Noticias de 25 de Julho de 2003
Obercom: Investimento Publicitário aumenta 1,6% no 1º semestre
25-7-2003 19:13
Segundo dados da Tempo OMD citados pela Obercom – Observatório da Comunicação o investimento em publicidade aumentou 1,6 por cento para 337,9 milhões de euros no primeiro semestre do ano. Os gastos em publicidade subiram de 332,4 para 337,9 milhões de euros.
A TV Cabo registou o crescimento mais significativo, com um ganho de 26,4 por cento, seguido do cinema, com uma subida de 23,5 por cento.
Os três canais generalistas registaram um aumento de 7,5 por cento para 161,2 milhões de euros. A publicidade exterior e imprensa não diária aumentaram 1,5 a 2,5 por cento. A rádio subiu 4,5 por cento para 22,6 milhões de euros.
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25-7-2003 19:13
Segundo dados da Tempo OMD citados pela Obercom – Observatório da Comunicação o investimento em publicidade aumentou 1,6 por cento para 337,9 milhões de euros no primeiro semestre do ano. Os gastos em publicidade subiram de 332,4 para 337,9 milhões de euros.
A TV Cabo registou o crescimento mais significativo, com um ganho de 26,4 por cento, seguido do cinema, com uma subida de 23,5 por cento.
Os três canais generalistas registaram um aumento de 7,5 por cento para 161,2 milhões de euros. A publicidade exterior e imprensa não diária aumentaram 1,5 a 2,5 por cento. A rádio subiu 4,5 por cento para 22,6 milhões de euros.
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EADS perde 66 milhões euros até Junho
25-7-2003 17:52
O grupo aeroespacial EADS anunciou um prejuízo líquido de 66 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, que compara com um lucro de 91 milhões de euros no mesmo período do ano passado. Mesmo assim, os resultados superaram as estimativas do mercado.
O resultado operacional recuou 24 por cento para 592 milhões de euros, acima dos 430 milhões de euros esperados pelos analistas. O EBITDA desceu 14 por cento para 1.292 milhões de euros.
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25-7-2003 17:52
O grupo aeroespacial EADS anunciou um prejuízo líquido de 66 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, que compara com um lucro de 91 milhões de euros no mesmo período do ano passado. Mesmo assim, os resultados superaram as estimativas do mercado.
O resultado operacional recuou 24 por cento para 592 milhões de euros, acima dos 430 milhões de euros esperados pelos analistas. O EBITDA desceu 14 por cento para 1.292 milhões de euros.
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Investimento publicitário aumenta 1,6% no primeiro semestre
Sexta, 25 Jul 2003 19:34
O investimento publicitário, no primeiro semestre, registou um aumento de 1,6%, segundo os dados do Obervatório da Comunicação (Obercom), de acordo com as estimativas da Tempo OMD, que têm por base os valores reais do mercado.
Os gastos em publicidade totalizaram 337,9 milhões de euros, contra 332,4 milhões de euros no mesmo período de 2002, segundo a mesma fonte.
A televisão por cabo terá sido o meio a alcançar o crescimento mais significativo nos primeiros seis meses do ano (26,4%), seguido do cinema, que obteve uma subida de 23,5%.
Em termos absolutos o cinema continua a ser o menos representativo ao nível dos gastos em publicidade.
O Obercom refere que os investimentos nos três canais generalistas terão sido mais moderado (7,5%), tendo captado 161,2 milhões de euros, contra cerca de 150 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2002.
A publicidade exterior e a imprensa não diária registaram aumentos de 1,5% e 2,5%, respectivamente. A rádio assinalou uma subida para 22,6 milhões de euros, o que representa um crescimento de 4,5%.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 25 Jul 2003 19:34
O investimento publicitário, no primeiro semestre, registou um aumento de 1,6%, segundo os dados do Obervatório da Comunicação (Obercom), de acordo com as estimativas da Tempo OMD, que têm por base os valores reais do mercado.
Os gastos em publicidade totalizaram 337,9 milhões de euros, contra 332,4 milhões de euros no mesmo período de 2002, segundo a mesma fonte.
A televisão por cabo terá sido o meio a alcançar o crescimento mais significativo nos primeiros seis meses do ano (26,4%), seguido do cinema, que obteve uma subida de 23,5%.
Em termos absolutos o cinema continua a ser o menos representativo ao nível dos gastos em publicidade.
O Obercom refere que os investimentos nos três canais generalistas terão sido mais moderado (7,5%), tendo captado 161,2 milhões de euros, contra cerca de 150 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2002.
A publicidade exterior e a imprensa não diária registaram aumentos de 1,5% e 2,5%, respectivamente. A rádio assinalou uma subida para 22,6 milhões de euros, o que representa um crescimento de 4,5%.
por Ana Torres Pereira
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Investimento publicitário aumenta 1,6% no primeiro semestre
Sexta, 25 Jul 2003 19:34
O investimento publicitário, no primeiro semestre, registou um aumento de 1,6%, segundo os dados do Obervatório da Comunicação (Obercom), de acordo com as estimativas da Tempo OMD, que têm por base os valores reais do mercado.
Os gastos em publicidade totalizaram 337,9 milhões de euros, contra 332,4 milhões de euros no mesmo período de 2002, segundo a mesma fonte.
A televisão por cabo terá sido o meio a alcançar o crescimento mais significativo nos primeiros seis meses do ano (26,4%), seguido do cinema, que obteve uma subida de 23,5%.
Em termos absolutos o cinema continua a ser o menos representativo ao nível dos gastos em publicidade.
O Obercom refere que os investimentos nos três canais generalistas terão sido mais moderado (7,5%), tendo captado 161,2 milhões de euros, contra cerca de 150 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2002.
A publicidade exterior e a imprensa não diária registaram aumentos de 1,5% e 2,5%, respectivamente. A rádio assinalou uma subida para 22,6 milhões de euros, o que representa um crescimento de 4,5%.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 25 Jul 2003 19:34
O investimento publicitário, no primeiro semestre, registou um aumento de 1,6%, segundo os dados do Obervatório da Comunicação (Obercom), de acordo com as estimativas da Tempo OMD, que têm por base os valores reais do mercado.
Os gastos em publicidade totalizaram 337,9 milhões de euros, contra 332,4 milhões de euros no mesmo período de 2002, segundo a mesma fonte.
A televisão por cabo terá sido o meio a alcançar o crescimento mais significativo nos primeiros seis meses do ano (26,4%), seguido do cinema, que obteve uma subida de 23,5%.
Em termos absolutos o cinema continua a ser o menos representativo ao nível dos gastos em publicidade.
O Obercom refere que os investimentos nos três canais generalistas terão sido mais moderado (7,5%), tendo captado 161,2 milhões de euros, contra cerca de 150 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2002.
A publicidade exterior e a imprensa não diária registaram aumentos de 1,5% e 2,5%, respectivamente. A rádio assinalou uma subida para 22,6 milhões de euros, o que representa um crescimento de 4,5%.
por Ana Torres Pereira
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Oracle terá que pagar 6,5 mil milhões de euros para adquirir PeopleSoft
Sexta, 25 Jul 2003 19:01
A Oracle, terceira maior empresa de «software», terá que pagar 7,5 mil milhões de dólares (6,5 mil milhões de euros) para adquirir a PeopleSoft, após esta última ter utilizado mais acções para comprar a J.D. Edwards.
Este valor é mais 1,2 mil milhões de dólares (1,04 mil milhões de euros) do que o inicialmente proposto pela empresa. A Oracle pretende alargar a oferta até 15 de Agosto, divulgou a empresa em comunicado.
A PeopleSoft aquiriu a J.D. Edwards, após o processo legal sobre a Oferta Pública de Aquisição (OPA) hostil lançada pela Oracle sobre a PeopleSoft ter sofrido um atraso.
A PeopleSoft, empresa que fabrica «software» de gestão, anunciou o lançamento de uma oferta de aquisição (OPA) em acções, sobre a rival J.D. Edwards, pelo montante de 1,7 mil milhões de dólares (1,45 mil milhões de euros).
A Oracle seguia a subir 2,57%, para os 11,98 dólares (10,4 euros).
por Ana Torres Pereira
Sexta, 25 Jul 2003 19:01
A Oracle, terceira maior empresa de «software», terá que pagar 7,5 mil milhões de dólares (6,5 mil milhões de euros) para adquirir a PeopleSoft, após esta última ter utilizado mais acções para comprar a J.D. Edwards.
Este valor é mais 1,2 mil milhões de dólares (1,04 mil milhões de euros) do que o inicialmente proposto pela empresa. A Oracle pretende alargar a oferta até 15 de Agosto, divulgou a empresa em comunicado.
A PeopleSoft aquiriu a J.D. Edwards, após o processo legal sobre a Oferta Pública de Aquisição (OPA) hostil lançada pela Oracle sobre a PeopleSoft ter sofrido um atraso.
A PeopleSoft, empresa que fabrica «software» de gestão, anunciou o lançamento de uma oferta de aquisição (OPA) em acções, sobre a rival J.D. Edwards, pelo montante de 1,7 mil milhões de dólares (1,45 mil milhões de euros).
A Oracle seguia a subir 2,57%, para os 11,98 dólares (10,4 euros).
por Ana Torres Pereira
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Bolsas europeias caem com previsões de menores resultados de empresas
Sexta, 25 Jul 2003 18:18
As bolsas europeias caíram depois de empresas como a vidreira francesa Saint-Gobain ou a holandesa DSM terem revisto em baixa as previsões de resultados anuais, devido à subido do euro contra o dólar. O DAX perdia 1,27%.
O Dow Jones Euro Stoxx 50, índice que agrega as 50 maiores empresas europeias, seguia nos 2.406,47 pontos, a desvalorizar 1,24%.
As empresas europeias que exportam para os EUA podem beneficiar com uma retoma da maior economia do mundo, mas a queda do dólar pode anular esse efeito, consideram os especialistas.
O DAX [Cot, Not, P.Target], que ainda negociava, seguia nos 3.332,05 pontos, a ceder 1,27%. As quedas eram lideradas pela TUI, que recuou 3,93% depois do banco de investimento WestLB ter anunciado que pretende vender a sua posição de 33% na agência de viagens. A distribuidora Metro desceu 2,94%, após o Crédit Suisse First Boston ter cortado a recomendação da distribuidora para «neutral».
Na praça de Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] fechou nos 4.133 pontos, a perder 0,4%. A Shell Transport& Trading, que controla 40% da Royal Dutch Shell, desceu 3,1%, depois da Lehman Brothers ter baixado a recomendação de «overweight» para «equal-weight». A InterContinental Hotels perdeu 2,45%.
Em Madrid, o IBEX [Cot, Not, P.Target] deslizou 1,16% para os 6.899,90 pontos. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) cedeu 1,49% para os 9,23 euros. O segundo maior banco ibérico deverá apresentar uma quebra de 5,2% nos resultados do primeiro semestre na próxima segunda-feira, segundo os analistas contactados pela Bloomberg. A Telefónica recuou 1,47%.
Na praça de Paris, o CAC [Cot, Not, P.Target] fixou-se nos 3.109,32 pontos, descer 1,51%. A Saint-Gobain, fundada em 1665 para fabricar espelhos encomendados por Luis XIV para o palácio de Versalhes, liderou as quedas, ao perder 1,78%. A maior vidreira mundial revelou que estima uma descida dos lucros anuais depois dos resultados semestrais terem caído 5,6%.
Em Amsterdão, o AEX terminou nos 308,04 pontos, a descer 1,27%. A DSM, a maior fabricante mundial de ingredientes para medicamentos, afundou 3,44% para os 40,17 euros, depois de ter anunciado que os lucros do terceiro trimestre poderão cair 25%. A Royal Dutch Shell perdeu 4,07% para os 38,65 euros.
por Ricardo Domingos
Sexta, 25 Jul 2003 18:18
As bolsas europeias caíram depois de empresas como a vidreira francesa Saint-Gobain ou a holandesa DSM terem revisto em baixa as previsões de resultados anuais, devido à subido do euro contra o dólar. O DAX perdia 1,27%.
O Dow Jones Euro Stoxx 50, índice que agrega as 50 maiores empresas europeias, seguia nos 2.406,47 pontos, a desvalorizar 1,24%.
As empresas europeias que exportam para os EUA podem beneficiar com uma retoma da maior economia do mundo, mas a queda do dólar pode anular esse efeito, consideram os especialistas.
O DAX [Cot, Not, P.Target], que ainda negociava, seguia nos 3.332,05 pontos, a ceder 1,27%. As quedas eram lideradas pela TUI, que recuou 3,93% depois do banco de investimento WestLB ter anunciado que pretende vender a sua posição de 33% na agência de viagens. A distribuidora Metro desceu 2,94%, após o Crédit Suisse First Boston ter cortado a recomendação da distribuidora para «neutral».
Na praça de Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] fechou nos 4.133 pontos, a perder 0,4%. A Shell Transport& Trading, que controla 40% da Royal Dutch Shell, desceu 3,1%, depois da Lehman Brothers ter baixado a recomendação de «overweight» para «equal-weight». A InterContinental Hotels perdeu 2,45%.
Em Madrid, o IBEX [Cot, Not, P.Target] deslizou 1,16% para os 6.899,90 pontos. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) cedeu 1,49% para os 9,23 euros. O segundo maior banco ibérico deverá apresentar uma quebra de 5,2% nos resultados do primeiro semestre na próxima segunda-feira, segundo os analistas contactados pela Bloomberg. A Telefónica recuou 1,47%.
Na praça de Paris, o CAC [Cot, Not, P.Target] fixou-se nos 3.109,32 pontos, descer 1,51%. A Saint-Gobain, fundada em 1665 para fabricar espelhos encomendados por Luis XIV para o palácio de Versalhes, liderou as quedas, ao perder 1,78%. A maior vidreira mundial revelou que estima uma descida dos lucros anuais depois dos resultados semestrais terem caído 5,6%.
Em Amsterdão, o AEX terminou nos 308,04 pontos, a descer 1,27%. A DSM, a maior fabricante mundial de ingredientes para medicamentos, afundou 3,44% para os 40,17 euros, depois de ter anunciado que os lucros do terceiro trimestre poderão cair 25%. A Royal Dutch Shell perdeu 4,07% para os 38,65 euros.
por Ricardo Domingos
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Vulcano investe 6,7 milhões em Portugal
Sexta, 25 Jul 2003 18:56
A Vulcano, fabricante de esquentadores controlada pela alemã Bosch, irá assinar um contrato de investimento com a Agência Portuguesa para o Investimento (API), que visa a realização de um investimento de 6,7 milhões de euros em Portugal, divulgou o Ministério da Economia em comunicado.
Do total do investimento, 1,3 milhões de euros «são destinados à formação profissional e 1,2 milhões de euros à investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D). O ministério não divulgou a desagregação do remanescente dos investimentos
A Vulcano tem «como objectivo o reforço da capacidade de inovação, ou seja, a criação de novos modelos, desenvolvimento de modelos com elevada potência de saída e baixas emissões de poluentes (low NOx).
Haverá também uma aposta no «desenvolvimento de aparelhos estanques com elevada potência de saída, desenvolvimento de novas funcionalidades (esquentador celsius, com controlo remoto), internacionalização e qualificação dos recursos humanos», segundo a mesma fonte.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 25 Jul 2003 18:56
A Vulcano, fabricante de esquentadores controlada pela alemã Bosch, irá assinar um contrato de investimento com a Agência Portuguesa para o Investimento (API), que visa a realização de um investimento de 6,7 milhões de euros em Portugal, divulgou o Ministério da Economia em comunicado.
Do total do investimento, 1,3 milhões de euros «são destinados à formação profissional e 1,2 milhões de euros à investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D). O ministério não divulgou a desagregação do remanescente dos investimentos
A Vulcano tem «como objectivo o reforço da capacidade de inovação, ou seja, a criação de novos modelos, desenvolvimento de modelos com elevada potência de saída e baixas emissões de poluentes (low NOx).
Haverá também uma aposta no «desenvolvimento de aparelhos estanques com elevada potência de saída, desenvolvimento de novas funcionalidades (esquentador celsius, com controlo remoto), internacionalização e qualificação dos recursos humanos», segundo a mesma fonte.
por Ana Torres Pereira
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TAP recusa rever metas para 2003
Sexta, 25 Jul 2003 18:45
A administração da TAP mantém a previsão de lucros e recusa-se a rever em baixa os valores orçamentados, não obstante, estes terem sido elaborados no início de 2001, quando não era possível prever os revezes vividos entretanto no sector.
É muito difícil atingir a meta de lucros de 12 milhões de euros, reconheceu o administrador-delegado Fernando Pinto em conferência de imprensa para apresentar os resultados do primeiro semestre. «Mas vamos manter a meta, porque a empresa e os trabalhadores precisam de um objectivo para estar mobilizados», disse.
«Até agora tivemos dois meses fora do orçamento, se não houver mais dois meses assim, ainda é possível chegar ao final do ano com lucros», disse o gestor.
Mas este será de longe o maior desafio para a TAP, que conseguiu cumprir as metas em 2001 e em 2002. Fernando Pinto admitiu, contudo, que também era possível que tal não acontecesse.
Numa conferência de imprensa marcada pelo mal-estar causado pela fuga de informação relativa aos resultados da companhia que, segundo os responsáveis da TAP, foram divulgados de forma «distorcida», a empresa procurou realçar os aspectos positivos verificados no primeiro semestre.
Os custos operacionais da TAP ficaram 45 milhões de euros abaixo do orçamento no final do primeiro semestre de 2003.
Este é, para já, o resultado do esforço de contenção de custos. Em relação ao primeiro semestre de 2002, os custos caíram 10 milhões de euros, reflectindo, segundo o administrador financeiro Michael Connely, a capacidade da empresa em ajustar-se à redução de receitas de 11 milhões de euros (menos 2%) verificada também no final de Junho.
A gestão da transportadora quis sublinhar a evolução positiva conseguida em alguns indicadores, não obstante a performance negativa dos resultados operacionais - perdas de 36,8 milhões de euros que representam um desvio superior a 800% face ao orçamento e um agravamento de 13% face a Junho de 2002.
Embora tenham sido sobretudo os elementos extraordinários positivos a permitir que os resultados líquidos tenham ficado próximo do orçamento (apenas 6% abaixo), Michael Connelly realçou que, nesta rubrica, houve também dados negativos como uma provisão de sete milhões de euros para o reforço do programa de passageiro frequente.
Na prática, os elementos extraordinários contribuíram com um efeito positivo de 16 milhões de euros.
por Ana Suspiro
Sexta, 25 Jul 2003 18:45
A administração da TAP mantém a previsão de lucros e recusa-se a rever em baixa os valores orçamentados, não obstante, estes terem sido elaborados no início de 2001, quando não era possível prever os revezes vividos entretanto no sector.
É muito difícil atingir a meta de lucros de 12 milhões de euros, reconheceu o administrador-delegado Fernando Pinto em conferência de imprensa para apresentar os resultados do primeiro semestre. «Mas vamos manter a meta, porque a empresa e os trabalhadores precisam de um objectivo para estar mobilizados», disse.
«Até agora tivemos dois meses fora do orçamento, se não houver mais dois meses assim, ainda é possível chegar ao final do ano com lucros», disse o gestor.
Mas este será de longe o maior desafio para a TAP, que conseguiu cumprir as metas em 2001 e em 2002. Fernando Pinto admitiu, contudo, que também era possível que tal não acontecesse.
Numa conferência de imprensa marcada pelo mal-estar causado pela fuga de informação relativa aos resultados da companhia que, segundo os responsáveis da TAP, foram divulgados de forma «distorcida», a empresa procurou realçar os aspectos positivos verificados no primeiro semestre.
Os custos operacionais da TAP ficaram 45 milhões de euros abaixo do orçamento no final do primeiro semestre de 2003.
Este é, para já, o resultado do esforço de contenção de custos. Em relação ao primeiro semestre de 2002, os custos caíram 10 milhões de euros, reflectindo, segundo o administrador financeiro Michael Connely, a capacidade da empresa em ajustar-se à redução de receitas de 11 milhões de euros (menos 2%) verificada também no final de Junho.
A gestão da transportadora quis sublinhar a evolução positiva conseguida em alguns indicadores, não obstante a performance negativa dos resultados operacionais - perdas de 36,8 milhões de euros que representam um desvio superior a 800% face ao orçamento e um agravamento de 13% face a Junho de 2002.
Embora tenham sido sobretudo os elementos extraordinários positivos a permitir que os resultados líquidos tenham ficado próximo do orçamento (apenas 6% abaixo), Michael Connelly realçou que, nesta rubrica, houve também dados negativos como uma provisão de sete milhões de euros para o reforço do programa de passageiro frequente.
Na prática, os elementos extraordinários contribuíram com um efeito positivo de 16 milhões de euros.
por Ana Suspiro
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Acções da JDS caem com vendas do primeiro trimestre abaixo das previsões
Sexta, 25 Jul 2003 18:33
As acções da JDS Uniphase, a maior fabricante de equipamento de fibra óptica, caíram o máximo de 15%, após a empresa ter anunciado que as vendas no primeiro trimestre não serão de acordo com as estimativas dos analistas.
As receitas do primeiro trimestre fiscal deverão estar compreendidas entre os 145 e os 155 milhões de dólares (126,4 e os 135,1 milhões de euros), contra os 166,2 milhões de dólares (141,3 milhões de euros) previstos pelos analistas, citados pelas agências internacionais.
A empresa vê «alguns sinais de recuperação num tempo próximo» disse o presidente executivo, Jozef Straus.
No quarto trimestre fiscal, que terminou a 30 de Junho, a JDS registou prejuízos de 61,6 milhões de dólares (53,7 milhões de euros), contra os 1,04 mil milhões de dólares (906 milhões de euros) registados no homólogo.
As receitas, neste período, atingiram os 160,6 milhões de dólares (139,9 milhões de euros), menos 28% do registado no mesmo período do ano passado.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 25 Jul 2003 18:33
As acções da JDS Uniphase, a maior fabricante de equipamento de fibra óptica, caíram o máximo de 15%, após a empresa ter anunciado que as vendas no primeiro trimestre não serão de acordo com as estimativas dos analistas.
As receitas do primeiro trimestre fiscal deverão estar compreendidas entre os 145 e os 155 milhões de dólares (126,4 e os 135,1 milhões de euros), contra os 166,2 milhões de dólares (141,3 milhões de euros) previstos pelos analistas, citados pelas agências internacionais.
A empresa vê «alguns sinais de recuperação num tempo próximo» disse o presidente executivo, Jozef Straus.
No quarto trimestre fiscal, que terminou a 30 de Junho, a JDS registou prejuízos de 61,6 milhões de dólares (53,7 milhões de euros), contra os 1,04 mil milhões de dólares (906 milhões de euros) registados no homólogo.
As receitas, neste período, atingiram os 160,6 milhões de dólares (139,9 milhões de euros), menos 28% do registado no mesmo período do ano passado.
por Ana Torres Pereira
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Petróleo recua face a queda de preços no gás natural
Sexta, 25 Jul 2003 18:21
O crude caía com especulação que uma queda dos preços de gás natural nos EUA podem enfraquecer a procura de combustíveis de base petrolífera.
O contrato do crude com entrega em Setembro caía 0,26% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 30,14 dólares (26,26 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target], com entrega em Setembro, diminuía 0,18% em Londres para 28,11 dólares (24, 49 euros ).
Uma subida a níveis recorde do gás natural forçou algumas das «utilities» e fábricas a queimar combustíveis mais baratos.
No entanto, a queda de 18% verificado no passado mês no preço do gás, juntamente com o acréscimo dos níveis de armazenamento, poderão inverter a situação.
Uma fraca procura de produtos petrolíferos pode permitir uma recuperação nos inventários norte-americanos de petróleo, que estão 11% abaixo dos níveis de 2002.
por Isabel Aveiro
Sexta, 25 Jul 2003 18:21
O crude caía com especulação que uma queda dos preços de gás natural nos EUA podem enfraquecer a procura de combustíveis de base petrolífera.
O contrato do crude com entrega em Setembro caía 0,26% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 30,14 dólares (26,26 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target], com entrega em Setembro, diminuía 0,18% em Londres para 28,11 dólares (24, 49 euros ).
Uma subida a níveis recorde do gás natural forçou algumas das «utilities» e fábricas a queimar combustíveis mais baratos.
No entanto, a queda de 18% verificado no passado mês no preço do gás, juntamente com o acréscimo dos níveis de armazenamento, poderão inverter a situação.
Uma fraca procura de produtos petrolíferos pode permitir uma recuperação nos inventários norte-americanos de petróleo, que estão 11% abaixo dos níveis de 2002.
por Isabel Aveiro
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Santander paga 209,4 milhões para reforçar no San Paolo IMI
Sexta, 25 Jul 2003 18:15
O Santander Central Hispanou anunciou hoje que reforçou a sua posição no capital do banco italiano San Paolo IMI para 7,7%, numa operação que representou um investimento de 209,4 milhões de euros.
Num comunicado o Santander afirma que «o Grupo aumentou a sua participação no capital do banco italiano San Paolo IMI, de 6,36% para aproximadamente 7,7%. O preço pago pelo referido aumento de 1,34% foi de 209,4 milhões de euros».
As acções do Santander fecharam, em Lisboa, a descer 0,77% para os 7,77 euros.
por Canal de Negócios
Sexta, 25 Jul 2003 18:15
O Santander Central Hispanou anunciou hoje que reforçou a sua posição no capital do banco italiano San Paolo IMI para 7,7%, numa operação que representou um investimento de 209,4 milhões de euros.
Num comunicado o Santander afirma que «o Grupo aumentou a sua participação no capital do banco italiano San Paolo IMI, de 6,36% para aproximadamente 7,7%. O preço pago pelo referido aumento de 1,34% foi de 209,4 milhões de euros».
As acções do Santander fecharam, em Lisboa, a descer 0,77% para os 7,77 euros.
por Canal de Negócios
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Euro regista melhor semana de 2003 contra o dólar
Sexta, 25 Jul 2003 18:00
O euro está hoje a concluir a semana em que conseguiu a maior valorização face ao dólar desde Junho passado, beneficiando da perspectiva que as obrigações europeias vão ter um desempenho superior às congéneres americanas.
O euro subia 0,30% para os 1,1512 dólares e acumulava um ganho semanal de 2,5%, o maior desde a semana terminada em 21 de Junho de 2002. O euro não cotava acima dos 1,15 dólares desde 3 de Julho.
Os operadores explicam que as obrigações europeias estão mais atractivas que as americanas, pois os yields da Treasury a 10 anos tem sempre ficado acima do yield dos «bunds» alemães.
A Merrill Lynch aconselhou hoje os seus clientes a alocarem mais investimentos no mercado de dívida pública na Europa, em detrimento dos Estados Unidos. O aumento na procura de obrigações europeias beneficia o euro, pois cresce a procura da moeda única.
Um relatório sobre o mercado imobiliário nos Estados Unidos, que saiu abaixo do esperado, também pressionou o dólar na sessão de hoje.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 25 Jul 2003 18:00
O euro está hoje a concluir a semana em que conseguiu a maior valorização face ao dólar desde Junho passado, beneficiando da perspectiva que as obrigações europeias vão ter um desempenho superior às congéneres americanas.
O euro subia 0,30% para os 1,1512 dólares e acumulava um ganho semanal de 2,5%, o maior desde a semana terminada em 21 de Junho de 2002. O euro não cotava acima dos 1,15 dólares desde 3 de Julho.
Os operadores explicam que as obrigações europeias estão mais atractivas que as americanas, pois os yields da Treasury a 10 anos tem sempre ficado acima do yield dos «bunds» alemães.
A Merrill Lynch aconselhou hoje os seus clientes a alocarem mais investimentos no mercado de dívida pública na Europa, em detrimento dos Estados Unidos. O aumento na procura de obrigações europeias beneficia o euro, pois cresce a procura da moeda única.
Um relatório sobre o mercado imobiliário nos Estados Unidos, que saiu abaixo do esperado, também pressionou o dólar na sessão de hoje.
por Nuno Carregueiro
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Cantial lança lotes da Aldeia dos Capuchos
Sexta, 25 Jul 2003 17:49
A promotora imobiliária Cantial está a promover lotes para moradias na Aldeia dos Capuchos, um projecto misto de habitação e turismo com 30 hectares de área total.
Os lotes têm entre 700 e 1.000 metros quadrados de área bruta, permitindo áreas de construção até 350 metros quadrados em moradias de dois pisos, anunciou hoje a empresa, que se escusou a adiantar os preços envolvidos.
A edificação das moradias, que «deverão ter entre cinco a seis assoalhadas, terá de ser iniciada, no máximo, três anos após a celebração da escritura» e concluída «ao fim de dois, estando o projecto sujeito ao regulamento de construção entretanto já aprovado pela Câmara Municipal de Almada», divulgou a mesma fonte em comunicado.
O projecto da Cantial, situado junto da vila dos Capuchos, inclui um campo de golfe com nove buracos, um hotel apartamento, um «health club», um clínica de saúde e diversas infra-estruturas desportivas e de lazer. O complexo compreende 10 hectares de áreas verdes.
Fundada em 1971, a Cantial tem um portfolio de mais de 70 edifícios no Concelho de Almada, repartidos entre habitação e comércio.
por Canal de Negócios
Sexta, 25 Jul 2003 17:49
A promotora imobiliária Cantial está a promover lotes para moradias na Aldeia dos Capuchos, um projecto misto de habitação e turismo com 30 hectares de área total.
Os lotes têm entre 700 e 1.000 metros quadrados de área bruta, permitindo áreas de construção até 350 metros quadrados em moradias de dois pisos, anunciou hoje a empresa, que se escusou a adiantar os preços envolvidos.
A edificação das moradias, que «deverão ter entre cinco a seis assoalhadas, terá de ser iniciada, no máximo, três anos após a celebração da escritura» e concluída «ao fim de dois, estando o projecto sujeito ao regulamento de construção entretanto já aprovado pela Câmara Municipal de Almada», divulgou a mesma fonte em comunicado.
O projecto da Cantial, situado junto da vila dos Capuchos, inclui um campo de golfe com nove buracos, um hotel apartamento, um «health club», um clínica de saúde e diversas infra-estruturas desportivas e de lazer. O complexo compreende 10 hectares de áreas verdes.
Fundada em 1971, a Cantial tem um portfolio de mais de 70 edifícios no Concelho de Almada, repartidos entre habitação e comércio.
por Canal de Negócios
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Euronext Lisbon encerra pouco alterado e acumula perdas na semana (act)
Sexta, 25 Jul 2003 17:25
O PSI-20 encerrou a perder 0,08%, com os ganhos do BPI a anularem as perdas do BCP. O dia foi marcado pela recuperação da Impresa, enquanto a semana ficou marcada pela divulgação de resultados.
O PSI-20 encerrou a cair 0,08% com sete empresas a subir, cinco a descer e oito inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] e a Brisa [Cot, Not, P.Target] foram os títulos mais penalizadores para o índice. As acções do banco de Jardim Gonçalves encerraram nos 1,47 euros, a descer 1,34%, enquanto os títulos da concessionária de auto-estradas perderam 0,61% para os 4,87 euros.
A atenuar as perdas estiveram o Banco BPI (BPI) [Cot, Not, P.Target] e a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target]. O BPI encerrou sessão com um ganho de 1,28%, a cotar nos 2,38 euros e a PT fechou nos 6,12 euros, com uma valorização de 0,33%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] encerrou inalterada no 2 euros.
A estrela da sessão foi a Impresa [IMPRE]. As acções do Grupo de Pinto Balsemão treparam 3,8% para os 2,46 euros, quase anulando as perdas de 4,05% registadas ontem, após a empresa ter revelado que vai realizar um aumento de capital de 20 milhões de euros.
No Grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [Cot, Not, P.Target] encerrou inalterada nos 0,47 euros e a SonaeCom fechou a perder 0,51% para os 1,99 euros.
A Barbosa & Almeida, empresa que foi alvo de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) por parte da Bar-bar-idade, encerrou a sessão a ganhar 8,96% para os 18,25 euros tendo sido a única sessão da semana em que foi negociada. A participada da Sonae ofereceu 19,4 euros por acção e já garantiu o controlo de 81,65% dos direitos de voto da companhia,.
PSI-20 volta a ficar negativo
Numa semana de apresentação de resultados, o PSI-20 perdeu 0,51% voltando a ficar negativo desde o início do ano. O balanço das primeiras 32 semanas do ano é agora negativo em 0,29%.
Na terça-feira o BCP foi o primeiro a prestar contas. O banco de Jardim Gonçalves registou, no primeiro semestre, resultados líquidos de 210,2 milhões de euros, menos 34,5% que no período homólogo. Contudo, o mercado reagiu bem aos dados e, na sessão de quarta-feira, as acções subiram um máximo de 4,86%. Na semana, o BCP ganhou 1,38%.
Na quinta-feira foi a vez da Impresa. O Grupo de Pinto Balsemão apresentou resultados líquidos de 671 mil euros no segundo trimestre e aumentou as estimativas de resultados para o final do ano devido à recuperação, melhor que a esperada no início do ano, do mercado publicitário. Contudo, o anúncio da pretensão de aumentar o capital fez deslizar os títulos da companhia em 4,05%. Hoje a empresa recuperou parte dessa perda e encerrou a semana sem perder, nem ganhar.
Ainda ontem, a Bar-Bar-idade viria a lançar uma OPA sobre a Barbosa & Almeida (B&A). A empresa, controlada em 49,79% pela Sonae, ofereceu 19,4 euros por acção da B&A.
Hoje, a semana terminou com a divulgação dos resultados do BES. O banco registou lucros de 115,3 milhões de euros no primeiro semestre, mais 12,8% que no período homólogo. Contudo, as acções da instituição mantiveram-se inalteradas durante a sessão e no balanço da semana acumularam um ganho de 0,39%.
No balanço semanal do PSI-20, a banca foi o sector que mais ganhou. O Banco BPI encerrou as cinco sessões com um ganho de 3,03% seguido pelo BCP (ver em cima). A PT foi o título mais penalizado ao perder 3,32% e a PT Multimédia, apesar de ter ganho 1,04% na sessão de hoje, encerrou a semana a perder 2,81%.
Por Joaquim Madrinha
por Canal de Negócios
Sexta, 25 Jul 2003 17:25
O PSI-20 encerrou a perder 0,08%, com os ganhos do BPI a anularem as perdas do BCP. O dia foi marcado pela recuperação da Impresa, enquanto a semana ficou marcada pela divulgação de resultados.
O PSI-20 encerrou a cair 0,08% com sete empresas a subir, cinco a descer e oito inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] e a Brisa [Cot, Not, P.Target] foram os títulos mais penalizadores para o índice. As acções do banco de Jardim Gonçalves encerraram nos 1,47 euros, a descer 1,34%, enquanto os títulos da concessionária de auto-estradas perderam 0,61% para os 4,87 euros.
A atenuar as perdas estiveram o Banco BPI (BPI) [Cot, Not, P.Target] e a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target]. O BPI encerrou sessão com um ganho de 1,28%, a cotar nos 2,38 euros e a PT fechou nos 6,12 euros, com uma valorização de 0,33%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] encerrou inalterada no 2 euros.
A estrela da sessão foi a Impresa [IMPRE]. As acções do Grupo de Pinto Balsemão treparam 3,8% para os 2,46 euros, quase anulando as perdas de 4,05% registadas ontem, após a empresa ter revelado que vai realizar um aumento de capital de 20 milhões de euros.
No Grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [Cot, Not, P.Target] encerrou inalterada nos 0,47 euros e a SonaeCom fechou a perder 0,51% para os 1,99 euros.
A Barbosa & Almeida, empresa que foi alvo de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) por parte da Bar-bar-idade, encerrou a sessão a ganhar 8,96% para os 18,25 euros tendo sido a única sessão da semana em que foi negociada. A participada da Sonae ofereceu 19,4 euros por acção e já garantiu o controlo de 81,65% dos direitos de voto da companhia,.
PSI-20 volta a ficar negativo
Numa semana de apresentação de resultados, o PSI-20 perdeu 0,51% voltando a ficar negativo desde o início do ano. O balanço das primeiras 32 semanas do ano é agora negativo em 0,29%.
Na terça-feira o BCP foi o primeiro a prestar contas. O banco de Jardim Gonçalves registou, no primeiro semestre, resultados líquidos de 210,2 milhões de euros, menos 34,5% que no período homólogo. Contudo, o mercado reagiu bem aos dados e, na sessão de quarta-feira, as acções subiram um máximo de 4,86%. Na semana, o BCP ganhou 1,38%.
Na quinta-feira foi a vez da Impresa. O Grupo de Pinto Balsemão apresentou resultados líquidos de 671 mil euros no segundo trimestre e aumentou as estimativas de resultados para o final do ano devido à recuperação, melhor que a esperada no início do ano, do mercado publicitário. Contudo, o anúncio da pretensão de aumentar o capital fez deslizar os títulos da companhia em 4,05%. Hoje a empresa recuperou parte dessa perda e encerrou a semana sem perder, nem ganhar.
Ainda ontem, a Bar-Bar-idade viria a lançar uma OPA sobre a Barbosa & Almeida (B&A). A empresa, controlada em 49,79% pela Sonae, ofereceu 19,4 euros por acção da B&A.
Hoje, a semana terminou com a divulgação dos resultados do BES. O banco registou lucros de 115,3 milhões de euros no primeiro semestre, mais 12,8% que no período homólogo. Contudo, as acções da instituição mantiveram-se inalteradas durante a sessão e no balanço da semana acumularam um ganho de 0,39%.
No balanço semanal do PSI-20, a banca foi o sector que mais ganhou. O Banco BPI encerrou as cinco sessões com um ganho de 3,03% seguido pelo BCP (ver em cima). A PT foi o título mais penalizado ao perder 3,32% e a PT Multimédia, apesar de ter ganho 1,04% na sessão de hoje, encerrou a semana a perder 2,81%.
Por Joaquim Madrinha
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TAP concorre à privatização de serviços de «handling» em Marrocos
Sexta, 25 Jul 2003 17:23
A companhia aérea portuguesa TAP vai concorrer à privatização dos serviços de «handling» da Air Maroc, que opera nos aeroportos de Casablanca, Agadir e Marraquexe, anunciou hoje Cardoso e Cunha, presidente da transportadora
A TAP apresentou já a sua proposta ao processo de privatização, esperando uma decisão final em Setembro.
A companhia portuguesa é líder de um consórcio que engloba ainda duas outras empresas, uma local e outra estrangeira especializada em «handling» (assistência em escala), cujos nomes a administração da TAP se recusou a adiantar.
Esta foi uma oportunidade pela qual a TAP se interessou dado que Marrocos é «um mercado com uma grande proximidade geográfica» e com «grande» potencial de crescimento, defendeu Fernando Pinto, administrador-delegado da companhia.
Sobre a eventual participação da TAP na corrida à privatização das companhias aérea moçambicana e cabo-verdiana, respectivamente LAM e TACV, o mesmo responsável descartou essa possibilidade, em conferência de imprensa hoje efectuada para a divulgação dos resultados da transportadora portuguesa no primeiro semestre.
por Ana Suspiro
Sexta, 25 Jul 2003 17:23
A companhia aérea portuguesa TAP vai concorrer à privatização dos serviços de «handling» da Air Maroc, que opera nos aeroportos de Casablanca, Agadir e Marraquexe, anunciou hoje Cardoso e Cunha, presidente da transportadora
A TAP apresentou já a sua proposta ao processo de privatização, esperando uma decisão final em Setembro.
A companhia portuguesa é líder de um consórcio que engloba ainda duas outras empresas, uma local e outra estrangeira especializada em «handling» (assistência em escala), cujos nomes a administração da TAP se recusou a adiantar.
Esta foi uma oportunidade pela qual a TAP se interessou dado que Marrocos é «um mercado com uma grande proximidade geográfica» e com «grande» potencial de crescimento, defendeu Fernando Pinto, administrador-delegado da companhia.
Sobre a eventual participação da TAP na corrida à privatização das companhias aérea moçambicana e cabo-verdiana, respectivamente LAM e TACV, o mesmo responsável descartou essa possibilidade, em conferência de imprensa hoje efectuada para a divulgação dos resultados da transportadora portuguesa no primeiro semestre.
por Ana Suspiro
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Lucros do Finibanco descem 32,5% no primeiro semestre
Sexta, 25 Jul 2003 16:54
Os resultados líquidos do Finibanco, no primeiro semestre deste ano, totalizaram 4,15 milhões de euros, menos 32,5% que nos primeiros seis meses de 2002, período durante o qual obteve uma mais valia com a venda da filial em Macau.
O Finbanco refere que «se excluirmos o efeito líquido do resultado extraordinário da alienação do Finibanco-Macau, concretizada em Maio de 2002, que influenciou sobremaneira o resultado daquele período, os resultados do 1º Semestre deste ano são 363,9% superiores aos do ano anterior».
O ano passado o Finibanco vendeu a sua filial em Macau por 140 milhões de patacas (18,96 milhões de euros), tendo os resultados extraordinários dos primeiros nove meses de 2002 ascendido a 6,2 milhões de euros.
Num comunicado o Finibanco [Cot, Not, P.Target] adianta que o activo líquido mais a desintermediação financeira cresceu 12,6%, enquanto os recursos de clientes aumentaram 10,1% e os depósitos subiram 8%.
Sem adiantar valores o Finibanco refere que o produto bancário aumentou 8,9%, tendo a margem financeira crescido 9,1%.
As acções do Finibanco fecharam a subir 0,98% para os 1,03 euros.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 25 Jul 2003 16:54
Os resultados líquidos do Finibanco, no primeiro semestre deste ano, totalizaram 4,15 milhões de euros, menos 32,5% que nos primeiros seis meses de 2002, período durante o qual obteve uma mais valia com a venda da filial em Macau.
O Finbanco refere que «se excluirmos o efeito líquido do resultado extraordinário da alienação do Finibanco-Macau, concretizada em Maio de 2002, que influenciou sobremaneira o resultado daquele período, os resultados do 1º Semestre deste ano são 363,9% superiores aos do ano anterior».
O ano passado o Finibanco vendeu a sua filial em Macau por 140 milhões de patacas (18,96 milhões de euros), tendo os resultados extraordinários dos primeiros nove meses de 2002 ascendido a 6,2 milhões de euros.
Num comunicado o Finibanco [Cot, Not, P.Target] adianta que o activo líquido mais a desintermediação financeira cresceu 12,6%, enquanto os recursos de clientes aumentaram 10,1% e os depósitos subiram 8%.
Sem adiantar valores o Finibanco refere que o produto bancário aumentou 8,9%, tendo a margem financeira crescido 9,1%.
As acções do Finibanco fecharam a subir 0,98% para os 1,03 euros.
por Nuno Carregueiro
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Maioria dos accionistas da NH Hoteles rejeita nova proposta do Hesperia
Sexta, 25 Jul 2003 16:35
A NH Hoteles, cadeia hoteleira espanhola, divulgou que a maioria dos seus accionistas rejeitou a nova oferta do Grupo Hesperia, para adquirir 26% da empresa, uma participação que está avaliada em 280 milhões de euros.
Os accionistas que rejeitaram a oferta foram Amâncio Ortega, que detém 10% da NH, as instituições bancárias, Caja Madrid e Bancaja, a Finanf'92 e a equipa de gestão da empresa, divulgou a NH Hoteles em comunicado.
O Grupo Hesperia, cadeia hoteleira espanhola, aumentou em 8% a sua oferta sobre 26% do capital social da sua congénere NH Hoteles, para nove euros por acção.
O Grupo Hesperia tinha oferecido 259 milhões de euros por 26% da NH Hoteles. A proposta era de 8,30 euros por cada acção a NH Hoteles.
A OPA está condicionada à obtenção de um mínimo de 15% do capital da NH Hoteles, que tem um valor de mercado de 863 milhões de euros, superior à oferta da Hesperia.
A NH seguia a cair 0,34% para os 8,86 euros.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 25 Jul 2003 16:35
A NH Hoteles, cadeia hoteleira espanhola, divulgou que a maioria dos seus accionistas rejeitou a nova oferta do Grupo Hesperia, para adquirir 26% da empresa, uma participação que está avaliada em 280 milhões de euros.
Os accionistas que rejeitaram a oferta foram Amâncio Ortega, que detém 10% da NH, as instituições bancárias, Caja Madrid e Bancaja, a Finanf'92 e a equipa de gestão da empresa, divulgou a NH Hoteles em comunicado.
O Grupo Hesperia, cadeia hoteleira espanhola, aumentou em 8% a sua oferta sobre 26% do capital social da sua congénere NH Hoteles, para nove euros por acção.
O Grupo Hesperia tinha oferecido 259 milhões de euros por 26% da NH Hoteles. A proposta era de 8,30 euros por cada acção a NH Hoteles.
A OPA está condicionada à obtenção de um mínimo de 15% do capital da NH Hoteles, que tem um valor de mercado de 863 milhões de euros, superior à oferta da Hesperia.
A NH seguia a cair 0,34% para os 8,86 euros.
por Ana Torres Pereira
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Cabovisão consegue linha de crédito suplementar de seis milhões
Sexta, 25 Jul 2003 16:19
A Cable Satisfaction International Inc. (CSII), accionista da empresa nacional Cabovisão, consegui um financiamento provisório suplementar de seis milhões de euros fornecido pela Caísse de dépôt et placement du Québec.
Com este acordo, a Cabovisão irá ter acesso imediato a 1,5 milhões de euros, sendo que poderá conseguir mais 4,5 milhões de euros numa data posterior, sujeito a acordos com os credores, divulgou a empresa canadiana em comunicado.
Esta verba irá possibilitar que a empresa nacional de televisão por cabo mantenha a normalidade do seu serviço e pague aos clientes.
A CSII informou, igualmente que obteve do Quebec Superior Court a extensão do pagamento da dívida até 15 de Outubro de 2003.
No final de Junho, a CSII pediu a um tribunal no Canadá protecção contra credores, uma medida que segundo a empresa vai facilitar a execução do plano de reestruturação, assegurando que não iria afectar a sua filial portuguesa.
A accionista da Cabovisão anunciou que recebeu da gestora de fundos canadiana Capital Communications (CDP), uma proposta de recapitalização e reestruturação da empresa, visando a injecção de 45 milhões de euros.
A CDP ficou comprometida a angariar uma linha de crédito de dívida senior de 12 milhões de euros destinados à Cabovisão, sendo que metade será financiado pela CDP e o restante pelos bancos, visando a manutenção dos negócios em Portugal, enquanto o processo de recapitalização decorre.
As perdas da CSII aumentaram para 20,9 milhões de dólares canadianos (13,1 milhões de euros) no primeiro trimestre do ano, contra prejuízos de 18,5 milhões de dólares canadianos (11,6 milhões de euros), registados no período homólogo.
As receitas operacionais, no período em análise, treparam 90%, para os 40 milhões de dólares canadianos (24,9 milhões de euros), impulsionados pelo aumento do número de subscritores e do ARPU (receita média por cliente).
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é líder no sector.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 25 Jul 2003 16:19
A Cable Satisfaction International Inc. (CSII), accionista da empresa nacional Cabovisão, consegui um financiamento provisório suplementar de seis milhões de euros fornecido pela Caísse de dépôt et placement du Québec.
Com este acordo, a Cabovisão irá ter acesso imediato a 1,5 milhões de euros, sendo que poderá conseguir mais 4,5 milhões de euros numa data posterior, sujeito a acordos com os credores, divulgou a empresa canadiana em comunicado.
Esta verba irá possibilitar que a empresa nacional de televisão por cabo mantenha a normalidade do seu serviço e pague aos clientes.
A CSII informou, igualmente que obteve do Quebec Superior Court a extensão do pagamento da dívida até 15 de Outubro de 2003.
No final de Junho, a CSII pediu a um tribunal no Canadá protecção contra credores, uma medida que segundo a empresa vai facilitar a execução do plano de reestruturação, assegurando que não iria afectar a sua filial portuguesa.
A accionista da Cabovisão anunciou que recebeu da gestora de fundos canadiana Capital Communications (CDP), uma proposta de recapitalização e reestruturação da empresa, visando a injecção de 45 milhões de euros.
A CDP ficou comprometida a angariar uma linha de crédito de dívida senior de 12 milhões de euros destinados à Cabovisão, sendo que metade será financiado pela CDP e o restante pelos bancos, visando a manutenção dos negócios em Portugal, enquanto o processo de recapitalização decorre.
As perdas da CSII aumentaram para 20,9 milhões de dólares canadianos (13,1 milhões de euros) no primeiro trimestre do ano, contra prejuízos de 18,5 milhões de dólares canadianos (11,6 milhões de euros), registados no período homólogo.
As receitas operacionais, no período em análise, treparam 90%, para os 40 milhões de dólares canadianos (24,9 milhões de euros), impulsionados pelo aumento do número de subscritores e do ARPU (receita média por cliente).
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é líder no sector.
por Ana Torres Pereira
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Governo assina contrato de viabilização da Bawo e assegura salários de trabalhadores
Sexta, 25 Jul 2003 16:57
O contrato de reabertura da empresa de confecções Bawo vai ser assinado na próxima terça-feira pelos ministros da Economia e do Trabalho. O protocolo prevê o pagamento de 50% dos salários dos trabalhadores por parte do Estado, durante 18 meses.
Os ministros da Economia e do Trabalho e Segurança social vão assinar o protocolo de viabilização da Bawo, na próxima terça-feira.
A fábrica, localizada em Estarreja, esteve em risco de fechar e despedir cerca de 80 trabalhadores. Mas, entretanto, a empresa foi comprada, em 90%, pelo grupo britânico K.S. Os remanescentes 10% foram adquiridos pelo empresário britânico Joe Chaudry, radicado em Portugal há mais de 20 anos.
Da parte do Estado, a empresa vai contar com um apoio na forma de pagamento de 50% dos salários dos trabalhadores, durante um ano e meio.
Esta medida está inserida no âmbito das iniciativas de curto prazo do Programa para a Recuperação e Sectores Deprimidos (PRASD), liderado pelo ex-ministro da Economia, Daniel Bessa.
Trabalhadores vigiaram instalações da empresa dias a fio
Em Fevereiro, o ministro da Economia, Carlos Tavares, disse ao Negocios.pt que a inventariação e selagem das máquinas da Bawo, em Estarreja, foi «a melhor solução para minimizar os impactos sociais e manter os empregos».
Carlos Tavares recusava-se na altura a admitir a deslocalização da unidade, apesar da retirada das máquinas da fábrica. A empresa alegava que a maquinaria seria encaminhada para a nova fábrica da empresa alemã no Egipto e que seria comprado novo equipamento para a fábrica de Estarreja.
No seguimento desta medida, a maioria dos trabalhadores passaram dias e noites consecutivos a vigiar as instalações da empresa com receio que a gerência alemã levasse a totalidade das máquinas para outro mercado.
por Tânia Ferreira
Sexta, 25 Jul 2003 16:57
O contrato de reabertura da empresa de confecções Bawo vai ser assinado na próxima terça-feira pelos ministros da Economia e do Trabalho. O protocolo prevê o pagamento de 50% dos salários dos trabalhadores por parte do Estado, durante 18 meses.
Os ministros da Economia e do Trabalho e Segurança social vão assinar o protocolo de viabilização da Bawo, na próxima terça-feira.
A fábrica, localizada em Estarreja, esteve em risco de fechar e despedir cerca de 80 trabalhadores. Mas, entretanto, a empresa foi comprada, em 90%, pelo grupo britânico K.S. Os remanescentes 10% foram adquiridos pelo empresário britânico Joe Chaudry, radicado em Portugal há mais de 20 anos.
Da parte do Estado, a empresa vai contar com um apoio na forma de pagamento de 50% dos salários dos trabalhadores, durante um ano e meio.
Esta medida está inserida no âmbito das iniciativas de curto prazo do Programa para a Recuperação e Sectores Deprimidos (PRASD), liderado pelo ex-ministro da Economia, Daniel Bessa.
Trabalhadores vigiaram instalações da empresa dias a fio
Em Fevereiro, o ministro da Economia, Carlos Tavares, disse ao Negocios.pt que a inventariação e selagem das máquinas da Bawo, em Estarreja, foi «a melhor solução para minimizar os impactos sociais e manter os empregos».
Carlos Tavares recusava-se na altura a admitir a deslocalização da unidade, apesar da retirada das máquinas da fábrica. A empresa alegava que a maquinaria seria encaminhada para a nova fábrica da empresa alemã no Egipto e que seria comprado novo equipamento para a fábrica de Estarreja.
No seguimento desta medida, a maioria dos trabalhadores passaram dias e noites consecutivos a vigiar as instalações da empresa com receio que a gerência alemã levasse a totalidade das máquinas para outro mercado.
por Tânia Ferreira
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Santander estima crescimento anual de 15% no resultado operacional
25-7-2003 17:9
O Banco Santander Central Hispano pretende alcançar um crescimento anual de 15 por cento no lucro operacional até ao ano 2006, segundo o presidente do banco, Emilio Botín.
Os responsáveis do banco estimam um crescimento das receitas de 7 por cento, que deverão ser associadas à redução dos custos. Este crescimento permitirá ao banco colocar entre os 10 maiores a nível de capitalização.
O plano contempla 70 medidas para fomentar todas as áreas de enegócios.
BolsaPt.com
25-7-2003 17:9
O Banco Santander Central Hispano pretende alcançar um crescimento anual de 15 por cento no lucro operacional até ao ano 2006, segundo o presidente do banco, Emilio Botín.
Os responsáveis do banco estimam um crescimento das receitas de 7 por cento, que deverão ser associadas à redução dos custos. Este crescimento permitirá ao banco colocar entre os 10 maiores a nível de capitalização.
O plano contempla 70 medidas para fomentar todas as áreas de enegócios.
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Euronext Lisbon fecha com tendência mista
25-7-2003 16:32
O mercado nacional encerrou misto, seguindo a tendência norte-americana mas não acompanhando a queda europeia. O índice PSI-20 recuou 0,08 por cento para 5.807,82 pontos.
O sector bancário, em época de divulgação de resultados semestrais, encerrou com uma tendência mista. O Banco Comercial Português perdeu 1,34 por cento para 1,47 euros, corrigindo da subida das últimas sessões depois de ter apresentado resultados melhores que o esperado. O Banco Espírito Santo, que apresentou hoje um lucro de 115,3 milhões de euros no primeiro semestre, dentro do esperado pelos analistas, manteve-se nos 12,85 euros. O Banco BPI ganhou 1,28 por cento, com boas expectativas para os seus resultados, a apresentar na próxima semana.
A Portugal Telecom recuperou das quedas das sessões anteriores, subindo 0,33 por cento para 6,12 euros, com expectativas de que poderá amentar os dividendos em 550 milhões de euros acima do previsto. A SonaeCom manteve-se nos 1,98 euros.
A Impresa manteve os ganhos das últimas sessões, ainda beneficiando do desempenho dos resultados semestrais, impulsionados pela publicidade. A empresa liderada por Pinto Balsemão ganhou 3,80 por cento para 2,46 euros.
A EDP – Electricidade de Portugal, limitada pelos 2 euros, fechou inalterada.
BolsaPt.com
25-7-2003 16:32
O mercado nacional encerrou misto, seguindo a tendência norte-americana mas não acompanhando a queda europeia. O índice PSI-20 recuou 0,08 por cento para 5.807,82 pontos.
O sector bancário, em época de divulgação de resultados semestrais, encerrou com uma tendência mista. O Banco Comercial Português perdeu 1,34 por cento para 1,47 euros, corrigindo da subida das últimas sessões depois de ter apresentado resultados melhores que o esperado. O Banco Espírito Santo, que apresentou hoje um lucro de 115,3 milhões de euros no primeiro semestre, dentro do esperado pelos analistas, manteve-se nos 12,85 euros. O Banco BPI ganhou 1,28 por cento, com boas expectativas para os seus resultados, a apresentar na próxima semana.
A Portugal Telecom recuperou das quedas das sessões anteriores, subindo 0,33 por cento para 6,12 euros, com expectativas de que poderá amentar os dividendos em 550 milhões de euros acima do previsto. A SonaeCom manteve-se nos 1,98 euros.
A Impresa manteve os ganhos das últimas sessões, ainda beneficiando do desempenho dos resultados semestrais, impulsionados pela publicidade. A empresa liderada por Pinto Balsemão ganhou 3,80 por cento para 2,46 euros.
A EDP – Electricidade de Portugal, limitada pelos 2 euros, fechou inalterada.
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PT: Telesp Celular Participações com prejuízo de 79 milhões de euros
25-7-2003 15:16
A Telesp Celular Participações, participada brasileira do Grupo Portugal Telecom, apresentou um prejuízo de 262,2 milhões de reais (cera de 90 milhões de euros) no segundo trimestre do ano, mais grave que o esperado pelos analistas.
Os resultados não são comparáveis com o ano passado, devido à consolidação dos resultados da Tele Centro Oeste Participações. As vendas atingiram os 1,51 mil milhões de reais (cerca de 450 milhões de euros).
Os custos com publicidade ascenderam a 278 milhões de reais (cerca de 80 milhões de euros), aumentando o número de clientes de 6,46 para 10,9 milhões de euros, incluindo os clientes da Tele Centro Oeste (2,7 milhões de clientes em Junho do ano passado).
A dívida atingiu os 5,46 mil milhões de euros, face aos 5,90 mil milhões de euros apresentados no período homólogo.
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25-7-2003 15:16
A Telesp Celular Participações, participada brasileira do Grupo Portugal Telecom, apresentou um prejuízo de 262,2 milhões de reais (cera de 90 milhões de euros) no segundo trimestre do ano, mais grave que o esperado pelos analistas.
Os resultados não são comparáveis com o ano passado, devido à consolidação dos resultados da Tele Centro Oeste Participações. As vendas atingiram os 1,51 mil milhões de reais (cerca de 450 milhões de euros).
Os custos com publicidade ascenderam a 278 milhões de reais (cerca de 80 milhões de euros), aumentando o número de clientes de 6,46 para 10,9 milhões de euros, incluindo os clientes da Tele Centro Oeste (2,7 milhões de clientes em Junho do ano passado).
A dívida atingiu os 5,46 mil milhões de euros, face aos 5,90 mil milhões de euros apresentados no período homólogo.
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Case implementa Extranet da Galp Energia
Sexta, 25 Jul 2003 15:04
A Case, uma empresa do Grupo ACE, implementou a GalpNet, designação dada à Plataforma Extranet da Galp Energia, com vista a responder aos requisitos de desenvolvimento de um portal com conteúdos e serviços destinados aos parceiros da companhia energética.
Num comunicado a Case, uma empresa ACE que pertence ao Grupo EDP, afirma que «a solução para o Portal Extranet da Galp Energia foi desenhada de forma a maximizar a relação do Grupo Galp Energia com todos os seus parceiros».
«Assim, a Extranet, baseada em ambiente WEB, visa criar uma relação de elevada proximidade entre os parceiros do Grupo Galp Energia, com recurso a um conjunto de ferramentas de colaboração, comunicação, gestão documental, pesquisa, gestão e publicação de conteúdos e notícias relevantes, capacidade de permitir a divulgação e rápido acesso a informação de negócio, etc», acrescenta a empresa.
O modelo de integração dos produtos Microsoft, implementado nesta solução, «permite a criação de soluções imediatas para gestão documental, pesquisa, subscrições, broadcast e divulgação de conteúdos multimédia, e criação de um ambiente de colaboração entre os parceiros e o Grupo Galp Energia de forma simples, robusta, escalável, e totalmente integrada com a arquitectura já existente».
Para Miguel Matias, Administrador da Galp Energia, esta integração foi o aspecto mais crítico desta implementação: «no sucesso do projecto o que foi mais crítico foi claramente a integração destas plataformas todas e das empresas todas».
Já Paulo Tomás, Director de e-Business da Case, considera que neste projecto o facto de maior criticidade foi a integração «da plataforma Extranet por nós desenvolvida com todas as infra-estruturas e plataformas já existentes na Galp Energia (Internet e Intranet) e com os outros projectos que decorriam simultaneamente com o nosso».
por Canal de Negócios
Sexta, 25 Jul 2003 15:04
A Case, uma empresa do Grupo ACE, implementou a GalpNet, designação dada à Plataforma Extranet da Galp Energia, com vista a responder aos requisitos de desenvolvimento de um portal com conteúdos e serviços destinados aos parceiros da companhia energética.
Num comunicado a Case, uma empresa ACE que pertence ao Grupo EDP, afirma que «a solução para o Portal Extranet da Galp Energia foi desenhada de forma a maximizar a relação do Grupo Galp Energia com todos os seus parceiros».
«Assim, a Extranet, baseada em ambiente WEB, visa criar uma relação de elevada proximidade entre os parceiros do Grupo Galp Energia, com recurso a um conjunto de ferramentas de colaboração, comunicação, gestão documental, pesquisa, gestão e publicação de conteúdos e notícias relevantes, capacidade de permitir a divulgação e rápido acesso a informação de negócio, etc», acrescenta a empresa.
O modelo de integração dos produtos Microsoft, implementado nesta solução, «permite a criação de soluções imediatas para gestão documental, pesquisa, subscrições, broadcast e divulgação de conteúdos multimédia, e criação de um ambiente de colaboração entre os parceiros e o Grupo Galp Energia de forma simples, robusta, escalável, e totalmente integrada com a arquitectura já existente».
Para Miguel Matias, Administrador da Galp Energia, esta integração foi o aspecto mais crítico desta implementação: «no sucesso do projecto o que foi mais crítico foi claramente a integração destas plataformas todas e das empresas todas».
Já Paulo Tomás, Director de e-Business da Case, considera que neste projecto o facto de maior criticidade foi a integração «da plataforma Extranet por nós desenvolvida com todas as infra-estruturas e plataformas já existentes na Galp Energia (Internet e Intranet) e com os outros projectos que decorriam simultaneamente com o nosso».
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EUA: Vendas casas novas sobem para máximo nos 1,16 milhões
25-7-2003 15:4
Segundo o Departamento do Comércio, a venda de casas novas aumentou 4,7 por cento para 1,16 milhões, um nível recorde, no mês de Junho.
As vendas foram impulsionadas pela queda das taxas de juro para crédito à habitação, com praticamente todas as regiões a registarem uma evolução favorável.
Os economistas esperavam uma subida para apenas 1,08 milhões.
As vendas de Maio foram revistas em baixo para 1,11 milhões de unidades.
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Segundo o Departamento do Comércio, a venda de casas novas aumentou 4,7 por cento para 1,16 milhões, um nível recorde, no mês de Junho.
As vendas foram impulsionadas pela queda das taxas de juro para crédito à habitação, com praticamente todas as regiões a registarem uma evolução favorável.
Os economistas esperavam uma subida para apenas 1,08 milhões.
As vendas de Maio foram revistas em baixo para 1,11 milhões de unidades.
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Case implementa Extranet da Galp Energia
Sexta, 25 Jul 2003 15:04
A Case, uma empresa do Grupo ACE, implementou a GalpNet, designação dada à Plataforma Extranet da Galp Energia, com vista a responder aos requisitos de desenvolvimento de um portal com conteúdos e serviços destinados aos parceiros da companhia energética.
Num comunicado a Case, uma empresa ACE que pertence ao Grupo EDP, afirma que «a solução para o Portal Extranet da Galp Energia foi desenhada de forma a maximizar a relação do Grupo Galp Energia com todos os seus parceiros».
«Assim, a Extranet, baseada em ambiente WEB, visa criar uma relação de elevada proximidade entre os parceiros do Grupo Galp Energia, com recurso a um conjunto de ferramentas de colaboração, comunicação, gestão documental, pesquisa, gestão e publicação de conteúdos e notícias relevantes, capacidade de permitir a divulgação e rápido acesso a informação de negócio, etc», acrescenta a empresa.
O modelo de integração dos produtos Microsoft, implementado nesta solução, «permite a criação de soluções imediatas para gestão documental, pesquisa, subscrições, broadcast e divulgação de conteúdos multimédia, e criação de um ambiente de colaboração entre os parceiros e o Grupo Galp Energia de forma simples, robusta, escalável, e totalmente integrada com a arquitectura já existente».
Para Miguel Matias, Administrador da Galp Energia, esta integração foi o aspecto mais crítico desta implementação: «no sucesso do projecto o que foi mais crítico foi claramente a integração destas plataformas todas e das empresas todas».
Já Paulo Tomás, Director de e-Business da Case, considera que neste projecto o facto de maior criticidade foi a integração «da plataforma Extranet por nós desenvolvida com todas as infra-estruturas e plataformas já existentes na Galp Energia (Internet e Intranet) e com os outros projectos que decorriam simultaneamente com o nosso».
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A Case, uma empresa do Grupo ACE, implementou a GalpNet, designação dada à Plataforma Extranet da Galp Energia, com vista a responder aos requisitos de desenvolvimento de um portal com conteúdos e serviços destinados aos parceiros da companhia energética.
Num comunicado a Case, uma empresa ACE que pertence ao Grupo EDP, afirma que «a solução para o Portal Extranet da Galp Energia foi desenhada de forma a maximizar a relação do Grupo Galp Energia com todos os seus parceiros».
«Assim, a Extranet, baseada em ambiente WEB, visa criar uma relação de elevada proximidade entre os parceiros do Grupo Galp Energia, com recurso a um conjunto de ferramentas de colaboração, comunicação, gestão documental, pesquisa, gestão e publicação de conteúdos e notícias relevantes, capacidade de permitir a divulgação e rápido acesso a informação de negócio, etc», acrescenta a empresa.
O modelo de integração dos produtos Microsoft, implementado nesta solução, «permite a criação de soluções imediatas para gestão documental, pesquisa, subscrições, broadcast e divulgação de conteúdos multimédia, e criação de um ambiente de colaboração entre os parceiros e o Grupo Galp Energia de forma simples, robusta, escalável, e totalmente integrada com a arquitectura já existente».
Para Miguel Matias, Administrador da Galp Energia, esta integração foi o aspecto mais crítico desta implementação: «no sucesso do projecto o que foi mais crítico foi claramente a integração destas plataformas todas e das empresas todas».
Já Paulo Tomás, Director de e-Business da Case, considera que neste projecto o facto de maior criticidade foi a integração «da plataforma Extranet por nós desenvolvida com todas as infra-estruturas e plataformas já existentes na Galp Energia (Internet e Intranet) e com os outros projectos que decorriam simultaneamente com o nosso».
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