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Caldeirão da Bolsa

Impresa atinge lucros de 671 mil euros no trimestre; aumenta

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Balsemão...

por JCS » 24/7/2003 16:08

Vai ter de passar um chequito de € 10.160.000,00...
Nada mau... :-))
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por TRSM » 24/7/2003 14:18

Impresa estima melhoria dos resultados no segundo semestre (act)



Quinta, 24 Jul 2003 14:10

A Impresa quer melhorar os resultados líquidos no segundo semestre, depois de ter apurado prejuízos nos primeiro seis meses, e pretende terminar o ano com uma redução da sua dívida em, pelo menos, 20% para os 136,2 milhões de euros, revelou José Freire.

A dona da SIC e do semanário «Expresso», apesar de não esperar resultados positivos no terceiro trimestre, prevê que, no quarto trimestre, «consiga um resultado melhor que o obtido agora», disse José Freire, responsável pelas relações com os investidores.

A Impresa terminou o primeiro semestre com um prejuízo de 6,7 milhões de euros, mas espera que 2003 sejam apurado lucros, antes do «goodwill».

«Normalmente, o melhor trimestre é sempre o quarto e admito que este ano também o seja, referiu a mesma fonte», acrescentando «que não temos perspectiva de ter um resultado líquido positivo no terceiro trimestre».

«Estamos muito satisfeitos com este primeiro semestre», referiu Francisco Pinto Balsemão, líder da Impresa, em conferência de imprensa.

Impresa poupa mais 3 a 4 milhões este ano
O grupo [Cot, Not, P.Target] estima poupar mais «3 a 4 milhões de euros até final do ano, com a continuação de racionalização de custos», depois de ter poupado mais de 12 milhões de euros no primeiro semestre do ano.

«Estrutura de custos no segundo semestre será inferior à do primeiro», disse José Freire, responsável da relação com os investidores.

Nos primeiros seis meses deste ano, o grupo reduziu em 78, o número de colaboradores.

Com reestruturação na estação televisiva SIC, o grupo poupou 10 milhões de euros, das quais 3,4 milhões de euros com a programação. A televisão compra as telenovelas brasileiras em dólares e com a valorização do euro, saiu-lhes mais barato adquirir estes programas no primeiro semestre.

A redução de pessoal de 20 pessoas, implicou poupanças de 1,2 milhões e a maior fatia desta redução veio da quebra dos custos de transmissão, com a redução imposta à PT Comunicações. Com esta rubrica e outros custos, o grupo poupou 5,2 milhões de euros.

Dívida deve cair em 35 milhões de euros
A dívida da Impresa era de 171,2 milhões de euros no final do semestre e a empresa estima reduzir, este montante em cerca de 35 milhões de euros até final deste ano, a que corresponde um corte de 20%.

O grupo aumentou o passivo neste semestre, com lançamento de programas e aumentos dos custos de produção. Este facto «preocupa» o executivo do grupo, destacou Balsemão.

Inicialmente, o grupo previa que a dívida líquida caísse 20 milhões de euros, mas essa quebra deverá rondar os 15 milhões de euros. Com o aumento de capital anunciado de 20 milhões de euros, a divida deverá reduzir-se em 35 milhões de euros, explicou José Freire.

No comunicado, distribuído com a apresentação dos resultados, a empresa afirma que os resultados líquidos, antes de «goodwill» , deverão situar-se entre os 3 e 4 milhões de euros no final do ano.

O grupo também espera, este ano, um aumento das receitas em 4%, acima dos 260 milhões de euros, prevendo um aumento de 3% no mercado publicitário em geral.

As acções da Impresa seguiam a descer 3,24% para os 2,39 euros.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 24/7/2003 14:08

Balsemão acompanha aumento de capital da Impresa (act2)



Quinta, 24 Jul 2003 13:38

Pinto Balsemão anunciou hoje que decidiu subscrever 50,7% do aumento de capital correspondente à sua posição no grupo de media, afirmou o presidente da dona da SIC em conferência de imprensa, tendo justificado a operação como uma forma de melhorar a autonomia financeira.

O acompanhamento da operação será realizado através da «holding» pessoal de Balsemão. A Impresa, que prevê lucros anuais até quatro milhões de euros em 2003, anunciou hoje que vai aumentar o capital social até 20 milhões de euros, o que iliba a SIC, participada da Impresa, de realizar uma operação semelhante, disse Balsemão.

«A Impreger já deliberou, em sede própria, subscrever a totalidade do aumento de capital», afirmou o responsável, acrescentando que o reforço de capital «vai servir para melhorar autonomia financeira do grupo, aumentar a capacidade de lançamento de novos negócios e diminuir as necessidades de financiamento de curto prazo».

«O primeiro objectivo para o segundo semestre é o reforço dos capitais próprios. Depois de três anos de resultados negativos, apesar da melhoria da exploração, os capitais devem ser reforçados», disse Francisco Pinto Balsemão.

Do total do aumento de capital, o maior accionista vai desembolsar 10,14 milhões de euros para contribuir para a estratégia do grupo.

O grupo diz que tem que segurar as vendas dos seus títulos, com a entrada da concorrência nos media. «Neste mercados mais agitados, tem que se gastar mais dinheiro para segurar as nossas publicações. Temos mais custos em brindes e promoções», justificou o líder da empresa.

Desvalorizando a tendência do mercado em penalizar empresas que pedem mais dinheiro aos accionistas para desenvolver a actividade, Balsemão frisou mesmo que «estamos a dar um sinal ao mercado» de dinamismo.

O grupo quer ainda «ter mais margem de manobra com a banca» para estender novos projectos.

A estrutura de capitais do grupo foi abalada, em Junho, com o exercício de opções de vendas («put option») por parte do Deutsche Bank (DB) e do BPI, sendo que a menos-valia com o DB foi de 15 milhões de euros. No total, o grupo realizou menos-valias de 19,2 milhões de euros.

José Freire, responsável pela relação com os investidores, referiu que mesmo sem esta operação seria realizado o aumento de capital.

BPI deve também subscrever reforço de capital
A Impresa [Cot, Not, P.Target] ainda não falou com o seu segundo maior accionista, o Banco BPI que detém 13,5%, mas José Freire, responsável pelas relações com os investidores, admite que o quarto maior banco nacional «pode ser favorável a este aumento de capital».

Caso subscreva esta operação, o BPI tem que entregar 2,7 milhões de euros.

O resto do capital está disperso por vários accionistas e 13% do capital está nas mãos de estrangeiros.

As acções da Impresa cotavam nos 2,37 euros, a cair 4,05%.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 24/7/2003 14:07

Balsemão conversa com Lusomundo e Recoletos para eventuais parcerias



Quinta, 24 Jul 2003 13:21

O grupo Impresa continua em conversas com congéneres do sector para a concretização de eventuais parcerias, tendo Pinto Balsemão destacado os encontros com a Lusomundo e a Recoletos, reafirmando que não passaram a negociações.

«Ainda há grupos a mais no mercado dos media», reiterou Francisco Pinto Balsemão, presidente do grupo Impresa, acrescentando que «continuamos a estudar as hipóteses de realização de parcerias e por isso vamos conversando.

O líder de um dos maiores grupos de media em Portugal referiu, no entanto, que «negociações não há, mas há conversações».

É neste âmbito, que Pinto Balsemão afirmou que «temos falado com a Lusomundo, com a Recoletos e com muito gente».

Sobre as parcerias, o presidente da Impresa destacou ainda que « também tenho grandes amigos na Prisa», lembrando que «Espanha está mais perto, o que não quer dizer que seja a única hipótese» de união de esforços com a empresa nacional.

O grupo Impresa registou, no segundo trimestre desde ano, resultados líquidos positivos de 670 mil euros.

Estes resultados satisfazem Balsemão, que frisa não ter necessidade de parcerias para continuar a crescer.

«À medida que vamos andando (sem parcerias), vamos tornando-nos mais caros, ou seja, o nosso valor vai subindo, o que em eventuais parcerias é bom para nós», disse Francisco Balsemão, à margem da conferência de imprensa para apresentação de resultados.

A Impresa controla, entre outros títulos, «Expresso», «Visão» e Exame, sendo a maior accionista da SIC. O grupo Lusomundo da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], é proprietário, por seu lado, do «Diário de Notícias» e «Jornal de Notícias», enquanto o grupo espanhol Recoletos, em Portugal, detém «Diário Económico» e o «Semanário Económico».

As acções da Impresa cotavam nos 2,36 euros, a cair 4,45%, enquanto a PT Multimedia perdia 0,7% para os 14,21 euros.




por Bárbara Leite



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por Visitante » 24/7/2003 12:53

O Balsemão teve comentários muito infelizes acerca da cotação da Impresa demonstrando um desinteresse pelos investidores. Isto aconteceu há uns anos, talvez os accionistas não se esqueçam e o aumento de capital caia em saco furado.
Visitante
 

por TRSM » 24/7/2003 12:12

Balsemão acompanha aumento de capital da Impresa



Quinta, 24 Jul 2003 11:31

Pinto Balsemão anunciou hoje que decidiu subscrever 50,8% do aumento de capital correspondente à sua posição no grupo de media, afirmou o presidente da dona da SIC em conferência de imprensa, tendo justificado a operação como uma forma de melhorar a autonomia financeira.



por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 24/7/2003 11:27

BPI diz aumento de capital da Impresa poderá servir para cobrir exercício de «put option»



Quinta, 24 Jul 2003 11:12

O BPI diz que o aumento de capital da Impresa, de até um máximo de 20 milhões de euros, poderá ser para cobrir o aumento da dívida, depois do exercício de opções de vendas («put option») por parte do Deutsche Bank (DB) e do BPI. A menos-valia com o DB foi de 15 milhões de euros.

A Impresa [Cot, Not, P.Target], na sequência das apresentação das contas semestrais, anunciou que irá convocar uma assembleia geral extraordinária, para o final de Setembro, «com o fim de deliberar sobre uma proposta de aumento de capital da Impresa, reservado a accionistas, na modalidade de novas entradas em dinheiro, até ao montante máximo de 20 milhões de euros».

A empresa não justificou qual seria o destino do valor a encaixar através do reforço do capital.

Numa nota a clientes com a data de hoje, o BPI diz que o aumento de capital «foi uma surpresa».

A mesma fonte avança que este reforço da base de capitais poderá estar relacionado «com o incremento da dívida depois do Deutsche Bank e do BPI terem exercido opções de venda» sobre a Impresa.

A casa de investimento diz que espera obter explicações adicionais na conferência de apresentação de resultados, que terá começado às 10h30.

A Impresa comunicou, no início de Junho, que o Deutsche Bank exerceu uma opção de venda de 1,8 milhões de acções da Impresa, operação que implica uma menos-valia de 15 milhões de euros, que foi já contabilizada nas contas da empresa em 2001.

«No âmbito de um programa de atribuição de acções aos seus trabalhadores, a Impresa celebrou, em 2 de Junho de 2000, um contrato com o Deutsche Bank, atribuindo-lhe uma opção de venda de 1,8 milhões de acções da Impresa», adiantou a empresa liderada por Francisco Balsemão na altura.

Em 2000, altura em que a Impresa entrou em bolsa, o BPI e Deutsche Bank decidiram exercer uma opção de compra adicional («green shoe») de 2.759.055 acções da Impresa.

As acções da Impresa resvalavam 3,64% para 2,38 euros, a aliviarem de uma desvalorização máxima 7,29%.
 
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por TRSM » 24/7/2003 9:31

Impresa quer aumento de capital

24-7-2003 8:50



Segundo um comunicado do Conselho de Administração da Impresa foi decidido propor à sua Assembleia Geral um aumento de capital até um máximo de 20 milhões de euros. Este aumento de capital será “reservado a accionistas, na modalidade de novas entradas em dinheiro, até ao montante máximo de 20 (vinte) milhões de euros”.
A data prevista desta AG de carácter Extraordinária será o próximo mês de Setembro.

A reacção dos investidores a este anúncio está a ser bastante negativa, segundo um operador contactado, “ o esforço financeiro que os accionistas da Impresa têm suportado desde a OPV é considerável, ao solicitar-se agora um aumento desse esforço está-se a comprometer as taxas médias de rentabilidade dos capitais”.

As acções da Impresa seguem a perder 3,64% para 2,38 euros.

BolsaPt.com
 
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por TRSM » 24/7/2003 9:24

Impresa atinge lucros de 671 mil euros no trimestre; aumenta capital para 20 milhões (act.)



Quinta, 24 Jul 2003 08:51

A Impresa SGPS registou lucros de 671 mil euros no segundo trimestre deste ano e resultados negativos de 6,7 milhões no semestre. A empresa, que prevê lucros anuais até quatro milhões de euros em 2003, anunciou hoje que vai aumentar o capital social até 20 milhões de euros.

Os lucros de 671 mil euros registados no segundo trimestre comparam com prejuízos de 4,5 milhões de euros em igual período do ano passado, anunciou hoje a empresa em comunicado.

No primeiro semestre do presente exercício a Impresa registou uma redução de 48,3% dos prejuízos obtido um ano antes, que tinham sido de 13 milhões de euros.

Os resultados antes de impostos e interesses minoritários passaram de 19,8 milhões de euros negativos para 5,1 milhões de euros negativos, um aumento de 74% face ao período homólogo anterior.

Entre Janeiro e Junho deste ano, as receitas consolidadas da Impresa ascenderam a 112,1 milhões de euros, das quais 68,28 milhões de euros provenientes da televisão (mais 7,4%), 32,75 milhões de euros obtidos pelas revistas do grupo (mais 4,9%) e 23,94 milhões de euros (menos 7%) efectuados pela área de jornais.

O EBITDA consolidado «registou um valor positivo de 16 milhões de euros em Junho de 2003», face aos 820 mil euros obtido no ano anterior.

O valor atingido supera as estimativas dos analistas consultados pelo Jornal de Negócios, em texto hoje publicado, que oscilavam entre 13 e 15,8 milhões de euros de EBITDA.

Os resultados operacionais terminaram o primeiro semestre em 3,3 milhões de euros, regressando assim aos lucros, conforme salienta a comunicação do grupo.

A evolução dos resultados no primeiro semestre deste ano permite à administração «reiterar, com mais confiança, que a Impresa deverá ultrapassar os objectivos estabelecidos no início do ano», acreditando que o mercado publicitário cresça 3% em 2003.

Assim, para o final do presente exercício a Impresa [Cot, Not, P.Target] avança com previsões de crescimento de 4% para as receitas, superando os 260 milhões de euros.

«O aumento de receitas em conjunto com as reduções de custos estimadas», avança ainda o comunicado ao mercado, «vai permitir obter uma margem EBITDA a rondar os 16%».

«Os resultados líquidos, antes de «goodwill», deverão rondar os quatro a três milhões de euros positivos».

O grupo anunciou igualmente que irá convocar uma assembleia geral extraordinária para o final de Setembro, «com o fim de deliberar sobre uma proposta de aumento de capital da IMPRESA, reservado a accionistas, na modalidade de novas entradas em dinheiro, até ao montante máximo de 20 milhões de euros».

As acções da Impresa estavama a caír 4,05%, para 2,32 euros.




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 24/7/2003 8:54

Impresa volta ao bom caminho

24-7-2003 8:39



A Impresa registou um prejuízo consolidado de 6,7 milhões de euros no 1º semestre de 2003 vs 13 milhões em período homólogo de 2002, anunciou a empresa.
O resultado líquido consolidado, no 2º trimestre, foi positivo em 671 mil euros tendo os resultados operacionais - EBIT - regressado a valores positivos no final de Junho para 3,3 milhões vs -12 milhões no final do primeiro semestre de 2002. Os analistas apontavam para um prejuízo entre os 4,6 e 10 milhões, receitas entre 121 e 128 milhões e EBIT-Earnings Before Interest, Taxes entre 10 e 16 milhões.

As receitas consolidadas cresceram 2,3%, relativamente ao período homólogo de 2002, para 122,1 milhões. O EBITDA consolidado registou 16 milhões de euros em Junho 2003 vs 0,82 no período homólogo de 2002. A margem EBITDA consolidada no 1º semestre de 2003 foi de 13,1%. No 2º trimestre, a margem EBITDA foi de 22,1%.

Os resultados antes de impostos e interesses minoritários passaram de 19,8 milhões negativos, em Junho de 2002, para 5,1 milhões negativos em Junho 2003, ou seja, uma melhoria de 74%.

A companhia atribui o aumento das receitas “ao bom comportamento da venda de publicações, ao aumento das receitas dos canais temáticos e à recuperação das receitas publicitárias, essencialmente, na televisão”.

Pelo lado dos custos operacionais registou-se uma descida de 10,6% o que representou uma poupança de 12,5 milhões. Segundo o comunicado da Impresa este resultado deveu-se à “implementação dos planos de reestruturação nos últimos 2 anos, da descida dos preços do papel, e, ainda, do apertado controle dos custos variáveis”.

BolsaPt.com
 
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Impresa atinge lucros de 671 mil euros no trimestre; aumenta

por TRSM » 24/7/2003 8:16

Impresa atinge lucros de 671 mil euros no trimestre; aumenta capital para 20 milhões



Quinta, 24 Jul 2003 08:05

A Impresa SGPS registou lucros de 671 mil euros no primeiro trimestre deste ano e resultados negativos de 6,7 milhões no semestre. A empresa, que prevê lucros anuais até quatro milhões de euros em 2003, anunciou hoje que vai aumentar o capital social até 20 milhões de euros.



por Canal de Negócios
 
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