Notícias de 23 de Julho de 2003
EUA abrem com ganhos moderados
23-7-2003 14:33
Os mercados norte-americanos abriram em alta, mantendo a evolução da sessão de ontem mas ainda limitados pela necessidade de sinais mais fortes sobre a evolução da economia norte-americana.
A Sun Microsystems abriu a perder 10,90 por cento, depois de ter apresentado uma queda de 80 por cento nos lucros trimestrais, com a receita a recuar pelo terceiro trimestre consecutivo. Excluindo itens não-recorrentes, os lucros ficaram abaixo do esperado pelos analistas.
A Schering-Plough sobe 0,65 por cento, apesar de ter apresentado uma queda nos lucros do segundo trimestre.
A Eastman Kodak sobe 6,55 por cento, depois de ter anunciado o despedimento de 6000 trabalhadores para limitar os custos. A empresa anunciou uma queda de 60 por cento nos lucros do segundo trimestre.
A Amazon.com ganha 9,38 por cento, depois de ter apresentado uma redução nos prejuízos devido ao corte nos custos e ao aumento das receitas.
A AOL Time Warner recua 2,61 por cento, apesar de ter anunciado uma subida nos lucros do segundo trimestre.
A Amgen ganha 1,96 por cento, depois de ter anunciado uma subida de 47 por ento nos lucros trimestrais e de ter aumentado as estimativas anuais.
O Dow Jones Industrial ganha 0,15 por cento e o Nasdaq Composite sobe 0,41 por cento.
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23-7-2003 14:33
Os mercados norte-americanos abriram em alta, mantendo a evolução da sessão de ontem mas ainda limitados pela necessidade de sinais mais fortes sobre a evolução da economia norte-americana.
A Sun Microsystems abriu a perder 10,90 por cento, depois de ter apresentado uma queda de 80 por cento nos lucros trimestrais, com a receita a recuar pelo terceiro trimestre consecutivo. Excluindo itens não-recorrentes, os lucros ficaram abaixo do esperado pelos analistas.
A Schering-Plough sobe 0,65 por cento, apesar de ter apresentado uma queda nos lucros do segundo trimestre.
A Eastman Kodak sobe 6,55 por cento, depois de ter anunciado o despedimento de 6000 trabalhadores para limitar os custos. A empresa anunciou uma queda de 60 por cento nos lucros do segundo trimestre.
A Amazon.com ganha 9,38 por cento, depois de ter apresentado uma redução nos prejuízos devido ao corte nos custos e ao aumento das receitas.
A AOL Time Warner recua 2,61 por cento, apesar de ter anunciado uma subida nos lucros do segundo trimestre.
A Amgen ganha 1,96 por cento, depois de ter anunciado uma subida de 47 por ento nos lucros trimestrais e de ter aumentado as estimativas anuais.
O Dow Jones Industrial ganha 0,15 por cento e o Nasdaq Composite sobe 0,41 por cento.
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França: Gastos Consumo aumentam com vendas automóveis
23-7-2003 14:5
Os gastos dos consumidores franceses recuperou em Junho, com a interrupção das greves e com as compras de Verão. As baixas taxas de juro aumentaram as vendas de automóveis.
Os gastos aumentaram 0,5 por cento em Junho, recuperando da queda de 1,6 por cento do mês anterior, segundo o instituto de estatística Insee. As vendas de automóveis aumentaram 3,3 por cento.
As encomendas aumentaram 5 por cento face ao ano passado, com melhores expectativas para os próximos meses.
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23-7-2003 14:5
Os gastos dos consumidores franceses recuperou em Junho, com a interrupção das greves e com as compras de Verão. As baixas taxas de juro aumentaram as vendas de automóveis.
Os gastos aumentaram 0,5 por cento em Junho, recuperando da queda de 1,6 por cento do mês anterior, segundo o instituto de estatística Insee. As vendas de automóveis aumentaram 3,3 por cento.
As encomendas aumentaram 5 por cento face ao ano passado, com melhores expectativas para os próximos meses.
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BPI agradado com desempenho operacional semestral BCP
23-7-2003 13:51
O BPI referiu que os resultados do primeiro semestre do BCP – Banco Comercial Português foram bons, beneficiando de um desempenho operacional favorável e e um contributo favorável da holding Seguros & Pensões.
O lucro consolidado obtido pelo BCP, de 210,2 milhões de euros, foi superior à média esperada pelos analistas. O BPI esperava um lucro de 198 milhões de euros, sem contar com o contributo da Seguros e Pensões.
Além do contributo de 41 milhões de euros da Seguros & Pensões, o BPI destaca ainda o aumento de 74 por cento nas provisões, que poderá conter uma esperada deterioração da qualidade dos activos no futuro. Foram constituídos 200 milhões de euros de provisões no semestre, o que levanta algumas dúvidas aos analistas do BPI.
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23-7-2003 13:51
O BPI referiu que os resultados do primeiro semestre do BCP – Banco Comercial Português foram bons, beneficiando de um desempenho operacional favorável e e um contributo favorável da holding Seguros & Pensões.
O lucro consolidado obtido pelo BCP, de 210,2 milhões de euros, foi superior à média esperada pelos analistas. O BPI esperava um lucro de 198 milhões de euros, sem contar com o contributo da Seguros e Pensões.
Além do contributo de 41 milhões de euros da Seguros & Pensões, o BPI destaca ainda o aumento de 74 por cento nas provisões, que poderá conter uma esperada deterioração da qualidade dos activos no futuro. Foram constituídos 200 milhões de euros de provisões no semestre, o que levanta algumas dúvidas aos analistas do BPI.
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Pedro Seabra diz imobiliário português sofre uma das maiores crises de sempre
Quarta, 23 Jul 2003 13:51
O mercado imobiliário português vive numa crise instalada, segundo a opinião de Pedro Seabra, director-geral da consultora imobiliária CB Richard Ellis.
«Vivemos um dos momentos mais difíceis do mercado de escritórios em Portugal, mas também no comércio e na habitação as coisas não estão melhores porque existe alguma oferta, mas a procura é fraquinha», salientou ontem Pedro Seabra num encontro com a comunicação social.
No entender deste responsável, o mercado nacional deste sector encontra-se numa situação muito «sui generis»: «existe muito dinheiro, existem muitos prédios, mas não há inquilinos».
Pedro Seabra entende que para o mercado imobiliário são necessários estes três elementos, mas reconhece que, normalmente, há sempre um dos elementos que está ausente.
No caso vertente em Portugal, o director-geral da CB Richard Ellis diz que a inexistência de inquilinos numa situação prolongada a médio e longo prazo «tornar-se-á numa situação muito complicada e nociva para o mercado imobiliário».
«O mercado está mau. As «vacancy rates» (taxas de desocupação) do mercado de escritório estão a aumentar no corredor Oeste da cidade de Lisboa e vão começar aumentar no recinto da Expo.
No entanto, o director-geral da CB Richard Ellis acredita que o mercado português se vai reajustar por si próprio porque é menos volátil que os outros na Europa.
Apesar de as principais economias europeias tardarem em recuperar, Pedro Seabra acredita existirem alguns sinais positivos, curiosamente, indiciadores de uma eventual reanimação da economia portuguesa.
No que respeita à CB Richard Ellis, este responsável diz que a conjuntura difícil não vai afectar os resultados da empresa porque está a ter «um ano excepcional ao nível das avaliações e está ser muito bom no mercado de investimento institucional», factores que compensam o facto de no segmento de arrendamento os resultados da multinacional imobiliária estarem aquém das expectativas.
por Nuno Miguel Silva
Quarta, 23 Jul 2003 13:51
O mercado imobiliário português vive numa crise instalada, segundo a opinião de Pedro Seabra, director-geral da consultora imobiliária CB Richard Ellis.
«Vivemos um dos momentos mais difíceis do mercado de escritórios em Portugal, mas também no comércio e na habitação as coisas não estão melhores porque existe alguma oferta, mas a procura é fraquinha», salientou ontem Pedro Seabra num encontro com a comunicação social.
No entender deste responsável, o mercado nacional deste sector encontra-se numa situação muito «sui generis»: «existe muito dinheiro, existem muitos prédios, mas não há inquilinos».
Pedro Seabra entende que para o mercado imobiliário são necessários estes três elementos, mas reconhece que, normalmente, há sempre um dos elementos que está ausente.
No caso vertente em Portugal, o director-geral da CB Richard Ellis diz que a inexistência de inquilinos numa situação prolongada a médio e longo prazo «tornar-se-á numa situação muito complicada e nociva para o mercado imobiliário».
«O mercado está mau. As «vacancy rates» (taxas de desocupação) do mercado de escritório estão a aumentar no corredor Oeste da cidade de Lisboa e vão começar aumentar no recinto da Expo.
No entanto, o director-geral da CB Richard Ellis acredita que o mercado português se vai reajustar por si próprio porque é menos volátil que os outros na Europa.
Apesar de as principais economias europeias tardarem em recuperar, Pedro Seabra acredita existirem alguns sinais positivos, curiosamente, indiciadores de uma eventual reanimação da economia portuguesa.
No que respeita à CB Richard Ellis, este responsável diz que a conjuntura difícil não vai afectar os resultados da empresa porque está a ter «um ano excepcional ao nível das avaliações e está ser muito bom no mercado de investimento institucional», factores que compensam o facto de no segmento de arrendamento os resultados da multinacional imobiliária estarem aquém das expectativas.
por Nuno Miguel Silva
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Telefónica quer pagar 0,40 euros por acção em dividendos nos próximos três anos
Quarta, 23 Jul 2003 13:44
A Telefónica anunciou que vai propor aos accionistas o pagamento de dividendos de 0,40 euros por acção relativo aos exercícios de 2003, 2004 e 2005, numa tentativa de atrair investidores. A PT deverá encaixar 35,71 milhões de euros.
Este dividendo representa um aumento de 60% face ao total do valor pago relativo ao exercício de 2002 e que ascendeu a 0,25 euros por cada título.
A operadora de telecomunicações vai distribuir um total de 5,95 mil milhões de euros nos próximos três anos, tendo em conta os 4,96 mil milhões de acções emitidas pela empresa .
Em comunicado enviado ao regulador espanhol, a Telefónica adianta que «vai propor à Assembleia Geral, o pagamento de um dividendo de 0,40 euros relativo a 2003, sendo intenção do Conselho de Administração manter o mesmo dividendo para os exercícios de 2004 e 2005, com respeito às limitações legais, estatutárias e regulatórias que forem aplicadas em cada momento».
A operadora diz que «não vão renunciar à política de distribuição de dividendos mesmo que realizem compras de acções próprias».
PT encaixará 35,71 milhões de euros até 2005
A Portugal Telecom, segundo os últimos dados divulgados pela empresa, detém 0,6% do capital da parceira Telefónica, o que vai implicar, para este ano, um encaixe de 11,904 milhões de euros relativos à dividendos da operadora.
No conjunto dos três anos, a operadora de telecomunicações nacional vai auferir cerca de 35,7 milhões de euros em dividendos da empresa espanhola.
A Telefónica está a seguir a política já desencadeada pela PT [Cot, Not, P.Target] que subiu em 60% os dividendos distribuídos relativos a 2002 e para este ano, a operadora vai pagar um valor de 0,20 euros a 0,22 euros, contra os 0,16 euros do exercício anterior.
Antes de 2002, a Telefónica não pagava dividendos aos seus accionistas desde 1998 devido aos elevados investimentos que a empresa necessitou fazer.
As acções da Telefónica cotavam nos 10,01 euros, a subir 1,01%, enquanto a PT, ao cotar nos 6,14 euros, descia 1,6%.
por Bárbara Leite
Quarta, 23 Jul 2003 13:44
A Telefónica anunciou que vai propor aos accionistas o pagamento de dividendos de 0,40 euros por acção relativo aos exercícios de 2003, 2004 e 2005, numa tentativa de atrair investidores. A PT deverá encaixar 35,71 milhões de euros.
Este dividendo representa um aumento de 60% face ao total do valor pago relativo ao exercício de 2002 e que ascendeu a 0,25 euros por cada título.
A operadora de telecomunicações vai distribuir um total de 5,95 mil milhões de euros nos próximos três anos, tendo em conta os 4,96 mil milhões de acções emitidas pela empresa .
Em comunicado enviado ao regulador espanhol, a Telefónica adianta que «vai propor à Assembleia Geral, o pagamento de um dividendo de 0,40 euros relativo a 2003, sendo intenção do Conselho de Administração manter o mesmo dividendo para os exercícios de 2004 e 2005, com respeito às limitações legais, estatutárias e regulatórias que forem aplicadas em cada momento».
A operadora diz que «não vão renunciar à política de distribuição de dividendos mesmo que realizem compras de acções próprias».
PT encaixará 35,71 milhões de euros até 2005
A Portugal Telecom, segundo os últimos dados divulgados pela empresa, detém 0,6% do capital da parceira Telefónica, o que vai implicar, para este ano, um encaixe de 11,904 milhões de euros relativos à dividendos da operadora.
No conjunto dos três anos, a operadora de telecomunicações nacional vai auferir cerca de 35,7 milhões de euros em dividendos da empresa espanhola.
A Telefónica está a seguir a política já desencadeada pela PT [Cot, Not, P.Target] que subiu em 60% os dividendos distribuídos relativos a 2002 e para este ano, a operadora vai pagar um valor de 0,20 euros a 0,22 euros, contra os 0,16 euros do exercício anterior.
Antes de 2002, a Telefónica não pagava dividendos aos seus accionistas desde 1998 devido aos elevados investimentos que a empresa necessitou fazer.
As acções da Telefónica cotavam nos 10,01 euros, a subir 1,01%, enquanto a PT, ao cotar nos 6,14 euros, descia 1,6%.
por Bárbara Leite
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DB revê em alta Infineon
23-7-2003 12:38
O Deutsche Bank melhorou o preço alvo da empresa tecnológica Infineon dos 12 para 13 euros por acção mantendo a recomendação de comprar. Reviu ainda o lucro por acção para 2004 de 0,13 euros de prejuízo por título para um lucro de 0,47 euros. Por sua vez, a JP Morgan é menos optimista sobre o lucro por acção da Infineon e reviu o mesmo de 0,22 para 0,35 euros mantendo a recomendação de neutral.
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23-7-2003 12:38
O Deutsche Bank melhorou o preço alvo da empresa tecnológica Infineon dos 12 para 13 euros por acção mantendo a recomendação de comprar. Reviu ainda o lucro por acção para 2004 de 0,13 euros de prejuízo por título para um lucro de 0,47 euros. Por sua vez, a JP Morgan é menos optimista sobre o lucro por acção da Infineon e reviu o mesmo de 0,22 para 0,35 euros mantendo a recomendação de neutral.
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Consultoras imobiliárias criam associação em Portugal
Quarta, 23 Jul 2003 13:34
Um conjunto de oito empresas prestadoras de serviços globais na área imobiliária está a ultimar a constituição oficial da ACAI - Associação de Empresas de Consultoria e Avaliação Imobiliária.
O objectivo é que a nova entidade a criar funcione como «lobby» de pressão e interlocutora do sector junto do Governo, da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e de outros centros de decisão.
As oito empresas constituintes da ACAI são a CB Richard Ellis, Jones Lang La Salle, Aguirre Newman, Cushman & Wakefield Healey & Baker, Abacus, Knight Frank, DTZ e Atis Real Fenalu, apurou o Negocios.pt.
De acordo com Pedro Seabra, director-geral da CB Richard Ellis em Portugal, «o objectivo é criarmos uma associação de empresas imobiliárias independentes, que não sejam promotoras, investidores e puros 'brokers', mas que tenham uma vasta gama de serviços integrados, nomeadamente no sector da avaliação e da consultoria».
Uma das primeiras batalhas que a ACAI pretende levar a cabo é o pedido de licenciamento junto da CMVM de emissão e colocação de unidades de fundos imobiliários por parte das empresas constituintes desta associação.
Na vertente governamental, os responsáveis da ACAI pretendem ser ouvidos de forma «sistemática e oficial», nomeadamente em questões ao nível de elaboração e alteração de legislação especialmente dirigida ao sector imobiliário.
Pedro Seabra sublinha que a recente alteração da lei do arrendamento comercial teria sido uma excelente oportunidade para fazer valer alguns dos pontos de vista das empresas da ACAI.
O responsável da CB Richard Ellis sublinha que outra das questões fundamentais no sector é o esforço que a ACAI pretende fazer a fim de sensibilizar o Governo no sentido de acautelar o aproveitamento máximo de rendimento e a reflexão estratégica sobre as enormes potencialidades do património imobiliário do Estado.
«Este Governo não está a pensar convenientemente a alienação de património imobiliário do Estado e deveria fazê-lo. O Estado deve ter boa gente a funcionar, mas pouca, pelo que o 'outsorcing' para empresas imobiliárias com reconhecida experiência e competência neste domínio seria a solução ideal», defende Pedro Seabra.
por Nuno Miguel Silva
Quarta, 23 Jul 2003 13:34
Um conjunto de oito empresas prestadoras de serviços globais na área imobiliária está a ultimar a constituição oficial da ACAI - Associação de Empresas de Consultoria e Avaliação Imobiliária.
O objectivo é que a nova entidade a criar funcione como «lobby» de pressão e interlocutora do sector junto do Governo, da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e de outros centros de decisão.
As oito empresas constituintes da ACAI são a CB Richard Ellis, Jones Lang La Salle, Aguirre Newman, Cushman & Wakefield Healey & Baker, Abacus, Knight Frank, DTZ e Atis Real Fenalu, apurou o Negocios.pt.
De acordo com Pedro Seabra, director-geral da CB Richard Ellis em Portugal, «o objectivo é criarmos uma associação de empresas imobiliárias independentes, que não sejam promotoras, investidores e puros 'brokers', mas que tenham uma vasta gama de serviços integrados, nomeadamente no sector da avaliação e da consultoria».
Uma das primeiras batalhas que a ACAI pretende levar a cabo é o pedido de licenciamento junto da CMVM de emissão e colocação de unidades de fundos imobiliários por parte das empresas constituintes desta associação.
Na vertente governamental, os responsáveis da ACAI pretendem ser ouvidos de forma «sistemática e oficial», nomeadamente em questões ao nível de elaboração e alteração de legislação especialmente dirigida ao sector imobiliário.
Pedro Seabra sublinha que a recente alteração da lei do arrendamento comercial teria sido uma excelente oportunidade para fazer valer alguns dos pontos de vista das empresas da ACAI.
O responsável da CB Richard Ellis sublinha que outra das questões fundamentais no sector é o esforço que a ACAI pretende fazer a fim de sensibilizar o Governo no sentido de acautelar o aproveitamento máximo de rendimento e a reflexão estratégica sobre as enormes potencialidades do património imobiliário do Estado.
«Este Governo não está a pensar convenientemente a alienação de património imobiliário do Estado e deveria fazê-lo. O Estado deve ter boa gente a funcionar, mas pouca, pelo que o 'outsorcing' para empresas imobiliárias com reconhecida experiência e competência neste domínio seria a solução ideal», defende Pedro Seabra.
por Nuno Miguel Silva
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GlaxoSmithKline revê previsões de resultados em alta; lucros crescem 13%
Quarta, 23 Jul 2003 13:34
A britânica GlaxoSmithKline anunciou hoje que os lucros do segundo trimestre cresceram 13%, impulsionados pelas vendas do medicamento Advair, que combate a asma. A maior farmacêutica europeia reviu ainda em alta as previsões de resultados anuais.
Os lucros líquidos aumentaram para as 1,3 mil milhões de libras (1,83 mil milhões de euros), valor que compara com as 1,2 mil milhões de libras (1,69 mil milhões de euros) obtidas no segundo trimestre do ano passado.
A empresa revelou que espera um crescimento de «dois dígitos» nos resultados por acção anuais, contra a anterior estimativa que apontava para um aumento de «um dígito elevado».
A farmacêutica tem vindo a diversificar os medicamentos que produz, numa tentativa de compensar uma queda de vendas em medicamentos onde a concorrência oferece preços mais baixos.
As vendas do Augmentin, que já foi o segundo medicamento mais vendido, cresceram 43% para os 179 milhões de libras (251,8 milhões de euros).
As acções subiam 4,1% na Bolsa de Londres.
por Ricardo Domingos
Quarta, 23 Jul 2003 13:34
A britânica GlaxoSmithKline anunciou hoje que os lucros do segundo trimestre cresceram 13%, impulsionados pelas vendas do medicamento Advair, que combate a asma. A maior farmacêutica europeia reviu ainda em alta as previsões de resultados anuais.
Os lucros líquidos aumentaram para as 1,3 mil milhões de libras (1,83 mil milhões de euros), valor que compara com as 1,2 mil milhões de libras (1,69 mil milhões de euros) obtidas no segundo trimestre do ano passado.
A empresa revelou que espera um crescimento de «dois dígitos» nos resultados por acção anuais, contra a anterior estimativa que apontava para um aumento de «um dígito elevado».
A farmacêutica tem vindo a diversificar os medicamentos que produz, numa tentativa de compensar uma queda de vendas em medicamentos onde a concorrência oferece preços mais baixos.
As vendas do Augmentin, que já foi o segundo medicamento mais vendido, cresceram 43% para os 179 milhões de libras (251,8 milhões de euros).
As acções subiam 4,1% na Bolsa de Londres.
por Ricardo Domingos
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Kodak lucra menos 60,56%; despede até 6.000 trabalhadores
Quarta, 23 Jul 2003 12:57
A companhia norte-americana Eastman Kodak, a maior fabricante de equipamento fotográfico do mundo, registou lucros de 112 milhões de dólares (98,18 milhões de euros) no segundo trimestre deste ano, um recuo de 60,56% face a igual período do ano passado.
Entre Abril e Junho de 2002 a Kodak tinha registado lucros de 284 milhões de dólares (248,96 milhões de euros).
Os proveitos da companhia mantiveram-se quase inalterados em 3,35 mil milhões de dólares (2,94 mil milhões de euros), anunciou hoje a empresa em comunicado.
A Kodak anunciou igualmente que irá eliminar 4.500 e 6.000 postos de trabalho ainda este ano. Tal equivale a 6,4% e 8,6% da força laboral que a Kodak tinha no final de 2002, ascendendo o total a 70.000 empregados.
Para efectuar tais despedimentos a companhia norte-americana terá de suportar custos de 350 milhões de dólares (306,82 milhões de euros) a 450 milhões de dólares (394,48 milhões de euros) nos próximos 12 meses, defendendo a administração da Kodak que as mesmas reduções se irão traduzir em poupanças de 300 a 400 milhões de dólares.
por Isabel Aveiro
Quarta, 23 Jul 2003 12:57
A companhia norte-americana Eastman Kodak, a maior fabricante de equipamento fotográfico do mundo, registou lucros de 112 milhões de dólares (98,18 milhões de euros) no segundo trimestre deste ano, um recuo de 60,56% face a igual período do ano passado.
Entre Abril e Junho de 2002 a Kodak tinha registado lucros de 284 milhões de dólares (248,96 milhões de euros).
Os proveitos da companhia mantiveram-se quase inalterados em 3,35 mil milhões de dólares (2,94 mil milhões de euros), anunciou hoje a empresa em comunicado.
A Kodak anunciou igualmente que irá eliminar 4.500 e 6.000 postos de trabalho ainda este ano. Tal equivale a 6,4% e 8,6% da força laboral que a Kodak tinha no final de 2002, ascendendo o total a 70.000 empregados.
Para efectuar tais despedimentos a companhia norte-americana terá de suportar custos de 350 milhões de dólares (306,82 milhões de euros) a 450 milhões de dólares (394,48 milhões de euros) nos próximos 12 meses, defendendo a administração da Kodak que as mesmas reduções se irão traduzir em poupanças de 300 a 400 milhões de dólares.
por Isabel Aveiro
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Clientes da Galp Energia podem trocar pontos nos cinemas da Lusomundo
Quarta, 23 Jul 2003 13:16
A Galp Energia e a PT Multimedia assinaram uma parceria entre o cartão fast e os cinemas da Lusomundo que irá possibilitar aos clientes da petrolífera trocar pontos por bilhetes de cinema. A companhia de combustíveis estima aumentar a base de clientes entre 20 mil a 50 mil.
A fidelização dos clientes é o objectivo da parceria entre as duas companhias portuguesas.
«A Galp Energia estima que venham a ser adquiridos com o cartão fast cerca de 200 mil bilhetes numa base anual», disse Nuno Moreira da Cruz, administrador executivo da petrolífera nacional.
À margem da apresentação que decorreu numa das salas de cinema da Lusomundo nas Amoreiras, Nuno Moreira da Cruz disse ao Negocios.pt que «temos uma estimativa que com esta parceria sejamos capazes de angariar entre 20 a 50 mil novos clientes».
A Lusomundo e Warner Lusomundo têm, em Portugal, 145 salas de exibição em 25 complexos de cinema com 27,435 mil lugares.
A Galp Energia diz que conta com mais de um milhão de clientes com o cartão fast.
«O aumento das receitas com esta parceria é o aumento natural dos clientes que conseguirmos fidelizar cada vez mais», referiu Nuno Moreira da Cruz.
Em 2002, os cinemas da Lusomundo da PT Multimedia [Cot, Not, P.Target] tiveram oito milhões de espectadores.
Esta parceria vai ser estendida a Espanha, onde a Lusomundo tem 100 salas de cinemas e a Galp Energia conta com 200 postos de combustível, destacou Duarte Calheiros, administrador da Lusomundo Audiovisuais.
Estas vantagens vão ser alargadas para Espanha já a partir de 2004, acrescentou Moreira da Cruz.
«A Galp e o grupo Portugal Telecom têm vindo a reforçar parcerias e que ainda podem ser alargadas», referiu o administrador da Galp Energia.
A Lusomundo cessou a parceria com a petrolífera BP que permitia o mesmo tipo de vantagens para os clientes e escolheu a Galp «porque são líderes ao terem uma quota de mercado de 50%», justificou Duarte Calheiros.
´
Com 75 pontos, o cliente pode adquirir um bilhete a preço de segunda-feira. Para isso, tem que utilizar os terminais da Galp instalados nos cinemas para a emissão dos vales de oferta que depois serão apresentados nas bilheteiras.
As acções da PTM [Cot, Not, P.Target], dona do Lusomundo, cotavam nos 14,65 euros, a subir 0,96%.
por Bárbara Leite
Quarta, 23 Jul 2003 13:16
A Galp Energia e a PT Multimedia assinaram uma parceria entre o cartão fast e os cinemas da Lusomundo que irá possibilitar aos clientes da petrolífera trocar pontos por bilhetes de cinema. A companhia de combustíveis estima aumentar a base de clientes entre 20 mil a 50 mil.
A fidelização dos clientes é o objectivo da parceria entre as duas companhias portuguesas.
«A Galp Energia estima que venham a ser adquiridos com o cartão fast cerca de 200 mil bilhetes numa base anual», disse Nuno Moreira da Cruz, administrador executivo da petrolífera nacional.
À margem da apresentação que decorreu numa das salas de cinema da Lusomundo nas Amoreiras, Nuno Moreira da Cruz disse ao Negocios.pt que «temos uma estimativa que com esta parceria sejamos capazes de angariar entre 20 a 50 mil novos clientes».
A Lusomundo e Warner Lusomundo têm, em Portugal, 145 salas de exibição em 25 complexos de cinema com 27,435 mil lugares.
A Galp Energia diz que conta com mais de um milhão de clientes com o cartão fast.
«O aumento das receitas com esta parceria é o aumento natural dos clientes que conseguirmos fidelizar cada vez mais», referiu Nuno Moreira da Cruz.
Em 2002, os cinemas da Lusomundo da PT Multimedia [Cot, Not, P.Target] tiveram oito milhões de espectadores.
Esta parceria vai ser estendida a Espanha, onde a Lusomundo tem 100 salas de cinemas e a Galp Energia conta com 200 postos de combustível, destacou Duarte Calheiros, administrador da Lusomundo Audiovisuais.
Estas vantagens vão ser alargadas para Espanha já a partir de 2004, acrescentou Moreira da Cruz.
«A Galp e o grupo Portugal Telecom têm vindo a reforçar parcerias e que ainda podem ser alargadas», referiu o administrador da Galp Energia.
A Lusomundo cessou a parceria com a petrolífera BP que permitia o mesmo tipo de vantagens para os clientes e escolheu a Galp «porque são líderes ao terem uma quota de mercado de 50%», justificou Duarte Calheiros.
´
Com 75 pontos, o cliente pode adquirir um bilhete a preço de segunda-feira. Para isso, tem que utilizar os terminais da Galp instalados nos cinemas para a emissão dos vales de oferta que depois serão apresentados nas bilheteiras.
As acções da PTM [Cot, Not, P.Target], dona do Lusomundo, cotavam nos 14,65 euros, a subir 0,96%.
por Bárbara Leite
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Lucros da AOL Time Warner mais que duplicam no trimestre
Quarta, 23 Jul 2003 12:21
A AOL Time Warner anunciou hoje que os lucros do segundo trimestre mais que duplicaram para os 1,06 mil milhões de dólares (930 milhões de euros), superando as estimativas, devido a um crescimento nas vendas, segundo um comunicado da maior empresa mundial de media.
Os lucros por acção atingiram os 23 cêntimos, valor que contrasta com os 9 cêntimos por título, ou 396 milhões de dólares (347,28 milhões de euros). Excluindo alguns itens, o lucro por acção foi de 12 cêntimos, quando os analistas previam um «earnings per share» (EPS) de 10 cêntimos.
O volume de negócios cresceu 6% para os 10,2 mil milhões de dólares (8,90 mil milhões de euros). A empresa teve um ganho extraordinário de 542 milhões de dólares (475,31 milhões de euros), no qual se inclui 513 milhões de dólares (450 milhões de euros) resultantes da venda da sua posição no canal de televisão por cabo Comedy Central.
A empresa tem vindo a reduzir custos e vendeu 3,8 mil milhões de dólares (3,33 mil milhões de euros) em activos para reduzir a dívida, o que tem contribuído para a subida de 29% das suas acções este ano e para o crescimento nos lucros.
A dona do portal América Online, que perdeu 846 mil assinantes no segundo trimestre, revelou ainda que a investigação da Securities Exchange Commission prossegue e que detectou irregularidades em duas transacções entre a empresa e a alemã Bertelsmann. A AOL disse que poderá ter que rever os seus resultados financeiros.
As acções da AOL Time Warner fecharam ontem nos 16,85 dólares (14,78 euros), a subir 3,06%.
por Ricardo Domingos
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Quarta, 23 Jul 2003 12:21
A AOL Time Warner anunciou hoje que os lucros do segundo trimestre mais que duplicaram para os 1,06 mil milhões de dólares (930 milhões de euros), superando as estimativas, devido a um crescimento nas vendas, segundo um comunicado da maior empresa mundial de media.
Os lucros por acção atingiram os 23 cêntimos, valor que contrasta com os 9 cêntimos por título, ou 396 milhões de dólares (347,28 milhões de euros). Excluindo alguns itens, o lucro por acção foi de 12 cêntimos, quando os analistas previam um «earnings per share» (EPS) de 10 cêntimos.
O volume de negócios cresceu 6% para os 10,2 mil milhões de dólares (8,90 mil milhões de euros). A empresa teve um ganho extraordinário de 542 milhões de dólares (475,31 milhões de euros), no qual se inclui 513 milhões de dólares (450 milhões de euros) resultantes da venda da sua posição no canal de televisão por cabo Comedy Central.
A empresa tem vindo a reduzir custos e vendeu 3,8 mil milhões de dólares (3,33 mil milhões de euros) em activos para reduzir a dívida, o que tem contribuído para a subida de 29% das suas acções este ano e para o crescimento nos lucros.
A dona do portal América Online, que perdeu 846 mil assinantes no segundo trimestre, revelou ainda que a investigação da Securities Exchange Commission prossegue e que detectou irregularidades em duas transacções entre a empresa e a alemã Bertelsmann. A AOL disse que poderá ter que rever os seus resultados financeiros.
As acções da AOL Time Warner fecharam ontem nos 16,85 dólares (14,78 euros), a subir 3,06%.
por Ricardo Domingos
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Lisboa animada q.b.
23-7-2003 12:5
O mercado accionista nacional segue em alta, ultrapassando as principais bolsas europeias, o BCP a valorizar quase 2,78% após a divulgação de resultados favoráveis. Analistas contactados referem que o BCP deverá manter Lisboa acima da linha de água, recordam no entanto, que as atitudes dos investidores vão continuar condicionadas pela época de resultados que está a decorrer na Europa e nos EUA. O PSI20 está em alta de 0,71% para 5.813,26 pontos.
O BCP é a estrela do dia ao valorizar 2,78% para 1,48 euros com o mercado a aplaudir os resultados semestrais do banco.
Analistas destacam que os resultados surpreenderam pela positiva, sobretudo a nível da Seguros e Pensões, para um aumento da sua rentabilidade nos próximos dois anos, justificando assim, uma reacção positiva por parte do mercado.
A Impresa está neste momento a descer 2,5 euros, depois de ter atingido novo máximo do ano em 2,57 euros. A empresa tem estado a beneficiar do optimismo em relação à divulgação dos resultados do trimestre na quinta-feira.
A EDP está a subir 1,52% para 2 euros, apesar do novo modelo energético a aplicar no Brasil implicar reduções no preço das tarifas brasileiras, o que poderá dificultar as margens das participadas que a energética nacional detém no país.
A Portugal Telecom está a perder 1,12% para 6,17 euros num dia em que o índice DJ Stoxx para as telecoms também cede. A empresa irá recorrer em tribunal da decisão do governo da Guiné-Bissau de cancelar o contrato com a operadora nacional.
Na banca, o BES está ao preço de abertura de 12,84 euros, enquanto o BPI está a subir 0,88% para 2,3euros.
A Portucel está a avançar 0,76% para 1,32 euros, depois de a M-real, um dos candidatos à privatização da empresa, ter anunciado que pretende abrir os mercados de Leste à entrada da empresa portuguesa.
Nas novas tecnologias, a SonaeCom está a subir 0,51% para 1,98 euros, acompanhada pela PT Multimédia, em alta de 0,96% para 14,65 euros. A Novabase está ao preço de abertura de 6,08 euros, menos 0,65% com os investidores cépticos em relação aos resultados.
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23-7-2003 12:5
O mercado accionista nacional segue em alta, ultrapassando as principais bolsas europeias, o BCP a valorizar quase 2,78% após a divulgação de resultados favoráveis. Analistas contactados referem que o BCP deverá manter Lisboa acima da linha de água, recordam no entanto, que as atitudes dos investidores vão continuar condicionadas pela época de resultados que está a decorrer na Europa e nos EUA. O PSI20 está em alta de 0,71% para 5.813,26 pontos.
O BCP é a estrela do dia ao valorizar 2,78% para 1,48 euros com o mercado a aplaudir os resultados semestrais do banco.
Analistas destacam que os resultados surpreenderam pela positiva, sobretudo a nível da Seguros e Pensões, para um aumento da sua rentabilidade nos próximos dois anos, justificando assim, uma reacção positiva por parte do mercado.
A Impresa está neste momento a descer 2,5 euros, depois de ter atingido novo máximo do ano em 2,57 euros. A empresa tem estado a beneficiar do optimismo em relação à divulgação dos resultados do trimestre na quinta-feira.
A EDP está a subir 1,52% para 2 euros, apesar do novo modelo energético a aplicar no Brasil implicar reduções no preço das tarifas brasileiras, o que poderá dificultar as margens das participadas que a energética nacional detém no país.
A Portugal Telecom está a perder 1,12% para 6,17 euros num dia em que o índice DJ Stoxx para as telecoms também cede. A empresa irá recorrer em tribunal da decisão do governo da Guiné-Bissau de cancelar o contrato com a operadora nacional.
Na banca, o BES está ao preço de abertura de 12,84 euros, enquanto o BPI está a subir 0,88% para 2,3euros.
A Portucel está a avançar 0,76% para 1,32 euros, depois de a M-real, um dos candidatos à privatização da empresa, ter anunciado que pretende abrir os mercados de Leste à entrada da empresa portuguesa.
Nas novas tecnologias, a SonaeCom está a subir 0,51% para 1,98 euros, acompanhada pela PT Multimédia, em alta de 0,96% para 14,65 euros. A Novabase está ao preço de abertura de 6,08 euros, menos 0,65% com os investidores cépticos em relação aos resultados.
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Monetário estável
23-7-2003 10:35
O Mercado Monetário seguia com as taxas do Overnight a descer face à sessão de ontem, para um operador contactado o facto de ser último dia do período condiciona esta maturidade. As restantes maturidades mantiveram-se estáveis.
Devido à falta de dados macro económicos não se esperam muitas “mexidas” no mercado monetário. O Euro segue nos 1,1378/81 dólares.
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23-7-2003 10:35
O Mercado Monetário seguia com as taxas do Overnight a descer face à sessão de ontem, para um operador contactado o facto de ser último dia do período condiciona esta maturidade. As restantes maturidades mantiveram-se estáveis.
Devido à falta de dados macro económicos não se esperam muitas “mexidas” no mercado monetário. O Euro segue nos 1,1378/81 dólares.
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Sogecable volta aos lucros no segundo trimestre
Quarta, 23 Jul 2003 12:11
A Sogecable, maior empresa de televisão por cabo em Espanha, regressou aos lucros no segundo trimestre, influenciada positivamente pela venda da unidade de cinema, divulgou a companhia numa nota a analistas.
Os lucros da Sogecable atingiram os 9,9 milhões de euros, resultados que comparam com os 4,5 milhões de euros de perdas registados no período homólogo, segundo a mesma fonte, citada pela agência Bloomberg.
As vendas registaram um acréscimo de 3,8%, para os 251 milhões de euros.
A empresa registou proveitos extraordinários na ordem dos 33 milhões de euros, após terem vencido o caso judicial contra o Governo espanhol e através da venda de activos.
No primeiro semestre, a Sogecable não conseguiu alcançar os lucros, tendo registado perdas de 7,3 milhões de euros, com as vendas a atingirem os 520 milhões de euros.
As acções da Sogecable seguiam a cair 2%, para os 20,43 euros.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 23 Jul 2003 12:11
A Sogecable, maior empresa de televisão por cabo em Espanha, regressou aos lucros no segundo trimestre, influenciada positivamente pela venda da unidade de cinema, divulgou a companhia numa nota a analistas.
Os lucros da Sogecable atingiram os 9,9 milhões de euros, resultados que comparam com os 4,5 milhões de euros de perdas registados no período homólogo, segundo a mesma fonte, citada pela agência Bloomberg.
As vendas registaram um acréscimo de 3,8%, para os 251 milhões de euros.
A empresa registou proveitos extraordinários na ordem dos 33 milhões de euros, após terem vencido o caso judicial contra o Governo espanhol e através da venda de activos.
No primeiro semestre, a Sogecable não conseguiu alcançar os lucros, tendo registado perdas de 7,3 milhões de euros, com as vendas a atingirem os 520 milhões de euros.
As acções da Sogecable seguiam a cair 2%, para os 20,43 euros.
por Ana Torres Pereira
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Número de empresas registadas no pmelink.pt sobe 60% no semestre
Quarta, 23 Jul 2003 12:04
O número de empresas registadas no pmelink.pt, o centro de negócios «online» da CGD, do BES e da PT, aumentou 60% no primeiro semestre, para as 32 mil, enquanto o volume de compradores ascendeu a nove mil, com um valor médio de compra de 340 euros.
«O pmelink.pt sentiu nos últimos meses uma modificação no comportamento de compra das empresas, determinada por uma maior sensibilidade ao factor preço e, consequentemente, uma consulta mais alargada de mercado, com vista a obter dos fornecedores as condições mais competitivas», divulgou a empresa em comunicado.
Para se adaptar à realidade, o centro de compras disponibiliza um conjunto de novas categorias de produtos de preços baixos, reforçando as suas campanhas promocionais.
A possibilidade de pagamento a 30 dias, para clientes seleccionados, está em fase final de implementação e ficará disponível a partir do terceiro trimestre.
O pmelink.pt, que em 2001 disponibilizava 800 referências em 80 categorias, comunicou que tais indicadores passaram para perto de 3,5 mil e 270, respectivamente.
«Este aumento de oferta é a resposta às solicitações crescentes dos clientes, que têm vindo a solicitar a inclusão, na gama, de um número crescente de artigos necessários à gestão corrente das empresas», segundo a mesma fonte.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 23 Jul 2003 12:04
O número de empresas registadas no pmelink.pt, o centro de negócios «online» da CGD, do BES e da PT, aumentou 60% no primeiro semestre, para as 32 mil, enquanto o volume de compradores ascendeu a nove mil, com um valor médio de compra de 340 euros.
«O pmelink.pt sentiu nos últimos meses uma modificação no comportamento de compra das empresas, determinada por uma maior sensibilidade ao factor preço e, consequentemente, uma consulta mais alargada de mercado, com vista a obter dos fornecedores as condições mais competitivas», divulgou a empresa em comunicado.
Para se adaptar à realidade, o centro de compras disponibiliza um conjunto de novas categorias de produtos de preços baixos, reforçando as suas campanhas promocionais.
A possibilidade de pagamento a 30 dias, para clientes seleccionados, está em fase final de implementação e ficará disponível a partir do terceiro trimestre.
O pmelink.pt, que em 2001 disponibilizava 800 referências em 80 categorias, comunicou que tais indicadores passaram para perto de 3,5 mil e 270, respectivamente.
«Este aumento de oferta é a resposta às solicitações crescentes dos clientes, que têm vindo a solicitar a inclusão, na gama, de um número crescente de artigos necessários à gestão corrente das empresas», segundo a mesma fonte.
por Ana Torres Pereira
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Lucros da Telenor sobem 51% no segundo trimestre com redução de custos
Quarta, 23 Jul 2003 11:48
Os lucros da Telenor, operadora de telecomunicações norueguesa, aumentaram 51% no segundo trimestre com a redução de custos, progressão das vendas e alienação de acções da Cosmote.
Os lucros da Telenor atingiram os 1,68 milhões de coroas norueguesas (201,2 mil euros), ou 0,95 coroas suecas (0,11 euros), divulgou o presidente executivo, Jon Fredrik Baksaas, citado pelas agências internacionais.
As vendas, excluindo ganhos, aumentaram 10%, para os 13,15 mil milhões de coroas norueguesas (1,58 mil milhões de euros).
O responsável estima que as vendas anuais registem uma quebra entre os 7 e os 10%, segundo a mesma fonte.
A Telenor tem vindo a crescer a um ritmo mais acelerado do que as suas congéneres, influenciado pelos activos internacionais originários da Malásia e Hungria.
A empresa está também a beneficiar com a redução de custos, após ter eliminado 1,5 mil postos de trabalho, no ano passado.
Este ano, a Telenor estima poupar 1,3 mil milhões de coroas norueguesas (155,7 milhões de euros).
por Ana Torres Pereira
Quarta, 23 Jul 2003 11:48
Os lucros da Telenor, operadora de telecomunicações norueguesa, aumentaram 51% no segundo trimestre com a redução de custos, progressão das vendas e alienação de acções da Cosmote.
Os lucros da Telenor atingiram os 1,68 milhões de coroas norueguesas (201,2 mil euros), ou 0,95 coroas suecas (0,11 euros), divulgou o presidente executivo, Jon Fredrik Baksaas, citado pelas agências internacionais.
As vendas, excluindo ganhos, aumentaram 10%, para os 13,15 mil milhões de coroas norueguesas (1,58 mil milhões de euros).
O responsável estima que as vendas anuais registem uma quebra entre os 7 e os 10%, segundo a mesma fonte.
A Telenor tem vindo a crescer a um ritmo mais acelerado do que as suas congéneres, influenciado pelos activos internacionais originários da Malásia e Hungria.
A empresa está também a beneficiar com a redução de custos, após ter eliminado 1,5 mil postos de trabalho, no ano passado.
Este ano, a Telenor estima poupar 1,3 mil milhões de coroas norueguesas (155,7 milhões de euros).
por Ana Torres Pereira
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AOL Time Warner ultrapassa expectativas
23-7-2003 11:25
O grupo de media AOL Time Warner registou no segundo trimestre de 2003 o seu melhor resultado de sempre. A empresa ganhou neste período 1.060 milhões de dólares, e,6 vezes mais do que no período homólogo de 2002. As vendas aumentaram 6%, atingindo 10.800 milhões de dólares. O lucro por acção situa-se nos 12 cêntimos, face aos 10 cêntimos estimados pelos analistas.
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23-7-2003 11:25
O grupo de media AOL Time Warner registou no segundo trimestre de 2003 o seu melhor resultado de sempre. A empresa ganhou neste período 1.060 milhões de dólares, e,6 vezes mais do que no período homólogo de 2002. As vendas aumentaram 6%, atingindo 10.800 milhões de dólares. O lucro por acção situa-se nos 12 cêntimos, face aos 10 cêntimos estimados pelos analistas.
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Lucros da Pechiney aumentam 30% no segundo trimestre
Quarta, 23 Jul 2003 10:38
A companhia francesa Pechiney, segunda maior produtora de alumínio da Europa, registou lucros de 12 milhões de euros no segundo trimestre deste ano, um acréscimo de 30% face a igual período do ano passado, anunciou hoje a empresa.
As vendas da companhia francesa, que está actualmente a ser alvo de uma oferta hostil por parte da norte-americana Alcan, atingiram 2,63 mil milhões de euros, recuando 23% na comparação homóloga.
Em comunicado disponível no seu «site», a Pechiney adiantou que o aumento dos resultados se deve a uma redução de custos e a um aumento das vendas de alumínio para o novo modelo de avião comercial A380 da Airbus.
O novo modelo da Airbus, que irá substituir o antigo A320, irá utilizar 10 vezes mais alumínio que este último. A Pechiney, o segundo maior fornecedor de alumínio para a indústria aeronáutica a seguir à Alcoa, satisfaz metade das necessidades de componentes de alumínio da Airbus e um quarto da procura da rival Boeing.
É precisamente pelo seu peso no sector aeronáutico que a Pechiney atrai a Alcan, que ofereceu 3,4 mil milhões de dólares (2,99 mil milhões de euros), até agora recusada pela administração da companhia francesa.
Na Bolsa de Paris, as acções da Pechiney estavam a cair 0,44%, para 43,21 euros.
por Isabel Aveiro
Quarta, 23 Jul 2003 10:38
A companhia francesa Pechiney, segunda maior produtora de alumínio da Europa, registou lucros de 12 milhões de euros no segundo trimestre deste ano, um acréscimo de 30% face a igual período do ano passado, anunciou hoje a empresa.
As vendas da companhia francesa, que está actualmente a ser alvo de uma oferta hostil por parte da norte-americana Alcan, atingiram 2,63 mil milhões de euros, recuando 23% na comparação homóloga.
Em comunicado disponível no seu «site», a Pechiney adiantou que o aumento dos resultados se deve a uma redução de custos e a um aumento das vendas de alumínio para o novo modelo de avião comercial A380 da Airbus.
O novo modelo da Airbus, que irá substituir o antigo A320, irá utilizar 10 vezes mais alumínio que este último. A Pechiney, o segundo maior fornecedor de alumínio para a indústria aeronáutica a seguir à Alcoa, satisfaz metade das necessidades de componentes de alumínio da Airbus e um quarto da procura da rival Boeing.
É precisamente pelo seu peso no sector aeronáutico que a Pechiney atrai a Alcan, que ofereceu 3,4 mil milhões de dólares (2,99 mil milhões de euros), até agora recusada pela administração da companhia francesa.
Na Bolsa de Paris, as acções da Pechiney estavam a cair 0,44%, para 43,21 euros.
por Isabel Aveiro
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Especial BolsaPt.com: Resultados 2º trimestre BCP
22-7-2003 21:42
O BCP – Banco Comercial Português apresentou uma queda de 34,5 por cento no lucro dos primeiros seis meses do ano, para 210,3 milhões de euros, face ao mesmo período do ano passado. Esta evolução superou as estimativas médias dos analistas.
Esta evolução semestral foi penalizada pelos menos rendimentos de títulos, em 79,4 milhões de euros, pelo reforço das provisões para riscos de créditos em 60,1 milhões de euros, pela redução dos lucros de operacções financeiras em 28,8 milhões de euros e pela amortização adicional para o Fundo de Pensões.
Os resultados não são directamente comparáveis devido à integração integral da participação de 50 por cento do polaco Millenium, da contabilização da Seguros & Pensões pela equivalência patrimonial e pela exclusão da Seguros & Pensões.
No segundo trimestre, o lucro atingiu os 114,7 milhões de euros, mais 20 por cento que no primeiro trimestre. A rendibilidade dos capitais próprios subiu de 17,9 para 18,2 por cento, ainda longe do objectivo de 20 por cento, e a rendibilidade dos activos médios subiu de 0,6 para 0,7 por cento.
O banco beneficiou da recuperação da rendibilidade da Seguros & Pensões e do esforço geral em melhorar a rendibilidade, através da preservação da margem financeira (com o crescimento selectivo do crédito – especialmente hipotecário onde é líder com 30 por cento dos novos contratos –, com o aumento dos proveitos com comissões e com a racionalização dos custos operativos).
A Seguros & Pensões, onde decorre um processo de procura de parceiro, tem reduzido a exposição aos riscos de mercados, diminuído os custos e melhorado a evolução operacional. A aquisição desta unidade em 31 de Março influencia directamente os resultados, com um lucro de 51,1 milhões de euros no segundo trimestre, apesar do prejuízo de 32,2 milhões de euros no total do primeiro semestre.
As mais-valias obtidas pelo banco nos mercados de capitais possibilitaram o reforço das provisões para riscos de crédito, com as dotações para provisões a aumentarem quase 70 por cento para 133,1 milhões de euros. Os indicadores de qualidade de crédito aumentaram signsificativamente. O crédito vencido a mais de 90 dias passou a representar 1,6 por cento do crédito total, menos uma décima que no trimestre anterior. As provisões cobrem 145,2 por cento do crédito vencido, face aos 141,8 por cento do trimestre anterior.
A margem financeira subiu 10 por cento para 731 milhões de euros no primeiro semestre. No segundo trimestre, face ao primeiro, a margem aumentou de 364 para 367,3 milhões de euros, cumprindo o objectivo de preservação da margem financeira, com a taxa de margem operacional a recuar de 2,8 para 2,7 por cento. O rendimento com títulos cresceu para 65,5 milhões de euros, com a apropriação dos resultados da Seguros & Pensões e com os dividendos recebidos com as participações na EDP, Intensa e Friends Provident. As comissões líquidas atingiram os 143,1 milhões de euros, beneficiando dos proveitos com cartões e operações sobre títulos. Os créditos sobre clientes aumentaram de 48.285 para 48.526 milhões de euros. Os recursos sobre clientes recuaram de 50.670 para 50.339 milhões de euros. A instituição beneficiou do aumento do cross selling.
Os custos de transformação desceram ligeiramente de 419,3 para 419,1 milhões de euros, no âmbito do programa de melhoria da eficiência operativa, nomeadamente da medidas de redimensionamento do quadro de trabalhadores. Uma dessas medidas passou pela contratação em outsourcing das infra-estruturas de sistemas de informação. No entanto, os custos estão ainda inflacionados pela expansão internacional, nomeadamente do Banque Privée BCP e do Novabank. Os custos do pessoal recuaram de 218,5 para 216,8 milhões de euros, tendência a ser mantida no futuro, com destaque para a queda de 20,5 por cento no Bank Millenium. Os outros gastos administrativos aumentaram de 149,9 para 151 milhões de euros, com aumentos nos custos de publicidade e outsourcing. O banco pretende reduzir os custos em 6 milhões de euros até ao final do ano, segundo o administrador Magalhães Duarte.
Esta evolução gerou uma melhora do rácio cost-to-income de 60,7 para 56,5 por cento. O rácio de solvabilidade atingiu os 10,7 por cento segundo os critérios do Banco de Portugal e os 11,6 por cento segundo o BIS. O rácio Tier 1 atingiu os 7,2 por cento, nível considerado suficiente e estável pelo presidente executivo, Jardim Gonçaves. Esta evolução foi possível com operações de aumento de capital, operações de securitização e venda de imóveis (que garantiram mais-valias de 85 milhões de euros, com objectivo de 400 milhões de euros nos próximos dois anos).
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22-7-2003 21:42
O BCP – Banco Comercial Português apresentou uma queda de 34,5 por cento no lucro dos primeiros seis meses do ano, para 210,3 milhões de euros, face ao mesmo período do ano passado. Esta evolução superou as estimativas médias dos analistas.
Esta evolução semestral foi penalizada pelos menos rendimentos de títulos, em 79,4 milhões de euros, pelo reforço das provisões para riscos de créditos em 60,1 milhões de euros, pela redução dos lucros de operacções financeiras em 28,8 milhões de euros e pela amortização adicional para o Fundo de Pensões.
Os resultados não são directamente comparáveis devido à integração integral da participação de 50 por cento do polaco Millenium, da contabilização da Seguros & Pensões pela equivalência patrimonial e pela exclusão da Seguros & Pensões.
No segundo trimestre, o lucro atingiu os 114,7 milhões de euros, mais 20 por cento que no primeiro trimestre. A rendibilidade dos capitais próprios subiu de 17,9 para 18,2 por cento, ainda longe do objectivo de 20 por cento, e a rendibilidade dos activos médios subiu de 0,6 para 0,7 por cento.
O banco beneficiou da recuperação da rendibilidade da Seguros & Pensões e do esforço geral em melhorar a rendibilidade, através da preservação da margem financeira (com o crescimento selectivo do crédito – especialmente hipotecário onde é líder com 30 por cento dos novos contratos –, com o aumento dos proveitos com comissões e com a racionalização dos custos operativos).
A Seguros & Pensões, onde decorre um processo de procura de parceiro, tem reduzido a exposição aos riscos de mercados, diminuído os custos e melhorado a evolução operacional. A aquisição desta unidade em 31 de Março influencia directamente os resultados, com um lucro de 51,1 milhões de euros no segundo trimestre, apesar do prejuízo de 32,2 milhões de euros no total do primeiro semestre.
As mais-valias obtidas pelo banco nos mercados de capitais possibilitaram o reforço das provisões para riscos de crédito, com as dotações para provisões a aumentarem quase 70 por cento para 133,1 milhões de euros. Os indicadores de qualidade de crédito aumentaram signsificativamente. O crédito vencido a mais de 90 dias passou a representar 1,6 por cento do crédito total, menos uma décima que no trimestre anterior. As provisões cobrem 145,2 por cento do crédito vencido, face aos 141,8 por cento do trimestre anterior.
A margem financeira subiu 10 por cento para 731 milhões de euros no primeiro semestre. No segundo trimestre, face ao primeiro, a margem aumentou de 364 para 367,3 milhões de euros, cumprindo o objectivo de preservação da margem financeira, com a taxa de margem operacional a recuar de 2,8 para 2,7 por cento. O rendimento com títulos cresceu para 65,5 milhões de euros, com a apropriação dos resultados da Seguros & Pensões e com os dividendos recebidos com as participações na EDP, Intensa e Friends Provident. As comissões líquidas atingiram os 143,1 milhões de euros, beneficiando dos proveitos com cartões e operações sobre títulos. Os créditos sobre clientes aumentaram de 48.285 para 48.526 milhões de euros. Os recursos sobre clientes recuaram de 50.670 para 50.339 milhões de euros. A instituição beneficiou do aumento do cross selling.
Os custos de transformação desceram ligeiramente de 419,3 para 419,1 milhões de euros, no âmbito do programa de melhoria da eficiência operativa, nomeadamente da medidas de redimensionamento do quadro de trabalhadores. Uma dessas medidas passou pela contratação em outsourcing das infra-estruturas de sistemas de informação. No entanto, os custos estão ainda inflacionados pela expansão internacional, nomeadamente do Banque Privée BCP e do Novabank. Os custos do pessoal recuaram de 218,5 para 216,8 milhões de euros, tendência a ser mantida no futuro, com destaque para a queda de 20,5 por cento no Bank Millenium. Os outros gastos administrativos aumentaram de 149,9 para 151 milhões de euros, com aumentos nos custos de publicidade e outsourcing. O banco pretende reduzir os custos em 6 milhões de euros até ao final do ano, segundo o administrador Magalhães Duarte.
Esta evolução gerou uma melhora do rácio cost-to-income de 60,7 para 56,5 por cento. O rácio de solvabilidade atingiu os 10,7 por cento segundo os critérios do Banco de Portugal e os 11,6 por cento segundo o BIS. O rácio Tier 1 atingiu os 7,2 por cento, nível considerado suficiente e estável pelo presidente executivo, Jardim Gonçaves. Esta evolução foi possível com operações de aumento de capital, operações de securitização e venda de imóveis (que garantiram mais-valias de 85 milhões de euros, com objectivo de 400 milhões de euros nos próximos dois anos).
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BCP sobe um máximo de 4,86% com resultados no limite superior das estimativas
Quarta, 23 Jul 2003 10:06
O Banco Comercial Português (BCP) acumulava uma valorização máxima de 4,86%, depois de ter divulgado lucros que saíram na banda superior das estimativas. O BPI, apesar de alertar para o crescimento das provisões, diz que a reacção às contas no mercado será positiva.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] disse ontem que os lucros líquidos no primeiro semestre deste ano desceram 34,5%, totalizando 210,2 milhões de euros, em linha com as estimativas mais optimistas dos analistas.
As projecções dos analistas consultados pelo Negocios.pt variavam entre 212 milhões de euros a 191,7 milhões de euros.
No segundo trimestre o lucro apurado foi de 114,7 milhões de euros, mais 20% que nos três primeiros meses deste ano, mas menos 25% que entre Abril e Junho de 2002. No primeiro semestre do ano passado o banco liderado por Jardim Gonçalves apurou ainda uma mais valia de 85 milhões de euros, através de alienação de imóveis para os fundos de pensões.
O banco apurou uma margem financeira de 731 milhões de euros na totalidade do primeiro semestre, um crescimento de 10% face aos 664 milhões de euros obtidos no período homólogo do ano passado.
Reacção positiva do mercado ao resultados
As acções do banco que em 2003 acumulam uma desvalorização de 27,3%, contra a queda de apenas 0,13% do PSI-20 [Cot, Not, P.Target], acumulavam esta manhã um ganho máximo de 4,86% para 1,51 euros. O BCP era o papel mais liquido do dia, com quase quatro milhões de valores movimentados.
O BPI, numa análise preliminar às contas do BCP, diz que à excepção da Polónia, os resultados forma positivos, com a contribuição liquida de 41 milhões de euros da Seguros & Pensões (S&P) a exceder as expectativas do mercado. No primeiro trimestre de 2003, a contribuição (negativa) da unidade de seguros do banco tinha sido de 83 milhões de euros, embora sem consolidar na demonstração de resultados do BCP.
No entanto, a casa de investimento diz que o crescimento das provisões (74% em termos trimestrais), anula o impacto positivo da contribuição da S&P, um facto que poderá fazer antever problemas a nível da deterioração da qualidade dos activos. A contribuição da S&P, «apesar da sua volatilidade», será tida em conta nas avaliações do BCP.
A «consolidação da S&P pelo método da equivalência patrimonial contribui positivamente para o resultado consolidado», disse o banco em comunicado.
As dotações para provisões para riscos de crédito atingiram 133,1 milhões de euros no segundo trimestre de 2003 (78,5 milhões de euros no primeiro trimestre).
As acções do BCP negociavam em subida de 2,78% para 1,48 euros.
por Pedro Carvalho
Quarta, 23 Jul 2003 10:06
O Banco Comercial Português (BCP) acumulava uma valorização máxima de 4,86%, depois de ter divulgado lucros que saíram na banda superior das estimativas. O BPI, apesar de alertar para o crescimento das provisões, diz que a reacção às contas no mercado será positiva.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] disse ontem que os lucros líquidos no primeiro semestre deste ano desceram 34,5%, totalizando 210,2 milhões de euros, em linha com as estimativas mais optimistas dos analistas.
As projecções dos analistas consultados pelo Negocios.pt variavam entre 212 milhões de euros a 191,7 milhões de euros.
No segundo trimestre o lucro apurado foi de 114,7 milhões de euros, mais 20% que nos três primeiros meses deste ano, mas menos 25% que entre Abril e Junho de 2002. No primeiro semestre do ano passado o banco liderado por Jardim Gonçalves apurou ainda uma mais valia de 85 milhões de euros, através de alienação de imóveis para os fundos de pensões.
O banco apurou uma margem financeira de 731 milhões de euros na totalidade do primeiro semestre, um crescimento de 10% face aos 664 milhões de euros obtidos no período homólogo do ano passado.
Reacção positiva do mercado ao resultados
As acções do banco que em 2003 acumulam uma desvalorização de 27,3%, contra a queda de apenas 0,13% do PSI-20 [Cot, Not, P.Target], acumulavam esta manhã um ganho máximo de 4,86% para 1,51 euros. O BCP era o papel mais liquido do dia, com quase quatro milhões de valores movimentados.
O BPI, numa análise preliminar às contas do BCP, diz que à excepção da Polónia, os resultados forma positivos, com a contribuição liquida de 41 milhões de euros da Seguros & Pensões (S&P) a exceder as expectativas do mercado. No primeiro trimestre de 2003, a contribuição (negativa) da unidade de seguros do banco tinha sido de 83 milhões de euros, embora sem consolidar na demonstração de resultados do BCP.
No entanto, a casa de investimento diz que o crescimento das provisões (74% em termos trimestrais), anula o impacto positivo da contribuição da S&P, um facto que poderá fazer antever problemas a nível da deterioração da qualidade dos activos. A contribuição da S&P, «apesar da sua volatilidade», será tida em conta nas avaliações do BCP.
A «consolidação da S&P pelo método da equivalência patrimonial contribui positivamente para o resultado consolidado», disse o banco em comunicado.
As dotações para provisões para riscos de crédito atingiram 133,1 milhões de euros no segundo trimestre de 2003 (78,5 milhões de euros no primeiro trimestre).
As acções do BCP negociavam em subida de 2,78% para 1,48 euros.
por Pedro Carvalho
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Gastos dos consumidores franceses aumenta 0,5% em Junho
Quarta, 23 Jul 2003 09:58
Os gastos dos consumidores privados em França aumentaram 0,5% em Junho último, contra uma quebra de 1,6% em Maio anterior, com a redução das taxas de juro a incentivar a compra de carros.
A compra de produtos manufacturados em França aumentou 0,5% em Junho, de acordo com os dados hoje divulgados pelo Insee, departamento oficial francês de estatística, quando os economistas esperavam um acréscimo de 0,9%.
No período em análise, os gastos efectuados com compra de carros aumentou 3,3%, enquanto as despesas domésticas com vestuário e calçado subiu 1,1%.
Face a igual período de 2002, os gastos dos consumidores aumentaram 0,7%.
Em termos trimestrais, o gasto com produtos manufacturados, que perfaz cerca de um quarto do total da despesa, caiu 0,6% face aos primeiros três meses de 2003, altura em que tinha aumentado 1,4% face ao final de 2002.
A evolução positiva do gasto dos consumidores verificada agora em França vai de encontro com os indicadores dos seus países vizinhos, que têm vindo a demonstrar os primeiros sinais de recuperação na economia da Zona Euro.
por Isabel Aveiro
Quarta, 23 Jul 2003 09:58
Os gastos dos consumidores privados em França aumentaram 0,5% em Junho último, contra uma quebra de 1,6% em Maio anterior, com a redução das taxas de juro a incentivar a compra de carros.
A compra de produtos manufacturados em França aumentou 0,5% em Junho, de acordo com os dados hoje divulgados pelo Insee, departamento oficial francês de estatística, quando os economistas esperavam um acréscimo de 0,9%.
No período em análise, os gastos efectuados com compra de carros aumentou 3,3%, enquanto as despesas domésticas com vestuário e calçado subiu 1,1%.
Face a igual período de 2002, os gastos dos consumidores aumentaram 0,7%.
Em termos trimestrais, o gasto com produtos manufacturados, que perfaz cerca de um quarto do total da despesa, caiu 0,6% face aos primeiros três meses de 2003, altura em que tinha aumentado 1,4% face ao final de 2002.
A evolução positiva do gasto dos consumidores verificada agora em França vai de encontro com os indicadores dos seus países vizinhos, que têm vindo a demonstrar os primeiros sinais de recuperação na economia da Zona Euro.
por Isabel Aveiro
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Espanha reduz crescimento do PIB para 2,5%
Quarta, 23 Jul 2003 09:37
O Governo espanhol vai rever, em baixa, a sua previsão de crescimento económico em 2003, para 2,5% contra os anteriores 3%, divulgou hoje o jornal espanhol «la Vanguardia», sem citar a fonte da informação.
por Canal de Negócios
Quarta, 23 Jul 2003 09:37
O Governo espanhol vai rever, em baixa, a sua previsão de crescimento económico em 2003, para 2,5% contra os anteriores 3%, divulgou hoje o jornal espanhol «la Vanguardia», sem citar a fonte da informação.
por Canal de Negócios
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Roche diminue lucros
23-7-2003 9:5
A farmacêutica suíça Roche apresentou uma diminuição dos seus lucros em 24% nos primeiros seis meses de 2003 devido às perdas de 1.590 milhões de francos suíços em investimentos efectuados. No entanto, as vendas subiram 6% no mesmo período registando 13.800 milhões de francos suíços.
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23-7-2003 9:5
A farmacêutica suíça Roche apresentou uma diminuição dos seus lucros em 24% nos primeiros seis meses de 2003 devido às perdas de 1.590 milhões de francos suíços em investimentos efectuados. No entanto, as vendas subiram 6% no mesmo período registando 13.800 milhões de francos suíços.
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Lucros da Volvo crescem
23-7-2003 8:55
O lucro liquido do construtor automóvel sueco Volvo cresceram 59% no segundo trimestre de 2003, para 1.720 milhões de coroas suecas. Estes resultados surpreenderam os analistas ao ultrapassarem em 400 milhões as melhores estimativas. As vendas melhoraram em 9,5% registando um total de 44.600 milhões de coroas suecas.
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23-7-2003 8:55
O lucro liquido do construtor automóvel sueco Volvo cresceram 59% no segundo trimestre de 2003, para 1.720 milhões de coroas suecas. Estes resultados surpreenderam os analistas ao ultrapassarem em 400 milhões as melhores estimativas. As vendas melhoraram em 9,5% registando um total de 44.600 milhões de coroas suecas.
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Danone volta aos lucros
23-7-2003 8:47
O grupo francês Danone conseguiu sair do vermelho no primeiro semestre de 2003 e obter um lucro liquido de 402 milhões de euros vs os 630 milhões de euros negativos de 2002. Contudo, as vendas no primeiro semestre deste ano caíram 530 milhões de euros, ou seja 6.620 vs 7.150 em 2002. Os resultados da Danone ficaram acima das previsões dos analistas ( 395 milhões).
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23-7-2003 8:47
O grupo francês Danone conseguiu sair do vermelho no primeiro semestre de 2003 e obter um lucro liquido de 402 milhões de euros vs os 630 milhões de euros negativos de 2002. Contudo, as vendas no primeiro semestre deste ano caíram 530 milhões de euros, ou seja 6.620 vs 7.150 em 2002. Os resultados da Danone ficaram acima das previsões dos analistas ( 395 milhões).
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