões líquidas mais prestação de serviços desceu 15,2 por cento para 21,1 ME.
O BCP Investimento adiciona, em comunicado, que lidera o mercado de emissões de produtos estruturados, com uma quota de 48 por cento.
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29-7-2003 18:42
Os lucros do BCP Investimento cresceram 16,55 por cento, no primeiro semestre, para 16,9 milhões de euros (ME).
Os custos de transformação diminuíram 1,2 por cento para 19,2 ME. O volume das comissões líquidas mais prestação de serviços desceu 15,2 por cento para 21,1 ME.
O BCP Investimento adiciona, em comunicado, que lidera o mercado de emissões de produtos estruturados, com uma quota de 48 por cento.
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Indicador penaliza bolsas europeias
29-7-2003 19:7
As bolsas europeias encerraram a sessão de terça-feira em baixa, penalizadas pela divulgação de um decepcionante índice de confiança do consumidor norte-americano.
Os investidores optam pela venda, receosos quanto à evolução da maior economia do mundo. O índice de confiança do consumidor desceu para o mínimo de quatro meses, nos 76,6 pontos, em Julho, face aos 85 pontos esperados pelo mercado.
Em Madrid, depois de terem apresentado resultados, a Telefónica perdeu 0,49 por cento, o Santander Central Hispano desceu 2,24 por cento, a REE ganhou 1,79 por cento e a Ferrovial somou 0,49 por cento. A francesa Alcatel subiu 6,01 por cento, a tabaqueira britânica BAT perdeu 0,61 por cento e a seguradora Prudential recuou 3,39 por cento.
Nos EUA, empresas como a McDonald’s, Verizon Communications e DuPont apresentaram resultados que agradaram ao mercado.
O Cac 40 de Paris perdeu 0,71 por cento para 3.142,39 pontos, o Ibex 35 de Madrid desvalorizou 1,04 por cento para 6.924 pontos e o Footsie 100 de Londres recuou 0,28 por cento para 4.137 pontos, enquanto o Dax Xetra de Frankfurt subiu 0,3 por cento para 3.428,12 pontos.
O Dow Jones desvaloriza 0,07 por cento para 9.260,06 pontos, o Nasdaq Composite soma 0,03 por cento para 1.735,85 pontos e o S&P 500 cede 0,04 por cento para 996,13 pontos.
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29-7-2003 19:7
As bolsas europeias encerraram a sessão de terça-feira em baixa, penalizadas pela divulgação de um decepcionante índice de confiança do consumidor norte-americano.
Os investidores optam pela venda, receosos quanto à evolução da maior economia do mundo. O índice de confiança do consumidor desceu para o mínimo de quatro meses, nos 76,6 pontos, em Julho, face aos 85 pontos esperados pelo mercado.
Em Madrid, depois de terem apresentado resultados, a Telefónica perdeu 0,49 por cento, o Santander Central Hispano desceu 2,24 por cento, a REE ganhou 1,79 por cento e a Ferrovial somou 0,49 por cento. A francesa Alcatel subiu 6,01 por cento, a tabaqueira britânica BAT perdeu 0,61 por cento e a seguradora Prudential recuou 3,39 por cento.
Nos EUA, empresas como a McDonald’s, Verizon Communications e DuPont apresentaram resultados que agradaram ao mercado.
O Cac 40 de Paris perdeu 0,71 por cento para 3.142,39 pontos, o Ibex 35 de Madrid desvalorizou 1,04 por cento para 6.924 pontos e o Footsie 100 de Londres recuou 0,28 por cento para 4.137 pontos, enquanto o Dax Xetra de Frankfurt subiu 0,3 por cento para 3.428,12 pontos.
O Dow Jones desvaloriza 0,07 por cento para 9.260,06 pontos, o Nasdaq Composite soma 0,03 por cento para 1.735,85 pontos e o S&P 500 cede 0,04 por cento para 996,13 pontos.
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Governo mantém preços dos combustíveis inalterados em Agosto
Terça, 29 Jul 2003 18:58
Os preços máximos dos combustíveis como gasóleo e gasolina não vão sofrer alterações no próximo mês de Agosto, após a redução neste mês de Julho, disse ao Negocios.pt porta-voz do Ministério da Economia.
No mês de Julho, o Ministério decretou uma descida de um cêntimo no preço da gasolina e de três cêntimos no preço do gasóleo.
«Os preços dos combustíveis em Agosto vão ficar inalterados», afirmou ao Negocios.pt a porta-voz do Ministério de Economia.
Em Agosto, o preço máximo do litro da gasolina sem chumbo 95 octanas vai continuar a custar 0,95 euros. O gasóleo rodoviário mantém o preço máximo de 0,69 euros por litro e o gasóleo agrícola vai custar no próximo mês, os mesmos 0,40 euros por litro.
Estes preços são fixados numa base mensal pelo Ministério da Economia e variam consoante os preços do petróleo no mercado internacional. O brent, neste mês, oscilou à volta dos 28 dólares (24,41 euros) por barril, com o mínimo nos 27,49 dólares (23,96 euros) e um máximo de 29,32 dólares (25,56 euros).
por Bárbara Leite
Terça, 29 Jul 2003 18:58
Os preços máximos dos combustíveis como gasóleo e gasolina não vão sofrer alterações no próximo mês de Agosto, após a redução neste mês de Julho, disse ao Negocios.pt porta-voz do Ministério da Economia.
No mês de Julho, o Ministério decretou uma descida de um cêntimo no preço da gasolina e de três cêntimos no preço do gasóleo.
«Os preços dos combustíveis em Agosto vão ficar inalterados», afirmou ao Negocios.pt a porta-voz do Ministério de Economia.
Em Agosto, o preço máximo do litro da gasolina sem chumbo 95 octanas vai continuar a custar 0,95 euros. O gasóleo rodoviário mantém o preço máximo de 0,69 euros por litro e o gasóleo agrícola vai custar no próximo mês, os mesmos 0,40 euros por litro.
Estes preços são fixados numa base mensal pelo Ministério da Economia e variam consoante os preços do petróleo no mercado internacional. O brent, neste mês, oscilou à volta dos 28 dólares (24,41 euros) por barril, com o mínimo nos 27,49 dólares (23,96 euros) e um máximo de 29,32 dólares (25,56 euros).
por Bárbara Leite
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Optimus e TMN querem adiamento no arranque do UMTS (act)
Terça, 29 Jul 2003 18:34
(actualiza com mais informações e declarações)
A Portugal Telecom demonstrou já ao regulador a impossibilidade de arrancar com a tecnologia UMTS em Janeiro do próximo ano, como previsto, comportamento que será também seguido pela Optimus, disse António Casanova, presidente da Optimus.
A Optimus está a desenvolver a rede piloto do UMTS, mas defende que haja um adiamento da introdução da tecnologia, prevista para Janeiro de 2004, por um prazo de seis meses, disse Casanova, em conferência de imprensa, acrescentando que vai entregar no regulador um pedido que sustente esta intenção.
«Será lógico que o regulador venha a decretar um adiamento de seis meses», afirmou o mesmo responsável.
O presidente da Optimus garantiu que a TMN, do grupo Portugal Telecom, outro dos operadores que têm uma licença para operar na terceira geração móvel, já sugeriu ao regulador não estar confortável com a data e as condições, previstas no caderno de encargos, para o arranque do UMTS.
A Optimus, empresa do Grupo Sonaecom, investiu oito milhões de euros, no segundo trimestre, no desenvolvimento de serviços da terceira geração móvel, disse António Casanova, presidente da Optimus, que estima poder dividir investimentos na rede com os outros dois operadores em Portugal.
Estes serviços estão já a ser utilizados na actual tecnologia GPRS, prevendo a empresa nas próximas semanas aumentar em 70% a largura de banda no norte do país.
«A Optimus tem defendido uma flexibilidade. O regulador deve insistir que invistamos mais em conteúdos e menos em activos financeiros com utilidade duvidosa (como a rede)», destacou Paulo Azevedo.
O regulador das telecomunicações «deve tentar obrigar a investimentos no que é relevante», referiu a mesma fonte, acrescentando que «insistir num investimento destes (sem ainda haver ligação entre terminais GPRS e UMTS) é uma tolice». A maior dificuldade da introdução da nova tecnologia é a incompatibilidade entre os terminais actuais e de terceira geração móvel e as redes.
«Enganam-se aqueles que acreditam que contribuir para o desenvolvimento da sociedade de informação é comprar muito equipamento e antenas», disse o presidente da Sonaecom [Cot, Not, P.Target], adiantando que a empresa oferece já serviços de terceira geração móvel através do GPRS.
Este adiamento, a ser confirmado, seria o segundo, depois da tecnologia estar prevista arrancar no inicio deste ano. A falta de tecnologia pesou na decisão do regulador que vai proceder neste trimestre a uma reavaliação dessa decisão.
A Optimus desenvolve uma rede piloto de UMTS e comprou a rede de terceira geração que a ONI Way, o quarto operador de telefonia móvel que foi extinto tinha implementado.
As acções da Sonaecom [Cot, Not, P.Target] encerraram nos 1,98 euros, a cair 0,50%.
por Bárbara Leite
Terça, 29 Jul 2003 18:34
(actualiza com mais informações e declarações)
A Portugal Telecom demonstrou já ao regulador a impossibilidade de arrancar com a tecnologia UMTS em Janeiro do próximo ano, como previsto, comportamento que será também seguido pela Optimus, disse António Casanova, presidente da Optimus.
A Optimus está a desenvolver a rede piloto do UMTS, mas defende que haja um adiamento da introdução da tecnologia, prevista para Janeiro de 2004, por um prazo de seis meses, disse Casanova, em conferência de imprensa, acrescentando que vai entregar no regulador um pedido que sustente esta intenção.
«Será lógico que o regulador venha a decretar um adiamento de seis meses», afirmou o mesmo responsável.
O presidente da Optimus garantiu que a TMN, do grupo Portugal Telecom, outro dos operadores que têm uma licença para operar na terceira geração móvel, já sugeriu ao regulador não estar confortável com a data e as condições, previstas no caderno de encargos, para o arranque do UMTS.
A Optimus, empresa do Grupo Sonaecom, investiu oito milhões de euros, no segundo trimestre, no desenvolvimento de serviços da terceira geração móvel, disse António Casanova, presidente da Optimus, que estima poder dividir investimentos na rede com os outros dois operadores em Portugal.
Estes serviços estão já a ser utilizados na actual tecnologia GPRS, prevendo a empresa nas próximas semanas aumentar em 70% a largura de banda no norte do país.
«A Optimus tem defendido uma flexibilidade. O regulador deve insistir que invistamos mais em conteúdos e menos em activos financeiros com utilidade duvidosa (como a rede)», destacou Paulo Azevedo.
O regulador das telecomunicações «deve tentar obrigar a investimentos no que é relevante», referiu a mesma fonte, acrescentando que «insistir num investimento destes (sem ainda haver ligação entre terminais GPRS e UMTS) é uma tolice». A maior dificuldade da introdução da nova tecnologia é a incompatibilidade entre os terminais actuais e de terceira geração móvel e as redes.
«Enganam-se aqueles que acreditam que contribuir para o desenvolvimento da sociedade de informação é comprar muito equipamento e antenas», disse o presidente da Sonaecom [Cot, Not, P.Target], adiantando que a empresa oferece já serviços de terceira geração móvel através do GPRS.
Este adiamento, a ser confirmado, seria o segundo, depois da tecnologia estar prevista arrancar no inicio deste ano. A falta de tecnologia pesou na decisão do regulador que vai proceder neste trimestre a uma reavaliação dessa decisão.
A Optimus desenvolve uma rede piloto de UMTS e comprou a rede de terceira geração que a ONI Way, o quarto operador de telefonia móvel que foi extinto tinha implementado.
As acções da Sonaecom [Cot, Not, P.Target] encerraram nos 1,98 euros, a cair 0,50%.
por Bárbara Leite
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Euronext Lisbon pressionada por PT e BCP
29-7-2003 17:25
O mercado nacional encerrou em queda, prejudicado pelos «pesos pesados» Portugal Telecom e Banco Comercial Português. Os mercados europeus, inverteram a tendência e assumiram novamente um sentimento negativo. O índice PSI-20 perdeu 0,24 por cento para 5.780,18 pontos.
A Portugal Telecom foi novamente afectada pela preferência dos investidores internacionais pela congénere espanhola Telefónica, que apresentou resultados melhores que o esperado, anunciado uma boa distribuição de dividendos. A operadora nacional desceu 0,99 por cento.
O Banco Comercial Português encerrou a perder 0,68 por cento, não reagindo à possibilidade de fundir as três marcas de retalho, que poderia levar ao aproveitamento e sinergias.
O Banco BPI subiu 0,83 por cento, motivado pela divulgação de resultados, que deverá ocorrer amanhã. O Banco Espírito Santo perdeu 0,08 por cento.
A EDP – Electricidade de Portugal subiu 0,5 por cento, beneficiando de uma recomendação positiva de um banco de investimento.
A SonaeCom perdeu 0,5 por cento, apesar de ter apresentado resultados dentro do esperado na sessão de ontem. A redução dos prejuízos deveu-se principalmente à evolução da operadora móvel Optimus, com as restantes áreas de negócios a mostrar ainda algumas dificuldades.
A Novabase, que tem agendado para amanhã a apresentação dos resultados semestrais, perdeu 1,34 por cento.
BolsaPt.com
29-7-2003 17:25
O mercado nacional encerrou em queda, prejudicado pelos «pesos pesados» Portugal Telecom e Banco Comercial Português. Os mercados europeus, inverteram a tendência e assumiram novamente um sentimento negativo. O índice PSI-20 perdeu 0,24 por cento para 5.780,18 pontos.
A Portugal Telecom foi novamente afectada pela preferência dos investidores internacionais pela congénere espanhola Telefónica, que apresentou resultados melhores que o esperado, anunciado uma boa distribuição de dividendos. A operadora nacional desceu 0,99 por cento.
O Banco Comercial Português encerrou a perder 0,68 por cento, não reagindo à possibilidade de fundir as três marcas de retalho, que poderia levar ao aproveitamento e sinergias.
O Banco BPI subiu 0,83 por cento, motivado pela divulgação de resultados, que deverá ocorrer amanhã. O Banco Espírito Santo perdeu 0,08 por cento.
A EDP – Electricidade de Portugal subiu 0,5 por cento, beneficiando de uma recomendação positiva de um banco de investimento.
A SonaeCom perdeu 0,5 por cento, apesar de ter apresentado resultados dentro do esperado na sessão de ontem. A redução dos prejuízos deveu-se principalmente à evolução da operadora móvel Optimus, com as restantes áreas de negócios a mostrar ainda algumas dificuldades.
A Novabase, que tem agendado para amanhã a apresentação dos resultados semestrais, perdeu 1,34 por cento.
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CRH compra activos da Cementbouw
29-7-2003 18:4
A CRH Plc acordou na aquisição das operações de produtos de construção e distribuição da Cementbouw Handel & Industrie, por 646 milhões de euros, a fim de se expandir na Holanda.
A sociedade em questão registou vendas de 790 milhões de euros em 2002.
A CRH é a terceira maior fabricante de materiais de construção da Europa. A empresa está a apostar em aquisições, a fim de aumentar a quota de mercado e as receitas, que têm vindo a ser afectadas pelo abrandamento na construção de hotéis e outros edifícios comerciais de grande dimensão. A CRH aplica, anualmente, cerca de mil milhões de euros em aquisições. Este ano, o total já atinge os 1,2 mil milhões de euros.
A CRH ganhou 1,58 por cento para 16,05 libras em Londres.
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29-7-2003 18:4
A CRH Plc acordou na aquisição das operações de produtos de construção e distribuição da Cementbouw Handel & Industrie, por 646 milhões de euros, a fim de se expandir na Holanda.
A sociedade em questão registou vendas de 790 milhões de euros em 2002.
A CRH é a terceira maior fabricante de materiais de construção da Europa. A empresa está a apostar em aquisições, a fim de aumentar a quota de mercado e as receitas, que têm vindo a ser afectadas pelo abrandamento na construção de hotéis e outros edifícios comerciais de grande dimensão. A CRH aplica, anualmente, cerca de mil milhões de euros em aquisições. Este ano, o total já atinge os 1,2 mil milhões de euros.
A CRH ganhou 1,58 por cento para 16,05 libras em Londres.
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STM e Finmeccanica encaixam dois mil milhões com venda de obrigações
29-7-2003 17:51
A STMicroelectronics (STM) e a Finmeccanica anunciaram que vão angariar quase dois mil milhões de dólares em transacções relacionadas com obrigações da maior fabricante de semicondutores do mundo.
A STM vai encaixar quase 1,4 mil milhões de dólares com a venda de acções convertíveis, para cobrir obrigações já existentes. A Finmeccanica, que detém indirectamente 18 por cento da STM, vai vender obrigações convertíveis em acções da participada no valor de 574 mil milhões de dólares.
As novas obrigações da STM não pagam juros e têm maturidade em 2013. A emissão deverá ter um prémio de cerca de 55 por cento.
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29-7-2003 17:51
A STMicroelectronics (STM) e a Finmeccanica anunciaram que vão angariar quase dois mil milhões de dólares em transacções relacionadas com obrigações da maior fabricante de semicondutores do mundo.
A STM vai encaixar quase 1,4 mil milhões de dólares com a venda de acções convertíveis, para cobrir obrigações já existentes. A Finmeccanica, que detém indirectamente 18 por cento da STM, vai vender obrigações convertíveis em acções da participada no valor de 574 mil milhões de dólares.
As novas obrigações da STM não pagam juros e têm maturidade em 2013. A emissão deverá ter um prémio de cerca de 55 por cento.
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Euro cai apesar de queda na confiança dos consumidores norte-americanos
Terça, 29 Jul 2003 18:09
O euro seguia hoje pouco alterado, permanecendo abaixo dos 1,15 dólares, indiferente à queda abrupta no índice de confiança dos consumidores norte-americanos no mês de Julho.
O euro descia 0,12% para os 1,1482 dólares.
A confiança dos consumidores norte-americanos, medida pelo Conference Board, caiu inesperadamente de 83,5 pontos em Junho para 76,6 pontos em Julho, quando os analistas aguardavam que o mesmo indicador aumentasse para 85 pontos no mesmo período.
Estes dados revelam que a economia americana poderá demorar mais que o previsto a recuperar, mas a moeda única não aproveitou este indicador para voltar a cotar acima dos 1,15 dólares.
por Canal de Negócios
Terça, 29 Jul 2003 18:09
O euro seguia hoje pouco alterado, permanecendo abaixo dos 1,15 dólares, indiferente à queda abrupta no índice de confiança dos consumidores norte-americanos no mês de Julho.
O euro descia 0,12% para os 1,1482 dólares.
A confiança dos consumidores norte-americanos, medida pelo Conference Board, caiu inesperadamente de 83,5 pontos em Junho para 76,6 pontos em Julho, quando os analistas aguardavam que o mesmo indicador aumentasse para 85 pontos no mesmo período.
Estes dados revelam que a economia americana poderá demorar mais que o previsto a recuperar, mas a moeda única não aproveitou este indicador para voltar a cotar acima dos 1,15 dólares.
por Canal de Negócios
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Reunião da OPEP mantém pressão sobre os preços do petróleo
Terça, 29 Jul 2003 17:52
O preço do petróleo subia, continuando a fazer-se sentir a pressão das especulações que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) se prepara para anunciar a manutenção das quotas de produção.
O contrato do crude com entrega em Setembro subia 0,07% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 30,13 dólares (26,24 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target], com entrega em Setembro, valorizava 0,07% em Londres para 28,05 dólares (24,43 euros ).
A OPEP deverá manter as quotas de produção inalteradas na sua próxima reunião, a realizar em Viena na próxima quinta-feira, com o petróleo do Iraque ainda longe de atingir os níveis anteriores ao início da guerra, em Março último.
Era estimado que a produção do Iraque excedesse um milhão de barris por dia, mas a média diária atingida ficou perto dos 640 mil barris no mês passado, o que mal deu para satisfazer as necessidades domésticas.
A Líbia, o Kuwait, os Emirados Árabes Unidos, a Venezuela e a Indonésia indiciaram já que uma alteração nas quotas da OPEP não é provável este mês.
por Isabel Aveiro
Terça, 29 Jul 2003 17:52
O preço do petróleo subia, continuando a fazer-se sentir a pressão das especulações que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) se prepara para anunciar a manutenção das quotas de produção.
O contrato do crude com entrega em Setembro subia 0,07% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 30,13 dólares (26,24 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target], com entrega em Setembro, valorizava 0,07% em Londres para 28,05 dólares (24,43 euros ).
A OPEP deverá manter as quotas de produção inalteradas na sua próxima reunião, a realizar em Viena na próxima quinta-feira, com o petróleo do Iraque ainda longe de atingir os níveis anteriores ao início da guerra, em Março último.
Era estimado que a produção do Iraque excedesse um milhão de barris por dia, mas a média diária atingida ficou perto dos 640 mil barris no mês passado, o que mal deu para satisfazer as necessidades domésticas.
A Líbia, o Kuwait, os Emirados Árabes Unidos, a Venezuela e a Indonésia indiciaram já que uma alteração nas quotas da OPEP não é provável este mês.
por Isabel Aveiro
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Gartner diz 10% dos empregos relacionados com TI irão transferir-se para mercados emergentes
Terça, 29 Jul 2003 17:23
A consultora Gartner Group estima que 10% dos postos de trabalho relacionados com tecnologias de informação (TI), em empresas dos EUA, irão transferir-se para mercados emergentes, até ao final de 2004.
As razões desta mudança são várias, os custos, a qualidade do trabalho e as vantagens de todo o processo, alegou a Gartner no seu estudo.
Empresas como a Oracle e a Microsoft pretendem transferir os seus trabalhadores para países como a Índia, por forma a reduzir os custos. A International Business Machines (IBM) já informou que irá mudar mil empregados para os mercados chinês e indiano.
A indústria norte-americana de «software» e computadores irá liderar o êxodo de 3,3 milhões de postos de trabalho a partir dos EUA, por forma a nos próximos 15 anos reduzir os custos.
por Ana Torres Pereira
Terça, 29 Jul 2003 17:23
A consultora Gartner Group estima que 10% dos postos de trabalho relacionados com tecnologias de informação (TI), em empresas dos EUA, irão transferir-se para mercados emergentes, até ao final de 2004.
As razões desta mudança são várias, os custos, a qualidade do trabalho e as vantagens de todo o processo, alegou a Gartner no seu estudo.
Empresas como a Oracle e a Microsoft pretendem transferir os seus trabalhadores para países como a Índia, por forma a reduzir os custos. A International Business Machines (IBM) já informou que irá mudar mil empregados para os mercados chinês e indiano.
A indústria norte-americana de «software» e computadores irá liderar o êxodo de 3,3 milhões de postos de trabalho a partir dos EUA, por forma a nos próximos 15 anos reduzir os custos.
por Ana Torres Pereira
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Bami ultima oferta sobre rival Metrovacesa
Terça, 29 Jul 2003 17:15
A promotora espanhola Bami e a sua rival Metrovacesa, analisam amanhã a oferta da primeira sobre a segunda, a fim de tornar-se uma das maiores companhias de imobiliário de Espanha, elevando a 1,4 mil milhões de euros o valor da Metrovacesa.
Os conselhos de administração das duas promotoras imobiliárias irão reunir-se amanhã para discutir um plano que estabelece que a Bami ofereça 6,5 das suas próprias acções por cada uma da Metrovacesa, da qual detém já 25%.
A principal actividade da Bami é a construção de residências. A empresa quer aumentar os seus activos na área de escritórios, o que levou à oferta sobre a Metrovacesa, cujo valor de mercado é cinco vezes maior.
Os analistas estimam que o mercado residencial espanhol está a chegar ao final de uma fase de cinco anos de crescimento acelerado, considerando alguns que os preços das habitações estão demasiado elevados.
A Metrovacesa ganhou 20% este ano na Bolsa, garantindo à empresa um valor de mercado de 1,6 mil milhões de euros. A Bami, que vale 325 milhões de euros, viu as suas acções valorizarem 5,7% desde o início do ano.
A oferta valoriza as acções da Metrovacesa em 21,78 euros, menos 10% que o seu preço de fecho de ontem, a 24,30 euros.
As acções da Metrovacesa estavam a cair 5,93%, para 22,86 euros e as da Bami a subir 0,90% para 3,38 euros.
por Isabel Aveiro
Terça, 29 Jul 2003 17:15
A promotora espanhola Bami e a sua rival Metrovacesa, analisam amanhã a oferta da primeira sobre a segunda, a fim de tornar-se uma das maiores companhias de imobiliário de Espanha, elevando a 1,4 mil milhões de euros o valor da Metrovacesa.
Os conselhos de administração das duas promotoras imobiliárias irão reunir-se amanhã para discutir um plano que estabelece que a Bami ofereça 6,5 das suas próprias acções por cada uma da Metrovacesa, da qual detém já 25%.
A principal actividade da Bami é a construção de residências. A empresa quer aumentar os seus activos na área de escritórios, o que levou à oferta sobre a Metrovacesa, cujo valor de mercado é cinco vezes maior.
Os analistas estimam que o mercado residencial espanhol está a chegar ao final de uma fase de cinco anos de crescimento acelerado, considerando alguns que os preços das habitações estão demasiado elevados.
A Metrovacesa ganhou 20% este ano na Bolsa, garantindo à empresa um valor de mercado de 1,6 mil milhões de euros. A Bami, que vale 325 milhões de euros, viu as suas acções valorizarem 5,7% desde o início do ano.
A oferta valoriza as acções da Metrovacesa em 21,78 euros, menos 10% que o seu preço de fecho de ontem, a 24,30 euros.
As acções da Metrovacesa estavam a cair 5,93%, para 22,86 euros e as da Bami a subir 0,90% para 3,38 euros.
por Isabel Aveiro
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Ifo vai aumentar previsão de crescimento para economia alemã em 2004
Terça, 29 Jul 2003 17:50
O instituto Ifo anunciou hoje que vai, na próxima quinta-feira, rever em alta a previsão de crescimento para a economia alemã em 2004, citando a melhoria da confiança dos empresários e o programado de corte de impostos programado por Schroeder.
Sem quantificar, um dos responsáveis do Ifo revelou hoje que na próxima quinta-feira, quando anunciar as novas previsões para a maior economia europeia, vai apresentar um valor acima da actual previsão para o próximo ano.
Em Junho o Ifo estimava que o produto interno bruto da Alemanha crescesse 1,5% em 2004, antevendo para este ano um crescimento nulo.
Em Junho o índice de confiança dos empresários alemães apresentou a terceira subida consecutiva, o que aliado ao programado plano de corte de impostos do Governo, justifica o cenário mais optimista do Ifo.
Estes dois factores «vieram dar um novo alento ao potencial de crescimento da economia», afirmou Wolfgang Nierhaus, do Ifo.
O Executivo liderado por Gerhard Schroeder prevê para 2004 um corte de impostos avaliado em 15,3 mil milhões de euros, com o principal objectivo de reanimar a economia alemã, que nos últimos três anos cresceu apenas 0,6%.
por Nuno Carregueiro
Terça, 29 Jul 2003 17:50
O instituto Ifo anunciou hoje que vai, na próxima quinta-feira, rever em alta a previsão de crescimento para a economia alemã em 2004, citando a melhoria da confiança dos empresários e o programado de corte de impostos programado por Schroeder.
Sem quantificar, um dos responsáveis do Ifo revelou hoje que na próxima quinta-feira, quando anunciar as novas previsões para a maior economia europeia, vai apresentar um valor acima da actual previsão para o próximo ano.
Em Junho o Ifo estimava que o produto interno bruto da Alemanha crescesse 1,5% em 2004, antevendo para este ano um crescimento nulo.
Em Junho o índice de confiança dos empresários alemães apresentou a terceira subida consecutiva, o que aliado ao programado plano de corte de impostos do Governo, justifica o cenário mais optimista do Ifo.
Estes dois factores «vieram dar um novo alento ao potencial de crescimento da economia», afirmou Wolfgang Nierhaus, do Ifo.
O Executivo liderado por Gerhard Schroeder prevê para 2004 um corte de impostos avaliado em 15,3 mil milhões de euros, com o principal objectivo de reanimar a economia alemã, que nos últimos três anos cresceu apenas 0,6%.
por Nuno Carregueiro
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Lucros do BCP Investimento crescem 16,5% no primeiro semestre
Terça, 29 Jul 2003 17:34
Os resultados líquidos do BCP Investimento cresceram 16,55% nos primeiro seis meses deste ano, atingindo 16,9 milhões de euros, anunciou o banco de investimento do Grupo BCP.
«Apesar de vivermos num contexto macro-económico condicionado pelo défice orçamental e pela desaceleração da actividade produtiva assim como pelo comportamento desfavorável dos mercados de capitais, os proveitos associados ao Core Business do Banco acabaram por evidenciar um razoável comportamento», refere um comunicado da instituição.
As comissões líquidas, somadas de prestação de serviços, ascenderam a 21,1 milhões de euros, menos 15,2% que no período homólogo. Os custos de transformação caíram 1,2% para 19,2 milhões de euros, «favoravelmente influenciados pelos esforços de racionalização».
O BCP destaca a liderança nas emissões de produtos estruturados, com uma quota de mercado de 48%, o que corresponde a 437 milhões de euros de emissões efectuadas pelo banco.
As acções do BCP fecharam a descer 0,68% para os 1,46 euros.
por Canal de Negócios
Terça, 29 Jul 2003 17:34
Os resultados líquidos do BCP Investimento cresceram 16,55% nos primeiro seis meses deste ano, atingindo 16,9 milhões de euros, anunciou o banco de investimento do Grupo BCP.
«Apesar de vivermos num contexto macro-económico condicionado pelo défice orçamental e pela desaceleração da actividade produtiva assim como pelo comportamento desfavorável dos mercados de capitais, os proveitos associados ao Core Business do Banco acabaram por evidenciar um razoável comportamento», refere um comunicado da instituição.
As comissões líquidas, somadas de prestação de serviços, ascenderam a 21,1 milhões de euros, menos 15,2% que no período homólogo. Os custos de transformação caíram 1,2% para 19,2 milhões de euros, «favoravelmente influenciados pelos esforços de racionalização».
O BCP destaca a liderança nas emissões de produtos estruturados, com uma quota de mercado de 48%, o que corresponde a 437 milhões de euros de emissões efectuadas pelo banco.
As acções do BCP fecharam a descer 0,68% para os 1,46 euros.
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Bolsa nacional encerra em queda pela terceira sessão pressionada por PT e BCP (act.)
Terça, 29 Jul 2003 16:52
As acções da Euronext Lisbon fecharam em descida, com o PSI-20 a ceder 0,24%, arrastado pela Portugal Telecom, que fechou abaixo dos 6 euros pela primeira vez desde Março, e pelo Banco Comercial Português (BCP). A Electricidade de Portugal (EDP) travou uma perda mais acentuada.
O índice PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava no fecho nos 5.780,18 pontos, com 11 acções em queda, sete a valorizarem e as restantes duas inalteradas. O índice perdeu valor pela terceira sessão consecutiva e a divulgação, a meio da tarde, do índice de confiança pelo Conference Board, veio agravar a tendência de descida das acções.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] caiu 0,99% para 5,98 euros, com 5,7 milhões de valores a mudarem de carteira. A operadora fechou abaixo dos 6 euros pela primeira vez desde 17 de Março, com o mínimo do dia firmado nos 5,93 euros.
O Espírito Santo Research (ESR), numa nota diária a clientes, disse que se compararmos a PT com a Telefónica «é difícil encontrarmos argumentos a favor de PT ou contra a Telefónica», acrescentando que «a telefonia fixa, a móvel, o contexto económico e a rendibilidade são factores a favor da operadora espanhola».
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,68% para 1,46 euros, com 1,64 milhões de títulos movimentados. A edição de hoje do «Diário Económico», citando um estudo do ING, diz que o BCP poderá considerar a possibilidade de fundir as três marcas com que opera no retalho, com o objectivo de obter mais sinergias e uma marca mais forte.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] escorregou 0,08% para 12,84 euros, mas o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] aumentou 0,83% para 2,42 euros, na véspera da apresentação das contas trimestrais.
Os analistas contactados pelo Negocios.pt estimam que os lucros do Banco BPI nos primeiros seis meses de 2003 ascendam aos 73 milhões de euros, acima dos 70,7 milhões de euros do período homólogo do ano anterior.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] ganhou 0,5% para 2 euros, com 3,45 milhões de acções negociadas. O BPN Paribas melhorou o preço alvo da EDP para 2,1 euros, contra os anteriores 1,8 euros, mantendo a recomendação de «neutral», com o banco a considerar que o mercado está a avaliar de forma justa a eléctrica.
A Sonaecom [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,5% para 1,98 euros. Ontem, já após o fecho, a empresa disse que obteve prejuízos de 11 milhões de euros no primeiro semestre, um valor em linha com as estimativas dos analistas.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] recuou 2,02% para 2,42 euros. O BCP Investimento reviu em alta a recomendação para a Impresa de «neutral» para «compra», aumentando o preço alvo em 8% dos 2,50 para os 2,70 euros.
A Novabase [Cot, Not, P.Target] que deverá desvendar as contas amanhã, após o fecho, encerrou em descida de 1,34% para 5,90 euros. O BPI estima que os lucros da Novabase, nos primeiros seis meses, sejam de 2,75 milhões de euros, contra os 2,82 milhões de euros do período homólogo de 2002, com as divisões de consultoria no Brasil e em Portugal a sofrerem o impacto do abrandamento económico.
por Pedro Carvalho
Terça, 29 Jul 2003 16:52
As acções da Euronext Lisbon fecharam em descida, com o PSI-20 a ceder 0,24%, arrastado pela Portugal Telecom, que fechou abaixo dos 6 euros pela primeira vez desde Março, e pelo Banco Comercial Português (BCP). A Electricidade de Portugal (EDP) travou uma perda mais acentuada.
O índice PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava no fecho nos 5.780,18 pontos, com 11 acções em queda, sete a valorizarem e as restantes duas inalteradas. O índice perdeu valor pela terceira sessão consecutiva e a divulgação, a meio da tarde, do índice de confiança pelo Conference Board, veio agravar a tendência de descida das acções.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] caiu 0,99% para 5,98 euros, com 5,7 milhões de valores a mudarem de carteira. A operadora fechou abaixo dos 6 euros pela primeira vez desde 17 de Março, com o mínimo do dia firmado nos 5,93 euros.
O Espírito Santo Research (ESR), numa nota diária a clientes, disse que se compararmos a PT com a Telefónica «é difícil encontrarmos argumentos a favor de PT ou contra a Telefónica», acrescentando que «a telefonia fixa, a móvel, o contexto económico e a rendibilidade são factores a favor da operadora espanhola».
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,68% para 1,46 euros, com 1,64 milhões de títulos movimentados. A edição de hoje do «Diário Económico», citando um estudo do ING, diz que o BCP poderá considerar a possibilidade de fundir as três marcas com que opera no retalho, com o objectivo de obter mais sinergias e uma marca mais forte.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] escorregou 0,08% para 12,84 euros, mas o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] aumentou 0,83% para 2,42 euros, na véspera da apresentação das contas trimestrais.
Os analistas contactados pelo Negocios.pt estimam que os lucros do Banco BPI nos primeiros seis meses de 2003 ascendam aos 73 milhões de euros, acima dos 70,7 milhões de euros do período homólogo do ano anterior.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] ganhou 0,5% para 2 euros, com 3,45 milhões de acções negociadas. O BPN Paribas melhorou o preço alvo da EDP para 2,1 euros, contra os anteriores 1,8 euros, mantendo a recomendação de «neutral», com o banco a considerar que o mercado está a avaliar de forma justa a eléctrica.
A Sonaecom [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,5% para 1,98 euros. Ontem, já após o fecho, a empresa disse que obteve prejuízos de 11 milhões de euros no primeiro semestre, um valor em linha com as estimativas dos analistas.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] recuou 2,02% para 2,42 euros. O BCP Investimento reviu em alta a recomendação para a Impresa de «neutral» para «compra», aumentando o preço alvo em 8% dos 2,50 para os 2,70 euros.
A Novabase [Cot, Not, P.Target] que deverá desvendar as contas amanhã, após o fecho, encerrou em descida de 1,34% para 5,90 euros. O BPI estima que os lucros da Novabase, nos primeiros seis meses, sejam de 2,75 milhões de euros, contra os 2,82 milhões de euros do período homólogo de 2002, com as divisões de consultoria no Brasil e em Portugal a sofrerem o impacto do abrandamento económico.
por Pedro Carvalho
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Serviços financeiros impulsionam lucros da McGraw-Hill
29-7-2003 15:50
A norte-americana McGraw-Hill anunciou, esta terça-feira, que os lucros cresceram, no segundo trimestre, devido ao aumento das vendas de serviços financeiros, que compensou o declínio das unidades de media e educação.
Os lucros de uma das maiores editoras educacionais do mundo e proprietária da revista BusinessWeek atingiram os 142 milhões ou 0,74 dólares por acção, face aos 136,5 milhões ou 0,70 dólares por acção do mesmo período do ano anterior. Os analistas esperavam, em média, lucros de 0,74 dólares por acção.
As receitas subiram 1,3 por cento para 1,19 mil milhões de dólares.
A McGraw-Hill manteve as estimativas de um acréscimo entre sete a nove por cento dos lucros por acção em 2003.
O título está a descer 1,55 por cento para 62,40 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
29-7-2003 15:50
A norte-americana McGraw-Hill anunciou, esta terça-feira, que os lucros cresceram, no segundo trimestre, devido ao aumento das vendas de serviços financeiros, que compensou o declínio das unidades de media e educação.
Os lucros de uma das maiores editoras educacionais do mundo e proprietária da revista BusinessWeek atingiram os 142 milhões ou 0,74 dólares por acção, face aos 136,5 milhões ou 0,70 dólares por acção do mesmo período do ano anterior. Os analistas esperavam, em média, lucros de 0,74 dólares por acção.
As receitas subiram 1,3 por cento para 1,19 mil milhões de dólares.
A McGraw-Hill manteve as estimativas de um acréscimo entre sete a nove por cento dos lucros por acção em 2003.
O título está a descer 1,55 por cento para 62,40 dólares em Nova Iorque.
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Ibersol adquire 5% do capital da espanhola Parques Reunidos
Terça, 29 Jul 2003 16:01
A Ibersol aquiriu uma posição superior a 5% no capital da Parques Reunidos, anunciou hoje a companhia espanhola, que gere e detém vários parques temáticos, jardins zoológicos e aquários na Europa.
Num comunicado a Parques Reunidos, empresa cotada na Bolsa de Madrid, afirma que a ATPS - SGPS, do Grupo Ibersol [Cot, Not, P.Target], detém uma posição de 1.344.392 acções da empresa, que representam mais de 5% do seu capital social.
A Parques Reunidos não divulgou o valor do negócio, mas as acções detidas pela Ibersol, tendo em conta a cotação de hoje, está avaliada em 5,87 milhões de euros.
No mesmo comunicado a Parques Reunidos afirma que «a Ibersol representa para a a Parques Reunidos um importante sócio no negócio da restauração, tendo em conta a relevância que esta actividade tem nos parques do grupo».
A empresa espanhola estima que o negócio da restauração represente 30% da sua facturação total este ano, ou seja, 25 milhões de euros.
A Parques Reunidos assume-se como a empresa líder em Espanha no negócio de lazer, com os seus parques a receberem mais de 4 milhões de visitantes por ano.
Entre os vários parques detidos pela empresa espanhola encontra-se o L'Oceanografic, o maior aquário do mundo, localizado em Valência.
As acções da Parques Reunidos desciam 0,68% para os 4,37 euros e a Ibersol cotava nos 3,45 euros, não tendo hoje ainda negociado nenhuma acção.
por Nuno Carregueiro
Terça, 29 Jul 2003 16:01
A Ibersol aquiriu uma posição superior a 5% no capital da Parques Reunidos, anunciou hoje a companhia espanhola, que gere e detém vários parques temáticos, jardins zoológicos e aquários na Europa.
Num comunicado a Parques Reunidos, empresa cotada na Bolsa de Madrid, afirma que a ATPS - SGPS, do Grupo Ibersol [Cot, Not, P.Target], detém uma posição de 1.344.392 acções da empresa, que representam mais de 5% do seu capital social.
A Parques Reunidos não divulgou o valor do negócio, mas as acções detidas pela Ibersol, tendo em conta a cotação de hoje, está avaliada em 5,87 milhões de euros.
No mesmo comunicado a Parques Reunidos afirma que «a Ibersol representa para a a Parques Reunidos um importante sócio no negócio da restauração, tendo em conta a relevância que esta actividade tem nos parques do grupo».
A empresa espanhola estima que o negócio da restauração represente 30% da sua facturação total este ano, ou seja, 25 milhões de euros.
A Parques Reunidos assume-se como a empresa líder em Espanha no negócio de lazer, com os seus parques a receberem mais de 4 milhões de visitantes por ano.
Entre os vários parques detidos pela empresa espanhola encontra-se o L'Oceanografic, o maior aquário do mundo, localizado em Valência.
As acções da Parques Reunidos desciam 0,68% para os 4,37 euros e a Ibersol cotava nos 3,45 euros, não tendo hoje ainda negociado nenhuma acção.
por Nuno Carregueiro
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Confiança dos consumidores dos EUA cai para 76.6 pontos (act.)
Terça, 29 Jul 2003 15:35
A confiança dos consumidores norte-americanos, medida pelo Conference Board, caiu de 83.5 pontos em Junho para 76.6 pontos em Julho, inesperadamente, quando os analistas aguardavam que o mesmo indicador aumentasse para 85 pontos no mesmo período.
O indicador, que mede as a atitudes dos consumidores acerca das condições económicas dos próximos seis meses, caiu pela primeira vez desde Março, altura da guerra do Iraque, de 96.4 para 86.4 pontos.
O indicador que mede o sentimento actual acerca de economia caiu pelo terceiro mês, de 64.2 para 61.9 pontos.
Os economistas defendem que o aumento de desemprego para o valor máximo dos últimos nove anos, de 6,4% em Junho, fez a confiança dos consumidores recuar a seguir ao conflito no Iraque.
A deterioração deste sentimento poderá aumentar as preocupações com a eventual redução dos gastos dos consumidores, o que pode ameaçar a esperada aceleração do crescimento económico na maior economia mundial.
As aquisições realizadas pelos agregados familiares norte-americanos perfazem 70% do Produto Interno Bruto (PIB) daquele país.
Os mercados inverteram todos a tendência de subida com que tinham aberto a sessão. O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] caía 0,80% e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] recuava 1,04%, enquanto as bolsas europeias, que antes estavam a subir, também passaram a seguir em sentido contrário, passando todas as desvalorizar após a divulgação destes dados.
por Isabel Aveiro
Terça, 29 Jul 2003 15:35
A confiança dos consumidores norte-americanos, medida pelo Conference Board, caiu de 83.5 pontos em Junho para 76.6 pontos em Julho, inesperadamente, quando os analistas aguardavam que o mesmo indicador aumentasse para 85 pontos no mesmo período.
O indicador, que mede as a atitudes dos consumidores acerca das condições económicas dos próximos seis meses, caiu pela primeira vez desde Março, altura da guerra do Iraque, de 96.4 para 86.4 pontos.
O indicador que mede o sentimento actual acerca de economia caiu pelo terceiro mês, de 64.2 para 61.9 pontos.
Os economistas defendem que o aumento de desemprego para o valor máximo dos últimos nove anos, de 6,4% em Junho, fez a confiança dos consumidores recuar a seguir ao conflito no Iraque.
A deterioração deste sentimento poderá aumentar as preocupações com a eventual redução dos gastos dos consumidores, o que pode ameaçar a esperada aceleração do crescimento económico na maior economia mundial.
As aquisições realizadas pelos agregados familiares norte-americanos perfazem 70% do Produto Interno Bruto (PIB) daquele país.
Os mercados inverteram todos a tendência de subida com que tinham aberto a sessão. O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] caía 0,80% e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] recuava 1,04%, enquanto as bolsas europeias, que antes estavam a subir, também passaram a seguir em sentido contrário, passando todas as desvalorizar após a divulgação destes dados.
por Isabel Aveiro
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Paulo Azevedo diz posição de accionistas da PT sobre TV Cabo é divergente
Terça, 29 Jul 2003 15:32
A eventual redução da Portugal Telecom na TV Cabo, conforme exige a Sonaecom, é posição que vai ao encontro das opiniões de alguns accionistas da Portugal Telecom, disse Paulo Azevedo, presidente da empresa do Grupo Sonae.
A Sonaecom mantém a opinião que a PT não poderá manter as duas redes de telecomunicações em Portugal, admitindo que a empresa deveria reduzir a posição no seio da TV Cabo.
Esta opinião não é partilhada pela gestão da maior operadora de telecomunicações. O presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa descarta a possibilidade de vender a rede da TV Cabo, por considerar um investimento importante para o grupo.
Segundo Paulo Azevedo, existem vários accionistas da PT que acham que a redução da empresa na TV Cabo pode ser benéfica, na medida em que fomentam a concorrência entre as várias participadas do grupo.
Paulo Azevedo não quis identificar quais os accionistas que tem uma opinião diferente da gestão da maior operadora de telecomunicações de Portugal.
por Bárbara Leite
Terça, 29 Jul 2003 15:32
A eventual redução da Portugal Telecom na TV Cabo, conforme exige a Sonaecom, é posição que vai ao encontro das opiniões de alguns accionistas da Portugal Telecom, disse Paulo Azevedo, presidente da empresa do Grupo Sonae.
A Sonaecom mantém a opinião que a PT não poderá manter as duas redes de telecomunicações em Portugal, admitindo que a empresa deveria reduzir a posição no seio da TV Cabo.
Esta opinião não é partilhada pela gestão da maior operadora de telecomunicações. O presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa descarta a possibilidade de vender a rede da TV Cabo, por considerar um investimento importante para o grupo.
Segundo Paulo Azevedo, existem vários accionistas da PT que acham que a redução da empresa na TV Cabo pode ser benéfica, na medida em que fomentam a concorrência entre as várias participadas do grupo.
Paulo Azevedo não quis identificar quais os accionistas que tem uma opinião diferente da gestão da maior operadora de telecomunicações de Portugal.
por Bárbara Leite
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Ence duplica lucros no primeiro semestre
Terça, 29 Jul 2003 14:57
A companhia espanhola Ence, detida em 8% pela Portucel, registou resultados líquidos de 18,93 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, mais 99% que os 9,54 milhões de euros registados um ano antes.
A Ence, que detém a empresa portuguesa Iberflorestal, anunciou hoje que o resultado de exploração durante o período em análise foi de 29,67 milhões de euros, mais 129%, que em igual semestre de 2002.
A divisão florestal contribuiu com 30%, cabendo à divisão de celulose a obtenção dos maioritários 70%, equivalentes a 20,68 milhões de euros.
Em comunicado hoje emitido para mercado, a administração da Ence esclarece que «o crescimento da actividade do conjunto do grupo e as melhorias de custos, já obtidas pelas fábricas de celulose no primeiro semestre (5,4%) no âmbito das recentes ampliações (?) compensaram qualquer impacto negativo conjuntural do semestre».
O EBITDA gerado no semestre aumentou 60%, incluindo benefícios de 12,31 milhões de euros, devido a um programa de cobertura da desvalorização cambial.
O cash-flow gerado permitiu «continuar a política de retribuição aos accionistas e financiar simultaneamente investimentos de 32 milhões de euros no semestre».
As acções da Ence estavam a subir 0,32%, para 15,55 euros.
por Isabel Aveiro
Terça, 29 Jul 2003 14:57
A companhia espanhola Ence, detida em 8% pela Portucel, registou resultados líquidos de 18,93 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, mais 99% que os 9,54 milhões de euros registados um ano antes.
A Ence, que detém a empresa portuguesa Iberflorestal, anunciou hoje que o resultado de exploração durante o período em análise foi de 29,67 milhões de euros, mais 129%, que em igual semestre de 2002.
A divisão florestal contribuiu com 30%, cabendo à divisão de celulose a obtenção dos maioritários 70%, equivalentes a 20,68 milhões de euros.
Em comunicado hoje emitido para mercado, a administração da Ence esclarece que «o crescimento da actividade do conjunto do grupo e as melhorias de custos, já obtidas pelas fábricas de celulose no primeiro semestre (5,4%) no âmbito das recentes ampliações (?) compensaram qualquer impacto negativo conjuntural do semestre».
O EBITDA gerado no semestre aumentou 60%, incluindo benefícios de 12,31 milhões de euros, devido a um programa de cobertura da desvalorização cambial.
O cash-flow gerado permitiu «continuar a política de retribuição aos accionistas e financiar simultaneamente investimentos de 32 milhões de euros no semestre».
As acções da Ence estavam a subir 0,32%, para 15,55 euros.
por Isabel Aveiro
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Totta avança com novo plano em Setembro
29-7-2003 14:56
O Grupo Totta vai implementar, a partir de Setembro, um novo plano estratégico com a duração de três anos, tendo em conta um cenário de melhoria da conjuntura.
Segundo revelou o presidente, Horta Osório, em conferência de imprensa, o grupo, pertencente ao universo espanhol Santander Central Hispano, vai continuar a aposta no crédito à habitação.
Os lucros cresceram 5,9 por cento, no primeiro semestre, para 117,5 milhões de euros.
O Grupo Totta reúne o Banco Santander de Negócios Portugal, o Banco Santander Portugal, o Banco Totta e Açores e o Crédito Predial Português.
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29-7-2003 14:56
O Grupo Totta vai implementar, a partir de Setembro, um novo plano estratégico com a duração de três anos, tendo em conta um cenário de melhoria da conjuntura.
Segundo revelou o presidente, Horta Osório, em conferência de imprensa, o grupo, pertencente ao universo espanhol Santander Central Hispano, vai continuar a aposta no crédito à habitação.
Os lucros cresceram 5,9 por cento, no primeiro semestre, para 117,5 milhões de euros.
O Grupo Totta reúne o Banco Santander de Negócios Portugal, o Banco Santander Portugal, o Banco Totta e Açores e o Crédito Predial Português.
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EUA: Confiança do consumidor sofre inesperada queda
29-7-2003 15:6
O índice de confiança do consumidor desceu para 76,6, em Julho, nos EUA, devido aos receios em torno do fraco mercado do trabalho e da pálida recuperação económica.
Segundo revelou o Conference Board, esta terça-feira, o índice atingiu o mínimo desde os 61,4 pontos de Março, face aos 83,5 do mês anterior. Os economistas esperavam que o índice crescesse para 84,7 pontos.
O índice das expectativas caiu de 96,4 para 86,4 pontos e o da situação actual recuou de 64,2 para 61,9 pontos.
O Conference Board não prevê melhorias, até que o mercado de trabalho comece a dar sinais de vitalidade.
Os mercados accionistas acolheram muito mal a notícia.
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29-7-2003 15:6
O índice de confiança do consumidor desceu para 76,6, em Julho, nos EUA, devido aos receios em torno do fraco mercado do trabalho e da pálida recuperação económica.
Segundo revelou o Conference Board, esta terça-feira, o índice atingiu o mínimo desde os 61,4 pontos de Março, face aos 83,5 do mês anterior. Os economistas esperavam que o índice crescesse para 84,7 pontos.
O índice das expectativas caiu de 96,4 para 86,4 pontos e o da situação actual recuou de 64,2 para 61,9 pontos.
O Conference Board não prevê melhorias, até que o mercado de trabalho comece a dar sinais de vitalidade.
Os mercados accionistas acolheram muito mal a notícia.
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Nova Iorque inicia em alta
29-7-2003 14:32
As bolsas nova-iorquinas iniciaram a sessão de terça-feira em alta, a beneficiar da expectativa de que o índice de confiança do consumidor revele melhoria em Julho. Para mais, foi noticiada a captura do guarda-costas de Saddam Hussein.
Depois de terem apresentado resultados acima das estimativas, a Verizon ganha 0,69 por cento e a DuPont mantém-se nos 44,39 dólares.
Com custos extraordinários de 1,6 mil milhões de dólares, a Verizon lucrou 300 milhões ou 0,12 dólares por acção. A Verizon Wireless angariou 1,3 milhões de subscritores, face aos 900 mil antecipados pelo mercado. As receitas móveis aumentaram 14,3 por cento para 5,5 mil milhões de dólares.
Os lucros da DuPont subiram para 675 milhões ou 0,67 dólares por acção, face aos 543 milhões ou 0,54 dólares do mesmo período do ano anterior. O acréscimo dos lucros é justificado com os custos de reestruturação e de encerramento de instalações registados no ano anterior.
Entre as 76 empresas tecnológicas que compõem o índice S&P, 58 já apresentaram resultados. Os lucros cresceram, em média, 27 por cento, face aos 24 por cento esperados pelos analistas, de acordo com uma sondagem realizada pelo UBS. As vendas aumentaram quatro por cento, acima dos três por cento estimados.
O Dow Jones soma 0,01 por cento para 9.267,88 pontos e o Nasdaq Composite avança 0,28 por cento para 1.740,27 pontos.
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29-7-2003 14:32
As bolsas nova-iorquinas iniciaram a sessão de terça-feira em alta, a beneficiar da expectativa de que o índice de confiança do consumidor revele melhoria em Julho. Para mais, foi noticiada a captura do guarda-costas de Saddam Hussein.
Depois de terem apresentado resultados acima das estimativas, a Verizon ganha 0,69 por cento e a DuPont mantém-se nos 44,39 dólares.
Com custos extraordinários de 1,6 mil milhões de dólares, a Verizon lucrou 300 milhões ou 0,12 dólares por acção. A Verizon Wireless angariou 1,3 milhões de subscritores, face aos 900 mil antecipados pelo mercado. As receitas móveis aumentaram 14,3 por cento para 5,5 mil milhões de dólares.
Os lucros da DuPont subiram para 675 milhões ou 0,67 dólares por acção, face aos 543 milhões ou 0,54 dólares do mesmo período do ano anterior. O acréscimo dos lucros é justificado com os custos de reestruturação e de encerramento de instalações registados no ano anterior.
Entre as 76 empresas tecnológicas que compõem o índice S&P, 58 já apresentaram resultados. Os lucros cresceram, em média, 27 por cento, face aos 24 por cento esperados pelos analistas, de acordo com uma sondagem realizada pelo UBS. As vendas aumentaram quatro por cento, acima dos três por cento estimados.
O Dow Jones soma 0,01 por cento para 9.267,88 pontos e o Nasdaq Composite avança 0,28 por cento para 1.740,27 pontos.
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IPE negoceia com banco posição de 5% no capital da Optimus
Terça, 29 Jul 2003 14:15
A IPE - Investimentos e Participações Empresariais está a negociar, com uma instituição financeira, a posição de 5% que detém na Optimus, que deverá ser trocada por 3,5% do capital da Sonaecom, disse Paulo Azevedo, presidente da Sonaecom.
Este negócio da «holding« que detinha as participações estatais em empresas privadas, tem como objectivo captar mais cedo as eventuais mais valias financeiras com a venda da Optimus. Assim, a IPE propõe trocar, com a referida instituição financeira, as acções que representam 3,5% na Sonaecom, por dinheiro.
A Sonacom [Cot, Not, P.Target] propôs à IPE trocar a posição de 5% na Optimus, por 15 milhões de euros em acções da Sonaecom. Esta proposta resultou da intenção do grupo encontrar uma solução para a posição na Optimus que a IPE queria vender.
A IPE estudou esta proposta, e «há uma tentativa de a tornar maisd líquida, através de outros intermediários, disse hoje Paulo Azevedo». A proposta da Sonaecom foi desenhada de modo a que a repentina venda da posição da posição na empresa, depois de trocada a posição na Optimus, não provocasse uma descida abrupta na cotação das acções, explicou Paulo Azevedo.
É esta limitação que a IPE quer contornar, com uma instituição financeira, para ser esta a ficar com a posição na Sonaecom, que mais tarde poderá vender. A IPE receberia, de imediato uma contrapartida monetária da instituição financeira.
A Sonaecom afirmou ainda que não está desenvolver negociações com a EDP, que teve 25,49% do capital da Optimus e vendeu à Thorn Finance. «Ainda estamos na mesma fase à espera de uma proposta da EDP», disse Paulo Azevedo, afirmando que o desenvolvimento das negociações não depende da Sonae mas sim da eléctrica.
As acções da Sonaecom seguiam a descer 0,5% para os 1,98 euros.
por Bárbara Leite
Terça, 29 Jul 2003 14:15
A IPE - Investimentos e Participações Empresariais está a negociar, com uma instituição financeira, a posição de 5% que detém na Optimus, que deverá ser trocada por 3,5% do capital da Sonaecom, disse Paulo Azevedo, presidente da Sonaecom.
Este negócio da «holding« que detinha as participações estatais em empresas privadas, tem como objectivo captar mais cedo as eventuais mais valias financeiras com a venda da Optimus. Assim, a IPE propõe trocar, com a referida instituição financeira, as acções que representam 3,5% na Sonaecom, por dinheiro.
A Sonacom [Cot, Not, P.Target] propôs à IPE trocar a posição de 5% na Optimus, por 15 milhões de euros em acções da Sonaecom. Esta proposta resultou da intenção do grupo encontrar uma solução para a posição na Optimus que a IPE queria vender.
A IPE estudou esta proposta, e «há uma tentativa de a tornar maisd líquida, através de outros intermediários, disse hoje Paulo Azevedo». A proposta da Sonaecom foi desenhada de modo a que a repentina venda da posição da posição na empresa, depois de trocada a posição na Optimus, não provocasse uma descida abrupta na cotação das acções, explicou Paulo Azevedo.
É esta limitação que a IPE quer contornar, com uma instituição financeira, para ser esta a ficar com a posição na Sonaecom, que mais tarde poderá vender. A IPE receberia, de imediato uma contrapartida monetária da instituição financeira.
A Sonaecom afirmou ainda que não está desenvolver negociações com a EDP, que teve 25,49% do capital da Optimus e vendeu à Thorn Finance. «Ainda estamos na mesma fase à espera de uma proposta da EDP», disse Paulo Azevedo, afirmando que o desenvolvimento das negociações não depende da Sonae mas sim da eléctrica.
As acções da Sonaecom seguiam a descer 0,5% para os 1,98 euros.
por Bárbara Leite
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Bolsa nacional segue com queda ligeira
29-7-2003 13:11
A bolsa nacional segue em terreno negativo, não acompanhando a evolução positiva assumida pelos mercados europeus, com expectativas de uma abertura favorável em Nova Iorque. O índice PSI-20 recua 0,34 por cento para 5.774,12 pontos
A Portugal Telecom pressiona o mercado na descendente, com uma perdas de 0,99 por cento. A congénere espanhola apresentou um resultado melhor que o esperado, elevando a probabilidade de pagar um dividendo elevado, o que está a levar alguns investidores a alterarem as suas posições para a espanhola, em detrimento da operadora nacional.
O banco Comercial Português perde 0,68 por cento, apesar da participada Banco Totta ter apresentado uma subida de 6 por cento nos lucros do primeiro semestre, para 117,5 milhões de euros, dentro do esperado pelos analistas e em linha com os seus objectivos. Além disso, um banco de investimento internacional sugeriu a fusão das três marcas do banco associadas à banca a retalho.
O Banco BPI ganh 0,42 por cento, aguardando a divulgação dos resultados, agendada para amanhã. O Banco Espírito Santo desce 0,39 por cento.
A SonaeCom, depois de ter apresentado resultados dentro do esperado, com um bom desempenho da operadora móvel Optimus, segue sem variação nos 1,99 euros.
Em contra-ciclo, a EDP – Electricidade de Portugal retoma a tendência ascendente e sobe 0,50 por cento, apesar de um jornal afastar para já negociações para parcerias com a Unión Fenosa, enquanto o Governo não privatizar a sua participação na eléctrica.
A Sonae SGSP recua 2,08 por cento.
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29-7-2003 13:11
A bolsa nacional segue em terreno negativo, não acompanhando a evolução positiva assumida pelos mercados europeus, com expectativas de uma abertura favorável em Nova Iorque. O índice PSI-20 recua 0,34 por cento para 5.774,12 pontos
A Portugal Telecom pressiona o mercado na descendente, com uma perdas de 0,99 por cento. A congénere espanhola apresentou um resultado melhor que o esperado, elevando a probabilidade de pagar um dividendo elevado, o que está a levar alguns investidores a alterarem as suas posições para a espanhola, em detrimento da operadora nacional.
O banco Comercial Português perde 0,68 por cento, apesar da participada Banco Totta ter apresentado uma subida de 6 por cento nos lucros do primeiro semestre, para 117,5 milhões de euros, dentro do esperado pelos analistas e em linha com os seus objectivos. Além disso, um banco de investimento internacional sugeriu a fusão das três marcas do banco associadas à banca a retalho.
O Banco BPI ganh 0,42 por cento, aguardando a divulgação dos resultados, agendada para amanhã. O Banco Espírito Santo desce 0,39 por cento.
A SonaeCom, depois de ter apresentado resultados dentro do esperado, com um bom desempenho da operadora móvel Optimus, segue sem variação nos 1,99 euros.
Em contra-ciclo, a EDP – Electricidade de Portugal retoma a tendência ascendente e sobe 0,50 por cento, apesar de um jornal afastar para já negociações para parcerias com a Unión Fenosa, enquanto o Governo não privatizar a sua participação na eléctrica.
A Sonae SGSP recua 2,08 por cento.
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