Notícias de 24 de Julho de 2003
Custos da energia prejudicam International Paper
24-7-2003 15:56
A International Paper anunciou uma queda no lucro do segundo trimestre, prejudicada pelo aumento dos custos da energia e dos reduzidos preços do papel e caixas.
A empresa estima que o terceiro trimestre será muito complicado, devido à estagnação da procura e com quedas nos preços da energia e das matérias-primas.
Os lucros desceram de 215 para 88 milhões de dólares, ou 19 cêntimos por acção. Excluindo itens não-recorrentes, os lucros atingiram os 89 milhões de dólares, ou 19 cêntimos por acção, mais dois cêntimos que o esperados pelos analistas.
As vendas trimestrais recuaram de 6,3 para 6,2 mil milhões de dólares.
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24-7-2003 15:56
A International Paper anunciou uma queda no lucro do segundo trimestre, prejudicada pelo aumento dos custos da energia e dos reduzidos preços do papel e caixas.
A empresa estima que o terceiro trimestre será muito complicado, devido à estagnação da procura e com quedas nos preços da energia e das matérias-primas.
Os lucros desceram de 215 para 88 milhões de dólares, ou 19 cêntimos por acção. Excluindo itens não-recorrentes, os lucros atingiram os 89 milhões de dólares, ou 19 cêntimos por acção, mais dois cêntimos que o esperados pelos analistas.
As vendas trimestrais recuaram de 6,3 para 6,2 mil milhões de dólares.
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Mapfre aumenta lucros em 18,4% no primeiro semestre
24-7-2003 15:52
A espanhola Corporación Mapfre anunciou um aumento de 18,4 por cento no lucro dos primeiros seis meses do ano, para 72,7 milhões de euros.
A seguradora emitiu prémios de seguro de 2.184,6 milhões de euros, menos 2,6 por cento que no mesmo período do ano passado. O negócio de seguros não-vida aumentou 18 por cento.
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24-7-2003 15:52
A espanhola Corporación Mapfre anunciou um aumento de 18,4 por cento no lucro dos primeiros seis meses do ano, para 72,7 milhões de euros.
A seguradora emitiu prémios de seguro de 2.184,6 milhões de euros, menos 2,6 por cento que no mesmo período do ano passado. O negócio de seguros não-vida aumentou 18 por cento.
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Optimus primeira operadora a lançar Nokia 3300
Quinta, 24 Jul 2003 15:42
A Optimus, operadora móvel da SonaeCom, é o primeiro operador nacional a lançar o Nokia 3300, um terminal especialmente desenvolvido para os apreciadores da música, divulgou a empresa em comunicado.
O terminal tem incorporado um leitor e gravador de MP3, rádio, auricular e toques polifónicos.
Este telemóvel a cores «permite ainda receber e enviar mensagens multimédia (MMS) e jogar as últimas novidades em jogos Java», segundo a mesma fonte.
Em Junho, a Nokia e a AOL anunciaram que irão possibilitar que os clientes da maior fabricante de telemóveis do mundo que possuam o terminal 3300 descarreguem música produzida pela empresa norte-americana.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 24 Jul 2003 15:42
A Optimus, operadora móvel da SonaeCom, é o primeiro operador nacional a lançar o Nokia 3300, um terminal especialmente desenvolvido para os apreciadores da música, divulgou a empresa em comunicado.
O terminal tem incorporado um leitor e gravador de MP3, rádio, auricular e toques polifónicos.
Este telemóvel a cores «permite ainda receber e enviar mensagens multimédia (MMS) e jogar as últimas novidades em jogos Java», segundo a mesma fonte.
Em Junho, a Nokia e a AOL anunciaram que irão possibilitar que os clientes da maior fabricante de telemóveis do mundo que possuam o terminal 3300 descarreguem música produzida pela empresa norte-americana.
por Ana Torres Pereira
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Governo estima poupança 62,5 milhões de euros com passagem de medicamentos cópia a genéricos
Quinta, 24 Jul 2003 15:33
A passagem de medicamentos cópia para genéricos terá um impacto positivo nas contas dos portugueses. O ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, prevê um corte de 55 milhões de euros para os consumidores e de 7,5 milhões de euros para o Estado.
O Conselho de Ministros (CM) aprovou hoje o decreto-lei que estabelece o regime de comparticipação do Estado no preço dos medicamentos.
«O objectivo é alargar o número de medicamentos genéricos no mercado», disse o governante no «briefing» do CM. Com esta medida a oferta dos genéricos deve passar de 20% para 40%, no total dos medicamentos.
O Governo aprovou ainda, na área da saúde, o alargamento da política do medicamento, aprovada há cerca de seis meses, a todos os subsistemas de saúde geridos por serviços e organismos do Estado. A ideia é abranger todos os beneficiários dos subsistemas na comparticipação do preço dos medicamentos.
por Tânia Ferreira
Quinta, 24 Jul 2003 15:33
A passagem de medicamentos cópia para genéricos terá um impacto positivo nas contas dos portugueses. O ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, prevê um corte de 55 milhões de euros para os consumidores e de 7,5 milhões de euros para o Estado.
O Conselho de Ministros (CM) aprovou hoje o decreto-lei que estabelece o regime de comparticipação do Estado no preço dos medicamentos.
«O objectivo é alargar o número de medicamentos genéricos no mercado», disse o governante no «briefing» do CM. Com esta medida a oferta dos genéricos deve passar de 20% para 40%, no total dos medicamentos.
O Governo aprovou ainda, na área da saúde, o alargamento da política do medicamento, aprovada há cerca de seis meses, a todos os subsistemas de saúde geridos por serviços e organismos do Estado. A ideia é abranger todos os beneficiários dos subsistemas na comparticipação do preço dos medicamentos.
por Tânia Ferreira
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Bolsas norte-americanas seguem a subir com AT&T a avançar 7,53% (act)
Quinta, 24 Jul 2003 15:24
As bolsas nos EUA negociavam em subida, a reflectir a diminuição do número de novos pedidos de desemprego, que ficaram abaixo da barreira dos 400 mil pela primeira vez desde Fevereiro, tendo sido registado 386 mil novos pedidos. O Dow Jones seguia a apreciar 0,82% e o Nasdaq avançava 1,13%, com a AT&T a subir 7,53%, após a apresentação de resultados acima das expectativas.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 9.269,73 pontos, o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1738,60 pontos.
A redução dos novos pedidos de subsídios de desempregos é encarada pelos economistas norte-americanos como um sinal de que a economia pode estar a acelerar, com uma melhoria do mercado de trabalho.
Em plena época de apresentação de resultados, a empresa de telecomunicações AT&T subia 7,53% para os 21,00 dólares (18,28 euros), após a divulgação de lucros acima das estimativas avançadas pelos analistas, de 63 cêntimos do dólar, cerca de 10 cêntimos do dólar acima das estimativas.
As acções da biotecnológica Biogen caíam 5,65% para os 33,80 dólares (euros), após ter anunciado que as vendas do medicamento Antegran (para tratar inflamações intestinais) falhou em atingir os benefícios esperados.
A Dow Chemical, a maior empresa norte-americana do sector químico, subia 4,85%, para os 33,50 dólares (euros), após ter anunciado que os lucros do segundo trimestre subiram 65% para os 393 milhões de dólares.
A Microsoft avançava 1,06% para os 26,73 dólares (23,27 euros) e a Intel ganhava avançava 0,69% para os 24,99dólares (21,76 euros).
Quinta, 24 Jul 2003 15:24
As bolsas nos EUA negociavam em subida, a reflectir a diminuição do número de novos pedidos de desemprego, que ficaram abaixo da barreira dos 400 mil pela primeira vez desde Fevereiro, tendo sido registado 386 mil novos pedidos. O Dow Jones seguia a apreciar 0,82% e o Nasdaq avançava 1,13%, com a AT&T a subir 7,53%, após a apresentação de resultados acima das expectativas.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 9.269,73 pontos, o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1738,60 pontos.
A redução dos novos pedidos de subsídios de desempregos é encarada pelos economistas norte-americanos como um sinal de que a economia pode estar a acelerar, com uma melhoria do mercado de trabalho.
Em plena época de apresentação de resultados, a empresa de telecomunicações AT&T subia 7,53% para os 21,00 dólares (18,28 euros), após a divulgação de lucros acima das estimativas avançadas pelos analistas, de 63 cêntimos do dólar, cerca de 10 cêntimos do dólar acima das estimativas.
As acções da biotecnológica Biogen caíam 5,65% para os 33,80 dólares (euros), após ter anunciado que as vendas do medicamento Antegran (para tratar inflamações intestinais) falhou em atingir os benefícios esperados.
A Dow Chemical, a maior empresa norte-americana do sector químico, subia 4,85%, para os 33,50 dólares (euros), após ter anunciado que os lucros do segundo trimestre subiram 65% para os 393 milhões de dólares.
A Microsoft avançava 1,06% para os 26,73 dólares (23,27 euros) e a Intel ganhava avançava 0,69% para os 24,99dólares (21,76 euros).
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Reino Unido: Vendas Retalho sobem 1,9% em Junho
24-7-2003 15:7
Segundo o instituto de estatísticas britânico, o volume de vendas a retalho subiu 1,9 por cento no mês de Junho, depois de um recuo de 0,2 por cento em Maio.
Em termos anuais, as vendas subiram 6 por cento, depois de um ganho de 3,3 por cento em Maio.
As previsões dos economistas apontavam para um crescimento mensal de 0,4 por cento e para um aumento anual de 3,9 por cento.
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24-7-2003 15:7
Segundo o instituto de estatísticas britânico, o volume de vendas a retalho subiu 1,9 por cento no mês de Junho, depois de um recuo de 0,2 por cento em Maio.
Em termos anuais, as vendas subiram 6 por cento, depois de um ganho de 3,3 por cento em Maio.
As previsões dos economistas apontavam para um crescimento mensal de 0,4 por cento e para um aumento anual de 3,9 por cento.
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Puleva ganha mais 19% no primeiro semestre com contenção gastos
24-7-2003 15:27
A espanhola Ebro Puleva anunciou uma subida de 19 por cento no primeiro semestre de 2003, para 63,7 milhões euros.
A empresa beneficiou da redução dos custos financeiros que permitiram a redução da dívida líquida em 37,9 por cento.
As vendas de Junho desceram de 1.073,2 para 973,6 milhões de euros e o resultado de exploração desceu de 124,8 para 114,1 milhões de euros.
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24-7-2003 15:27
A espanhola Ebro Puleva anunciou uma subida de 19 por cento no primeiro semestre de 2003, para 63,7 milhões euros.
A empresa beneficiou da redução dos custos financeiros que permitiram a redução da dívida líquida em 37,9 por cento.
As vendas de Junho desceram de 1.073,2 para 973,6 milhões de euros e o resultado de exploração desceu de 124,8 para 114,1 milhões de euros.
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Governo aprova apoios a empresas portuguesas para investir no Brasil
Quinta, 24 Jul 2003 15:01
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros conceder apoios, através de benefícios fiscais, a duas empresas portuguesas, para estas investirem no Brasil, anunciou Morais Sarmento, ministro da Presidência do Conselho de Ministros.
As empresas em causa são a Cordex, que actua na área dos têxteis, e a Gonvarri Produtos Siderúrgicos. A primeira vai receber 15% de beneficio fiscal para o investimento, num prazo de 6 anos, de 12,5 milhões de euros no Brasil.
A Gonvarri vai receber 15% de benefício fiscal, sobre 13 milhões de euros, para aumentar o capital, no âmbito do seu investimento no Brasil.
por Tânia Ferreira
Quinta, 24 Jul 2003 15:01
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros conceder apoios, através de benefícios fiscais, a duas empresas portuguesas, para estas investirem no Brasil, anunciou Morais Sarmento, ministro da Presidência do Conselho de Ministros.
As empresas em causa são a Cordex, que actua na área dos têxteis, e a Gonvarri Produtos Siderúrgicos. A primeira vai receber 15% de beneficio fiscal para o investimento, num prazo de 6 anos, de 12,5 milhões de euros no Brasil.
A Gonvarri vai receber 15% de benefício fiscal, sobre 13 milhões de euros, para aumentar o capital, no âmbito do seu investimento no Brasil.
por Tânia Ferreira
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Governo adia prazos da privatização da Portucel (act)
Quinta, 24 Jul 2003 15:13
O Governo aprovou o adiamento da privatização da Portucel. O prazo para a fase de negociações directas com os concorrentes passa de 10 para 20 dias úteis. O prazo máximo para a tomada das deliberações da assembleia geral da Portucel também foi alargado.
O Governo aprovou, hoje, em Conselho de Ministros, uma resolução que confirma a prorrogação dos prazos de privatização da Portucel, conforme o Jornal de Negócios tinha avançado na sua edição de 16 de Julho.
O prazo das negociações directas com os concorrentes passa assim a ser de 20 dias, em vez dos 10 dias úteis previstos inicialmente.
Também o prazo máximo para a obtenção de todas as deliberações da assembleia geral da Portucel foi prolongado para, no máximo 250 dias.
Na resolução do Conselho de Ministros de 7 de Fevereiro, que fixou o calendário para a operação, o Governo tinha previsto que tal ocorresse durante os 210 dias seguintes à publicação do mesmo.
Desta forma, a aprovação do aumento de capital da Portucel, que permite a entrada do novo accionista com uma participação de 25%, já não ocorrerá na primeira quinzena de Setembro, mas cerca de um mês e meio mais tarde.
O Governo justifica a decisão do adiamento pelo facto de necessitar de mais tempo para levar a cabo o processo de «due dilligence» aos activos entregues pelos dois candidatos à Portucel.
Apresentaram-se ao concurso de privatização a M-Real e o consórcio constituído pela Cofina e pela Lecta, ambos com fábricas no exterior.
«Considerando a complexidade de todo este processo e as diligências que se impõem realizar, tendo em vista o cabal esclarecimento do júri quanto a alguns aspectos das propostas, designadamente, a confirmação, no local, de elementos apresentados pelos concorrentes (?), justifica-se em ordem a princípios de segurança e de rigor (?) o alargamento dos mencionados prazos, respectivamente para 20 e 250 dias», refere o comunicado do Conselho de Ministros.
Segundo a edição do Jornal de Negócios de 16 de Julho, os bancos que estão a assessorar o Governo, a UBS e o Banco Finantia, já tinham solicitado ao Governo o adiamento dos prazos, por considerarem impraticável efectuar as avaliações e auditorias aos activos nos prazos definidos pelo Governo.
O prazo para a fase de negociações directas e individuais com os dois concorrentes, agora alargado para 20 dias úteis, começa a contar a partir do momento em que os mesmos forem notificados, através de carta registada com aviso de recepção, de que foram aprovados para a terceira fase do concurso.
Por Tânia Ferreira e Sílvia de Oliveira
por Canal de Negócios
Quinta, 24 Jul 2003 15:13
O Governo aprovou o adiamento da privatização da Portucel. O prazo para a fase de negociações directas com os concorrentes passa de 10 para 20 dias úteis. O prazo máximo para a tomada das deliberações da assembleia geral da Portucel também foi alargado.
O Governo aprovou, hoje, em Conselho de Ministros, uma resolução que confirma a prorrogação dos prazos de privatização da Portucel, conforme o Jornal de Negócios tinha avançado na sua edição de 16 de Julho.
O prazo das negociações directas com os concorrentes passa assim a ser de 20 dias, em vez dos 10 dias úteis previstos inicialmente.
Também o prazo máximo para a obtenção de todas as deliberações da assembleia geral da Portucel foi prolongado para, no máximo 250 dias.
Na resolução do Conselho de Ministros de 7 de Fevereiro, que fixou o calendário para a operação, o Governo tinha previsto que tal ocorresse durante os 210 dias seguintes à publicação do mesmo.
Desta forma, a aprovação do aumento de capital da Portucel, que permite a entrada do novo accionista com uma participação de 25%, já não ocorrerá na primeira quinzena de Setembro, mas cerca de um mês e meio mais tarde.
O Governo justifica a decisão do adiamento pelo facto de necessitar de mais tempo para levar a cabo o processo de «due dilligence» aos activos entregues pelos dois candidatos à Portucel.
Apresentaram-se ao concurso de privatização a M-Real e o consórcio constituído pela Cofina e pela Lecta, ambos com fábricas no exterior.
«Considerando a complexidade de todo este processo e as diligências que se impõem realizar, tendo em vista o cabal esclarecimento do júri quanto a alguns aspectos das propostas, designadamente, a confirmação, no local, de elementos apresentados pelos concorrentes (?), justifica-se em ordem a princípios de segurança e de rigor (?) o alargamento dos mencionados prazos, respectivamente para 20 e 250 dias», refere o comunicado do Conselho de Ministros.
Segundo a edição do Jornal de Negócios de 16 de Julho, os bancos que estão a assessorar o Governo, a UBS e o Banco Finantia, já tinham solicitado ao Governo o adiamento dos prazos, por considerarem impraticável efectuar as avaliações e auditorias aos activos nos prazos definidos pelo Governo.
O prazo para a fase de negociações directas e individuais com os dois concorrentes, agora alargado para 20 dias úteis, começa a contar a partir do momento em que os mesmos forem notificados, através de carta registada com aviso de recepção, de que foram aprovados para a terceira fase do concurso.
Por Tânia Ferreira e Sílvia de Oliveira
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Estimativa: Lucros do BES devem subir 12% na primeira metade do ano
Quinta, 24 Jul 2003 15:06
Os lucros do Banco Espírito Santo (BES) devem ter denotado um incremento de 12% nos primeiros seis meses de 2003, com os seis analistas contactados a sugerirem lucros entre 108 a 119,2 milhões de euros. A margem deve quedar-se em 380 milhões de euros.
As contas do Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] serão desvendadas amanhã, ainda antes da abertura dos mercados.
O consenso dos analistas sugere um valor médio para os lucros no primeiro semestre de 114,04 milhões de euros, um valor acima dos 102,2 milhões de euros conseguido em idêntico período do ano anterior.
As contas do BES, segundo os analistas, deverá ser influenciada por itens extraordinários positivos mas que poderão ser anulados por um aumento das provisões.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] já disse que as dotações para provisões para riscos de crédito atingiram 133,1 milhões de euros no segundo trimestre, contra 78,5 milhões no primeiro trimestre.
Lucros Margem Fin.
Lehman Brothers 108,00 378,00
Fox-Pitt, Kelton 117,00 380,00
Santander 119,20 382,60
BPI 113,00 375,00
Lisbon Brothers 113,00 386,00
BCPI 111,00 376,00
Máximo 119,20 386,00
Média 114,04 380,32
Mínimo 108,00 375,00
O BES chegou este mês a acordo com o Crédit Agricole para a venda de 45% do Credibom, o que resultou numa mais-valia de 74,26 milhões de euros.
Segundo uma antevisão do Santander, os números da banca nacional no trimestre deverão ser influenciados pelo abrandamento da economia, alertando para a eventual necessidade de aumentar provisões para o credito malparado. O banco espanhol diz ainda que espera que as margens continuem pressionadas, face aos recentes cortes dos juros, apontando a redução de custos como forma escolhida para anular a pressão nas receitas.
As estimativas para o banco liderado por Ricardo Salgado sugerem que a margem financeira se situe nos 380 milhões de euros, um valor próximo do obtido nos primeiros seis meses de 2002.
Segundo um analista de uma casa internacional, «os ganhos de ‘trading’ devem continuar positivos, devido aos ganhos com a negociação de obrigações e derivados». A mesma fonte espera um crescimento homólogo de 8% nos empréstimos, depurando o efeito da securitização, ajudados pelo segmento hipotecário, que poderá crescer cerca de 10%.
Num estudo datado de hoje, o BPI avança que «os ganhos de ‘trading’ permanecem uma incógnita», mas que tradicionalmente ficam acima dos pares.
A mesma fonte, em reacção à qualidade dos activos, avança que o rácio NPL (do crédito malparado) deverá deteriorar face aos 2,2% de Março, o que irá depender dos «write-offs».
As acções do BES cotavam inalteradas nos 12,84 euros.
por Canal de Negócios
Quinta, 24 Jul 2003 15:06
Os lucros do Banco Espírito Santo (BES) devem ter denotado um incremento de 12% nos primeiros seis meses de 2003, com os seis analistas contactados a sugerirem lucros entre 108 a 119,2 milhões de euros. A margem deve quedar-se em 380 milhões de euros.
As contas do Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] serão desvendadas amanhã, ainda antes da abertura dos mercados.
O consenso dos analistas sugere um valor médio para os lucros no primeiro semestre de 114,04 milhões de euros, um valor acima dos 102,2 milhões de euros conseguido em idêntico período do ano anterior.
As contas do BES, segundo os analistas, deverá ser influenciada por itens extraordinários positivos mas que poderão ser anulados por um aumento das provisões.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] já disse que as dotações para provisões para riscos de crédito atingiram 133,1 milhões de euros no segundo trimestre, contra 78,5 milhões no primeiro trimestre.
Lucros Margem Fin.
Lehman Brothers 108,00 378,00
Fox-Pitt, Kelton 117,00 380,00
Santander 119,20 382,60
BPI 113,00 375,00
Lisbon Brothers 113,00 386,00
BCPI 111,00 376,00
Máximo 119,20 386,00
Média 114,04 380,32
Mínimo 108,00 375,00
O BES chegou este mês a acordo com o Crédit Agricole para a venda de 45% do Credibom, o que resultou numa mais-valia de 74,26 milhões de euros.
Segundo uma antevisão do Santander, os números da banca nacional no trimestre deverão ser influenciados pelo abrandamento da economia, alertando para a eventual necessidade de aumentar provisões para o credito malparado. O banco espanhol diz ainda que espera que as margens continuem pressionadas, face aos recentes cortes dos juros, apontando a redução de custos como forma escolhida para anular a pressão nas receitas.
As estimativas para o banco liderado por Ricardo Salgado sugerem que a margem financeira se situe nos 380 milhões de euros, um valor próximo do obtido nos primeiros seis meses de 2002.
Segundo um analista de uma casa internacional, «os ganhos de ‘trading’ devem continuar positivos, devido aos ganhos com a negociação de obrigações e derivados». A mesma fonte espera um crescimento homólogo de 8% nos empréstimos, depurando o efeito da securitização, ajudados pelo segmento hipotecário, que poderá crescer cerca de 10%.
Num estudo datado de hoje, o BPI avança que «os ganhos de ‘trading’ permanecem uma incógnita», mas que tradicionalmente ficam acima dos pares.
A mesma fonte, em reacção à qualidade dos activos, avança que o rácio NPL (do crédito malparado) deverá deteriorar face aos 2,2% de Março, o que irá depender dos «write-offs».
As acções do BES cotavam inalteradas nos 12,84 euros.
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Governo adia prazos da privatização da Portucel
Quinta, 24 Jul 2003 14:52
O Governo aprovou o adiamento da privatização da Portucel. O prazo para a fase de negociações directas com os concorrentes passa de 10 para 20 dias úteis. O prazo máximo para a tomada das deliberações da assembleia geral da Portucel também foi alargado.
por Tânia Ferreira
Quinta, 24 Jul 2003 14:52
O Governo aprovou o adiamento da privatização da Portucel. O prazo para a fase de negociações directas com os concorrentes passa de 10 para 20 dias úteis. O prazo máximo para a tomada das deliberações da assembleia geral da Portucel também foi alargado.
por Tânia Ferreira
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ING sobe recomendação do BCP de «vender» para «comprar»; preço alvo de 1,65 euros
Quinta, 24 Jul 2003 14:42
O ING melhorou a recomendação para o Banco Comercial Português (BCP) para «comprar», aumentando as estimativas de resultados de 2003 até 2005. A casa sugere a troca de acções do Bankinter pelas do BCP, «o nosso banco preferido em Portugal».
O ING Financial Markets, num estudo com a data de hoje, diz que aumentou as estimativas para os lucros por acção (EPS) do Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] em 2003 de 0,137 euros para 0,144 euros.
Para 2004, a casa de investimento melhorou as projecções de 0,13 euros para 0,14 euros e em relação a 2005, o ING espera um lucro diluído de 0,15 euros, contra os anteriores 0,14 euros.
Os analistas Carlos Garcia e Ignacio Ulargui López dizem que o maior banco privado nacional está barato face ao sector, negociando com um PER (rácio da cotação sobre o EPS) de 10,9x, contra o sector que apresenta um PER de 16,3X, dados calculados com base nas projecções para 2003.
O preço alvo para o BCP é de 1,65 euros, ou seja, um potencial remanescente de subida de 14% face à cotação de fecho da véspera.
O ING recomenda trocar as acções do banco espanhol Bankinter («a nossa acção preferida no início do ano»), pelas do banco português.
«O BCP deverá beneficiar de uma recuperação dos mercados, através da sua unidade de seguros», a Seguros & Pensões (S&P), «mas também pelas participações directas que detém na EDP, Intesa e Friends Provident, dado o impacto negativo latente sobre o rácio Tier I», refere Carlos Garcia .
As acções do BCP negociavam em subida de 1,38% para 1,47 euros.
por Pedro Carvalho
Quinta, 24 Jul 2003 14:42
O ING melhorou a recomendação para o Banco Comercial Português (BCP) para «comprar», aumentando as estimativas de resultados de 2003 até 2005. A casa sugere a troca de acções do Bankinter pelas do BCP, «o nosso banco preferido em Portugal».
O ING Financial Markets, num estudo com a data de hoje, diz que aumentou as estimativas para os lucros por acção (EPS) do Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] em 2003 de 0,137 euros para 0,144 euros.
Para 2004, a casa de investimento melhorou as projecções de 0,13 euros para 0,14 euros e em relação a 2005, o ING espera um lucro diluído de 0,15 euros, contra os anteriores 0,14 euros.
Os analistas Carlos Garcia e Ignacio Ulargui López dizem que o maior banco privado nacional está barato face ao sector, negociando com um PER (rácio da cotação sobre o EPS) de 10,9x, contra o sector que apresenta um PER de 16,3X, dados calculados com base nas projecções para 2003.
O preço alvo para o BCP é de 1,65 euros, ou seja, um potencial remanescente de subida de 14% face à cotação de fecho da véspera.
O ING recomenda trocar as acções do banco espanhol Bankinter («a nossa acção preferida no início do ano»), pelas do banco português.
«O BCP deverá beneficiar de uma recuperação dos mercados, através da sua unidade de seguros», a Seguros & Pensões (S&P), «mas também pelas participações directas que detém na EDP, Intesa e Friends Provident, dado o impacto negativo latente sobre o rácio Tier I», refere Carlos Garcia .
As acções do BCP negociavam em subida de 1,38% para 1,47 euros.
por Pedro Carvalho
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Wall Street aguarda-se em alta com bons resultados
Nova Iorque deverá abrir em alta, em linha com as principais praças europeias que subiram esta manhã, reagindo aos bons resultados da Siemens e algumas farmacêuticas. Os resultados divulgados ontem depois do fecho e já esta manhã pela empresas americanas deverão animar os investidores. A melhoria nos pedidos de subsídios de desemprego é mais um factor positivo. Os futuros sobre o Dow Jones subiam 0.71%, sobre o S&P500 0.68% e sobre o Nasdaq 1.1%.
Em termos técnicos a sessão de ontem não alterou a situação. Uma eventual quebra da tendência negativa do S&P500 na última semana só ocorre com a quebra da resistência dos 995. Resistência seguinte 1015. S:975, 965.
Dow Jones: Índice em consolidação desde meados de Junho no intervalo de 9000 a 9353 sem sinais de tomada de direcção. R:9200, 9280, 9353. S: 9000, 8850
Os pedidos de subsídios de desemprego diminuiram esta semana para 386 mil, quando o mercado esperava 415 mil, valor mais baixo desde Fevereiro, abaixo da referência contraccionista de 400 mil.
A Computer Associates surpreendeu o mercado apresentando resultados positivos, beneficiando de corte de custos e subida de vendas. A empresa de software subiu ainda as suas previsões. O resultado líquido foi de US$10Mn ou US$0.02 por acção. Excluindo extraordinários foi de US$0.14 por acção, acima dos US$0.09 esperados pelo mercado. As receitas subiram 6%, sendo de US$813Mn acima dos US$803Mn de consenso. A empresa subiu as suas previsões de resultados para o próximo trimestre esperando EPS entre US$0.13 e US$0.15 acima do consenso de US$0.10 e receitas entre US$805 Mn e US$825 em linha com as expectativas dos analistas de US$823Mn. Para o total do ano espera resultados por acção entre US$0.55 e US$0.60 acima do consenso de US$0.45 e receitas entre US$2.275Bn e US$3.425Bn em linha com o consenso de 3.36Bn. Subia 8.8% no pre-market.
A Electronic Data Systems, empresa fornecedora de serviços de tecnologias de informação, apresentou resultados que desapontaram o mercado. O resultado líquido caiu 56% afectado pelo aumento de custos e pela renegociação de preços mais baixos pelos clientes, bem como a queda de novos contratos de 50%. O Resultado foi de US$138Mn ou US$0.28 por acção. Sem extraordinários atingiu US$167Mn ou US$0.34 por acção em linha com o consenso de US$0.34. As receitas de US$5.52Bn subiram 2% ficando acima das expectativas dos analistas de US$5.4Bn. Os custos subiram de US$4.87 para US$5.52Bn. A empresa reafirmou as suas previsões para 2003. Caía cerca de 3.5% no pre-market.
A Veritas Software também apresentou resultados depois do fecho do mercado, surpreendendo o mercado pela positiva com aumento de venda de licenças. O resultado líquido foi de US$49Mn ou US$0.11 por acção. Excluindo extraordinários o EPS foi de US$0.19, acima dos US$0.15 esperados pelo mercado. As vendas foram de US$413Mn, apresentando uma subida de 13% e ficando acima dos US$407Mn de consenso. A margem operacional foi também muito boa, 28% acima dos 21% a 23% que a empresa costuma ter. O CEO Gary Bloom classificou a performance do trimestre como "the very best ever for Veritas", mostrando-se optimista em relação ao futuro. A empresa receitas no próximo trimestre entre US$420Mn e US$430Mn acima dos US$407Mn de consenso e margem operacional entre 22 e 25%. Subia cerca de 9.5% no pre-market.
A Biogen anunciou em comunicado que os estudos sobre o medicamento que está a desenvolver em parceria com a Elan, para o tratamento de inflamações nos intestinos, Antegren, não apresentou os resultados desejados. apresentou já esta manhã os seus resultados decepcionando o mercado. A empresa divulgou também resultados de US$0.38, acima dos US$0.36 esperados pelo mercado. As receitas de US$326Mn apresentaram um crescimento de 21% também bateram o consenso de US$310Mn. Caía cerca de 4.5% no pre-market.
A AT&T Wireless surpreendeu os mercado ontem ao final do dia com resultados bastante acima das expectativas. O EPS de US$0.08 é o dobro do consenso de US$0.04, beneficiando do aumento da procura de telefones e serviços mais caros. A subiu as suas previsões de crescimento de vendas em 2003 para o topo do anterior intervalo de 5 a 7%. Esta manhã a Merril Lynch já subiu a recomendação sobre a empresa de ?neutral? para ?buy?. Subia 7.5% no pre-market.
Também a AT&T Corp apresentou esta manhã resultados acima das expectativas do mercado. O resultado excluindo extraordinários foi de US$0.63 por acção, acima dos US$0.53 esperados pelos analistas. As receitas de US$8.8Bn estão em linha com o consenso. A empresa anunciou que irá aumentar o dividendo e recomprar dívida no valor de US$2Bn. Subia cerca de 5.1% no pre-market.
A Viacom também bateu as estimativas do mercado com uma subida de resultados de 21% para US$659.6, ou US$0.37 por acção, ligeiramente acima dos US$0.36 de consenso. As receitas subiram 10% para US$6.42Bn, acima dos US$6.25 esperados pelos analistas, impulsionadas pelas divisões de cabo e televisão, outdoor e video. A empresa anunciou aida que irá começar a distribuir dividendo.
Hoje serão divulgados ainda os resultados das seguintes empresas: Gateway, KLA-Tencor, JDS Uniphase, Eastman Chemical, e-Bay, Nortel, Lockeed (depois do fecho).
2003/07/24 - 14:22
Nova Iorque deverá abrir em alta, em linha com as principais praças europeias que subiram esta manhã, reagindo aos bons resultados da Siemens e algumas farmacêuticas. Os resultados divulgados ontem depois do fecho e já esta manhã pela empresas americanas deverão animar os investidores. A melhoria nos pedidos de subsídios de desemprego é mais um factor positivo. Os futuros sobre o Dow Jones subiam 0.71%, sobre o S&P500 0.68% e sobre o Nasdaq 1.1%.
Em termos técnicos a sessão de ontem não alterou a situação. Uma eventual quebra da tendência negativa do S&P500 na última semana só ocorre com a quebra da resistência dos 995. Resistência seguinte 1015. S:975, 965.
Dow Jones: Índice em consolidação desde meados de Junho no intervalo de 9000 a 9353 sem sinais de tomada de direcção. R:9200, 9280, 9353. S: 9000, 8850
Os pedidos de subsídios de desemprego diminuiram esta semana para 386 mil, quando o mercado esperava 415 mil, valor mais baixo desde Fevereiro, abaixo da referência contraccionista de 400 mil.
A Computer Associates surpreendeu o mercado apresentando resultados positivos, beneficiando de corte de custos e subida de vendas. A empresa de software subiu ainda as suas previsões. O resultado líquido foi de US$10Mn ou US$0.02 por acção. Excluindo extraordinários foi de US$0.14 por acção, acima dos US$0.09 esperados pelo mercado. As receitas subiram 6%, sendo de US$813Mn acima dos US$803Mn de consenso. A empresa subiu as suas previsões de resultados para o próximo trimestre esperando EPS entre US$0.13 e US$0.15 acima do consenso de US$0.10 e receitas entre US$805 Mn e US$825 em linha com as expectativas dos analistas de US$823Mn. Para o total do ano espera resultados por acção entre US$0.55 e US$0.60 acima do consenso de US$0.45 e receitas entre US$2.275Bn e US$3.425Bn em linha com o consenso de 3.36Bn. Subia 8.8% no pre-market.
A Electronic Data Systems, empresa fornecedora de serviços de tecnologias de informação, apresentou resultados que desapontaram o mercado. O resultado líquido caiu 56% afectado pelo aumento de custos e pela renegociação de preços mais baixos pelos clientes, bem como a queda de novos contratos de 50%. O Resultado foi de US$138Mn ou US$0.28 por acção. Sem extraordinários atingiu US$167Mn ou US$0.34 por acção em linha com o consenso de US$0.34. As receitas de US$5.52Bn subiram 2% ficando acima das expectativas dos analistas de US$5.4Bn. Os custos subiram de US$4.87 para US$5.52Bn. A empresa reafirmou as suas previsões para 2003. Caía cerca de 3.5% no pre-market.
A Veritas Software também apresentou resultados depois do fecho do mercado, surpreendendo o mercado pela positiva com aumento de venda de licenças. O resultado líquido foi de US$49Mn ou US$0.11 por acção. Excluindo extraordinários o EPS foi de US$0.19, acima dos US$0.15 esperados pelo mercado. As vendas foram de US$413Mn, apresentando uma subida de 13% e ficando acima dos US$407Mn de consenso. A margem operacional foi também muito boa, 28% acima dos 21% a 23% que a empresa costuma ter. O CEO Gary Bloom classificou a performance do trimestre como "the very best ever for Veritas", mostrando-se optimista em relação ao futuro. A empresa receitas no próximo trimestre entre US$420Mn e US$430Mn acima dos US$407Mn de consenso e margem operacional entre 22 e 25%. Subia cerca de 9.5% no pre-market.
A Biogen anunciou em comunicado que os estudos sobre o medicamento que está a desenvolver em parceria com a Elan, para o tratamento de inflamações nos intestinos, Antegren, não apresentou os resultados desejados. apresentou já esta manhã os seus resultados decepcionando o mercado. A empresa divulgou também resultados de US$0.38, acima dos US$0.36 esperados pelo mercado. As receitas de US$326Mn apresentaram um crescimento de 21% também bateram o consenso de US$310Mn. Caía cerca de 4.5% no pre-market.
A AT&T Wireless surpreendeu os mercado ontem ao final do dia com resultados bastante acima das expectativas. O EPS de US$0.08 é o dobro do consenso de US$0.04, beneficiando do aumento da procura de telefones e serviços mais caros. A subiu as suas previsões de crescimento de vendas em 2003 para o topo do anterior intervalo de 5 a 7%. Esta manhã a Merril Lynch já subiu a recomendação sobre a empresa de ?neutral? para ?buy?. Subia 7.5% no pre-market.
Também a AT&T Corp apresentou esta manhã resultados acima das expectativas do mercado. O resultado excluindo extraordinários foi de US$0.63 por acção, acima dos US$0.53 esperados pelos analistas. As receitas de US$8.8Bn estão em linha com o consenso. A empresa anunciou que irá aumentar o dividendo e recomprar dívida no valor de US$2Bn. Subia cerca de 5.1% no pre-market.
A Viacom também bateu as estimativas do mercado com uma subida de resultados de 21% para US$659.6, ou US$0.37 por acção, ligeiramente acima dos US$0.36 de consenso. As receitas subiram 10% para US$6.42Bn, acima dos US$6.25 esperados pelos analistas, impulsionadas pelas divisões de cabo e televisão, outdoor e video. A empresa anunciou aida que irá começar a distribuir dividendo.
Hoje serão divulgados ainda os resultados das seguintes empresas: Gateway, KLA-Tencor, JDS Uniphase, Eastman Chemical, e-Bay, Nortel, Lockeed (depois do fecho).
2003/07/24 - 14:22
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Lucros da Abertis aumentam 80% no primeiro semestre
Quinta, 24 Jul 2003 14:29
A Abertis, maior concessionária de auto-estradas espanhola e accionista da portuguesa Brisa, anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre cresceram 80%, beneficiando da fusão entre a Acesa e a Áurea que criou a nova empresa.
Os lucros da empresa subiram de 88,5 para 159 milhões de euros, enquanto as vendas treparam 76% para 570 milhões de euros.
A Abertis, que foi formada com a fusão da Acesa e da Áurea, é a terceira maior concessionária de auto-estradas da Europa e controla 10% do capital da Brisa, que por sua vez detém 4% da companhia espanhola.
Incluindo os resultados da Aurea do ano passado, os lucros da Abertis cresceram 9,2% e as receitas aumentaram 20%.
As acções da companhia seguiam a descer 0,90% para os 12,11 euros, na Bolsa de Madrid.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 24 Jul 2003 14:29
A Abertis, maior concessionária de auto-estradas espanhola e accionista da portuguesa Brisa, anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre cresceram 80%, beneficiando da fusão entre a Acesa e a Áurea que criou a nova empresa.
Os lucros da empresa subiram de 88,5 para 159 milhões de euros, enquanto as vendas treparam 76% para 570 milhões de euros.
A Abertis, que foi formada com a fusão da Acesa e da Áurea, é a terceira maior concessionária de auto-estradas da Europa e controla 10% do capital da Brisa, que por sua vez detém 4% da companhia espanhola.
Incluindo os resultados da Aurea do ano passado, os lucros da Abertis cresceram 9,2% e as receitas aumentaram 20%.
As acções da companhia seguiam a descer 0,90% para os 12,11 euros, na Bolsa de Madrid.
por Nuno Carregueiro
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Air Luxor compra Triam
24-7-2003 13:56
A Air Luxor adquiriu a empresa de handling madeirense Triam, no âmbito do desenvolvimento dessa área de negócios.
A Air Luxor pretende expandir o negócio de handling a todo o território nacional, conforme objectivo traçado em 2001.
O Conselho de Administração da Triam passa a ser o mesmo que o da Air Luxor, sem haver alterações no quadro de dirigentes e executivos.
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24-7-2003 13:56
A Air Luxor adquiriu a empresa de handling madeirense Triam, no âmbito do desenvolvimento dessa área de negócios.
A Air Luxor pretende expandir o negócio de handling a todo o território nacional, conforme objectivo traçado em 2001.
O Conselho de Administração da Triam passa a ser o mesmo que o da Air Luxor, sem haver alterações no quadro de dirigentes e executivos.
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Lucro trimestral da Shell sobe 28% com aumento preços
24-7-2003 14:21
A Royal Dutch/Shell Group anunciou uma subida de 28 por cento nos lucros do segundo trimestre, beneficiando do aumento dos preços no petróleo e do gás natural.
O lucro líquido aumentou de 2,21 para 2,83 mil milhões de dólares, cerca de 31 milhões de dólares diários. Excluindo itens não-recorrentes, o lucro aumentou 3,34 mil milhões de dólares, acima dos 2,98 mil milhões de dólares estimados pelos analistas.
O presidente executivo do grupo, Philip Watts, anunciou que não vai recomprar acções próprias para dar prioridade a aquisições e investimentos.
Os preços do petróleo subiram, em média, 10 por cento, devido às interrupções na Nigéria e Venezuela e à guerra no Iraque.
A empresa aumentou o dividendo intermédio em 2,5 por cento para 6,1 pence por acção.
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24-7-2003 14:21
A Royal Dutch/Shell Group anunciou uma subida de 28 por cento nos lucros do segundo trimestre, beneficiando do aumento dos preços no petróleo e do gás natural.
O lucro líquido aumentou de 2,21 para 2,83 mil milhões de dólares, cerca de 31 milhões de dólares diários. Excluindo itens não-recorrentes, o lucro aumentou 3,34 mil milhões de dólares, acima dos 2,98 mil milhões de dólares estimados pelos analistas.
O presidente executivo do grupo, Philip Watts, anunciou que não vai recomprar acções próprias para dar prioridade a aquisições e investimentos.
Os preços do petróleo subiram, em média, 10 por cento, devido às interrupções na Nigéria e Venezuela e à guerra no Iraque.
A empresa aumentou o dividendo intermédio em 2,5 por cento para 6,1 pence por acção.
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SBC reduz lucros trimestrais para 1,39 mil milhões dólares
24-7-2003 14:14
A norte-americana SBC Communicatios anunciou uma queda nos lucros do segundo trimestre para 1,39 mil milhões de dólares, com a redução do número de subscritores a reduzir as vendas pelo décimo primeiro trimestre consecutivo.
O lucro líquido foi de 42 cêntimos por acção, que compara com um lucro por acção de 53 cêntimos por acção. As vendas desceram 6 por cento para 10,2 mil milhões de dólares. Os lucros superaram as expectativas em um cêntimo por acção.
O número de linhas locais desceu 4,2 por cento para 55,8 milhões, com a empresa a perder clientes para os seus concorrentes.
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24-7-2003 14:14
A norte-americana SBC Communicatios anunciou uma queda nos lucros do segundo trimestre para 1,39 mil milhões de dólares, com a redução do número de subscritores a reduzir as vendas pelo décimo primeiro trimestre consecutivo.
O lucro líquido foi de 42 cêntimos por acção, que compara com um lucro por acção de 53 cêntimos por acção. As vendas desceram 6 por cento para 10,2 mil milhões de dólares. Os lucros superaram as expectativas em um cêntimo por acção.
O número de linhas locais desceu 4,2 por cento para 55,8 milhões, com a empresa a perder clientes para os seus concorrentes.
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União Europeia não deverá multar França e Alemanha por violarem PEC
Quinta, 24 Jul 2003 14:15
A União Europeia não deverá aplicar sanções pecuniárias à França e à Alemanha, pelo facto destes dois países apresentarem em 2004 o limite do défice orçamental de 3% inscrito no Pacto de Estabilidade, disse Pedro Solbes.
Em entrevista ao jornal italiano «La Repubblica» Sobes afirmou que não é verdade que estes dois países sejam multados, caso violem o PEC pelo terceiro ano consecutivo.
Devido ao abrandamento económico a França e a Alemanha, as duas maiores economias da Zona Euro, apresentaram défices orçamentais superiores a 3% em 2002 e este ano vão novamente violar o PEC.
Em 2004 as expectativas apontam para que a França e a Alemanha, voltem a apresentar défices acima dos 3%, mas Solbes afirmou que «devemos seguir o procedimento previsto nos tratados, mas com toda a flexibilidade possível».
O PEC estabelece uma multa de 0,5% sobre o PIB dos países que violem as regras do PEC. Portugal foi o primeiro país a violar o PEC em 2001, mas também não foi alvo de sanções da União Europeia. O ano passado Portugal conseguiu corrigir o défice para valores inferiores a 3%, adoptando medidas extraordinárias, que terá de utilizar de novo este ano.
«A decisão de desencadear o mecanismo das sanções previsto no Pacto de Estabilidade constitui uma etapa ulterior», sublinhou Solbes, afirmando que se os défices superarem os 3% «somos obrigados a fazer uma segunda recomendação, desta vez, pormenorizando as medidas a adoptar para corrigir o défice excessivo».
por Nuno Carregueiro
Quinta, 24 Jul 2003 14:15
A União Europeia não deverá aplicar sanções pecuniárias à França e à Alemanha, pelo facto destes dois países apresentarem em 2004 o limite do défice orçamental de 3% inscrito no Pacto de Estabilidade, disse Pedro Solbes.
Em entrevista ao jornal italiano «La Repubblica» Sobes afirmou que não é verdade que estes dois países sejam multados, caso violem o PEC pelo terceiro ano consecutivo.
Devido ao abrandamento económico a França e a Alemanha, as duas maiores economias da Zona Euro, apresentaram défices orçamentais superiores a 3% em 2002 e este ano vão novamente violar o PEC.
Em 2004 as expectativas apontam para que a França e a Alemanha, voltem a apresentar défices acima dos 3%, mas Solbes afirmou que «devemos seguir o procedimento previsto nos tratados, mas com toda a flexibilidade possível».
O PEC estabelece uma multa de 0,5% sobre o PIB dos países que violem as regras do PEC. Portugal foi o primeiro país a violar o PEC em 2001, mas também não foi alvo de sanções da União Europeia. O ano passado Portugal conseguiu corrigir o défice para valores inferiores a 3%, adoptando medidas extraordinárias, que terá de utilizar de novo este ano.
«A decisão de desencadear o mecanismo das sanções previsto no Pacto de Estabilidade constitui uma etapa ulterior», sublinhou Solbes, afirmando que se os défices superarem os 3% «somos obrigados a fazer uma segunda recomendação, desta vez, pormenorizando as medidas a adoptar para corrigir o défice excessivo».
por Nuno Carregueiro
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Viacom anuncia subida de 21% nos lucros
24-7-2003 14:4
A Viacom anunciou uma subida de 21 por cento no lucro do segundo trimestre, beneficiando das maiores vendas de publicidade televisiva. A empresa anunciou o pagamento do primeiro dividendo dos últimos 10 anos.
O lucro líquido subiu de 546,5 para 659,6 milhões de dólares, ou 37 cêntimos por acção. As receitas subiram 10 por cento para 6,42 mil milhões de dólares, impulsionadas pelos canais MTV e CBS. Os pedidos de publicidade das redes de cabo aumentaram 33 por cento.
A empresa vai pagar um dividendo trimestral de 6 cêntimos pelas acções de classe A e B.
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24-7-2003 14:4
A Viacom anunciou uma subida de 21 por cento no lucro do segundo trimestre, beneficiando das maiores vendas de publicidade televisiva. A empresa anunciou o pagamento do primeiro dividendo dos últimos 10 anos.
O lucro líquido subiu de 546,5 para 659,6 milhões de dólares, ou 37 cêntimos por acção. As receitas subiram 10 por cento para 6,42 mil milhões de dólares, impulsionadas pelos canais MTV e CBS. Os pedidos de publicidade das redes de cabo aumentaram 33 por cento.
A empresa vai pagar um dividendo trimestral de 6 cêntimos pelas acções de classe A e B.
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Lucro da AIG sobe em 26%
24-7-2003 14:0
A American International Group anunciou uma subida de 26 por cento no lucro do segundo trimestre, beneficiando do aumento dos preços das propriedades e da cobertura de casualidades.
O lucro líquido subiu de 1,8 para 2,28 mil milhões de dólares, ou 87 cêntimos por acção. Excluindo investimentos, o lucro subiu para 2,52 mil milhões de dólares, ou 96 cêntimos por acção, superando os 94 cêntimos esperados pelos analistas.
A empresa aumentou ainda o dividendo trimestral de 5,2 para 6,5 cêntimos por acção, devido à redução da taxa de imposto sobre os dividendos.
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24-7-2003 14:0
A American International Group anunciou uma subida de 26 por cento no lucro do segundo trimestre, beneficiando do aumento dos preços das propriedades e da cobertura de casualidades.
O lucro líquido subiu de 1,8 para 2,28 mil milhões de dólares, ou 87 cêntimos por acção. Excluindo investimentos, o lucro subiu para 2,52 mil milhões de dólares, ou 96 cêntimos por acção, superando os 94 cêntimos esperados pelos analistas.
A empresa aumentou ainda o dividendo trimestral de 5,2 para 6,5 cêntimos por acção, devido à redução da taxa de imposto sobre os dividendos.
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Impresa estima melhoria dos resultados no segundo semestre (act)
Quinta, 24 Jul 2003 14:10
A Impresa quer melhorar os resultados líquidos no segundo semestre, depois de ter apurado prejuízos nos primeiro seis meses, e pretende terminar o ano com uma redução da sua dívida em, pelo menos, 20% para os 136,2 milhões de euros, revelou José Freire.
A dona da SIC e do semanário «Expresso», apesar de não esperar resultados positivos no terceiro trimestre, prevê que, no quarto trimestre, «consiga um resultado melhor que o obtido agora», disse José Freire, responsável pelas relações com os investidores.
A Impresa terminou o primeiro semestre com um prejuízo de 6,7 milhões de euros, mas espera que 2003 sejam apurado lucros, antes do «goodwill».
«Normalmente, o melhor trimestre é sempre o quarto e admito que este ano também o seja, referiu a mesma fonte», acrescentando «que não temos perspectiva de ter um resultado líquido positivo no terceiro trimestre».
«Estamos muito satisfeitos com este primeiro semestre», referiu Francisco Pinto Balsemão, líder da Impresa, em conferência de imprensa.
Impresa poupa mais 3 a 4 milhões este ano
O grupo [Cot, Not, P.Target] estima poupar mais «3 a 4 milhões de euros até final do ano, com a continuação de racionalização de custos», depois de ter poupado mais de 12 milhões de euros no primeiro semestre do ano.
«Estrutura de custos no segundo semestre será inferior à do primeiro», disse José Freire, responsável da relação com os investidores.
Nos primeiros seis meses deste ano, o grupo reduziu em 78, o número de colaboradores.
Com reestruturação na estação televisiva SIC, o grupo poupou 10 milhões de euros, das quais 3,4 milhões de euros com a programação. A televisão compra as telenovelas brasileiras em dólares e com a valorização do euro, saiu-lhes mais barato adquirir estes programas no primeiro semestre.
A redução de pessoal de 20 pessoas, implicou poupanças de 1,2 milhões e a maior fatia desta redução veio da quebra dos custos de transmissão, com a redução imposta à PT Comunicações. Com esta rubrica e outros custos, o grupo poupou 5,2 milhões de euros.
Dívida deve cair em 35 milhões de euros
A dívida da Impresa era de 171,2 milhões de euros no final do semestre e a empresa estima reduzir, este montante em cerca de 35 milhões de euros até final deste ano, a que corresponde um corte de 20%.
O grupo aumentou o passivo neste semestre, com lançamento de programas e aumentos dos custos de produção. Este facto «preocupa» o executivo do grupo, destacou Balsemão.
Inicialmente, o grupo previa que a dívida líquida caísse 20 milhões de euros, mas essa quebra deverá rondar os 15 milhões de euros. Com o aumento de capital anunciado de 20 milhões de euros, a divida deverá reduzir-se em 35 milhões de euros, explicou José Freire.
No comunicado, distribuído com a apresentação dos resultados, a empresa afirma que os resultados líquidos, antes de «goodwill» , deverão situar-se entre os 3 e 4 milhões de euros no final do ano.
O grupo também espera, este ano, um aumento das receitas em 4%, acima dos 260 milhões de euros, prevendo um aumento de 3% no mercado publicitário em geral.
As acções da Impresa seguiam a descer 3,24% para os 2,39 euros.
por Bárbara Leite
Quinta, 24 Jul 2003 14:10
A Impresa quer melhorar os resultados líquidos no segundo semestre, depois de ter apurado prejuízos nos primeiro seis meses, e pretende terminar o ano com uma redução da sua dívida em, pelo menos, 20% para os 136,2 milhões de euros, revelou José Freire.
A dona da SIC e do semanário «Expresso», apesar de não esperar resultados positivos no terceiro trimestre, prevê que, no quarto trimestre, «consiga um resultado melhor que o obtido agora», disse José Freire, responsável pelas relações com os investidores.
A Impresa terminou o primeiro semestre com um prejuízo de 6,7 milhões de euros, mas espera que 2003 sejam apurado lucros, antes do «goodwill».
«Normalmente, o melhor trimestre é sempre o quarto e admito que este ano também o seja, referiu a mesma fonte», acrescentando «que não temos perspectiva de ter um resultado líquido positivo no terceiro trimestre».
«Estamos muito satisfeitos com este primeiro semestre», referiu Francisco Pinto Balsemão, líder da Impresa, em conferência de imprensa.
Impresa poupa mais 3 a 4 milhões este ano
O grupo [Cot, Not, P.Target] estima poupar mais «3 a 4 milhões de euros até final do ano, com a continuação de racionalização de custos», depois de ter poupado mais de 12 milhões de euros no primeiro semestre do ano.
«Estrutura de custos no segundo semestre será inferior à do primeiro», disse José Freire, responsável da relação com os investidores.
Nos primeiros seis meses deste ano, o grupo reduziu em 78, o número de colaboradores.
Com reestruturação na estação televisiva SIC, o grupo poupou 10 milhões de euros, das quais 3,4 milhões de euros com a programação. A televisão compra as telenovelas brasileiras em dólares e com a valorização do euro, saiu-lhes mais barato adquirir estes programas no primeiro semestre.
A redução de pessoal de 20 pessoas, implicou poupanças de 1,2 milhões e a maior fatia desta redução veio da quebra dos custos de transmissão, com a redução imposta à PT Comunicações. Com esta rubrica e outros custos, o grupo poupou 5,2 milhões de euros.
Dívida deve cair em 35 milhões de euros
A dívida da Impresa era de 171,2 milhões de euros no final do semestre e a empresa estima reduzir, este montante em cerca de 35 milhões de euros até final deste ano, a que corresponde um corte de 20%.
O grupo aumentou o passivo neste semestre, com lançamento de programas e aumentos dos custos de produção. Este facto «preocupa» o executivo do grupo, destacou Balsemão.
Inicialmente, o grupo previa que a dívida líquida caísse 20 milhões de euros, mas essa quebra deverá rondar os 15 milhões de euros. Com o aumento de capital anunciado de 20 milhões de euros, a divida deverá reduzir-se em 35 milhões de euros, explicou José Freire.
No comunicado, distribuído com a apresentação dos resultados, a empresa afirma que os resultados líquidos, antes de «goodwill» , deverão situar-se entre os 3 e 4 milhões de euros no final do ano.
O grupo também espera, este ano, um aumento das receitas em 4%, acima dos 260 milhões de euros, prevendo um aumento de 3% no mercado publicitário em geral.
As acções da Impresa seguiam a descer 3,24% para os 2,39 euros.
por Bárbara Leite
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Novos pedidos de subsídios de desemprego descem abaixo dos 400 mil
Quinta, 24 Jul 2003 13:45
Os novos pedidos de subsídios de desemprego desceram em 29 mil na semana passada, ficando abaixo dos 400 mil pela primeira vez desde o início de Fevereiro, sinalizando que o mercado de trabalho está a melhorar.
O número de novos pedidos desceram em 29 mil, totalizando 386 mil na semana transacta, anunciou hoje o Departamento do Trabalho.
O número de novos pedidos desceram a barreira psicológica dos 400 mil pela primeira vez desde Fevereiro, um nível abaixo do qual os economistas sublinham que o mercado de trabalho dá sinais de melhoria.
Os analistas aguardavam que os novos pedidos subissem para 415 mil na semana passada.
O número de pessoas que, nos Estados Unidos, continua a beneficiar de subsídio de desemprego desceu em 24 mil para 3,562 milhões na semana passada.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 24 Jul 2003 13:45
Os novos pedidos de subsídios de desemprego desceram em 29 mil na semana passada, ficando abaixo dos 400 mil pela primeira vez desde o início de Fevereiro, sinalizando que o mercado de trabalho está a melhorar.
O número de novos pedidos desceram em 29 mil, totalizando 386 mil na semana transacta, anunciou hoje o Departamento do Trabalho.
O número de novos pedidos desceram a barreira psicológica dos 400 mil pela primeira vez desde Fevereiro, um nível abaixo do qual os economistas sublinham que o mercado de trabalho dá sinais de melhoria.
Os analistas aguardavam que os novos pedidos subissem para 415 mil na semana passada.
O número de pessoas que, nos Estados Unidos, continua a beneficiar de subsídio de desemprego desceu em 24 mil para 3,562 milhões na semana passada.
por Nuno Carregueiro
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AT&T regista lucros de 467,4 milhões no segundo trimestre
Quinta, 24 Jul 2003 13:10
A AT&T, maior operadora norte-americana de telecomunicações de longa distância, registou lucros de 536 milhões de dólares (467,45 milhões de euros), enquanto as receitas caíram para o nível mais baixo dos últimos 14 anos.
Estes resultados comparam com os prejuízos de 12,8 mil milhões de dólares (11,1 mil milhões de euros) registados no homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
As receitas, do período em análise, caíram 8,2% para os 8,8 mil milhões de dólares (7,7 mil milhões de euros).
A AT&T tenciona aumentar o dividendo em cinco cêntimos, o que representa uma subida de 27%, para os 23,75 cêntimos de dólar.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 24 Jul 2003 13:10
A AT&T, maior operadora norte-americana de telecomunicações de longa distância, registou lucros de 536 milhões de dólares (467,45 milhões de euros), enquanto as receitas caíram para o nível mais baixo dos últimos 14 anos.
Estes resultados comparam com os prejuízos de 12,8 mil milhões de dólares (11,1 mil milhões de euros) registados no homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
As receitas, do período em análise, caíram 8,2% para os 8,8 mil milhões de dólares (7,7 mil milhões de euros).
A AT&T tenciona aumentar o dividendo em cinco cêntimos, o que representa uma subida de 27%, para os 23,75 cêntimos de dólar.
por Ana Torres Pereira
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Queda de 7,29% da Impresa condiciona subida do PSI-20
Quinta, 24 Jul 2003 13:06
A bolsa nacional seguia com a tendência de subida condicionada pela queda de 7,29% da Impresa durante a manhã. O PSI-20 valorizava 0,3%, com a maioria das congéneres europeias a somarem ganhos acima de 1%, num dia marcado por apresentação de resultados.
O PSI-20 [PSI-20] cotava nos 5.772,13 pontos, com três títulos a valorizar, sete em queda e dez inalteradas.
No resto da Europa, o IBEX [Cot, Not, P.Target] avançava 0,92%, o londrino FTSE [FTSE] somava 1,08%, o CAC francês [Cot, Not, P.Target] apreciava 1,16%, o DAX [Cot, Not, P.Target] valorizava 1,20% e o AEX da Holanda subia 1,06%.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] seguia a perder 4,45% para os 2,36 euros, depois de ter atingido o mínimo de 2,29 euros na sessão, o correspondente a uma queda de 7,29%. Segundo referiu um operador de mercado ao Negocios.pt, «os resultados apresentados, embora tivessem saído acima das expectativas, trouxeram uma má notícia que desagradou ao mercado: o anúncio de um aumento de capital de 20 milhões de euros».
Francisco Pinto Balsemão já anunciou que vai subscrever 50,8% do referido aumento de capital da Impresa, o que provocou a subida das acções em relação ao mínimo de 2,29 euros atingidos na sessão.
De acordo com o mesmo operador, «a liquidez está a ser reduzida e, a não ser a questão da Impresa, que fez mexer o mercado, o dia está a ser relativamente calmo». Ainda assim, aponta o Banco BPI como um dos mais voláteis do dia.
O banco liderado por Artur Santos Silva [Cot, Not, P.Target] seguia nos 2,31 euros a avançar 2,21%, tendo já atingido o mínimo de 2,22 euros, a cair 1,77% e o máximo de 2,32 euros, com uma valorização de 2,65%.
A entidade bancária portuguesa tem agendada para a próxima semana a apresentação de resultados trimestrais, pelo que os investidores estão já a aplicar as suas estratégias de investimento com base nas suas estimativas para os números, refere o mesmo operador. Ainda assim, foi movimentado menos de um milhão de acções até ao momento.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], seguia a somar 1,38% para os 1,47 euros com quase dois milhões de títulos a mudarem de carteira e o BES [Cot, Not, P.Target], que apresenta resultados amanhã, seguia inalterado nos 12,84 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] segue inalterada nos 6,10 euros. Os especialistas referem que a operadora portuguesa está a ser penalizada pelo anúncio de que a congénere espanhola, a Telefónica, vai distribuir dividendos pelos accionistas.
A empresa portuguesa acentua hoje as perdas do ano face às congéneres europeias, com o Dow Jones Euro Stoxx para o sector a subir 0,93% na sessão e 11,34% no ano, contra uma queda da PT, em 2003, de 6,87%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] não sofria alterações em relação ao fecho de ontem, marcando 12,98 euros, abaixo dos 2 euros por acção e com cerca de 600 mil títulos negociadas.
por Susana Domingos
Quinta, 24 Jul 2003 13:06
A bolsa nacional seguia com a tendência de subida condicionada pela queda de 7,29% da Impresa durante a manhã. O PSI-20 valorizava 0,3%, com a maioria das congéneres europeias a somarem ganhos acima de 1%, num dia marcado por apresentação de resultados.
O PSI-20 [PSI-20] cotava nos 5.772,13 pontos, com três títulos a valorizar, sete em queda e dez inalteradas.
No resto da Europa, o IBEX [Cot, Not, P.Target] avançava 0,92%, o londrino FTSE [FTSE] somava 1,08%, o CAC francês [Cot, Not, P.Target] apreciava 1,16%, o DAX [Cot, Not, P.Target] valorizava 1,20% e o AEX da Holanda subia 1,06%.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] seguia a perder 4,45% para os 2,36 euros, depois de ter atingido o mínimo de 2,29 euros na sessão, o correspondente a uma queda de 7,29%. Segundo referiu um operador de mercado ao Negocios.pt, «os resultados apresentados, embora tivessem saído acima das expectativas, trouxeram uma má notícia que desagradou ao mercado: o anúncio de um aumento de capital de 20 milhões de euros».
Francisco Pinto Balsemão já anunciou que vai subscrever 50,8% do referido aumento de capital da Impresa, o que provocou a subida das acções em relação ao mínimo de 2,29 euros atingidos na sessão.
De acordo com o mesmo operador, «a liquidez está a ser reduzida e, a não ser a questão da Impresa, que fez mexer o mercado, o dia está a ser relativamente calmo». Ainda assim, aponta o Banco BPI como um dos mais voláteis do dia.
O banco liderado por Artur Santos Silva [Cot, Not, P.Target] seguia nos 2,31 euros a avançar 2,21%, tendo já atingido o mínimo de 2,22 euros, a cair 1,77% e o máximo de 2,32 euros, com uma valorização de 2,65%.
A entidade bancária portuguesa tem agendada para a próxima semana a apresentação de resultados trimestrais, pelo que os investidores estão já a aplicar as suas estratégias de investimento com base nas suas estimativas para os números, refere o mesmo operador. Ainda assim, foi movimentado menos de um milhão de acções até ao momento.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], seguia a somar 1,38% para os 1,47 euros com quase dois milhões de títulos a mudarem de carteira e o BES [Cot, Not, P.Target], que apresenta resultados amanhã, seguia inalterado nos 12,84 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] segue inalterada nos 6,10 euros. Os especialistas referem que a operadora portuguesa está a ser penalizada pelo anúncio de que a congénere espanhola, a Telefónica, vai distribuir dividendos pelos accionistas.
A empresa portuguesa acentua hoje as perdas do ano face às congéneres europeias, com o Dow Jones Euro Stoxx para o sector a subir 0,93% na sessão e 11,34% no ano, contra uma queda da PT, em 2003, de 6,87%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] não sofria alterações em relação ao fecho de ontem, marcando 12,98 euros, abaixo dos 2 euros por acção e com cerca de 600 mil títulos negociadas.
por Susana Domingos
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Estado suspende assembleia geral da Galp Energia (act)
Quinta, 24 Jul 2003 12:58
O representante do accionista Estado, Paulo Pinho, pediu a suspensão da assembleia geral da Galp Energia. O Estado quer mais tempo para analisar o relatório sobre a parceria com a ENI, que responsabiliza os italianos pela falta de resultados desta aliança.
O Estado quer mais tempo para analisar o ponto 2 da ordem de trabalhos que constituía a análise do relatório sobre a parceria estratégica com a ENI, e que responsabiliza os italianos pela falta de resultados desta aliança, disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.
A assembleia geral (AG) foi, entretanto, adiada para 31 de Julho.
O primeiro ponto, que se prendia com a cooptação de três novos administradores, foi aprovado por unanimidade.
Rui Horta e Costa, em representação da Electricidade de Portugal (EDP), José Penedos, pela EDP e Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o representante da Iberdola passaram, assim, a integrar a administração da empresa liderada por António Mexia.
por Ana Suspiro
Quinta, 24 Jul 2003 12:58
O representante do accionista Estado, Paulo Pinho, pediu a suspensão da assembleia geral da Galp Energia. O Estado quer mais tempo para analisar o relatório sobre a parceria com a ENI, que responsabiliza os italianos pela falta de resultados desta aliança.
O Estado quer mais tempo para analisar o ponto 2 da ordem de trabalhos que constituía a análise do relatório sobre a parceria estratégica com a ENI, e que responsabiliza os italianos pela falta de resultados desta aliança, disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.
A assembleia geral (AG) foi, entretanto, adiada para 31 de Julho.
O primeiro ponto, que se prendia com a cooptação de três novos administradores, foi aprovado por unanimidade.
Rui Horta e Costa, em representação da Electricidade de Portugal (EDP), José Penedos, pela EDP e Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o representante da Iberdola passaram, assim, a integrar a administração da empresa liderada por António Mexia.
por Ana Suspiro
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