Noticias de Segunda-Feira, 2 de Dezembro 2002
BCP lança banco na Turquia em Maio
BCP lança banco na Turquia em Maio
O Banco Comercial Português (BCP) vai lançar um banco turco no primeiro trimestre de 2003, revelou Christopher de Beck, vice presidente do banco nacional, tendo adquirido a licença de operação ao Sitebank.
Contudo, em estudo está um novo nome, que deverá ser conhecido em Abril do próximo ano. «É uma operação pequena», explicou Christopher de Beck, vice presidente do BCP para a área internacional, na apresentação do banco em Istambul.
Segundo Cüheyt Genç, o presidente executivo do Sitebank, o novo banco irá abrir 15 balcões durante o próximo ano nas três principais cidades da Turquia, Istambul, Ancara e Izmir.
Os clientes alvo são de gama alta. O banco necessita precisa de 25 mil clientes para atingir o «break even», com uma carteira média de 40 mil dólares (40.440 euros).
«São precisos 700 milhões de euros em activos», explicou Genç ao Negocios.pt.
Actualmente, o Sitebank é detido pelo Novabank mas, segundo Christopher de Beck, «a maioria passará para o BCP» em breve. O Novabank permanecerá com 10% do novo banco.
O BCP [BCP] está ainda à procura de um parceiro para o restante capital. «Se não encontrarmos, não haverá problema», explicou de Beck.
O BCP conta com o apoio da McKinsey de Portugal e da Grécia na abertura do novo banco.
As acções do BCP seguiam nos 2,63 euros, a descer 2,23%.
O jornalista viajou a convite do BCP.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 11:52:54h
voltar
O Banco Comercial Português (BCP) vai lançar um banco turco no primeiro trimestre de 2003, revelou Christopher de Beck, vice presidente do banco nacional, tendo adquirido a licença de operação ao Sitebank.
Contudo, em estudo está um novo nome, que deverá ser conhecido em Abril do próximo ano. «É uma operação pequena», explicou Christopher de Beck, vice presidente do BCP para a área internacional, na apresentação do banco em Istambul.
Segundo Cüheyt Genç, o presidente executivo do Sitebank, o novo banco irá abrir 15 balcões durante o próximo ano nas três principais cidades da Turquia, Istambul, Ancara e Izmir.
Os clientes alvo são de gama alta. O banco necessita precisa de 25 mil clientes para atingir o «break even», com uma carteira média de 40 mil dólares (40.440 euros).
«São precisos 700 milhões de euros em activos», explicou Genç ao Negocios.pt.
Actualmente, o Sitebank é detido pelo Novabank mas, segundo Christopher de Beck, «a maioria passará para o BCP» em breve. O Novabank permanecerá com 10% do novo banco.
O BCP [BCP] está ainda à procura de um parceiro para o restante capital. «Se não encontrarmos, não haverá problema», explicou de Beck.
O BCP conta com o apoio da McKinsey de Portugal e da Grécia na abertura do novo banco.
As acções do BCP seguiam nos 2,63 euros, a descer 2,23%.
O jornalista viajou a convite do BCP.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 11:52:54h
voltar
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Deutsche Telekom vende posição na T-Online para diminuir dív
Deutsche Telekom vende posição na T-Online para diminuir dívida
A Deutsche Telekom pretende vender a sua participação na unidade de Internet T-Online pelo valor mínimo de 732 milhões de euros, na primeira medida para reduzir a actual dívida de 64 mil milhões de euros da maior operadora telefónica europeia.
A operação de venda das 120 milhões de acções está a ser levada a cabo pelos Dresdner Bank e Goldman Sachs junto de investidores institucionais, segundo as agências internacionais. Os preços de referência para a operação situam-se entre os 5,60 e 6,10 euros.
Kai-Uwe Ricke, que substituiu Ron Sommer no mês passado, pretende reduzir a dívida dos actuais 64 mil milhões de euros para os 52,3 mil milhões de euros no final do próximo ano. O novo presidente está também a tentar vender as suas unidades de televisão por cabo bem como imobiliário.
Em Abril de 2000, a Deutsche Telekom efectuou uma primeira venda dos títulos da maior empresa de prestação de serviços de Internet. Desde aí, as acções da T-Online já caíram perto de 80%.
Para os bancos, esta é a primeira alienação de acções com um volume superior a 500 milhões de euros, se excluídas as realizadas pelo Deustche Bank.
As acções da Deutsche Telekom subiam 7,11% para os 13,10 euros, enquanto os títulos da T-Online dispararam 11,38% para os 6,85 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 11:22:46h
A Deutsche Telekom pretende vender a sua participação na unidade de Internet T-Online pelo valor mínimo de 732 milhões de euros, na primeira medida para reduzir a actual dívida de 64 mil milhões de euros da maior operadora telefónica europeia.
A operação de venda das 120 milhões de acções está a ser levada a cabo pelos Dresdner Bank e Goldman Sachs junto de investidores institucionais, segundo as agências internacionais. Os preços de referência para a operação situam-se entre os 5,60 e 6,10 euros.
Kai-Uwe Ricke, que substituiu Ron Sommer no mês passado, pretende reduzir a dívida dos actuais 64 mil milhões de euros para os 52,3 mil milhões de euros no final do próximo ano. O novo presidente está também a tentar vender as suas unidades de televisão por cabo bem como imobiliário.
Em Abril de 2000, a Deutsche Telekom efectuou uma primeira venda dos títulos da maior empresa de prestação de serviços de Internet. Desde aí, as acções da T-Online já caíram perto de 80%.
Para os bancos, esta é a primeira alienação de acções com um volume superior a 500 milhões de euros, se excluídas as realizadas pelo Deustche Bank.
As acções da Deutsche Telekom subiam 7,11% para os 13,10 euros, enquanto os títulos da T-Online dispararam 11,38% para os 6,85 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 11:22:46h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
OPA da Benetton sobre Autostrade deverá ser superada
OPA da Benetton sobre Autostrade deverá ser superada
Um grupo de empresários do norte de Itália pretendem superar a Oferta Pública de Aquisição (OPA) de 7,9 mil milhões de euros lançada pela família Benetton e parceiros pelo controlo da Autostrade, avançou hoje o «La Repubblica».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 10:58:55h
Um grupo de empresários do norte de Itália pretendem superar a Oferta Pública de Aquisição (OPA) de 7,9 mil milhões de euros lançada pela família Benetton e parceiros pelo controlo da Autostrade, avançou hoje o «La Repubblica».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 10:58:55h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Mudança de instalações da Euronext Lisbon ocorre sem sobress
Mudança de instalações da Euronext Lisbon ocorre sem sobressaltos
Segunda, 2 Dez 2002 10:15
A mudança de instalações da Euronext Lisbon para o Saldanha ocorreu sem percalços, com o sistema de negociação a funcionar normalmente, confirmou ao Negocios.pt fonte oficial, alertando para a existência de um sistema alternativo nas antigas instalações.
A Bolsa nacional mudou hoje de instalações e serviços, passando a funcionar no Edifício Atrium Saldanha, em Lisboa. A mudança de instalação e do sistema de negociação ocorreu no fim-de-semana, sem que as condições de negociação sofressem algum tipo de revés ou atrasos.
Fonte oficial da Euronext Lisbon confirmou que a transição «correu bem, quer em termos de sistemas informáticos e de negociação, como a nível de horários».
«Já tínhamos montando um sistema de 'back-up', bem como técnicos preparados na Soeiro Pereira Gomes (anterior local das instalações), caso se verificasse algum problema hoje», disse a mesma fonte, acrescentando que o sistema foi montado e testado no fim-de-semana.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] que iniciou a sessão a perder 0,07%, seguia com uma desvalorização de 0,02% a marcar 6.056,60 pontos.
por Pedro Carvalho
Segunda, 2 Dez 2002 10:15
A mudança de instalações da Euronext Lisbon para o Saldanha ocorreu sem percalços, com o sistema de negociação a funcionar normalmente, confirmou ao Negocios.pt fonte oficial, alertando para a existência de um sistema alternativo nas antigas instalações.
A Bolsa nacional mudou hoje de instalações e serviços, passando a funcionar no Edifício Atrium Saldanha, em Lisboa. A mudança de instalação e do sistema de negociação ocorreu no fim-de-semana, sem que as condições de negociação sofressem algum tipo de revés ou atrasos.
Fonte oficial da Euronext Lisbon confirmou que a transição «correu bem, quer em termos de sistemas informáticos e de negociação, como a nível de horários».
«Já tínhamos montando um sistema de 'back-up', bem como técnicos preparados na Soeiro Pereira Gomes (anterior local das instalações), caso se verificasse algum problema hoje», disse a mesma fonte, acrescentando que o sistema foi montado e testado no fim-de-semana.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] que iniciou a sessão a perder 0,07%, seguia com uma desvalorização de 0,02% a marcar 6.056,60 pontos.
por Pedro Carvalho
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Banif Investimento eleva recomendação para EDP para «compra»
Banif Investimento eleva recomendação para EDP para «compra»
Segunda, 2 Dez 2002 10:59
O Banif desceu o preço-alvo da EDP em 1,8% para 2,13 euros, melhorando, no entanto, a recomendação de «manter» para «compra», com a estabilização no Brasil, definição de parâmetros do mercado Ibérico, e a solução delineada nas telecomunicações.
O novo preço-alvo de 2,13 euros para a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] e que avalia a eléctrica em 6,4 mil milhões de euros, representa assim um potencial de subida de 28% face à cotação de fecho de sexta-feira.
Num estudo com datado de hoje, o banco de investimento diz que os números da EDP no terceiro trimestre saíram em linha com o esperado, mostrando-se «surpreendido» com o aumento do nível de endividamento de 6,5 mil milhões de euros para 7,5 mil milhões de euros, «nível que se deverá manter até ao final do ano». Este aumento da dívida terá sido parcialmente compensado pela redução no nível dos juros.
O Banif acredita que a EDP irá aceitar a proposta dos três operadores móveis, que pretendem comprar os activos da ONI Way, inviabilizando assim a sua entrada no mercado, bem como a proposta da Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] que procura adquirir o capital da empresa. Esta seria uma solução que permitiria «sair do negócio com alguma dignidade» e «que agradaria aos restantes accionistas», diz a casa de investimento.
No mesmo documento, o banco realça o «mitigar» da instabilidade no Brasil pós-eleitoral, onde a eléctrica está representada pela Bandeirante, Enersul e Escelsa.
A clarificação das condições de arranque do mercado ibérico de electricidade é igualmente aplaudida pelo Banif, que alerta, no entanto, para o facto de ainda não se saber como é que a eléctrica nacional será compensada pelo fim dos PPA, ou acordos de compra de electricidade.
As acções da EDP marcavam 1,68 euros, com uma desvalorização de 0,59%.
por Pedro Carvalho
Segunda, 2 Dez 2002 10:59
O Banif desceu o preço-alvo da EDP em 1,8% para 2,13 euros, melhorando, no entanto, a recomendação de «manter» para «compra», com a estabilização no Brasil, definição de parâmetros do mercado Ibérico, e a solução delineada nas telecomunicações.
O novo preço-alvo de 2,13 euros para a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] e que avalia a eléctrica em 6,4 mil milhões de euros, representa assim um potencial de subida de 28% face à cotação de fecho de sexta-feira.
Num estudo com datado de hoje, o banco de investimento diz que os números da EDP no terceiro trimestre saíram em linha com o esperado, mostrando-se «surpreendido» com o aumento do nível de endividamento de 6,5 mil milhões de euros para 7,5 mil milhões de euros, «nível que se deverá manter até ao final do ano». Este aumento da dívida terá sido parcialmente compensado pela redução no nível dos juros.
O Banif acredita que a EDP irá aceitar a proposta dos três operadores móveis, que pretendem comprar os activos da ONI Way, inviabilizando assim a sua entrada no mercado, bem como a proposta da Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] que procura adquirir o capital da empresa. Esta seria uma solução que permitiria «sair do negócio com alguma dignidade» e «que agradaria aos restantes accionistas», diz a casa de investimento.
No mesmo documento, o banco realça o «mitigar» da instabilidade no Brasil pós-eleitoral, onde a eléctrica está representada pela Bandeirante, Enersul e Escelsa.
A clarificação das condições de arranque do mercado ibérico de electricidade é igualmente aplaudida pelo Banif, que alerta, no entanto, para o facto de ainda não se saber como é que a eléctrica nacional será compensada pelo fim dos PPA, ou acordos de compra de electricidade.
As acções da EDP marcavam 1,68 euros, com uma desvalorização de 0,59%.
por Pedro Carvalho
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Retalhistas pressionam Tóquio no fecho; Nikkei cede 0,45%
Retalhistas pressionam Tóquio no fecho; Nikkei cede 0,45%
A Bolsa nipónica encerrou a primeira sessão da semana em queda, depois de ter fechado o mês passado com ganhos, algo que não acontecia há seis meses. A tomada de mais-valias provocou uma queda de 2,9% na Seven-Eleven, seguidas pelas restantes retalhistas.
O Nikkei 225 [NKY] encerrou nos 9.174,47 pontos, a desvalorizar 0,45%, a aliviar de três sessões de subida em que o índice trepou 4,4%. O Nikkei findou o mês de Novembro com um ganho de 6,7%, deixando para trás uma série de cinco meses de perdas.
O Topix caiu 0,5% em 888,30 pontos, com o desempenho das retalhistas a representar um quinto das perdas do índice. As empresas do sector sofreram com a realização de mais-valias, segundo analistas citados pela imprensa local.
Na quinta-feira, o Ministério das Finanças deverá divulgar os dados relativos aos gastos em capital que, segundo a antevisão dos economistas, deverão registar uma quebra trimestral de 12,3% nos três meses até 30 de Setembro.
No mercado de capitais, as acções da Seven-Eleven, a maior cadeia de lojas de conveniência do Japão, caíram 2,9% para 3.660 ienes (30,04 euros), após ter amealhado uma valorização de 9,9% nas três últimas sessões. A Ito-Yokado, que no período ganhou 10%, encerrou hoje em queda de 2,9% para 4.090 ienes (33,54 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 09:16:40h
A Bolsa nipónica encerrou a primeira sessão da semana em queda, depois de ter fechado o mês passado com ganhos, algo que não acontecia há seis meses. A tomada de mais-valias provocou uma queda de 2,9% na Seven-Eleven, seguidas pelas restantes retalhistas.
O Nikkei 225 [NKY] encerrou nos 9.174,47 pontos, a desvalorizar 0,45%, a aliviar de três sessões de subida em que o índice trepou 4,4%. O Nikkei findou o mês de Novembro com um ganho de 6,7%, deixando para trás uma série de cinco meses de perdas.
O Topix caiu 0,5% em 888,30 pontos, com o desempenho das retalhistas a representar um quinto das perdas do índice. As empresas do sector sofreram com a realização de mais-valias, segundo analistas citados pela imprensa local.
Na quinta-feira, o Ministério das Finanças deverá divulgar os dados relativos aos gastos em capital que, segundo a antevisão dos economistas, deverão registar uma quebra trimestral de 12,3% nos três meses até 30 de Setembro.
No mercado de capitais, as acções da Seven-Eleven, a maior cadeia de lojas de conveniência do Japão, caíram 2,9% para 3.660 ienes (30,04 euros), após ter amealhado uma valorização de 9,9% nas três últimas sessões. A Ito-Yokado, que no período ganhou 10%, encerrou hoje em queda de 2,9% para 4.090 ienes (33,54 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/02 09:16:40h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
ONI aumenta capital para evitar falência (E)"A ONI, detida a 56% pela EDP, está a preparar um aumento de capital de 100 a 200 milhões de euros para evitar a falência técnica, devido aos custos de fecho da sua participada ONI Way e que serão abatidos nos capitais próprios da operadora, segundo o «Expresso»."
Governo recua na contabilização da dívida de Angola (DE)"O Ministério das Finanças garante que os 270 milhões de euros relativos à primeira prestação da dívida de Angola, afinal, não podem aliviar o défice de 2002, como admitiu Ferreira Leite, noticiou hoje o «Diário Económico»."
Seguradoras lucram com acordo secreto(DN)"Um acordo secreto celebrado entre o anterior Governo e as companhias de seguros livrou estas últimas do pagamento de milhões de euros devidos à Segurança Social, noticiou hoje o «Diário de Notícias»."
Portugal quer mais 100 milhões da PAC(P)"O Governo pretende obter um reforço das quotas de produção de leite, tomate, açúcar e algodão, a par do aumento das áreas de produção de trigo duro e milho, entre outros no âmbito da PAC, reivindicações que deverão custar entre 100 e 130 milhões de euros ao orçamento comunitário, apurou o «Público»."
RECOMENDAÇÃO-Santander mantém BCP em underperform(R)"O Santander Central Hispano manteve a recomendação de 'Underperform' para o Banco Comercial Português (BCP) e subiu o price-target para 2,0 euros de 1,75, após o anúncio de uma série de operações que visam aumentar os rácios de solvabilidade, diz o Santander numa nota de 29 de Novembro. O BCP anunciou uma emissão de valores mobiliários mandatoriamente convertíveis em acções de 500 milhões de euros (ME) que aumentou para 700 ME, recomprando a Seguros e Pensões (SeP) e baixando a posição na Eureko para cinco pct de 25,86 pct, bem como vendendo 46,62 pct do Activo Bank em Espanha. Segundo o Santander, estas operações fazem pouco para melhorar os rácios de capital do BCP, mas, "estes novos 'moves' reforçam o core capital em 0,6 pct para 4,2 pct de 3,6 pct, incluindo a emissão convertível como capital core, e aumentam o rácio de solvabilidade - segundo Banco de Portugal - em 100 basis points para 9,8 pct. O Santander realça que "os múltiplos (do BCP) parecem caros relativamente aos seus pares e em termos absolutos". "Assim, reiteramos o nosso rating 'Underperform' para o BCP", afirma.
Efacec Energia ganha 2 encomendas no valor 3,3 ME(R)"A Efacec Energia vai fornecer instrumentos de alta tensão à REN-Rede Eléctrica Nacional e a uma empresa síria, no valor de 3,3 milhões de euros (ME), anunciou a Efacec. Adianta que em causa estão encomendas de seccionadores e disjuntores de alta tensão, a serem instalados em Portugal e na Síria, sendo que 2,6 ME são para o mercado interno e 0,7 ME para o externo. "Será ainda de registar que a encomenda para a Síria é a maior em termos absolutos desta unidade de negócios (...) e resulta do facto deste já poder apresentar-se com vantagens competitivas ao nível das soluções técnicas face aos concorrentes internacionais", refere esta empresa em comunicado."
Governo recua na contabilização da dívida de Angola (DE)"O Ministério das Finanças garante que os 270 milhões de euros relativos à primeira prestação da dívida de Angola, afinal, não podem aliviar o défice de 2002, como admitiu Ferreira Leite, noticiou hoje o «Diário Económico»."
Seguradoras lucram com acordo secreto(DN)"Um acordo secreto celebrado entre o anterior Governo e as companhias de seguros livrou estas últimas do pagamento de milhões de euros devidos à Segurança Social, noticiou hoje o «Diário de Notícias»."
Portugal quer mais 100 milhões da PAC(P)"O Governo pretende obter um reforço das quotas de produção de leite, tomate, açúcar e algodão, a par do aumento das áreas de produção de trigo duro e milho, entre outros no âmbito da PAC, reivindicações que deverão custar entre 100 e 130 milhões de euros ao orçamento comunitário, apurou o «Público»."
RECOMENDAÇÃO-Santander mantém BCP em underperform(R)"O Santander Central Hispano manteve a recomendação de 'Underperform' para o Banco Comercial Português (BCP) e subiu o price-target para 2,0 euros de 1,75, após o anúncio de uma série de operações que visam aumentar os rácios de solvabilidade, diz o Santander numa nota de 29 de Novembro. O BCP anunciou uma emissão de valores mobiliários mandatoriamente convertíveis em acções de 500 milhões de euros (ME) que aumentou para 700 ME, recomprando a Seguros e Pensões (SeP) e baixando a posição na Eureko para cinco pct de 25,86 pct, bem como vendendo 46,62 pct do Activo Bank em Espanha. Segundo o Santander, estas operações fazem pouco para melhorar os rácios de capital do BCP, mas, "estes novos 'moves' reforçam o core capital em 0,6 pct para 4,2 pct de 3,6 pct, incluindo a emissão convertível como capital core, e aumentam o rácio de solvabilidade - segundo Banco de Portugal - em 100 basis points para 9,8 pct. O Santander realça que "os múltiplos (do BCP) parecem caros relativamente aos seus pares e em termos absolutos". "Assim, reiteramos o nosso rating 'Underperform' para o BCP", afirma.
Efacec Energia ganha 2 encomendas no valor 3,3 ME(R)"A Efacec Energia vai fornecer instrumentos de alta tensão à REN-Rede Eléctrica Nacional e a uma empresa síria, no valor de 3,3 milhões de euros (ME), anunciou a Efacec. Adianta que em causa estão encomendas de seccionadores e disjuntores de alta tensão, a serem instalados em Portugal e na Síria, sendo que 2,6 ME são para o mercado interno e 0,7 ME para o externo. "Será ainda de registar que a encomenda para a Síria é a maior em termos absolutos desta unidade de negócios (...) e resulta do facto deste já poder apresentar-se com vantagens competitivas ao nível das soluções técnicas face aos concorrentes internacionais", refere esta empresa em comunicado."
Seguradoras lucram com acordo secreto
Seguradoras lucram com acordo secreto
Segunda, 2 Dez 2002 08:45
Um acordo secreto celebrado entre o anterior Governo e as companhias de seguros livrou estas últimas do pagamento de milhões de euros devidos à Segurança Social, noticiou hoje o «Diário de Notícias».
por Canal de Negócios
Segunda, 2 Dez 2002 08:45
Um acordo secreto celebrado entre o anterior Governo e as companhias de seguros livrou estas últimas do pagamento de milhões de euros devidos à Segurança Social, noticiou hoje o «Diário de Notícias».
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Segunda, 2 Dez 2002 08:11
Segunda, 2 Dez 2002 08:11
A ONI, detida a 56% pela EDP, está a preparar um aumento de capital de 100 a 200 milhões de euros para evitar a falência técnica, devido aos custos de fecho da sua participada ONI Way e que serão abatidos nos capitais próprios da operadora, segundo o «Expresso».
por Canal de Negócios
A ONI, detida a 56% pela EDP, está a preparar um aumento de capital de 100 a 200 milhões de euros para evitar a falência técnica, devido aos custos de fecho da sua participada ONI Way e que serão abatidos nos capitais próprios da operadora, segundo o «Expresso».
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Noticias de Segunda-Feira, 2 de Dezembro 2002
Bom dia a todos! 

Editado pela última vez por Pata-Hari em 3/12/2002 8:36, num total de 1 vez.
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: AAA_, Bing [Bot], fosgass2020, Google [Bot], Goya777, HFCA, latbal, malakas, MR32, nunorpsilva, OCTAMA, Phil2014, Shimazaki_2 e 147 visitantes