Notícias de 24 de Julho de 2003
Tóquio mais 0,58%
24-7-2003 8:50
O bom comportamento dos títulos financeiros de tecnológicos levaram a bolsa de Tóquio a fechar a sessão no positivo. Os bancos estão a ser pressionados pelos investidores devido às expectativas de bons resultados trimestrais, outro sector em alta é o siderúrgico que continua a disparar. O índice Nikkei da Bolsa de Tóquio fechou com ganhos de 0,58%, para os 9.671 pontos.
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24-7-2003 8:50
O bom comportamento dos títulos financeiros de tecnológicos levaram a bolsa de Tóquio a fechar a sessão no positivo. Os bancos estão a ser pressionados pelos investidores devido às expectativas de bons resultados trimestrais, outro sector em alta é o siderúrgico que continua a disparar. O índice Nikkei da Bolsa de Tóquio fechou com ganhos de 0,58%, para os 9.671 pontos.
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Impresa quer aumento de capital
24-7-2003 8:50
Segundo um comunicado do Conselho de Administração da Impresa foi decidido propor à sua Assembleia Geral um aumento de capital até um máximo de 20 milhões de euros. Este aumento de capital será “reservado a accionistas, na modalidade de novas entradas em dinheiro, até ao montante máximo de 20 (vinte) milhões de euros”.
A data prevista desta AG de carácter Extraordinária será o próximo mês de Setembro.
A reacção dos investidores a este anúncio está a ser bastante negativa, segundo um operador contactado, “ o esforço financeiro que os accionistas da Impresa têm suportado desde a OPV é considerável, ao solicitar-se agora um aumento desse esforço está-se a comprometer as taxas médias de rentabilidade dos capitais”.
As acções da Impresa seguem a perder 3,64% para 2,38 euros.
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24-7-2003 8:50
Segundo um comunicado do Conselho de Administração da Impresa foi decidido propor à sua Assembleia Geral um aumento de capital até um máximo de 20 milhões de euros. Este aumento de capital será “reservado a accionistas, na modalidade de novas entradas em dinheiro, até ao montante máximo de 20 (vinte) milhões de euros”.
A data prevista desta AG de carácter Extraordinária será o próximo mês de Setembro.
A reacção dos investidores a este anúncio está a ser bastante negativa, segundo um operador contactado, “ o esforço financeiro que os accionistas da Impresa têm suportado desde a OPV é considerável, ao solicitar-se agora um aumento desse esforço está-se a comprometer as taxas médias de rentabilidade dos capitais”.
As acções da Impresa seguem a perder 3,64% para 2,38 euros.
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BBVA com novo preço alvo
24-7-2003 9:19
O banco de investimentos Citigroup melhorou a recomendação sobre o banco espanhol BBVA de “em linha” para “sobreponderar”. A entidade financeira reviu também o preço alvo de 10,6 para 11,10 euros a acção.
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24-7-2003 9:19
O banco de investimentos Citigroup melhorou a recomendação sobre o banco espanhol BBVA de “em linha” para “sobreponderar”. A entidade financeira reviu também o preço alvo de 10,6 para 11,10 euros a acção.
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Índice empresarial italiano baixa
24-7-2003 9:15
o índice de confiança empresarial italiana caiu em Junho ao seu nível mais baixo dos últimos dois anos, depois da produção industrial ter diminuído nos últimos dois trimestres e da apresentação de resultados do gigante industrial FIAT. Assim, segundo o instituto italiano ISAE a confiança em Junho situou-se em 87,1 vs 90,7 em Maio. Os analistas esperavam uma subida do índice para os 92,1.
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24-7-2003 9:15
o índice de confiança empresarial italiana caiu em Junho ao seu nível mais baixo dos últimos dois anos, depois da produção industrial ter diminuído nos últimos dois trimestres e da apresentação de resultados do gigante industrial FIAT. Assim, segundo o instituto italiano ISAE a confiança em Junho situou-se em 87,1 vs 90,7 em Maio. Os analistas esperavam uma subida do índice para os 92,1.
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Tranquilidade atinge lucro líquido de 16,2 milhões no primeiro semestre
Quinta, 24 Jul 2003 09:20
A Companhia de Seguros Tranquilidade, subsidiária do Espírito Santo Financial Group (ESFG), obteve um lucro líquido de 16,2 milhões de euros no primeiro semestre de 2003, contra prejuízos de 28,1 milhões de euros no período homólogo de 2002.
O ESFG refere que esta melhoria de resultados deriva, em grande parte, da implementação, no último ano e meio, de medidas para reduzir os custos e melhorar os resultados, produzindo melhores resultados do que o estimado pela própria empresa.
Os lucros líquidos da Companhia de Seguros Tranquilidade Vida, por seu lado, atingiram os 13,2 milhões de euros, contra um prejuízo de 59,7 milhões de euros no mesmo período do ano passado, anunciou a empresa.
Neste caso, a melhoria dos números verificou-se após a amortização total de 39,5 milhões de perdas não realizadas na carteira de investimento da Tranquilidade Vida. O ESFG aponta a melhoria do desempenho do mercado accionista português e internacional, bem como a reestruturação do «portfolio» de seguros da Tranquilidade como os factores que estão na base desta melhoria.
Finalmente, a Espírito Santo Seguros, registou 1,3 milhões de euros na primeira metade deste ano, o que corresponde a um crescimento de 232,6% em relação aos resultados do primeiro semestre do ano passado.
Note-se que os resultados hoje pelo ESFG para as suas subsidiárias do ramos segurador ainda não foram sujeitos a uma auditoria.
por Susana Domingos
Quinta, 24 Jul 2003 09:20
A Companhia de Seguros Tranquilidade, subsidiária do Espírito Santo Financial Group (ESFG), obteve um lucro líquido de 16,2 milhões de euros no primeiro semestre de 2003, contra prejuízos de 28,1 milhões de euros no período homólogo de 2002.
O ESFG refere que esta melhoria de resultados deriva, em grande parte, da implementação, no último ano e meio, de medidas para reduzir os custos e melhorar os resultados, produzindo melhores resultados do que o estimado pela própria empresa.
Os lucros líquidos da Companhia de Seguros Tranquilidade Vida, por seu lado, atingiram os 13,2 milhões de euros, contra um prejuízo de 59,7 milhões de euros no mesmo período do ano passado, anunciou a empresa.
Neste caso, a melhoria dos números verificou-se após a amortização total de 39,5 milhões de perdas não realizadas na carteira de investimento da Tranquilidade Vida. O ESFG aponta a melhoria do desempenho do mercado accionista português e internacional, bem como a reestruturação do «portfolio» de seguros da Tranquilidade como os factores que estão na base desta melhoria.
Finalmente, a Espírito Santo Seguros, registou 1,3 milhões de euros na primeira metade deste ano, o que corresponde a um crescimento de 232,6% em relação aos resultados do primeiro semestre do ano passado.
Note-se que os resultados hoje pelo ESFG para as suas subsidiárias do ramos segurador ainda não foram sujeitos a uma auditoria.
por Susana Domingos
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Impresa volta ao bom caminho
24-7-2003 8:39
A Impresa registou um prejuízo consolidado de 6,7 milhões de euros no 1º semestre de 2003 vs 13 milhões em período homólogo de 2002, anunciou a empresa.
O resultado líquido consolidado, no 2º trimestre, foi positivo em 671 mil euros tendo os resultados operacionais - EBIT - regressado a valores positivos no final de Junho para 3,3 milhões vs -12 milhões no final do primeiro semestre de 2002. Os analistas apontavam para um prejuízo entre os 4,6 e 10 milhões, receitas entre 121 e 128 milhões e EBIT-Earnings Before Interest, Taxes entre 10 e 16 milhões.
As receitas consolidadas cresceram 2,3%, relativamente ao período homólogo de 2002, para 122,1 milhões. O EBITDA consolidado registou 16 milhões de euros em Junho 2003 vs 0,82 no período homólogo de 2002. A margem EBITDA consolidada no 1º semestre de 2003 foi de 13,1%. No 2º trimestre, a margem EBITDA foi de 22,1%.
Os resultados antes de impostos e interesses minoritários passaram de 19,8 milhões negativos, em Junho de 2002, para 5,1 milhões negativos em Junho 2003, ou seja, uma melhoria de 74%.
A companhia atribui o aumento das receitas “ao bom comportamento da venda de publicações, ao aumento das receitas dos canais temáticos e à recuperação das receitas publicitárias, essencialmente, na televisão”.
Pelo lado dos custos operacionais registou-se uma descida de 10,6% o que representou uma poupança de 12,5 milhões. Segundo o comunicado da Impresa este resultado deveu-se à “implementação dos planos de reestruturação nos últimos 2 anos, da descida dos preços do papel, e, ainda, do apertado controle dos custos variáveis”.
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24-7-2003 8:39
A Impresa registou um prejuízo consolidado de 6,7 milhões de euros no 1º semestre de 2003 vs 13 milhões em período homólogo de 2002, anunciou a empresa.
O resultado líquido consolidado, no 2º trimestre, foi positivo em 671 mil euros tendo os resultados operacionais - EBIT - regressado a valores positivos no final de Junho para 3,3 milhões vs -12 milhões no final do primeiro semestre de 2002. Os analistas apontavam para um prejuízo entre os 4,6 e 10 milhões, receitas entre 121 e 128 milhões e EBIT-Earnings Before Interest, Taxes entre 10 e 16 milhões.
As receitas consolidadas cresceram 2,3%, relativamente ao período homólogo de 2002, para 122,1 milhões. O EBITDA consolidado registou 16 milhões de euros em Junho 2003 vs 0,82 no período homólogo de 2002. A margem EBITDA consolidada no 1º semestre de 2003 foi de 13,1%. No 2º trimestre, a margem EBITDA foi de 22,1%.
Os resultados antes de impostos e interesses minoritários passaram de 19,8 milhões negativos, em Junho de 2002, para 5,1 milhões negativos em Junho 2003, ou seja, uma melhoria de 74%.
A companhia atribui o aumento das receitas “ao bom comportamento da venda de publicações, ao aumento das receitas dos canais temáticos e à recuperação das receitas publicitárias, essencialmente, na televisão”.
Pelo lado dos custos operacionais registou-se uma descida de 10,6% o que representou uma poupança de 12,5 milhões. Segundo o comunicado da Impresa este resultado deveu-se à “implementação dos planos de reestruturação nos últimos 2 anos, da descida dos preços do papel, e, ainda, do apertado controle dos custos variáveis”.
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Impresa atinge lucros de 671 mil euros no trimestre; aumenta capital para 20 milhões (act.)
Quinta, 24 Jul 2003 08:51
A Impresa SGPS registou lucros de 671 mil euros no segundo trimestre deste ano e resultados negativos de 6,7 milhões no semestre. A empresa, que prevê lucros anuais até quatro milhões de euros em 2003, anunciou hoje que vai aumentar o capital social até 20 milhões de euros.
Os lucros de 671 mil euros registados no segundo trimestre comparam com prejuízos de 4,5 milhões de euros em igual período do ano passado, anunciou hoje a empresa em comunicado.
No primeiro semestre do presente exercício a Impresa registou uma redução de 48,3% dos prejuízos obtido um ano antes, que tinham sido de 13 milhões de euros.
Os resultados antes de impostos e interesses minoritários passaram de 19,8 milhões de euros negativos para 5,1 milhões de euros negativos, um aumento de 74% face ao período homólogo anterior.
Entre Janeiro e Junho deste ano, as receitas consolidadas da Impresa ascenderam a 112,1 milhões de euros, das quais 68,28 milhões de euros provenientes da televisão (mais 7,4%), 32,75 milhões de euros obtidos pelas revistas do grupo (mais 4,9%) e 23,94 milhões de euros (menos 7%) efectuados pela área de jornais.
O EBITDA consolidado «registou um valor positivo de 16 milhões de euros em Junho de 2003», face aos 820 mil euros obtido no ano anterior.
O valor atingido supera as estimativas dos analistas consultados pelo Jornal de Negócios, em texto hoje publicado, que oscilavam entre 13 e 15,8 milhões de euros de EBITDA.
Os resultados operacionais terminaram o primeiro semestre em 3,3 milhões de euros, regressando assim aos lucros, conforme salienta a comunicação do grupo.
A evolução dos resultados no primeiro semestre deste ano permite à administração «reiterar, com mais confiança, que a Impresa deverá ultrapassar os objectivos estabelecidos no início do ano», acreditando que o mercado publicitário cresça 3% em 2003.
Assim, para o final do presente exercício a Impresa [Cot, Not, P.Target] avança com previsões de crescimento de 4% para as receitas, superando os 260 milhões de euros.
«O aumento de receitas em conjunto com as reduções de custos estimadas», avança ainda o comunicado ao mercado, «vai permitir obter uma margem EBITDA a rondar os 16%».
«Os resultados líquidos, antes de «goodwill», deverão rondar os quatro a três milhões de euros positivos».
O grupo anunciou igualmente que irá convocar uma assembleia geral extraordinária para o final de Setembro, «com o fim de deliberar sobre uma proposta de aumento de capital da IMPRESA, reservado a accionistas, na modalidade de novas entradas em dinheiro, até ao montante máximo de 20 milhões de euros».
As acções da Impresa estavama a caír 4,05%, para 2,32 euros.
por Isabel Aveiro
Quinta, 24 Jul 2003 08:51
A Impresa SGPS registou lucros de 671 mil euros no segundo trimestre deste ano e resultados negativos de 6,7 milhões no semestre. A empresa, que prevê lucros anuais até quatro milhões de euros em 2003, anunciou hoje que vai aumentar o capital social até 20 milhões de euros.
Os lucros de 671 mil euros registados no segundo trimestre comparam com prejuízos de 4,5 milhões de euros em igual período do ano passado, anunciou hoje a empresa em comunicado.
No primeiro semestre do presente exercício a Impresa registou uma redução de 48,3% dos prejuízos obtido um ano antes, que tinham sido de 13 milhões de euros.
Os resultados antes de impostos e interesses minoritários passaram de 19,8 milhões de euros negativos para 5,1 milhões de euros negativos, um aumento de 74% face ao período homólogo anterior.
Entre Janeiro e Junho deste ano, as receitas consolidadas da Impresa ascenderam a 112,1 milhões de euros, das quais 68,28 milhões de euros provenientes da televisão (mais 7,4%), 32,75 milhões de euros obtidos pelas revistas do grupo (mais 4,9%) e 23,94 milhões de euros (menos 7%) efectuados pela área de jornais.
O EBITDA consolidado «registou um valor positivo de 16 milhões de euros em Junho de 2003», face aos 820 mil euros obtido no ano anterior.
O valor atingido supera as estimativas dos analistas consultados pelo Jornal de Negócios, em texto hoje publicado, que oscilavam entre 13 e 15,8 milhões de euros de EBITDA.
Os resultados operacionais terminaram o primeiro semestre em 3,3 milhões de euros, regressando assim aos lucros, conforme salienta a comunicação do grupo.
A evolução dos resultados no primeiro semestre deste ano permite à administração «reiterar, com mais confiança, que a Impresa deverá ultrapassar os objectivos estabelecidos no início do ano», acreditando que o mercado publicitário cresça 3% em 2003.
Assim, para o final do presente exercício a Impresa [Cot, Not, P.Target] avança com previsões de crescimento de 4% para as receitas, superando os 260 milhões de euros.
«O aumento de receitas em conjunto com as reduções de custos estimadas», avança ainda o comunicado ao mercado, «vai permitir obter uma margem EBITDA a rondar os 16%».
«Os resultados líquidos, antes de «goodwill», deverão rondar os quatro a três milhões de euros positivos».
O grupo anunciou igualmente que irá convocar uma assembleia geral extraordinária para o final de Setembro, «com o fim de deliberar sobre uma proposta de aumento de capital da IMPRESA, reservado a accionistas, na modalidade de novas entradas em dinheiro, até ao montante máximo de 20 milhões de euros».
As acções da Impresa estavama a caír 4,05%, para 2,32 euros.
por Isabel Aveiro
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Impresa atinge lucros de 671 mil euros no trimestre; aumenta capital para 20 milhões
Quinta, 24 Jul 2003 08:05
A Impresa SGPS registou lucros de 671 mil euros no primeiro trimestre deste ano e resultados negativos de 6,7 milhões no semestre. A empresa, que prevê lucros anuais até quatro milhões de euros em 2003, anunciou hoje que vai aumentar o capital social até 20 milhões de euros.
por Canal de Negócios
Quinta, 24 Jul 2003 08:05
A Impresa SGPS registou lucros de 671 mil euros no primeiro trimestre deste ano e resultados negativos de 6,7 milhões no semestre. A empresa, que prevê lucros anuais até quatro milhões de euros em 2003, anunciou hoje que vai aumentar o capital social até 20 milhões de euros.
por Canal de Negócios
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Notícias de 24 de Julho de 2003
EUA encerram com ganhos
23-7-2003 21:4
Os mercados norte-americanos encerraram com uma subida moderada, reagindo à indecisão apresentada pelas empresas ao nível de resultados.
A Estman Kodak ganhou 9,23 por cento, o maior ganho do último ano, depois de ter apresentado um lucro superior ao esperado no segundo trimestre. A empresa lucrou 60 cêntimos por acção, excluindo alguns custos, mais do dobro que o esperado. No entanto, vai despedir 6 mil trabalhadores para reduzir custos.
A Amazon.com subiu 15,03 por cento, depois de ter aumentado as estimativas para as vendas de 2003 para 4,9 mil milhões de dólares. O prejuízo líquido trimestral recuou para 43,3 milhões de dólares, beneficiando do sucesso dos livros de Harry Potter.
A Amgen também aumentou as estimativas para os lucros anuais e valorizou 1,15 por cento. A empresa espera um lucro por acção de 1,95 dólares, excluindo certos custos, e as receitas deverão atingir os 8 a 8,5 mil milhões de dólares.
A Sun Microsystems perdeu 19,29 por cento, a maior perda do índice Standard & Poor’s, depois de ter apresentado uma queda nos lucros de 61 para 12 milhões de dólares. As vendas recuaram 13 por cento para 2,98 mil milhões de dólares.
A AOL Time Warner recuou 6,77 por cento, depois de ter anunciado a perda de 846 mil clientes no segundo trimestre, para um total de 1,2 milhões.
O índice Dow Jones Industrial ganhou 0,39 por cento e o Nasdaq Composite subiu 0,77 por cento.
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23-7-2003 21:4
Os mercados norte-americanos encerraram com uma subida moderada, reagindo à indecisão apresentada pelas empresas ao nível de resultados.
A Estman Kodak ganhou 9,23 por cento, o maior ganho do último ano, depois de ter apresentado um lucro superior ao esperado no segundo trimestre. A empresa lucrou 60 cêntimos por acção, excluindo alguns custos, mais do dobro que o esperado. No entanto, vai despedir 6 mil trabalhadores para reduzir custos.
A Amazon.com subiu 15,03 por cento, depois de ter aumentado as estimativas para as vendas de 2003 para 4,9 mil milhões de dólares. O prejuízo líquido trimestral recuou para 43,3 milhões de dólares, beneficiando do sucesso dos livros de Harry Potter.
A Amgen também aumentou as estimativas para os lucros anuais e valorizou 1,15 por cento. A empresa espera um lucro por acção de 1,95 dólares, excluindo certos custos, e as receitas deverão atingir os 8 a 8,5 mil milhões de dólares.
A Sun Microsystems perdeu 19,29 por cento, a maior perda do índice Standard & Poor’s, depois de ter apresentado uma queda nos lucros de 61 para 12 milhões de dólares. As vendas recuaram 13 por cento para 2,98 mil milhões de dólares.
A AOL Time Warner recuou 6,77 por cento, depois de ter anunciado a perda de 846 mil clientes no segundo trimestre, para um total de 1,2 milhões.
O índice Dow Jones Industrial ganhou 0,39 por cento e o Nasdaq Composite subiu 0,77 por cento.
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Editado pela última vez por TRSM em 25/7/2003 7:59, num total de 2 vezes.
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