Noticias de 25 de Julho de 2003
EUA abrem em terreno positivo
25-7-2003 14:31
Os mercados norte-americanos abriram com ganhos ligeiros, reagindo aos resultados da Pfizer e à subida melhor que o esperado das encomendas de bens duradouros.
Segundo o Departamento do Comércio, as encomendas de bens duradouros aumentou 2,1 por cento para 172,5 mil milhões de dólares. Excluindo bens de equipamento de transporte, as encomendas aumentaram 1,4 por cento. Os economistas acreditam que o aumento das encomendas deverá impulsionar a recuperação económica.
A Pfizer sobe 1,63 por cento, apesar de ter anunciado um lucro de 30 cêntimos por acção, excluindo itens não-recorrentes, acima das estimativas dos analistas. As vendas subiram 37 por cento. A empresa reiterou as suas estimativas para os anos 2003 e 2004
A Ebay recua 5,10 por cento, depois de ter apresentado um lucro de 34 cêntimos por acção e vendas de 515 milhões de dólares, pouco abaixo do esperado pelos analitsas.
O Dow Jones Industrial sobe 0,11 por cento e o Nasdaq Composite ganha 0,16 por cento.
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25-7-2003 14:31
Os mercados norte-americanos abriram com ganhos ligeiros, reagindo aos resultados da Pfizer e à subida melhor que o esperado das encomendas de bens duradouros.
Segundo o Departamento do Comércio, as encomendas de bens duradouros aumentou 2,1 por cento para 172,5 mil milhões de dólares. Excluindo bens de equipamento de transporte, as encomendas aumentaram 1,4 por cento. Os economistas acreditam que o aumento das encomendas deverá impulsionar a recuperação económica.
A Pfizer sobe 1,63 por cento, apesar de ter anunciado um lucro de 30 cêntimos por acção, excluindo itens não-recorrentes, acima das estimativas dos analistas. As vendas subiram 37 por cento. A empresa reiterou as suas estimativas para os anos 2003 e 2004
A Ebay recua 5,10 por cento, depois de ter apresentado um lucro de 34 cêntimos por acção e vendas de 515 milhões de dólares, pouco abaixo do esperado pelos analitsas.
O Dow Jones Industrial sobe 0,11 por cento e o Nasdaq Composite ganha 0,16 por cento.
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Microsoft contrata o máximo de cinco mil trabalhadores este ano
Sexta, 25 Jul 2003 14:12
A Microsoft, maior fabricante de «software», irá contratar o máximo de cinco mil trabalhadores e pretende aumentar o investimento em pesquisa para o máximo de 6,9 mil milhões de dólares.
A Microsoft, que anunciou na semana passada que as receitas irão aumentar o máximo de 6,3% este ano, irá aumentar a sua força de trabalho entre quatro e cinco mil empregados, divulgou a empresa em comunicado.
No ano fiscal, a empresa contratou quatro mil postos de trabalho, juntando aos 55 mil já existente.
«As coisas que estamos a fazer requerem muitos investimentos» disse o «chairman» Bill Gates.
A companhia, também, introduziu uma nova gestão financeira por forma a apoiar os administradores financeiros das sete unidades da Microsoft.
A Microsoft reviu em alta a previsão de vendas para este ano, no dia em que apresentou um crescimento de 26% nos lucros do seu quarto trimestre fiscal, revelou em comunicado a maior fabricante mundial de «software».
Em Abril passado, a empresa estimava que as vendas anuais se situassem entre os 34,2 e os 34,9 mil milhões de dólares (30,53 e 31,16 mil milhões de euros), quando agora prevê um volume de negócios entre os 33,1 e os 33,8 mil milhões de dólares (29,55 e 30,18 mil milhões de euros).
por Ana Torres Pereira
Sexta, 25 Jul 2003 14:12
A Microsoft, maior fabricante de «software», irá contratar o máximo de cinco mil trabalhadores e pretende aumentar o investimento em pesquisa para o máximo de 6,9 mil milhões de dólares.
A Microsoft, que anunciou na semana passada que as receitas irão aumentar o máximo de 6,3% este ano, irá aumentar a sua força de trabalho entre quatro e cinco mil empregados, divulgou a empresa em comunicado.
No ano fiscal, a empresa contratou quatro mil postos de trabalho, juntando aos 55 mil já existente.
«As coisas que estamos a fazer requerem muitos investimentos» disse o «chairman» Bill Gates.
A companhia, também, introduziu uma nova gestão financeira por forma a apoiar os administradores financeiros das sete unidades da Microsoft.
A Microsoft reviu em alta a previsão de vendas para este ano, no dia em que apresentou um crescimento de 26% nos lucros do seu quarto trimestre fiscal, revelou em comunicado a maior fabricante mundial de «software».
Em Abril passado, a empresa estimava que as vendas anuais se situassem entre os 34,2 e os 34,9 mil milhões de dólares (30,53 e 31,16 mil milhões de euros), quando agora prevê um volume de negócios entre os 33,1 e os 33,8 mil milhões de dólares (29,55 e 30,18 mil milhões de euros).
por Ana Torres Pereira
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Dynegy reduz prejuízos trimestrais
25-7-2003 14:20
A Dynegy apresentou um desagravamento no prejuízo do segundo trimestre, mantendo-se prejudicado pela evolução do negócio de comunicações.
O prejuízo líquido atingiu os 290 milhões de dólares, ou 1 dólar por acção, que compara com o prejuízo de 561 milhões de dólares verificado no período homólogo de 2002.
O resultado operacional apresentou-se nos 99 cêntimos negativos por acção.
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25-7-2003 14:20
A Dynegy apresentou um desagravamento no prejuízo do segundo trimestre, mantendo-se prejudicado pela evolução do negócio de comunicações.
O prejuízo líquido atingiu os 290 milhões de dólares, ou 1 dólar por acção, que compara com o prejuízo de 561 milhões de dólares verificado no período homólogo de 2002.
O resultado operacional apresentou-se nos 99 cêntimos negativos por acção.
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Encomendas de bens duradouros nos EUA sobem mais que esperado em Junho (act.)
Sexta, 25 Jul 2003 14:07
As encomendas de bens duradouros nos EUA registaram a maior subida desde Janeiro, ao aumentarem 2,1% em Junho para os 172,5 mil milhões de dólares (150,5 mil milhões de euros), um valor acima do esperado, revelou hoje o Departamento do Comércio.
A subida de Junho surge depois deste indicador ter ficado pouco alterado em Maio. Excluindo os equipamentos de transporte as encomendas de bens duradouros cresceram 1,4%, depois de terem crescido 0,9% em Maio.
Os analistas aguardavam um crescimento de 1,1% no índice geral e uma subida de 0,8% nas encomendas, excluindo bens de transporte.
Estes dados sugerem que a economia norte-americana poderá acelerar a sua recuperação na segunda metade do ano.
por Canal de Negócios
Sexta, 25 Jul 2003 14:07
As encomendas de bens duradouros nos EUA registaram a maior subida desde Janeiro, ao aumentarem 2,1% em Junho para os 172,5 mil milhões de dólares (150,5 mil milhões de euros), um valor acima do esperado, revelou hoje o Departamento do Comércio.
A subida de Junho surge depois deste indicador ter ficado pouco alterado em Maio. Excluindo os equipamentos de transporte as encomendas de bens duradouros cresceram 1,4%, depois de terem crescido 0,9% em Maio.
Os analistas aguardavam um crescimento de 1,1% no índice geral e uma subida de 0,8% nas encomendas, excluindo bens de transporte.
Estes dados sugerem que a economia norte-americana poderá acelerar a sua recuperação na segunda metade do ano.
por Canal de Negócios
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Governo apoia novo projecto de investimento na Margarete Steiff
Sexta, 25 Jul 2003 13:39
A Margarete Steiff, empresa produtora de brinquedos, vai assinar na próxima segunda-feira um protocolo com a Câmara Municipal de Oleiros, que irá permitir a criação de 40 novos postos de trabalho. A cerimónia irá ser presidida pelo Ministro da Economia.
O Ministro da Economia vai presidir, na próxima segunda-feira, a cerimónia de assinatura do protocolo entre a Câmara Municipal de Oleiros e a empresa Margarete Steiff. O projecto de investimento, cujo valor não é ainda conhecido, irá permitir a criação de 40 novos postos de trabalho, a somar aos actuais 150.
De seguida, Carlos Tavares irá inaugurar a fábrica Aluflex, empresa recém-criada em Oleiros que vai dedicar-se ao fabrico de condutas de alumínio para ar condicionado, para fins comerciais e industriais.
por Tânia Ferreira
Sexta, 25 Jul 2003 13:39
A Margarete Steiff, empresa produtora de brinquedos, vai assinar na próxima segunda-feira um protocolo com a Câmara Municipal de Oleiros, que irá permitir a criação de 40 novos postos de trabalho. A cerimónia irá ser presidida pelo Ministro da Economia.
O Ministro da Economia vai presidir, na próxima segunda-feira, a cerimónia de assinatura do protocolo entre a Câmara Municipal de Oleiros e a empresa Margarete Steiff. O projecto de investimento, cujo valor não é ainda conhecido, irá permitir a criação de 40 novos postos de trabalho, a somar aos actuais 150.
De seguida, Carlos Tavares irá inaugurar a fábrica Aluflex, empresa recém-criada em Oleiros que vai dedicar-se ao fabrico de condutas de alumínio para ar condicionado, para fins comerciais e industriais.
por Tânia Ferreira
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UniCrédito poderá adquirir unidade italiana do Abbey National
Sexta, 25 Jul 2003 13:33
O UniCrédito Italinano, segundo maior banco de Itália em activos, poderá adquirir a unidade italiana do Abbey National, anunciou fonte próxima do processo.
A unidade do Abbey National, que tem quatro mil milhões de euros em empréstimos e 250 trabalhadores, está avaliada em 350 milhões de euros, segundo os analistas da Gestnord.
Um representante do Abbey National, segundo a mesma fonte citada pela Bloomberg, referiu: «estamos em conversações com as diferentes partes interessadas e é um dos negócios que estamos a ultimar».
O UniCrédito está a expandir a sua actividade para além da banca de consumo, a fim de colmatar a quebra dos resultados de juros cobrados.
Este mês o segundo maior banco italiano já tinha anunciado que adquiriu as unidades italianas do ING Groep, por 170 milhões de euros.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 25 Jul 2003 13:33
O UniCrédito Italinano, segundo maior banco de Itália em activos, poderá adquirir a unidade italiana do Abbey National, anunciou fonte próxima do processo.
A unidade do Abbey National, que tem quatro mil milhões de euros em empréstimos e 250 trabalhadores, está avaliada em 350 milhões de euros, segundo os analistas da Gestnord.
Um representante do Abbey National, segundo a mesma fonte citada pela Bloomberg, referiu: «estamos em conversações com as diferentes partes interessadas e é um dos negócios que estamos a ultimar».
O UniCrédito está a expandir a sua actividade para além da banca de consumo, a fim de colmatar a quebra dos resultados de juros cobrados.
Este mês o segundo maior banco italiano já tinha anunciado que adquiriu as unidades italianas do ING Groep, por 170 milhões de euros.
por Ana Torres Pereira
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Zaragozano vende 5% da ACS ao Deutsche Bank
25-7-2003 12:55
O banco Zaragozano vendeu 5 por cento do capital da construtora ACS ao Deutsche Bank.
O banco alemão vai colocar à venda, num processo de «book building» cerca de 3,2 milhões de acções para investidores institucionais, pedindo 37 a 37,5 euros por acção.
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25-7-2003 12:55
O banco Zaragozano vendeu 5 por cento do capital da construtora ACS ao Deutsche Bank.
O banco alemão vai colocar à venda, num processo de «book building» cerca de 3,2 milhões de acções para investidores institucionais, pedindo 37 a 37,5 euros por acção.
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EUA: Encomendas Bens Duradouros sobem 2,1% em Junho
25-7-2003 13:35
As encomendas de bens duradouros aumentaram a um ritmo superior ao esperado no mês de Junho, segundo o Departamento do Comércio.
As encomendas aumentaram 2,1 por cento, face aos 1,3 por cento esperados pelos economistas. Esta foi a maior subida desde Janeiro.
As encomendas de bens de capital não ligados à Defesa subiram 2 por cento, depois do ganho de 0,2 por cento em Maio. Excluindo também as aeronaves, as encomendas aumentaram 0,6 por cento.
Excluindo os transportes, as encomendas subiram 1,4 por cento, depois do ganho de 0,9 por cento no mês anterior. Excluindo os bens não ligados à Defesa, a subida foi de 1,7 por cento.
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25-7-2003 13:35
As encomendas de bens duradouros aumentaram a um ritmo superior ao esperado no mês de Junho, segundo o Departamento do Comércio.
As encomendas aumentaram 2,1 por cento, face aos 1,3 por cento esperados pelos economistas. Esta foi a maior subida desde Janeiro.
As encomendas de bens de capital não ligados à Defesa subiram 2 por cento, depois do ganho de 0,2 por cento em Maio. Excluindo também as aeronaves, as encomendas aumentaram 0,6 por cento.
Excluindo os transportes, as encomendas subiram 1,4 por cento, depois do ganho de 0,9 por cento no mês anterior. Excluindo os bens não ligados à Defesa, a subida foi de 1,7 por cento.
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Pfizer apresenta prejuízos
25-7-2003 12:42
A farmacêutica norte-americana Pfizer apresentou um prejuízo no segundo trimestre, prejudicado por custos de 60 mil milhões de dólares relacionados com a aquisição da Pharmacia.
A empresa apresentou um prejuízo líquido de 3,59 mil milhões de dólares, ou 48 cêntimos por acção, que compara com o lucro de 1,96 mil milhões de dólares apresentado no período homólogo de 2002.
Excluindo itens não-recorrentes, a empresa ganhou 30 cêntimos por acção, um cêntimo acima das estimativas médias dos analistas.
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25-7-2003 12:42
A farmacêutica norte-americana Pfizer apresentou um prejuízo no segundo trimestre, prejudicado por custos de 60 mil milhões de dólares relacionados com a aquisição da Pharmacia.
A empresa apresentou um prejuízo líquido de 3,59 mil milhões de dólares, ou 48 cêntimos por acção, que compara com o lucro de 1,96 mil milhões de dólares apresentado no período homólogo de 2002.
Excluindo itens não-recorrentes, a empresa ganhou 30 cêntimos por acção, um cêntimo acima das estimativas médias dos analistas.
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Telefónica abdica de limite de 75% para adquirir Terra Networks
Sexta, 25 Jul 2003 12:19
A Telefónica, operadora de telecomunicações de Espanha, abdicou da exigência de obter 75% do capital do fornecedor de Internet, Terra Networks, para adquirir a empresa espanhola.
A operadora, em comunicado, referiu que abdicou dessa condição, porque a participação que irá adquirir é suficiente para prosseguir os objectivos da oferta.
A Telefónica lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Terra Lycos, participada da Terra Networks na área de Internet, que vai implicar investimentos de 1,726 mil milhões de euros. Com esta aquisição, que estava sujeita à obtenção de 75% do capital, a operadora espanhola prevê aumentar o EBITDA em 269 milhões de euros.
Com esta alteração, a operadora irá investir 1,12 mil milhões de euros, segundo uma nota do Santander Central Hispano.
Na mesma nota, a entidade estima que as acções da Terra «reajam positivamente a esta notícia», com a especulação de que a Telefónica poderá aumentar a sua oferta, apesar de considerarem «pouco provável» e com a possibilidade de a Terra voltar ao IBEX 35.
Antes desta oferta, a Telefónica detinha 38% do fornecedor de Internet.
A Terra seguia a cair 0,79%, para os 5,01 euros, enquanto a Telefónica valorizava 0,29%, para os 10,23 euros.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 25 Jul 2003 12:19
A Telefónica, operadora de telecomunicações de Espanha, abdicou da exigência de obter 75% do capital do fornecedor de Internet, Terra Networks, para adquirir a empresa espanhola.
A operadora, em comunicado, referiu que abdicou dessa condição, porque a participação que irá adquirir é suficiente para prosseguir os objectivos da oferta.
A Telefónica lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Terra Lycos, participada da Terra Networks na área de Internet, que vai implicar investimentos de 1,726 mil milhões de euros. Com esta aquisição, que estava sujeita à obtenção de 75% do capital, a operadora espanhola prevê aumentar o EBITDA em 269 milhões de euros.
Com esta alteração, a operadora irá investir 1,12 mil milhões de euros, segundo uma nota do Santander Central Hispano.
Na mesma nota, a entidade estima que as acções da Terra «reajam positivamente a esta notícia», com a especulação de que a Telefónica poderá aumentar a sua oferta, apesar de considerarem «pouco provável» e com a possibilidade de a Terra voltar ao IBEX 35.
Antes desta oferta, a Telefónica detinha 38% do fornecedor de Internet.
A Terra seguia a cair 0,79%, para os 5,01 euros, enquanto a Telefónica valorizava 0,29%, para os 10,23 euros.
por Ana Torres Pereira
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Recoletos regista prejuízos de 7,1 milhões no trimestre
Sexta, 25 Jul 2003 12:07
A companhia de media Recoletos Grupo de Comunicacion, registou prejuízos de 7,1 milhões de euros no segundo, face a lucros de 10 milhões nos primeiros três meses de 2003, com as vendas a caírem 4,9%.
Os resultados do segundo trimestre foram afectados pelo facto da Recoletos, que controla a Económica (proprietária do «Diário Económico» e do «Semanário Económico»), ter aprovisionado 16,4 milhões de euros .
O valor em causa servirá para o pagamento de impostos sobre a mais valia de 46,9 milhões de euros decorrente da venda de 30% que a Recoletos detinha no diário espanhol «El Mundo», operação esta realizada no primeiro trimestre.
Nos primeiros seis meses deste ano o lucro da empresa, controlada pelo grupo Pearson, igualmente proprietário do jornal «Financial Times», foi de 41,3 milhões de euros, mantendo-se quase inalterado.
As vendas semestrais caíram 1%, para 113,4 milhões de euros.
A companhia, salienta no comunicado hoje divulgado que «as publicações da Recoletos em Portugal registaram crescimentos de audiência muito grandes no período de Abril e Junho», com o «Diário Económico» a crescer 158%.
A companhia anunciou já que no final do primeiro trimestre detinha 323,6 milhões de euros em dinheiro e que tenciona investir o mesmo montante em activos de media em Espanha, Portugal e América Latina.
Caso não realize qualquer aquisição a médio prazo, a Recoletos poderá efectuar um pagamento especial aos accionistas, afirmou Joaquin Guell, administrador financeiro do grupo, em entrevista à Bloomberg.
As acções da Recoletos estavam a cair 0,71%, para 5,63 euros.
por Isabel Aveiro
Sexta, 25 Jul 2003 12:07
A companhia de media Recoletos Grupo de Comunicacion, registou prejuízos de 7,1 milhões de euros no segundo, face a lucros de 10 milhões nos primeiros três meses de 2003, com as vendas a caírem 4,9%.
Os resultados do segundo trimestre foram afectados pelo facto da Recoletos, que controla a Económica (proprietária do «Diário Económico» e do «Semanário Económico»), ter aprovisionado 16,4 milhões de euros .
O valor em causa servirá para o pagamento de impostos sobre a mais valia de 46,9 milhões de euros decorrente da venda de 30% que a Recoletos detinha no diário espanhol «El Mundo», operação esta realizada no primeiro trimestre.
Nos primeiros seis meses deste ano o lucro da empresa, controlada pelo grupo Pearson, igualmente proprietário do jornal «Financial Times», foi de 41,3 milhões de euros, mantendo-se quase inalterado.
As vendas semestrais caíram 1%, para 113,4 milhões de euros.
A companhia, salienta no comunicado hoje divulgado que «as publicações da Recoletos em Portugal registaram crescimentos de audiência muito grandes no período de Abril e Junho», com o «Diário Económico» a crescer 158%.
A companhia anunciou já que no final do primeiro trimestre detinha 323,6 milhões de euros em dinheiro e que tenciona investir o mesmo montante em activos de media em Espanha, Portugal e América Latina.
Caso não realize qualquer aquisição a médio prazo, a Recoletos poderá efectuar um pagamento especial aos accionistas, afirmou Joaquin Guell, administrador financeiro do grupo, em entrevista à Bloomberg.
As acções da Recoletos estavam a cair 0,71%, para 5,63 euros.
por Isabel Aveiro
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Miguel Cintra condenado a 18 meses de prisão com pena suspensa (act)
Sexta, 25 Jul 2003 11:55
O primeiro arguido a ser julgado em Portugal por alegados crimes de abuso de informação privilegiada foi condenado a 18 meses de prisão com pena suspensa por três anos e até ser cumprido o pagamento de 499 mil euros, a serem distribuídos por quatro instituições de caridade, disse a juíza no final do julgamento.
Miguel Cintra foi ainda condenado a pagar 120 dias de multa no valor diário de 295 euros por dia, o que perfaz 35,4 mil euros.
A pena de prisão de Miguel Cintra fica assim suspensa até serem pagos pelo arguido 499 mil euros, a ser distribuído em partes iguais por quatro instituições de caridade. A saber: Liga Portuguesa Contra o Cancro, Associação Cais, Refúgio Aboim Ascensão (assistência a órfãos) e Casa São Vicente de Paula. Este montante terá que ser pago até 180 dias do fim da decisão sobre o recurso.
O filho do ex-presidente do Sporting terá ainda que desembolsar 10 dias de taxas de justiça.
Miguel Cintra recorre da decisão
A advogada de defesa, no final da leitura da sentença disse aos jornalistas que vai recorrer da decisão, afirmando que o seu cliente não teve conhecimento das negociações antes de 30 de Outubro de 1996.
O filho do empresário José Sousa Cintra era suspeito de ter utilizado, em 1996, a informação privilegiada da negociação da venda da companhia das águas Vidago entre seu pai e o grupo Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target].
O arguido comprou entre 18 de Julho a 31 de Outubro, 379.976 acções pelo valor de 4,165 milhões de euros e com a venda na oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela distribuidora liderada por Soares dos Santos, realizou mais-valia de 4,004 milhões de euros.
Miguel Cintra foi, até ao momento, o único suspeito de crimes de «insider trading», em Portugal, a ir à barra dos tribunais.
A juíza justifica a pena por acreditar que o arguido «sabia das intenções de seu pai (em vender a Vidago), isto não era um rumor, mera informação vaga e agiu de forma livre para unicamente obter lucro e que a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] tinha que lançar uma OPA a preço não inferior à média dos últimos seis meses».
Miguel Cintra, incorria numa pena máxima de dois anos de prisão e a acusação tinha exigido uma pena de prisão de um a dois anos.
A advogada de defesa, Isabel Duarte, nas alegações finais pronunciadas em tribunal, invocou a Lei da Amnistia de 1999 que «procede a um ano de perdão na pena para um crime como este».
Este também será um dos argumento da defesa no processo de recurso que vai para o Tribunal da Relação, no prazo de 15 dias, a contar de 15 de Setembro, altura em que findam as férias judiciais.
por Bárbara Leite
Sexta, 25 Jul 2003 11:55
O primeiro arguido a ser julgado em Portugal por alegados crimes de abuso de informação privilegiada foi condenado a 18 meses de prisão com pena suspensa por três anos e até ser cumprido o pagamento de 499 mil euros, a serem distribuídos por quatro instituições de caridade, disse a juíza no final do julgamento.
Miguel Cintra foi ainda condenado a pagar 120 dias de multa no valor diário de 295 euros por dia, o que perfaz 35,4 mil euros.
A pena de prisão de Miguel Cintra fica assim suspensa até serem pagos pelo arguido 499 mil euros, a ser distribuído em partes iguais por quatro instituições de caridade. A saber: Liga Portuguesa Contra o Cancro, Associação Cais, Refúgio Aboim Ascensão (assistência a órfãos) e Casa São Vicente de Paula. Este montante terá que ser pago até 180 dias do fim da decisão sobre o recurso.
O filho do ex-presidente do Sporting terá ainda que desembolsar 10 dias de taxas de justiça.
Miguel Cintra recorre da decisão
A advogada de defesa, no final da leitura da sentença disse aos jornalistas que vai recorrer da decisão, afirmando que o seu cliente não teve conhecimento das negociações antes de 30 de Outubro de 1996.
O filho do empresário José Sousa Cintra era suspeito de ter utilizado, em 1996, a informação privilegiada da negociação da venda da companhia das águas Vidago entre seu pai e o grupo Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target].
O arguido comprou entre 18 de Julho a 31 de Outubro, 379.976 acções pelo valor de 4,165 milhões de euros e com a venda na oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela distribuidora liderada por Soares dos Santos, realizou mais-valia de 4,004 milhões de euros.
Miguel Cintra foi, até ao momento, o único suspeito de crimes de «insider trading», em Portugal, a ir à barra dos tribunais.
A juíza justifica a pena por acreditar que o arguido «sabia das intenções de seu pai (em vender a Vidago), isto não era um rumor, mera informação vaga e agiu de forma livre para unicamente obter lucro e que a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] tinha que lançar uma OPA a preço não inferior à média dos últimos seis meses».
Miguel Cintra, incorria numa pena máxima de dois anos de prisão e a acusação tinha exigido uma pena de prisão de um a dois anos.
A advogada de defesa, Isabel Duarte, nas alegações finais pronunciadas em tribunal, invocou a Lei da Amnistia de 1999 que «procede a um ano de perdão na pena para um crime como este».
Este também será um dos argumento da defesa no processo de recurso que vai para o Tribunal da Relação, no prazo de 15 dias, a contar de 15 de Setembro, altura em que findam as férias judiciais.
por Bárbara Leite
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Portugal Telecom poderá distribuir mais 550 milhões em dividendos
Sexta, 25 Jul 2003 11:50
Os analistas do Commerzbank dizem que a PT tem uma margem para distribuir até 550 milhões de euros em dividendos, sem comprometer o objectivo de Miguel Horta e Costa de ter um rácio da divida líquida sobre o EBITDA de 1,75 vezes.
Depois da Telefónica ter anunciado que irá aumentar o valor dos dividendos até 2005, os analistas do Commerzbank dizem que a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] deverá ser a próxima a aumentar a remuneração dos accionistas, tendo uma margem adicional de 550 milhões de euros, ou 0,44 euros por acção.
No Dia do Investidor da PT, altura em que esta propôs o pagamento de um dividendo de 0,20 a 0,22 euros para 2003, a empresa avançou que estaria confortável com um rácio da dívida liquida/EBITDA de 1,75 vezes.
Os analistas do Commerzbank estimam que este rácio em 2003 seja de 1,5 vezes, ou seja, a PT poderá fazer uso do diferencial de 0,25 vezes EBITDA (550 milhões de euros) «para remunerar os accionistas sem comprometer o compromisso em termos do rácio de cobertura».
A casa de investimento esclarece que as suas estimativas para o endividamento da PT em 2003 já incluem um reembolso fiscal de 220 milhões de euros referentes a 2002, e que deverão ser materializados na segunda metade deste ano. A mesma fonte avança que a concretização deste cenário e «a política agressiva de dividendos Telefónica», são estímulos adicionais que deverão levar a PT a reconsiderar (rever em alta) a política de dividendos.
Também em reacção à nova política da operadora espanhola, o BPI diz que o anúncio dos dividendos da PT foi «algo decepcionante» já que, tal como a espanhola, também a PT tem uma forte capacidade de geração de 'cash flow', com o aumento dos dividendos da Telefónica a criar uma pressão adicional.
No índice Dow Jones Stoxx que agrega 24 empresas do sector na Europa, a operadora nacional é aquela que apresenta o pior desempenho em termos percentuais. Este índice subiu 5,04% em 2003 e Telefónica amealhou, no período, um ganho de 24%.
O Commerzbank, com um preço alvo de 7,50 euros, diz que a PT é uma das empresas do sector mais baratas, quando analisados os múltiplos. O PER, que mede o rácio da cotação sobre os lucros por acção, da PT com base nas estimativas de 2003 e excluindo os custos com redução de pessoal, é de 11,4 vezes, «com um desconto significativo face ao sector e aos 14,5x do mercado nacional».
Os restantes múltiplos calculados pelo Commerzbank confirmam a PT como uma das mais subavaliadas.
As acções da PT seguiam em subida de 0,16% para 6,11 euros.
por Pedro Carvalho
Sexta, 25 Jul 2003 11:50
Os analistas do Commerzbank dizem que a PT tem uma margem para distribuir até 550 milhões de euros em dividendos, sem comprometer o objectivo de Miguel Horta e Costa de ter um rácio da divida líquida sobre o EBITDA de 1,75 vezes.
Depois da Telefónica ter anunciado que irá aumentar o valor dos dividendos até 2005, os analistas do Commerzbank dizem que a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] deverá ser a próxima a aumentar a remuneração dos accionistas, tendo uma margem adicional de 550 milhões de euros, ou 0,44 euros por acção.
No Dia do Investidor da PT, altura em que esta propôs o pagamento de um dividendo de 0,20 a 0,22 euros para 2003, a empresa avançou que estaria confortável com um rácio da dívida liquida/EBITDA de 1,75 vezes.
Os analistas do Commerzbank estimam que este rácio em 2003 seja de 1,5 vezes, ou seja, a PT poderá fazer uso do diferencial de 0,25 vezes EBITDA (550 milhões de euros) «para remunerar os accionistas sem comprometer o compromisso em termos do rácio de cobertura».
A casa de investimento esclarece que as suas estimativas para o endividamento da PT em 2003 já incluem um reembolso fiscal de 220 milhões de euros referentes a 2002, e que deverão ser materializados na segunda metade deste ano. A mesma fonte avança que a concretização deste cenário e «a política agressiva de dividendos Telefónica», são estímulos adicionais que deverão levar a PT a reconsiderar (rever em alta) a política de dividendos.
Também em reacção à nova política da operadora espanhola, o BPI diz que o anúncio dos dividendos da PT foi «algo decepcionante» já que, tal como a espanhola, também a PT tem uma forte capacidade de geração de 'cash flow', com o aumento dos dividendos da Telefónica a criar uma pressão adicional.
No índice Dow Jones Stoxx que agrega 24 empresas do sector na Europa, a operadora nacional é aquela que apresenta o pior desempenho em termos percentuais. Este índice subiu 5,04% em 2003 e Telefónica amealhou, no período, um ganho de 24%.
O Commerzbank, com um preço alvo de 7,50 euros, diz que a PT é uma das empresas do sector mais baratas, quando analisados os múltiplos. O PER, que mede o rácio da cotação sobre os lucros por acção, da PT com base nas estimativas de 2003 e excluindo os custos com redução de pessoal, é de 11,4 vezes, «com um desconto significativo face ao sector e aos 14,5x do mercado nacional».
Os restantes múltiplos calculados pelo Commerzbank confirmam a PT como uma das mais subavaliadas.
As acções da PT seguiam em subida de 0,16% para 6,11 euros.
por Pedro Carvalho
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Factos Relevantes 25 de Julho: EMPRESAS & SECTORES
(BES: EURONEXT LISBOA) Os lucros do BES registaram uma subida de 13% no 1º semestre de 2003, registando uma subida de 64% nos ganhos de trading e de 12% nas comissões, o que compensou a queda de 1% na margem financeira. Os lucros atingiram os Eur 115.3Mn, ligeiramente acima do consenso da Reuters de Eur 114Mn. Durante o 1º semestre, o crédito a clientes subiu 2.8% em termos homólogos, para Eur 26Bn, e os recursos de clientes aumentaram 10.5% para Eur 35.379Mn. Os ganhos de trading líquidos registaram uma subida para Eur 89Mn, beneficiando da exposição em instrumentos de taxa fixa face à queda das taxas de juro. As comissões e outras receitas subiram 12% para Eur 207Mn. De destacar a contenção de custos, dado que a subida de 1.2% para Eur 356.2Mn está em linha com os objectivos, tendo os custos com o pessoal descido 2.4% para Eur 157.2Mn. As provisões registaram uma forte subida de 77%, para Eur 215.3Mn. Os resultados na sua generalidade devem ser bem recebidos pelo mercado, dado terem sido positivos tanto em termos de receitas como de custos. O aspecto negativo prende-se com o novo crédito mal-parado, que aumentou 82Mn em 2003.
(OGE: PARIS) Segundo noticia na imprensa francesa, a Orange terá conseguido aumentar em 135.000 a sua base de clientes no 2º Trimestre em termos líquidos, o que a confirmar-se representa uma forte subida face aos 15.000 no 1º Trimestre. A empresa deverá apresentar os números de receitas do 2º Trimestre no dia 28 de Julho.
(SGO: PARIS) A Saint-Gobain registou uma queda de 5.6% nos resultados líquidos do 1º Semestre, de Eur 498Mn para Eur 470Mn, em linha com o consenso, tendo sido penalizada pela desvalorização do dólar e a subida do preço das matérias primas. Segundo a empresa, a valorização do euro irá reflectir-se na queda dos resultados líquidos e dos resultados operacionais este ano, face ao ano passado.
(LG: PARIS) A Moody`s Investor Service colocou sob revisão os ratings da dívida da Lafarge, para uma possível revisão em baixa. Segundo a Moody`s, não é provável uma retoma do sector a curto prazo, os cash flows deverão manter-se fracos e abaixo do esperado de quando foi feita a aquisição da Blue Circle, e além disso a redução de passivo tem sido insuficiente.
(CA: PARIS) O CSFB reviu em baixa a recomendação do Carrefour de Outperform para Neutral, mas manteve inalterado o preço alvo em Eur 45.
(MEO: FRANKFURT) O CSFB reviu em baixa a recomendação da Metro de Outperform para Neutral, mas reviu o preço alvo para Eur 31.
(VOW: FRANKFURT) A VW irá apresentar os resultados do 2º Trimestre esta manhã, sendo esperada uma queda dos resultados operacionais de Eur 1.4Bn para Eur 730Mn.
(BP/: LONDRES) Segundo a imprensa, a BP deverá ter ganho um contrato de fornecimento de GPL à Coreia do Sul a partir da Indonésia por um prazo de 20 anos, no valor de US $5Bn.
(MSFT:NYSE) Ontem durante a sessão decorreu uma analyst meeting da Microsoft na qual a empresa afirmou ir aumentar em 8% para US$7Bn as despesas de investigação e desenvolvimento com o objectivo de dar saltos qualitativos em software. O novo sistema operativo Longhorn será lançado no final de 2004.
(NTL:NYSE) A Nortel também apresentou resultados ontem ao final do dia, decepcionando o mercado. A empresa perdeu US$14Mn, ou breakeven por acção abaixo dos US$0.01 esperados. As Receitas cairam 3% para US$2.33Bn ficando abaixo do consenso de US$2.4Bn. Caiu 5% after-market.
TECNOLÓGICO. A JDS Uniphase anunciou ontem depois do fecho resultados com as perdas a diminuírem com os cortes de custos a diminuírem os efeitos da descida de 30% nas vendas. As perdas, excluindo extraordinários, foram de US$0.02, ligeiramente acima do consenso de US$0.03. As receitas foram em linha com consenso de US$160.6Mn. A empresa mostrou alguns receios face ao futuro, decepcionando o mercado ao prever vendas de US$145Mn a US$155, bastante abaixo de consenso de US$165. A empresa espera atingir resultados de -US$0.02 a -US$0.03, em linha com as estimativas do mercado, através de cortes de custos adicionais. Caiu 14.5% after-market.
(T:NYSE) Também a AT&T Corp apresentou ontem resultados acima das expectativas do mercado. O resultado excluindo extraordinários foi de US$0.63 por acção, acima dos US$0.53 esperados pelos analistas. As receitas de US$8.8Bn estão em linha com o consenso. A empresa anunciou que irá aumentar o dividendo e recomprar dívida no valor de US$2Bn. Subiu 2.4%.
(VIA:NYSE) A Viacom também bateu as estimativas do mercado com uma subida de resultados de 21% para US$659.6, ou US$0.37 por acção, ligeiramente acima dos US$0.36 de consenso. As receitas subiram 10% para US$6.42Bn, acima dos US$6.25 esperados pelos analistas, impulsionadas pelas divisões de cabo e televisão, outdoor e video. A empresa anunciou ainda que irá começar a distribuir dividendo. Subiu 3.5%
BIOTECNOLÓGICO. A Biogen anunciou ontem em comunicado que os estudos sobre o medicamento que está a desenvolver em parceria com a Elan, para o tratamento de inflamações nos intestinos, Antegren, não apresentou os resultados desejados. apresentou já esta manhã os seus resultados decepcionando o mercado. A empresa divulgou também resultados de US$0.38, acima dos US$0.36 esperados pelo mercado. As receitas de US$326Mn apresentaram um crescimento de 21% também bateram o consenso de US$310Mn. A Biogen caiu 6% e a Elan 31%.
2003/07/25 - 10:45
(BES: EURONEXT LISBOA) Os lucros do BES registaram uma subida de 13% no 1º semestre de 2003, registando uma subida de 64% nos ganhos de trading e de 12% nas comissões, o que compensou a queda de 1% na margem financeira. Os lucros atingiram os Eur 115.3Mn, ligeiramente acima do consenso da Reuters de Eur 114Mn. Durante o 1º semestre, o crédito a clientes subiu 2.8% em termos homólogos, para Eur 26Bn, e os recursos de clientes aumentaram 10.5% para Eur 35.379Mn. Os ganhos de trading líquidos registaram uma subida para Eur 89Mn, beneficiando da exposição em instrumentos de taxa fixa face à queda das taxas de juro. As comissões e outras receitas subiram 12% para Eur 207Mn. De destacar a contenção de custos, dado que a subida de 1.2% para Eur 356.2Mn está em linha com os objectivos, tendo os custos com o pessoal descido 2.4% para Eur 157.2Mn. As provisões registaram uma forte subida de 77%, para Eur 215.3Mn. Os resultados na sua generalidade devem ser bem recebidos pelo mercado, dado terem sido positivos tanto em termos de receitas como de custos. O aspecto negativo prende-se com o novo crédito mal-parado, que aumentou 82Mn em 2003.
(OGE: PARIS) Segundo noticia na imprensa francesa, a Orange terá conseguido aumentar em 135.000 a sua base de clientes no 2º Trimestre em termos líquidos, o que a confirmar-se representa uma forte subida face aos 15.000 no 1º Trimestre. A empresa deverá apresentar os números de receitas do 2º Trimestre no dia 28 de Julho.
(SGO: PARIS) A Saint-Gobain registou uma queda de 5.6% nos resultados líquidos do 1º Semestre, de Eur 498Mn para Eur 470Mn, em linha com o consenso, tendo sido penalizada pela desvalorização do dólar e a subida do preço das matérias primas. Segundo a empresa, a valorização do euro irá reflectir-se na queda dos resultados líquidos e dos resultados operacionais este ano, face ao ano passado.
(LG: PARIS) A Moody`s Investor Service colocou sob revisão os ratings da dívida da Lafarge, para uma possível revisão em baixa. Segundo a Moody`s, não é provável uma retoma do sector a curto prazo, os cash flows deverão manter-se fracos e abaixo do esperado de quando foi feita a aquisição da Blue Circle, e além disso a redução de passivo tem sido insuficiente.
(CA: PARIS) O CSFB reviu em baixa a recomendação do Carrefour de Outperform para Neutral, mas manteve inalterado o preço alvo em Eur 45.
(MEO: FRANKFURT) O CSFB reviu em baixa a recomendação da Metro de Outperform para Neutral, mas reviu o preço alvo para Eur 31.
(VOW: FRANKFURT) A VW irá apresentar os resultados do 2º Trimestre esta manhã, sendo esperada uma queda dos resultados operacionais de Eur 1.4Bn para Eur 730Mn.
(BP/: LONDRES) Segundo a imprensa, a BP deverá ter ganho um contrato de fornecimento de GPL à Coreia do Sul a partir da Indonésia por um prazo de 20 anos, no valor de US $5Bn.
(MSFT:NYSE) Ontem durante a sessão decorreu uma analyst meeting da Microsoft na qual a empresa afirmou ir aumentar em 8% para US$7Bn as despesas de investigação e desenvolvimento com o objectivo de dar saltos qualitativos em software. O novo sistema operativo Longhorn será lançado no final de 2004.
(NTL:NYSE) A Nortel também apresentou resultados ontem ao final do dia, decepcionando o mercado. A empresa perdeu US$14Mn, ou breakeven por acção abaixo dos US$0.01 esperados. As Receitas cairam 3% para US$2.33Bn ficando abaixo do consenso de US$2.4Bn. Caiu 5% after-market.
TECNOLÓGICO. A JDS Uniphase anunciou ontem depois do fecho resultados com as perdas a diminuírem com os cortes de custos a diminuírem os efeitos da descida de 30% nas vendas. As perdas, excluindo extraordinários, foram de US$0.02, ligeiramente acima do consenso de US$0.03. As receitas foram em linha com consenso de US$160.6Mn. A empresa mostrou alguns receios face ao futuro, decepcionando o mercado ao prever vendas de US$145Mn a US$155, bastante abaixo de consenso de US$165. A empresa espera atingir resultados de -US$0.02 a -US$0.03, em linha com as estimativas do mercado, através de cortes de custos adicionais. Caiu 14.5% after-market.
(T:NYSE) Também a AT&T Corp apresentou ontem resultados acima das expectativas do mercado. O resultado excluindo extraordinários foi de US$0.63 por acção, acima dos US$0.53 esperados pelos analistas. As receitas de US$8.8Bn estão em linha com o consenso. A empresa anunciou que irá aumentar o dividendo e recomprar dívida no valor de US$2Bn. Subiu 2.4%.
(VIA:NYSE) A Viacom também bateu as estimativas do mercado com uma subida de resultados de 21% para US$659.6, ou US$0.37 por acção, ligeiramente acima dos US$0.36 de consenso. As receitas subiram 10% para US$6.42Bn, acima dos US$6.25 esperados pelos analistas, impulsionadas pelas divisões de cabo e televisão, outdoor e video. A empresa anunciou ainda que irá começar a distribuir dividendo. Subiu 3.5%
BIOTECNOLÓGICO. A Biogen anunciou ontem em comunicado que os estudos sobre o medicamento que está a desenvolver em parceria com a Elan, para o tratamento de inflamações nos intestinos, Antegren, não apresentou os resultados desejados. apresentou já esta manhã os seus resultados decepcionando o mercado. A empresa divulgou também resultados de US$0.38, acima dos US$0.36 esperados pelo mercado. As receitas de US$326Mn apresentaram um crescimento de 21% também bateram o consenso de US$310Mn. A Biogen caiu 6% e a Elan 31%.
2003/07/25 - 10:45
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PSI-20 desce 0,15% pressionado por BCP e EDP
Sexta, 25 Jul 2003 11:32
A bolsa nacional seguia a perder, em linha com as principais praças europeias, influenciada pelas quedas do Banco Comercial Português (BCP) e da Electricidade de Portugal (EDP). O PSI-20 perdia 0,15%. 92558
O PSI-20 seguia nos 5.804,17 pontos com sete empresa a subir, oito a descer e cinco inalteradas.
As acções do Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] eram os títulos mais penalizadores para a praça nacional ao materializarem uma queda de 1,34% para os 1,47 euros.
Ainda no sector da banca, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] que apresentou resultados semestrais de 115,3 milhões de euros, uma subida de 12,8% face a igual período do ano passado e em linha com as previsões dos analistas, seguia inalterado nos 12,85 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] perdia 0,50% para os 1,99 euros e era o segundo título mais penalizador para o índice nacional.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterada nos 6,10 euros, no dia em que o Jornal de Negócios noticiou que a operadora poderá pagar mais 550 milhões de euros, ou 0,44 euros por acção em dividendos, citando um «research» do Commerzbank.
A puxar o índice estava a Brisa [Cot, Not, P.Target], os títulos da concessionária de auto-estradas ganhavam 0,2% a valer 4,91 euros.
A Impresa [IMPRE], que ontem foi penalizada depois de ter anunciado a pretensão de aumentar o capital em 20 milhões de euros, subia 1,27% para os 2,40 euros.
No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [Cot, Not, P.Target] perdia 2,08% para os 0,47 eurso e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] descia 1,04% para os 1,99 euros. Bar-Bar-Idade, uma empresa controlada em 49,97% pela Sonae, anunciou hoje o lançamento da uma oferta pública de aquisição sobre a totalidade do capital da BA-Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida. A empresa oferece 19,4 euros por acção e já garantiu o controlo de 81,65% dos direitos de voto da empresa.
A Barbosa & Almeida apresentou hoje resultados líquidos semestrais 7 milhões de euros, mais do dobro do registado no período homólogo. O resultado operacional cresceu 60% e as vendas mantiveram-se ao nível de 2002.
Materiais básicos e tomada de mais valias penalizam praças europeias/b>
O Eurostoxx 50 depreciava 0,91% para os 2.414,38 pontos.
Depois da subida de ontem, a tomada de mais valias pressionava as principais praças europeias.
O IBEX-35 [Cot, Not, P.Target] perdia 0,57% para os 6.941,10 pontos. A banca depois de avultadas subidas na sessão de ontem era o sector mais penalizado. O Banco Bilbao Vizcaya e Argentaria (BBVA) descia 1,28% para os 9,25 euros e o Santander Central Hispano (SCH) desvalorizava 0,765 para os 7,85 euros. A Telefónica não escapava à tendência e perdia 0,33% a cotar nos 10,16 euros.
No CAC-40 (CAC), que seguia a descer 1,14% para os 3.120,95 pontos, a fabricante de frascos para perfume, a Saint Gobain, revelou que os lucros anuais vão descer depois dos lucros do primeiro semestre terem caído 5,6%. Tal facto penalizava as acções da empresa que cotavam nos 32,68 euros a descer 3%.
No DAX [Cot, Not, P.Target], o Deutsche Bank com uma queda de 0,78% para os 57,18 euros e a Bayer, cujas acções perdiam 2,38% para os 19,28 euros, influenciavam o índice para uma perda de 0,775 a cotar nos 3.348,83 pontos.
No FTSE [Cot, Not, P.Target], a BP, cujos títulos depreciavam 1,3% para as 4,17 libras (5,87 euros), e a GlaxoSmithKline com uma descida de 1,48% para os 12,13 libras (17,3 euros) pressionavam o índice inglês para uma queda de 0,56% para os 4.126,50 pontos.
No AEX de Amesterdão, a Shell com uma descida de 3,08% para os 39,05 euros e a Ahold, que caía 3,86% para os 6,73 euros, penalizavam o índice que perdia 0,79% a cotar nos 309,53 pontos.
por Joaquim Madrinha
Sexta, 25 Jul 2003 11:32
A bolsa nacional seguia a perder, em linha com as principais praças europeias, influenciada pelas quedas do Banco Comercial Português (BCP) e da Electricidade de Portugal (EDP). O PSI-20 perdia 0,15%. 92558
O PSI-20 seguia nos 5.804,17 pontos com sete empresa a subir, oito a descer e cinco inalteradas.
As acções do Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] eram os títulos mais penalizadores para a praça nacional ao materializarem uma queda de 1,34% para os 1,47 euros.
Ainda no sector da banca, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] que apresentou resultados semestrais de 115,3 milhões de euros, uma subida de 12,8% face a igual período do ano passado e em linha com as previsões dos analistas, seguia inalterado nos 12,85 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] perdia 0,50% para os 1,99 euros e era o segundo título mais penalizador para o índice nacional.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterada nos 6,10 euros, no dia em que o Jornal de Negócios noticiou que a operadora poderá pagar mais 550 milhões de euros, ou 0,44 euros por acção em dividendos, citando um «research» do Commerzbank.
A puxar o índice estava a Brisa [Cot, Not, P.Target], os títulos da concessionária de auto-estradas ganhavam 0,2% a valer 4,91 euros.
A Impresa [IMPRE], que ontem foi penalizada depois de ter anunciado a pretensão de aumentar o capital em 20 milhões de euros, subia 1,27% para os 2,40 euros.
No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [Cot, Not, P.Target] perdia 2,08% para os 0,47 eurso e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] descia 1,04% para os 1,99 euros. Bar-Bar-Idade, uma empresa controlada em 49,97% pela Sonae, anunciou hoje o lançamento da uma oferta pública de aquisição sobre a totalidade do capital da BA-Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida. A empresa oferece 19,4 euros por acção e já garantiu o controlo de 81,65% dos direitos de voto da empresa.
A Barbosa & Almeida apresentou hoje resultados líquidos semestrais 7 milhões de euros, mais do dobro do registado no período homólogo. O resultado operacional cresceu 60% e as vendas mantiveram-se ao nível de 2002.
Materiais básicos e tomada de mais valias penalizam praças europeias/b>
O Eurostoxx 50 depreciava 0,91% para os 2.414,38 pontos.
Depois da subida de ontem, a tomada de mais valias pressionava as principais praças europeias.
O IBEX-35 [Cot, Not, P.Target] perdia 0,57% para os 6.941,10 pontos. A banca depois de avultadas subidas na sessão de ontem era o sector mais penalizado. O Banco Bilbao Vizcaya e Argentaria (BBVA) descia 1,28% para os 9,25 euros e o Santander Central Hispano (SCH) desvalorizava 0,765 para os 7,85 euros. A Telefónica não escapava à tendência e perdia 0,33% a cotar nos 10,16 euros.
No CAC-40 (CAC), que seguia a descer 1,14% para os 3.120,95 pontos, a fabricante de frascos para perfume, a Saint Gobain, revelou que os lucros anuais vão descer depois dos lucros do primeiro semestre terem caído 5,6%. Tal facto penalizava as acções da empresa que cotavam nos 32,68 euros a descer 3%.
No DAX [Cot, Not, P.Target], o Deutsche Bank com uma queda de 0,78% para os 57,18 euros e a Bayer, cujas acções perdiam 2,38% para os 19,28 euros, influenciavam o índice para uma perda de 0,775 a cotar nos 3.348,83 pontos.
No FTSE [Cot, Not, P.Target], a BP, cujos títulos depreciavam 1,3% para as 4,17 libras (5,87 euros), e a GlaxoSmithKline com uma descida de 1,48% para os 12,13 libras (17,3 euros) pressionavam o índice inglês para uma queda de 0,56% para os 4.126,50 pontos.
No AEX de Amesterdão, a Shell com uma descida de 3,08% para os 39,05 euros e a Ahold, que caía 3,86% para os 6,73 euros, penalizavam o índice que perdia 0,79% a cotar nos 309,53 pontos.
por Joaquim Madrinha
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Lucros da TPI trepam 57% no primeiro semestre do ano
Sexta, 25 Jul 2003 11:29
Os lucros da Telefónica Publicidad e Informácion (TPI), unidade de páginas amarelas da operadora de telecomunicações espanhola Telefónica, subiram 57%, impulsionados pelas vendas naquele mercado.
Os resultados líquidos, nos primeiros seis meses, subiram para os 20,65 milhões de euros, contra os 13,2 milhões de euros, registados no homólogo, divulgou a TPI em comunicado.
As receitas, em Espanha, subiram 13%, para os 141 milhões de euros, enquanto em termos globais o volume de negócios aumentou 0,8%, para os 193 milhões de euros.
Em 2003, a TPI reiterou que estima registar ganhos quer nas vendas, quer no EBITDA, ou «cash flow» operacional, segundo a mesma fonte.
A empresa de páginas amarelas prevê que as vendas estejam compreendidas entre os 7 e os 9%, com o EBITDA a registar-se entre os 14 e os 17%.
A TPI seguia a cair 0,24%, para 4,12 euros, enquanto a Telefónica valorizava 0,1% para os 10,21 euros.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 25 Jul 2003 11:29
Os lucros da Telefónica Publicidad e Informácion (TPI), unidade de páginas amarelas da operadora de telecomunicações espanhola Telefónica, subiram 57%, impulsionados pelas vendas naquele mercado.
Os resultados líquidos, nos primeiros seis meses, subiram para os 20,65 milhões de euros, contra os 13,2 milhões de euros, registados no homólogo, divulgou a TPI em comunicado.
As receitas, em Espanha, subiram 13%, para os 141 milhões de euros, enquanto em termos globais o volume de negócios aumentou 0,8%, para os 193 milhões de euros.
Em 2003, a TPI reiterou que estima registar ganhos quer nas vendas, quer no EBITDA, ou «cash flow» operacional, segundo a mesma fonte.
A empresa de páginas amarelas prevê que as vendas estejam compreendidas entre os 7 e os 9%, com o EBITDA a registar-se entre os 14 e os 17%.
A TPI seguia a cair 0,24%, para 4,12 euros, enquanto a Telefónica valorizava 0,1% para os 10,21 euros.
por Ana Torres Pereira
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Salgado diz que BES tem base de capital confortável
Sexta, 25 Jul 2003 11:20
O Banco Espírito Santo (BES) tem rácio de capital «bastante confortáveis», segundo adiantou Ricardo Salgado, em entrevista publicada no «site» oficial da instituição. O presidente do BES não antevê qualquer aumento de capital.
O BES não vai efectuar qualquer aumento de capital, já que segundo o presidente do banco, «os rácios de capital são bastante confortáveis: 13% de rácio de solvabilidade e Tier I de 7,3%, isto de acordo com as normas internacionais (BIS).
Em entrevista dada ao site oficial do BES, Ricardo Salgado justifica esta decisão pelo facto de não prever «um elevado crescimento dos activos ponderados, devido às condições macroeconómicas».
O BES registou, no primeiro semestre um resultado líquido de 115, 3 milhões de euros, o que se traduziu num crescimento de 12,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Segundo Ricardo Salgado, «a sustentabilidade dos resultados é difícil de assegurar», já que o crescimento económico estagnou, principalmente na Europa.
As perspectivas para o segundo trimestre serão difíceis, segundo Ricardo Salgado.
Segundo o presidente do BES, «o segundo semestre será difícil no que respeita aos mercados de capitais e ao 'trading', uma vez que acredito que as taxas de juro tenham atingido um mínimo».
Ainda assim, o presidente do BES considera ser possível esperar um crescimento dos resultados da segunda metade do ano, já que as previsões do BES apontam para que «a base dos proveitos recorrentes cresçam a um ritmo três vezes superior à base de custos».
As acções do BES perdiam 0,16% para os 12,83 euros.
por Sílvia de Oliveira
Sexta, 25 Jul 2003 11:20
O Banco Espírito Santo (BES) tem rácio de capital «bastante confortáveis», segundo adiantou Ricardo Salgado, em entrevista publicada no «site» oficial da instituição. O presidente do BES não antevê qualquer aumento de capital.
O BES não vai efectuar qualquer aumento de capital, já que segundo o presidente do banco, «os rácios de capital são bastante confortáveis: 13% de rácio de solvabilidade e Tier I de 7,3%, isto de acordo com as normas internacionais (BIS).
Em entrevista dada ao site oficial do BES, Ricardo Salgado justifica esta decisão pelo facto de não prever «um elevado crescimento dos activos ponderados, devido às condições macroeconómicas».
O BES registou, no primeiro semestre um resultado líquido de 115, 3 milhões de euros, o que se traduziu num crescimento de 12,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Segundo Ricardo Salgado, «a sustentabilidade dos resultados é difícil de assegurar», já que o crescimento económico estagnou, principalmente na Europa.
As perspectivas para o segundo trimestre serão difíceis, segundo Ricardo Salgado.
Segundo o presidente do BES, «o segundo semestre será difícil no que respeita aos mercados de capitais e ao 'trading', uma vez que acredito que as taxas de juro tenham atingido um mínimo».
Ainda assim, o presidente do BES considera ser possível esperar um crescimento dos resultados da segunda metade do ano, já que as previsões do BES apontam para que «a base dos proveitos recorrentes cresçam a um ritmo três vezes superior à base de custos».
As acções do BES perdiam 0,16% para os 12,83 euros.
por Sílvia de Oliveira
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PT com margem para aumentar o dividendo
25-7-2003 10:29
Segundo o Jornal de Negócios um estudo do Commerzbank refere que a PT poderá aumentar o valor dos dividendos em mais 0,44 euros por acção, em virtude de possuir uma margem de 550 milhões de euros, para incrementar a remuneração dos accionistas. Na passada quarta-feira a Telefónica anunciou que irá aumentar o valor dos dividendos de 2003 em 60% para 0,40 euros, tendo proferido a intenção de manter o mesmo montante em 2004 e 2005. No mesmo dia a cotação da PT foi altamente penalizada.
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25-7-2003 10:29
Segundo o Jornal de Negócios um estudo do Commerzbank refere que a PT poderá aumentar o valor dos dividendos em mais 0,44 euros por acção, em virtude de possuir uma margem de 550 milhões de euros, para incrementar a remuneração dos accionistas. Na passada quarta-feira a Telefónica anunciou que irá aumentar o valor dos dividendos de 2003 em 60% para 0,40 euros, tendo proferido a intenção de manter o mesmo montante em 2004 e 2005. No mesmo dia a cotação da PT foi altamente penalizada.
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Miguel Cintra condenado a 18 meses de prisão com pena suspensa
Sexta, 25 Jul 2003 11:04
O primeiro arguido a ser julgado em Portugal por alegados crimes de abuso de informação privilegiada foi condenado a 18 meses de prisão com pena suspensa por três anos e até ser cumprido o pagamento de 499 mil euros a ser distribuídos por quatro instituições de caridade, decretou a juíza.
por Bárbara Leite
Sexta, 25 Jul 2003 11:04
O primeiro arguido a ser julgado em Portugal por alegados crimes de abuso de informação privilegiada foi condenado a 18 meses de prisão com pena suspensa por três anos e até ser cumprido o pagamento de 499 mil euros a ser distribuídos por quatro instituições de caridade, decretou a juíza.
por Bárbara Leite
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Alemanha - Inflação desce
25-7-2003 10:50
A inflação na Alemanha cresceu em Julho abaixo das expectativas a uma taxa anualizada de 0,9%, enquanto que em Junho tinha sido de 1%. Em termos mensais os preços subiram 0,2% vs 0,3% em Junho, revelou o Instituto Federal de Estatísticas. Os analistas estimavam um valor mensal de 0,3% e anual de 1%.
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25-7-2003 10:50
A inflação na Alemanha cresceu em Julho abaixo das expectativas a uma taxa anualizada de 0,9%, enquanto que em Junho tinha sido de 1%. Em termos mensais os preços subiram 0,2% vs 0,3% em Junho, revelou o Instituto Federal de Estatísticas. Os analistas estimavam um valor mensal de 0,3% e anual de 1%.
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Economia britânica cresce 0,3% no segundo trimestre
Sexta, 25 Jul 2003 10:44
A economia do Reino Unido cresceu 0,3% no segundo trimestre, face aos primeiros três meses deste ano, ficando aquém das expectativas dos analistas, condicionada pelo enfraquecimento da produção industrial.
Nos primeiros três meses deste ano a economia do Reino Unido cresceu 0,1%, que mesmo assim foi o ritmo mais lento em mais de uma década.
Os economistas esperavam uma subida de 0,4% para o segundo trimestre.
Face ao período homólogo do ano anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido aumentou 1,8%, caindo face ao crescimento de 2,1% obtido no primeiro trimestre.
A segunda maior economia da Europa foi sobretudo afectada pela diminuição da produção industrial, apesar do sector dos serviços ter aumentado 0,4%, mantendo a mesma evolução do trimestre anterior.
Hotéis, restaurantes e a área de distribuição registaram uma progressão de 1,2% no trimestre, enquanto a área de serviços financeiros se manteve «pouco alterada», anunciou o departamento estatístico britânico.
por Isabel Aveiro
Sexta, 25 Jul 2003 10:44
A economia do Reino Unido cresceu 0,3% no segundo trimestre, face aos primeiros três meses deste ano, ficando aquém das expectativas dos analistas, condicionada pelo enfraquecimento da produção industrial.
Nos primeiros três meses deste ano a economia do Reino Unido cresceu 0,1%, que mesmo assim foi o ritmo mais lento em mais de uma década.
Os economistas esperavam uma subida de 0,4% para o segundo trimestre.
Face ao período homólogo do ano anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido aumentou 1,8%, caindo face ao crescimento de 2,1% obtido no primeiro trimestre.
A segunda maior economia da Europa foi sobretudo afectada pela diminuição da produção industrial, apesar do sector dos serviços ter aumentado 0,4%, mantendo a mesma evolução do trimestre anterior.
Hotéis, restaurantes e a área de distribuição registaram uma progressão de 1,2% no trimestre, enquanto a área de serviços financeiros se manteve «pouco alterada», anunciou o departamento estatístico britânico.
por Isabel Aveiro
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Loja do Telemóvel.com disponibiliza em Portugal dois terminais de UMTS
Sexta, 25 Jul 2003 09:55
A LojadoTelemóvel.com disponibiliza já no mercado nacional dois modelos de telemóveis equipados para funcionarem na rede UMTS, terceira geração móvel, anunciou hoje o grupo com sede em Vila Nova de Gaia.
«Prosseguindo o seu objectivo de apresentar aos seus clientes o mais recente equipamento em telecomunicações móveis e informática de bolso, a LOJADOTELEMOVEL.com disponibiliza já no mercado nacional, dois modelos de telemóveis equipados para funcionarem na rede UMTS», adianta a empresa em comunicado.
Assim a loja colocou à venda os modelos Motorola Accompli 830 UMTS e Nec e606 UMTS.
Os equipamentos têm dois anos de garantia, sublinha a mesma fonte.
Sediada em Vila Nova de Gaia, a Lojadotelemóvel.com tem já cerca de cinco anos de experiência na área do comércio electrónico de telemóveis e acessórios e pertence ao grupo Grupo SHOP24.
Além da loja em Portugal, o grupo controla uma loja em Vigo (Espanha) e em Santos (Brasil).
A nova tecnologia deverá ser lançada em Portugal no inicio do próximo ano.
por Bárbara Leite
Sexta, 25 Jul 2003 09:55
A LojadoTelemóvel.com disponibiliza já no mercado nacional dois modelos de telemóveis equipados para funcionarem na rede UMTS, terceira geração móvel, anunciou hoje o grupo com sede em Vila Nova de Gaia.
«Prosseguindo o seu objectivo de apresentar aos seus clientes o mais recente equipamento em telecomunicações móveis e informática de bolso, a LOJADOTELEMOVEL.com disponibiliza já no mercado nacional, dois modelos de telemóveis equipados para funcionarem na rede UMTS», adianta a empresa em comunicado.
Assim a loja colocou à venda os modelos Motorola Accompli 830 UMTS e Nec e606 UMTS.
Os equipamentos têm dois anos de garantia, sublinha a mesma fonte.
Sediada em Vila Nova de Gaia, a Lojadotelemóvel.com tem já cerca de cinco anos de experiência na área do comércio electrónico de telemóveis e acessórios e pertence ao grupo Grupo SHOP24.
Além da loja em Portugal, o grupo controla uma loja em Vigo (Espanha) e em Santos (Brasil).
A nova tecnologia deverá ser lançada em Portugal no inicio do próximo ano.
por Bárbara Leite
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BES «prudente» face a situação económica; toma provisões de 215,3 milhões
Sexta, 25 Jul 2003 09:38
O Banco Espírito Santo (BES) assume uma «postura prudente» face «a situação económica» do país e no estrangeiro, razão suficiente para tomar uma provisão de 215,3 milhões de euros no semestre.
O BES [Cot, Not, P.Target] decidiu realizar no primeiro semestre deste ano «um aumento significativo das provisões», no valor de 215,3 milhões de euros.
De acordo com o comunicado hoje divulgado pelo banco, o aumento «inclui um reforço excepcional do saldo do fundo para riscos bancários gerais no valor de 86 milhões de euros», do quais uma fatia de 65,3 milhões de euros é originada «pela venda à Sofinco de uma posição (45%) na Credibom».
Este reforço adicional, conclui a direcção do banco, «traduz uma postura prudente do grupo BES face à situação económica nacional internacional»
O BES registou resultados líquidos de 115,3 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, uma subida de 12,8% face a igual período do ano passado em linha com as previsões dos analistas.
A administração da instituição financeira avança que «o crescimento do comissionamento (de 11,8%), assente na melhoria contínua da qualidade dos serviços e da política de «cross-selling», que mais do que compensou o decréscimo registado no resultado financeiro (de 0,9%, para 376,4 milhões de euros)» e permitiu ainda, segundo a mesma fonte, «que o produto bancário comercial (excluindo trading) crescesse 3,4%».
A administração considera ainda que o banco obteve um «excepcional desempenho na área de mercados (65%)», conseguido pelo «posicionamento, em instrumentos de taxa fixa, à baixa das taxas de juro».
Igualmente condicionadora dos resultados, verificou-se uma «contenção de custos, cuja progressão (1,2%) está dentro dos parâmetros de evolução para o corrente exercício (mais 4,4% em Junho de 2002) reflectindo-se favoravelmente no «cost to income» [rácio de eficiência], o qual passou dos 55,4% registados em Junho de 2002 para 51,1%.
O Banco denotou «uma expansão moderada da actividade, num contexto económico difícil», tendo o crédito de clientes de balanço aumentado 2,8% e os recursos de clientes de balanço crescido 6,4%, com «impacto positivo no rácio de transformação, que melhorou de 112% em Junho de 2002, para 108%».
As acções do BES seguiam inalteradas face ao preço de fecho de ontem, nos 12,85 euros.
por Isabel Aveiro
Sexta, 25 Jul 2003 09:38
O Banco Espírito Santo (BES) assume uma «postura prudente» face «a situação económica» do país e no estrangeiro, razão suficiente para tomar uma provisão de 215,3 milhões de euros no semestre.
O BES [Cot, Not, P.Target] decidiu realizar no primeiro semestre deste ano «um aumento significativo das provisões», no valor de 215,3 milhões de euros.
De acordo com o comunicado hoje divulgado pelo banco, o aumento «inclui um reforço excepcional do saldo do fundo para riscos bancários gerais no valor de 86 milhões de euros», do quais uma fatia de 65,3 milhões de euros é originada «pela venda à Sofinco de uma posição (45%) na Credibom».
Este reforço adicional, conclui a direcção do banco, «traduz uma postura prudente do grupo BES face à situação económica nacional internacional»
O BES registou resultados líquidos de 115,3 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, uma subida de 12,8% face a igual período do ano passado em linha com as previsões dos analistas.
A administração da instituição financeira avança que «o crescimento do comissionamento (de 11,8%), assente na melhoria contínua da qualidade dos serviços e da política de «cross-selling», que mais do que compensou o decréscimo registado no resultado financeiro (de 0,9%, para 376,4 milhões de euros)» e permitiu ainda, segundo a mesma fonte, «que o produto bancário comercial (excluindo trading) crescesse 3,4%».
A administração considera ainda que o banco obteve um «excepcional desempenho na área de mercados (65%)», conseguido pelo «posicionamento, em instrumentos de taxa fixa, à baixa das taxas de juro».
Igualmente condicionadora dos resultados, verificou-se uma «contenção de custos, cuja progressão (1,2%) está dentro dos parâmetros de evolução para o corrente exercício (mais 4,4% em Junho de 2002) reflectindo-se favoravelmente no «cost to income» [rácio de eficiência], o qual passou dos 55,4% registados em Junho de 2002 para 51,1%.
O Banco denotou «uma expansão moderada da actividade, num contexto económico difícil», tendo o crédito de clientes de balanço aumentado 2,8% e os recursos de clientes de balanço crescido 6,4%, com «impacto positivo no rácio de transformação, que melhorou de 112% em Junho de 2002, para 108%».
As acções do BES seguiam inalteradas face ao preço de fecho de ontem, nos 12,85 euros.
por Isabel Aveiro
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Euro com ganhos ligeiros face ao dólar
25-7-2003 9:25
O euro segue em ligeira alta face ao dólar, perto de novo máximo das últimas três semanas, com os investidores a aguardarem novos dados macroeconómicos.
Depois de ter sido anunciada ontem uma redução do número de pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos, o dólar recuperou. Hoje serão anunciadas as encomendas de bens duradouros e a venda de habitações novas, nos Estados Unidos da América.
O euro ganha 0,10 por cento para 1,1483 dólares.
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25-7-2003 9:25
O euro segue em ligeira alta face ao dólar, perto de novo máximo das últimas três semanas, com os investidores a aguardarem novos dados macroeconómicos.
Depois de ter sido anunciada ontem uma redução do número de pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos, o dólar recuperou. Hoje serão anunciadas as encomendas de bens duradouros e a venda de habitações novas, nos Estados Unidos da América.
O euro ganha 0,10 por cento para 1,1483 dólares.
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Petróleo corrige após subida de ontem
25-7-2003 9:20
O preço do petróleo segue em queda, reagindo à forte subida de ontem com a queda das existências norte-americanas, elevando a possibilidade das refinarias aumentarem as compras para constituírem stocks suficientes de gasolina.
Segundo o Departamento da Energia norte-americano, as existências de petróleo recuaram 2,3 milhões de barris para 276,3 milhões na semana passada. Esta queda coloca as existências 11 por cento abaixo da média do ano passado. As menores exportações do Iraque, Nigéria e Venezuela prejudicam as existências norte-americanas.
O contrato de Setembro do IPE Brent desce 13 cêntimos para 28,03 dólares por barril
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25-7-2003 9:20
O preço do petróleo segue em queda, reagindo à forte subida de ontem com a queda das existências norte-americanas, elevando a possibilidade das refinarias aumentarem as compras para constituírem stocks suficientes de gasolina.
Segundo o Departamento da Energia norte-americano, as existências de petróleo recuaram 2,3 milhões de barris para 276,3 milhões na semana passada. Esta queda coloca as existências 11 por cento abaixo da média do ano passado. As menores exportações do Iraque, Nigéria e Venezuela prejudicam as existências norte-americanas.
O contrato de Setembro do IPE Brent desce 13 cêntimos para 28,03 dólares por barril
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