Novos mínimos a caminho (2)
Se te referes a recente tipo, do último mês, já passou. O S&P está em novos máximos relativos...
É preciso recuar a Outubro de 2008 para o voltar a ver nestes valores.
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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O
então o quadro que coloco diz as 3 resistências e os 3 suportes. Em relação aquele valor do pivôt não sei muito bem o que significa. Os pivôt é importante para o daytrade ou para abrir posições ou fechar. Se reparares muitas das vezes o índice vai aos pivôtSilverwolf Escreveu:bestblandina Escreveu:os pivot para hoje
Olá best, que queres dizer com os pivots?
Obrigado,
O Best deseja um feliz Natal a todos os utilizadores
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bestblandina Escreveu:creepy Escreveu:o movimento desta queda em primeira hipotese pareceu correctivo...
consigo ainda ver 1 hipótese para o topo estar feito... com a quebra dos 1012 invalida esta hipótese...
seguindo o mais evidente..
e como tudo isto parece corrrectivo... a dúvida é se vamos até á zona dos 960/960 em duplo ZZ (era a minha primeira contagem e disse-o aqui várias vezes esta semana)...
ou o short squeeze continua e vamos continuar com as subidas directamante.. e a correcção ficou-se só por um ZZ...
ao nível da big picture... esta onda correctiva vive os seus últimos capítulos... podendo-se prolongar a nivel de tempo por mais umas semanas...
cumprimentos,
optimos trades
olá creepy, não sei se ainda acreditas em minimos, mas se acreditas ainda, qual é que achas que seja feito?
nada mudou desde a última actualização sobre o longo prazo...
Cumprimentos e o melhor para os teus trades...
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creepy Escreveu:o movimento desta queda em primeira hipotese pareceu correctivo...
consigo ainda ver 1 hipótese para o topo estar feito... com a quebra dos 1012 invalida esta hipótese...
seguindo o mais evidente..
e como tudo isto parece corrrectivo... a dúvida é se vamos até á zona dos 960/960 em duplo ZZ (era a minha primeira contagem e disse-o aqui várias vezes esta semana)...
ou o short squeeze continua e vamos continuar com as subidas directamante.. e a correcção ficou-se só por um ZZ...
ao nível da big picture... esta onda correctiva vive os seus últimos capítulos... podendo-se prolongar a nivel de tempo por mais umas semanas...
cumprimentos,
optimos trades
olá creepy, não sei se ainda acreditas em minimos, mas se acreditas ainda, qual é que achas que seja feito?
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No dia em que este topico acabar, o caldeirão também acaba
artista Escreveu:OK, constato que o tópico "fetiche" do Caldeirão se mantém em bull mode, com força e sem sinais de correcção!
abraços e continuação de boas férias para todos... para quem estiver a trabalhar, coragem, isto calha a todos!
artista
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OK, constato que o tópico "fetiche" do Caldeirão se mantém em bull mode, com força e sem sinais de correcção!
abraços e continuação de boas férias para todos... para quem estiver a trabalhar, coragem, isto calha a todos!
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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o movimento desta queda em primeira hipotese pareceu correctivo...
consigo ainda ver 1 hipótese para o topo estar feito... com a quebra dos 1012 invalida esta hipótese...
seguindo o mais evidente..
e como tudo isto parece corrrectivo... a dúvida é se vamos até á zona dos 960/960 em duplo ZZ (era a minha primeira contagem e disse-o aqui várias vezes esta semana)...
ou o short squeeze continua e vamos continuar com as subidas directamante.. e a correcção ficou-se só por um ZZ...
ao nível da big picture... esta onda correctiva vive os seus últimos capítulos... podendo-se prolongar a nivel de tempo por mais umas semanas...
cumprimentos,
optimos trades
consigo ainda ver 1 hipótese para o topo estar feito... com a quebra dos 1012 invalida esta hipótese...
seguindo o mais evidente..
e como tudo isto parece corrrectivo... a dúvida é se vamos até á zona dos 960/960 em duplo ZZ (era a minha primeira contagem e disse-o aqui várias vezes esta semana)...
ou o short squeeze continua e vamos continuar com as subidas directamante.. e a correcção ficou-se só por um ZZ...
ao nível da big picture... esta onda correctiva vive os seus últimos capítulos... podendo-se prolongar a nivel de tempo por mais umas semanas...
cumprimentos,
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El PMI muestra signos de reactivación económica en Europa
Publicado el 21-08-2009 , por Expansión.com
Las buenas noticias para las economías de Alemania y Francia se suceden. Una semana después de volver a la senda del crecimiento con una subida del 0,3% en el PIB del segundo trimestre, el índice de gerentes de compra (PMI) de los sectores manufacturero y de servicios de ambos países ha superado la barrera de los 50 puntos que separa la expansión y la contracción de un sector. El PMI europeo ha marcado exactamente 50 puntos.
El PMI de la zona euro alcanza así su nivel más alto en los últimos quince meses, muy por encima de la lectura de 47 puntos de julio y de los 48,1 que esperaban los expertos consultados por la agencia Reuters.
El índice elaborado por Markit muestra un mejor comportamiento para el sector servicios que para el manufacturero. Así, el índice que mide al primero ha cerrado agosto en 49,5 puntos (45,7 en julio), también su nivel más alto en quince meses.
El sector manufacturero mejora (pasa de 46,3 a 47,9 puntos), pero aún está lejos de la barrera que separa el crecimiento de la constracción.
Alemania
En Alemania, este índice PMI que agrupa el sector servicios y el manufacturero ha cerrado agosto en 54,2 puntos, frente a los 49 de julio. El salto de julio a agosto es el mayor incremento intermensual desde que se elabora este dato (1998) y sitúa al índice en su nivel más alto desde mayo de 2008.
El PMI del sector servicios ha registrado 54,1 puntos en agosto, muy por encima de los 48,1 de julio y de los 48,7 que esperaban los expertos consultados por Reuters. Se trata, además, de su mayor nivel desde abril de 2008.
"Particularmente en el sector servicios, el índice de actividad ha subido rápidamente, pero la lectura de nuevos negocios no lo ha hecho tanto", ha señalado Rob Dobson, economista de Markit.
En este sentido, el índice correspondiente a la actividad manufacturera se ha mantenido por debajo de los 50 puntos en agosto (ha subido a 49 puntos desde los 45,7 de julio), pero los nuevos pedidos manufactureros han pasado de 50,4 a 53,4, su nivel más alto desde marzo de 2008.
El dato conocido hoy es el último de los indicios que auguran una reactivación de la mayor economía europea. Esta misma semana, el índice ZEW se situaba en su nivel más alto desde abril de 2006, mientras que el Bundesbank señaló ayer que la recesión mundial ha tocado fondo.
Francia
El PMI también deja motivos para la esperanza en Francia. El índice ha marcado 50,9 puntos en agosto, frente a los 47,3 de julio.
Pero quizás la lectura más esperanzadora es que el PMI manufacturero ha registrado 50,2 puntos, su primera lectura por encima de los 50 puntos en quince meses. Además, los nuevos pedidos a fábrica han aumentado de 51,3 a 53,4 unidades.
El PMI del sector servicios continúa por debajo de los 50 puntos, pero ha experimentado un importante crecimiento (48,9 puntos, frente a 45,5 en julio).
"Aunque los datos recientes son sin duda positivos, el ritmo y la sostenibilidad del futuro crecimiento está abierto a preguntas como si la caída de la inflación va a terminar, si las medidas de estímulo del Gobierno van a perder intensidad y si el mercado laboral continúa débil", ha indicado Jack Kennedy, economista de Markit.
En este último punto, hay que tener en cuenta que el componente del índice que mide el trabajo aún está muy lejos de los 50 puntos. En concreto, ha marcado 43,5 puntos en agosto, frente a los 39,8 de julio.
Publicado el 21-08-2009 , por Expansión.com
Las buenas noticias para las economías de Alemania y Francia se suceden. Una semana después de volver a la senda del crecimiento con una subida del 0,3% en el PIB del segundo trimestre, el índice de gerentes de compra (PMI) de los sectores manufacturero y de servicios de ambos países ha superado la barrera de los 50 puntos que separa la expansión y la contracción de un sector. El PMI europeo ha marcado exactamente 50 puntos.
El PMI de la zona euro alcanza así su nivel más alto en los últimos quince meses, muy por encima de la lectura de 47 puntos de julio y de los 48,1 que esperaban los expertos consultados por la agencia Reuters.
El índice elaborado por Markit muestra un mejor comportamiento para el sector servicios que para el manufacturero. Así, el índice que mide al primero ha cerrado agosto en 49,5 puntos (45,7 en julio), también su nivel más alto en quince meses.
El sector manufacturero mejora (pasa de 46,3 a 47,9 puntos), pero aún está lejos de la barrera que separa el crecimiento de la constracción.
Alemania
En Alemania, este índice PMI que agrupa el sector servicios y el manufacturero ha cerrado agosto en 54,2 puntos, frente a los 49 de julio. El salto de julio a agosto es el mayor incremento intermensual desde que se elabora este dato (1998) y sitúa al índice en su nivel más alto desde mayo de 2008.
El PMI del sector servicios ha registrado 54,1 puntos en agosto, muy por encima de los 48,1 de julio y de los 48,7 que esperaban los expertos consultados por Reuters. Se trata, además, de su mayor nivel desde abril de 2008.
"Particularmente en el sector servicios, el índice de actividad ha subido rápidamente, pero la lectura de nuevos negocios no lo ha hecho tanto", ha señalado Rob Dobson, economista de Markit.
En este sentido, el índice correspondiente a la actividad manufacturera se ha mantenido por debajo de los 50 puntos en agosto (ha subido a 49 puntos desde los 45,7 de julio), pero los nuevos pedidos manufactureros han pasado de 50,4 a 53,4, su nivel más alto desde marzo de 2008.
El dato conocido hoy es el último de los indicios que auguran una reactivación de la mayor economía europea. Esta misma semana, el índice ZEW se situaba en su nivel más alto desde abril de 2006, mientras que el Bundesbank señaló ayer que la recesión mundial ha tocado fondo.
Francia
El PMI también deja motivos para la esperanza en Francia. El índice ha marcado 50,9 puntos en agosto, frente a los 47,3 de julio.
Pero quizás la lectura más esperanzadora es que el PMI manufacturero ha registrado 50,2 puntos, su primera lectura por encima de los 50 puntos en quince meses. Además, los nuevos pedidos a fábrica han aumentado de 51,3 a 53,4 unidades.
El PMI del sector servicios continúa por debajo de los 50 puntos, pero ha experimentado un importante crecimiento (48,9 puntos, frente a 45,5 en julio).
"Aunque los datos recientes son sin duda positivos, el ritmo y la sostenibilidad del futuro crecimiento está abierto a preguntas como si la caída de la inflación va a terminar, si las medidas de estímulo del Gobierno van a perder intensidad y si el mercado laboral continúa débil", ha indicado Jack Kennedy, economista de Markit.
En este último punto, hay que tener en cuenta que el componente del índice que mide el trabajo aún está muy lejos de los 50 puntos. En concreto, ha marcado 43,5 puntos en agosto, frente a los 39,8 de julio.
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Para o Marco António
El índice Zew alcanza su nivel más alto desde abril de 2006
Nuevo dato para el optimismo respecto a la economía de la zona euro. Una semana después de conocerse que Alemania y Francia han vuelto a crecer en el segundo trimestre, el índice de sentimiento económico que elabora el Instituto ZEW ha alcanzado los 56,1 puntos en agosto, muy por encima de los 39,5 puntos de julio y de los 47,3 puntos que esperaban los expertos.
El índice, que mide las expectativas de 301 analistas e inversores sobre la economía alemana, alcanza así su nivel más alto desde abril de 2006. La encuesta se realizó entre el 27 de julio y el 17 de agosto.
El apartado que mide la situación actual de la economía se ha disparado del dato negativo de -89,3 puntos de julio a -77,2 puntos en agosto.
"En línea con el incremento general de las expectativas para Alemania, las expectativas para todos los sectores de la economía alemana, y especialmente para los orientados a la exportación, han mejorado perceptiblemente", señala el informe del instituto de investigación.
Euro
Las respuesta del euro no se ha hecho esperar. Tras dos sesiones a la baja, la moneda europea se aprecia un 0,29% y se cambia a 1,41123 dólares, de nuevo por encima de la barrera del 1,41.
O sentido das expectativas é BULL
El índice Zew alcanza su nivel más alto desde abril de 2006
Nuevo dato para el optimismo respecto a la economía de la zona euro. Una semana después de conocerse que Alemania y Francia han vuelto a crecer en el segundo trimestre, el índice de sentimiento económico que elabora el Instituto ZEW ha alcanzado los 56,1 puntos en agosto, muy por encima de los 39,5 puntos de julio y de los 47,3 puntos que esperaban los expertos.
El índice, que mide las expectativas de 301 analistas e inversores sobre la economía alemana, alcanza así su nivel más alto desde abril de 2006. La encuesta se realizó entre el 27 de julio y el 17 de agosto.
El apartado que mide la situación actual de la economía se ha disparado del dato negativo de -89,3 puntos de julio a -77,2 puntos en agosto.
"En línea con el incremento general de las expectativas para Alemania, las expectativas para todos los sectores de la economía alemana, y especialmente para los orientados a la exportación, han mejorado perceptiblemente", señala el informe del instituto de investigación.
Euro
Las respuesta del euro no se ha hecho esperar. Tras dos sesiones a la baja, la moneda europea se aprecia un 0,29% y se cambia a 1,41123 dólares, de nuevo por encima de la barrera del 1,41.
O sentido das expectativas é BULL
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semoke Escreveu:newtrade Escreveu:http://www.aaii.com/
Mas o sentimento fica cada vez mais BULL e hoje nos USA a tendência é bastante positiva o que para as SONAES é positivo para amanhã.
O, porventura, mais fiável índice americano de sentimento diz que da semana passada para esta o sentimento ficou mais bear mas tu que estás deste lado do atlântico consegues aferir o contrário
Pessoalmente não acho positiva esta tendência, gostava de ver os 950 pontos revisitados.
E a ligação entre os States e as Sonae simplesmente não entendo.
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Bear trap anyone?
<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/PmVut-WMlHo&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/PmVut-WMlHo&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Re: Posição forte do CEO da AIG - Sinal BULL forte
Se quiserem comprar têm que abrir os cord~pes na bolsa.
Assim, sim o mercado fica BULL
Assim, sim o mercado fica BULL
semoke Escreveu:semoke Escreveu:El nuevo CEO de AIG, sin prisa: "Sólo venderemos activos al precio adecuado"
Publicado el 20-08-2009 , por Expansión.com
La que fuera mayor aseguradora del mundo recibe con una subida en bolsa cercana al 30% las palabras de su nuevo consejero delegado. Robert Benmosche se ha puesto como reto el devolver a AIG a su estatus anterior a la crisis financiera, la de líder del sector durante su mandato y no tiene prisa por vender activos para recaudar liquidez: "sólo venderemos activos al precio adecuado".
El directivo ha hecho gala de su confianza en el porvenir del grupo al asegurar que tiene la capacidad necesaria para obtener este reto y para devolver todo el dinero recibido por la Administración estadounidense. Desde el pasado otoño, AIG ha recibido unos 180.000 millones de dólares para evitar su colapso.
Benmosche ha reconocido que ahora mismo la compañía debe "mucho dinero" al gobierno y que "sólo con los beneficios no lograremos devolverlo". Para ello planea una venta parte de la compañía, pero lanzó un aviso a navegantes: "sólo lo haremos en el momento propicio y al precio adecuado".
El veterano directivo, que llegó hace varias semanas al puesto en sustitución de Edward Lilly procedente del sillón presidencial de la también aseguradora MetLife, ha comentado a sus trabajadores durante una reunión que se permitió "el lujo de decirle al gobierno que no nos íbamos a apresurar".
De este modo, el nuevo hombre fuerte de AIG ha querido así lanzar un mensaje de duro negociador para todos aquellos que quieran nadar en aguas revueltas y cazar activos a precios de saldo dentro del grupo asegurador. De hecho, el propio Benmosche ha subrayado que "no liquido cosas" sino que "las construyo".
Benmosche percibirá una remuneración de 7 millones de dólares anuales (unos 5 millones de euros) al año por estar al frente de AIG, repartidos en tres millones en efectivo y cuatro millones en acciones de la empresa, además podrá acceder a una bonificación de otros 3,5 millones de dólares en función de los resultados. Eso sí, el CEO no tendrá derecho a recibir una indemnización en caso de ser cesado del cargo,
Después de varios meses de fuertes pérdidas, que llevaron a la empresa al borde de la bancarrota, AIG cerró el segundo trimestre con un beneficio neto de 1.822 millones de dólares, sus primeras ganancias en dos años.
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Re: Posição forte do CEO da AIG - Sinal BULL forte
semoke Escreveu:El nuevo CEO de AIG, sin prisa: "Sólo venderemos activos al precio adecuado"
Publicado el 20-08-2009 , por Expansión.com
La que fuera mayor aseguradora del mundo recibe con una subida en bolsa cercana al 30% las palabras de su nuevo consejero delegado. Robert Benmosche se ha puesto como reto el devolver a AIG a su estatus anterior a la crisis financiera, la de líder del sector durante su mandato y no tiene prisa por vender activos para recaudar liquidez: "sólo venderemos activos al precio adecuado".
El directivo ha hecho gala de su confianza en el porvenir del grupo al asegurar que tiene la capacidad necesaria para obtener este reto y para devolver todo el dinero recibido por la Administración estadounidense. Desde el pasado otoño, AIG ha recibido unos 180.000 millones de dólares para evitar su colapso.
Benmosche ha reconocido que ahora mismo la compañía debe "mucho dinero" al gobierno y que "sólo con los beneficios no lograremos devolverlo". Para ello planea una venta parte de la compañía, pero lanzó un aviso a navegantes: "sólo lo haremos en el momento propicio y al precio adecuado".
El veterano directivo, que llegó hace varias semanas al puesto en sustitución de Edward Lilly procedente del sillón presidencial de la también aseguradora MetLife, ha comentado a sus trabajadores durante una reunión que se permitió "el lujo de decirle al gobierno que no nos íbamos a apresurar".
De este modo, el nuevo hombre fuerte de AIG ha querido así lanzar un mensaje de duro negociador para todos aquellos que quieran nadar en aguas revueltas y cazar activos a precios de saldo dentro del grupo asegurador. De hecho, el propio Benmosche ha subrayado que "no liquido cosas" sino que "las construyo".
Benmosche percibirá una remuneración de 7 millones de dólares anuales (unos 5 millones de euros) al año por estar al frente de AIG, repartidos en tres millones en efectivo y cuatro millones en acciones de la empresa, además podrá acceder a una bonificación de otros 3,5 millones de dólares en función de los resultados. Eso sí, el CEO no tendrá derecho a recibir una indemnización en caso de ser cesado del cargo,
Después de varios meses de fuertes pérdidas, que llevaron a la empresa al borde de la bancarrota, AIG cerró el segundo trimestre con un beneficio neto de 1.822 millones de dólares, sus primeras ganancias en dos años.
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