Brasil pode efectuar maior corte nos juros dos últimos quatr
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Espera-se a qualquer momento a decisão do Copom sobre as taxas de juro, referência do Banco Central, a taxa Selic.
Nesta altura, espera-se uma descida entre 0,5% a 1,5 ou 2%, segundo os Economistas que falaram nas Rádios e TV.
Entretanto, uma onda de greves pode assolar o país a qualquer momento, sobretudo na Função Pública, como oposição à reforma do sistema de Providência Social.
Daqui a pouco, então, veremos qual a nova taxa básica de juros...
Até já
dj
Nesta altura, espera-se uma descida entre 0,5% a 1,5 ou 2%, segundo os Economistas que falaram nas Rádios e TV.
Entretanto, uma onda de greves pode assolar o país a qualquer momento, sobretudo na Função Pública, como oposição à reforma do sistema de Providência Social.
Daqui a pouco, então, veremos qual a nova taxa básica de juros...
Até já
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Brasil pode efectuar maior corte nos juros dos últimos quatr
Brasil pode efectuar maior corte nos juros dos últimos quatro anos
Terça, 22 Jul 2003 10:52
O banco central brasileiro, que amanhã se reúne, tem espaço para reduzir até quatro pontos percentuais a actual taxa de referência, actualmente nos 26%, acredita o economista e administrador do Banco Itáu, Sérgio Werlang.
Sérgio Werlang, o economista que criou o sistema de previsão de inflação do Banco do Brasil, citado pela Bloomberg, afirmou que o banco central amanhã terá lugar para, através de um corte desse tipo, dar novo alento à maior economia da América Latina.
A estimativa de Sérgio Werlang é contudo mais optimista do que a da maioria dos economistas, que estimam que o corte se fique pelo 1,5 pontos percentuais.
No entanto, a grande maioria dos analistas é consensual em acreditar que a mais elevada redução da taxa de juro dos últimos quatro anos será anunciada amanhã.
A concretizar-se essa previsão, tal reflectirá que os cortes na despesa pública apresentados pelo presidente Ignacio Lula da Silva reforçaram a confiança dos investidores, antevendo uma eventual aceleração do crescimento económico no final deste ano.
O antigo economista chefe do Banco do Brasil, funções que ocupou entre o início de 1999 e Setembro de 2000, acredita que a ameaça de uma aceleração da inflação «já não existe».
Mesmo com um corte de quatro pontos percentuais «ainda seria possível manter a inflação dentro dos limites».
O crescimento da economia brasileira, avaliada em 450 mil milhões de dólares (396,11 mil milhões de euros), tem recuado desde que o banco central diminuiu em 8,5 pontos percentuais a taxa de referência entre Outubro e Fevereiro ao mesmo tempo que a inflação crescia 3% ao mês desde Novembro.
por Isabel Aveiro
Terça, 22 Jul 2003 10:52
O banco central brasileiro, que amanhã se reúne, tem espaço para reduzir até quatro pontos percentuais a actual taxa de referência, actualmente nos 26%, acredita o economista e administrador do Banco Itáu, Sérgio Werlang.
Sérgio Werlang, o economista que criou o sistema de previsão de inflação do Banco do Brasil, citado pela Bloomberg, afirmou que o banco central amanhã terá lugar para, através de um corte desse tipo, dar novo alento à maior economia da América Latina.
A estimativa de Sérgio Werlang é contudo mais optimista do que a da maioria dos economistas, que estimam que o corte se fique pelo 1,5 pontos percentuais.
No entanto, a grande maioria dos analistas é consensual em acreditar que a mais elevada redução da taxa de juro dos últimos quatro anos será anunciada amanhã.
A concretizar-se essa previsão, tal reflectirá que os cortes na despesa pública apresentados pelo presidente Ignacio Lula da Silva reforçaram a confiança dos investidores, antevendo uma eventual aceleração do crescimento económico no final deste ano.
O antigo economista chefe do Banco do Brasil, funções que ocupou entre o início de 1999 e Setembro de 2000, acredita que a ameaça de uma aceleração da inflação «já não existe».
Mesmo com um corte de quatro pontos percentuais «ainda seria possível manter a inflação dentro dos limites».
O crescimento da economia brasileira, avaliada em 450 mil milhões de dólares (396,11 mil milhões de euros), tem recuado desde que o banco central diminuiu em 8,5 pontos percentuais a taxa de referência entre Outubro e Fevereiro ao mesmo tempo que a inflação crescia 3% ao mês desde Novembro.
por Isabel Aveiro
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